«NADADORES DO FC PORTO TRIUNFAM NO TORNEIO CIDADE DE CANTANHEDE Portistas somaram às vitórias individuais um triunfo coletivo. Os nadadores do FC Porto estiveram em destaque no VII torneio de natação Cidade de Cantanhede, disputado no domingo, nessa cidade bairradina. A equipa azul e branca, constituída por nadadores de categorias infantis e absolutos, somou 345 pontos, mais cinco do que a segunda classificada Náutico de Coimbra (340) e oito do que o Galitos de Aveiro (327), que fechou o pódio. A nível individual, destaque para as vitórias das infantis Catarina Pereira, nos 100 metros mariposa, e Catarina Silva, nos 200 metros estilos, bem como da júnior Ana Rita Faria, nos 50 metros livres. A equipa portista assegurou ainda o título coletivo nos 4x50 estilos, numa equipa constituída por Rita Cardoso, Ana Faria, Catarina Pereira e Isabel Pego.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/natacao-torneio-cidade-de-cantanhede.aspx
«Tiê A cantora, neta da atriz Vida Alves, cursou Relações Públicas na FAAP e estudou canto em Nova York. Foi modelo da Ford Models e chegou a atuar em um comercial dirigido por Fernando Meirelles que foi premiado em Cannes. Foi dona de um Café Brechó, onde conheceu o tecladista Dudu Tsuda (Pato Fu) e o compositor Toquinho, com quem gravou sua primeira canção e viajou pelo Brasil e Europa em turnê.[4] Lançou em 2009 seu primeiro álbum intitulado Sweet Jardim[2] , que contou com a colaboração solidária de diversos artistas, como Toquinho, além de artistas da cena independente de São Paulo.[5]» in https://pt.wikipedia.org/wiki/Ti%C3%AA_(cantora)
Tiê - "A Noite" - (Clipe Oficial)
Tiê - "Medo de Amar"
Tiê - "Passarinho"
Tiê - "Lacinhos Cor de Rosa"
Tiê - "Entregue-se"
Tiê - "Depois de um sonho"
Tiê - "Se enamora"
Tiê - "Desculpe o Auê"
TIÊ - "ANDO MEIO DESLIGADO" - [CLIPE OFICIAL]
Tiê - "Assinado Eu"
Tiê - "Perto e Distante"
Tiê - "Dois"
"A Noite (La Notte) Tiê Palavras não bastam, não dá pra entender E esse medo que cresce não para É uma história que se complicou Eu sei bem o porquê Qual é o peso da culpa que eu carrego nos braços Me entorta as costas me dá um cansaço A maldade do tempo fez eu me afastar de você E quando chega a noite e eu não consigo dormir Meu coração acelera e eu sozinha aqui Eu mudo o lado da cama, eu ligo a televisão Olhos nos olhos do espelho e o telefone na mão Pro tanto que eu te queria o perto nunca bastava E essa proximidade não dava Me perdi no que era real e no que eu inventei Rescrevi as memórias, deixei o cabelo crescer E te dedico uma linda história confessa Nem a maldade do tempo consegue me afastar de você Te contei tantos segredos que já não eram só meus Rimas de um velho diário que nunca me pertenceu Entre palavras não ditas, tantas palavras de amor Essa paixão é antiga e o tempo nunca passou E quando chega a noite e eu não consigo dormir Meu coração acelera e eu sozinha aqui Eu mudo o lado da cama, eu ligo a televisão Olhos nos olhos do espelho e o telefone na minha mão. (2x) na minha mão"
«Coreia do Norte abre fronteira a comunidade científica ocidental. Tudo por causa de um vulcão Pela primeira vez, em 2013 um grupo de cientistas ocidentais passou a fronteira da Coreia do Norte, para estudar um dos vulcões mais desconhecidos do mundo. O grupo foi acompanhado por cientistas norte-coreanos, sendo este um exemplo sem precedentes de cooperação científica entre a Coreia do Norte e outro país, desde a instituição do regime ditatorial. Segundo o El País, a expedição teve como objetivo recolher informação sobre o Monte Paektu, um vulcão de 2.744 metros que é a montanha mais alta na península coreana, localizado perto da fronteira com a China. Perto do vulcão habitam milhares de pessoas, quer do lado da Coreia do Norte, quer do lado da China, que também teve uma participação neste projeto. Pouco se sabe sobre ele, sendo que a informação mais importante é a de uma erupção que ocorreu no século X e que causou a “Erupção do Milénio”, uma das maiores de sempre da história. Esta expedição aconteceu no seguimento de um pedido de ajuda por parte do regime norte-coreano depois de o Paektu ter dado sinais de atividade entre 2002 e 2005, o que fez disparar o alarme no regime de Pyongyang para a existência de um vulcão imprevisível que pode entrar em erupção a qualquer momento. O pedido de ajuda foi acolhido por dois britânicos, Clive Oppenheimer, um vulcanólogo da Universidade de Cambridge, e James Hammond, da Universidade de Londres. Ambos integraram a expedição internacional que, em 2013, chegou ao Paektu, numa operação que aconteceu pela primeira vez desde a instauração da ditadura comunista por parte de Kim Il-sung, em 1945. “Este vulcão pode causar uma erupção 100 vezes maior do que a do vulcão islandês em 2010”, explicou Clive Oppenheimer. Recorde-se que a erupção do vulcão Eyjafjallajökull chegou a afetar o espaço aéreo europeu, causando um prejuízo de cerca de 5.000 milhões de euros. Embora não seja possível determinar quando é que o Paektu poderá entrar em atividade, a verdade é que uma possível nova “Erupção do Milénio” pode ter um alcance global, e colocar em risco a agricultura, as comunicações ou as infraestruturas energéticas, alerta ainda o especialista. Além de que o Monte Paektu está situada a cerca de 100 quilómetros do local subterrâneo onde se realizam os ensaios nucleares. Oppenheimer observou ainda que os peritos norte-coreanos perceberam que o seu equipamento sismológico não se encontra atualizado, sendo que a primeira ação da expedição foi instalar uma nova rede de sismógrafos capazes de captar registos de frequências mais amplas. Os primeiros resultados deste projeto foram agora divulgados pela revista Science Advances, sendo que este foi o primeiro projeto com a participação de cientistas norte-coreanos em conjunto com a comunidade científica ocidental. A expedição contribuiu ainda para levar esses cientistas da Coreia do Norte à apresentação de seminários em Londres, acontecimento ainda mais raro. O estudo publicado apresenta uma análise detalhada da espessura da casca do Paektu e os resultados indicam que existem áreas onde a crosta é mais fina e onde foi modificada pela atividade magmática. “O que vemos é que há bolsas de rocha fundida abaixo da superfície, que possivelmente foram a origem da instabilidade detetada entre 2002 e 2005”, explicou James Hammond.» in http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_04_18_807427678_coreia-do-norte-abre-fronteira-a-comunidade-cientifica-ocidental--tudo-por-causa-de-um-vulcao
De atmosfera romântica e misteriosa, Amarante vive da sua relação com o rio Tâmega, com o qual brinca e joga tanto em espaços verdes, como na bonita Ponte de S. Gonçalo, que é um dos emblemas da cidade, ou na relação próxima que estabelece com edifícios sobre ele debruçados.
Um deles é a emblemática Casa da Calçada, solar do século XVI que pertenceu ao conde de Redondo e preserva uma interessante arquitetura. Transformada em hotel e membro da prestigiada cadeia de Relais & Châteaux desde 2003, a casa está decorada como se de uma residência de família se tratasse e não faltam fotografias de várias épocas a marcar os diversos momentos da sua longa história.
Aqui estando, torna-se imperativa uma visita ao restaurante da Casa da Calçada, o Largo do Paço. Referência maior da restauração na zona norte do país, nele se pode descobrir a gastronomia competente e criativa que há vários anos consecutivos tem sido brindada com prémios internacionais, entre eles uma Estrela Michelin, e com o Garfo de Ouro do guia Boa Cama Boa Mesa.
Numa abordagem mais contemporânea, o Hotel Monverde, aberto recentemente em Telões, a poucos minutos do centro de Amarante, embora não desfrute da vista privilegiada sobre o Tâmega, respira natureza, sustentabilidade e paixão pelo vinho. Aliando o legado da Quinta de Sanguinhedo – que terá acolhido encontros do famoso Zé do Telhado com o seu bando – a espaços modernos e confortáveis, aqui apetece usufruir de um bom copo de vinho no conforto das zonas comuns ou deitar um olhar demorado sobre a bucólica vista sobre as vinhas que rodeiam toda a propriedade.
Vale a pena, também, descobrir o restaurante do Monverde, onde uma gastronomia regional de novas roupagens se casa com uma extensa lista de vinhos de todo o país.
A NÃO ESQUECER:
Como chegar: Amarante dista pouco mais de 60 quilómetros do Porto. A partir da Invicta, o caminho mais curto e rápido aconselha que siga pela A4, que pode também usar caso venha de norte ou de Trás-os-Montes.
Onde ficar: Casa da Calçada ou Monverde Wine Experience Hotel.
«A Alma de uma Raça. "Se não existisse uma alma portuguesa, teríamos de evolucionar conforme as almas estranhas, teríamos de nos fundir nessa massa amorfa da Europa; mas a alma portuguesa existe, vem desde a origem da Nacionalidade; de mais longe ainda, da confusão de povos heterogéneos que, em tempos remotos, disputaram a posse da Ibéria. Houve um momento em que, no meio dessa confusão rumorosa e guerreira, se destacou uma voz proclamando um Povo, gritando a Alma duma Raça: foi a voz de Viriato; foi o Verbo criador que encarnou em Afonso Henriques e se tornou Acção e Vitória. Depois fez-se Verbo novamente, exaltou-se num sonho de imortalidade e foi o Canto eterno d'Os Lusíadas! Depois, cansado das longas terras, dos longos mares, como que adormeceu num sono de tristeza, de olhos postos no Passado E por isto tudo, Portugal não morrerá; nem uma Pátria morre, no instante em que encontra o seu espírito. Portugal não morrerá, e criará a sua nova Civilização porque vê que a sua alma é inconfundível que encerra em si um novo sentido da Vida, um novo Canto, um novo Verbo e, portanto, uma nova Acção." Teixeira de Pascoaes em "A Águia".» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204081585679293&set=gm.999245000129301&type=3&theater
«RAÚL ALARCÓN SAGROU-SE REI DA MONTANHA NA VOLTA A CASTELA E LEÃO Rafael Reis terminou em sétimo e foi o melhor ciclista do W52-FC Porto-Porto Canal na prova. Raúl Alarcón sagrou-se este domingo vencedor da camisola da montanha na 31.ª edição da Volta a Castela e Leão, cuja terceira e última etapa se disputou entre Salamanca e o Alto de la plataforma, em Candelário, na distância de 151,4 quilómetros. O espanhol do W52-FC Porto-Porto Canal somou 18 pontos, mais dois do que Alejandro Valverde, vencedor e grande figura da prova, e conquistou assim a camisola vermelha. . Rafael Reis foi o melhor ciclista azul e branco na geral individual, concluindo os três dias de prova no sétimo posto, a 1m,43 segundos de Valverde. Na etapa deste domingo, o ciclista português terminou no 10.º posto, a 32 segundos de Valverde, que cruzou a meta após 4h15m51s, para chegar à segunda vitória em tiradas na volta. Na classificação por equipas, a equipa azul e branca, a melhor portuguesa, terminou no terceiro posto.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/volta-a-castilla-e-leon-etapa3.aspx
«REGRESSO ÀS VITÓRIAS COM GOLEADA Varela, Herrera, Danilo e Aboubakar marcaram os quatro golos na receção ao Nacional. O FC Porto regressou às vitórias na Liga NOS, após dois desaires consecutivos, com uma boa exibição na recepção ao Nacional (4-0). Não há mal que sempre dure e, tal como já tinha referido José Peseiro, era impossível continuar a falhar tantas oportunidades de golo como nos últimos jogos; desta vez, os azuis e brancos chegaram ao 2-0 logo aos nove minutos e continuaram depois a dominar uma partida que até poderiam ter vencido por uma margem bem mais gorda do que quatro golos. Peseiro apresentou algumas novidades no onze face ao jogo em Paços de Ferreira, com destaque para a estreia no onze inicial, na Liga NOS, de André Silva, e para o regresso de Rúben Neves, recuando Danilo para central. As mexidas parecem ter dado vitalidade à equipa frente a um rival tradicionalmente difícil, que só é superado pelo Benfica (nove) no que diz respeito aos pontos conquistados no Dragão, desde a sua inauguração. Varela abriu o marcador com uma bomba, aos dois minutos, e fica por saber se terá sido causa ou consequência da boa exibição do FC Porto, que se mantém no terceiro lugar, com 64 pontos. Provavelmente, terá sido um pouco das duas coisas: a equipa demonstrou desde o primeiro segundo agressividade e vontade de jogar rápido e ao primeiro toque e o 1-0 foi consequência disso mesmo; por outro lado, o remate de pronto de Varela (de pé esquerdo, à entrada da área, no seu primeiro golo desde a jornada inaugural da Liga, em Agosto) funcionou como detonador. O futebol vivo e alegre dos Dragões prosseguiu, especialmente até aos 20, e o 2-0 surgiu aos nove minutos: tudo começou numa recuperação de bola de Rúben Neves, a jogada desenvolveu-se rapidamente e a bola chegou a Herrera na esquerda, que rematou cruzado e sem hipóteses para Rui Silva. O guarda-redes seria ainda forçado a uma defesa apertada, aos 18 minutos, após cabeceamento de André Silva. Após o arranque fulgurante dos Dragões, os madeirenses foram acertando agulhas e obrigaram pela primeira vez Casillas a esforçar-se aos 20 minutos, após um pontapé de longe de Aly Ghazal. O ritmo da partida diminuiu, mas o FC Porto continuou a dominar e a criar oportunidades de golo, particularmente entre os minutos 33 e 37, em que André Silva e Corona estiveram perto do terceiro golo. O mexicano viu um cruzamento seu desviado para o poste por Hichem, que depois entrou com tudo sobre o portista, num lance duvidoso, em plena grande área; pouco depois, triangulou com Maxi e Sérgio Oliveira, e Rui Silva voltou a efetuar uma excelente defesa. O FC Porto marcava pela primeira vez esta época dois golos na primeira parte de um jogo caseiro da Liga NOS. Na segunda parte, não houve reação dos forasteiros, por culpa do FC Porto, que nunca se desligou nem perdeu a intensidade. O duelo com Rui Silva continuou, com Herrera (55 minutos) e André Silva (67) - que bem merecia o golo, por todo o trabalho que efetuou - a verem o guardião evitar o terceiro golo, que surgiu mesmo da cabeça de Danilo, na sequência de um pontapé de canto estudado, em que Varela serviu Corona de calcanhar para um cruzamento perfeito para a cabeça do português. O jogo estava mais do que decidido, mas ainda haveria tempo para outro regresso, o de Aboubakar aos golos: foi o 13.º nesta edição da Liga, após ter entrado em campo para o lugar de André Silva, aos 75 minutos. Se não fosse Rui Silva, o resultado teria sido bem mais folgado, mas os três pontos foram conquistados e, ainda mais importante, foi conseguido um reforço da confiança. O fantasma do Nacional também parece dissipar-se: nas oito últimas receções à equipa madeirense a contar para o campeonato, os portistas venceram sete e cederam um empate, em 2013/14. VOLTAR AO TOPO» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/FC-Porto-Nacional-30a-jor-15-16.aspx
«DRAGÕES SUPERAM BARCELOS NO FECHO DA SEGUNDA FASE Triunfo por 64-58, no Dragão Caixa, no último jogo antes do início dos Playoffs da LPB. O FC Porto recebeu e venceu este domingo o Barcelos (64-58), no Dragão Caixa, em jogo a contar para a 11.ª e última jornada da segunda fase da Liga Portuguesa de Basquetebol. Os Dragões terminaram o grupo A na segunda posição e preparam-se agora para defrontar o Vitória de Guimarães, vencedor do grupo B, nos quartos de final dos Playoffs da competição. Num jogo entre duas equipas já com as posições definidas, o Barcelos entrou melhor e rapidamente se distanciou no marcador, terminando o primeiro período na frente (21-12). Os azuis e brancos, que na véspera impuseram ao Benfica a primeira derrota caseira no campeonato, melhoraram ligeiramente nos segundos dez minutos mas continuaram a sentir algumas dificuldades em acertar com os lançamentos, terminando a primeira parte com apenas 28 pontos marcados, contra os 34 dos barcelenses. A etapa complementar não trouxe grandes novidades e o Barcelos foi aguentando as investidas portistas, mantendo assim a vantagem de seis pontos à entrada para os últimos dez minutos do encontro (46-40). Um entrada demolidora do FC Porto no último período, sustentada num parcial de 18-0, catapultou os Dragões para o triunfo difícil frente aos minhotos (64-58), que deram uma excelente réplica durante todo o encontro. Nick Washburn (14 pontos e 8 ressaltos), André Bessa (11 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências), Pedro Bastos (9 pontos) e António Monteiro (6 pontos e 9 ressaltos) foram as individualidades que mais se evidenciaram no coletivo azul e branco. FICHA DE JOGO FC PORTO-BARCELOS, 64-58 Liga Portuguesa de Basquetebol, fase 2, 11.ª jornada 17 de abril de 2016 Dragão Caixa, no Porto Árbitros: Luís Lopes, Pedro Lourenço e José Lopes FC PORTO: Pedro Bastos (9), Ferrán Ventura (4), José Silva (5), Albert Fontet (2) e Nick Washburn (14) Jogaram ainda: Arnette Hallman (5), Miguel Queiroz (2), André Bessa (11), Brad Tinsley (6), António Monteiro (6) e João Gallina Treinador: Moncho López BARCELOS: Andrew Ferry (9), Nuno Pedroso (5), João Grosso (10), Igor Dukovic (10) e João Fernandes (9) Jogaram ainda: Dejan Pejic (8), Filipe Rodrigues, João Ribeiro (3) e João Torrie (4) Treinador: João Tiago Ao intervalo: 28-34 Parciais: 12-21, 16-13, 12-12, 24-12.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Barcelos-11a-jornada-fase-2-LPB.aspx
«“BÊS” ESTÃO A TRÊS VITÓRIAS DE CONQUISTAR A LEDMAN LIGAPRO Verdasca e Leonardo apontaram os golos da vitória caseira sobre o Feirense (2-0), a quatro jornadas do fim da prova. O líder FC Porto B venceu este domingo o Feirense, por 2-0 (golos de Verdasca e Leonardo, de penálti, ambos na primeira parte), e colocou-se a apenas três vitórias de garantir a conquista da Ledman LigaPro. Isto se os mais diretos rivais (o Chaves é o mais próximo, com menos quatro pontos) não perderem ou empatarem, o que é improvável num campeonato tão competitivo como este. Faltam quatro partidas para terminar a prova e os azuis e brancos entram agora num mini-campeonato entre equipas B, defrontando até ao final Sporting de Braga B e Benfica B (em casa) e Sporting B e Vitória de Guimarães B (fora). O Feirense, outro candidato à subida, não teve hipóteses em Pedroso. Sem André Silva e Francisco Ramos, chamados à equipa principal, e com Omar Govea (que cumpriu castigo na jornada anterior, em Faro) e Rodrigo de regresso ao onze, o FC Porto B tomou conta da partida a partir do apito inicial e chegou rapidamente ao 1-0, aos 14 minutos: na sequência de um canto, Víctor García - que fez o jogo 100 com a camisola azul e branca - cruzou da direita e Verdasca disparou sem deixar a bola cair no chão. O Feirense não tem tido por hábito ceder ao adversário o controlo do jogo e até dividiu a posse de bola com os Dragões ao longo dos 90 minutos, mas sem criar grande perigo junto da baliza do José Sá. Pelo contrário, os portistas foram bastante eficazes e chegaram ao 2-0 na conversão de uma grande penalidade, por intermédio de Leonardo (nono golo na prova), após falta evidente de Barge sobre Tomás Podstawski. No início da segunda parte, José Mota lançou Kizito e o Feirense apresentou uma postura mais agressiva e subiu linhas, em busca de evitar uma derrota que poderá atrasar definitivamente o clube na luta pela subida de divisão. Porém, foi Palmer-Brown a cabecear ao poste, aos 48 minutos, de novo na sequência de um canto. Até ao apito final, a equipa de Santa Maria Feira lançou mão de todas as suas cartas, como o avançado Porcellis, mas o FC Porto B revelou uma coesão e tranquilidade assinaláveis, controlando a partida e lançando perigosos contra-ataques, que até poderiam ter valido o terceiro golo. FICHA DE JOGO FC PORTO B-FEIRENSE, 2-0 Ledman LigaPro, 42.ª jornada 17 de abril de 2016 Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia Árbitro: Cosme Machado (Braga) Assistentes: Pedro Fernandes e Sérgio Serrão Quarto árbitro: Albano Correia FC PORTO B: José Sá; Víctor García, Palmer-Brown, Verdasca e Rodrigo Soares; Tomás Podstawski (cap.), Omar Govea e Graça; Gleison, Leonardo e Ismael Díaz Substituições: Ismael Díaz por Cláudio (63m), Gleison por Ruben Macedo (84m) e Graça por Sérgio Ribeiro (89m) Não utilizados: João Costa, Rui Moreira, Pité e Fede Varela Treinador: Luís Castro FEIRENSE: Makaridze; Barge (cap.), Ícaro, Nuno Diogo e Kakuba; Sérgio Semedo, Vasco Rocha e Mika; Magique, Platiny e Kukula Substituições: Mika por Fabinho (29m), Magique por Kizito (46m) e Kukula por Porcellis (66m) Não utilizados: Luís Ribeiro, Agostinho Carvalho, Micael Freire e Emma Treinador: José Mota Ao intervalo: 2-0 Marcadores: Verdasca (14m) e Leonardo (29m, pen.) Disciplina: cartão amarelo a Mika (20m), Kakuba (32m), Tomás Podstawski (49m), Omar Govea (67m) e Ruben Macedo (90m)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcpb-feirense-42aj-ledmanligapro.aspx
Futebol: FC Porto B-Feirense, 2-0 (Ledman LigaPro, 42.ª jornada, 17/04/16)
«SUB-17 EMPATAM NA RECEÇÃO AO PADROENSE Igualdade mantém portistas no primeiro lugar da série Norte à entrada para a décima e penúltima jornada da segunda fase. A equipa de Sub-17 do FC Porto empatou este domingo a um golo na receção ao Padroense, em jogo da nona e penúltima jornada da série Norte da segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores B. Mesmo com esta igualdade, os Dragões partem para a décima e derradeira ronda na liderança, com 23 pontos, mais três do que o Sporting de Braga. As duas equipas vão defrontar-se em Braga no último jogo desta segunda fase. Já com a qualificação para a fase final do Campeonato Nacional de Juniores B garantida, a equipa orientada por Bino voltou a empatar, depois de já o ter feito na oitava jornada, frente ao Tondela (0-0).Os líderes do campeonato dominaram todo o jogo, em especial na primeira parte, período em que acabaram por não conseguir traduzir em golos a superioridade evidenciada. O golo inaugural, que deu vantagem aos azuis e brancos, foi apontado já no segundo tempo, aos 55 minutos, por Diogo Bessa, mas a equipa visitante foi eficaz, e numa das poucas aproximações à área portista fez o golo do empate, aos 68.Numa reação ao golo sofrido, o FC Porto voltou a carregar, mas a ineficácia voltou a tramar os intentos da equipa. Os sub-17 portistas alinharam com Mário Silva, Diogo Dalot, Tiago Cavadas, Miguel Almeida, Diogo Bessa, Estrela (Cap) (Rafael Pereira, 67m), Mamadu Lamba, Kakuba (Romário, 40m), Jorge Teixeira , Afonso Sousa , Hélder Silva (Hélder, 52m).Na última jornada o FC Porto joga no terreno do segundo classificado, o SP Braga, com três pontos de vantagem sobre os minhotos.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub17-fcporto-padroense-9a-jornada-serie-norte.aspx
«HEPTACAMPEÕES MANTÊM MEIA-FINAL EM ABERTO Triunfo sobre o Benfica (27-23), no Dragão Caixa, no terceiro jogo de uma eliminatória disputada à melhor de cinco. O FC Porto recebeu e venceu este sábado o Benfica (27-23), no Dragão Caixa, naquele que foi o jogo 3 da meia-final do Play-off do Campeonato Fidelidade Andebol 1. Com uma grande exibição, os heptacampeões reduziram para 1-2 a desvantagem na eliminatória, seguindo-se novo duelo no dia 20 de abril (quarta-feira), às 20h30, no Pavilhão da Luz 2, em Lisboa. O FC Porto entrou com a mão quente e não demorou muito a reclamar para si o domínio do encontro, chegando-se à frente no marcador desde o apito inicial. Com Hugo Laurentino a protagonizar um espetáculo à parte entre os postes, os azuis e brancos também se mostraram mais fortes a nível ofensivo, terminando os primeiros 30 minutos com elevadíssimas percentagens no capítulo do remate e uma vantagem esclarecedora: 16-9. Yoel Morales (5 golos) e o capitão Ricardo Moreira (4 golos) foram os portistas mais certeiros no primeiro tempo. A etapa complementar não fugiu muito ao que foi a inicial e o FC Porto continuou por cima, não só no marcador, mas também na confiança. A vantagem portista chegou aos nove golos (23-14), mas os lisboetas esboçaram uma ligeira reação e reduziram a diferença (23-18) à entrada para os derradeiros dez minutos. Os heptacampeões não acusaram a forcing do Benfica e seguraram o triunfo que os mantém na discussão da eliminatória (27-23), com Gilberto Duarte e Yoel Morales, ambos autores de seis golos, em particular destaque. FICHA DE JOGO FC PORTO-BENFICA, 27-23 Campeonato Fidelidade Andebol 1, Play-off, meia-final, jogo 3 16 de abril de 2016 Dragão Caixa, no Porto Assistência: 2.200 espetadores Árbitros: Eurico Nicolau e Ivan Caçador (Leiria) FC PORTO: Hugo Laurentino (g.r.); Jordan Pitre (1), Yoel Morales (6), Alexis Borges (3), Nuno Roque (3), Gilberto Duarte (6) e Ricardo Moreira (4) Jogaram ainda: Alfredo Quintana (g.r.), Daymaro Salina, Nuno Gonçalves, Rui Silva (2), António Areia (2) e Gustavo Rodrigues Treinador: Ricardo Costa BENFICA: Hugo Figueira (g.r.); Uelington Ferreira (4), Hugo Lima (1), João Pais (cap., 1), Javier Borragán (5), Ales Silva (1) e Davide Carvalho Jogaram ainda: Nikola Mitrevski (g.r.), Alexandre Cavalcanti (2), Tiago Ferro (1), Augusto Aranda (2), Paulo Moreno (2), Dragan Vrgoc, Belone Moreira (1), Elledy Semedo (2) e Tiago Pereira (1) Treinador: Mariano Ortega Ao intervalo: 16-9» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Andebol-1-FC-Porto-Benfica-meia-final-jogo-3.aspx
«MEIA DÚZIA PARA CHEGAR À QUINTA VITÓRIA CONSECUTIVA FC Porto Fidelidade bateu o Óquei de Barcelos (6-1), na 21.ª jornada do Campeonato. Com um “bis” de Gonçalo Alves e outro de Rafa e ainda um golo de Hélder Nunes e de Jorge Silva, o FC Porto Fidelidade venceu este sábado o Óquei de Barcelos, em jogo da 21.ª jornada do Campeonato disputado este sábado no Dragão Caixa. É a quinta vitória consecutiva que permite aos azuis e brancos atingirem a melhor série nesta edição da competição em que seguem no segundo lugar da tabela, com 51 pontos. Sob o olhar atento do Presidente Jorge Nuno Pinto da Costa, os portistas entraram no jogo praticamente a festejar, com um golo de Gonçalo Alves logo aos 29 segundos. Estava dado o mote para o assalto à baliza minhota que só não se traduziu em mais golos durante a primeira parte, porque o guarda-redes Ricardo Silva efetuou um punhado de boas defesas. Mais eficaz foi o Óquei de Barcelos, que numa das poucas incursões à área do FC Porto reestabeleceu o empate a três minutos do intervalo, por intermédio de Luís Querido (22m). Os barcelenses até podiam ter chegado ao segundo golo logo a seguir, mas Nélson Filipe defendeu o livre direto de Reinaldo Ventura, que regressou à casa que o acolheu durante 20 temporadas exatamente 11 meses depois de lá ter realizado o último jogo com a camisola azul e branca. Os golos que o FC Porto ficou a dever ao marcador na primeira parte chegaram na segunda. Em apenas cinco minutos, o resultado passou para 4-1, graças a um golo de Jorge Silva, outro de Rafa num remate longa distância e outro de Gonçalo Alves, num pormenor técnico soberbo que lhe permitiu “bisar” no jogo. Os portistas alcançavam uma vantagem tranquila no jogo, mas não deixaram de procurar mais golos: o quinto chegou cinco minutos depois e foi da autoria de Hélder Nunes, o artilheiro-mor dos portistas no campeonato (31); o sexto foi de Rafa, que também bisou na partida com um excelente gesto técnico que fixou o resultado final de um jogo em que na segunda parte os Dragões não deram a mínima hipótese ao adversário. Na próxima jornada, há deslocação à ilha dos Açores para defrontar o Candelária, numa partida marcada para sábado às 22h00 de Portugal Continental. FICHA DE JOGO FC PORTO FIDELIDADE-OC BARCELOS, 6-1 Campeonato Nacional, 21.ª jornada 16 de abril de 2016 Dragão Caixa Árbitros: Miguel Guilherme e Luís Peixoto (Lisboa) FC PORTO FIDELIDADE: Nélson Filipe (g.r.), Hélder Nunes, Gonçalo Alves, Rafa Vítor Hugo Jogaram ainda: Jorge Silva, Telmo Pinto e Reinaldo Garcia Não utilizados: Edo Bosch (g.r., cap.) Treinador: Guillem Cabestany OC BARCELOS: Ricardo Silva (g.r.), Luís Querido (cap.), Reinaldo Ventura, Pedro Mendes e João Guimarães Jogaram ainda: José Pedro, Hugo Costa, Pedro Silva e João Guimarães Treinador: Paulo Freitas Ao intervalo: 1-1 Marcadores: Gonçalo Alves (1m, 30m), Jorge Silva (27m), Rafa (28m, 42m), Hélder Nunes (35m); Luís Querido (22m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/meia-duzia-para-meter-a-quinta.aspx
«DRAGÕES TRIUNFAM NA LUZ Vitória por 80-70 sobre o Benfica, na décima jornada da segunda fase da LPB. O FC Porto bateu este sábado o Benfica (80-70), no Pavilhão da Luz, em Lisboa, em jogo referente à décima jornada da segunda fase da Liga Portuguesa de Basquetebol. O FC Porto entrou com a pontaria afinada no sexto clássico da época com o Benfica e abriu com um parcial de 8-0, que subiu para 20-8 a pouco mais de dois minutos do final do primeiro período, ganho naturalmente pelos Dragões (24-16). A vantagem portista atingiu os 15 pontos no arranque dos segundos dez minutos (31-16), mas os lisboetas reagiram e foram amenizando a diferença no caminho para o intervalo, que chegou com o FC Porto ainda na frente (42-38). O recomeço reforçou ainda mais o equilíbrio no clássico e as duas equipas chegaram ao quarto e derradeiro período em igualdade no marcador (59-59), deixando tudo em aberto quanto à discussão do vencedor. Já depois de o Benfica ter passado para a frente (70-66), dois triplos de Troy DeVries voltaram a colocar o FC Porto em vantagem, reforçada por António Monteiro também para lá da linha de três pontos (75-70), a pouco mais de minuto e meio do fim. O Benfica voltou a falhar no ataque e Troy DeVries aproveitou a oportunidade para sentenciar o encontro com novo triplo do meio da rua, selando um triunfo que não mais fugiu aos Dragões (80-70), o quarto consecutivo sobre os lisboetas esta época. Numa vitória assente sobretudo no coletivo portista, destaque inevitável para as performances de Troy DeVries (29 pontos, 6/8 de triplos), Brad Tinsley (13 pontos) e António Monteiro (12 pontos e 9 ressaltos). O FC Porto volta a entrar em campo já este domingo, às 17h00, no Dragão Caixa, frente ao Barcelos. O jogo, relativo à 11.ª e última jornada da segunda fase do campeonato, terá transmissão em direto no Porto Canal. FICHA DE JOGO BENFICA-FC PORTO, 70-80 Liga Portuguesa de Basquetebol, fase 2, 10.ª jornada 16 de abril de 2016 Pavilhão da Luz, em Lisboa Árbitros: Pedro Coelho, Sónia Teixeira e Pedro Rodrigues BENFICA: Mário Fernandes (5), Daequan Cook (15), João Soares (3), Jeremiah Wilson e Ivica Radic (6) Jogaram ainda: Carlos Andrade (20), Nuno Oliveira (4), Fred Gentry (8), Tomás Barroso (4) e Marko Loncovic (5) Treinador: Carlos Lisboa FC PORTO: André Bessa (3), Brad Tinsley (13), José Silva (6), António Monteiro (12) e Nick Washburn (6) Jogaram ainda: Miguel Queiroz (6), Pedro Bastos (3), Troy DeVries (29), Albert Fontet (2) e Arnette Hallman Treinador: Moncho López Ao intervalo: 38-42 Parciais: 16-24, 22-18, 21-17, 11-21» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Benfica-FC-Porto-10a-jornada-2a-fase-LPB.aspx
«Igreja de São Gonçalo em Amarante acolhe “A Rainha”, da artista Cristina Rodrigues 15/04/2016, 10:43 A partir desta sexta-feira, 15 de abril, e até ao dia 31 de maio, a Igreja de São Gonçalo acolhe a obra “A Rainha”, da artista Cristina Rodrigues. “A Rainha”, que já esteve em vários monumentos, será instalada pela artista e pela equipa do Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, especialmente para a vinda da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima à Igreja de S. Gonçalo de Amarante, que decorre esta sexta-feira. São parceiros deste projeto expositivo a Paróquia de S. Gonçalo, o Município de Amarante, o Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, o Município de Idanha-a-Nova e o CCR – Centro Cultural Raiano.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12441?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE
