«Amarante: Amanhã é dia de “Conversas de Igual para Igual” 24/11/2015, 11:43 O programa da campanha “Amarante de Igual para Igual” vai regressar amanhã, 25 de novembro, com o seminário "Conversas de Igual para Igual" que terá lugar na Casa da Calçada, das 9h00 às 17h00. Destinada a profissionais e estudantes das áreas de intervenção social, saúde, educação, justiça e outras, esta iniciativa pretende “consciencializar para a necessidade de afirmação, garantia e respeito dos Direitos Humanos, alertando para as diferentes representações sociais e formas de discriminação que subsistem na sociedade atual, com base no género, na deficiência, na orientação sexual e no envelhecimento”, informou o município de Amarante. A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição através do link: http://bit.ly/1NEWy5X Recorde-se que a campanha "Amarante de Igual para Igual" arrancou a 21 de outubro ao assinalar o Dia Municipal para a Igualdade. Pela primeira vez, a autarquia leva a cabo uma só campanha: "Amarante de igual para igual" para assinalar três datas: Dia Municipal para a Igualdade (24 de outubro); Dia Internacional de Luta contra a Violência Doméstica (25 de novembro); Dia Internacional das Pessoas com Deficiência (3 de dezembro). De 26 de novembro a 3 de dezembro, o programa prossegue com "Viver de igual para igual". A atividade “Branca de Neve e os Sete Anões” tem como destinatários os alunos do 1.º ciclo do ensino básico; e a atividade “Mini percurso Acessível com Barreiras” é destinado aos alunos do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e ensino secundário. Programa do "Conversas de Igual para Igual" Painel I: Estereótipos e Mitos sobre Envelhecimento "Porque ninguém vive demais...", Representação do Grupo de Teatro de Fridão Painel II: A deficiência numa Perspetiva Inclusiva “O preconceito é o pior de todas as deficiências”, Representação dos clientes Cercimarante Painel III: Discriminação com base na Orientação Sexual e Identidade de Género “Ser diferente, também é ser gente”, Representação do Grupo de Teatro T’Amaranto Painel IV: Prevenção e Combate à Violência de Género Interpretação da Canção “Cansada”, da autoria da APAV, Letra e música Rodrigo Guedes de Carvalho, Interpretada por Elisabete Ribeiro» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/11572?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE
«Sofia Ribeiro. Quando o cancro bate à porta A atriz da TVI usou a rede social Facebook para revelar que tem cancro da mama. "Quem me conhece de perto, e vocês também já me conhecem um bocadinho, sabem que não sou de desistir." “Tenho uma difícil notícia para vos dar…” É assim que começa o post escrito e publicado por Sofia Ribeiro na sua conta de Facebook. A atriz de 31 anos usou a rede social onde acumula mais de 150 mil seguidores para revelar que no dia 13, “sexta-feira 13”, foi-lhe diagnosticado um cancro da mama. “Não há forma fácil de o dizer. É esta a verdade”, lê-se na respetiva página. É num longo texto que a artista associada à ficção nacional promovida pela TVI abre o jogo, admitindo o medo que sente: “Medo de perder os meus, medo de perder o meu trabalho, o meu futuro, medo do incerto, medo de tudo e mesmo assim medo de nada.” Apesar do receio, Sofia Ribeiro promete lutar e enfrentar de frente o “início de uma grande batalha”. “Quem me conhece de perto, e vocês também já me conhecem um bocadinho, sabem que não sou de desistir. Toda a vida lutei e vou continuar a fazê-lo, juro por tudo, por Deus, juro por mim e por todos os que acreditam em mim.” Num mesmo tom confessional, a artista solicita respeito e apoio, pedindo ainda que não tenham “pena”. Até ao momento, o post escrito na primeira pessoa já chegou a milhares de pessoas, pelo menos a julgar pelos quase 90 mil gostos e cerca de 17 mil partilhas. Tal como Sofia Ribeiro, já outras figuras da cultura portuguesa enfrentaram a mesma doença. Exemplo disso é a atriz Fernanda Serrano que descobriu que tinha um ‘caroço’ poucas horas antes de ser mãe, já lá vão quatro anos. A também ex-modelo chegou a documentar em livro — lançado em meados de 2013 — a experiência vivida, considerando medos, dúvidas e angústias associadas ao seu diagnóstico, coisas tão específicas como a vergonha que tinha em ficar nua à frente do marido, Pedro Miguel Ramos. Também Simone de Oliveira escreveu um livro, Nunca Ninguém Sabe, para falar abertamente sobre a condição que a fez submeter-se a uma mastectomia. Em agosto de 2003, a cantora portuguesa fazia um relato cru e real à revista CARAS: “Quando me diagnosticaram o cancro da mama e fui operada (…) a grande crise de desespero, raiva e medo que explodiu no quarto do hospital foi amenizada pelas mãos e pela voz do meu filho. Ajoelhado aos pés da minha cama, dizia-me: ‘Ó mãe, eu estou aqui, olha para mim, olha para mim…’ Nunca vou esquecer a força que ele me deu.” Poucos dias antes de Sofia Ribeiro receber o diagnóstico, o Observador dedicava um extenso trabalho à doença que, todos os anos, afeita mais de 6.000 mulheres portuguesas, sendo que apenas uma percentagem recebe a notícia antes de completar os 40 anos. » in http://observador.pt/2015/11/24/sofia-ribeiro-cancro-bate-porta/
«O Novembro quente de 1975 Há 40 anos, era fundado o “arco da governação”, esse mesmo que está, agora, por um fio. Recorde as imagens desse período e relembre, em seis pontos, como tudo aconteceu e descubra as diferenças entre aquele mês fervilhante e este novembro escaldante... Em 1975, António Costa, atual líder do PS, tinha 14 anos e iniciava-se na atividade política. A 25 de novembro desse ano, forças moderadas e radicais defrontaram-se numa luta de morte. Ganharam os moderados. O arco da governação, composto por PS, PSD e CDS, iniciava o seu longo ciclo e os comunistas eram banidos do poder. Até hoje. Se tem menos de 40 anos e não percebe o que tem de tão especial e histórico o acordo recente que o PS fez com os partidos à sua esquerda, leia este texto. Se viveu os acontecimentos, recorde este clássico a preto e branco que nos espreita de um outro século, e confira, em seis perguntas e respostas, como tudo aconteceu. 1 - O QUE ERA A FUR? Com a liderança do PCP, criada a 25 de agosto, a Frente de Unidade Revolucionária (FUR) tinha sido constituída, para preparar, nas ruas, o golpe que aniquilaria as forças da «reação» e colocaria no poder um governo da vanguarda revolucionária. O PCP deixaria cair o primeiro-ministro Vasco Gonçalves, seu compagnont de route, mas já esgotado por mais de um ano de sucessivos governos provisórios, cada vez menos populares. Sucedeu-lhe o almirante Pinheiro de Azevedo, aceite pelos comunistas mas que rapidamente lhes fez frente. A FUR incluía a LCI, movimento trotskista, onde militava Francisco Louçã, hoje no Bloco de Esquerda; o MDP (partido satélite do PCP, equivalente ao que são hoje os Verdes); a FSP (dissidentes do PS); o PRP-BR, de Isabel do Carmo e Carlos Antunes (mais tarde indiciados por atos terroristas); a Organização 1.º de Maio; e a LUAR, movimento autor de ações espetaculares contra a ditadura de Salazar e Marcelo Caetano. Os diversos partidos inscreviam-se nas correntes mais díspares – e rivais – e faziam a síntese impossível: havia leninistas, trotskistas, não alinhados, católicos progressistas e até alguns maoistas. Só a UDP, da linha albanesa, corria em pista própria. A junção de todos estes movimentos inconciliáveis só se percebia à luz da preparação de uma frente comum contra todos os que defendiam um regime parlamentar, pluralista, alinhado com a Europa Ocidental, a CEE e a NATO. A FUR tinha um braço-armado clandestino nas Forças Armadas, os SUV (Soldados Unidos Vencerão), encarregado de espalhar propaganda e promover a agitação nos quartéis, à margem da tr adicional disciplina militar. 2 - COMO AGIRAM OS COMUNISTAS? Os comunistas recuaram no último momento. O todo-poderoso secretário-geral do PCP, Álvaro Cunhal, percebeu que, numa guerra civil, os revolucionários perderiam contra as forças moderadas, que detinham as principais unidades militares do País e tinham a grande maioria da população a seu favor. Em caso de conflito, e derrota, o PCP seria arrastado e corria o risco de desagregação, carregando o ónus da eclosão de uma guerra civil. Na composição parlamentar da Assembleia Constituinte, eleita a 25 de abril desse ano, as forças revolucionárias tinham 36 dos 250 deputados e as forças moderadas 214... Nas vésperas de 25 de novembro, no maior secretismo, elementos do MES, partido de socialistas radicais mas não totalitários, convencem Cunhal para um encontro secreto com o líder dos militares moderados, o prestigiado ideólogo do 25 de Abril, coronel Ernesto Melo Antunes. 3 - O QUE FOI O ENCONTRO SECRETO? O encontro secreto entre Cunhal e Melo Antunes (negado, até ao fim da vida, pelo líder histórico comunista, mas hoje inequivocamente comprovado...) dá-se em casa de Nuno Brederode Santos, um dos melhores amigos de Jorge Sampaio, cofundador do MES e depois aderente ao PS (em 1978, com Sampaio e outros socialistas independentes). O encontro, na residência situada na Estrada das Laranjeiras, em Lisboa, é narrado pelo anfitrião ao jornalista José Pedro Castanheira, no livro Jorge Sampaio, uma biografia: "Primeiro, apareceu o Melo Antunes, sozinho. Depois o Cunhal. Após as cortesias normais, retirei-me. Tomei banho, estive na cama a ler, até que ouvi o Melo Antunes a chamar. Fui até à sala e conduzi o Cunhal ao elevador. Melo Antunes ficou mais meia hora comigo. Não revelou nada de concreto, mas disse o suficiente para eu perceber que estava a tirar ilações corretas da conversa." Nenhum dos protagonistas jamais assumiu o encontro, mas o que parece é que, em troca da não participação do PCP em qualquer golpe, os moderados garantiam a sua sobrevivência, após a clarificação militar iminente e no quadro da nova recomposição política do País. 4 - QUEM ERA MELO ANTUNES? Melo Antunes era um militar antimilitarão, intelectual, que preferia o fato e gravata à farda e que percebia mais de política do que de táticas castrenses. Ele já havia sido o ideólogo político do 25 de Abril e redator do programa do MFA (Movimento das Forças Armadas), e tinha sido, também, o redator do famoso Documento Melo Antunes, ou Documento dos Nove, por ser subscrito por nove oficiais do MFA e membros do Conselho da Revolução. Nesse texto de 9 de agosto, no auge da revolução, os signatários defendem uma via democrática e pluralista e, numa alusão aos revolucionários e ao PCP, rejeitam “qualquer tipo de totalitarismo”. A 10 de agosto o PCP reagia com uma reunião secreta do Comité Central, em Alhandra, onde Álvaro Cunhal não põe de lado a tomada do poder por meios não pacíficos. Esta reunião precede a criação da FUR, a 25 de agosto. Os vanguardistas querem levar a revolução marxista às últimas consequências. Os moderados têm em conta a vontade da população e os resultados eleitorais. A 25 de novembro os primeiros dão o primeiro passo militar que se salda pela vitória dos segundos. Fecha-se o ciclo revolucionário e acaba o PREC. Abre-se o caminho à democracia parlamentar e à integração europeia. 5 - QUEM FORAM OS PROTAGONISTAS? Quando o golpe se dá, na madrugada de 25 de novembro, a ordem da direção do PCP aos seus militantes é para que "ninguém saia à rua!". Outra das figuras militares conotada com os golpistas, o poderoso comandante do COPCON (Comando Operacional do Continente) é também convencido a ficar quieto e é neutralizado. Otelo Saraiva de Carvalho passa a maior parte do tempo incontactável, fechado no Palácio de Belém, onde o Presidente Costa Gomes representa um papel crucial de moderação e de defesa da legalidade. Está evitada a guerra civil. As forças moderadas, mais numerosas, organizadas e disciplinadas, são coordenados pelo até então obscuro coronel António Ramalho Eanes (que seria depois eleito Presidente da República, nas primeiras eleições presidenciais por sufrágio universal, em 1976, e reeleito em 1980), e anulam, com profissionalismo militar, a aventura dos revoltosos, mal organizados e pouco disciplinados. Pires Veloso, comandante da Região Militar Norte, Franco Charais, seu congénere do Centro e Vasco Lourenço, homólogo em Lisboa, são homens dos nove ou próximos do grupo. Têm o Exército na mão. Jaime Neves, líder dos Comandos da Amadora, protagoniza as ações mais espetaculares, ao expulsar os ocupantes do emissor de Monsanto da RTP e ao cercar o poderoso quartel de Lanceiros 2, na Ajuda, onde está a força revolucionária da Polícia Militar (PM) liderada pelo major Mário Tomé, mais tarde deputado da UDP (partido hoje absorvido pelo Bloco de Esquerda). Esta ação provoca os únicos mortos – três – do 25 de novembro, todos militares da PM. Não é, propriamente, o temido banho de sangue... 6 - COMO SE SAFOU O PCP? No dia seguinte, Melo Antunes cumpre a sua parte do acordo com o líder comunista e trava as aspirações de uma certa direita revanchista. Ele sabe que é, nesse momento, o homem mais influente do País. Num instante, e em 35 palavras fundadoras, condiciona, através das câmaras da RTP, o que será o regime nas próximas décadas: "Eu quero dizer, neste momento, e considero isso muito importante, que a participação do Partido Comunista Português na construção do socialismo é indispensável. Não me parece que seja possível, sem o PCP, construir o socialismo”. Esta terminologia parece algo anacrónica mas, traduzida para linguagem atual, a "construção do socialismo" é o equivalente à "estabilização da democracia". O Verão Quente, entre 11 de março e 25 de novembro, fora longo – oito meses de constante tensão político-militar e um clima de guerra civil latente. Pelo meio, o primeiro-ministro Pinheiro de Azevedo chegou a ser cercado, com o seu Governo, em São Bento, por elementos da FUR e o Governo chegou a entrar em greve! O cerco repetir-se-ia, poucas semanas antes do 25 de novembro, em torno do Parlamento, pelos sindicatos da construção civil, apoiados pela FUR. Os deputados da Assembleia Constituinte estiveram sequestrados 48 horas, enquanto operários em fato de macaco ocupavam o vetustos sofás dos corredores, numa reconstituição lusitana da tomada do Palácio de Inverno, pelos bolcheviques, na revolução russa de 1917... O 25 de novembro normaliza o esquizofrénico clima político nacional. A estabilização surge com a aprovação da Constituição, em 1976, com os votos de todos os partidos à exceção do CDS, e com a eleição do I Governo Constitucional, chefiado por Mário Soares (PS). O arco da governação durará 40 anos. António Costa tinha 14 anos e, embora filho de um militante comunista, começa a fazer política ao lado dos moderados. Aos 14 anos, é, também, um vencedor. Mas o líder socialista sempre conheceu bem os dois lados da barricada. Será ele, quatro décadas depois, a reabilitar os derrotados do 25 de novembro. Se Cavaco Silva, que começava, em 1975, a simpatizar com Sá Carneiro e com o PPD, o consentir. Uma ironia da História pode empurrar a decisão para... 25 de novembro. É já daqui a seis dias. fluis@visao.impresa.pt» in http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2015-11-24-O-Novembro-Quente-de-1975
(25 de Novembro de 1975)
Do 25 de Abril ao 25 de Novembro - (versão integral)
«Segurança de Amarante está desaparecido desde terça-feira Está desaparecido desde terça-feira um segurança arguido no caso Operação Fénix, que alegadamente estava a ser perseguido e ameaçado de morte. A Polícia Judiciária investiga o desaparecimento e admite todos os cenários. A mulher de José Dias residente em Amarante desconhecia as ameaças e teme agora o pior.» in http://portocanal.sapo.pt/noticia/75038/
«A VIDA DE SÃO JOSÉ José nasceu provavelmente em Belém, o pai se chamava Jacó (Mt 1,16) e parece que ele fosse o terceiro de seis irmãos. A tradição nos passa a figura do jovem José como um rapaz de muito talento e de temperamento humilde, manso e devoto. José era um carpinteiro que morava em Nazaré. Com a idade de mais ou menos 30 anos foi convocado pelos sacerdotes do templo, com outros solteiros da tribo de David, para se casar. Quando chegaram ao templo, os sacerdotes colocaram sobre cada um dos pretendentes um ramo e comunicaram que a Virgem Maria de Nazaré teria se casado com aquele em que o ramo se desenvolvesse e começasse a germinar. Maria, com a idade de 14 anos, foi dada em casamento a José, todavia ela continuou a morar na casa da família em Nazaré da Galileia ainda por um ano, que era o tempo pedido pelos Hebreus, entre o período do casamento e a entrada na casa do esposo. Foi ali, naquele lugar, que recebeu o anúncio do Anjo e aceitou: "Eis-me, sou a serva do Senhor, aconteça a mim aquilo que disseste" (Lc 1,38). Como o Anjo lhe havia dito que Isabel estava grávida (Lc 1,39), pediu a José para acompanhá-la a casa da sua prima que estava nos seus últimos três meses de gravidez. Tiveram que enfrentar uma longa viagem de 150 km porque Isabel morava a Ain Karim na Judeia. Maria ficou com ela até o nascimento de João Batista. Maria, voltando da Judéia, colocou o seu esposo diante a uma maternidade que ela não podia explicar. Muito inquieto José combateu contra a angústia do suspeito e meditou até de deixá-la fugir secretamente (Mt 1,18) para não condená-la em público, porque era um esposo justo. Na verdade, denunciando Maria como adultera a lei previa que fosse lapidada e o filho do pecado morresse com ela (Levitino 20,10); Deuteronomio 22,22-24). José estava para atuar esta idéia quando um Anjo apareceu em sonho a fim de dissipar os seus temores: "José, filho de David, não temer de casar com Maria, tua esposa, porque aquele que foi gerado nela, vem do Espírito Santo" (Mt 1,20). Todos os turbamentos sumiram e não só, antecipou a cerimonia da festa de ingresso na sua casa con a esposa. Com ordem de um edito de César Augusto que ordenava o recenseamento de toda a terra (Lc 2,1), José e Maria partiram para a cidade de origem da dinastia, Belém. A viagem foi muito cansativa, seja pelas condições desastrosas, seja pelo estado de Maria já próxima à maternidade. Belém naqueles dias era cheia de estrangeiros e José procurou em todas as locandas, um lugar para a sua esposa mas as esperanças de encontrar um bom acolhimento foram frustradas. Maria deu a luz ao seu filho em uma gruta na periferia de Belém (Lc 2,7) e alguns pastores correram para visitá-la e ajudá-la. A lei de Moisés prescrevia que a mulher depois do parto fosse considerada impura, e ficasse 40 dias segregada se tivesse parido um macho, e 80 dias se uma fêmea, e depois deveria se apresentar ao templo para purificar-se legalmente e fazer uma oferta que para os pobres era limitada a duas rolas e dois pombos. Se o menino era primogénito, ele pertencia pela lei ao Dio Jahvé. Vindo o tempo da purificação, eles vão ao templo para oferecer o primogénito ao Senhor. No templo encontraram o profeta Simeão que anunciou a Maria: "e também a ti uma espada trespassará a alma" (Lc 2,35). Chegaram depois os Magos do oriente (Mt 2,2) que procuravam pelo recém nascido Rei dos Judeus. Vindo ao conhecimento disto, Herodes teve um grande medo e procurou com todos os meios de saber onde estava a criança para poder eliminá-la. Os Magos entanto encontraram o menino, estiveram em adoração e ofereceram os dons dando tranquilidade à Santa Família. Depois que eles partiram, um Anjo do Senhor, que apareceu a José, o convidou a fugir: "Levanta-te, pega o menino e a sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que não te aviso quando voltar; porque Herodes está procurando o menino para matá-lo. (Mt 2,13). José foi logo embora com a família (Mt 2,14) para uma viagem de mais ou menos 500 km. A maior parte do caminho foi pelo deserto, infestado da numerosas serpentes e muito perigoso por causa dos brigantes. A S. Familia teve assim que viver a penosa experiência de prófugos longe da própria terra, para que acontecesse, quanto tinha dito o Senhor por meio do Profeta (Os XI,1): "Eu chamei o filho meu do Egito" (Mt 2,13-15). No mês de Janeiro do ano 4 a.C., imediatamente depois da morte de Herodes, um Anjo do Senhor apareceu em sonho a José no Egito e lhe disse: "Levanta-te, pega o menino e sua mãe e vai na terra de Israel; na verdade morreram aqueles que procuravam matar o menino" (Mt 2,19). José obedeceu às palavras do Anjo e partiram mas quando chegou a eles a notícia que o sucessor de Herodes era o filho Archelao teve medo de ir embora. Avisado em sonho, foi embora da Galileia e foi morar em uma cidade chamada Nazaré, porque assim aconteceria quanto foi dito pelos profetas: "Ele será chamado Nazareno" (Mc 2,19-23). La S. Família, como cada ano, foi a Jerusalém para a festa da Pascoa. Passado os dias de festa, retornando a casa, acreditavam que o pequeno Jesus de 12 anos fosse na comitiva. Mas quando souberam que não era com eles, iniciaram a procurá-lo desesperadamente e depois de três dias, o encontraram no templo, sentado no meio dos mestres, enquanto os escutava. Ao verem ele, ficaram perplexos e sua mãe lhe disse: "Filho, porque nos fez isto? Eis, teu pai e eu, angustiados te estávamos procurando". (Lc 2,41-48). Passaram outros vinte anos de trabalho e de sacrifício para José, sempre perto a sua esposa e morreu pouco antes que seu filho iniciasse a predicação. Não viu a paixão de Jesus no Golgota provavelmente porque não teria podido suportar a atroz dor da crucificação do Filho tanto amado.» in http://digilander.libero.it/monast/giuseppe/porto/vita.htm
«Amarante: 1ª fase dos trabalhos arqueológicos nas ruínas da igreja de Santa Clara está concluída 21/11/2015, 20:02 Entre os dias 14 de outubro e 13 de novembro, decorreram, no espaço envolvente às ruínas da igreja de Santa Clara, trabalhos de arqueologia e de conservação que permitiram a descoberta de parte do arco cruzeiro da igreja, da sacristia e parte da capela-mor, divulgou o município de Amarante. Segundo a mesma fonte, associadas a estas estruturas encontraram-se, também, alguns painéis de pintura mural, pisos lajeados, parte de uma sepultura, canalizações e os vestígios do lavabo da sacristia. A sondagem arqueológica e o desaterro de entulhos possibilitaram a recolha de faianças da época moderna, cerâmica comum diversa, azulejos policromados do séc. XVII, elementos arquitetónicos da igreja, alfinetes, tacões de sapatos da época moderna e restos de tecido. “Os trabalhos evidenciaram que o espaço envolvente à antiga igreja das Clarissas foi profundamente alterado entre os finais do séc. XIX e XX, no âmbito da construção de edifícios relacionados com a parte rústica (lagares, adega, armazéns e cavalariças) da agora designada casa da Cerca”. Com a conclusão dos trabalhos arqueológicos foi montada uma estrutura temporária com uma cobertura layher, que irá permitir a secagem, por processo natural, de alvenarias, rebocos, argamassas e pintura mural da capela de S. José, para, posteriormente, ser dada continuidade aos trabalhos de conservação e restauro das ruínas da igreja monástica. O município de Amarante fez saber que após a análise, tratamento e catalogação dos objetos exumados, irá divulgar publicamente os resultados desta campanha arqueológica. A autarquia pretende ainda “desenvolver novos trabalhos que possibilitarão o aprofundamento dos conhecimentos acerca do mosteiro mais antigo da cidade de Amarante, cuja fundação parece estar relacionada com Dª. Mafalda de Portugal”.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/11559
«DRAGÕES ARRANCAM PARA A VITÓRIA NA SEGUNDA PARTE FC Porto venceu o Galitos por 68-62 em partida da 9.ª jornada da Liga. O FC Porto venceu, este domingo, o Galitos por 68-62 em encontro da nona jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol, disputado no Dragão Caixa. Foi uma vitória suada dos portistas, a quem pareceu faltar sempre um pouco de intensidade e agressividade, fruto também da excelente exibição da equipa contrária. Com este resultado, os Dragões colocaram-se no segundo lugar da competição, com 15 pontos, a um ponto apenas do líder Benfica. Foi uma entrada pouco assertiva dos Dragões, que foram pouco eficazes no ataque e deram demasiado espaço aos barreirenses na defesa. Com nove pontos só neste período, o visitante Jarred Jackson (acabou o jogo com 25 pontos marcados) esteve imparável, pelo que foi sem surpresa que o Galitos terminou o primeiro período com uma vantagem de 22-14. Moncho López fez algumas correcções na equipa e os azuis e brancos começaram a ser mais agressivos e a sair rapidamente para o contra-ataque pelo que, a 6m24 do intervalo, os portistas passaram para a frente no marcador - 26-24, com um triplo de Arnette Hallman. O Galitos reagiu e, ao intervalo, o FC Porto perdia por 34-33, com a estatística a explicar um pouco do que se passava no jogo: a eficácia nos dois pontos era penalizadora para os Dragões (29% contra 37% dos visitantes) e nos triplos o cenário não melhorava (30% contra 46%), o que fazia com que tivessem apenas 29% de eficácia no final da primeira parte. Nick Washburn (6 pontos e 7 ressaltos), José Silva (5 pontos) e Seth Hinrichs (4 pontos e 4 ressaltos) cotaram-se como os melhores dos Dragões neste período, que tinham como indicador positivo os ressaltos (23) e o domínio nas tabelas. Pedro Bastos deu o mote com 2m25 decorridos na segunda metade, ao concretizar um lançamento triplo que devolveu a liderança no marcador aos Dragões (39-38), mas a equipa não acompanhou e a eficácia nos lançamentos manteve-se reduzida. Mais aguerridos na defesa, impedindo o adversário de tentar o lançamento interior, aos comandados de Moncho López - apesar da boa prestação de Albert Fontet, poderoso nos ressaltos - faltava um clique para se lançarem para a frente. Ferrán Ventura (com um triplo a 2m55 para o final do terceiro período, fazendo o 43-42) deu expressão ao bom momento da equipa, voltando a concretizar um tiro exterior a um minuto do final do período. A eficácia dos portistas nos lances livres aumentou para 70% e esse foi um dos factores que levou o resultado para uns justos 54-45. A equipa visitante diminuiu a vantagem dos portistas para uma distância máxima de seis pontos, mas Ferrán Ventura voltou ao activo e, a 5m30 do final, concretizou mais um triplo (63-54), igualando Albert Fontet com nove pontos na lista de melhores marcadores dos comandados de Moncho López. O Galitou reduziu a diferença logo de seguida, prometendo um jogo intenso até ao fim da partida; à entrada para o último minuto, a vantagem dos portistas era de apenas dois pontos (64-62) e, a 18 segundos do final, Pedro Bastos converteu dois lances livres (66-62) que acabaram por decidir o jogo, que terminou com 68-62. Vitória sofrida dos portistas, numa partida em que os destaques naturais vão para Albert Fontet (MVP, com 9 pontos e 10 ressaltos), Ferrán Ventura (10 pontos) e Nick Washburn (6 pontos e 14 ressaltos). O próximo jogo dos Dragões é na Holanda, frente ao ZZ Leiden, na VIJF Meihal Arena, pelas 19h30 de Portugal Continental, em encontro da quinta jornada do grupo G da FIBA Europe Cup. FICHA DE JOGO FC PORTO-GALITOS, 68-62 Liga Portuguesa de Basquetebol, 1.ª fase, 9.ª jornada 22 de Novembro de 2015 Dragão Caixa, no Porto Árbitros: Fernando Rocha, Pedro Maia e Pedro Lourenço FC PORTO: José Silva (5), Brad Tinsley (2), Nick Washburn (6), André Bessa (4) e Seth Hinrichs (6) Jogaram ainda: António Monteiro (2), Albert Fontet (9), João Gallina (3), Ferrán Ventura (10), Pedro Bastos (8), Arnette Hallman (9) e Miguel Queiroz (4) Treinador: Moncho López GALITOS: Jarred Jackson (25), Henrique Piedade (9), Artur Castela (6), Miguel Minhava (5) e Ismael Aguillar (4) Jogaram ainda: Diogo Correia, Carlos Dias, Jacques Conceição (7) e Pedro Belo (6) Treinador: André Martins Parciais: 14-22; 33-34; 54-45» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/basquetebol-fcporto-galitos-221115.aspx
«Amarante elimina Marítimo (1-0) O Amarante, do Campeonato de Portugal, é o ‘tomba-gigantes’ da 4.ª eliminatória da Taça de Portugal, depois de ter vencido o Marítimo, por 1-0. Miguelito, aos 43 minutos, marcou o único golo e colocou os nortenhos nos oitavos de final da prova rainha, num encontro onde os insulares acabaram reduzidos a dez jogadores, devido à expulsão de Marega a dez minutos do final da partida.» in http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=584174
«TRÊS GOLOS ABRIRAM A PORTA DOS “QUARTOS” Vitória do FC Porto B sobre o Everton (3-2) vale apuramento para a próxima fase da Premier League International Cup. O FC Porto B garantiu este domingo a qualificação para os quartos-de-final da Premier League International Cup, ao vencer o Everton por 3-2, no Estádio Goodison Park, em Liverpool, Inglaterra. No jogo da segunda jornada do grupo B, André Silva e Cláudio, na primeira parte, e Ismael Díaz, foram os autores dos golos da segunda vitória dos Dragões na competição, a 12.ª em 17 partidas na temporada. Alinhando com um onze em que se registaram os regressos de Rodrigo e de Rui Moreira à defesa e a estreia de Cláudio, avançado contratado no defeso ao Vitória de Guimarães, o FC Porto B não podia ter entrado no jogo da melhor forma: doze minutos bastaram para se colocar a ganhar por 2-0. O primeiro teve a assinatura de André Silva, que desviou ao primeiro poste um excelente cruzamento de Rafa (6m), apontando o décimo golo pelos azuis e brancos na temporada. E o segundo chegou pelos pés de Cláudio, servido por Ismael Díaz, que já tinha iniciado a jogada do primeiro -, quando o relógio ainda não tinha atingido o primeiro quarto de hora (12m). Abalado por uma desvantagem prematura, o Everton, que fez alinhar os experientes Tonny Hibbert e Leighton Banes, da equipa principal, só foi capaz de reagir num remate de Joe Williams que obrigou Raúl Gudiño à primeira boa defesa no jogo (17m). Sem nunca ter tido muito trabalho, o guarda-redes mexicano respondeu bem sempre que foi chamado a intervir, com destaque para um remate de fora da área de Duffus (32m), que parou de forma superior, não permitindo que o resultado sofresse alterações até ao intervalo. Na segunda parte, o FC Porto B geriu a vantagem de forma inteligente diante de um adversário que subiu as linhas, procurando chegar a um golo que só surgiu no último quarto de hora do encontro, num excelente remate de Callum Connolly (75m). Os azuis e brancos, porém, não demoraram a reagir: após um remate de Fede Varela que levou a bola a passar muito perto da baliza de Robles, Ismael Díaz transformou em golo uma grande penalidade que ele próprio sofreu (81m) - foi o segundo do panamiano na competição. Foi um final de jogo frenético, já que logo a seguir o Everton fez o 3-2, por intermédio de Charsley (86m), ainda assim insuficiente para evitar que os Dragões selassem o segundo triunfo nesta edição da Premier League International Cup, depois de em Setembro terem batido os alemães do Schalke 04. FICHA DE JOGO EVERTON-FC PORTO B, 2-3 Premier League International Cup, Grupo B, 2.ª jornada 22 de Novembro de 2015 Goodison Park, em Liverpool EVERTON: Joel Robles (g.r.); Tony Hibbert, Callum Connolly, Muhamed Besic, Mason Holgate, Jonjoe Kenny, Joe Williams, Leigthon Baines; Courtney Duffus, Kieran Dowell e Sam Byrne. Substituições: Anthony Evans por Courtney Duffus (41m), Harry Charsley por Leighton Banes (46m), Liam Walsh por Muhamed Besic (65m) Não utilizados: Mateusz Hewelt (g.r.), Davies. Jordan Thorniley, Tyrone Duffus Treinador: David Unsworth FC PORTO B: Raúl Gudiño (g.r.); Rodrigo, Diogo Verdasca, Rui Moreira e Rafa; Tomás Podstawski, Francisco Ramos (cap.) e Graça; Cláudio, Ismael Díaz e André Silva Substituições: Omar Govea por Francisco Ramos (60m), Fede Varela por Graça (75m), Leonardo por André Silva (83m) Não utilizados: Filipe Ferreira (g.r.), Enrick, Sérgio Ribeiro e Ruben Macedo Treinador: Luís Castro Ao intervalo: 0-2 Marcadores: André Silva (6m), Cláudio (12m), Callum Connolly (75m), Ismael Díaz (81m), Harry Charsley (86m) Disciplina: cartão amarelo a Cláudio (55m), Harry Charsley (72m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/everto-fcportob-plic-2j.aspx
(Amarante F.C. fez hoje História ao eliminar o Marítimo da primeira Divisão e ao ser apurado para a quinta eliminatória da Taça de Portugal, sendo também o único representante do Campeonato de Portugal da prova.)
«SUB-17 CEDEM PRIMEIROS PONTOS NO CAMPEONATO Jogo frente ao Padroense, da 11.ª jornada do Nacional de Juniores B, terminou com uma igualdade a um golo. A equipa de Sub-17 do FC Porto colocou um ponto final na série vitoriosa de dez jogos consecutivos, ao ceder um empate (1-1) frente ao Padroense, equipa de Sub-16 dos Dragões, em partida da 11.ª jornada do Campeonato Nacional de Juniores B. Paulo Estrela, de penálti, apontou o golo dos azuis brancos, que se mantêm no comando da classificação, com 31 pontos, mais dez do que o Feirense, segundo. O resultado engana face ao domínio claro dos portistas no jogo disputado este domingo no Vitalis Park. Instalados no meio-campo adversário, os Sub-17 criaram suficientes oportunidades para chegar ao intervalo na frente do marcador, que ao intervalo persistia num injusto empate. No segundo tempo, o Padroense aproveitou da melhor forma um erro do FC Porto e colocou-se em vantagem aos 48 minutos. Os azuis e brancos reagiram, tomaram de assalto a balzia adversário e chegaram ao empate através de uma grande penalidade cometida sobre Jorge Teixeira e convertida por Paulo Estrela (54m). Ainda com muito tempo para se jogar, os Dragões foram à procura do golo da vitória, mas não revelaram acerto na hora de rematar à baliza. Para piorar a situação, a cinco minutos do fim do encontro, numa altura em que todas as alterações tinham sido já efetuadas, os Sub-17 ficaram reduzidos a dez elementos, devido a uma lesão traumática de Afonso Sousa. Os jovens portistas, que na próxima jornada recebem o Mêda (domingo, 17h00), alinharam com: Ricardo Silva (g.r.), Kakuba, Fábio Borges, Miguel Almeida, João Antunes, Romário Baró (cap.) (Ventura, 40m), Jorge Teixeira, Paulo Estrela, Leandro Cardoso (Gonçalo Borges, 59m), Afonso Sousa e Rafael Braga (Carlos, 70m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub-17-fcp-padroense-1f-11j.aspx
«BIS DE EDGAR NA VITÓRIA DOS SUB-15 Dragões bateram o Rio Ave (2-0) na 13.ª jornada da primeira fase do campeonato. Os Sub-15 do FC Porto venceram este domingo o Rio Ave (2-0), no Olival, “retribuindo” desta forma a derrota registada na primeira volta, em Vila do Conde, que, de resto, é a única consentida pelos Dragões até ao momento no campeonato. Após 13 jornadas nesta primeira fase (Série B) do Campeonato Nacional de Juniores C, os azuis e brancos somam 36 pontos e são líderes isolados, com mais dez do que o Leixões, segundo classificado. Num encontro dominado na sua grande parte pelo FC Porto, os portistas começaram por sentir dificuldades para contrariar a organização do Rio Ave, não conseguindo desafazer o nulo antes do intervalo. Na etapa complementar, o capitão Edgar assumiu o protagonismo e apontou os dois golos (36m e 65m) que permitiram aos Dragões somar mais três pontos e cimentar o primeiro lugar da tabela. Os Sub-15 portistas, comandados por Vítor Severino, alinharam com Tabuaço, Raí, Luís Ferreira, Levi, Tiago Matos, Esteves, Edgar, Rafa, Duarte (Rúben Domingos, ao intervalo), Valente (Guedes, 58m) e Cláudio (Diogo Santos, 63m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-15-FC-Porto-Rio-Ave-13a-j-1a-fase-CN-Jun-C.aspx
«Feira do cogumelo decorre este fim-de-semana em Amarante Vai decorrer este fim-de-semana, de 21 e 22 de novembro, a Feira do Cogumelo, nos Claustros do Mosteiro de S. Gonçalo. Em Amarante, onde existe precisamente uma das maiores concentrações de produtores, a nível nacional, novembro foi mesmo “o mês do cogumelo”, com a II Edição do Agrotalks. O evento arrancou a 13 de novembro com as conversas sobre agricultura - Agrotalks – e um showcooking. A 15 de novembro, houve lugar para um Passeio Micológico, a pensar nos amantes das caminhadas, com coleta do cogumelo silvestre e com um almoço integrado para degustação de produtos locais. A Feira do Cogumelo, nos Claustros da Igreja de S. Gonçalo, vai contar com expositores de cogumelos frescos e transformados, degustação de cogumelos, show cookings e animação.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/11545
«SUB-19 BATEM LEIXÕES Dragões iniciam segunda volta da melhor forma (2-0). Os Sub-19 venceram, este sábado, o Leixões por 2-0 em encontro da 12.ª jornada da zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores A, disputada no Complexo Municipal de Leça da Palmeira - Bataria. Os golos de Michael Morais (63m) e Luís Mata (90+3) permitem aos portistas iniciar da melhor forma a segunda volta da competição, em que ocupam o terceiro lugar (a um ponto do Vitória de Guimarães, segundo classificado), somando 25 pontos, fruto de sete vitórias, quatro empates e uma derrota. Foi uma primeira parte difícil para os Sub-19, muito devido ao desgaste do relvado sintético e ao forte vento que se fez sentir no campo da Bataria. A equipa esteve compacta e serena, impedindo sempre o adversário de chegar com perigo à baliza de Diogo Costa, e teve mesmo as melhores oportunidades de golo: a primeira por João Cardoso, de cabeça, e mais tarde por Michael Morais, que atirou a bola por cima da barra após bom cruzamento de David. Ao intervalo, o 0-0 era lisonjeiro para a equipa da casa. Na segunda metade, os azuis e brancos entraram novamente ao ataque, mantendo sempre o equilíbrio defensivo, e acabaram por ser premiados numa jogada colectiva bem engendrada e concluída por Michael Morais (63m). Os Dragões souberam controlar o ímpeto do Leixões e, já nos descontos, Luís Mata carimbou a vitória, após uma assistência do guarda-redes Diogo Costa, que colocou bem a bola no ataque e isolou o avançado portista. O próximo jogo dos jovens azuis e brancos é na terça-feira, pelas 13h00, no Estádio Luís Filipe Menezes, frente ao Dínamo Kiev, e conta para a quinta jornada do grupo G da UEFA Youth League. Os Sub-19, orientados por António Folha, alinharam com: Diogo Costa; Fernando, Jorge Fernandes, Diogo Queirós e David Sualehe; João Cardoso (cap.) (Rui Pires, 72m), Ayoub (Luís Mata, 59m) e Moreto; Bruno Costa, Rui Pedro (Madiu Bari, 80m) e Michael Morais.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub-19-leixoes-fcporto-21115.aspx
«BUENO “BISOU” E CARIMBOU O ACESSO AOS “OITAVOS” Dragões bateram o Angrense (2-0), nos Açores, no jogo da quarta eliminatória da Taça de Portugal. Com dois golos de Alberto Bueno na primeira parte, o FC Porto construiu este sábado, no lotado Estádio João Paulo II, em Angra do Heroísmo, nos Açores, uma vitória tranquila sobre o Angrense por 2-0 e segue para os oitavos-de-final da Taça de Portugal. O nome do próximo adversário será desvendado no sorteio desta quinta-feira, estando os jogos agendados para os dias 15, 16 e 17 de Dezembro. À imagem do jogo da eliminatória anterior, frente ao Varzim, Julen Lopetegui apresentou um onze renovado: voltou a entregar a baliza a Helton e a dar uma oportunidade a Lichnovsky no centro de uma defesa com as laterais à guarda de dois estreantes nesta época: Víctor García, do FC Porto B, e José Ángel. Quem também se estreou foi Sérgio Oliveira, que voltou a vestir a camisola azul e branca mais de cinco anos depois, tendo formado um meio-campo com Imbula e Evandro. Na frente, Bueno e Varela acompanhavam Dani Osvaldo. Pela frente estava um adversário modesto, que disputa o Campeonato Portugal (antigo Campeonato Nacional de Seniores), mas que os Dragões não caíram na tentação de subestimar, encarando o jogo com toda a seriedade. Entraram fortes, intensos, de olhos postos na baliza açoriana, determinados em chegar cedo ao golo e em resolver a eliminatória. Num remate cruzado e potente, Varela deu o primeiro aviso para o que viria a acontecer escassos minutos depois, quando um bom cruzamento de José Ángel para o coração da área encontrou Bueno que, de cabeça, apontou o primeiro golo ao serviço do FC Porto (13m). Com o meio-campo contrário alugado desde o início, foi com naturalidade que os portistas voltaram a dilatar a vantagem: após dominar com o peito uma bola cruzada por Osvaldo, Bueno, já em desequilíbrio, remata com êxito para a baliza, num gesto técnico perfeito (40m). Até então, o Angrense apenas por uma vez tinha aparecido na área azul e branca, mas só conseguiu assustar Helton num remate de Rui Silveira, já perto do intervalo (42m). Na segunda parte, é verdade que, face ao importante duelo de terça-feira com o Dínamo Kiev, o FC Porto baixou de intensidade, mas não deixou de procurar mais golos. Varela teve o 3-0 nos pés, mas foi-lhe negado por uma boa defesa de David (47m), e depois foi Osvaldo a tentar, mas o cabeceamento passou a centímetros do poste (58m). Do outro lado, visivelmente desgastado, o Angrense raramente ultrapassou a linha de meio-campo; porém, numa das raras ocasiões em que o fez, ainda festejou um golo, prontamente invalidado pelo árbitro, porque no futebol com a mão não vale (79m). Foi o último lance de perigo de um jogo que proporcionou uma enorme festa aos portistas da Ilha Terceira. Ficha de Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2015%20-%202016/bueno-%E2%80%9Cbisou%E2%80%9D-e-carimbou-o-acesso-aos-%E2%80%9Coitavos%E2%80%9D-11-21-2015.aspx