07/08/16

Desporto Futebol Jogos Olímpicos do Brasil 2016 - A seleção portuguesa somou este domingo o segundo triunfo na fase de grupos do torneio olímpico de futebol, ao bater as Honduras por duas bolas a uma.



«GONÇALO PACIÊNCIA MARCA NA VITÓRIA DA SELEÇÃO OLÍMPICA

Portugal bateu as Honduras (2-1) e está quase nos “quartos” dos Jogos Olímpicos.

A seleção portuguesa somou este domingo o segundo triunfo na fase de grupos do torneio olímpico de futebol, ao bater as Honduras por 2-1. Os hondurenhos até estiveram em vantagem, graças a um golo de Alberto Elis logo aos 30 segundos, mas Tobias Figueiredo (22m) e o avançado portista Gonçalo Paciência (36m) consumaram a reviravolta portuguesa. Na ronda inaugural, Portugal venceu a Argentina (2-0).

O jogo que valeu mais três pontos à equipa comandada por Rui Jorge, disputado no Estádio Olímpico do Rio de Janeiro, teve mais Dragões em campo: Fernando Fonseca, Tomás Podstawski, Sérgio Oliveira, Francisco Ramos e Pité. Líder do Grupo D, a equipa lusa defronta a Argélia na quarta-feira, na terceira e última jornada desta fase, seguindo-se os quartos de final do torneio de futebol dos Jogos Olímpicos.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Goncalo-Paciencia-marca-na-vitoria-da-selecao-olimpica.aspx


(Portugal 2 vs 1 Honduras estrelado Jogos Olímpicos Rio de Janeiro)

F.C. do Porto Ciclismo - O ciclista do W52-FC Porto-Porto Canal, Rui Vinhas, pôs fim a um reinado de quatro anos consecutivos de vitórias espanholas e sucedeu ao companheiro de equipa Gustavo Veloso como “rei” da maior prova velocipédica do calendário nacional.



«RUI VINHAS É O NOVO CAMPEÃO DA VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

Ciclista do W52-FC Porto-Porto Canal aguentou o contrarrelógio final e segurou a amarela conquistada na terceira etapa..

Rui Vinhas venceu esta tarde a Volta a Portugal em bicicleta. O ciclista do W52-FC Porto-Porto Canal pôs fim a um reinado de quatro anos consecutivos de vitórias espanholas e sucedeu ao companheiro de equipa Gustavo Veloso como “rei” da maior prova velocipédica do calendário nacional.

Contrariando a lógica dos favoritos, o portista agarrou a camisola amarela após uma fuga protagonizada na terceira etapa para não mais a despir. Na derradeira tirada, um longo contrarrelógio de 32 quilómetros entre Vila Franca de Xira e Lisboa, Vinhas valeu-se dos 2m25s de vantagem para o segundo da geral, o companheiro de equipa e bicampeão Gustavo Veloso.

Tal como previsto, o último dia acabou por ser o das grandes decisões no que à classificação geral diz respeito. E aí as atenções estavam centradas na equipa portista. À partida para os últimos 32 quilómetros dos 1618 da prova, os Dragões tinham os dois primeiros classificados da geral separados por 2m25s e a grande questão era saber se o especialista Gustavo Veloso seria capaz de anular a diferença para o não tão especialista na corrida contra o tempo Rui Vinhas.

Às 16h41 Gustavo Veloso saiu de Vila Franca de Xira, quatro minutos antes do camisola amarela, para dar início a uma corrida contra o cronómetro em busca da tão desejada amarela. E o espanhol cumpriu a sua parte. Foi, por larga margem, o mais rápido, cumprindo o percurso em 40m46s, mas o "imprevisível" quarto lugar de Rui Vinhas foi suficiente para o dorsal número cinco erguer os braços em plena Praça do Comércio, em Lisboa.

O português terminou o percurso em 41m42.14s, perdendo apenas 54 segundos para o companheiro de equipa, e segurou a mais importante das camisolas por uma margem de 1m31s para o segundo.

De resto, o dia acabou por ser o espelho de uma prova que os ciclistas azuis e brancos dominaram por completo. Além da amarela, os Dragões chegaram a lisboa com a camisola verde da classificação por pontos (Gustavo Veloso) e na liderança da classificação por equipas, com uma vantagem de 16m46s para a segunda formação, a Rádio Popular Boavista.O dia terminou ainda com quatro ciclistas portistas entre os cinco primeiros.

Nas restantes categorias, o colombiano Wilson Diaz (Funvic Soul Cycles – Carrefour) levou para casa a camisola da montanha e o russo Vdovinal (Lokosphinx) terminou como líder da juventude.

Classificação da décima etapa

1.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), a 40m46
2.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), a 47s
3.º - Daniel Silva (Rádio Popular-Boavista), a 50s
4.º - Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal), a 54s
5.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), 1m29s
(...)
17.º - António Carvalho (W52-FC Porto-Porto Canal), a 2m42s
26.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal),a 3m45s
45.º - Samuel Caldeira (W52-FC Porto-Porto Canal), a 4m38s
107.º - Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal), 9m01s

Classificação geral individual

1.º - Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal), 40h57m56s
2.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), a 1m31s
3.º - Daniel Silva (Rádio Popular-Boavista), a 2m49s
4.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), a 3m30s
(...)
12.º - António Carvalho (W52-FC Porto-Porto Canal), a 9m28s
13.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), a 12m21s
38.º - Samuel Caldeira (W52-FC Porto-Porto Canal), a 1h12m10s
79.º - Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal), a 2h18m26s
93.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal), a 2h40m09s

Classificação por pontos

1.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), 124
2.º - Daniel Mestre (Efapel), 89
3.º - Francesco Gavazzi (Androni Giocattoli – Sidermec), 70

Classificação da montanha

1.º - Wilson Diaz (Funvic Soul Cycles – Carrefour), 79
2.º - Joni Brandão (Efapel), 57
3.º - Bruno Silva (LA Alumínios-Antarte), 55

Classificação por equipas

1.º - W52-FC Porto-Porto Canal, 122h54m24s
2.º - Rádio Popular - Boavista, a 16m46s
3.º - Efapel, a 33m33s» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-volta-a-portugal-etapa10-070816.aspx

F.C. do Porto Ciclismo - Com o triunfo de Rui Vinhas e da equipa, o FC Porto tem agora 13 conquistas individuais e 13 coletivas.



«LIDERANÇA DO RANKING DE VITÓRIAS NA VOLTA REFORÇADA

Com o triunfo de Rui Vinhas e da equipa, o FC Porto tem agora 13 conquistas individuais e 13 coletivas.

A 78.ª edição da Volta a Portugal terminou este domingo, com Rui Vinhas a garantir a vitória individual e o W52-FC Porto-Porto Canal a coletiva, o que reforça a liderança portista no histórico da prova. Este foi o 13.ª triunfo de um ciclista azul e branco na geral individual (à frente de Sporting e Benfica, com nove) e também o 13.ª em termos coletivos (logo atrás vem o Sporting, com 12).

A associação com a W52 permite aos azuis e brancos regressar ao lugar mais alto do pódio 34 anos depois de Marco Chagas o ter conseguido e 32 anos depois da suspensão da modalidade. O primeiro triunfo data de 1948, por Fernando Moreira, e depois Dias dos Santos foi primeiro em duas edições consecutivas (1949 e 1950), sendo o único portista a bisar. Seguiram-se vitórias de Moreira de Sá (1952), Carlos Carvalho (1959), Sousa Cardoso (1960), Mário Silva (1961), José Pacheco (1962), Joaquim Leão (1964), Joaquim Sousa Santos (1979), Manuel Zeferino (1981) e a já referida de Marco Chagas (1982). Ou seja, o domínio azul e branco foi exercido por blocos: além do tri, entre 1948 e 1950, houve um tetra, entre 1959 e 1962. E entre 1979 e 1982 garantiram-se quatro camisolas amarelas.

Em termos coletivos, o primeiro lugar da geral foi atingido em 1948, 1949, 1950, 1952, 1955, 1958, 1959, 1964, 1969, 1979, 1980, 1981 e, agora, em 2016. Ou seja, por quatro vezes os títulos individual e coletivo não coincidiram, se bem que seja impossível um corredor ser líder sem o apoio dos colegas. Em 1960, 1961, 1962 e 1982, Sousa Cardoso, Mário Silva, José Pacheco e Marco Chagas, respetivamente, venceram sem que a equipa o fizesse coletivamente. E em 1955, 1958, 1969 e 1980, a vitória coletiva não correspondeu à camisola amarela no fim da volta.

Estas conquistas têm uma acentuada pronúncia do Norte. Dos triunfadores do século XXI, apenas Marco Chagas nasceu a sul de Santa Maria da Feira e a tradição mantém-se. Rui Vinhas, de 29 anos, é natural de Sobrado, Valongo, e é um digno sucessor de protagonistas de conquistas épicas como Dias dos Santos (o tal que um dia disse “Limpámos o sarampo à gajada de Lisboa”), Mário Silva (apesar da intoxicação alimentar que prejudicou os azuis e brancos em 1961) e Manuel Zeferino (cuja fuga na primeira etapa, em 1981, lhe garantiu logo um avanço de 12 minutos e 28 segundos). Muitas histórias saborosas se poderiam recordar do ciclismo azul e branco e certamente mais haverá para escrever no futuro.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-fc-porto-lideran%C3%A7a-do-ranking-de-vitorias-na-volta-reforcada.aspx

F.C. do Porto Jogo de Apresentação: F.C. do Porto 1 vs Villarreal 0 - André Silva, assistido por Otávio, voltou a marcar e decidiu o jogo de apresentação frente ao Villarreal.



«PERSISTÊNCIA DE UM, INSTINTO DE OUTRO

André Silva, assistido por Otávio, voltou a marcar e decidiu o jogo de apresentação frente ao Villarreal (1-0).

Com um onze muito próximo daquele que apresentará em Vila do Conde, diante do Rio Ave, no encontro que abre o campeonato (sexta-feira, 20h30), o FC Porto deixou o primeiro aviso logo aos três minutos, mas o livre cobrado por Alex Telles não teve o destino desejado. Diante de um Villarreal em crescendo após o apito inicial, os azuis e brancos mantiveram-se firmes e ganharam vantagem à passagem dos 13 minutos, por intermédio de André Silva, que assim se estreou a marcar no Estádio do Dragão com o 10 nas costas.

O oitavo golo assinado pelo avançado na pré-temporada teve, à semelhança de outros, o carimbo de Otávio. Num misto de talento e persistência, o pequeno brasileiro ganhou o duelo com o gigante N´Diaye e serviu André Silva com classe, proporcionando mais um remate certeiro ao jovem avançado portista. O coletivo espanhol, um dos mais fortes do país vizinho e de nível Champions, procurou reagir à desvantagem, mas raramente chegou com verdadeiro perigo junto da baliza defendida por Iker Casillas. O instinto matador de André Silva fez a diferença nos primeiros 45 minutos.

O Villarreal entrou melhor na etapa complementar e ficou a centímetros do empate, com um remate de Trigueros à entrada da área (46m), mas André Silva também esteve muito perto de bisar pouco depois. Num rápido contra-ataque conduzido por Otávio, o médio brasileiro encontrou Corona no lado direito e este ofereceu o segundo golo da noite ao dez dos Dragões, mas a bola saiu ligeiramente por cima (53m). Foi o início de um período de domínio do FC Porto, que durante largos minutos manteve a equipa espanhola longe da sua baliza.

Em abono da verdade, a segunda parte esteve muito longe de proporcionar lances de relevo em ambos os lados do campo, prevalecendo uma toada que permitiu ao FC Porto segurar o triunfo no derradeiro teste de pré-temporada antes do arranque oficial de 2016/17. Segue-se a estreia na Liga NOS, frente ao Rio Ave, em Vila do Conde, antes de um regresso ao Estádio do Dragão para a primeira mão do play-off de acesso à Liga dos Campeões, diante da Roma, a 17 de agosto.

VER FICHA DE JOGO.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/persistencia-de-um-instinto-de-outro-8-6-2016.aspx


(FC Porto vs Villarreal 1-0 //Highlights and Full Match// August 6, 2016 HD)


(Porto vs Villarreal 1-0 ● Goals & Highlights ● Pre-Season Friendly 2016)


(FC Porto 1 x Villarreal 0 - Resumo jogo apresentação)

05/08/16

Amarante Olo - O meu Amigo Ezequiel, continua a sua árdua de tarefa de manutenção das suas estátuas a animar o rio, neste verão quente de 2016...


(Ezequiel o Homem de Olo, uma personagem desta terra de gente simples e boa)

F.C. do Porto Atletas Internacionais - No jogo que valeu os primeiros três pontos à equipa de Rui Jorge, disputado no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, alinharam, além de Gonçalo Paciência e Pité, os Dragões Fernando Fonseca, Sérgio Oliveira e Tomás Podstawski.



«DOIS GOLOS PORTISTAS DERAM A VITÓRIA À SELEÇÃO OLÍMPICA

Gonçalo Paciência e Pité marcaram frente à Argentina.

A seleção portuguesa de futebol estreou-se na noite desta quinta-feira na fase de grupos do torneio olímpico de futebol com uma vitória por 2-0 sobre a congénere argentina, graças a dois tentos portistas.

O avançado Gonçalo Paciência fez o primeiro golo aos 66 minutos enquanto o médio Pité, que somou a primeira internacionalização por Portugal, estabeleceu o resultado final no minuto 84.

No jogo que valeu os primeiros três pontos à equipa de Rui Jorge, disputado no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, alinharam, além de Gonçalo Paciência e Pité, os Dragões Fernando Fonseca, Sérgio Oliveira e Tomás Podstawski.

Concluída a primeira jornada do Grupo D, a equipa portuguesa volta a entrar em campo no domingo, pelas 19h00 (Portugal continental), para defrontar as Honduras, equipa que entrou na prova com uma vitória sobre a Argélia (3-2).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/futebol-jogos-olimpicos-portugal-argentina-1jor-fase-grupos-040816.aspx

Amarante Fotografia - Exposição de fotografia “Sensibilidades”, de Eduardo Teixeira Pinto, no Museu Municipal de Arouca, de 5 de Agosto a 11 de agosto.



«Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto

Exposição de fotografia “Sensibilidades”, de Eduardo Teixeira Pinto, no Museu Municipal de Arouca.

De 6 de Agosto a 11 de Setembro de 2016.» in https://www.facebook.com/eduardoteixeirapinto/photos/a.341794845972540.1073741832.330393387112686/666494770169211/?type=3&theater


(Lazer e desporto em Amarante)

04/08/16

CIM Tâmega e Sousa - A Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa mostra-se inconformada com a suspensão da adjudicação da empreitada de construção do Itinerário Complementar 35 troço Penafiel – Rans, considerando que a concretização do IC 35 “é uma reivindicação muito antiga da região”.



«Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa contesta suspensão do IC 35

A Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa mostra-se inconformada com a suspensão da adjudicação da empreitada de construção do Itinerário Complementar 35 troço Penafiel – Rans, considerando que a concretização do IC 35 “é uma reivindicação muito antiga da região”.

“Trata-se de uma via estruturante para esta comunidade, em particular para os Municípios de Penafiel, Castelo de Paiva, Cinfães e Marco de Canaveses, com impactos decisivos do ponto de vista económico e fundamental para a segurança rodoviária”, refere nota escrita da CIM do Tâmega e Sousa. Lamentam, ainda, a quantidade de acidentes ocorridos no troço que liga Penafiel e Castelo de Paiva, que “provocaram dezenas de feridos e várias vítimas mortais, muitas delas na sequência de atropelamentos”.

Mostra-se igualmente descontente com a suspensão da adjudicação da EN 211, variante entre Quintã e Mesquinhata, cuja obra estava prevista iniciar este verão.

Com 433 mil habitantes e sendo “a região mais pobre do país, uma das regiões mais pobres de toda a Europa, com os mais baixos indicadores de convergência, como o PIB per capita, índice de poder de compra, com uma elevada taxa de desemprego e graves problemas de coesão social” consideram que tem vindo a ser “sucessivamente negligenciada pelas políticas da Administração Central, em diversas matérias, designadamente no que diz respeito às Acessibilidades”.

Os autarcas dos 11 municípios do Tâmega e Sousa enviaram um oficio ao Ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, no qual foi pedido uma audiência e feito o convite para se deslocar ao território.» in http://www.averdade.com/2016/08/04/conselho-intermunicipal-do-tamega-e-sousa-contesta-suspensao-do-ic-35/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE

Amarante Urbanismo - O período de participação pública do Plano de Urbanização de Vila Meã começa esta quinta-feira, 4 de agosto, e decorre até ao dia 15 de setembro.



«Aberto período de participação pública para o Plano de Urbanização de Vila Meã

O período de participação pública do Plano de Urbanização de Vila Meã começa esta quinta-feira, 4 de agosto, e decorre até ao dia 15 de setembro.

“Trata-se de um plano que decorre da necessidade de estruturar o atual centro da freguesia de Vila Meã e de ordenar o crescimento fruto da melhoria de acessibilidade à rede viária nacional de autoestradas, que será conseguida com a execução do novo Sistema Viário Central de Vila Meã”, explicou a autarquia.

As informações para a participação pública para o Plano de Urbanização de Vila Meã podem ser consultadas nos Serviços Administrativos da Divisão de Planeamento e Gestão do Território (DPGT) ou através do site da Câmara Municipal de Amarante.» in http://www.averdade.com/2016/08/03/aberto-periodo-de-participacao-publica-para-o-plano-de-urbanizacao-de-vila-mea/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE

03/08/16

Amarante São Gonçalo - As casas de Amarante estão sempre a surpreender-nos pelo seu encanto, pelas diferentes arquiteturas...


(Casas de Amarante)


Desporto Automobilismo - O neozelandês Chris Amon, considerado o melhor piloto da Fórmula 1 que nunca venceu uma corrida, morreu aos 73 anos devido a um cancro, anunciou hoje família.



«Morreu um dos pilotos mais azarados da Fórmula 1

O neozelandês Chris Amon é considerado o melhor piloto da Fórmula 1 que nunca venceu uma corrida.

O neozelandês Chris Amon, considerado o melhor piloto da Fórmula 1 que nunca venceu uma corrida, morreu aos 73 anos devido a um cancro, anunciou hoje família.

Amon, que entre 1963 e 1976 representou equipas como a Ferrari e a Matra, disputou 96 corridas, nas quais conseguiu cinco ‘pole-positions’ e 11 lugares no pódio, mas nunca o primeiro.

A entidade que gere a modalidade, a F1, descreve o neozelandês como um “piloto azarado”, dando como exemplos as situações ocorridas em 1971 e 1972, nos Grandes Prémios de Itália e França, respetivamente.

“No Grande Prémio de Itália, em 1971, ia à frente quando a viseira do capacete saltou e teve de desistir, enquanto que no Grande Prémio de França, em 1972, foi obrigado a desistir devido a um furo, quando liderava confortavelmente”, refere o sítio da F1.

Em 1971, Amon conseguiu a única vitória ao volante de um monolugar, ao serviço da Matra, mas esse Grande Prémio da Argentina tratava-se de uma corrida de preparação para o campeonato.

No entanto, Amon não se considerava um azarado, tendo chegado a afirmar: “Tive vários acidentes que me poderiam ter matado, parti costelas, mas nunca me magoei seriamente”.» in http://desporto.sapo.pt/motores/formula1/artigo/2016/08/03/morreu-um-dos-pilotos-mais-azarados-da-formula-1


(R.I.P. Chris Amon - Le Mans 1966 Tribute)


(Chris Amon GT40 - 50th Anniversary of victory at Le Mans)


(The Flying Lap with Peter Windsor: Chris Amon)

F.C. do Porto Ciclismo - Gustavo Veloso, do W52-FC Porto-Porto Canal, venceu na tarde desta quarta-feira a sexta etapa da Volta a Portugal em bicicleta, que ligou Belmonte à Guarda, numa distância de 173,2 quilómetros.



«VELOSO VENCE E RUI VINHAS MANTÉM AMARELA

Dragões seguram os dois primeiros lugares da geral, após a etapa rainha, que incluiu duas subidas à Torre.

Gustavo Veloso, do W52-FC Porto-Porto Canal, venceu na tarde desta quarta-feira a sexta etapa da Volta a Portugal em bicicleta, que ligou Belmonte à Guarda, numa distância de 173,2 quilómetros. É a segunda vitória de Veloso nesta edição da prova, tendo cortado a meta dez segundos antes de Rui Vinhas, quinto, que mantém a camisola amarela. O espanhol - segundo da geral, a 2m25 do colega de equipa - foi protagonista de um ataque imparável na subida final, depois de um impecável trabalho da equipa azul e branca nos momentos mais difíceis de uma etapa com cinco contagens de montanha, duas delas de primeira categoria, na Torre. Nos dez primeiros há ainda outro portista, Raúl Alarcón, terceiro na tirada e quinto na geral, a 3m38s de Vinhas.

A etapa começou a animar-se na segunda subida à Torre, pela vertente de Seia, sensivelmente a meio da etapa. A 88 quilómetros da meta, à saída do Sabugueiro, Jóni Brandão, da Efapel, atacou e fugiu do pelotão, que se fragmentou. O W52-FC Porto-Porto Canal colocou cinco homens a impor o ritmo no grupo perseguidor: Rui Vinhas, Gustavo Veloso, Raúl Alarcón, Ricardo Mestre e António Carvalho. Os ciclistas azuis e brancos mantiveram-se juntos e Jóni Brandão foi absorvido a dois quilómetros da meta, já na Guarda - o trabalho de grupo foi premiado com três lugares nos cinco primeiros.

O W52-FC Porto-Porto Canal mantém-se confortavelmente na liderança da classificação por equipas, tendo aumentado para 7m16s a vantagem sobre o segundo classificado, agora a Rádio Popular-Boavista. Gustavo Veloso continua ainda como dono da camisola verde, relativa aos pontos: soma 80, mais 19 do que Vicente Rubio (Louletano-Hospital de Loulé).

Na quinta-feira cumpre-se a sétima etapa, entre Figueira de Castelo Rodrigo e Castelo Branco (182 quilómetros). A partida é às 12h50 e o percurso é quase sempre plano, pelo que se aponta para um final decidido ao sprint.

Classificação da sexta etapa

1.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), 4h55m49s
2.º - Daniel Silva (Rádio Popular-Boavista), a 5s
3.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), a 7s
(…)
5.º - Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal), a 10s
11.º - António Carvalho (W52-FC Porto-Porto Canal), a 3m03s
12.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), a 6m26s
31.º - Samuel Caldeira (W52-FC Porto-Porto Canal), a 23m27s
34.º - Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal), a 23m27s
64.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal), a 44m21s

Classificação geral individual

1.º - Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal), 26h36m55s
2.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), a 2m25s
3.º - Daniel Silva (Rádio Popular-Boavista), a 2m53s
(…)
5.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), a 3m38s
11.º - António Carvalho (W52-FC Porto-Porto Canal), a 6m54s
14.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), a 11m27s
46.º - Samuel Caldeira (W52-FC Porto-Porto Canal), a 1h12m28s
71.º - Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal), a 1h44m41s
87.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal), a 2h11m40s

Classificação por equipas

1.º - W52-FC Porto-Porto Canal, 65h09m07s
2.º - Rádio Popular - Boavista, a 7m16s
3.º - Efapel, a 24m06s» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-w52-fc-porto-porto-canal-volta-a-portugal-6a-etapa.aspx

02/08/16

Amarante Travanca - Coleção Fotoselo ROTEP N.º 61, Mosteiro de São Salvador de Travanca, fotografia Foto Arte, meados do século XX.



«Mosteiro de Travanca, compreendendo o convento, a igreja e a torre

Categoria de Protecção
Classificado como MN - Monumento Nacional

Cronologia
Decreto n.º 2 199, DG, I Série, n.º 16, de 27-01-1916 (ver Decreto)

Nota Histórico-Artística
O mosteiro beneditino de São Salvador de Travanca constitui a "mais notável igreja românica" da área de Amarante, tendo sido fundado em meados do século XII (ALMEIDA, 2001, p. 122). Este cenóbio é um dos mais antigos templos da bacia do Sousa, sendo de destacar o facto de o estabelecimento desta comunidade ser anterior ao grande surto de crescimento económico e populacional de toda aquela região. 

O templo conserva grande parte da estrutura românica, à excepção da capela-mor, ampliada no século XVII. O corpo da igreja é composto por três naves escalonadas e cabeceira formada por ábside rectangular e dois absidíolos redondos. A fachada principal, cuja cércea escalonada corresponde às naves, é rasgada ao centro pelo portal axial, de quatro arquivoltas, tímpano liso e capitéis "muito bem elaborados" (Idem, ibidem), cujo conjunto "bem conseguido (...) mostra a melhor escultura românica da região." (ALMEIDA, 1986, p. 100). 

Do lado direito foi edificada no século XIV a torre defensiva que se considera "(...) como uma afirmação senhorial do mosteiro." (ALMEIDA, 2001, p. 123). A estrutura militar gótica contrasta com a decoração de gosto românico, bem patente no Agnus Dei esculpido no tímpano da porta, numa tentativa de revivalismo dos modelos do românico bracarense (Idem, ibidem). 

No século XVII a comunidade monacal procedeu a obras no mosteiro, ampliando a capela-mor e reconstruindo o espaço do claustro, onde o mestre canteiro João Lopes de Amorim edificou um chafariz (REIS, 2000, p. 174), que actualmente já não integra o espaço. 
Catarina Oliveira 


(Mosteiro São Salvador de Travanca)

(Mosteiro de Travanca)

(Mosteiro do Salvador de Travanca)


F.C. do Porto Atletismo - Noite de 2 de agosto nos Estados Unidos, já madrugada de 3 de agosto em Portugal, que seguia atento a final dos 10.000 metros dos Jogos Olímpicos de Atlanta, que consagrou Fernanda Ribeiro como uma das melhores atletas portuguesas de sempre.



«ESTE “SPRINT” FAZ 20 ANOS

Em Atlanta, nos Estados Unidos, Fernanda Ribeiro conquistava a medalha de ouro na final olímpica dos 10 mil metros.

1996. Noite de 2 de agosto nos Estados Unidos, já madrugada de 3 de agosto em Portugal, que seguia atento a final dos 10.000 metros dos Jogos Olímpicos de Atlanta, que consagrou Fernanda Ribeiro como uma das melhores atletas portuguesas de sempre.

Especialista em corridas de fundo e meio fundo, a atleta natural de Penafiel escreveu uma das páginas mais relevantes do desporto português, com um sprint verdadeiramente espantoso que destroçou a adversária directa (e favorita) Wang Junxia e lhe garantiu a medalha de ouro e um novo recorde olímpico: 31.01,63 minutos.

Curiosamente, Fernanda alcançou o ouro no evento em que foi destacada como porta-estandarte da delegação portuguesa, tornando-se a primeira atleta nacional a vencer uma prova olímpica em pista e alcançando a terceira medalha de ouro da história olímpica de Portugal, depois de Carlos Lopes e Rosa Mota. A atleta do FC Porto era, a partir de então, campeã olímpica, campeã do mundo e campeã europeia, um feito só ao alcance dos melhores desportistas mundiais.

Aos oito quilómetros, num pelotão que contava com duas atletas etíopes, Fernanda Ribeiro e Wang Junxia perseguiam a espanhola Julia Vaquero e o ritmo da prova ia aumentando. Ao nono quilómetro, o grupo mantinha-se, mas Fernanda fez a volta mais rápida até àquele momento (73,97 segundos), “esticando” a corda.

A 600 metros da meta, já na última volta, a disputa resume-se às atletas chinesa e portuguesa, quando a maratonista oriental ataca; Fernanda parece a uma distância irrecuperável, mas a 100 metros do fim tem uma arrancada fulminante e passa por Wang Junxia.

“Entro na reta final a faltarem 100 metros e decido que não tenho nada a perder. Achei que a ponta final me permitiria ganhar. Lembro-me de ver o público levantar-se, de ver o pessoal da natação. Só há uma coisa de que não me lembro: como é que fui passar pela parte de dentro. Nunca passo. Nunca faço isso”, comentou Fernanda Ribeiro.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fernanda_ribeiro_20anos_ouro_jogos_olimpicos.aspx


Fernanda Ribeiro (Medalha de Ouro J.O. de Atlanta a corrida completa)


(Fernanda Ribeiro medalha de Ouro Campeonato da Europa PC)


(Fernanda Ribeiro (Taça da Europa 1996) Melhor marca mundial do ano)


(Fernanda-Ribeiro-Ouro-Jogos-Olímpicos-Atlanta-1996)

Ambiente e Ecologia - O mês de Julho foi o segundo mais quente desde 1931, com médias de temperaturas máximas e mínimas muito superiores ao normal, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).



«​Mês de Julho foi o segundo mais quente desde 1931

Valor médio da temperatura máxima do ar no mês passado foi de 32,19 graus, indica o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

O mês de Julho foi o segundo mais quente desde 1931, com médias de temperaturas máximas e mínimas muito superiores ao normal, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Num balanço divulgado esta segunda-feira e referente a Portugal continental, o mês passado foi caracterizado por valores médios muito altos da temperatura do ar, só ultrapassados em 1989.

Segundo os dados do IPMA, o valor médio da temperatura do ar foi de 24,33 graus celsius (em Julho de 1989 foi de 24,63), mais de dois graus em relação ao valor médio no período 1971-2000.

Ainda segundo os números do IPMA, o valor médio da temperatura máxima do ar no mês passado foi de 32,19 graus celsius, o mais alto desde 1931. Valor 3,47 graus acima do normal, nota o Instituto.

O valor médio da temperatura mínima, 16,47 graus, também foi ligeiramente superior ao normal e foi o oitavo mais alto desde 1931.

De acordo com o IPMA, a primeira semana de agosto também vai ser marcada por céu limpo, vento fraco a moderado e temperaturas a rondar os 30 graus e a ultrapassar nalguns locais os 40.» in http://rr.sapo.pt/noticia/60394/mes_de_julho_o_segundo_mais_quente_desde_1931?utm_source=rss