14/08/18

F.C. do Porto Atletas Internacionais - A jogada envolveu cinco jovens portistas - Diogo Bessa, Madi Queta, Rui Pires, Moreto Cassamá e Paulo Estrela - e terminou com o segundo golo do FC Porto no encontro realizado no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, a 13 de setembro de 2017.



«GOLO DA ÉPOCA DA UEFA.COM: PAULO ESTRELA NOMEADO

Excelente lance coletivo frente ao Besiktas na UEFA Youth League.

O uefa.com divulgou esta terça-feira a lista de nomeados para o Golo da Época 2017/18, com Paulo Estrela entre os eleitos. O médio de 19 anos concluiu um excelente lance coletivo na vitória do FC Porto frente ao Besiktas (5-1), na UEFA Youth League.

A jogada envolveu cinco jovens portistas - Diogo Bessa, Madi Queta, Rui Pires, Moreto Cassamá e Paulo Estrela - e terminou com o segundo golo do FC Porto no encontro realizado no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, a 13 de setembro de 2017.

Os utilizadores do site oficial da UEFA podem escolher entre onze golos e a votação termina a 27 de agosto​. Os onze melhores golos foram escolhidos por observadores técnicos da UEFA entre todas as provas organizadas pelo organismo que tutela o futebol europeu.

Lionel Messi, por duas vezes, e Mario Mandzukic venceram as edições anteriores do Golo da Época.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/golo-do-ano-uefa.com.aspx

Amarante Literatura - Em 1952, vieram passar uns dias à Casa de Pascoaes dois jovens com muito interesse, amigos do Poeta, eram eles o poeta António Luís Moita e o escritor Joaquim Montezuma de Carvalho, filho do Prof. Joaquim de Carvalho.




«Em 1952, vieram passar uns dias à Casa de Pascoaes dois jovens com muito interesse, amigos do Poeta. Eram eles o poeta António Luís Moita e o escritor Joaquim Montezuma de Carvalho, filho do Prof. Joaquim de Carvalho. Este rapaz cheio de valor tinha sido, pouco tempo antes, a cabeça da grande homenagem da Academia de Coimbra a Teixeira de Pascoaes, que se realizou a 12 de Maio desse mesmo ano. 

Foi uma festa profundamente comovente. 

O Poeta estava muito emocionado. 

Os estudantes encheram por completo o Jardim de Santa Cruz onde se realizou o espectáculo dedicado a Pascoaes. 

Na primeira parte actuou a Tuna Académica, na segunda o Orfeão Académico, na terceira o Teatro dos Estudantes com coros falados que terminou com a «Ode aos Poetas», de Miguel Torga. Na quarta parte, os estudantes fizeram entrega a Pazcoaes da colectânea que lhe era dedicada e de um exemplar da «Via Latina», também exclusivamente dedicado ao Poeta homenageado. Na quinta parte foram lidos, e declamados por elementos do T.E.U.C., poemas de Teixeira de Pascoaes. 

O espectáculo era impressionante. Um mar de negrume, um esvoaçar de capas pretas que logo se estendiam no chão, ao longo de toda a alameda, formando um imenso tapete. Pascoaes, de capa aos ombros, percorreu o longo percurso amorosamente atapetado que o levou ao topo do jardim onde se situava o palco. E logo agradeceu aos estudantes, acabando por dizer: «Fui pago numa hora por cinquenta anos de trabalho...» 

Nessa magnífica homenagem estiveram presentes Miguel Torga, Maria Germana e Manuel Tânger, o pintor Guilherme Filipe, o escultor António Duarte, Carlos Carneiro e muitos outros.

Na sede da Academia abriu a Exposição Bibliográfica onde figurava a colectânea intitulada «A Teixeira de Pascoaes», com depoimentos e desenhos de todos os escritores, poetas e artistas portugueses e um alguns brasileiros, que quiseram associar-se a esta homenagem.


O Prof. Egas Moniz dizia:

«Não forçou a originalidade equilibrada companheira dos seus arroubos de inspiração, nem se prendeu a preocupações de escolas, nem se submeteu a influências de meios literários estrangeiros. Os seus versos, os seus poemas em prosa, são produto de um raro temperamento de artista no convívio com a natureza e na vibratilidade de sentimentos apurados no equilíbrio de uma mentalidade de eleição.

«Nunca se prendeu aos sortilégios dos aduladores, nem arredou um passo do caminho da independência. Nunca se afastou da nobreza de sentir que é timbre dos grandes caracteres.»

Foi ainda em 1951 que saiu a brochura «Aos Estudantes de Coimbra», uma plaquete com o soneto «Calvário» e uma novela intitulada «Os Dois Jornalistas».» in Fotobiografia "Na Sombra de Pascoaes» de Maria José Teixeira de Vasconcelos.

13/08/18

Música Portuguesa - O músico Filipe Mendes, conhecido como Phil Mendrix, que morreu hoje, aos 70 anos, em Lisboa, foi um “guitarrista de génio”, que liderou vários projetos musicais, o primeiro deles, a banda Chinchilas, nos inícios da década de 1960.



«Phil Mendrix, o "guitarrista de génio" que se manteve ativo mais de 50 anos

O músico Filipe Mendes, conhecido como Phil Mendrix, que morreu hoje, aos 70 anos, em Lisboa, foi um “guitarrista de génio”, que liderou vários projetos musicais, o primeiro deles, a banda Chinchilas, nos inícios da década de 1960.

Sobre o músico, a “Enciclopédia da Música Ligeira Portuguesa” (1998) afirma tratar-se de um “guitarrista de génio” que além dos Chinchilas, fundou os Heavy Band, os Psico e os Roxigénio, e mais tarde tocou com os Irmãos Catita e os Ena Pá 2000.

Filipe Mendes foi pioneiro do rock psicadélico em Portugal e, apesar de na década de 1960 ser conhecido como o “Jimi Hendrix português”, só a partir de 1995 utilizou o nome profissional de Phil Mendrix

Nascido em Lisboa, a 10 de novembro de 1947, Filipe Mendes começou a estudar piano com sete anos e, aos 16 anos, constituiu os Chinchilas, com Vítor Mamede, José Machado, Mário Piçarra e Fernando, uma formação pioneira do rock psicadélico que inicialmente se denominava Monstros.

Em 1964, Filipe Mendes estreou-se como profissional, ao participar no Festival de Música Yé-Yé, no então Teatro Monumental, em Lisboa.

Em 1971, foi estudar para a Chicago School of Music, nos Estados Unidos, onde aperfeiçoou os conhecimentos de guitarra elétrica.

Nesse mesmo ano, os Chinchilas participaram no primeiro Festival de Vilar de Mouros, cujo cartaz incluiu Amália Rodrigues e Duo Ouro Negro, entre outros.

Ainda em 1971 foi editado o primeiro disco desta banda, nascida no Porto, com os temas "Barbarela" e "D. João", que segundo a "Enciclopédia da Música Ligeira", dirigida por Luís e João Pinheiro de Almeida, “surge já numa fase decadente da banda”.

Filipe Alberto do Paço de Oliveira Mendes, de seu nome de registo, foi tema de um documentário de Paulo Abreu, “Phil Mendrix”, construído a partir de materiais filmados entre 1994 e 2013 e que traça o percurso de um músico que se manteve ininterruptamente em atividade.

O documentário, estreado no Festival DocLisboa, em 2015, recebeu o Prémio do Público e, ainda nesse ano, foi distinguido no Festival Muvi Lisboa.

De 1968 a 1970 foi presença permanente no cartaz do Casino Estoril, tendo atuado também nos casinos de Ofir, Póvoa de Varzim, Figueira da Foz e Alvor.

Em 1969, segundo o fotógrafo Vasco Ludgero, amigo do músico, Filipe Mendes protagonizou “uma experiência inédita, que consistiu na gravação de quatro instrumentos e quatro vozes, por si próprio”.

Na década de 1970 participou em gravações de discos de Denis Cintra, Tonicha, José Cid, Thilo Krassam e Paulo de Carvalho.

De 1971 a 1973, segundo Vasco Ludgero, realizou uma digressão mundial com a sua Heavy Band e com o Grupo de Teatro de Ruth Escobar, com o qual fez parte da peça “Missa Leiga”, de Chico de Assis. Em 1974, os Heavy Band realizaram uma digressão por Portugal.

Colaborou em 1975 com saxofonista Rão Kyao e, no ano seguinte, partiu para a Holanda, onde foi lecionar na Filmhuis House, em Amesterdão.

Dois anos depois, fundou o grupo Psico, que teve uma curta existência, tendo apenas gravado um disco, e de 1978 a 1982 constituiu os Roxigénio, com quem gravou três álbuns e dois ‘singles’, de acordo com dados disponibilizados por Vasco Ludgero.

Partiu para o Brasil em 1982 onde permaneceu uma década, durante a qual fez parte de vários grupos, participou em gravações discográficas e realizou digressões.

Em 1993 regressou a Portugal, reformulou os Roxigénio e tornou-se docente na Escola de Jazz do Porto. Dois anos mais tarde, passou a fazer parte dos Ena Pá 2000 e dos Irmãos Catita e, em 1996, formou um quinteto com o saxofonista Mário Gramaço e fez parte d’Os Charruas.

Em 2005, gravou “o seu primeiro disco de instrumentais a solo” e no ano seguinte constituiu a Phil Mendrix Band.

Em 2017, abriu um café concerto, o Mendrix Bar, em Fernão Ferro, no concelho do Seixal, no distrito de Setúbal, e em novembro desse ano recebeu a Medalha de Ouro da Sociedade Portuguesa de Autores, tendo na ocasião tocado um solo de guitarra.» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/o-guitarrista-de-genio-que-se-manteve-ativo-mais-de-50-anos

"Gimme Some Lovin

Hey!
Well my temperature's rising
And my feet left the floor
Crazy people knocking,
'cause they want some more.
Let me in baby,
I don't know what you got
You better take it easy.
This place is hot.
And i'm
So glad you made it
So glad you made it
You gotta
Gimme some lovin'
Gimme some lovin'
Gimme some lovin' everyday.

Hey!
My head's a-spinning
And I'm floating to sound
Too much is happening
'cause you're not around
It's been a hard day
And nothing went too good
I'm gonna relax
Like everybody should

And i'm
So glad you made it
So glad you made it
You gotta
Gimme some lovin'
Gimme some lovin'
Gimme some lovin' everyday

Hey!
I feel so good
Everything is gettin' higher.
You better take some time out
'cause the place is on fire.
Better stop baby
I have so much to do.
We made it, baby.
And it happened to you.

So glad you made it
So glad you made it
You gotta
Gimme some lovin'
Gimme some lovin'
Gimme some lovin' everyday.

So glad you made it
So glad you made it
You gotta
Gimme some lovin'
Gimme some lovin'
Gimme some lovin' everyday."



(ENA PÁ 2000 - Solo Phil Mendrix)


(Phil Mendrix)


(Phil Mendrix & Rui Veloso)


(ENA PÁ 2000 - Intro de Phil Mendrix e "Um Gajo Muita Fixe")


Phil Mendrix - "Algo Down"


Phil Mendrix Band - "Hey Joe"


Phil Mendrix / Os Charruas - "Gimme Some Lovin"


Phil Mendrix e Charruas - "The letter" -  (@ Ritz Clube - 10-11-2012)

F.C. do Porto Ciclismo - Com os triunfos de Raúl Alarcón e da equipa, o FC Porto tem agora 15 conquistas individuais e 15 coletivas.



«DRAGÕES REFORÇAM RECORDE DE VITÓRIAS NA VOLTA A PORTUGAL

Com os triunfos de Raúl Alarcón e da equipa, o FC Porto tem agora 15 conquistas individuais e 15 coletivas.

A 80.ª edição da Volta a Portugal terminou este domingo com Raúl Alarcón a garantir a vitória individual e o W52-FC Porto a coletiva, o que reforça a liderança portista no histórico da prova. Este foi o 15.º triunfo de um ciclista azul e branco na geral individual (à frente de Sporting e Benfica, com nove) e também o 15.º em termos coletivos (logo atrás vem o Sporting, com 12).

O primeiro triunfo data de 1948, por Fernando Moreira, e depois Dias dos Santos foi primeiro em duas edições consecutivas (1949 e 1950), sendo até ontem o único portista a bisar. Seguiram-se vitórias de Moreira de Sá (1952), Carlos Carvalho (1959), Sousa Cardoso (1960), Mário Silva (1961), José Pacheco (1962), Joaquim Leão (1964), Joaquim Sousa Santos (1979), Manuel Zeferino (1981) e Marco Chagas (1982). Nesta era moderna, em associação com a W52, os azuis e brancos regressaram ao lugar mais alto do pódio 34 anos depois, com Rui Vinhas, em 2016.

O domínio azul e branco tem sido exercido por blocos: além do primeiro tri, entre 1948 e 1950, houve um tetra, entre 1959 e 1962. E entre 1979 e 1982 garantiram-se quatro camisolas amarelas. Entre 2016 e 2018, novo tri para o FC Porto.

Em termos coletivos, o primeiro lugar da geral foi atingido em 1948, 1949, 1950, 1952, 1955, 1958, 1959, 1964, 1969, 1979, 1980, 1981, 2016, 2017 e, agora, em 2018. Ou seja, por quatro vezes os títulos individual e coletivo não coincidiram, se bem que seja impossível um corredor ser líder sem o apoio dos colegas. Em 1960, 1961, 1962 e 1982, Sousa Cardoso, Mário Silva, José Pacheco e Marco Chagas, respetivamente, venceram sem que a equipa o fizesse coletivamente. E em 1955, 1958, 1969 e 1980, a vitória coletiva não correspondeu à camisola amarela no fim da volta.

O espanhol Raúl Alarcón (cujo percurso e personalidade pode conhecer melhor aqui) foi o primeiro corredor estrangeiro do FC Porto a triunfar na Volta a Portugal, sendo que, até agora, para além de portugueses, todos tinham nascido a norte de Santa Maria da Feira, com a exceção de Marco Chagas. Alarcón é natural de Alicante, no sul de Espanha, e sucede a protagonistas de conquistas épicas como Dias dos Santos (o tal que um dia disse “Limpamos o sarampo à gajada de Lisboa”), Mário Silva (apesar da intoxicação alimentar que prejudicou os azuis e brancos em 1961) e Manuel Zeferino (cuja fuga na primeira etapa, em 1981, lhe garantiu logo um avanço de 12 minutos e 28 segundos).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Dragoes-reforcam-ranking-de-vitorias-na-Volta-a-Portugal.aspx

Desporto Atletismo - O português Nelson Évora sagrou-se hoje pela primeira vez campeão europeu do triplo salto, conquistando o ouro nos campeonatos disputados em Berlim, com a marca de 17,10 metros na final.



«É DE OURO! NÉLSON ÉVORA SAGRA-SE CAMPEÃO EUROPEU NO TRIPLO SALTO 

Atleta português alcançou a marca de 17,10 metros no quinto ensaio.

O português Nelson Évora sagrou-se hoje pela primeira vez campeão europeu do triplo salto, conquistando o ouro nos campeonatos disputados em Berlim, com a marca de 17,10 metros na final.

O atleta do Sporting, campeão mundial em 2007 e campeão olímpico em 2008, conseguiu hoje, aos 34 anos, o único grande título que lhe faltava ao ar livre, com a sua melhor marca da temporada, alcançada ao quinto ensaio.

Évora abriu o concurso com um salto de 16,55, insuficiente no entanto para subir ao pódio, onde já figurava na terceira tentativa com 16,86, perdendo apenas para o cubano naturalizado azeri Alexis Copello, com 16,93 metros no segundo salto.

O atleta luso melhorou um centímetro no quarto ensaio e no quinto e penúltimo conseguiria os tais 17,10 que viriam a dar-lhe o ouro com a melhor marca pessoal da época ao ar livre.

Nelson Évora sobe assim ao lugar mais alto pódio, ladeado por Alexis Copello, do Azerbaijão, que conquistou medalha de prata (16,93), e pelo grego Dimitrios Tsiámis, que arrecadou o bronze (16,78).

Esta é a segunda medalha de ouro de Portugal nestes Europeus, depois da vitória de Inês Henriques nos 50 km marcha.

Este ano, recorde-se, Évora foi terceiro classificado nos Mundiais de pista coberta em Birmingham, Inglaterra.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/atletismo/artigos/nelson-evora-sagra-se-campeao-europeu-no-triplo-salto

Imagens de vídeo:
https://www.msn.com/pt-pt/video/sicnoticias/salto-de-1710-metros-deu-medalha-de-ouro-a-n%C3%A9lson-%C3%A9vora/vi-BBLPJGr

F.C. do Porto Sub 15 Futebol - A equipa sub-15 do FC Porto conquistou neste domingo a Allianz Cup, em Frankfurt (Alemanha), na sequência de dez vitórias em igual número de jogos realizados.



«SUB-15: JOVENS PORTISTAS CONQUISTAM A ALLIANZ CUP

Dragões venceram os dez jogos realizados em Frankfurt.

A equipa sub-15 do FC Porto conquistou neste domingo a Allianz Cup, em Frankfurt (Alemanha), na sequência de dez vitórias em igual número de jogos realizados. Os jovens dragões marcaram 23 golos e sofreram apenas um durante o prestigiado torneio.

A formação portista venceu Glasgow Rangers (2-0), RB Leipzig (3-0), Eintracht Oberursel (7-0), Mainz 05 (2-0) e Bayern Munique (1-0) na primeira fase de grupos. Na segunda fase de grupos, impôs-se perante o Chelsea (3-0) e o Schalke 04 (2-0).

Os dragões bateram o Estrela Vermelha (2-0) nos quartos de final e sofreram o único golo nas meias-finais, frente ao Mainz 05 (1-1, 2-0 nas grandes penalidades). No jogo decisivo, a equipa sub-15 do FC Porto venceu o Bayern Munique por 2-0.

Joel Carvalho acumulou os prémios de melhor jogador e melhor marcador da Allianz Cup, com 10 golos nos 10 jogos realizados na Frankfurt International School.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub15-allianzcup.aspx

12/08/18

Amarante Fregim - A Quinta e a Casa de Pousada, estão a ficar cada vez mais bonitas, em Fregim, Amarante.


(Casa de Pousada, Fregim, Amarante)


Ambiente e Ecologia - Um novo sistema vai, daqui a menos de um mês, tentar capturar o lixo da Ilha de Lixo do Pacífico.



«A Ilha de Plástico do Pacífico pode ser a maior, mas também há plásticos no Atlântico

Um novo sistema vai, daqui a menos de um mês, tentar capturar o lixo da Ilha de Lixo do Pacífico. Quer funcione, quer não, o problema dos plásticos existe em todos os oceanos e até em Portugal há evidências de que os peixes os consomem 

Todos os oceanos têm lixo – maioritariamente, plástico. Segundo previsões do Fórum Económico Mundial, se não repensarmos o uso e a produção de plástico, é possível que, até 2050, haja mais plástico do que peixes no mar. É no oceano Pacífico Norte que este problema assume contornos mais preocupantes: lá existe a maior ilha de lixo flutuante, conhecida como a Grande Mancha de Lixo do Pacífico. Os cientistas estimam que tenha cerca de 1,6 milhões de quilómetros quadrados: no seu interior, caberiam mais de 17 conjuntos de Portugal continental e ilhas. Mais curioso ainda é que, recentemente, em março deste ano, um grupo de cientistas chegou à conclusão de que a ilha está a acumular lixo de forma muito rápida, expandindo-se cada vez mais. Num artigo publicado na revista científica Scientific Reports, os investigadores concluem que a ilha tem, hoje, cerca de 80 mil toneladas de resíduos.

Mais do que prejudicar o ambiente e poluir as águas, os plásticos são ingeridos pelas espécies marinhas que, por sua vez, são expostas à sua toxicidade e acabam por nos chegar ao prato. Preocupado com a gravidade da situação, o holandês Boyan Slat, de 24 anos, decidiu aplicar os seus conhecimentos e fortuna para encontrar uma solução para um problema que, de forma mais ou menos direta, nos afeta a todos. Por isso, criou em 2013 a fundação The Ocean Cleanup e inventou um sistema que pretende extrair os plásticos dos oceanos. E, apesar das vozes críticas de muitos especialistas, que acreditam que a suposta solução irá criar outros problemas, Slat não recuou e a data e o local para iniciar o sistema já estão marcados: será a 8 de setembro, precisamente na ilha do Pacífico. 

Mas quais são as bases deste sistema? A ideia de Boyan Slat passa por ‘encurralar’ o plástico, utilizando barreiras flutuantes de 600 metros de comprimento e telas em nylon com três metros de profundidade presas às barreiras para impedir que os plásticos mais pequenos, e que não estão à superfície, escapem à armadilha – todos, menos os micro plásticos, que não é possível capturar. Depois, os ventos, as ondas e as correntes, que transportam o lixo, encaminham-no naturalmente para a barreira. Consegue-se, assim, concentrar o lixo no interior da barreira – cujas telas são mais compridas no centro do que nas extremidades, obrigando a barreira a adotar uma forma em “u”, capturando o lixo –, para depois ser retirado por barcos e trazido para terra para reciclar. O sistema, assegura o criador, não vai prejudicar os peixes, que conseguirão em segurança passar por baixo das telas em nylon.

Se funcionará ou não, só o tempo o dirá, mas as previsões de Boyan Slat e da sua equipa são ambiciosas e animadoras:  estimam que o sistema consiga vir a limpar 50% da Grande Mancha de Lixo do Pacífico a cada cinco anos.

O plástico no Atlântico 

O Pacífico pode ser longe, mas o flagelo do plástico também se vive no oceano que banha a costa portuguesa. Nuno Mota faz pesca submarina há 25 anos e, há cerca de um mês, teve uma surpresa.

“Pesquei um robalo com 2,6 quilos na zona da Consolação/Peniche e, ao arranjar o peixe, encontrei dois pedaços de plástico”, contou ao i. “O alarmante deste caso é ser um peixe capturado aqui à nossa ‘porta’ e tratar-se de uma espécie com um enorme valor comercial”, defende Nuno Mota, associado da Oceanos Sem Plásticos – associação que expôs o caso nas redes sociais.

Em Portugal, a academia já estuda o problema dos plásticos na costa portuguesa, mas ainda há muito para investigar. Quem o diz é Paula Sobral, investigadora do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente e professora da Universidade Nova de Lisboa, que tem vindo a participar em vários estudos que analisam a presença de micro plásticos nos peixes da costa portuguesa. “Os micro plásticos são partículas inferiores a cinco milímetros e existem numa quantidade muito grande porque resultam da fragmentação de objetos maiores. O problema que se coloca é que muitos animais marinhos confundem essas partículas com alimento. E não são só os peixes, mas também outras espécies, como tartarugas, bivalves ou até plâncton”, explica a investigadora. “Capturamos peixes na nossa costa e, quando fomos analisá-los, verificamos que de facto estão a consumir micro plásticos e fibras”, recorda.

Segundo Paula Sobral, “em todos os oceanos existe uma zona central em que as correntes acumulam no seu interior – os chamados giros oceânicos – o plástico flutuante”. E por que é que a maior ilha de lixo se localiza no Pacífico? “Deve-se ao facto de a costa asiática praticamente não ter gestão de resíduos”, acredita a investigadora. Por outro lado, “os países localizados no Atlântico Norte têm uma gestão de resíduos mais ou menos eficiente e o lixo que entra no mar é muito menor”. Ainda assim, Paula Sobral deixa o aviso: “Os oceanos não têm fronteiras, não quer dizer que o lixo que existe no Pacífico não possa vir para o Atlântico eventualmente”.» in https://ionline.sapo.pt/622232

(Oceano de plástico)

(Ilha de lixo no Pacífico)

(Ilhas de plástico nos oceanos!)


F.C. do Porto Ciclismo - Raúl Alarcón é o grande vencedor da 80.ª edição da Volta a Portugal, que terminou este domingo, em Fafe, com um contrarrelógio individual de 17,3 quilómetros.






«RAÚL ALARCÓN É O VENCEDOR DA 80.ª VOLTA A PORTUGAL

Ciclista espanhol da W52-FC Porto venceu a prova pelo segundo ano consecutivo.

Raúl Alarcón é o grande vencedor da 80.ª edição da Volta a Portugal, que terminou este domingo, em Fafe, com um contrarrelógio individual de 17,3 quilómetros. O ciclista espanhol da W52-FC Porto chegou ao último dia da prova com 1m01s de vantagem sobre Joni Brandão (Sporting-Tavira) e 1m48s sobre Vicente García de Mateos (Aviludo-Louletano-Uli), registos que lhe permitiram segurar a camisola amarela até ao fim.

Raúl Alarcón venceu assim a Volta a Portugal pelo segundo ano consecutivo, pois em 2017 também foi ele a assinar a vitória final. Se recordarmos que o vencedor de 2016 foi Rui Vinhas, este é o terceiro ano seguido em que um ciclista do FC Porto vence a prova rainha da modalidade em Portugal. Em 2018, Raúl Alarcón terminou com 1m03s de vantagem sobre Joni Brandão e 1m14s sobre Vicente García de Mateos, segundo e terceiro classificados, respetivamente.

“Não tenho muitas palavras para descrever tudo o que sinto neste momento, pois as emoções são grandes e fortes. A equipa esteve muito bem e trabalhou muito ao longo da prova. Falaram que estávamos menos fortes esta época, mas mostrámos precisamente o contrário. Conquistámos mais uma Volta a Portugal e só temos de estar orgulhosos daquilo que fizemos. O vencedor tem o meu nome, mas a vitória é de toda a equipa”, afirmou Raúl Alarcón, que também venceu a classificação da montanha.

Pinto da Costa, presidente do FC Porto, esteve em Fafe e testemunhou mais uma conquista dos Dragões: “Esta vitória tem muita importância. A W52, que iniciou este projeto há cinco anos, conseguiu o penta, e nós, FC Porto, conseguimos o tri. Esperamos, naturalmente, atingir o penta também no ciclismo, até porque muita gente tenta o penta, mas nem toda a gente consegue. Foi uma vitória importantíssima e estamos muito felizes, pois em boa hora fizemos esta parceria. Foi uma vitória indiscutível a todos os níveis, individual e coletivamente. Toda a gente reconheceu que Raúl Alarcón foi o melhor e que a vitória é justa. Vencer por equipas também era um dos objetivos e conseguimo-lo, por isso o plano traçado pelo diretor desportivo Nuno Ribeiro concretizou-se.”

Com grandes prestações no contrarrelógio individual deste domingo, no qual colocou cinco ciclistas entre os dez primeiros, a W52-FC Porto recuperou os dois segundos de desvantagem que tinha em relação ao Sporting-Tavira no derradeiro dia e venceu a classificação geral por equipas.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-Volta-a-Portugal-2018-120818.aspx

Liga NOS: F.C. do Porto 5 vs Desportivo de Chaves 0 - Os Dragões estrearam-se este sábado na edição de 2018/19 da Liga NOS com uma goleada sobre o Desportivo de Chaves, por 5-0, e deram assim o primeiro passo (firme) na defesa do título de campeão.



«ENTRADA À CAMPEÃO

Aboubakar (2), Brahimi, Corona e Marius fizeram os golos do triunfo sobre o Desportivo de Chaves.

Mudou a época, mas o apetite do FC Porto pela baliza continua. Os Dragões estrearam-se este sábado na edição de 2018/19 da Liga NOS com uma goleada sobre o Desportivo de Chaves, por 5-0, e deram assim o primeiro passo (firme) na defesa do título de campeão. A juntar a isso, e tal como na época passada, houve, a ajudar à festa, um Estádio do Dragão praticamente cheio. A primeira onda azul da temporada esteve com a equipa do primeiro ao último minuto e empurrou os azuis e brancos para os primeiros três pontos. Os campeões estão mesmo de volta.

Para a estreia na Liga, Sérgio Conceição optou pelo mesmo onze que alinhou em Aveiro​, na Supertaça, mas desta a vez a máquina pareceu bem mais oleada. Uma primeira parte verdadeiramente impressionante, quer no volume, quer na qualidade de jogo, praticamente dizimou o conjunto flaviense.

Aboubakar foi o primeiro a estar perto do golo: Sérgio Oliveira viu o camaronês sozinho na área, mas o avançado não conseguiu direcionar para a baliza um cabeceamento em cima da linha da pequena área.vPor sua vez, Brahimi, ao seu melhor nível, ia complicando, e muito, a vida à defensiva flaviense.

Foi com naturalidade que os Dragões se adiantaram (14m), após uma boa jogada de Otávio pela esquerda: o cruzamento para a marca de penalti encontrou André Pereira, que viu bem Aboubakar em melhor posição. O trabalho do camaronês é sublime.E por falar em sublime, a jogada do segundo golo anda toda ela lá perto. Sérgio Oliveira, com um passe “à Deco” desmanchou a muralha do Chaves e depois Maxi no cruzamento e Aboubakar na finalização fizeram o resto.

Os 45 minutos não terminariam sem o momento de brilhantismo de Brahimi. A combinação com Aboubakar deixou o argelino em posição de tiro…e já se sabe o que aquele pé direito é capaz de fazer. O 3-0 foi o último lance do primeiro tempo em que os portistas ficaram a dever a si mais um par de golos.

O segundo tempo foi menos intenso. Não que os Dragões tenham andado longe da baliza de Ricardo, porque isso foi uma constante, mas porque em determinados momentos do jogo os azuis e brancos assim o quiseram. Ainda assim não faltaram oportunidades para chegar mais cedo ao 4-0.

Aboubakar, Corona e Brahimi deram o aviso antes de o mexicano confirmar que a pontaria está muito bem afinada. Depois do grande golo na Supertaça, repetiu a dose, desta vez servindo-se do pé esquerdo (71m) para atirar a contar. As contas ficaram fechadas a dois minutos do fim, com um golo saído da cabeça do estreante Marius. O avançado emendou à boca da baliza uma tentativa habilidosa de Sérgio Oliveira, que de remate se transformou em assistência para o 5-0 final.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Cronica-FC-Porto-Chaves-1a-jor-Liga-NOS-1819.aspx


FC Porto-Desportivo Chaves, 5-0 - (resumo)


Entrada à campeão - (13/08/18)

11/08/18

Amarante Fregim - Flores de Verão na sempre tradicional Rua da Boavista, em Fregim...


(Amarante, Fregim, Rua da Boavista, Fregim)

F.C. do Porto Ciclismo - Um ataque feroz nos derradeiros 500 metros permitiu a Raúl Alarcón triunfar na nona etapa da 80.ª edição da Volta a Portugal, que se realizou este sábado entre Felgueiras e o alto da Senhora da Graça, em Mondim de Basto (155,2 quilómetros).



«RAÚL ALARCÓN MAIS PERTO DE VENCER A VOLTA A PORTUGAL

Espanhol da W52-FC Porto ganhou a nona etapa da prova e parte como líder destacado para o último dia.

Um ataque feroz nos derradeiros 500 metros permitiu a Raúl Alarcón triunfar na nona etapa da 80.ª edição da Volta a Portugal, que se realizou este sábado entre Felgueiras e o alto da Senhora da Graça, em Mondim de Basto (155,2 quilómetros).

O ciclista espanhol da W52-FC Porto, que fez um tremendo trabalho coletivo, cruzou a meta ao fim de 4h22m47s, menos cinco segundos do que o adversário que ficou mais perto, Edgar Pinto (Vito-Feirense-BlackJack). O terceiro, que chegou sete segundos depois, foi Vicente García de Mateos (Aviludo-Louletano-Uli).

A um dia do final da 80.ª Volta a Portugal, Raúl Alarcón tem 1m01s de vantagem sobre Joni Brandão (Sporting-Tavira) e 1m48s sobre Vicente García de Mateos (Aviludo-Louletano-Uli), estando por isso muito perto de repetir o triunfo conseguido no ano passado, que seria o terceiro consecutivo para ciclistas da W52-FC Porto.

Raúl Alarcón precisa apenas de terminar a prova para vencer também a geral da montanha, enquanto a geral coletiva mostra a W52-FC Porto na segunda posição, a apenas dois segundos do Sporting-Tavira. A 80.ª Volta a Portugal termina este domingo, em Fafe, com um contrarrelógio individual de 17,3 quilómetros.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-Volta-a-Portugal-2018-9a-etapa.aspx

F.C. do Porto Andebol - F.C. do Porto 29 vs BM Nava 22 - Os Dragões superaram o BM Nava de Espanha, concluindo uma participação cem por cento vitoriosa no V Torneio Internacional de Andebol de Vila Nova de Gaia.



«SEGUNDA VITÓRIA EM DOIS JOGOS DE PREPARAÇÃO

Boa resposta dos Dragões no Torneio Internacional de Gaia.

A equipa de andebol do FC Porto garantiu neste sábado a segunda vitória em igual número de jogos de preparação para a temporada 2018/19. Os Dragões superaram o BM Nava de Espanha por 29-22, concluindo uma participação cem por cento vitoriosa no V Torneio Internacional de Andebol de Vila Nova de Gaia.

Magnus Andersson utilizou no torneio todos os jogadores à disposição, incluindo quatro das cinco caras novas do plantel, à exceção do regressado Alexis Borges. Destaque para Miguel Martins, autor de sete golos na partida.

​Depois de uma fase de equilíbrio, o FC Porto começou a distanciar-se no marcador, chegando ao intervalo com uma vantagem de quatro golos. Na segunda metade, os Dragões continuaram a demonstrar a sua superioridade e venceram de forma justa por 29-22. Na véspera, tinham batido os holandeses do Hellas Den Haag por 40-16.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Andebol-FC-Porto-Navas-BM-V-Tor-Int-de-Gaia-2018.aspx

F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto 40 vs Hellas Den Haag 16 - A equipa de andebol do FC Porto cumpriu com sucesso o primeiro jogo particular da pré-temporada de 2018/19, ao vencer confortavelmente os holandeses do Hellas Den Haag, no V Torneio Internacional de Gaia, que se disputa no Pavilhão Municipal da cidade.



«TRIUNFO CONFORTÁVEL NO PRIMEIRO JOGO DE PRÉ-ÉPOCA

Equipa de andebol do FC Porto derrotou os holandeses do Hellas Den Haag, por 40-16.

A equipa de andebol do FC Porto cumpriu com sucesso o primeiro jogo particular da pré-temporada de 2018/19, ao vencer confortavelmente os holandeses do Hellas Den Haag, por 40-16, no V Torneio Internacional de Gaia, que se disputa no Pavilhão Municipal da cidade. Do lado da formação portista, os destaques vão para os seis golos conseguidos pelo júnior Miguel Pinto e outros tantos apontados por Daymaro Salina.

A equipa orientada por Magnus Andersson regressa ao campo no sábado, dia para o qual tem encontro marcado com os espanhóis do Navas BM. A partida tem início marcado para as 16h00.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/andebol-vtorneio-internacional-gaia-fcporto-hdh.aspx

10/08/18

F.C. do Porto Ciclismo - A oitava etapa da Volta a Portugal terminou sem alterações nos lugares cimeiros da classificação geral, o que significa que o portista Raúl Alarcón continua de amarelo, com os 52 segundos de avanço para o mais direto rival Joni Brandão e 1m41s sobre Vicente de Mateos, vencedor da etapa desta sexta-feira.



«CHEGADA A BRAGA SEM SURPRESAS

Alarcón e W52-FC Porto controlaram mais uma etapa da Volta. Segue-se uma decisiva subida à Senhora da Graça.

A oitava etapa da Volta a Portugal terminou sem alterações nos lugares cimeiros da classificação geral, o que significa que o portista Raúl Alarcón continua de amarelo, com os 52 segundos de avanço para o mais direto rival Joni Brandão e 1m41s sobre Vicente de Mateos, vencedor da etapa desta sexta-feira.

A ligação de 147,6 quilómetros entre Barcelos e Braga foi percorrida em 3h40m44s, o que significa que os mais rápidos rodaram a uma média de 40 quilómetros por hora. As dificuldades do dia estava reservadas para o último terço da etapa, com duas subidas ao Sameiro, a primeira classificada como terceira categoria e a seguinte como segunda.

Foi precisamente na segunda passagem pelo Sameiro que os quatro da frente assumiram a frente da etapa, anulando a fuga, preparando de seguida o ataque à vitória na etapa. Na chegada a Braga, feita a grande velocidade, Vicente de Mateos bateu por escassos centímetros João Benta e Joni Brandão, com Raúl Alarcón a terminar no sétimo posto.

No final da etapa, o espanhol do FC Porto falou numa etapa muito rápida e lançou já a decisiva subida à Senhora da Graça de sábado: “Na parte de Braga foi sempre a uma grande velocidade. Na parte final consegui ir com os três da frente da geral. Olhei para trás, tinha perto dois colegas e levaram-me até à meta. Amanhã vamos ver o que vão fazer os rivais. Hoje atacaram mais cedo, amanhã vamos ver como vai ser”, disse o líder da geral.

No sábado, num dos dias decisivos da Volta, o pelotão vai percorrer uma das mais exigentes etapas da Volta. A ligação entre Felgueiras e Mondim de Basto terá 155,2 quilómetros, com a segunda metade da prova a contar com três contagens de montanha de primeira categoria. Para o fim, como é tradicional, a sempre aguardada subida ao Monte Farinha em que o espetáculo é garantido.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-volta-a-portugal-8jor.aspx