«Morreu Paco de Lucía Guitarrista espanhol de flamenco morreu esta manhã, aos 66 anos, no México, vítima de um ataque cardíaco. O guitarrista de flamenco Paco de Lucía faleceu hoje, aos 66 anos, informaram fontes da autarquia de Algeciras, na região espanhola de Cádiz, a sua cidade natal. As mesmas fontes explicaram que o guitarrista morreu vítima de um ataque cardíaco quando se encontrava em Cancún, no México, tendo chegado já sem vida a um hospital da cidade. Um amigo, Victoriano Mera, explicou que De Lúcia estava a brincar com os filhos numa praia de Cancún, cidade onde tinha uma casa, quando se começou a sentir indisposto. José Ignacio Landaluce, alcaide de Algeciras, declarou que a morte de Paco de Lucía é "uma perda irreparável para o mundo da cultura e para a Andaluzia" e a autarquia decretou luto oficial na zona por três dias. A família do artista está atualmente a organizar o translado dos restos mortais do guitarrista para a sua terra natal. UM "GÉNIO" QUE POPULARIZOU O FLAMENCO Nascido em dezembro de 1947 em Algeciras e considerado um dos maiores guitarristas da história contemporânea, Paco de Lucía foi considerado um dos principais responsáveis pela popularização do flamenco, arte que levou aos quatro cantos do planeta. Paco De Lúcia (Paco é diminutivo de Francisco e Lúcia era o nome da mãe, de origem portuguesa) fez pelo menos dois 'tours' em Portugal, o último dos quais em 2004, quando apresentou o álbum 'Cositas Buenas', mas no ano passado atuou para um público luso-espanhol no Festival de Fado e Flamenco (Badasom) em Badajoz. De uma família de músicos - tem dois irmãos guitarristas e um outro cantor - colaborou ao longo da carreira com dezenas de músicos, incluindo guitarristas como Al DiMeola, John McLaughlin ou o pianista Chick Corea. Subiu pela primeira vez a um palco com apenas 12 anos - na altura chamava-se apenas Francisco Sánchez Gómez -, mas desde antes que já ambicionava seguir os passos do pai, também guitarrista, e dedicar-se plenamente ao flamengo. Mas foi a partir dos anos 60 do século passado e, especialmente na década seguinte, que o mito de Paco de Lúcia nasceu, com reintrepetações dos ritmos do flamengo que o guitarrista fundiu com outros sons, como o dos batuques, com que estreou, ao vivo, um dos seus temas mais conhecidos: 'Entre dos aguas'. Trabalhou com os principais nomes do flamenco em Espanha, retirou o flamenco dos 'tablaos' (lugares onde se realizam apenas espetáculos de flamenco) e levou-o aos grandes palcos de todo o mundo, algo que se consolidou com esse 'hit' de 1973, a rumba maisconhecida. Misturou on flamenco com jazz, blues, country, salsa, bossa nova e até música hindú e música árabe, inspirando mestres de vários estilos. Além de ser galardoado, em 2004, com o Prémio Príncipe das Astúrias - considerado o Nobel espanhol - recebeu, no mesmo ano, um Grammy pelo melhor álbum de flamenco, o Prémio Nacional de Guitarra de Arte Flamenco, a Medalha de Ouro Mérito das Belas Artes 1992, o Prémio Pastora e o Prémio da Música 2002.» in http://expresso.sapo.pt/sociedade/morreu-paco-de-lucia=f858084
Paco de Lucia - "Rio Ancho"
Paco de Lucia - "Entre dos aguas" - (1976) - (full video)
Paco de Lucía & Al Di Meola - "Mediterranean Sundance"
Paco de Lucía - "Adagio" - (Concierto Aranjuez)
Paco de Lucia - "Buleria"
Paco de Lucía, Manolo Sanlúcar - "Sevillana a Dos Guitarras"
Paco de Lucia - "Buleria por Solea" - (Antonia)
Paco de Lucia - "Antonia"
El Toro - "Malagueña" "Antonio Paco de Lucia Desde la nana cuando nacemos tu mare canta junto a la cuna, que yo quisiera ser torero, para brindarte a ti la luna, y un toro negro de terciopelo. Ay no te pongas a pensar y en lo que nos ha pasao, y si a la gente le pesa, que nos quiten lo bailao. Cuando paso por tu puerta, Cuando paso por tu puerta, cogi un puñado de papeles que se me volvieron mofetas cogi un puñado de papeles
«Manuel Damásio detido Detenção no âmbito da operação Rota do Atlântico. Por Eduardo Dâmaso, Sérgio A. Vitorino O antigo presidente do Benfica Manuel Damásio, detido hoje no âmbito da Operação Rota do Atlântico, já se encontra nas instalações do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) para ser inquirido, disse à agência Lusa fonte ligada ao processo. Segundo a mesma fonte, Manuel Damásio fez-se acompanhar de dois advogados de defesa. O ex-presidente do Benfica Manuel Damásio foi detido na manhã desta quinta-feira pela Polícia Judiciária por suspeitas da prática dos crimes de branqueamento de capitais e tráfico de influências. O empresário do setor imobiliário, de 75 anos, foi apanhado no âmbito da operação Rota do Atlântico, que já havia detido no dia 3 de fevereiro o ex-empresário de futebol José Veiga e Paulo Santana Lopes, seu sócio e irmão do antigo primeiro ministro. A detenção esteve a cargo da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC), no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público (DCIAP). A investigação iniciou-se no final do ano de 2014. De acordo com a PJ, Manuel Damásio vai ser apresentado ainda esta quinta-feira a Tribunal Central de Instrução Criminal, ao juiz Carlos Alexandre, para primeiro interrogatório judicial. Manuel Damásio é suspeito de ter auxiliado José Veiga num gigantesco esquema de branqueamento de capitais, servindo de ‘testas de ferro’ para figuras do regime da República do Congo – onde Veiga estava emigrado desde 2009 e onde tinha negócios milionários. Venda do Hotel Intercontinental Em causa, tal como o CM avançou a 4 de fevereiro, estará a venda por Damásio do Hotel Intercontinental do Estoril. A PJ realizou buscas nessa unidade hoteleira, precisamente na suite onde vive Manuel Damásio. Em causa estão ainda comissões recebidas por José Veiga com origem em negócios do petróleo do Congo, onde o ex-diretor geral do Benfica representava uma multinacional brasileira da área da construção. É ainda investigada a tentativa de aquisição do Banco Internacional de Cabo Verde, ao Novo Banco, como testas de ferro. O objetivo seria o de controlarem um banco para procederem ao branqueamento de milhões de euros não declarados – com origem na compra e revenda de petróleo e em esquemas de corrupção nas obras públicas do Congo. José Veiga está em prisão preventiva na cadeia anexa à PJ de Lisboa. O seu sócio Paulo Santana Lopes encontra-se em prisão domiciliária até prestar uma caução de um milhão de euros, momento a partir do qual ficará em liberdade plena. Manuel Damásio, de 75 anos, foi presidente do Benfica entre 1994 e 1997, sucedendo a Jorge de Brito e sendo sucedido por João Vale e Azevedo. Foi campeão nacional um ano (1993/94) e venceu uma taça de Portugal (1995/96). É casado com Margarida Prieto. Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/manuel_damasio_detido.html
Uma moça das aldeias das terras de Basto, conhecida por Maria Bonita, desde muito nova, sempre gostou muito de dar nas vistas, quer pela sua beleza natural, quer pelo seu temperamento um pouco intempestivo e com uma personalidade muito marcada, nem sempre pelos aspetos mais positivos; enfim, desde miúda, uma jovem muito temperamental e pretensamente dominadora, nas mais diversas situações.
Desde cedo, por volta dos catorze anos, começou a namorar um rapaz com quem mais tarde haveria de se casar, praticamente a seguir ao momento em que atingiu a sua maioridade. Escusado será dizer que, o seu relacionamento foi sempre marcado por muitas discussões, avanços e recuos, com Manuel Góvias, uns sete anos mais velho que ela e teimoso e amuado que chegue. Mas, Maria Bonita, com o seu temperamento de jovem fêmea denominadora e caprichosa, de mais vale quebrar do que torcer, gostava de dominar as situações, ou de ficar sempre por cima, salvo seja!
Manuel Góvias, trabalhador da construção civil como manobrador de máquinas, era desde novo, um emigrante no México, onde trabalhava há muitos anos. Assim, depois de casar, a sua vida continuou como antes; praticamente um mês em Portugal e os restantes a trabalhar na América do Sul, onde além de laborar muito, se divertia aos fins de semana, com as mexicanas “calientes”.
Maria Bonita, a mais nova de cinco raparigas, já veio como se diz na aldeia, fora de tempo, portanto foi sempre a menina querida, habituada a contornar as situações e a conseguir os seus intentos, através do seu charme de jovem bela e caprichosa, do seu feitio irreverente e possessivo; aliás os progenitores queriam muito um rapaz, mas saiu-lhes uma moça de pelo na venta, como se costuma dizer em terras minhotas.
No seu percurso escolar, algo atribulado, depois de ter frequentado cursos de educação e de formação, cursos profissionais, grupos de características problemáticas, Bonita, sempre se conseguiu safar, quer copiando, quer enganando os professores das formas mais incríveis que se possa imaginar. Tinha no seu sorriso e no seu olhar penetrante e enigmático, nas suas cenas de mimo, sedução e de capricho bastantes, como fórmulas para contornar as dificuldades e obviar os engulhos da vida.
Basicamente, estava habituada a ter tudo o que queria, na sua relação com a Escola, com o Namorado, com os Pais, com o Rancho Folclórico local e com as suas amigas e amigos. Desarmava-os com o seu charme feminino, mimo, cenas de orgulho, amuos e outras diatribes, saindo sempre no final, com o seu sorriso de vencedor e olhar penetrante.
O Manuel Góvias, ganhava muito bem para o nível de vida português e era um ótimo marido para responder às exigências e caprichos de Maria Bonita. Por incompatibilidade de feitios andavam sempre zangados, o que Bonita usava sempre em seu favor, conseguindo tirar partido das reconciliações temporárias. Parte do tempo não se falavam, quer presencialmente, quer à distância. No entanto, foram o casal sensação da aldeia: O Manuel Góvias e a Maria Bonita. Apesar de bem casada, ela foi trabalhar para um supermercado, onde não tinha vida muito fácil, pois além de ter uma relação precária com a instituição, o ritmo de trabalho era muito forte, mormente para os novatos, a quem atribuíam as tarefas mais complicadas e onde ser colega, não significava, nem pouco mais ou menos, ser amigo de alguém. Num ritmo de autofagia dominante, cada um tentava escapar e subir na profissão de formas mais ou menos honrosas. Naquela selva, nem o capricho de Bonita se conseguia impor... o que a deixava amargurada!
Também pela sua idiossincrasia, não tinha amigos, pois todos absorviam a sua alegria enquanto precisavam dela, mas rapidamente a esqueciam e a ignoravam, sempre que já tivessem retirado dividendos da sua energia positiva, de menina que andava sempre com um sorriso no rosto, um brilho especial e a fazer das suas. Praticamente, quase nenhuma das amigas do tempo de escola, mantinha a relação de amizade anterior com ela. Sempre se aproveitaram dela, gostavam do sorriso de Bonita, da sua alegria, da sua natural tendência de tomar a iniciativa e de contornar dificuldades, o que ela sempre revelou; mas, no fundo; invejavam-na, só queriam aproveitar a sua alegria e energia, que não tinham… por isso a odiavam e a desprezavam inexoravelmente!
Maria Bonita estava a ficar cansada daquele stress da vida ativa, para o qual não estava preparada, mas o seu desgaste maior era de índole psicológico, dado que estava habituada a comandar as operações, ficando de repente aprisionada de uma forma quase lancinante.
Por outro lado, o Manuel Góvias, começou a pressionar Bonita para que esta pensasse em ter um filho, facto que ela não pretendia, pois era muito nova e queria curtir a vida, pelo menos era o que dizia a todos os que a interpelavam nesse sentido. Afinal, é perfeitamente normal, numa aldeia, moça casada, criança esperada…
Ora Bonita é que não achava piada nenhuma à ideia e mais, como não estava a gostar do seu trabalho, retomou uma ideia que sempre guardou na sua ingenuidade simples, passe a redundância: abrir uma Sex-Shop nas terras de basto, pois era um nicho de mercado que, segundo ela, estaria por aproveitar, dado que não havia nenhum estabelecimento do género aberto ao público até à data; um autêntico filão por aproveitar, na sua forma simples de pensar.
Havia então que convencer marido, sogros, pais e irmãos, e, muitas das personagens ainda algo retrógradas da aldeia, pelo menos assim o pensava ela, para esta sua ideia que ia abanar a mentalidade das terras de Basto e arredores, dada a sua inovação, sentido de modernidade e de oportunidade, pelo seu amplo mercado potencial, embora sem estudo prévio de mercado, apenas intuição. Claro está que, em meios pequenos, tudo se sabe rapidamente, ainda mais porque Bonita costumava pensar alto, falando nas reuniões de família, no Rancho Folclórico que continuou a frequentar e em todos os lugares, onde chegava a sua alegria. Marido, sogros, família e aldeia em geral, tudo se virou contra Bonita que, depois de uma experiência laboral traumática, teve que se aguentar, com o que de pior as pessoas são formadas. Foi, por isso, muito maltratada, dentro e fora de casa, junto dos seus e dos outros, traída pela sua forma simples de ser, de querer, de fazer... e finalmente descobriu que, quase nunca se pode ter a vida que se quer, pois a envolvente ainda controla muita gente, numa terra do interior, quase profundo...
Fernando Pessoa: “Viver é ser outro. Nem sentir é possível se hoje se sente como ontem se sentiu: sentir hoje o mesmo que ontem não é sentir - é lembrar hoje o que se sentiu ontem, ser hoje o cadáver vivo do que ontem foi a vida perdida.”» in http://birdmagazine.blogspot.pt/2016/03/um-sex-shop-rural.html
Roy Orbison - Oh, Pretty Woman - (from Black & White Night)
Pretty Woman - Mujer Bonita - (con Julia Roberts)
Roy Orbison on "The Dukes of Hazzard"
"Oh, Pretty Woman Pretty woman, walkin' down the street Pretty woman, the kind I like to meet Pretty woman, I don't believe you, you're not the truth No one could look as good as you, mercy Pretty woman, won't you pardon me Pretty woman, I couldn't help but see Pretty woman, that you look lovely as can be Are you lonely just like me? Pretty woman stop awhile Pretty woman talk awhile Pretty woman give your smile to me Pretty woman yeah, yeah, yeah Pretty woman look my way Pretty woman say you'll stay with me 'Cuz I need you, I'll treat you right Come with me baby, be mine tonight Pretty woman, don't walk on by Pretty woman, don't make me cry Pretty woman, don't walk away, hey, ok If that's the way it must be, ok I guess I'll go on home, it's late There'll be tomorrow night, but wait What do I see? Is she walkin' back to me? Yeah, she's walkin' back to me Oh, oh, pretty woman"
«Aquecimento global pode provocar 500 mil mortes até 2050 10:04 Económico com Lusa O aquecimento global pode provocar 500.000 mortes adicionais no mundo em 2050 devido às alterações na alimentação e peso das populações, impulsionada pela queda da produção agrícola. O estudo, divulgado na revista The Lancet, é o primeiro a avaliar o impacto das alterações climáticas na dieta e peso das populações e a estimar o número de mortos em 2050 em 155 países. Até agora, os "vários estudos centraram-se na segurança alimentar, mas poucos estudaram os efeitos na saúde e produção agrícola", referiu Marco Springmann, da Universidade de Oxford (Reino Unido), que dirigiu o estudo. O aquecimento global provoca, em particular, fenómenos climáticos extremos, como chuvas ou secas, com um impacto devastador na produção agrícola. Se não forem tomadas medidas para reduzir as emissões de gases efeitos de estufa, as alterações climáticas podem reduzir em "cerca de um terço" a quantidade de comida disponível em 2050, referem os investigadores. A nível individual, será em média uma redução de 3,2% da quantidade de alimentos disponíveis, de 4% no consumo de frutas e vegetais e de 0,7% da carne vermelha em relação a 2010, prevê o estudo. "Aquelas mudanças podem ser responsáveis por cerca de 529.000 mortes adicionais em 2050", afirmou. Num cenário sem alterações climáticas, o aumento do volume de alimentos e consumo poderia evitar 1,9 milhões de mortes. "O nosso estudo mostra que mesmo uma queda modesta na quantidade de comida disponível por pessoa pode levar a mudanças no conteúdo energético e composição dos alimentos e que aquelas alterações vão ter consequências na saúde", disse Marco Springmann. Os países mais afectados, segundo o estudo, são os de baixo rendimento, incluindo a região oeste do Pacífico e o sudeste asiático.» in http://economico.sapo.pt/noticias/aquecimento-global-pode-provocar-500-mil-mortes-ate-2050_244220.html
(Como será o planeta em 2050 se nada for feito para conter o aquecimento)
(Clima: Cimeira da ONU quer acordo global em 2015)
(Que mudanças climáticas concretas podemos observar em 2015? - space)
(Existe um Futuro para o Planeta Terra Documentário Dublado e Completo Discovery Channel)
«PASSAPORTE CARIMBADO PARA O JAMOR FC Porto voltou a bater o Gil Vicente (2-0) e vai discutir com o SC Braga a final da Taça de Portugal. Cinco anos depois, o FC Porto volta ao Estádio Nacional do Jamor: a 22 de maio defronta o SC Braga, numa reedição da final da Taça de Portugal de 1976/77 e de 1997/98, ambas conquistadas pelos azuis e brancos. Na noite desta quarta-feira, no Estádio do Dragão, a 29.ª presença no jogo que encerra o calendário futebolístico português foi garantida com mais uma vitória, desta vez por 2-0, sobre o Gil Vicente na segunda mão da meia-final. Os golos tiveram a assinatura de dois estreantes: Chidozie e Marega. A vitória por 3-0, em Barcelos, na primeira mão, abriu espaço para José Peseiro fazer uma gestão do tempo de jogo de alguns dos atletas do plantel, tendo em vista a importante deslocação a Braga, no domingo, para a Liga. Do onze apresentado no encontro de domingo com o Belenenses, apenas Chidozie e José Ángel conservaram o lugar: a baliza voltou a ser de Helton - o totalista do FC Porto na prova em que ainda não sofreu qualquer golo -, Víctor García regressou ao lado direito da defesa e Layún voltou ao centro. O meio-campo foi formado por Rúben Neves, Sérgio Oliveira e Evandro, e o ataque ficou entregue Marega, Varela e Aboubakar. Foi precisamente o internacional camaronês o protagonista do primeiro remate perigoso da partida, desviado, porém, por um central gilista. Na sequência do canto cobrado por Layún, o homem da bola, Chidozie subiu ao primeiro andar para, de cabeça, se estrear a marcar pela equipa principal do FC Porto (11m). Tal como no Restelo, os Dragões adiantavam-se cedo no marcador e tinham praticamente reservado um lugar Jamor, ao qual o Gil Vicente parecia ter renunciado. A derrota pesada na primeira mão obrigava a formação Barcelos a cumprir a proeza inédita de vencer no estádio dos azuis e brancos, pelo que Nandinho também decidiu poupar muitos dos habituais titulares, com a mira na subida à Liga principal, esse sim o grande objetivo desta temporada. A vantagem de 4-0 na eliminatória não fez abrandar os Dragões, que ameaçaram por três vezes o segundo golo ainda na primeira parte. Primeiro, viram o trio de arbitragem liderado por Sérgio Piscarreta anular-lhes o 2-0, à custa de um fora de jogo milimétrico de Marega. Depois, Evandro falhou por pouco o alvo, antes de, por limitações físicas, dar o lugar a Bueno, que já não jogava desde a receção à Académica, a 20 de dezembro. Já em cima dos 45 minutos, Aboubakar enviou a bola ao poste da baliza de Ivan, após um cruzamento bem tirado de Víctor García. Pelo meio, o Gil Vicente deu um sinal de vida, num remate cruzado de Yartey que colocou Helton em sentido. O intervalo pouco mudou as tendências no relvado do Dragão. O FC Porto continuou a ter o controlo total do jogo, com Rúben Neves e Sérgio Oliveira a assumirem o comando das operações, o que permitia a projeção dos laterais e levou os portistas a criarem, nos primeiros dez minutos, dois bons lances para dilatar o resultado, saídas dos pés de Aboubakar e depois de Bueno. Seguiu-se uma fase em que os portistas baixaram ligeiramente o ritmo, sem nunca deixarem de procurar novo golo - e oportunidades não faltaram para isso. Renan negou-o, com classe, por duas vezes, a Aboubakar e a Marega, os dois homens que, mais tarde, viriam a construir o 2-0: o camaronês cruzou para o maliano também se estrear a marcar com a camisola azul e branca. O resultado estava fixado e os Dragões marcavam viagem para o Jamor sem terem sofrido qualquer golo, tal como na época de 1984/85. Ficha do Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/FCPorto-Gil-Vicente.aspx
«Bombeiros de folga socorreram vítimas presas em carro capotado na serra Três voluntários de Paredes impediram carro de resvalar para o rio. José Moreira, Bruno Sousa e a esposa Ana Moreira decidiram, juntamente com as respectivas famílias, passar uma tarde animada na neve da serra do Marão. Com esse propósito, iniciaram viagem logo a seguir ao almoço do passado domingo, mas o passeio foi interrompido à passagem por Gondar, Amarante. Um despiste de um carro, que capotou ao longo de uma ribanceira e esteve em risco de cair ao rio, captou-lhes a atenção. Instintivamente, os três correram para junto das vítimas e, mesmo sem o equipamento necessário, realizaram todas as manobras que garantiram a sobrevivência de pai e filha. José Moreira, Bruno Sousa e Ana Moreira são bombeiros na corporação de Paredes que, mesmo de folga, auxiliaram quem estava em dificuldades. SOCORRO FOI “INSTINTIVO” O passeio decorria a bom ritmo quando tudo aconteceu. “Depois de uma curva ficámos de frente para a estrada e vimos um carro a capotar pela ribanceira”, descreve o subchefe José Moreira. Sem pensar, os três bombeiros de Paredes rapidamente pararam as viaturas e desceram a serra em direcção às vítimas. “Foi instintivo”, garante Bruno Sousa, bombeiro há 15 anos. Após terem percorrido um caminho com cerca de 150 metros, José Moreira, Bruno Sousa e Ana Moreira chegaram junto do carro capotado. “Já lá estavam três ou quatro pessoas, mas dissemos que erámos bombeiros e pedimos que nos ajudassem a manter o perímetro de segurança”, afirma José Moreira. Em seguida, os três repartiram as tarefas. Ana ficou junto das vítimas, Bruno foi à procura de uma corda para prender o carro e José tratou de estabilizar a viatura com um tronco, impedindo que esta resvalasse pelo que restava da ribanceira. “Havia esse perigo. O que valeu foi o peso do motor”, assegura o subchefe. Com a segurança garantida, os três concentraram-se no pai e filha que estavam presos no interior do carro. “Vi que a mulher estava bem e fui para perto do senhor, que estava em estado de choque”, conta Ana Moreira. Voluntária, tal como o marido, há 15 anos, Ana acrescenta que, em seguida, a vítima menos grave foi retirada do carro. “Optámos por deixar o senhor no carro, porque apresentava dores na cervical e tinha golpes na cabeça”, explica. Depois desta tarefa feita, os bombeiros ainda telefonaram para a central dos bombeiros de Paredes e de Amarante para dar indicações do exacto local onde tinha decorrido o despiste. “Era um local de difícil acesso e tivemos cerca de 40 minutos à espera que os bombeiros de Amarante chegassem”, refere Bruno Sousa. “Mas mesmo depois da chegada deles ainda ajudámos no que foi preciso. Só abandonámos o local quando as vítimas foram retiradas para a ambulância”, acrescenta.» in http://verdadeiroolhar.pt/2016/03/02/bombeiros-de-folga-socorreram-vitimas-presas-em-carro-capotado-na-serra/
«Duas jovens desapareceram da Casa da Juventude de Amarante A Casa da Juventude de Amarante comunicou ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras o desaparecimento de duas jovens cabo-verdianas que passaram uma semana naquela cidade, avançou hoje à Lusa fonte da unidade hoteleira. Segundo a Casa da Juventude de Amarante, as duas mulheres, com cerca de 20 anos de idade, conjuntamente com outros elementos que tinham participado na mesma atividade, saíram da instituição no dia 17 de fevereiro, com o objetivo de embarcarem, naquela data, em Lisboa, num voo para a cidade da Praia, em Cabo Verde. No entanto, dois dias depois, a instituição foi informada que as jovens não chegaram ao destino. A informação foi prestada, a partir daquele país africano, por outros jovens que tinham estado em Amarante. Nessa data, foi comunicado ao SEF e à autarquia cabo-verdiana de Tarrafal o desaparecimento das jovens, para além das respetivas famílias. Os vistos de permanência terminam a 09 de março, dia a partir do qual se torna ilegal a permanência das jovens no país. As jovens tinham frequentado em Amarante um curso do 'Aventura Marão Clube', no âmbito de um projeto europeu, em conjunto com outros elementos de Cabo Verde, Portugal e Roménia. Segundo a fonte, o clube mantém contactos regulares com a Câmara Municipal de Tarrafal, mas até hoje não obteve qualquer informação sobre o paradeiro das jovens.» in http://www.noticiasaominuto.com/pais/547684/duas-jovens-desapareceram-da-casa-da-juventude-de-amarante
«TROY DEVRIES É REFORÇO DOS DRAGÕES Extremo atirador tem 33 anos e já jogou nas Ligas espanhola, turca e alemã. Troy DeVries, extremo de 33 anos, é reforço do FC Porto até ao final da temporada de basquetebol, substituindo o lesionado Seth Hinrichs, que terá uma paragem de oito a 12 semanas, por lesão. O norte-americano tem 1,93 metros e 88 quilos e traz consigo a experiência da passagem por ligas muito competitivas, como a espanhola, a turca e a alemã. O último clube representado pelo novo número dois dos portistas foi o Konyaspor Basket, da Liga turca, em 2013/14 e 2014/15. Na temporada mais recente, foi o quarto melhor da competição na média de pontos por jogo (16,9) e décimo em termos absolutos, tendo ainda na estatística uma média de três ressaltos e 2,9 assistências por partida. As percentagens de lançamento foram impressionantes: 46,51 de três pontos, 51,63 de dois pontos e 84,34 na linha de lance livre. É ainda de destacar a passagem de DeVries pelo principal campeonato de Espanha, a Liga ACB. Representou o Unicaja Málaga em 2012 (11,6 pontos por jogo e 40 por cento de acerto nos lançamentos de três pontos) e o Bàsquet Manresa em 2012/13 (médias de 15,4 pontos, 2,4 ressaltos e 1,7 assistências por partida). Para além disso, o basquetebolista de Mount Vernon, no estado de Washington, já alinhou pelo Karlsruhe (Alemanha), West Sydney Razorbacks e Adelaide 36ers (Austrália), Sumihimprom Sumy (Ucrânia) e Lérida, Sant Josep Girona e Melilla (LEB Ouro, Espanha). Nos Estados Unidos, representou as universidades de Portland State (2001-2003) e Novo México (2003-2005), mas não foi selecionado no draft de 2005 da NBA.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/pages/troy-devries-e-reforco-dos-dragoes.aspx
«Angola rendeu quase 15 milhões de euros 12:19 Económico com Lusa As companhias de diamantes angolana Endiama e australiana Lucapa anunciaram hoje em comunicado a venda de um diamante de 404,2 quilates por 16 milhões de dólares, o maior de sempre encontrado em Angola. "A pedra de 404 quilates vendeu-se por 16 milhões de dólares [14,7 milhões de euros ao câmbio de hoje], o que representa um espectacular preço de 39,5 dólares por quilate, um recorde para um diamante branco extraído da mina do Lulo", lê-se no comunicado hoje colocado no ‘site’ da empresa australiana. "A venda de um único diamante por 16 milhões de dólares mostra o enorme potencial que a mina do Lulo tem para produzir de forma regular estas gemas que são simultaneamente grandes e de qualidade mundial", disse o director executivo da empresa, Stephen Wetherall, citado no comunicado. Em Fevereiro, sete diamantes de grandes dimensões foram descobertos na mina angolana do Lulo, onde foi encontrada também uma pedra com 404,2 quilates, a maior de sempre em Angola e cuja venda contribuirá para as contas do Estado. A informação foi avançada em Luanda pelo Presidente do Conselho de Administração da Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama), Carlos Sumbula, que considerou a descoberta histórica, por se tratar também do 27.º maior diamante do mundo. Segundo Carlos Sumbula, foram ainda encontradas na mina do Lulo, na província da Lunda Norte, diamantes com 120,37 a 82,60 quilates, mas também de 56,30 e 33,95 quilates. A menor destas grandes descobertas, neste período, foi de 29,28 quilates. Carlos Sumbula disse que o Governo angolano leva a cabo desde 2010 uma pesquisa para determinar a origem dos diamantes aluviais existentes no país e que a descoberta deste diamante de 404,2 quilates servirá, através das suas especificações e qualidades, de guião para a identificação do seu kimberlito (filão de rocha que contém diamantes). "Estamos satisfeitos porque na descoberta dessa pedra já contamos com uma empresa privada angolana", disse Carlos Sumbula. O projecto Lulo, localizado no município de Capenda Camulemba, ladeado pelos projetos Cacuilo e Capenda, é uma sociedade constituída por uma parceria entre a Endiama (32%), a Rosa e Pétalas (28%) e Lucapa Diamond (40%), empresa australiana que é operadora da mina. Na altura, Sumbula tinha manifestado a intenção de canalizar a parte da venda que cabe à Endiama directamente para o Orçamento do Estado, contribuindo assim para equilibrar as finanças públicas dilaceradas pela descida do preço do petróleo e consequente quebras nas receitas fiscais. Depois do petróleo - cujas receitas caíram para menos de metade em 2015 devido à crise da cotação do barril de crude -, os diamantes são o segundo produto de exportação de Angola.» in http://economico.sapo.pt/noticias/maior-diamante-encontrado-em-angola-rendeu-quase-15-milhoes-de-euros_244020.html
(Maior diamante azul do Mundo leiloado por 17 milhões)
«MAIS UMA VITÓRIA DO BILHAR PORTISTA FC Porto venceu o Famalicense (3,5-0,5) na sexta jornada da zona norte do Campeonato Nacional de bilhar às três tabelas. O FC Porto segue invicto na zona norte do Campeonato Campeonato Nacional da 1.ª Divisão de bilhar às três tabelas, tendo esta segunda-feira derrotado a Portuguesa de Leça, em casa, por 3,5-0,5. Foi a sexta vitória consecutiva em outras tantas jornadas da equipa azul e branca, que assim se mantêm no primeiro lugar da tabela, com 18 pontos, mais três do que o Leixões, segundo classificado. Os Dragões venceram três dos quatro jogos que disputaram, sendo que o colocou João Ferreira frente a Alexandre Vitorino foi o único que terminou empatado (40-40). Nos restantes, Alípio Jorge venceu Miguel Menezes (40-24), Manuel Santos Oliveira levou a melhor sobre Carlos Almeida (40-27) e Rui Manuel Costa (na foto) derrotou Fernando Monteiro (40-21). Na próxima jornada o FC Porto visita o Leça, em jogo marcado para a próxima segunda-feira, pelas 21h30.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/bilhar-fcporto-portuguesa-de-leca.aspx
A Essência do Vinho, que terminou ontem no Palácio da Bolsa, voltou a acolher a cerimónia oficial de entrega dos prémios Best of Wine Tourism, promovidos pela Câmara do Porto enquanto representante da região dos Vinhos do Douro e Porto e da região dos Vinhos Verdes na Rede Internacional de Capitais de Grandes Vinhedos - Great Wine Capitals Global Network. Este ano, o prémio internacional, na categoria de Arquitectura e Paisagem, foi atribuído ao Monverde Wine Experience Hotel.
O concurso internacional foi criado para distinguir os agentes promotores de enoturismo da rede de capitais de grandes vinhedos, formada por oito cidades mundiais. Distinguem projetos de excelência em diferentes categorias. Em 2016, e para além do já citado prémio internacional, os vencedores foram:
- Carmo's Boutique Hotel (categoria Alojamento);
- BOEIRA Portugal in a bottle (categoria Arte e Cultura);
- Quinta da Pacheca (categoria Experiências Inovadoras em Enoturismo);
- Oporto & Douro Moments (categoria Serviços de Enoturismo);
- Quinta do Vallado - Casa do Rio (categoria Práticas Sustentáveis em Enoturismo);
A cerimónia contou com a presença do vereador do Comércio e Turismo, Manuel Aranha, representante oficial do Porto nesta Rede, que fez a entrega dos troféus aos premiados.
Na mesma cerimónia foram anunciados os vencedores do "TOP 10 Vinhos Portugueses" da Essência do Vinho deste ano. Um tinto do Alentejo, um branco do Douro e um vinho Madeira com 50 anos venceram a prova. Os jurados provaram e avaliaram, em prova cega, 53 vinhos (31 tintos, 13 fortificados e 9 brancos) pré-selecionados pela revista especializada WINE - A Essência do Vinho, "tendo em consideração as melhores classificações atribuídas pelo painel de provas da publicação aos vinhos avaliados em 2015".» in http://www.porto.pt/noticias/hotel-vinico-de-amarante-vence-premio-internacional-best-of-wine-tourism-2016
«Vale da Morte transforma-se em campo florido. E isso é muito raro com Reuters O Parque Nacional de Death Valley, na Califórnia, está a passar por um momento raro: um florescimento extraordinário de flores selvagens está a transformar o cenário árido num local idílico. Algo que só acontece de dez em dez anos. Ver o horizonte salpicado de flores é algo que não acontece com frequência no Death Valley (Vale da Morte), conhecido pelas altas temperaturas e paisagem estéril. "É muito raro ter um bom florescimento em Death Valley. É sempre possível ver algumas flores pelo vale, quase todos os meses do ano. Mas ter um grande florescer como este, que esperamos que se torne num super florescimento e que esteja acima das nossas expectativas, é muito raro. Acontece a cada década, mais ou menos", explica um dos guardas do parque, Alan Van Valkenburg. O Death Valley é uma bacia que está a 86 metros abaixo do nível do mar. Localizado a cerca de 240 quilómetros de Las Vegas, é o mais baixo, seco e quente território da América do Norte.» in http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_02_29_509228427_vale-da-morte-transforma-se-em-campo-florido--e-isso-e-muito-raro
(Death Valley - Vale da Morte, um dos lugares mais incrível do mundo)
«VITÓRIA DOCE, MAS DIFÍCIL, EM BELÉM Dragões vencem Belenenses por 2-1 e ficam, pelo menos provisoriamente, a três pontos da liderança. O FC Porto colocou-se a três pontos do líder Sporting e a par do Benfica no segundo lugar da Liga NOS, após bater este domingo o Belenenses, por 2-1. Foi por isso uma vitória doce em Lisboa, a terceira no espaço de menos de um mês na zona da capital, após os triunfos frente a Estoril e Benfica, e a quinta nas últimas seis jornadas (com o interregno da receção ao Arouca, em que houve fatores externos), que foram integralmente disputadas sob comando técnico de José Peseiro. Tratou-se do 30.º triunfo em partidas da Liga no estádio do Belenenses, um terreno tradicionalmente difícil, onde os portistas já não conquistavam os três pontos desde Março de 2010, e esta visita não foi exceção. O FC Porto chegou rapidamente ao 2-0, mas teve de sofrer na segunda parte para garantir os três pontos. Face à última jornada da Liga, a reviravolta caseira frente ao Moreirense, apenas saiu do onze Layún, suspenso e substituído por José Ángel. E foi precisamente o lateral espanhol a estar na origem do primeiro golo, ao cruzar para a área, na direção de Suk; a bola acabou por sobrar para Brahimi e, em posição privilegiada, o argelino não teve grandes dificuldades em finalizar. Ao contrário do que acontecera em sete dos oito jogos anteriores, os Dragões foram agora os primeiros a marcar. A circunstância era, naturalmente, tranquilizadora para o FC Porto, que ficou ainda mais confortável com o 2-0, fruto de um autogolo de Tonel, mas também de um bom cruzamento, em esforço, de Maxi Pereira - não apareceu nenhum avançado portista, mas sim o desvio infeliz do defesa da casa. O futebol tem destas coisas: se em tantos jogos a equipa tenta de todas as formas e não consegue marcar, desta vez chegou rapidamente a uma vantagem de dois golos. O Belenenses procurava ter uma atitude positiva, mas apenas criou perigo aos 29 minutos, e foi perigo a sério: Carlos Martins, na marcação de um livre, acertou no poste da baliza de Casillas, aos 29 minutos. Só que o FC Porto chegava facilmente à área contrária, e quase sempre com perigo: no lance seguinte, Brahimi quase bisava, num lance parecido com o do 1-0, mas a bola embateu em Fábio Nunes. Até ao intervalo, os lisboetas ainda ameaçaram por intermédio de Juanto, que rematou ao lado, aos 43 - a equipa da casa batia-se bem a meio-campo, mas revelava-se mais frágil na defesa. No recomeço, o Belenenses surgiu com Miguel Rosa no lugar do defesa Tonel, recuando Rúben Pinto para central. A ideia era subir mais as linhas e procurar um golo que relançasse a discussão do marcador, mas foi Suk a ficar perto do 3-0, logo aos 46 minutos - Ventura defendeu o remate do avançado. A bola rondava as duas áreas e acabou por ser mesmo o Belenenses a fazer o 2-1, por Juanto, que respondeu a um bom cruzamento de Geraldes na direita. Herrera poderia ter reposto a margem de dois golos logo no minuto seguinte, mas a verdade é que os azuis e brancos sentiram o golo sofrido e passaram por maus momentos. O Belenenses ganhou o meio-campo e Casillas teve de se aplicar para deter remates de Miguel Rosa e Geraldes. A entrada de Evandro, aos 75 minutos, foi fundamental para a equipa azul e branca recuperar força a meio-campo e colocar a partida no congelador. O FC Porto acabou por garantir três pontos determinantes para se manter em pleno na luta pelo título. Ficha do Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2015%20-%202016/vitoria-doce-mas-dificil-em-belem-2-28-2016.aspx
(Vitória portista num jogo com duas partes distintas)