«Baião: Mosteiro e Igreja de Baião recebem estreia de peça de teatro “Entre Espadas e Cruzadas” No dia 6 de dezembro, sexta-feira, estreia a peça de teatro “Entre Espadas e Cruzadas”, uma produção do Teatro Regional da Serra do Montemuro, trazida ao território do Tâmega e Sousa pela Rota do Românico. O espetáculo será levado à cena no Mosteiro de Ancede, pelas 21h00 horas, e no dia 08 de dezembro na Igreja de Valadares, pelas 16h00. Ambos os monumentos integram a Rota do Românico do Tâmega e Sousa e a entrada para estes espetáculos é gratuita. Ainda no mês de dezembro, o espetáculo será exibido em Cinfães e em Resende. “Entre Espadas e Cruzadas” contará com a participação do Grupo Coral de Ancede e dos Grupo de Danças e Cantares “Os Moleiros”, de Cárquere, Resende e do Rancho Folclórico de São Cristóvão de Nogueira, Cinfães. A peça de teatro é financiada pela Rota do Românico e integra o seu programa cultural “Palcos do Românico”.
Resumo da peça: Um coro de monges prepara-se para ensaiar. Três deles vagueiam pelo espaço. Um escriturário sentado no canto vai escrevendo no seu costumeiro, como que ninguém desse por ele, de vez em quando espirra para se fazer sentir. Um arquiteto mais o seu mestre-de-obras entram analisando a obra. Vão falando sobre as alterações que foram feitas ao projeto inicial e as dificuldades que o senhor abade tem tido em compreendê-las. Pedem a um dos monges que vagueia pelo espaço para o ir chamar. Os ânimos exaltam-se entre o arquiteto e o prior. Ouve-se um som, é anunciada a chegada do aio do rei. O aio vem confrontar o arquiteto, perguntando-lhe por que motivo esta obra ainda não está concluída. O arquiteto defende-se dizendo que o único culpado é o senhor abade, que não aceita as novas alterações no projeto. O prior defende-se, alegando que as alterações feitas vão contra o acordado no projeto. O aio do rei diz: “a obra tem de ser aprovada e apenas o rei tem poderes para decidir”.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMTgiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NDoiNzk0MiI7fQ==
Nome completo:Maria Cecilia Sofia Anna Kalogeropoulou
Nascimento:2 de dezembro de 1923
Local de nascimento:Nova Iorque, Nova Iorque
Estados Unidos
Data de morte:16 de setembro de 1977 (53 anos)
Local de morte:Paris, Ile-de-France
França
Gênero(s):Ópera
Ocupação(ões):cantora lírica
Extensão vocal:soprano
Período em atividade1937 - 1974
Maria Callas (Nova Iorque, 2 de dezembro de 1923 — Paris, 16 de setembro de 1977) foi uma cantora lírica americana de ascendência grega, considerada a maior celebridade da Ópera no século XX e a maior soprano e cantora de todos os tempos. Apesar de também famosa pela sua vida pessoal, o seu legado mais duradouro deve-se ao impulso a um novo estilo de atuação nas produções operísticas, à raridade e distintividade de seu tipo de voz e ao resgate de óperas há muito esquecidas do bel canto, estreladas por ela.
Índice [esconder]
1 Biografia
2 Vida pessoal
3 Características
4 Gravações
4.1 Independente
4.2 Pelo selo EMI
4.3 Pelo selo FONIT CETRA
5 Em Portugal
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas
Biografia[editar]
Nascida Maria Cecilia Sofia Anna Kalogeropoulou (em grego Μαρία Καικιλία Σοφία Άννα Καλογεροπούλου), Callas era filha de imigrantes gregos e, devido a dificuldades econômicas, teve que regressar à Grécia com sua mãe em 1937. Estudou canto no Conservatório de Atenas, com a soprano coloratura Elvira de Hidalgo.
Existem diferentes versões sobre sua estreia. Alguns situam-na em 1937, como Santuzza em uma montagem estudantil da Cavalleria Rusticana, de Mascagni; outros, à Tosca (Puccini) de 1941, na Ópera de Atenas. De todo modo, seu primeiro papel na Itália teve lugar em 1947, na Arena de Verona, com a ópera La Gioconda, de Ponchielli, sob a direção de Tullio Serafin, que logo se tornaria seu "mentor".
Callas começou a despontar no cenário lírico em 1948, com uma interpretação bastante notável para a protagonista da ópera Norma, de Bellini, em Florença. Todavia, sua carreira só viria a projetar-se em escala mundial no ano seguinte, quando a cantora surpreendeu crítica e público ao alternar, na mesma semana, récitas de I Puritani, de Bellini, e Die Walküre, de Wagner. Ela preparara o papel de Elvira para a primeira ópera em apenas dois dias, a convite de Serafin, para substituir quem realmente faria aquele papel. Para se ter ideia do seu feito, é o mesmo que pedir para Birgit Nilsson, famosa soprano dramático para cantar Violetta em La Traviata, e como Callas não teve tempo para aprender o libretto completo, apenas a música, tanto que o ponto lhe soprou o texto.
A partir dos anos 1950, Callas começou a apresentar-se regularmente nas mais importantes casas de espetáculo dedicadas à ópera, tais como La Scala, Covent Garden e Metropolitan. São os anos áureos, e ao passo de sua fama como cantora internacional, também vai sua fama de tigresa, muitas vezes considerada temperamental pelo seu perfeccionismo. Famosa foi sua rivalidade com Renata Tebaldi e as brigas públicas, através de declarações para jornais, várias vezes lhe renderam a primeira página, assim como seus triunfos operísticos. Era uma figura extremamente pública e contribuiu para reacender o estrelismo do gênero ópera e de seus intérpretes. Alguns críticos inclusive afirmam que até nas gravadoras havia uma divisão, para acirrar as disputas entre Callas e Tebaldi, e para influenciar as comparações entre gravações feitas por Tebaldi ao lado do tenor Del Monaco, e Callas ao lado de Di Stefano. Sua voz começou a apresentar sinais de declínio no final dessa década, e a cantora diminuiu consideravelmente suas participações em montagens de óperas completas, limitando sua carreira a recitais e noites de gala e terminando por abandonar os palcos em 1965. Seu abandono deveu-se em grande parte ao desequilíbrio emocional da cantora, que ao conhecer o magnata grego Aristóteles Onassis, dedica-se integralmente ao seu amado, afirmando ter começado ali sua vida de verdade. Foi quando ela parou de ensaiar, adiou e cancelou apresentações, se tornou figura constante em noites de festa, bebendo inclusive, coisas que contribuíram para o declínio de sua voz e o fim da carreira. Em 1964, encorajada pelo cineasta italiano Franco Zefirelli, volta aos palcos em sua maior criação, Tosca, no Convent Garden, tendo como seu parceiro o amigo de longa data Tito Gobbi. Essa Tosca se encontra disponível em DVD (apenas o segundo ato) e em CD (completa) e entrou para a história do mundo operístico. Sua última apresentação em uma ópera completa foi como Norma e Paris, 1965, e devido à sua saúde vocal debilitada não aguentou ir até o fim, desmaiando ao cair da cortina no fim da terceira parte.
No início dos anos 1970, passou a dedicar-se ao ensino de música na Juilliard School. Em 1974, entretanto, retornou aos palcos para realizar uma série de concertos pela Europa, Estados Unidos e Extremo Oriente ao lado do tenor Giuseppe di Stefano. Sucesso de público, o programa foi todavia massacrado pela crítica especializada. A voz já não era a mesma, mas o que mantinha o público firme nas apresentações era o amor. Sua atuação foi prejudicada, pois uma vez que tinha que fazer muito mais esforço para manter a afinação, a entrega à interpretação não foi tão sutil como no passado.
Cantou em público pela última vez a 11 de Novembro de 1974 no Japão.
Onassis, então casado com Mrs. Kennedy, tem sérios problemas de saúde e vem a falecer. Callas começa agora um período de claustro e, isolada do mundo, passa a viver na Avenue Georges Mandel, em Paris, com a companhia da governanta, Bruna, e do motorista, Ferruccio. Uma possível volta é ensaiada e entusiasmada pelo cineasta Franco Zefirelli, mas Callas não tem mais a segurança do passado. Faltava vontade. Tenta realmente outras funções, como professora, diretora artística, mestre de coral, mas nada lhe satisfazia. Não sabia sequer como deslocar um coro. Começa a impor exigências absurdas para que aconteçam as apresentações. Essa é agora sua maneira de dizer não, exigindo o impossível. Uma gravação da Traviata, com o tenor em ascensão Luciano Pavarotti é estudada, mas o projeto logo é abandonado por Maria. Amigos ainda a visitam com frequência. Giulini (maestro), o crítico John Ardoin, mas Callas ja está "morta" há muito tempo, e em 16 de setembro de 1977, ela simplesmente deixa de existir, pouco antes de completar 54 anos, no seu apartamento em Paris em decorrência de um ataque cardíaco.
Suas cinzas são jogadas no Mar Egeu, como era de sua vontade.
Vida pessoal[editar]
Túmulo de Maria Callas
Maria Callas foi a mais controversa e possivelmente a mais dedicada intérprete lírica. Com uma voz de considerável alcance, Callas encantou nos teatros mundiais de maior destaque. Esta intérprete, senhora de raros dotes vocais e interpretativos, revolucionou o mundo da Ópera, trazendo-a novamente às origens. Para Maria Callas a expressão vocal era primordial, em detrimento dos exageros vocais injustificados - tudo na Ópera tem que fazer sentido visando a dar ao público algo que o mova, algo credível.
Esta foi a mais destacada e famosa cantora lírica, e fez jus à sua fama, pois interpretou várias dezenas de Óperas de diversíssimos estilos. Callas perpetuou-se em papéis como Medea, Norma, Tosca, Violetta, Lucia, Gioconda, Amina, entre outros, continuando, nestes papéis, a não existir nenhuma artista que lhe faça sombra.
Um dos aspectos que certamente contribuiu para a lenda que se formou em torno de Maria Callas diz respeito a sua conturbada vida pessoal. Dona de um temperamento forte, que parecia o correlato perfeito para a intensa carga dramática com que costumava abordar suas personagens no palco (veja abaixo), tornou-se famosa por indispor-se com maestros e colegas em nome de suas crenças estéticas.
Em 1958, após, doente, ter abandonado uma récita de Norma na Ópera de Roma, foi fortemente atacada pela imprensa italiana, que julgou que a soprano queria ofender o presidente italiano, presente na plateia. O escândalo comprometeu sua carreira na Itália e, no mesmo ano, ela entrou em disputa com Antonio Ghiringhelli, dirigente do La Scala, que não mais a queria no teatro. Somente voltou a apresentar-se no La Scala em 1960, na ópera Poliuto de Donizetti; ainda em 1958, foi sumariamente demitida do Metropolitan por Rudolf Bing, que desejava que ela alternasse apresentações de La Traviata e Macbeth, óperas de Verdi com exigências vocais muito distintas para a soprano. À exigência de Bing, Callas celebremente respondeu que sua voz não era um elevador.
Em 1959, rompeu um casamento de dez anos com seu empresário, G. B. Meneghini, muito mais velho do que ela. Manteve, em seguida, uma tórrida relação com o milionário grego Aristoteles Onassis, com quem não foi feliz e que rendeu variado material para tablóides sensacionalistas.
Trabalhava intensamente e em mais de uma ocasião subiu aos palcos contra a recomendação de seus médicos. Com um forte resfriado, escapou em 2 de janeiro de 1958 da Ópera de Roma pela porta dos fundos após um primeiro ato sofrível de Norma, de Bellini, em uma récita prestigiada pelo então presidente da Itália, Giovanni Gronchi, o que gerou o escândalo acima referido. Em 29 de maio de 1965, ao concluir a primeira cena do segundo ato de Norma, Callas desfaleceu e a apresentação foi interrompida. Depois disso, ela só cantaria em ópera mais uma vez, numa última apresentação de Tosca no Covent Garden de Londres, ao lado de Tito Gobbi.
Poucos sopranos podem rivalizar com Callas no que diz respeito à capacidade de despertar reações intensas entre seus admiradores e detratores. Elevada à categoria de "mito" e conhecida mesmo fora do círculo de amantes de ópera, ela criou em torno de si uma legião de entusiastas capazes de defender a todo custo os méritos da cantora. Apesar da mútua amizade, as disputas entre seus fãs e os de Renata Tebaldi tornaram-se célebres, chegando mesmo em alguns casos às vias de fato.
Características[editar]
Callas possuía uma voz poderosa possuía amplitude fora do comum. Isto permitia à cantora abordar papéis desde o alcance do mezzo-soprano até o do soprano coloratura. Com domínio perfeito das técnicas do canto lírico, possuía um repertório incrivelmente versátil, que incluía obras do bel canto (Lucia di Lammermoor, Anna Bolena, Norma), de Verdi (Un ballo in maschera, Macbeth, (La Traviata) e do verismo italiano (Tosca), e até mesmo Wagner (Tristan und Isolde, Die Walküre).
Apesar destas características, Callas entrou para a história da ópera por suas inigualáveis habilidades cênicas. Levando à perfeição a habilidade de alterar a "cor" da voz com o objetivo de expressar emoções, e explorando cada oportunidade de representar no palco as minúcias psicológicas de suas personagens, Callas mostrou que era possível imprimir dramaticidade mesmo em papéis que exigiam grande virtuosismo vocal por parte do intérprete - o que usualmente significava, entre as grandes divas da época, privilegiar o canto em detrimento da cena.
Muitos consideram que seu estilo de interpretação imprimiu uma revolução sem precedentes na ópera. Segundo este ponto de vista, Callas seria tributária da importância que assumiram contemporaneamente os aspectos cênicos das montagens. Em particular, é claramente perceptível desde a segunda metade do século XX uma tendência entre os cantores em favor da valorização de sua formação dramatúrgica e de sua figura cênica - que se traduz, por exemplo, na constante preocupação em manter a forma física. Em última análise, esta tendência foi responsável pelo surgimento de toda uma geração de sopranos que, graças às suas habilidades de palco, poderiam ser considerados legítimos herdeiros de Callas, tais como Joan Sutherland ou Renata Scotto.
Gravações[editar]
Entre as diversas gravações célebres de Callas, encontram-se:
Independente[editar]
Verdi, Macbeth. Com Enzo Mascherini, Gino Penno e Mario Tommasini. Regência de Victor De Sabata. La Scala, 1952.
Puccini, Tosca. Com Tito Gobbi e Giuseppe di Stefano. Regência de Victor De Sabata. La Scala, 1953. Considerada por muitos gravações de referência para a ópera de Puccini.
Bellini, Norma. Com Ebe Stignani, Mario Filippeschi e Nicola Rossi-Lemeni. Regência de Tullio Serafin. La Scala, 1954.
Donizetti, Lucia di Lammermoor. Com Rolando Panerai, Giuseppe di Stefano e Nicola Zaccaria. Regência de Herbert von Karajan. Berlin, 1955. Outra das gravações de Callas considerada de referência.
Verdi, La Traviata. Com Ettore Bastianini e Giuseppe di Stefano. Regência de Carlo Maria Giulini. La Scala, 1955. Famosa gravação em que a direção de cena ficara a cargo do cineasta Luchino Visconti.
Verdi, Il Trovatore. Com Fedora Barbieri, Rolando Panerai e Giuseppe di Stefano. Regência de Herbert von Karajan. La Scala, 1956.
Donizetti, Anna Bolena. Com Giulietta Simionato e Gianni Raimondi. Regência de Gianandrea Gavazzeni. La Scala, 1957.
Pelo selo EMI[editar]
Norma
I Puritani
La Sonnambula
Carmen
Lucia di Lammermoor
Cavalleria Rusticana
La Gioconda
La Boheme
Madama Butterfly
Manon Lescaut
Tosca
Turandot
Il Barbiere di Siviglia
Il Turco in Italia
Aida
Un Ballo in Maschera
La Forza del Destino
Rigoletto
La Traviata
Il Trovatore
Pelo selo FONIT CETRA[editar]
"Incontri memorabili"
Vol. 1: Maria Callas Nicola Filacuridi, Regente: Oliviero de Fabritiis, 18 de fevereiro de 1952
Vol. 2: Maria Callas Beniamino Gigli, Regente: Alfredo Simonetto, 27 de dezembro de 1954
Vol. 7: Maria Callas Gianni Raimondi, Regente: Alfredo Simonetto, 19 de novembro de 1956
"Norma", 29 de junho de 1955
"Parsifal", 21 de novembro de 1950
"La Gioconda", 1952
"La Traviata", 1953
"Arie Celebri"
Em Portugal[editar]
Maria Callas cantou no Teatro Nacional de São Carlos em 27 de Março de 1958 a ópera La Traviata, com cenários de Alfredo Furiga.
Dois meses antes de vir a Lisboa, a soprano causara escândalo ao abandonar em Roma uma récita da «Norma» no primeiro acto.
O tenor Alfredo Kraus interpretou o principal papel masculino.
Referências[editar]
Maria Callas : A Musical Biography, de Robert Levine. ISBN 1579122833.
The Callas Legacy: The Complete Guide to Her Recordings on Compact Disc, de John Ardoin. ISBN 093134090X.
The Unknown Callas: The Greek Years, de Nicholas Petsalis-Diomidis. ISBN 157467059X.
Maria Meneghini Callas, de Michael Scott. ISBN 1555531466.
Maria Callas : A Mulher por trás do Mito, de Ariana Huffington.
Ver também[editar]
Callas Forever, filme ficcional sobre a cantora realizado em 2002 por Franco Zeffirelli
"A verdade far-vos-á livres. Libertará aqueles cujos nomes constam do Livro da Vida, porque passaram a grave tribulação: Suas túnicas, branqueadas no Sangue do Cordeiro, torturados, gaseados, cremados, cinzas dispersas, da ignomínia reviverão. Crês isto contra senãos e desesperanças? 'Adeus, Príncipe, pela primeira vez encontrei um homem.'"
«DRAGÕES GOLEIAM SC TOMAR E REASSUMEM LIDERANÇA 01-12-2013 O FC Porto Fidelidade goleou o SC Tomar, este domingo, por 14-0, em partida a contar para a 6.ª jornada do Campeonato nacional. Ao intervalo o marcador já mostrava 7-0, sendo que os goleadores de serviço do encontro foram Jorge Silva e Vítor Hugo (com três golos cada), que assim ajudaram os portistas a conseguir a sexta vitória em seis partidas nesta edição da prova. Sem poder contar com Reinaldo Ventura, lesionado, o FC Porto Fidelidade dominou a partida a seu bel-prazer, apesar de o marcador ter funcionado apenas à passagem do minuto dez, com um golo de Jorge Silva. A partir daí, as dificuldades dos portistas terminaram e o resultado foi-se avolumando com naturalidade, com mais dois golos de Jorge Silva e os bis de Vítor Hugo e Hélder Nunes, terminando a primeira parte com 7-0.
A segunda metade trouxe mais do mesmo: os Dragões jogaram sempre em alta rotação e foram aumentando a diferença sobre a frágil formação vinda de Tomar. Houve tempo, por exemplo, para a entrada do jovem Diogo Cardoso e para ir continuando a construir oportunidades de golo, várias delas concretizadas com maestria e avolumando o resultado para 14-0. Destaque ainda para a grande exibição de Nélson Filipe, que manteve as suas redes invioladas com grandes intervenções.
O próximo jogo do FC Porto Fidelidade é com o HA Cambra, a 7 de Dezembro, às 18, no Pavilhão Municipal de Vale de Cambra.
FICHA DE JOGO
FC PORTO FIDELIDADE-SC TOMAR, 14-0 Campeonato nacional, 6.ª jornada 01 de Dezembro de 2013 Dragão Caixa, no Porto
Árbitros: Paulo Rainha e António Teixeira (Minho)
FC PORTO FIDELIDADE: Edo Bosch (g.r., cap.), Caio (2), Pedro Moreira (1), Jorge Silva (3) e Ricardo Barreiros (1) Jogaram ainda: Nélson Filipe (g.r.), Tiago Losna (2), Hélder Nunes (2), Vítor Hugo (3) e Diogo Cardoso Treinador: Tó Neves
SC TOMAR: Fábio Guerra (g.r.), Nuno Domingues, Gonçalo Santos, Ivo Silva (cap.) e José Braga. Jogaram ainda: João Lomba, Dário SAnto, Luís Silva e Gonçalo Marques Treinador: Nuno Lopes
«SUB17 VENCEM BOAVISTA E REFORÇAM LIDERANÇA A equipa Sub17 do FC Porto bateu este domingo o Boavista (3-0), em jogo a contar para a 13.ª jornada da Série B do Campeonato Nacional de Juniores B, cimentando assim a liderança da prova, agora com sete pontos de vantagem sobre o Rio Ave, segundo classificado. Num sempre vibrante dérbi portuense frente ao Boavista, Idrisa Sambu abriu as hostilidades na primeira parte (23m), bisando no início da segunda, logo após o reatamento (43m). Moreto Cassamá selou o 3-0 final já em cima do minuto 80, fechando as contas do sétimo triunfo consecutivo dos Dragões no campeonato. Na próxima ronda, a 14.ª, os azuis e brancos deslocam-se a Penafiel (8 de Dezembro, às 11h).
A equipa Sub15 do FC Porto bateu este domingo o Rio Ave (3-1), em Vila do Conde, em jogo a contar para a 14.ª jornada da Série B do Campeonato Nacional de Juniores C, mantendo assim o pleno de vitórias nas 14 rondas já realizadas.
Num jogo disputado no relvado sintético do Campo de Treinos n.º1 do Rio Ave, o FC Porto demonstrou alguma apatia no primeiro tempo, ainda que tenha ido para os balneários em vantagem, graças a um golo de Paulo Estrela (34m). Na etapa complementar, Hélder Silva (59m) e Sérgio Bastos (69m) apontaram os restantes golos dos azuis e brancos, que recebem o GD Cachão na próxima jornada (8 de Dezembro).
O FC Porto alinhou com Diogo Costa; Vítor Tavares (Sérgio Bastos, 58m), Diogo Queirós (cap.), Diogo Leite e Diogo Bessa (Diogo Dalot, intervalo); João Lameira, Jorge Teixeira (Leandro Teixeira, 66m) e Paulo Estrela; Diogo Fernandes (Fábio Borges, intervalo), João Rodrigues e Hélder Silva.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub15-mant%C3%AAm-o-pleno-em-Vila-do-Conde.aspx
O Dragon Force venceu este sábado o CD Póvoa (98-45), na Póvoa de Varzim, carimbando assim o passaporte para a Final a oito da Taça de Portugal, na qual estarão as derradeiras oito equipas que lutarão pela conquista do troféu.
Num jogo dominado desde cedo pelo Dragon Force, que já vencia por 23 pontos de diferença ao intervalo (47-24), Miguel Queiroz (20 pontos), Pedro Bastos (13 pontos), Ferrán Ventura (11 pontos) e Pedro Figueiredo (10 pontos) foram os elementos mais inspirados no conjunto portista.
«DERROTA SURGIU 53 JOGOS DEPOIS 30-11-2013 Cinquenta e três jogos e 661 dias depois, o FC Porto voltou a perder um jogo da Liga portuguesa. Um golo de Fernando Alexandre, a um minuto do intervalo, foi suficiente para a Académica bater os Dragões, que não atravessam um bom momento e protagonizaram uma exibição pálida. No entanto, os azuis e brancos tiveram várias ocasiões para marcar, algumas delas desperdiçadas de forma quase sobrenatural. A primeira parte foi disputada a um ritmo alto, com a Académica – que não vencia os Dragões, em casa, para a Liga, há 43 anos – a confirmar-se como um adversário agressivo, o que de resto é habitual nas equipas orientadas por Sérgio Conceição. As oportunidades foram poucas para ambas as equipas: aos 19 minutos, Jackson recebeu um passe de Varela e dominou de peito, em boa posição, mas o guarda-redes Ricardo conseguiu defender. Aos 28, a equipa de Coimbra beneficiou de um lapso de Maicon, mas Helton evitou o sucesso do remate de Abdi, que se isolou. Os últimos cinco minutos do primeiro tempo até começaram bem para o FC Porto, com Josué, após uma boa troca de bola, a atirar sobre a barra. Porém, o que se seguiria seria fatídico para os portistas: aos 43 minutos, Mangala evitou o golo da Académica, em cima da linha, mas o canto subsequente terminou mesmo com o 1-0 para a equipa da casa, num lance de carambola em que Fernando acaba por assistir Fernando Alexandre à boca da baliza, ao evitar tocar a bola com a mão. Pedia-se mais pressão do FC Porto na segunda parte e foi isso que sucedeu desde o recomeço da partida, se bem que as bolas continuassem a ser perdidas com muita facilidade a meio-campo. De forma incrível, em duas situações, a bola teimou em não entrar: aos 49 minutos, após cruzamento de Josué, Jackson acertou na barra, com Ricardo completamente batido. Aos 61 minutos – já com Licá em campo, juntando-se a Jackson no eixo do ataque –, é inacreditável a forma como a bola não entra na baliza da Académica, após remates de Varela e Mangala. A partir dos 75 minutos, Paulo Fonseca colocou a equipa a jogar com apenas três defesas, em risco máximo. O futebol portista passou a ser mais directo e, aos 84, após cruzamento de Danilo na direita, Aníbal Capela cometeu penálti sobre Jackson. Chamado a converter, Danilo permitiu a defesa de Ricardo, em mais um lance de infelicidade num dia não do Dragão.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/7548207cdd2a44659312025a3e539534.aspx
«Paul Walker, estrela de «Velocidade Furiosa», morre em acidente de carro Hollywood ficou em estado de choque ao saber que o ator Paul Walker, celebrizado pela série de filmes «Velocidade Furiosa», morreu aos 40 anos num acidente de automóvel. Paul Walker não ia ao volante no acidente que o vitimou aos 40 anos. O Porsche em que faleceu era conduzido por um amigo, que também não sobreviveu ao violento embate com um poste de eletricidade em Valencia, na California, que deixou o veículo em chamas. As vítimas foram declaradas mortas no local e vinham de um evento de solidariedade da Reach Out Worlwide. As autoridades referiram que a velocidade foi um fator decisivo no acidente. «Todos nós na Universal estamos devastados», sublinhou o estúdio para o qual Paul Walker mais trabalhou, a Universal. «O Paul era verdadeiramente um dos mais amados e respeitados membros da família do nosso estúdio há 14 anos, e a sua perda é devastadora para nós, para todos aqueles envolvidos com os filmes da série «Velocidade Furiosa» e para incontáveis fãs», pode ler-se num comunicado enviado pelo estúdio. Hollywood reagiu de imediato à notícia, com as estrelas a enviarem mensagens de condolências nas redes sociais. Uma das primeiras foi a de Vin Diesel, que com ele protagonizou a maioria dos filmes da série «Velocidade Furiosa», e que colocou no Instagram a mensagem: «irmão vou sentir muito a tua falta. Estou absolutamente sem palavras. O Céu ganhou um novo anjo. Descansa em paz». A carreira de Paul Walker começou mal saiu do berço, com trabalhos de modelo com apenas dois anos. Aos 12 estreou-se no pequeno ecrã, com pequenos papéis em séries como «Chefe, Mas Pouco» e «Um Anjo na Terra», e em 1986 chegou ao cinema na comédia de terror «A Monster in the Closet», onde também participava uma muito jovem Stacy Ferguson, que mais tarde seria conhecida como Fergie, dos Black Eyed Peas. Após muitos anos sem grande sucesso, o primeiro papel protagonista de Walker surgiu em 1998, com a comédia surfista «Meet the Deedles», que lhe possibilitou a participação em filmes com maior visibilidade, como «Pleasantville - Viagem ao Passado» (1998), «Varsity Blues - A Balada dos Campeões» (1999), «Ela é Demais» (1999) e «Sociedade Secreta» (2000). O sucesso chegou com o êxito surpresa em 2001 de «Velocidade Furiosa», que daria origem a uma série de imenso sucesso, cujo sétimo filme está já em produção e da qual Walker só estaria ausente do terceiro título. Daí para a frente, Walker protagonizou essencialmente «thrillers» e fitas de ação, o que não impediu de fazer alguns papéis secundários em filmes de prestígio como «Flags of Our Fathers - As Bandeiras dos Nossos Pais», de Clint Eastwood. Entre os seus maiores sucessos contam-se «Não Brinques com Estranhos» (2001), «Resgate no Tempo» (2003), «Profundo Azul» (2005), «Antárctida - Da Sobrevivência ao Resgate» (2006) e o muito elogiado «Medo de Morte» (2006). Tinha já terminado o «thriller» «Horas», que estreia em Portugal em janeiro, e tinha em produção a sétima fita da série «Velocidade Furiosa», cujas cenas principais já teriam sido filmadas, não sendo ainda claro se o falecimento do ator irá provocar alterações substanciais ao filme.» in http://cinema.sapo.pt/atualidade/noticias/paul-walker-estrela-de-velocidade-furiosa-morre-em-acidente-de-carro
(Paul Walker, de 'Velozes e furiosos', morre em acidente de carro) Velocidade Furiosa 6 Trailer (Legendado Pt) (Paul Walker na GQ Style inverno 2013)
«SUB19 GOLEIAM OLIVEIRENSE 30-11-2013 A equipa Sub19 do FC Porto venceu este sábado por 5-1 no terreno da Oliveirense, em encontro da 15.ª jornada da zona norte do Campeonato nacional de juniores A. Ruben Alves "bisou" e os Dragões continuam assim isoladíssimos na classificação, com 43 pontos, mais 17 do que o Sporting de Braga, segundo classificado. O FC Porto entrou bem na partida, empurrando o adversário para o seu meio campo e chegando ao golo logo aos três minutos, por intermédio de Jonathan, após um remate à barra de Ruben Alves. Não fossem as bolas nos postes e a falta de eficácia na cara do guarda-redes, a vantagem poderia ter sido alargada até ao intervalo. No segundo tempo, Ruben Alves fez o 0-2 aos 55 minutos, mas a Oliveirense reduziu apenas cinco minutos depois, moralizando-se em busca do empate. Porém, o FC Porto soube reagir e Ruben Alves (71), Vítor (87) e Rafa (90) materializaram um resultado justo face ao domínio portista. A equipa comandada por Nuno Capucho alinhou com João Costa, Rui Silva, André Ribeiro, Ricardo Tavares, Rafa, Vítor Andrade (cap.), Ruben Macedo (Mesquita, 66m), Rui Moreira, Ruben Alves, Graça (Belinha, 68m) e Jonathan (Sérgio Ribeiro, 74m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub19-goleiam-Oliveirense.aspx
«FC Porto com grande vitória Dragões derrotaram o Kolding no Dragão Caixa, conseguindo a segunda vitória na fase de grupos da Liga dos Campeões de andebol O FC Porto conseguiu este sábado a segunda vitória na fase de grupos da Liga dos Campeões, derrotando o Kolding, da Dinamarca, por 27-24, equipa que à partida para esta 7ª jornada liderava o grupo B, a par do Kiel, e que apenas havia sofrido uma derrota, precisamente na Alemanha (29-26). Os dragões fizeram uma excelente partida, muito provavelmente assinando a melhor exibição da temporada, mantendo possibilidades de se apurar para os oitavos de final. Pedro Spínola, com oito golos, foi o melhor marcador do encontro.» in http://www.ojogo.pt/Modalidades/Andebol/interior.aspx?content_id=3562587
«GUARDIÕES DO DRAGÃO CAIXA DERROTAM KOLDING 30-11-2013 O FC Porto Vitalis venceu, este sábado, o vice-campeão dinamarquês Kolding por 27-24, em encontro da sétima jornada do grupo B da EHF Champions League. Numa exibição verdadeiramente notável contra uma das mais fortes formações europeias da actualidade, é de realçar a contribuição dos guardiões da fortaleza portista, Alfredo Quintana e Hugo Laurentino, bem como Pedro Spínola, que contribuiu com oito golos. Com três baixas importantes (Daymaro Salina, Álvaro Ferrer e Mick Schubert) e contando com um regressado Tiago Rocha, que foi entrando em alguns momentos no ataque, o FC Porto Vitalis começou a partida em desvantagem, face a uma entrada mais forte dos dinamarqueses. A diferença no marcador nunca foi, no entanto, superior a dois golos e os portistas conseguiram passar para a frente do marcador aos 23 minutos. A partir daí os Dragões não mais deram veleidades ao Kolding, chegando ao intervalo a vencer por 15-11. O cubano Alfredo Quintana esteve imperial na baliza dos portistas, com várias intervenções de grande nível. O FC Porto deu uma lição de querer no início da segunda parte, alargando a vantagem até aos 20-13 (maior diferença de golos durante toda a partida, aos 38 minutos), com a contribuição de Ferraz e de Pedro Spínola, duas das grandes figuras dos Dragões. O Kolding tornou-se mais agressivo na defesa, subindo alguns metros e dificultando a circulação de bola dos portistas, diminuindo a desvantagem para um golo (21-20, aos 19:17 minutos). Porém, o FC Porto não se deixou perturbar e voltou aos golos, dilatando novamente a vantagem para quatro golos. Hugo Laurentino, com três defesas de altíssimo nível, "fechou" a baliza e manteve-a inviolável até aos 26 minutos. Até ao fim, com o apoio do incansável público do Dragão Caixa - também os adeptos foram verdadeiros guardiões da equipa -, o FC Porto não mais facilitou, conservando uma vantagem sempre superior a três golos e alcançando uma vitória histórica para o andebol azul e branco.
FICHA DE JOGO
FC PORTO VITALIS-KOLDING, 27-24 EHF Champions League, grupo B, sétima jornada 30 de Novembro de 2013 Dragão Caixa, no Porto
Árbitros: Javier Alvarez Mata e Ion Bustamante Lopez (Espanha)
FC PORTO VITALIS: Alfredo Quintana (g.r.); Gilberto Duarte (5), João Ferraz (4), Alexis (1), Ricardo Moreira (1), Hugo Rosário (2) e Hugo Santos (2) Jogaram ainda: Hugo Laurentino (g.r.), Pedro Spínola (8), Wilson Davyes (3), Tiago Rocha (1) e Miguel Sarmento Treinador: Ljubomir Obradovic
KIF KOLDING KOBENHAVEN: Kasper Hvidt (g.r.); Torsten Laen (1), Lasse Anderson (3), Bo Spellerberg (7), Jacob Pedersen (1), Cyril Viudes (3) e Albert Rocas (4). Jogaram ainda: Soren Westphal (g.r.), Lukas Karlsson (4), Lars Jorgensen, Joachim Boldsen e Thomas Bjorn Theilgaard (1). Treinador: Bilal Suman