«CAMPEÕES REGRESSAM AOS TRIUNFOS Vitória sobre o Lusitânia, nos Açores, no jogo da terceira jornada da Liga (92-68). O FC Porto retomou o caminho das vitórias ao bater o Lusitânia por uns tranquilos 92-68, no jogo da terceira jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol, disputado este sábado em Angra do Heroísmo, nos Açores. Com 20 pontos, oito ressaltos e uma assistência, Nick Washburn (na foto) foi a grande figura dos campeões nacionais, que assim se juntam ao grupo de equipas que somam cinco pontos ao fim de três jornadas. Os Dragões entraram no Pavilhão Municipal de Angra do Heroísmo determinados em mostrar que as derrotas na Taça da Europa da FIBA, frente ao Antuérpia, e na Liga, frente ao Benfica, não foram mais do que meros acidentes de percurso. Chegaram ao final do primeiro período a vencer por oito pontos, mas ao intervalo já venciam por 17, porque apresentavam uma percentagem de lançamentos de dois pontos bem mais alta do que os açorianos (68 contra 27 por cento), eram mais fortes na luta de tabelas (19 ressaltos contra dez), assim como no jogo exterior (39 contra 30 por cento). Nesta altura, destacavam-se Nick Washburn (12 pontos, cinco ressaltos e uma assistência) e Jeff Xavier (dez pontos, cinco ressaltos). Na segunda parte, o Lusitânia reagiu e equilibrou a partida, que chegou ao fim do terceiro quarto com um parcial, ainda assim, favorável ao FC Porto (26-23). A verdade é que à entrada para o último e decisivo período eram já 20 os pontos que separavam as duas equipas (71-51), uma diferença demasiado grande para que os açorianos pudessem colocar em causa a segunda vitória dos campeões nacionais na edição 2016/17 da Liga. Nestes 20 minutos, foi Pedro Bastos quem esteve com a mão quente (13 pontos, seis pontos e quatro ressaltos), mas José Silva (17 pontos, dois ressaltos e uma assistência) e Nick Washburn (oito pontos, três ressaltos) deram seguimento à boa exibição no primeiro tempo. Os Dragões voltam agora atenções para a segunda jornada da Taça da Europa da FIBA, que os leva até França para defrontar o Nanterre, num encontro marcado para terça-feira, às 19h00 (hora de Portugal Continental). FICHA DE JOGO LUSITÂNIA-FC PORTO, 68-92 Liga Portuguesa de Basquetebol, 3.ª jornada 22 de outubro de 2016 Pavilhão Municipal de Angra do Heroísmo, nos Açores Árbitros: Pedro Coelho, Rui Ribeiro e José Gouveia LUSITÂNIA: Anthony Holliday (4), Jose Luis Otero (10), António Monteiro (14), Chris Matagrano (9), Garrius Holloman (22), André Calabote Treinador: José Calabote FC PORTO: André Bessa (5), Jeff Xavier (12), José Silva (17), Miguel Queiroz (2) e Sasa Borovnjak (4), Brad Tinsley (3), Nick Washburn (20), Miguel Miranda, Pedro Bastos (13), João Gallina (2) Ferrám Ventura (7) e João Grosso (7) Treinador: Moncho López Ao intervalo: 28-45 Parciais: 11-19, 17-26, 23-26, 17-21.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/lusitania_fcp_lpb-3aj.aspx
«OUTUBRO CONTINUA AZUL E BRANCO Dois golos de André Silva e um de Brahimi na vitória do FC Porto sobre o Arouca, na oitava jornada da Liga (3-0). O FC Porto regressou ao Estádio do Dragão cerca de um mês depois de lá ter jogado pela última vez para somar a quarta vitória consecutiva e atingir a melhor série de jogos invictos da época e do ano civil de 2016. Na noite deste sábado, na oitava jornada da Liga NOS, derrotou o Arouca por 3-0, com dois golos de André Silva e um de Brahimi, e aproveitou para se distanciar do Sporting, com quem partilhava o segundo lugar à entrada para esta ronda, e colocou-se provisoriamente na liderança, com os mesmos 19 pontos do Benfica, que só entra em campo este domingo. Nuno Espírito Santo fez subir ao relvado um onze muito semelhante ao que lançou na terça-feira passada e fez apenas uma mudança: fez descansar Otávio, um dos jogadores com mais minutos de utilização nesta temporada e que treinou condicionado desde o regresso da Bélgica, e lançou Corona, figura importante do jogo da Liga dos Campeões, ao sofrer o penálti que André Silva converteu no golo da vitória. O treinador manteve-se fiel ao esquema de 4-4-2 assente em muitas trocas posicionais no momento ofensivo, que fizeram o adversário experimentar algumas dificuldades iniciais, correndo o risco de sofrer um golo nos primeiros minutos da partida. Jogavam-se cinco minutos quando Corona se escapou pelo lado direito e revelou pontaria a mais, ao rematar ao poste direito da baliza arouquense; jogaram-se mais cinco e Óliver só não festejou com um golo o 50.º jogo com a camisola azul e branco, porque viu Bracali parar-lhe o remate com uma grande defesa. Foi uma entrada muito forte do FC Porto, que impôs um ritmo e uma intensidade no jogo muito altos perante um adversário encostado à sua baliza, que se limitava a defender - e bem - e que apenas fez um remate nos primeiros 45 minutos. O golo portista parecia iminente e esteve quase a surgir quando Diogo Jota atirou para a baliza e Jubal, em cima da linha de golo, evitou que os mais de 30 mil adeptos fizessem a primeira festa no Dragão (30m). A verdade é que a supremacia só viria a espelhar-se no marcador a dois minutos do intervalo, num lance de insistência do FC Porto, que terminou com Jota a assistir André Silva. A dupla, que dá sinais de se entender cada vez melhor, esteve perto de voltar a fazer estragos logo a seguir, numa grande jogada desenhada por André Silva que acabou com Jota a levar a bola a rasar o poste. Na segunda parte, o Arouca subiu ligeiramente as linhas, conseguiu ter mais volume de jogo ofensivo, mas raramente foi capaz de assustar Casillas e contrariar a estatística que nos diz aqui mora a defesa menos batida do campeonato a jogar em casa (um golo sofrido). Com um adversário mais aberto, o FC Porto passou a ter mais espaço para ir à procura do 2-0 que lhe desse maior conforto no marcador, ainda que as situações de perigo não tenham surgido com a cadência com que apareceram no primeiro tempo, até porque o desgaste provocado pelo jogo da Champions começou a notar-se. Nuno percebeu isso, fez entrar de uma assentada Rúben Neves e Brahimi para os lugares de Óliver e Corona (60m), mas foi a sociedade André Jota que desfez as dúvidas que poderiam restar quanto ao vencedor: o segundo cruzou e o primeiro, de cabeça, “bisou” (78m) - foi o sétimo golo do internacional no campeonato, que lhe permite igualar Marega na liderança da lista de melhores marcadores. Os três pontos estavam garantidos, mas o jogo não terminaria sem que Brahimi abrisse pela primeira vez o livro nesta temporada – e de que forma: recebeu a bola junto à linha lateral, passou Gêgê em velocidade, dançou sobre Jubal e depois atirou forte, de pé direito, deixando Bracali pregado ao chão. Depois das vitórias sobre o Nacional, o Gafanha, o Club Brugge e agora sobre o Arouca, fica apenas a faltar uma sobre o Vitória de Setúbal, no Bonfim, na próxima jornada da Liga (sábado, 18h30), para pintar de azul e branco e fechar com chave de ouro este mês de outubro.» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/fc-porto-arouca-2016-17.aspx
«NOVE GOLOS E UMA MÃO CHEIA DE VITÓRIAS FC Porto Fidelidade continua invicto depois de ter batido o Turquel na terceira jornada do Campeonato (9-2). Ao quinto jogo oficial da temporada, o FC Porto Fidelidade tem uma mão cheia de vitórias. Começou por conquistar a Supertaça e no campeonato está invicto nos quatro jogos já cumpridos do calendário. Na tarde deste sábado, no Dragão Caixa, conseguiu o resultado mais expressivo da temporada com um triunfo tranquilo sobre o Turquel (9-2), construído numa primeira parte arrasadora durante a qual marcou seis golos. Reinaldo García (na foto) “bisou”, tal como Jorge Silva, mas Hélder Nunes, Vítor Hugo, Ton Baliu, Gonçalo Alves e Rafa também marcaram. Os portistas começaram a assumir desde cedo o estatuto de favorito, como tinha pedido o avançado Rafa na antevisão do encontro, e tiveram uma entrada a todo o gás. Aos três minutos, já festejavam o primeiro golo, apontado por Hélder Nunes, após uma assistência de Gonçalo Alves, e três minutos depois chegavam ao segundo, na sequência de um contra-ataque concluído da melhor forma por Vítor Hugo. O Turquel apresentava-se num bloco baixo e sentia dificuldades em lidar com a rapidez com que os azuis e brancos circulavam a bola, pelo que foi sem surpresa sofreu novo golo, por intermédio de Reinaldo García (10m). Imediatamente após 3-0, o treinador dos turquelenses pediu um time out e a verdade é que a sua equipa melhorou ligeiramente de produção, mas nada pôde fazer perante o “golaço” de Ton Baliu que assim alargava para quatro a vantagem do FC Porto (21m). Logo a seguir, através de uma grande penalidade convertida por Vasco Luís a castigar a décima falta portista na partida (21m), o Turquel reduziu para 4-1, porém no minuto seguinte via Reinaldo García “bisar” e a repor a diferença no marcador. O intervalo não chegou sem que Rafa, num grande jogada individual, assinasse o primeiro golo nesta edição do campeonato e fechasse as contas da primeira parte (6-1). Os dez minutos de descanso parecem ter sido bons conselheiros para o Turquel, que surgiu em pista bem mais coeso defensivamente e mais audaz no ataque. Na baliza portista estava Nélson Filipe, que nos primeiros cinco minutos impediu, com duas boas defesas, que o adversário chegasse ao segundo golo, que acabaria por surgir aos dez minutos da segunda parte numa transição rápida finalizada por Luís Silva (35m). Guillem Cabestany não estava a gostar do que via e pediu um desconto de tempo que acordou novamente a equipa para o jogo e para os golos, que apareceram em catadupa: Gonçalo Alves, com uma execução primorosa, juntou o seu nome à lista de marcadores da partida (37m) e Jorge Silva imitou-o nesse mesmo minuto para no seguinte chegar ao “bis” e colocar o FC Porto a vencer por uns confortáveis 9-2, resultado: Na próxima jornada do Campeonato, marcada para as 17h00 de sábado, os Dragões deslocam-se ao Pavilhão Municipal Jácome Ratton para medirem forças com o Tomar. FICHA DE JOGO FC PORTO FIDELIDADE-TURQUEL, 9-2 Campeonato Nacional, 3.ª jornada 22 de outubro de 2016 Dragão Caixa Árbitros:Rui Torres e Paulo Rainha (Minho) FC PORTO FIDELIDADE: Nélson Filipe (g.r.), Hélder Nunes (cap.), Reinaldo García, Gonçalo Alves e Vítor Hugo Jogaram ainda: Carles Grau (g.r.), Jorge Silva, Telmo Pinto, Rafa e Ton Baliu Treinador: Guillem Cabestany TURQUEL: Marco Barros (g.r.), André Pimenta Alexandre Marques, Pedro Vaz e Luís Silva Jogaram ainda: Samuel Santos (g.r.), Vasco Luís, Daniel Matias, João Silva Treinador: João Simões Ao intervalo: 6-1 Marcadores: Hélder Nunes (3m), Vítor Hugo (6m), Reinaldo García (10m e 22m), Ton Baliu (21m), Vasco Luís (21m), Rafa (25m), Luís Silva (35m), Gonçalo Alves (37m), Jorge Silva (37m e 38m) Disciplina: cartão azul a João Silva (22m), Reinaldo García (39m) e Vasco Luís (40m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcp-turquel-campeonato-3aj-211016.aspx
Hóquei em Patins: FC Porto Fidelidade-Turquel, 9-2 (Campeonato Nacional, 3.ª jornada, 22/10/17)
«SUPERTACA DE SNOOKER É AZUL E BRANCA Vitória sobre o SC Braga, por 3-2, vale mais um título no primeiro ano do FC Porto nesta variante da modalidade. O FC Porto, campeão nacional, conquistou esta sexta-feira a Supertaça de snooker, ao vencer o SC Braga, vencedor da Taça de Portugal, por 3-2. Assim, no primeiro ano em que os Dragões competem nesta variante de bilhar, conquistam dois dos três títulos em disputa. Os atletas Henrique Correia, Pedro France, Manuel Teixeira, Nuno Santos, Miguel Sancho e o benjamim desta modalidade, Tiago Teixeira, integram a equipa do FC Porto que protagoniza uma entrada à Dragão nas provas de snooker a nível nacional.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/bilhar-fc-porto-vence-supertaca-de-snooker.aspx
«Investimento de 1,5 milhões de euros na requalificação da EB 2,3/Secundária de Celorico de Basto A Escola Básica e Secundária de Celorico de Basto irá ser alvo de uma intervenção no âmbito de um acordo de colaboração para a requalificação e conservação das instalações celebrado entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Celorico de Basto. Trata-se de uma intervenção cofinanciada por fundos comunitários, pelo Estado e pela autarquia Celoricense que priorizará o conforto dos alunos, professores, técnicos e auxiliares. “Esta obra tem por principal objetivo melhorar as condições de conforto de todos os utentes com atenção a questões sensíveis como as acessibilidades, a mobilidade, o conforto térmico e acústico” disse o presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva. O autarca realçou que a execução destas obras não colocará em causa o normal funcionamento da escola. “São obras necessárias e prioritárias mas desenvolvidas por forma a manter o normal funcionamento das aulas” reforçou. O projeto e a execução da obra são da responsabilidade da Câmara Municipal. Uma intervenção que incidirá ao nível da cobertura dos edifícios, introdução de um novo sistema de cobertura exterior, restabelecimento dos antigos balneários para arquivo, intervenção no pavilhão gimnodesportivo ao nível dos pavimentos, instalações elétricas e requalificação dos balneários. O projeto prevê ainda intervenções no que respeita às dificuldades de acessibilidade.» in http://www.metronews.com.pt/2016/10/20/investimento-de-15-milhoes-de-euros-na-requalificacao-da-eb-23secundaria-de-celorico-de-basto/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook
«VITÓRIA ARRANCADA EM BRAGA PROLONGA REGISTO PERFEITO Dragões conseguem 12.ª vitória em 12 jogos esta época, ao bater o campeão ABC por 24-22. Segue-se o Sporting. No final de um jogo intenso e duro, o FC Porto triunfou na casa do campeão ABC por 24-22, em jogo em atraso da oitava jornada do Andebol 1, e mantém assim o registo perfeito esta época: são 12 vitórias em 12 jogos, oito deles na Liga nacional e quatro na Taça EHF. O jogo foi equilibrado, apesar de o FC Porto ter estado pela primeira e única vez em desvantagem a pouco mais de três minutos do fim: Hugo Rocha aproveitou uma perda de bola, quando os portistas atacavam com sete homens, para fazer o 22-21. Mas, até ao final, só os azuis e brancos marcaram, com Carrilo a fazer o empate (22-22) de livre de sete metros e, no espaço de 20 segundos, Areia (após lance preparado num time out de Ricardo Costa) e Matic, em contra-ataque, decidiram o vencedor. O FC Porto começou melhor, tendo chegado a uma vantagem de três golos (6-3) aos 11 minutos. Graças a uma defesa muito agressiva, em 6-0 (anulando assim as habituais penetrações da equipa da casa), e a uma grande eficácia no ataque, os azuis e brancos distanciaram-se, mas depois o ABC melhorou a todos os níveis, com André Gomes a destacar-se no ataque. Ao intervalo registava-se um empate (10-10), com Alfredo Quintana (sete defesas), a ser o homem em maior destaque. Na segunda parte, Matic saltou do banco e foi um trunfo importante, quer a atacar quer a defender. Ficou na retina o golo apontado aos 43 minutos, uma verdadeira bomba, quando o FC Porto vencia por 18-16 e parecia lançado para o triunfo, até por ter mais opções no banco do que o adversário. Porém, houve que sofrer mais: duas exclusões quase consecutivas e as defesas de Humberto Gomes (seis na segunda parte, duas delas em livres de sete metros) permitiram aos bracarenses passar para a frente. Mas a ponta final foi azul e branca, sendo de destacar a prestação de Quintana (13 defesas) e os seis golos de Carrillo (todos na cobrança de livre de sete metros, tendo falhado apenas uma tentativa). Os festejos finais demonstram como foi encarado um jogo que mais pareceu uma final e graças ao qual os Dragões continuam no topo da classificação, a par do Sporting, também só com vitórias. Curiosamente, as duas equipas defrontam-se este sábado (18h00), no Dragão Caixa. Ao Porto Canal, Ricardo Costa fez uma análise da partida: “Para a disputa do campeonato, sabíamos que era importante passar aqui e conquistar os três pontos. Nem sempre se jogou bem, foi mais com o coração do que com a cabeça. Fomos capazes de passar um momento difícil, a três minutos do final e a perder por um, mantendo a lucidez para encontrar o caminho da vitória e manter a fidelidade ao que preparámos. Parabéns aos atletas, não é fácil ganhar perante esta equipa, os adeptos e todas as condicionantes. O ABC é uma boa equipa, foi uma vitória muitíssimo importante para nós e sábado temos mais uma luta com o Sporting”. FICHA DE JOGO ABC-FC PORTO, 22-24 Andebol 1, 8.ª jornada 19 de outubro de 2016 Pavilhão Flávio Sá Leite, em Braga Árbitros: Tiago Monteiro e António Trinca ABC: Humberto Gomes (g.r.), Dario Andrade (4), Nuno Grilo (2), Pedro Seabra (4), André Gomes (6), Hugo Rocha (1) e Carlos Martins Jogaram ainda: Miguel Sarmento (1), Pedro Spínola (1), Diogo Branquinho (2), Tomás Albuquerque (1), Emanuel Ribeiro (g.r.) e João Gonçalves Treinador: Carlos Resende FC PORTO: Alfredo Quintana (g.r.), Nikola Spelic (1), Yoel Cuni Morales (4), Daymaro Salina (2), Ricardo Moreira (1), Alexis Borges (2) e Rui Silva (1) Jogaram ainda: José Carrillo (6), Gustavo Rodrigues (1), Hugo Santos, António Areia (2), Victor Iturriza, Miguel Martins (2), Marko Matic (2) e Hugo Laurentino (g.r.), Treinador: Ricardo Costa Ao intervalo:10-10 Disciplina: desqualificação para Daymaro Salina (47m) e Miguel Martins (60m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/andebol-abc-fc-porto-2016-17-primeira-fase.aspx
O Vitorino, mais conhecido na freguesia por Pancas, ou também
Pancadão, viveu em Fregim, no lugar do Calvário, assim chamado por se situar próximo
da igreja local, quase no cimo de um pequeno planalto, no topo de uma rampa
curta, mas íngreme, e, foi o coveiro das paróquias de Fregim e de Louredo
durante alguns anos, nas décadas de setenta a oitenta do século XX.
O coveiro rural foi desde sempre uma personagem muito útil para qualquer
freguesia, pois prestava um serviço que muito poucos desejavam realizar, devido
a uma carga excessivamente negativa associada à sua função, pois lidar com a
morte e com os mortos de uma forma tão direta, como abrindo covas, enterrando
mortos e fazer a manutenção de um espaço tão sinistro, como um cemitério, não era para qualquer
um. Ainda mais que, muito dos cemitérios das aldeias do nosso Portugal, estavam
situados em locais ermos, o que contribuía para adensar a aura de terror,
bruxaria e de medo, a que este mister era então associado.
Desta forma, era natural que os coveiros das freguesias
fossem homens com idiossincrasias muito próprias, geralmente alguém que ficou
aleijado ou estropiado e que não pudesse ter outra ocupação, e, normalmente, eram
pessoas que bebiam muito. A partir de uma certa idade, este foi então o destino
de Pancadão, pelos dois motivos acima assinalados e demais circunstâncias da
vida, que não cabe aqui referir.
Como sabemos, o álcool foi durante muitos anos a “droga” do
povo em Portugal que, vivendo em condições muito difíceis, encontrava na bebida
uma forma de alienação, de fuga momentânea da realidade dura e cruel que
assistiu a muitas almas, nas suas vivências inexoravelmente duras. Vitorino
sempre acompanhado da sua motorizada bastante velha e amassada devido a tombos
constantes e funcionamento intermitente resultante de um uso inapropriado,
apanhava bebedeiras apelidadas, de, desculpem a redundância tratando-se de um
coveiro, de caixão à cova. A sua mota era já indissociável dele, pois, mesmo bêbado como um "cacho", sempre em primeira com a motorizada a fumegar, esta lá o levava sempre ao cimo do calvário.
Quando já estava bastante ébrio, costumava repetir à exaustão
uma expressão que ouviu, segundo ele, num debate televisivo entre Mário Soares
e Álvaro Cunhal – “isso são dois casos”. Portanto quando ele bebia nas tascas
locais, era relativamente frequente existir um grupo de homens a puxar conversa
com ele, só para testemunhar a forma como ele repetia e adaptava às diferentes
situações, a referida expressão. Muitos, quando o avistavam, metiam-se com ele
dizendo frases do género: “Hoje já vou ter azar, já vi o coveiro…”. Este, muito
calmamente e impondo um tom mais solene, mas simultaneamente coloquial, na atitude e na frase, lá
lhe respondia: “Isso já são dois casos: primeiro porque me viste, sinal de
sorte porque eu estou ainda vivo e a beber uma boa pinga e segundo, porque
ainda sou capaz de te enterrar hoje, pois para morreres basta estares vivo
também, ainda mais com sede, porque não bebes como eu… cuida-te, vai-me dar
prazer mandar-te terra para cima, vais secar rápido!”.
Um belo dia, num final da tarde, estavam todos na tasca a
assistir a um jogo de futebol na televisão, jogava então Portugal e todos
berraram de forma uníssona: “Penalti!”. Todos menos o Pancadão que, depois se
todos se calarem e acalmarem, lá proferiu a sua sentença: “isso já são dois casos, primeiro
é preciso ver se o jogador caiu devido ao empurrão do outro; segundo é preciso
ver se não caiu de fraqueza…”. Era a risota geral, pancadão tinha sempre duas
formas de analisar as coisas, duas visões dos factos, muitas vezes contraditórias, outras,
complementares. Noutra situação, no decurso de um funeral, deu-se o caso da urna não estar a entrar no jazigo, por ser grande e então, os homens que estavam a auxiliar o coveiro, com uma machada, cortaram os pés da urna para ser possível que a mesma descesse. Vitorino, algo contrariado lá aventou: isto são dois casos, por um lado a urna entrará, mas por outro lado, acordaram o morto e ele vai atormentar os vivos que não o deixaram descansar...
Se o queriam ver mais zangado era dizer-lhe que, quando ele
morresse, ninguém quereria enterra-lo no cemitério, pois ele tinha um pacto com
a morte e ninguém estaria para amaldiçoar o cemitério. Ele logo mais irritado
dizia: “isso são dois casos: primeiro porque eu falo todos os dias com os
mortos e eles querem-me lá, já estão habituados a mim; segundo porque mesmo
depois de morto vou andar de noite, quando vocês todos estiverem a dormir, a atormentar os
vossos sonhos, enquanto trato do cemitério; até festas lá irei organizar, só
podem ir os mortos, pois os vivos que aparecerem, morrerão de susto, imediatamente, tal a algazarra que vamos lá fazer, nos dias de festa e não só…
tenham cuidado, ao passarem no cemitério de noite, quando eu lá estiver, dizia
o Pancadão".
Havia na freguesia um grupo de rapazes que um dia quis pregar
um susto ao Pancadão, no cemitério, num fim de tarde de Inverno, quando já era
escuro como breu. Sabiam que ele andaria por lá, pois a velha motorizada,
estava encostada ao muro do local, e, então, colocaram lençóis brancos e velhos
que trouxeram de casa, como combinaram previamente e puseram-se a correr e a uivar. O
pancadão que de parvo, não tinha nada, riu-se e decidiu meter-se na cova que
tinha acabado de abrir e deitou-se, com um candeeiro a petróleo de uma campa e
um cartão de tapar a motorizada. Estava deitado e quieto fingindo-se de morto. A
rapaziada quando se cansou, foi tentar ver o que se passava com o Pancadão,
pois este, aparentemente, não reagia. Quando o encontraram na campa deitado,
ficaram assustados, pensando que o tinham morto de susto. Espreitaram de fora
da campa térrea e viram o pancadão deitado e imóvel. De repente,
inopinadamente, este com o isqueiro incendeia o cartão regado de petróleo que tinha por cima do
seu corpo e levanta-se a correr e a gritar muito: "Morte, Morte, Morte!". Um
dos rapazes esteve dois dias de cama, quase em coma, devido ao susto que apanhou, não conseguia comer, nem ver
ninguém, quase morrendo de pânico… Este e muitas outras figuras populares, como ele, com o seu mister, deram um toque distinto a este personagem
tão peculiar nas nossas aldeias: o coveiro rural.
Era um coveiro com cara de difunto Era um coveiro que se chamava Raimundo Raimundo, Raimundo levanta vagabundo Raimundo, Raimundo chegou mais um difunto
Era um coveiro com cara de difunto
Era um coveiro que se chamava Raimundo
Raimundo, Raimundo levanta vagabundo
Raimundo, Raimundo chegou mais um difunto
Até as caveiras ja o conheciam
Até as caveiras ja diziam todo dia
Raimundo, Raimundo levanta vagabundo
Raimundo, Raimundo chegou mais um difunto
Até as caveiras ja o conheciam
Até as caveiras ja diziam todo dia
Raimundo, Raimundo levanta vagabundo
Raimundo, Raimundo chegou mais um difunto
Mais um belo dia Raimundo adoeceu
E de Repente Raimundo morreu
Raimundo, Raimundo bem vindo ao nosso mundo
Raimundo, Raimundo vem pra esse buraco fundo
Mais um belo dia Raimundo adoeceu
E de Repente Raimundo morreu
Raimundo, Raimundo bem vindo ao nosso mundo
Raimundo, Raimundo vem pra esse buraco fundo
E no cemitério Raimundo se enturmou
Pela sua vizinha Raimundo se Apaixonou
Era uma Caveira Alta e desdentada
Pelo tal Raimundo ficou louca apaixonada
Raimundo, Raimundo teu olhar é tão profundo
Raimundo, Raimundo vem fundo vagabundo
E no cemitério Raimundo se enturmou
Pela sua vizinha Raimundo se Apaixonou
Era uma Caveira Alta e desdentada
Pelo tal Raimundo ficou louca apaixonada
Raimundo, Raimundo teu olhar é tão profundo
Raimundo, Raimundo vem fundo vagabundo
E dona caveira que era uma gracinha
Com o tal Raimundo teve várias caveirinhas
Mamãe, Mamãe eu quero mamadeira
Mamãe, Mamãe eu quero mamadeira
Cala a Boca não chateia, não tenho peito sou Caveira
Cala a boca nãp chateia, não tenho peito dou caveira
«Passe a noite de Halloween no Castelo do Drácula, caixão de veludo incluído Quer viver uma história de vampiros? Prepare-se para a mais recente oferta da Airbnb, onde terá a oportunidade de passar o Dia das Bruxas no "Castelo do Drácula", na Roménia. Isto, claro, se tiver coragem... A mais recente oferta da Airbnb inclui uma estadia para duas pessoas no mítico Castelo de Bran, mais conhecido como o "Castelo do Drácula", na Roménia, e que inspirou o romance de Bram Stoker, "Drácula". Os hóspedes chegam ao castelo através de carruagem puxada por cavalos e serão recebidos por Dacre Stoker, o sobrinho neto do autor Bram Stoker, que será o anfitrião da noite e um auto proclamado especialista em vampiros. "Estou muito entusiasmado por vos receber e ser o vosso guia nesta noite especial, mostrar-vos as passagens secretas do castelo e revelar os muitos mistérios que ele esconde", escreve no site da Airbnb. Antes do jantar, é a altura ideal para explorar os 57 quartos do castelo, as torres altas, os corredores iluminados por lâmpadas, as escadas que rangem e as passagens secretas. Tudo o que um castelo de vampiros tem direito. Quando o sol se põe, os convidados irão recolher aos seus aposentos, para dormir em caixões de veludo! Há, ainda, algumas regras a ter em conta: fechar todas as cortinas antes do nascer do sol, evitar colocar objetos em formato de cruz e mais importante, nada de trazer alho ou artigos em prata para o castelo. Se está preparado para viver esta aventura, só tem de enviar entre 50 a 500 palavras em resposta à pergunta: "O que diria se ficasse cara-a-cara com o Conde Drácula dentro do castelo?". Os candidatos têm até às 23h59 do dia 26 de outubro para enviarem as suas respostas em inglês, francês, alemão, espanhol, italiano, russo ou português. Os escolhidos serão levados para a Transilvânia para passar a noite de 31 de outubro no Castelo do Drácula.» in http://viagens.sapo.pt/planear/noticias/artigos/passe-a-noite-de-halloween-no-castelo-do-dracula-caixao-de-veludo-incluido
«Diplomas do 12º ano à venda na Internet Situação já foi questionada pelo partido 'Os Verdes'. Estão à venda na Internet, por 150 euros, diplomas de conclusão do 12º ano. Um homem colocou-os à venda num portal de emprego, dizendo que são idênticos aos que são emitidos pelas escolas. De acordo com o Jornal de Notícias, o Partido Ecologista ‘Os Verdes’ já questionou o Governo sobre este assunto, tendo sido enviado um pedido de esclarecimento ao ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. Segundo o jornal Correio da Manhã, já tinha sido detetado uma situação semelhante em 2010 – o Ministério Público abriu uma investigação, mas os resultados nunca foram divulgados.» in http://sol.sapo.pt/artigo/528213/diplomas-do-12-ano-a-venda-na-internet
«“BÊS” EMPATAM NA RECEÇÃO AO FAMALICÃO Fede Varela fez o golo portista na igualdade a uma bola, em jogo da 11.ª jornada da Ledman LigaPro. O FC Porto B empatou esta quarta-feira diante do Famalicão (1-1), no Estádio de Pedroso, em partida a contar para a 11.ª jornada da Ledman LigaPro. Com este empate, os campeões da Segunda Liga passam a somar 15 pontos e seguem na décima posição da tabela, sendo que na próxima jornada deslocam-se ao terreno do Vizela (domingo, 15h00). A primeira parte do duelo entre Dragões e famalicenses foi muito mais disputada do que bem jogada, e isso também se refletiu nas poucas ou nenhumas oportunidades de golo para ambas as equipas. O Famalicão deu o primeiro aviso, com um remate ao poste de Feliz (4m), e Fede Varela respondeu instantes depois, mas o forte remate do médio argentino saiu à figura de Gabriel (13m). Com tão pouco para se dizer dos primeiros 45 minutos, o arrastar do nulo até ao intervalo foi uma inevitabilidade. O segundo tempo foi muito diferente do primeiro e trouxe o que o futebol tem de melhor: os golos. Correia abriu o ativo para o Famalicão, aproveitando uma bola perdida na sequência de um canto (57m), mas Fede Varela respondeu à letra e restabeleceu a igualdade com um remate rasteiro e colocado de fora da área, fazendo o seu terceiro golo no campeonato (60m). Apesar do maior ascendente dos Dragões, que se instalaram no meio-campo famalicense sobretudo nos derradeiros 15 minutos, o resultado não sofreu mais alterações e o empate persistiu até final. FICHA DE JOGO FC PORTO B-FAMALICÃO, 1-1 Ledman LigaPro, 11.ª jornada 19 de outubro de 2016 Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia Árbitro: Vasco Santos (Porto) Assistentes: Bruno Rodrigues e João Silva Quarto árbitro: Carlos Macedo FC PORTO B: João Costa; Fernando Fonseca, Verdasca (cap.), Chidozie e Inácio; Rui Pires, Omar Govea e Fede Varela; Ruben Macedo, Areias e Kayembe Substituições: Ruben Macedo por Galeno (46m), Areias por Tony Djim (46m) e Rui Pires por Graça (72m) Não utilizados: Raúl Gudiño, Cláudio, Palmer-Brown e Luís Mata Treinador: Luís Castro FAMALICÃO: Gabriel; Dani, Vilaça (cap.), Nuno Diogo e Jorge Miguel; Lima, Perre e Diogo Cunha; Medeiros, Correia e Feliz Substituições: Vilaça por Nailson (48m), Diogo Cunha por Mércio (64m) e Dani por Joel (74m) Não utilizados: Efremov, Chico, Mendes e Patrick Treinador: Nandinho Ao intervalo: 0-0 Marcadores: Correia (57m), Fede Varela (60m) Disciplina: cartão amarelo a Nuno Diogo (36m), Vilaça (45m), Chidozie (63m), Fernando (80m), Galeno (90m) e Correia (90m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-B-Famalicao-11a-jornada-Ledman-Liga-Pro-16-17.aspx
«Português assassinado no Brasil era de Penafiel e deixa filho bebé O português assassinado no Brasil, segunda-feira, era natural de Penafiel, cidade de onde emigrou há cerca de cinco anos, para Fortaleza. Nuno Torres tinha 39 anos, era casado com uma cidadã brasileira e pai de um bebé com cinco meses, chamado Adolfo. A morte de Nuno Torres abalou familiares e amigos do emigrante que, em Penafiel, era caracterizado como um rapaz calmo e pacato. Através das redes sociais, muitos dos que o conheciam lamentam a forma trágica como morreu. Segundo os órgãos de comunicação social brasileiros, o crime aconteceu no Bairro Montese, em Fortaleza, local onde fica situada uma loja propriedade do sogro de Nuno Torres, que também trabalhava no mesmo estabelecimento comercial. O emigrante de Penafiel dedicava-se também à venda de relógios importados. Nas imagens recolhidas pelo sistema de videovigilância vê-se Nuno Torres a mostrar um exemplar ao casal de assaltantes, que teria combinado a compra através das redes sociais. Dois funcionários da loja, um dos quais cunhado de Nuno Torres, tentaram ajudar o português. Os tiros atingiram mortalmente o penafidelense e ainda provocaram ferimentos no cunhado.» in http://www.jn.pt/local/noticias/porto/penafiel/interior/portugues-assassinado-no-brasil-durante-assalto-era-de-penafiel-5449596.html#ixzz4NXWgpdmn
(Português assassinado a tiro em assalto à loja no Brasil)
«Módulo europeu com tecnologia portuguesa tenta hoje “aterrar” em Marte Se tudo correr bem, o Schiaparelli chega hoje ao seu destino depois de cerca de três dias de viagem, desde que abandonou a sonda-mãe. A missão é aterrar em segurança e fazer algumas medições com a energia que lhe restar. A sonda separou-se da componente principal no dia 16 de outubro, começando a descida em direção ao Planeta Vermelho, onde deve pousar esta quarta-feira, por volta das 15h48 (hora de Portugal Continental). Um dos desafios enfrentados pelo Schiaparelli é precisamente o de "aterrar" são e salvo e continuar a funcionar para fazer o resto do trabalho a que está destinado: realizar algumas medições sobre a temperatura, a pressão e o vento. O tempo não será muito: segundo a ESA as baterias do módulo poderão durar entre dois a oito dias, na melhor das previsões. Quando a energia acabar, Schiaparelli “apaga-se” e a sua missão estará cumprida. A ESA explica em seis minutos de vídeo a descida do módulo Schiaparelli até Marte. A sonda TGO e o seu módulo Schiaparelli fazem parte da ExoMars, uma missão conjunta entre a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Russa (Roscosmos) e partiu em março para descobrir mais segredos de Marte, com tecnologia portuguesa a bordo. O lançamento foi realizado através do foguetão russo Proton-M, que partiu de Baïkonur, no Cazaquistão. Um dos objetivos da ExoMars é perceber a evolução do planeta vermelho, e a sonda TGO vai tentar detetar vestígios de gases que possam indicar a presença de vida no planeta, mas para 2020 e está prevista uma nova missão com um rover na superfície, capaz de realizar perfurações no solo. » in http://tek.sapo.pt/multimedia/artigo/modulo_europeu_com_tecnologia_portuguesa_tenta_hoje_aterrar_em_marte-49274qlf.html
«REVIRAVOLTA LANÇA DRAGÕES NA CHAMPIONS Layún, aos 68, e André Silva, de penálti, já nos descontos, fizeram os golos da vitória em Bruges (2-1). Acreditar até ao fim dá nisto. Um penálti apontado por André Silva, ao terceiro minutos dos descontos, permitiu ao FC Porto obter uma importantíssima vitória no terreno do Club Brugge (2-1), onde nunca uma equipa portuguesa tinha ganho. Os Dragões viram-se em desvantagem aos 12 minutos e empataram aos 68, graças a um grande golo de Layún, que lançou a reviravolta que se concretizou nos descontos e premiou a equipa que mais procurou os três pontos. Os portistas estão agora a par do Copenhaga no segundo lugar do grupo G, com quatro pontos, e recebem os belgas na próxima jornada, a 2 de novembro. A equipa voltou a responder positivamente à pressão de ganhar, tal como em Roma, respondeu bem às mudanças operadas por Nuno e as perspetivas para chegar aos oitavos de final são muito mais animadores do que à entrada do encontro. É ainda de realçar o apoio dos cerca de 2.000 adeptos nas bancadas, que bem vibraram no final. Era de esperar uma entrada forte do Club Brugge e foi isso mesmo que sucedeu. Taticamente arrumados num surpreendente 3-5-2, com um meio-campo muito povoado e Vanaken a apoiar o ponta de lança Vossen, os belgas controlaram os primeiros 20 minutos, mesmo sem revelar grande criatividade: a aposta ofensiva era claramente nos lances de bola parada e em cruzamentos para a área. Foi precisamente a partir de um cruzamento de Limbombe que Vossen aproveitou uma bola perdida na grande área e abriu o marcador, aos 12 minutos. Antes, van Rhijn já tinha obrigado Casillas a uma boa defesa, na marcação de um livre. A agressividade portista aumentou na segunda metade da primeira parte e a equipa passou a ter mais bola e a pressionar mais alto, até porque os homens de Bruges sentiam-se confortáveis a jogar em contra-ataque e no erro do adversário. Houve boas oportunidades para o empate, por Otávio (20 minutos), Herrera e André Silva (25); no lance do mexicano, Butelle defendeu para a frente e Óliver não foi rápido no ressalto. Foi o melhor momento portista na primeira parte, mas Herrera e Layún também tentaram o golo na parte final, sem sucesso. O Club Brugge esteve próximo do 2-0 aos 51 minutos, quando Vormer rematou ao lado, na entrada da área, num lance de contra-ataque. E por aí se ficaram em termos ofensivos. Como os Dragões não conseguiam criar ocasiões de golo, Nuno mexeu no onze – o mesmo da goleada no terreno do Nacional – e fez entrar Brahimi e Corona para os lugares de Herrera e Diogo Jota. Brahimi deu logo sinal de querer mexer com o jogo, forçando Butelle a uma defesa para canto na primeira vez em que tocou na bola. Os portistas colocavam mais homens a frente e, pouco depois, Otávio rematou ao lado, após combinação com André Silva, no melhor lance dos portistas até então. Mas Otávio – que saíria aos pouco depois do jogo, por troca com André André – só seria decisivo aos 68 minutos, ao lançar Layún, num lance de contra-ataque. O mexicano disparou ao ângulo, ainda fora da área, apontando um grande golo. O Brugge foi-se encolhendo e desgastando cada vez mais e, até ao apito final, só o FC Porto tentou desfazer o empate, o que acabou por acontecer graças à grande penalidade de André Silva, que apontou o sétimo golo da época. É já a terceira reviravolta azul e branca na época, que valeu a terceira vitória consecutiva, algo que já não acontecia desde dezembro de 2015. Acreditar até ao fim da nisto. Ficha do Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/Club-Brugge-FC-Porto.aspx
(Club Brugge vs FC Porto 1-2 | All goals & Full Highlights)
«SUB-19: BIS DE RUI PEDRO EM MAIS UMA VITÓRIA NA UEFA YOUTH LEAGUE Dragões levaram a melhor sobre o Club Brugge (2-0), na Bélgica, e seguem 100% vitoriosos na competição. A equipa de Sub-19 do FC Porto bateu esta terça-feira o Club Brugge (2-0), na Bélgica, somando assim o terceiro triunfo em outros tantos jogos no Grupo G da UEFA Youth League. Com cinco pontos de vantagem sobre os belgas, os azuis e brancos podem garantir o apuramento para a fase a eliminar da prova já no próximo jogo, novamente frente ao Club Brugge, mas desta vez no Olival. O encontro realiza-se no dia 2 de novembro, às 14h00, com transmissão em direto na Sport TV. A primeira parte do encontro foi muito disputada e ambas as equipas dispuseram de oportunidades de golo, mas só o FC Porto logrou encontrar o caminho certo para as redes contrárias. Já perto do intervalo, Diogo Dalot serviu Rui Pedro com conta, peso e medida e permitiu o desvio oportuno do avançado portista (43m), que continua de mira bem afinada na UEFA Youth League. O segundo golo do FC Porto, porventura o da tranquilidade, também foi assinado por Rui Pedro, que assim passa a somar cinco remates certeiros em três jogos na competição, saltando para o topo da lista dos melhores marcadores. Aos 58 minutos, o 9 dos Dragões concluiu de forma sublime uma excelente jogada desenhada por Moreto Cassamá e João Cardoso, estabelecendo o 2-0 que se manteria até final. FICHA DE JOGO CLUB BRUGGE-FC PORTO, 0-2 UEFA Youth League, Grupo G, 3.ª jornada 18 de outubro de 2016 Estádio Sciervelde, Roeselare (Bélgica) Árbitro: Dominik Ouschan (Áustria) Assistentes: Markus Gutschi e Stefan Gamper (Áustria) Quarto árbitro: Kevin Van Damme (Bélgica) CLUB BRUGGE: Gabriel; Schrijvers (cap.), Verburgh, Tanghe e Touba; Lynen, Van Landschoot e Ito; Vlietinck, Van Vaerenbergh e Osei-Berkoe Substituições: Touba por Cornette (63m), Vlietinck por Peeters (63m) e Ito por Openda (72m) Não utilizados: Shinton, Nuyts, Masangu e Vanhaecke Treinador: Sven Vermant FC PORTO: Diogo Costa; Diogo Dalot, Diogo Queirós, Jorge Fernandes e Reabciuk; Paulo Estrela, João Cardoso e Ayoub; Moreto Cassamá (cap.), Rui Pedro e Bruno Costa Substituições: Ayou por Madi Queta (59m), Moreto Cassamá por Yan Dinghao (78m) e Paulo Estrela por Idrisa Sambu (89m) Não utilizados: Ricardo Silva, Diogo Leite, Diogo Casimiro e André Nascimento Treinador: António Folha Ao intervalo: 0-1 Marcadores: Rui Pedro (43m e 58m) Disciplina: cartão amarelo para Paulo Estrela (26m), Jorge Fernandes (28m), Van Vaerenbergh (39m) Fotos: Club Brugge.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Club-Brugge-FC-Porto-3a-jornada-grupo-G-UEFA-Youth-League.aspx