04/08/16

Amarante Urbanismo - O período de participação pública do Plano de Urbanização de Vila Meã começa esta quinta-feira, 4 de agosto, e decorre até ao dia 15 de setembro.



«Aberto período de participação pública para o Plano de Urbanização de Vila Meã

O período de participação pública do Plano de Urbanização de Vila Meã começa esta quinta-feira, 4 de agosto, e decorre até ao dia 15 de setembro.

“Trata-se de um plano que decorre da necessidade de estruturar o atual centro da freguesia de Vila Meã e de ordenar o crescimento fruto da melhoria de acessibilidade à rede viária nacional de autoestradas, que será conseguida com a execução do novo Sistema Viário Central de Vila Meã”, explicou a autarquia.

As informações para a participação pública para o Plano de Urbanização de Vila Meã podem ser consultadas nos Serviços Administrativos da Divisão de Planeamento e Gestão do Território (DPGT) ou através do site da Câmara Municipal de Amarante.» in http://www.averdade.com/2016/08/03/aberto-periodo-de-participacao-publica-para-o-plano-de-urbanizacao-de-vila-mea/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE

03/08/16

Amarante São Gonçalo - As casas de Amarante estão sempre a surpreender-nos pelo seu encanto, pelas diferentes arquiteturas...


(Casas de Amarante)


Desporto Automobilismo - O neozelandês Chris Amon, considerado o melhor piloto da Fórmula 1 que nunca venceu uma corrida, morreu aos 73 anos devido a um cancro, anunciou hoje família.



«Morreu um dos pilotos mais azarados da Fórmula 1

O neozelandês Chris Amon é considerado o melhor piloto da Fórmula 1 que nunca venceu uma corrida.

O neozelandês Chris Amon, considerado o melhor piloto da Fórmula 1 que nunca venceu uma corrida, morreu aos 73 anos devido a um cancro, anunciou hoje família.

Amon, que entre 1963 e 1976 representou equipas como a Ferrari e a Matra, disputou 96 corridas, nas quais conseguiu cinco ‘pole-positions’ e 11 lugares no pódio, mas nunca o primeiro.

A entidade que gere a modalidade, a F1, descreve o neozelandês como um “piloto azarado”, dando como exemplos as situações ocorridas em 1971 e 1972, nos Grandes Prémios de Itália e França, respetivamente.

“No Grande Prémio de Itália, em 1971, ia à frente quando a viseira do capacete saltou e teve de desistir, enquanto que no Grande Prémio de França, em 1972, foi obrigado a desistir devido a um furo, quando liderava confortavelmente”, refere o sítio da F1.

Em 1971, Amon conseguiu a única vitória ao volante de um monolugar, ao serviço da Matra, mas esse Grande Prémio da Argentina tratava-se de uma corrida de preparação para o campeonato.

No entanto, Amon não se considerava um azarado, tendo chegado a afirmar: “Tive vários acidentes que me poderiam ter matado, parti costelas, mas nunca me magoei seriamente”.» in http://desporto.sapo.pt/motores/formula1/artigo/2016/08/03/morreu-um-dos-pilotos-mais-azarados-da-formula-1


(R.I.P. Chris Amon - Le Mans 1966 Tribute)


(Chris Amon GT40 - 50th Anniversary of victory at Le Mans)


(The Flying Lap with Peter Windsor: Chris Amon)

F.C. do Porto Ciclismo - Gustavo Veloso, do W52-FC Porto-Porto Canal, venceu na tarde desta quarta-feira a sexta etapa da Volta a Portugal em bicicleta, que ligou Belmonte à Guarda, numa distância de 173,2 quilómetros.



«VELOSO VENCE E RUI VINHAS MANTÉM AMARELA

Dragões seguram os dois primeiros lugares da geral, após a etapa rainha, que incluiu duas subidas à Torre.

Gustavo Veloso, do W52-FC Porto-Porto Canal, venceu na tarde desta quarta-feira a sexta etapa da Volta a Portugal em bicicleta, que ligou Belmonte à Guarda, numa distância de 173,2 quilómetros. É a segunda vitória de Veloso nesta edição da prova, tendo cortado a meta dez segundos antes de Rui Vinhas, quinto, que mantém a camisola amarela. O espanhol - segundo da geral, a 2m25 do colega de equipa - foi protagonista de um ataque imparável na subida final, depois de um impecável trabalho da equipa azul e branca nos momentos mais difíceis de uma etapa com cinco contagens de montanha, duas delas de primeira categoria, na Torre. Nos dez primeiros há ainda outro portista, Raúl Alarcón, terceiro na tirada e quinto na geral, a 3m38s de Vinhas.

A etapa começou a animar-se na segunda subida à Torre, pela vertente de Seia, sensivelmente a meio da etapa. A 88 quilómetros da meta, à saída do Sabugueiro, Jóni Brandão, da Efapel, atacou e fugiu do pelotão, que se fragmentou. O W52-FC Porto-Porto Canal colocou cinco homens a impor o ritmo no grupo perseguidor: Rui Vinhas, Gustavo Veloso, Raúl Alarcón, Ricardo Mestre e António Carvalho. Os ciclistas azuis e brancos mantiveram-se juntos e Jóni Brandão foi absorvido a dois quilómetros da meta, já na Guarda - o trabalho de grupo foi premiado com três lugares nos cinco primeiros.

O W52-FC Porto-Porto Canal mantém-se confortavelmente na liderança da classificação por equipas, tendo aumentado para 7m16s a vantagem sobre o segundo classificado, agora a Rádio Popular-Boavista. Gustavo Veloso continua ainda como dono da camisola verde, relativa aos pontos: soma 80, mais 19 do que Vicente Rubio (Louletano-Hospital de Loulé).

Na quinta-feira cumpre-se a sétima etapa, entre Figueira de Castelo Rodrigo e Castelo Branco (182 quilómetros). A partida é às 12h50 e o percurso é quase sempre plano, pelo que se aponta para um final decidido ao sprint.

Classificação da sexta etapa

1.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), 4h55m49s
2.º - Daniel Silva (Rádio Popular-Boavista), a 5s
3.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), a 7s
(…)
5.º - Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal), a 10s
11.º - António Carvalho (W52-FC Porto-Porto Canal), a 3m03s
12.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), a 6m26s
31.º - Samuel Caldeira (W52-FC Porto-Porto Canal), a 23m27s
34.º - Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal), a 23m27s
64.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal), a 44m21s

Classificação geral individual

1.º - Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal), 26h36m55s
2.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), a 2m25s
3.º - Daniel Silva (Rádio Popular-Boavista), a 2m53s
(…)
5.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), a 3m38s
11.º - António Carvalho (W52-FC Porto-Porto Canal), a 6m54s
14.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), a 11m27s
46.º - Samuel Caldeira (W52-FC Porto-Porto Canal), a 1h12m28s
71.º - Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal), a 1h44m41s
87.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal), a 2h11m40s

Classificação por equipas

1.º - W52-FC Porto-Porto Canal, 65h09m07s
2.º - Rádio Popular - Boavista, a 7m16s
3.º - Efapel, a 24m06s» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-w52-fc-porto-porto-canal-volta-a-portugal-6a-etapa.aspx

02/08/16

Amarante Travanca - Coleção Fotoselo ROTEP N.º 61, Mosteiro de São Salvador de Travanca, fotografia Foto Arte, meados do século XX.



«Mosteiro de Travanca, compreendendo o convento, a igreja e a torre

Categoria de Protecção
Classificado como MN - Monumento Nacional

Cronologia
Decreto n.º 2 199, DG, I Série, n.º 16, de 27-01-1916 (ver Decreto)

Nota Histórico-Artística
O mosteiro beneditino de São Salvador de Travanca constitui a "mais notável igreja românica" da área de Amarante, tendo sido fundado em meados do século XII (ALMEIDA, 2001, p. 122). Este cenóbio é um dos mais antigos templos da bacia do Sousa, sendo de destacar o facto de o estabelecimento desta comunidade ser anterior ao grande surto de crescimento económico e populacional de toda aquela região. 

O templo conserva grande parte da estrutura românica, à excepção da capela-mor, ampliada no século XVII. O corpo da igreja é composto por três naves escalonadas e cabeceira formada por ábside rectangular e dois absidíolos redondos. A fachada principal, cuja cércea escalonada corresponde às naves, é rasgada ao centro pelo portal axial, de quatro arquivoltas, tímpano liso e capitéis "muito bem elaborados" (Idem, ibidem), cujo conjunto "bem conseguido (...) mostra a melhor escultura românica da região." (ALMEIDA, 1986, p. 100). 

Do lado direito foi edificada no século XIV a torre defensiva que se considera "(...) como uma afirmação senhorial do mosteiro." (ALMEIDA, 2001, p. 123). A estrutura militar gótica contrasta com a decoração de gosto românico, bem patente no Agnus Dei esculpido no tímpano da porta, numa tentativa de revivalismo dos modelos do românico bracarense (Idem, ibidem). 

No século XVII a comunidade monacal procedeu a obras no mosteiro, ampliando a capela-mor e reconstruindo o espaço do claustro, onde o mestre canteiro João Lopes de Amorim edificou um chafariz (REIS, 2000, p. 174), que actualmente já não integra o espaço. 
Catarina Oliveira 


(Mosteiro São Salvador de Travanca)

(Mosteiro de Travanca)

(Mosteiro do Salvador de Travanca)


F.C. do Porto Atletismo - Noite de 2 de agosto nos Estados Unidos, já madrugada de 3 de agosto em Portugal, que seguia atento a final dos 10.000 metros dos Jogos Olímpicos de Atlanta, que consagrou Fernanda Ribeiro como uma das melhores atletas portuguesas de sempre.



«ESTE “SPRINT” FAZ 20 ANOS

Em Atlanta, nos Estados Unidos, Fernanda Ribeiro conquistava a medalha de ouro na final olímpica dos 10 mil metros.

1996. Noite de 2 de agosto nos Estados Unidos, já madrugada de 3 de agosto em Portugal, que seguia atento a final dos 10.000 metros dos Jogos Olímpicos de Atlanta, que consagrou Fernanda Ribeiro como uma das melhores atletas portuguesas de sempre.

Especialista em corridas de fundo e meio fundo, a atleta natural de Penafiel escreveu uma das páginas mais relevantes do desporto português, com um sprint verdadeiramente espantoso que destroçou a adversária directa (e favorita) Wang Junxia e lhe garantiu a medalha de ouro e um novo recorde olímpico: 31.01,63 minutos.

Curiosamente, Fernanda alcançou o ouro no evento em que foi destacada como porta-estandarte da delegação portuguesa, tornando-se a primeira atleta nacional a vencer uma prova olímpica em pista e alcançando a terceira medalha de ouro da história olímpica de Portugal, depois de Carlos Lopes e Rosa Mota. A atleta do FC Porto era, a partir de então, campeã olímpica, campeã do mundo e campeã europeia, um feito só ao alcance dos melhores desportistas mundiais.

Aos oito quilómetros, num pelotão que contava com duas atletas etíopes, Fernanda Ribeiro e Wang Junxia perseguiam a espanhola Julia Vaquero e o ritmo da prova ia aumentando. Ao nono quilómetro, o grupo mantinha-se, mas Fernanda fez a volta mais rápida até àquele momento (73,97 segundos), “esticando” a corda.

A 600 metros da meta, já na última volta, a disputa resume-se às atletas chinesa e portuguesa, quando a maratonista oriental ataca; Fernanda parece a uma distância irrecuperável, mas a 100 metros do fim tem uma arrancada fulminante e passa por Wang Junxia.

“Entro na reta final a faltarem 100 metros e decido que não tenho nada a perder. Achei que a ponta final me permitiria ganhar. Lembro-me de ver o público levantar-se, de ver o pessoal da natação. Só há uma coisa de que não me lembro: como é que fui passar pela parte de dentro. Nunca passo. Nunca faço isso”, comentou Fernanda Ribeiro.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fernanda_ribeiro_20anos_ouro_jogos_olimpicos.aspx


Fernanda Ribeiro (Medalha de Ouro J.O. de Atlanta a corrida completa)


(Fernanda Ribeiro medalha de Ouro Campeonato da Europa PC)


(Fernanda Ribeiro (Taça da Europa 1996) Melhor marca mundial do ano)


(Fernanda-Ribeiro-Ouro-Jogos-Olímpicos-Atlanta-1996)

Ambiente e Ecologia - O mês de Julho foi o segundo mais quente desde 1931, com médias de temperaturas máximas e mínimas muito superiores ao normal, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).



«​Mês de Julho foi o segundo mais quente desde 1931

Valor médio da temperatura máxima do ar no mês passado foi de 32,19 graus, indica o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

O mês de Julho foi o segundo mais quente desde 1931, com médias de temperaturas máximas e mínimas muito superiores ao normal, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Num balanço divulgado esta segunda-feira e referente a Portugal continental, o mês passado foi caracterizado por valores médios muito altos da temperatura do ar, só ultrapassados em 1989.

Segundo os dados do IPMA, o valor médio da temperatura do ar foi de 24,33 graus celsius (em Julho de 1989 foi de 24,63), mais de dois graus em relação ao valor médio no período 1971-2000.

Ainda segundo os números do IPMA, o valor médio da temperatura máxima do ar no mês passado foi de 32,19 graus celsius, o mais alto desde 1931. Valor 3,47 graus acima do normal, nota o Instituto.

O valor médio da temperatura mínima, 16,47 graus, também foi ligeiramente superior ao normal e foi o oitavo mais alto desde 1931.

De acordo com o IPMA, a primeira semana de agosto também vai ser marcada por céu limpo, vento fraco a moderado e temperaturas a rondar os 30 graus e a ultrapassar nalguns locais os 40.» in http://rr.sapo.pt/noticia/60394/mes_de_julho_o_segundo_mais_quente_desde_1931?utm_source=rss

01/08/16

F.C. do Porto Notícias - O FC Porto criticou, através da newsletter Dragões Diário, o Turismo de Portugal, por a entidade ter convidado o adepto francês que foi confortado por uma criança lusa na final do Euro2016 a visitar o Estádio da Luz e o Museu Cosme Damião.



«FC Porto critica Turismo de Portugal após visita de adepto francês à Luz

Os 'dragões' falaram em falta de "bom senso".

O FC Porto criticou, através da newsletter Dragões Diário, o Turismo de Portugal, por a entidade ter convidado o adepto francês que foi confortado por uma criança lusa na final do Euro2016 a visitar o Estádio da Luz e o Museu Cosme Damião.

Aludindo à visita de Anthony Vizzacaro, os 'dragões' apontam falta de "bom senso" à entidade que, de forma irónica, sugerem que mude o nome para "Turismo de Lisboa".

Confira o parágrafo da newsletter intitulado "Para brincar com o nosso dinheiro":

"O francês Anthony Vizzacaro ficou conhecido quando foi confortado por um jovem português logo após a final do Europeu de futebol. O Turismo de Portugal entendeu convidar o jovem francês a visitar Portugal. Bem, visitar Portugal é uma força de expressão, porque o jovem francês foi convidado a conhecer a capital do império e os seus arredores. Mas inaceitável foi levar o jovem a visitar o estádio e o museu do Benfica, dentro daquela ideia muito lisboeta que o clube da Luz é uma espécie de Luís XIV do desporto. Explicar aos néscios do Turismo de Portugal que o bom senso aconselharia a não misturar clubes numa coisa destas é uma perda de tempo, mas fica a sugestão a Luís Araújo, recentemente empossado como presidente, que mude o nome para Turismo de Lisboa, mas que seja financiado com o dinheiro dos impostos de quem beneficia das brilhantes ações de promoção do turismo da capital portuguesa".» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2016/08/01/fc-porto-critica-turismo-de-portugal-apos-visita-de-adepto-frances-a-luz

F.C. do Porto Ciclismo - A quinta etapa da Volta a Portugal em bicicleta terminou esta tarde em Viseu com a vitória ao sprint do espanhol Vicente de Mateos (Louletano - Hospital de Loulé), mas o destaque do dia acabou por ser o domínio praticamente perfeito da corrida por parte da equipa do W52-FC Porto-Porto Canal, que defendeu com sucesso os dois primeiros lugares da classificação geral.



«DRAGÕES CONTROLAM ETAPA, RUI VINHAS SEGUE DE AMARELO

Gustavo Veloso terminou a tirada no 10.º posto, poucos metros à frente de Rui Vinhas.

A quinta etapa da Volta a Portugal em bicicleta terminou esta tarde em Viseu com a vitória ao sprint do espanhol Vicente de Mateos (Louletano - Hospital de Loulé), mas o destaque do dia acabou por ser o domínio praticamente perfeito da corrida por parte da equipa do W52-FC Porto-Porto Canal, que defendeu com sucesso os dois primeiros lugares da classificação geral.

A mais curta das etapas em linha da edição de 2016 partiu de Lamego e foi tudo menos um passeio para o pelotão, que teve no alto da Serra de São Macário, numa contagem de montanha de primeira categoria, a sua maior dificuldade. E aí, o primeiro a cruzar a meta foi o colombiano Wilson Diaz.

O jovem corredor da Funvic Soul Cycles, que já tinha estado em destaque na segunda etapa na subida do Salto da Pedra Sentada, não deu hipótese à concorrência e é agora o novo líder da montanha. Mas o dia não foi perfeito para o colombiano, que acabou por cair numa descida e cruzar a meta muito debilitado fisicamente.

Para a equipa do W52-FC Porto-Porto Canal o dia foi relativamente tranquilo. Os Dragões controlaram completamente o andamento da corrida, marcando uma presença constante na frente do pelotão, e, tal como tinha garantido no domingo o diretor desportivo Nuno Ribeiro, limitaram-se a responder a algumas ameaças protagonizadas pelos principais rivais e a defender a amarela de Rui Vinhas.

Nos últimos 15 quilómetros, já na aproximação à cidade de Viseu, o espanhol David Belda (Team Roth), Amaro Antunes (LA Antarte) e Frederico Figueiredo (Rádio Popular Boavista) lideravam a prova, e o trio chegou a ter 30 segundos de vantagem para o camisola amarela, mas a fuga voltou a não resistir à cadência portista, que nesta fase liderava o grupo de cerca de 30 ciclistas que resistiram à mais dura subida do dia.

Na chegada a Viseu, uma das mais rápidas da edição de 2016, acabou por ser mais forte o espanhol Vicente de Mateos (Louletano - Hospital de Loulé), ao concluir a prova em 3h57m58s. Gustavo Veloso ainda tentou o sprint, mas acabou como 10.º do dia.

Na classificação geral, Rui Vinhas segue de amarelo, com 2m45s de vantagem para o companheiro de equipa e 3m02s para o terceiro, Jóni Brandão (Efapel). No top-10 seguem também Raúl Alarcón (3m45s) e António Carvalho (4m01s), numa formação portista que lidera também a classificação por equipas e tem em Gustavo Veloso o líder dos pontos (camisola verde).

Na terça-feira os ciclistas têm um dia de descanso, antes de a competição regressar para aquela que é considerada a etapa rainha da edição de 2016. Na quarta-feira, na sexta etapa, os ciclistas vão percorrer um total de 173,7 quilómetros entre Belmonte e a cidade da Guarda, num percurso que contempla duas subidas à Torre, classificadas como prémio de montanha de categoria especial. A primeira das subidas é feita pelo lado da Covilhã (19,2 quilómetros) e a segunda pela vertente de Seia (27,4 quilómetros).


Classificação da quinta etapa:

1.º - Vicente de Mateos (Louletano - Hospital de Loulé), 3h57m58s
2.º - Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), mt
3.º - Francesco Gavazzi (Androni Giocattoli – Sidermec), mt
(…)
10.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), mt
11.º - Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal), mt
15.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), mt
19.º - António Carvalho (W52-FC Porto-Porto Canal), a 4s
20.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), mt
70.º - Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal), a 24m07s
71.º - Samuel Caldeira (W52-FC Porto-Porto Canal), mt
73.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal), mt

Classificação geral individual:

1.º - Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal), 21h40m56s
2.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), 2m45s
3.º - Jóni Brandão (Efapel), a 3m02s
(…)
7.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), a 3m45s
10.º - António Carvalho (W52-FC Porto-Porto Canal), a 4m01s
17.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), a 5m11s
54.º - Samuel Cadeira (W52-FC Porto-Porto Canal), a49m11s
85.º - Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal), a 1h21m24s
89.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal), a 1h27m29s

Classificação por equipas:

1.º - W52-FC Porto-Porto Canal, 65h09m07s
2.º - Androni Giocattoli – Sidermec, a 4m49s
3.º - Rádio Popular Boavista, a 6m08s» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-volta-a-portugal-etapa5-010816.aspx

Desporto Atletismo - A campeã olímpica, Rosa Mota, recorda Moniz Pereira como uma "pessoa divertida" e que "adorava viver".



«Rosa Mota lamenta morte de Moniz Pereira, um "apaixonado pelo desporto"

A campeã olímpica recorda Moniz Pereira como uma "pessoa divertida" e que "adorava viver".

A campeã olímpica Rosa Mota lamentou esta segunda-feira a morte de Moniz Pereira, que recorda como uma "pessoa divertida" e que "adorava viver", enaltecendo a paixão do professor "pelo desporto".

"É uma grande perda, ficamos todos tristes quando perdemos um amigo. Esteja onde estiver, se conseguir ver os Jogos [Rio2016], vai estar connosco. O professor era um apaixonado pelo desporto, uma pessoa divertida, que adorava viver, mas a vida é assim, a morte faz parte da vida, temos de encará-la”, disse a ex-atleta, vencedora da maratona dos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988.

Para Rosa Mota Moniz Pereira “vai manter-se vivo” na memória de todos.

A antiga atleta falava no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, antes da partida para o Rio de Janeiro, ‘palco’ dos Jogos Rio2016, já que integra a comitiva portuguesa.

Moniz Pereira morreu no domingo aos 95 anos, depois de uma vida dedicada ao atletismo e ao Sporting, que representou como dirigente, treinador e atleta.» in http://desporto.sapo.pt/atletismo/artigo/2016/08/01/uma-pessoa-divertida-e-que-adorava-viver

Troféu Cidade de Guimarães: Vitória 0 vs F.C. do Porto 2 - “Bis” de André Silva deram a vitória ao FC Porto sobre o Vitória, em jogo disputado Estádio D. Afonso Henriques​​​​



«DRAGÃO CONQUISTA TROFÉU CIDADE DE GUIMARÃES

“Bis” de André Silva deram a vitória ao FC Porto sobre o Vitória (2-0), em jogo disputado Estádio D. Afonso Henriques​​​​.

​​O último dia de julho do ano terminou com o FC Porto a erguer o Troféu Cidade de Guimarães no Estádio D. Afonso Henriques, depois de um triunfo por 2-0 sobre o Vitória, que neste domingo se mostrou pela primeira vez aos seus sócios e adeptos na nova temporada. André Silva foi o autor dos dois golos durante a primeira parte e foi, por isso, eleito o homem do jogo, o penúltimo dos azuis e brancos nesta pré-época, antes da estreia no Estádio do Dragão, frente ao Villarreal, no sábado, no dia da apresentação oficial do plantel​.

Nuno Espírito Santo apresentou um onze muito próximo daquele que entrou em campo na partida diante do Bayer Leverkusen​, com apenas três alterações: duas na defesa - com José Sá de regresso à baliza e Alex Telles ao lado esquerdo - e uma no meio-campo, com a inclusão de Danilo, que se juntou ao grupo na passada sexta-feira. Na frente mantiveram-se Otávio, Corona e André Silva, o homem mais adiantado de uma equipa que atacava num 4-2-3-1, apostando nos movimentos interiores dos extremos Otávio e Corona, e que defendia num 4-4-2, com André Silva e André André com a primeira missão de condicionar o início de construção do jogo do adversário.

E foi precisamente o médio que teve nos pés o primeiro golo do FC Porto, ainda antes de se completarem os primeiros 60 segundos de jogo - Douglas negou-o, com uma defesa para canto. Era o prenúncio para o que viria a acontecer ao minuto oito, quando André Silva inaugurou o marcador na recarga a um remate com que Corona concluiu uma excelente jogada individual. Os Dragões entravam autoritários, instalados no meio-campo adversário, exercendo uma pressão alta, à procura de roubar a bola ao adversário, de forma a chegar mais rapidamente às zonas de finalização. Foi assim, aliás, que nasceu o segundo golo: Otávio recuperou a bola e, com um passe soberbo, colocou-a no pé esquerdo André Silva, que não deu hipóteses ao guarda-redes do Vitória. O jovem avançado está com a pontaria afinada: nas três oportunidades de que dispôs na primeira parte, aproveitou duas e já conta cinco golos no mesmo número de jogos particulares realizados nesta pré-temporada.

O FC Porto vencia com justiça um Vitória que encontrava sobretudo nos lances de bola parada o único caminho para criar algum perigo junto da defensiva azul e branca. Ao intervalo, Nuno Espírito Santo deixou Danilo e Otávio no balneário, lançou Layún e Adrián López para testar a equipa num 4-4-2. O sistema mudou, mas os princípios de jogo não - nesta nova versão do Dragão é evidente a procura de atacar a baliza adversária com base em processos simples e rápidos e foi através deles que André Silva ameaçou o “hat.trick” (49m), depois de ter sido servido de forma magistral pelo lateral mexicano.

Desde aí até ao árbitro Maicon Rocha apitar pela última vez, o jogo foi baixando gradual e naturalmente de ritmo e de intensidade, não só por culpa das substituições que foram sendo feitas, mas também porque os mais de 30 dias de preparação ainda pesam nas pernas. Na parte final do encontro, já depois de Adrián López ter obrigado Douglas a mais uma boa defesa (68m), os Dragões estiveram perto do 3-0 em dois lances quase consecutivos: primeiro foi o guarda-redes do Vitória a impedir o golo a Varela, logo a seguir foi João Aurélio que não permitiu que o cabeceamento de Felipe tivesse êxito.» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/vitoria-de-guimaraes-fc-porto_particular.aspx

31/07/16

F.C. do Porto Atletas Internacionais - O guarda-redes de andebol Hugo Laurentino, que representa o FC Porto, foi homenageado pela autarquia de Ovar com um Voto de Louvor, por ter salvado a vida a um cidadão de idade avançada.



«Guarda-redes do FC Porto homenageado por salvar vida de idoso

Hugo Laurentino retirou uma pessoa de um automóvel que se preparava para ser consumido por chamas após um acidente.

O guarda-redes de andebol Hugo Laurentino, que representa o FC Porto, foi homenageado pela autarquia de Ovar com um Voto de Louvor, por ter salvado a vida a um cidadão de idade avançada.

Segundo é relatado pela Federação de Andebol de Portugal, o atleta viu na estrada um carro acidentado e apressou-se a retirar uma pessoa da viatura que de seguida seria consumida pelas chamas.

"Se não fosse ele, eu estaria morto", declarou o cidadão em questão, citado pelo site da FAP.

O presidente da Câmara de Ovar, Salvador Malheiro, elogiou "a atitude exemplar, coragem e determinação no socorro e eventual salvamento de uma vida".» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/noticias.aspx?p_epoca=bc997f7e-1ccb-423e-b90e-a432221f2b82&p_page=1

F.C. do Porto Ciclismo - O espanhol Gustavo Veloso, do W52-FC Porto-Porto Canal, venceu na tarde deste domingo a quarta etapa da Volta a Portugal em bicicleta, a única com chegada em alto de 2016, e subiu ao segundo lugar da classificação geral, sendo superado apenas pelo companheiro de equipa Rui Vinhas, que partiu para a etapa com a camisola amarela conquistada no sábado.



«VELOSO VENCE NA SENHORA DA GRAÇA, VINHAS CONTINUA DE AMARELO

Formação do W52-FC Porto-Porto Canal terminou com quatro ciclistas no top-10 da etapa.

O espanhol Gustavo Veloso, do W52-FC Porto-Porto Canal, venceu na tarde deste domingo a quarta etapa da Volta a Portugal em bicicleta, a única com chegada em alto de 2016, e subiu ao segundo lugar da classificação geral, sendo superado apenas pelo companheiro de equipa Rui Vinhas, que partiu para a etapa com a camisola amarela conquistada no sábado.

Caiu o pano sobre uma das etapas mais exigentes da edição de 2016 da Volta e as indicações dadas pela equipa do FC Porto dificilmente poderiam ser melhores. A mítica subida ao alto da Senhora da Graça, com a meta situada no topo dos 950 metros do Monte Farinha, terminou com vitória portista, com o bicampeão Gustavo Veloso a concluir os 191,9 quilómetros da etapa em 5h12m25s, a uma média de 36 quilómetros por hora. Para lá da vitória, os Dragões terminaram com quatro ciclistas nos dez primeiros da etapa e têm agora em Vinhas e Veloso os dois primeiros da classificação geral.

No dia em que as temperaturas finalmente baixaram dos 30 graus, a etapa apresentava como principais dificuldades duas contagens de primeira categoria, a segunda delas situada na meta. Na primeira, na subida à Barragem do Alvão, o primeiro a chegar foi Domingos Gonçalves (Caja Rural), que juntamente com o azarado Yannis Yssaad (Equipe Cycliste Armée de Terre) protagonizaram a fuga do dia. O duo acabou por ser desfeito depois da queda do francês, a 31 quilómetros da meta, que acabou por forçar a sua desistência, e o solitário Domingos Gonçalves foi alcançado a 14 quilómetros do final, já em Mondim de Basto.

Com o pelotão compacto, a subida teve muita agitação, em especial na frente, com Gustavo Veloso, Jóni Brandão (Efapel) e Daniel Silva (Rádio Popular Boavista), que fez grande parte da subida na liderança, como cabeças de cartaz. Mas a melhor ponta final de Gustavo Veloso acabou por prevalecer já dentro do último quilómetro. A aceleração do galego deixou os adversários sem reação e no final Daniel Silva cruzou a meta em segundo, a cinco segundos do espanhol, e Jóni Brandão em terceiro, a 12.

O camisola amarela Rui Vinhas perdeu 34 segundos para o companheiro de equipa, tendo chegado a par de Raúl Alarcón, um pouco à frente do também portista António Carvalho.

O domínio azul e branco reflete-se também na classificação por equipas, com os Dragões a liderarem com uma vantagem de 4m37s para Androni Giocattoli – Sidermec e de 6m04s para a Rádio Popular Boavista.

Na segunda-feira corre-se a quinta etapa, com o pelotão a deixar o Norte para se dirigir para o centro do país. A tirada começa em Lamego e termina em Viseu, após 153,2 quilómetros, com os destaques do dia a serem a subida ao alto de Bigorne, para uma contagem de montanha de segunda categoria, e a São Macário, numa primeira categoria ao quilómetro 92 da etapa.

Classificação da quarta etapa:

1.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), 5h12m25s
2.º - Daniel Silva (Rádio Popular Boavista), a 5s
3.º - Jóni Brandão (Efapel), a 12s
(…)
4.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), a 34s
5.º - Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal), a 35s
9.º - António Carvalho (W52-FC Porto-Porto Canal), 46s
19.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), a 1m58s
54.º - Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal), a 15m11s
72.º - Samuel Cadeira (W52-FC Porto-Porto Canal), a 20m33s
95.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal), a 29m08s

Classificação geral individual:

1.º - Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal), 17h42m58s
2.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), 2m48s
3.º - Jóni Brandão (Efapel), a 3m04s
(…)
6.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), a 3m45s
10.º - António Carvalho (W52-FC Porto-Porto Canal), a 3m57s
17.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), a 5m07s
48.º - Samuel Cadeira (W52-FC Porto-Porto Canal), a25m04s
88.º - Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal), a 57m17s
93.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal), a 1h03m22s

Classificação por equipas:

1.º - W52-FC Porto-Porto Canal, 53h15m13s
2.º - Androni Giocattoli – Sidermec, a 4m37s
3.º - Rádio Popular Boavista, a 6m04s» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-volta-a-portugal-etapa4-310716.aspx

F.C. do Porto Bilhar - Realizou-se este fim-de-semana, no salão do Benfica, em Lisboa, a fase final do Campeonato Nacional de Esperanças de bilhar às três tabelas e os atletas portistas foram o grande destaque da competição ao preencherem os quatro lugares reservados para os semifinalistas, numa competição que foi ganha por Hugo Costa.



«PORTISTA HUGO COSTA É CAMPEÃO DE ESPERANÇAS DE BILHAR ÀS TRÊS TABELAS

Dragões dominaram Campeonato Nacional ao colocar quatro atletas nas meias-finais.

Realizou-se este fim-de-semana, no salão do Benfica, em Lisboa, a fase final do Campeonato Nacional de Esperanças de bilhar às três tabelas e os atletas portistas foram o grande destaque da competição ao preencherem os quatro lugares reservados para os semifinalistas, numa competição que foi ganha por Hugo Costa.
Depois de uma fase regional, que apurou quatro atletas do Dragon Force (Hugo Costa, José Miguel Soares, Rui Filipe Carvalho e Luís Pinto) e quatro atletas do sul, os portistas garantiram todos a passagem às meias-finais, com Hugo Costa a impor-se a José Miguel Soares no jogo decisivo por 35-26. O terceiro lugar ficou para Rui Filipe Carvalho e o quarto para Luís Pinto.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/bilhar-tres-tabelas-campeonato-nacional-de-esperancas-2016.aspx

Amarante Jazente - Coleção Fotoselo ROTEP, N.º 57, Igreja Românica de Santa Maria de Jazente, fotografia do Eng. Alvelos de meados do século XX.


(Coleção Fotoselo ROTEP, N.º 57, Igreja Românica de Santa Maria de Jazente)







«Igreja de Santa Maria de Jazente

Categoria de Protecção

Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público

Cronologia
Decreto n.º 129/77, DR, I Série, n.º 226, de 29-09-1977 (ver Decreto

Nota Histórico-Artistica

Fundada em finais do século XIII, esta igreja românica desenvolve-se em planimetria retangular, sendo constituída por dois corpos correspondentes à nave e à capela-mor, à qual foi adossada a sacristia. Junto à fachada lateral direita, separada do edifício principal, foi edificada a sineira de grandes dimensões, assente sobre um pano murário. 

O conjunto exterior apresenta linhas maciças, de aparelho de granito, rematado superiormente a toda a volta por cachorrada. O frontispício é rasgado ao centro por pórtico de duas arquivoltas com tímpano vazado por cruz. Na fachada lateral direita foi aberto um portal lateral, de menores dimensões. 

A nave, coberta por tecto de madeira, possui dois altares colaterais, dispostos em ângulo. O arco triunfal, de grandes dimensões, abre para a capela-mor, também com cobertura de madeira. O altar-mor é decorado com frontal de azulejos hispano-árabes. 
Catarina Oliveira