11/04/08
Amarante Gondar - Lugar de Ovelhinha, Gondar é uma uma aldeia bem preservada!
A Beleza de Amarante em Grande Evidência!
Amarante continua uma beleza excêntrica e espectacular! A Mazda internacional sabe disso e aproveitou para promover o Modelo AD2. O resultado ficou excelente e o Mundo tem agora mais um meio para ver Amarante... e o Mazda AD2!
10/04/08
Susana Félix - Grande revelação da Música Portuguesa!
Susana Félix - "(bem) na minha mão"
Susana Felix - "Flutuo"
«Susana Félix nasceu em Torres Vedras a 12 de Outubro de 1975 Apaixonada pelas artes desde sempre, dedicou-se ao canto bem cedo e em 1988, com apenas 12 anos, vence a Grande Noite do fado, no Coliseu dos Recreios de Lisboa. De 1989 a 1994 fez teatro amador na sua terra natal
Em 1995 participa no programa da RTP “Selecção Nacional” e inicia os seus estudos musicais na Academia de Amadores de Musica.
Ainda nesse ano é escolhida pela Disney para ser a voz em Portugal da personagem do filme "POCAHONTAS". Mais tarde participou nos filmes "HERCULES" e "REI LEÃO II".
Começa entretanto a trabalhar como cantora de estúdio gravando vários spot´s publicitários e participando no disco “ A cor da fogueira” de Mafalda Veiga e passando a fazer parte integrante da banda da cantora.
Participa no programa “Todos ao Palco” de Filipe La Féria e é convidada a participar com actriz e cantora no musical “ Camaleão Virtual Rock” e no espectáculo “40 anos de RTP”
Em 1997 grava no discos de João Pedro Pais e Luís Represas.
Em 1998 começa a compor e inicia as gravações do seu disco de estreia. No ano seguinte é editado o álbum “Um Pouco Mais” com temas como “Mais olhos que Barriga” e “ Um Lugar Encantado”. Em 2000 percorre o país de norte a sul numa digressão de 40 espectáculos
Em 2001 continua a sua digressão e participa como actriz na série “Crianças SOS” e na telenovela “Ganância”. Susana Félix escreveu um tema para a banda sonora da telenovela.
Durante o mesmo ano a TVI convida Susana Felix para compor parte da banda sonora da série “Anjo Selvagem” e é nomeada para os “Prémios Expresso” na categoria de musica.
Em 2002 edita o seu segundo álbum de originais “Rosa e Vermelho”.
Em 2003 produz, em conjunto com Nuno Faria e Fernando Abrantes, o disco “Mar Confidente” de Joana Melo.
Durante o ano de 2004 esteve em cena no Teatro S.Luiz como actriz/cantora no musical “Portugal-Uma Comédia Musical”, com encenação de António Feio e música de Sérgio Godinho.
O ano de 2005 foi dedicado á composição, pré-produção, e gravação do seu terceiro album de originais “Índigo”. O referido disco foi editado no inicio de 2006 com a produção e os arranjos a cargo da propria Susana Félix e de Renato Júnior. Neste disco aparece também como compositora e assina a maioria das letras.
Também no inicio de 2006 coordenou artisticamente o espectáculo “Sexta-Feira 13 – O Musical dos Xutos e Pontapés. Susana Félix participou também na 1ª Temporada de Dança Comigo, sendo uma das semi-finalistas.
Em 2007 edita o seu quarto álbum "Pulsação". E participa numa gala da Operação Triunfo da RTP1 com 2 concorrentes da OT.
Discografia
Um Pouco Mais (Popular, 1999)
Rosa e Vermelho (Popular, 2002)
Índigo (Farol, 2006)
Pulsação (Farol, 2007)
Curiosidades
É do signo balança ,gosta de pintar e fotografar, duas actividades que ainda hoje pratica sempre que tem tempo livre.» in Wikipédia.
"Susana Félix - "(bem) na minha mão"
Abro os olhos e adormeço
Sem a mente fraquejar
Saio pela manhã
De passagem, coisa vã
Derrapagem
Que a viagem tem princípio, meio e fim
Enquanto vergo, não parto
Enquanto choro, não seco
Enquanto vivo, não corro
À procura do que é certo
Não me venham buzinar
Vou tão bem na minha mão
Então vou para lá
Ver o que dá
Pé atrás na engrenagem
Altruísta até mais não
Enquanto vergo, não parto
Enquanto choro, não seco
Enquanto vivo, não corro
À procura do que é certo
Presa por um fio
Na vertigem do vazio
Que escorrega entre os dedos
Preso em duas mãos
Que o futuro é mais
O presente coerente na razão
Frases feitas são reféns da pulsação
Enquanto vergo, não parto
Enquanto choro, não seco
Enquanto vivo, não corro
À procura do que é certo"
Mais informações sobre esta cantora de grande qualidade, no seu site pessoal:
http://www.susanafelix.com/
O Maior Portista de Amarante!
Por cima da Livraria Tulipa em Amarante, vive o maior portista do Burgo. Um senhor que já foi alfaiate e nunca, mas mesmo nunca, deixa de ostentar as suas bandeiras e demais símbolos azuis e brancos, quando o F.C. do Porto vence alguma competição oficial. Este ano não foi excepção e aqui fica o meu registo para a posteridade. Ah grande portista, merecia uma condecoração oficial do F.C. do Porto, por tanto amor ao clube e por tanta dedicação!
Educação em Portugal - O novo paradigma educacional!
Esta apresentação é dedicada a todos os políticos e não só que, para justificarem o injustificável não param de dizer que o novo modelo de avaliação de professores é um novo paradigma educacional; é para que reflictam nos paradigmas, pois estes nem sempre são sólidos! Não basta ser novo, tem que ser bom!
09/04/08
Ennio Morricone - "Wild Horses" - (For a few dollars more)
Ennio Morricone - "For a few dollars more"
Ennio Morricone - "Wild Horses" - (For a few dollars more)
Ennio Morricone - "For a few Dollars more" - (Opening Theme)
Ennio Morricone - "For A Few Dollars" - (Music Video)
Ennio Morricone - "For A few Dollars More" - (Tribute)
Ennio Morricone - "For a few dollars more" - (last scene)
Ennio Morricone - "For A Few Dollars More"
«For a Few Dollars More (Italian: Per qualche dollaro in più) is a 1965 spaghetti western film directed by Sergio Leone and starring Clint Eastwood, Lee Van Cleef and Gian Maria Volontè. German actor Klaus Kinski also plays a supporting role as a secondary villain. The film was released in the United States in 1967 and is the second part of what is commonly known as the "Dollars" trilogy.
Plot
Eastwood (marketed as the "Man with No Name") and Van Cleef (as Colonel Douglas Mortimer and marketed as "The Man in Black") portray two bounty hunters in pursuit of "El Indio" (Volontè), one of the most wanted fugitives in the western territories, and his gang (one of whom is played by Kinski). Indio is a ruthless, intelligent man addicted to smoking some drug. His drug-induced craziness is emphasized via closeups and flashbacks of the past. Indio has a penchant for duels set to the climactic end of the chiming of his timepiece. After victories in the duels Indio has his henchman hand him the drug in order to relax from the high intensity of these battles.
The film begins with Van Cleef illegally stopping a train in Tucumcari in order to collect a bounty of $1000 on Guy Callaway. Van Cleef's gunslinging is displayed as he easily kills Guy Callaway from long distance. After collecting the bounty he inquires about Red "Baby" Cavanaugh who has a $2000 bounty dead or alive and was last seen in White Rocks. However he is a step behind Eastwood who finds Cavanaugh at a saloon playing 5 card draw poker.
Gian Maria Volontè as the villain "El Indio" in For a Few Dollars More.In a memorable scene Eastwood deals himself and Cavanaugh 5 cards each without saying a word, the nervous look on Cavanaugh's face shows his fear of Eastwood's intentions. Cavanaugh draws 3 kings and lays them down assured he had won the hand, when Eastwood simply smiles and shows 3 aces, winning the hand by the slimmest of margins. When Cavanaugh asks Eastwood "I didn't hear what the bet was", Eastwood smiles and calmly says "Your life". Eastwood proceeds to capture Cavanaugh and gun down his 3 henchmen. Eastwood then shoots Cavanaugh who reaches for his pistol.
Indio's primary goal is to rob the Bank of El Paso and its special safe containing one million dollars. After a tremendous display of sharpshooting Van Cleef and Eastwood realize that one of them (Eastwood) must join Indio's gang during the robbery. Van Cleef's character has a personal motive for his actions: his sister, as revealed at the film's end, killed herself while being raped by Indio, after he killed her husband moments before. Eastwood's character is, as in the other "Man with No Name" films, motivated mainly by money, but also by a sense of justice toward those he likes. The film ends in a long duel between Indio and Van Cleef in which Indio's musical chimes work against him as Van Cleef also knows the music from his sister's same pocketwatch and kills him avenging his sister's death and leaving all the money for Eastwood
Production
After the box-office success of A Fistful of Dollars in Italy, director Sergio Leone and his new producer, Alberto Grimaldi, wanted to begin production of a sequel, but they needed to get Clint Eastwood to agree to star in it. However, Eastwood had not even seen the first movie at this time, and was not ready to do another until he had. So Leone gave him an Italian print (an English version had not yet been made) and Eastwood brought some friends to screen the film with him at the CBS Production Center. The reaction was positive, and Eastwood agreed to do a sequel.
The film was shot in Almería, Spain, with interiors done at Rome's Cinecittà Studios.
The production designer, Carlo Simi built the town of "El Paso" in the Almería desert: it still exists, as a tourist attraction. The town of Agua Caliente, where Indio and his gang flee after the bank robbery, is Albaricoces, a small "pueblo blanco" on the Nijar plain.
Cast
Screen captures of the film. Douglas Mortimer is pictured bottom right.Clint Eastwood as the The Man With No Name
Lee Van Cleef as Col. Douglas Mortimer
Gian Maria Volontè as El Indio
Mara Krupp as Mary
Luigi Pistilli as Groggy
Klaus Kinski as Wild
Joseph Egger as Old Prophet
Panos Papadopulos as Sancho Perez
Benito Stefanelli as Luke
Roberto Camardiel as Station clerk
Aldo Sambrell as Cuccillo
Luis Rodríguez as Gangmember
Tomás Blanco as Santa Cruz Telegrapher
Lorenzo Robledo as Tomaso
Sergio Mendizábal as Tucumcari bank manager
Monco
Eastwood's character is said to "go by the name of 'Monco'".[1] "Monco" is a slang term meaning "maimed" or "disfigured". While Eastwood's character is not maimed, he performs nearly all actions using only his left hand, to leave free his right hand, with which he draws. His behavior thus bears a joking resemblance to that of a one-armed man.
El Indio
Gian Maria Volontè as "El Indio" towards the end of the film.
El Indio (Spanish for "The Indian") played by Gian Maria Volontè is a ruthless character, considered by the authorities in the film to be one of the worst criminals of the times; according to a bank official "Not even Indio would dare to rob that one." In a flashback sequence it is revealed that he shot his friend and then raped his friend's lover. The girl shot herself in the process. The girl was the sister of Van Cleef's character. El Indio smokes what appears to be cannabis to ease the intensity of the memory. In the film El Indio has a gang of 14 men who rob the bank in El Paso.
Colonel Douglas Mortimer
Colonel Douglas Mortimer is a rival bounty hunter, though he is much older than Eastwood's character. Clint Eastwood's character travels to visit a man known as "The Prophet" early in the movie to find out all he can about this rival bounty killer. "The Prophet" explains Colonel Douglas Mortimer to have "once been a great soldier. Now he's reduced to being a bounty killer like you." At the bank in Tucumcari, Mortimer explains to a bank manager he was from the Carolinas. The bank manager is encouraged by Mortimer's presence, giving the indication Mortimer has a large amount of money elsewhere which the bank of Tucumcari would be glad to accept. Unlike Monco, Clint Eastwood's character, Mortimer's motivation throughout the movie is not the bounty over El Indio and his gang, but vengeance for Indio's rape of Mortimer's sister many years before, who killed herself while being raped by Indio. During an encounter with El Indio in the movie, Mortimer exclaims, "This is Colonel Mortimer, Douglas Mortimer...does the name mean anything to you?" Having seen the death of Indio, Mortimer leaves all of the bounty to be collected by Monco, Eastwood's character, at the end of the movie. Mortimer says to Monco, after being questioned by Monco about the bounty, "It's all for you, I think you deserve it." Mortimer rides off alone at the end, as his purposes were then completed.
References in other media
In the video-game Metal Gear Solid 3: Snake Eater, Revolver Ocelot, a character based on Lee Van Cleef, fixes a stock to his Single Action Army revolver during the game's climactic chase scene. Cleef's character used a stock-affixed Single Action Army in this film as well.
In the Terry Pratchett novel Men at Arms, the character of Captain Samuel Vimes is to be presented with a pocket watch as a retirement gift. In the climactic scene where Vimes confronts the main villain of the story, Corporal Carrot uses the musical chime of the watch to prevent Vimes from killing the villain. Pratchett has confirmed that it is supposed to be the same chime as the pocket watch in For a Few Dollars More.
In the Japanese animated series Noir, a musical pocket watch features prominently throughout the story. In the second to last episode, the watch's chime prevents one of the Noir candidates from killing another, setting up a three-way standoff highly reminiscent of the final fight between Monco, Mortimer and Indio.
In the Disney film Pirates of the Caribbean: At World's End, the villain Davy Jones (played by Bill Nighy) and his former lover Tia Dalma (Naomie Harris) have matching lockets. One scene, where Tia Dalma's locket stops playing and Jones' continues, is taken directly from the final duel of the movie. Director Gore Verbinski is an acknowledged fan of Leone, so this is likely a deliberate homage.
In the 1998 Film, Lock Stock and Two Smoking Barrels, a chime plays immediately prior to a shoot-out Harry "the Hatchet", Barry, and Gary and Dean.
Notes
^ After killing the man at the start of the film, Mortimer inquires about another outlaw and the sheriff tells him that another bounty hunter has made the same inquiry. This bounty hunter is called Monco (presumably Eastwood).
See also
A Fistful of Dollars
The Good, the Bad and the Ugly
Man with No Name
Spaghetti Western»
Este país anda esquisito, aparece cada um...
Cavaleiros do Apocalipse - "Aparições"
«Processo ‘Saco Azul’
Vara reitera apoio dado a Felgueiras
O ex-dirigente do PS, Armando Vara, afirmou esta terça-feira no Tribunal de Felgueiras que não está arrependido de ter apoiado, em 2001, a recandidatura da autarca Fátima Felgueiras à presidência da Câmara local.
O socialista defendeu a sua posição, considerando que “não tinha dúvidas sobre o carácter e a honestidade da presidente da Câmara de Felgueiras. Ainda hoje acho que fiz o que devia ter feito”.
Em resposta ao procurador Pinto Bronze, Armando Vara afirmou que foi “razoavelmente atacado” pela posição assumida e explicou que a autarca “tinha um grande capital de confiança no partido, que não era passível de ser posto em causa”.
O antigo dirigente negou que alguma vez tenha sido contactado por militantes de Felgueiras sobre as suspeições relacionadas com o ‘saco azul’.
Nesta audiência, depuseram ainda os autarcas de Braga, Mesquita Machado, e de Vila do Conde, Mário de Almeida, ambos do PS, e o ex-presidente da Câmara de Matosinhos, Narciso Miranda. Ao tribunal todos se mostraram convictos da honestidade de Fátima Felgueiras e garantiram que é prática normal no PS o primeiro candidato não se envolver na recolha de fundos, uma matéria que normalmente é tratada pelos secretariados de secção ou pessoas indicadas por estes órgãos partidários.» in http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=9D3DAEB9-4CA9-416B-8288-388EB4FB2730&channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021
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Como este país anda muito esquisito, como por exemplo agora, com o Dr. Armando Vara a defender e a reiterar o apoio à Dra. Fátima Felgueiras e o Dr. Jaime Gama a citar Alberto João Jardim de exemplo Democrático, testemunhas de processos importantes que desaparecem no Brasil; pronto, eu também sou crente em coisas esquisitas: acredito em aparições e ovnis e não fujo para o Brasil! E Portugal não está nada mexicanizado, está mas é tudo doido! Mas os culpados são os funcionários públicos, esses maldito, porque estes são todos bons rapazes e raparigas, fazem tudo às claras, tão claro como numa aparição... qual branco diáfano!
Há que acreditar em milagres para se viver bem neste país!
08/04/08
F.C. Porto 2 vs Vitória de Guimarães 1 - Vitória no último jogo da Liga Intercalar, para o Porto!
O acerto definitivo do calendário do Campeonato de Primavera da Liga Intercalar fez-se através de uma partida de metades distintas, que obrigou os jovens Dragões a revelarem a imprescindível resolução para inverter um resultado desfavorável, conquistando um merecido triunfo que encerra em beleza a participação portista na competição.
Apesar do domínio forasteiro registado ao longo do primeiro tempo, com expressão prática no golo de Paulo Henrique apontado aos 12 minutos, a formação azul e branca revelou argumentos válidos para discutir o resultado, ainda na primeira metade, com Rabiola, Miguel Galeão e Tengarrinha a disporem de boas ocasiões para igualar o marcador.
Ficou, no entanto, reservada para a etapa complementar a reviravolta dos pupilos de Rui Barros, que controlaram em pleno o rumo dos acontecimentos durante os segundos 45minutos. A vigorosa entrada dos Dragões na segunda parte rendeu frutos passados apenas três minutos do reatamento, graças ao sentido de oportunidade de Marco Aurélio, que surgiu no sítio certo para concretizar a exemplar solicitação de Chula.
O melhor período portista em toda a partida poderia ter tido outros efeitos práticos no resultado do encontro, mas foi já em cima do apito final do árbitro que o F.C. Porto logrou alcançar a vitória: depois de Paulinho ter sido derrubado na área vimaranense, Josué foi chamado a converter o castigo máximo, estabelecendo o resultado final e consumando o justo desfecho de sucesso para a perseverança azul e branca.
Ficha de Jogo
Liga Intercalar 2007/08
2ª Jornada do Campeonato da Primavera (8 de Abril de 2008)
CTFD PortoGaia
Árbitro: Jorge Sousa
Assistentes: José Luís Melo e Agostinho Ferreira 4º Árbitro: Rui Oliveira
F.C. Porto: Ventura «cap.»; Paulinho, André Pinto, Tengarrinha e Stephane; Ricardo Dias, Graça, Marco Aurélio e Josué; Miguel Galeão e Rabiola Jogaram ainda: Chula, Sérgio Oliveira e Figueiredo
Não utilizados: Ruca, Pedro Branco, André André e Castro
Treinador: Rui Barros
V. Guimarães: Serginho; Ricardo Morais, Radanovic, Márcio Martins e Luciano; Zé Gaspar, Paulo Henrique e Tiago «cap.»; Diogo Lamelas, Marquinho e Filipe
Jogaram ainda: Cristiano, Feliz e Moreno
Não utilizados: Nuno Santos, Carlitos e Fajardo
Treinador: Rui Nascimento
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Paulo Henrique (12m), Marco Aurélio (48m) e Josué (g.p. 90m)
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Bravos jovens Dragões que manifestam este espírito de Campeões, frente a uma equipa mais madura, mas com a sua habitual perseverança, garra, abnegação e uma vontade incomensurável de vencer, lá deram a volta ao jogo fechando com muita honra a sua participação nesta Liga Intercalar, ou Liga da Primavera. Muitos destes jovens tiveram aqui um excelente tirocínio para o desenvolvimento das suas carreiras como desportistas e não só; o que pode ser também muito útil na fase final do Campeonato Nacional de Juniores, dado que o F.C. do Porto vai defender o título de Campeão Nacional que ostenta de forma brilhante! Os objectivos desta prova foram cumpridos por parte do F.C. Porto, pois passavam por colocar restes jovens paulatinamente a experimentar ambientes mais competitivos. Bravos Dragões!
Educação em Portugal - A palavra aos pais!
Logo depois de ter lido aqueles documentos sobre a avaliação dos professores, pensei como lhe deveria agradecer, Srª Ministra. Afinal, aquelas horas passadas diariamente junto do meu filho a verificar se os cadernos e as fichas estavam bem organizados, a preparar a mochila e as matérias a estudar para o dia seguinte, a folhear a caderneta escolar, a analisar e a assinar os trabalhos e os testes realizados nas muitas disciplinas, a curar a inflamação de uma garganta dorida pela voz de comando “Vai estudar!” ou pela frase insistentemente repetida, de 2ª a 6ª feira:”DESPACHA-TE! AINDA CHEGAS ATRASADO!” ou o incómodo e o tempo perdido para o levar diariamente à Escola, percorrendo, mais cedo do que seria necessário, um caminho contrário àquele que me conduziria ao meu emprego, tinham finalmente, os seus dias contados. Doravante, essa responsabilidade passaria para a Escola e, individualmente, para cada um dos seus professores. Finalmente, poderei ir ao cinema, dar dois dedos de conversa no Café do Sr. Artur, trocar umas receitinhas com a minha vizinha (está entrevadinha, coitadinha!) ou acomodar-me deliciosamente no sofá da sala a ver a minha telenovela brasileira preferida.
O rapaz ainda me alertou para os efeitos das faltas o conduzirem à realização de uma prova de recuperação. Fiz contas e encolhi os ombros - poupo gasóleo e muitos minutos de caminho, de tráfego e de ajuntamentos. Afinal, ele até é esperto e, se calhar, na internet, encontra alguns trabalhos ou testes já feitos… Sempre pode fazer “copy – paste”… Efectivamente, as provas de recuperação parecem-me a melhor solução para acabar com a minha asfixia matinal e vespertina. Ontem, a minha vizinha da frente, que tem dois ganapos na escola do meu, disse-me que, se ele continuar a faltar, o vêm buscar a casa, e que, no próximo ano lectivo, os professores vão tomar conta deles depois das aulas.
Oiro sobre azul. Obrigada, Srª Ministra. A Senhora é que percebe desta coisa de ser mãe! A Senhora desculpe a minha ousadia, mas será que também não seria possível fazer uma lei para os miúdos poderem ficar a dormir na escola? Bastava mandar retirar as mesas e cadeiras das salas de aula e substituí-las por beliches, à noite. De manhã, era só desmontar e voltar a arrumar. Têm bar, cantina e até duche. Com jeito, eles ainda aprendiam alguma coisinha sobre tarefas domésticas, porque, em casa, não os podemos obrigar a fazer nada ou somos acusados de exploradores do trabalho infantil com a ameaça dos putos ainda poderem apresentar queixa junto das autoridades policiais.
Ao Sábado, Srª Ministra, podiam ocupá-los com actividades desportivas ou de grupo, teatro, catequese, escuteiros, defesa pessoal…
O ideal mesmo era que os pudéssemos ir buscar ao Domingo, só para não se esquecerem dos rostos familiares.
O meu medo, Srª Ministra é aquela ideia que a minha vizinha Sandrinha, aquela dos três ganapos, comentava hoje comigo. Dizia-me que a Senhora Ministra quer criar o ensino doméstico. Eu acho que ela deve ter ouvido mal ou então confundiu o jornal da SIC com aquele programa da troca de casais do canal 24. Eu acho que isso não vinga em Portugal, porque não temos a extensão de uma América do Norte ou de uma Austrália e, por outro lado, tinha que comprar e equipar os VEI (veículos de educação itinerante), o que iria agravar mais o deficit das contas públicas e o insucesso dos nossos miúdos. Foi isso eu disse à Sandrinha. Acho que ela deve estar enganada. Logo agora, que podemos respirar de alívio porque não temos que nos preocupar com a escola dos garotos, essa ideia vinha destruir tudo, porque os obrigava a ficar em casa para receberem os VEI e aos pais ainda iria ser exigido algum acompanhamento.
A Senhora faça é aquilo que decidiu e não oiça o que os inimigos dos pais e das mães lhe tentam dizer (já agora, lembre-se da minha sugestãozita!). Assim, os professores, com medo da sua própria avaliação, passam a dar boas notas e a passar todos os miúdos e, desta forma, o nosso país varre o lixo para debaixo do tapete, porque é muito feio e incomodativo mostrarmos, lá fora, que somos menos capacitados que os nossos “hermanos” europeus.
Uma mãe e encarregada de educação agradecida»
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Enviaram-me esta carta para o meu mail que, considero um exercício de ironia notável! Mas, uma coisa é certa e já dizia o António Aleixo: "não há uma mentira segura sem um fundo de verdade". E neste caso é bem verdade, a missiva pode ser um exercício cómico-literário, mas quem a ler com atenção e retirar as devidas conclusões, encontra lá muita verdade!
"P'ra a mentira ser segura
e atingir profundidade,
tem de trazer à mistura
qualquer coisa de verdade."
Mais informações sobre o Poeta Popular, António Aleixo, no seguinte site:
http://www.vidaslusofonas.pt/aaleixo.htm
07/04/08
Fleetwood Mac - "Go Your Own Way"
Fleetwood Mac - "Go Your Own Way"
Fleetwood Mac - "Go Your Own Way" - (Dance Tour '97)
Dolores O'Riordan - "Go your own way" - (Live on Europe2)
Wilson Phillips - "Go Your Own Way" - (2004)
Lindsey Buckingham - "Go Your Own Way" - (Live)
Fleetwood Mac - "Go Your Own Way" - (Sin City - 1977)
Carrie Underwood - "Go Your Own Way" - (on Fashion Rocks '07)
«Go Your Own Way
Loving you
Isn`t the right thing to do
How can I ever change things
That I feel
If I could
Maybe I`d give you my world
How can I
When you won`t take it from me
You can go your own way
Go your own way
You can call it
Another lonely day
You can go your own way
Go your own way
Tell me why
Everything turned around
Packing up
Shacking up is all you wanna do
If I could
Baby I`d give you my world
Open up
Everything`s waiting for you
You can go your own way
Go your own way
You can call it
Another lonely day
You can go your own way
Go your own way"
06/04/08
Amarante F.C. 1 vs Aliados Lordelo 1 - Empate comprometedor!
Algumas imagens de um dia magnífico para a prática do futebol!
O Amarante F.C. realizou uma exibição muito aquém das suas possibilidades, numa tarde excelente para a prática do futebol. A equipa do Aliados brilhantemente comandada pelo meu amigo Maia, verdadeiro patrão do meio campo do Aliados, mostrou-se muito mais organizada e com uma superioridade manifesta no centro nevrálgico do terreno. O Aliados marcou um golo que é um hino ao futebol e eu como amante deste desporto, tenho que o evidenciar. A equipa de arbitragem teve uma péssima actuação, com prejuízos para ambas as equipas e só o elevado profissionalismo e desportivismo de todos os atletas, evitou que o jogo entrasse para uma toada violenta. Parabéns ao aliados que jogou muito bem e força Amarante F.C., apesar de tudo vamos em primeiro e o sonho continua possível!
05/04/08
F.C. Porto 6 vs Estrela da Amadora 0 - Somos Tricampeões!
Somos tricampeões contra tudo e contra todos, contra a macrocefalia Lisboeta!
Imagens do primeiro e fantástico golo do F.C. Porto, o tango invertido!
« FC PORTO vs SL BENFICA - Bilhetes a Venda na Loja Online!
TRIturador!
Num cenário criteriosamente decorado a azul e branco, e envolto num ambiente ensurdecedor, a geração do tricampeonato foi praticamente espontânea, tão natural quanto previsível. Os preparativos, breves, produziram a celebração e o primeiro ensaio de saudável loucura em menos de dez minutos. O golo, que no caso é o mesmo que dizer o título, rebentou no triângulo de puro traço argentino, concluído por Lucho. Para variar, foi Lisandro quem assistiu.
Estava em marcha a insaciável máquina demolidora, sabiamente afinada e oleada para reduzir novo adversário a pequenos fragmentos, manifestando, sem intervalos, indícios vários de uma genialidade incomparável e sinais de uma superioridade inegável e descarada, como no lance que deu origem ao segundo golo, na trivela de Quaresma ou no remate indefensável de Tarik.
No espaço de dois minutos, o «tri» conquistara alicerces sólidos e inabaláveis, que, analisados à devida distância, assumiam apenas a configuração de estruturas de apoio às fundações lançadas em Braga, ainda na primeira jornada. Não havia mais volta a dar. Apesar de não passar ainda de um esboço, a vitória que faltava estava conseguida, faltando apenas conferir-lhe os contornos de goleada. A maior a que o Dragão assistiu ao longo da época.
Porque o descanso esteve longe de adoptar a acepção genuína de uma trégua, o F.C. Porto repetiu as amostras de excelência irrefutável. Exemplar de um futebol equilibrado, que balança entre a sobriedade defensiva e a criatividade ilimitada no ataque, o líder à beira da consagração deu continuidade ao processo de trituração do opositor. Do Estrela, para que conste. O método de desmantelamento do adversário decorreu como até então, num misto de fervor, encanto e, talvez mais importante, de classe, de uma categoria inatingível.
O ataque, no género planeado ou na variante explosiva, num estilo muito próprio construído em redor de transições rápidas, deu origem a mais quatro golos. Marcaram Quaresma, Bruno Alves, Lisandro e até Maurício, embora a contragosto, convidado pela envolvência de novo ataque letal e pela ameaça de «El Comandante», de Lucho González, a face mais visível do harmonioso requinte azul e branco. Exultou outra vez o público, feliz, divertido, parte integrante de uma festa anunciada, que prestou o devido tributo aos campeões, entre milhões de brilhantes, aplausos e labaredas. Primeiro no estádio, depois no exterior.
FICHA DE JOGO
Liga 2007/08, 25ª jornada
5 de Abril de 2008
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 50.138 espectadores
Árbitro: João Vilas Boas (Braga)
Assistentes: Alfredo Braga e Celso Pereira
4º Árbitro: Jorge Ferreira
F.C. PORTO: Helton; Bosingwa, Pedro Emanuel «cap», Bruno Alves e Fucile; Raul Meireles, Paulo Assunção e Lucho; Tarik, Lisandro e Quaresma
Substituições: Tarik por Mariano (65m); Bosingwa por Bolatti (73m); Paulo Assunção por Farías (8om)
Não utilizados: Nuno, João Paulo, Kazmierczak e Adriano
Treinador: Jesualdo Ferreira
E. AMADORA: Nelson; Moreno, Maurício «cap», Hugo Carreira e Hélder Cabral; Marcelo Goianira; Tiago Gomes, Celestino, Mateus e Mendonça; Anselmo
Substituições: Moreno por Wagnão (14m); Celestino por Nuno Viveiros (m); Mateus por Marco Paulo (73m)
Não utilizados: Pedro Alves, Pedro Pereira, Abdul e Giancarlo
Treinador: Daúto Faquirá
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Lucho (9m), Tarik (11m), Quaresma (65m), Maurício (a.g., 71m), Bruno Alves (77m) e Lisandro (81m)
Disciplina: cartão amarelo a Maurício (57m), Hugo Carreira (77m), Pedro Emanuel (83m), Raul Meireles (83m)» in site F.C. do Porto!
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Ganhamos com toda a justiça este campeonato, contra tudo e contra todos. Numa miserável encenação querem tirar brilho ao nosso triunfo, os amigos do Calabote! Esses senhores de Lisboa estavam habituados a trocar campeonatos na segunda circular; os provincianos não contavam! O Dr. Salazar precisava de um clube do regime! Mas nós somos os maiores, a malta do norte é muito forte! Trabalhamos mais, ganhamos menos, mas há uma coisa que os centralistas de Lisboa não nos conseguem roubar, a fibra a raça dos Dragões! O poder Lisboeta até já nos penhorou uma retrete do antigo Estádio das Antas, quando muitas equipas devem muito dinheiro ao Estado Português e nada lhes acontece; somos do Norte temos que sofrer mais; mas as vitórias assim são mais saborosas, podem ter a certeza disso! Olhem que se calhar até poderão começar o próximo campeonato com seis pontos a mais; duvido que o vençam, por um motivo simples: falta atitude de Campeão Dragão!
Imagens do jogo do título anunciado, com meia dúzia de golos!
Faz hoje 40 anos que a sociedade da ex-Checoslováquia foi surpreendida, pelo inusitado, quando conheceu as propostas reformistas dos intelectuais que encorporavam a chamada Primavera de Praga, movimento gerado em 1968 no seio do Partido Comunista Checo (PCC) - então no poder desde 1948 - e que visava promover grandes mudanças na estrutura política, económica e social do país. Era uma experiência que se autodefinia como "socialismo com rosto humano", liderada por Alexander Dubcek, então primeiro secretário do Comité Central do PCC. Ao lançar o movimento, Dubcek reafirmara aos dirigentes da ex-União Soviética os seus incondicionais apoio e fidelidade, mas tais promessas foram rapidamente anuladas pelas aspirações de grande parte da população, sobretudo a juventude que, à semelhança da francesa (que então caminhava para "Maio de 68") desejava uma nova evolução social.» in http://jn.sapo.pt/2008/04/05/mundo/primavera_praga_ha_anos.html
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É bom saber que mesmo nos ambientes mais controlados, de maior grau de totalitarísmo "há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não", como diz o Poeta Manuel Alegre. É preciso não nos deixarmos resignar, a história diz-nos isso!
Sétima Legião - Mais um grupo musical de excelência da música nacional dos anos 80!
Sétima Legião - "Sete Mares"
Sétima Legião - "A UM DEUS DESCONHECIDO"
Sétima Legião - "Por quem nao esqueci"
Tim - Por quem não esqueci - (original Sétima Legião)
SÉTIMA LEGIÃO - "Mar d' Outubro"
Sétima Legião - (ao vivo Estufa Fria 1985)
«A História da Sétima Legião Canções 1983-2000
por João Maia
A história da Sétima Legião começou há cerca de 18 anos, quando alguns amigos se juntaram para criar uma banda que conquistou um segundo lugar num "anónimo concurso de música moderna". Posteriormente seguiu-se a edição do disco "A um Deus Desconhecido", em 1984, mas foi em 1987, com a edição de "Mar de Outubro", que ficou definitivamente lançada a carreira de um dos grupos mais emblemáticos da música portuguesa deste final de século.
Constituída por oito elementos (Rodrigo Leão, Pedro Oliveira, Nuno Cruz, Gabriel Gomes, Paulo Marinho, Ricardo Camacho, Paulo Abelho e Francisco Menezes), a Sétima Legião foi, a par de outros grupos como os Trovante, uma verdadeira incubadora de talento durante os anos 80. Não admira por isso que alguns dos seus músicos tivessem depois participado em projectos musicais de sucesso como os Madredeus (Rodrigo Leão e Gabriel Gomes), Danças Ocultas (Gabriel Gomes, como produtor), Gaiteiros de Lisboa (Paulo Marinho) e o próprio projecto a solo de Rodrigo Leão que por vezes conta também com a participação de Pedro Oliveira.
A música da Sétima Legião sempre foi difícil de definir. Pop? Popular? Tradicional? Talvez um pouco das três. Ao mesmo tempo que encontramos canções marcadamente pop, conseguimos também achar temas instrumentais que têm mais de tradicional, ou mesmo outros temas que misturam na perfeição estas componentes. A esta mistura de estilos não será indiferente o amor que alguns elementos da banda têm por instrumentos mais tradicionais como a gaita de foles (Paulo Marinho) ou o acordeão (Gabriel Gomes).
E quão difícil deve ter sido seleccionar os 17 temas do disco. Claro que hinos como "Sete Mares" ou "Por Quem não Esqueci" tinham à partida lugar garantido, pela popularidade que tiveram quando foram editados.
Mas no que respeita aos restantes temas, e dada a qualidade que a Sétima Legião sempre colocou no seu trabalho, a escolha era realmente complicada. Foram deixados de fora temas como "Senhora das Rosas" (uma colaboração com Luis Represas), "Sem ter quem Amar", "O Regresso", "Tão Só" ou "Sem Perdão" mas qualquer das canções com que a Sétima Legião nos brindou neste disco têm tanta qualidade como estas. Saliente-se, em particular, a excelente ideia de incluir neste disco temas compostos propositadamente para homenagens, tais como "Longa se torna a espera" (homenagem aos Xutos e Pontapés) e aquele que será talvez um dos mais belos temas de sempre da Sétima Legião: uma versão de "Cantigas do Maio" composta para o álbum "Filhos da Madrugada", de homenagem a José Afonso.
Uma colectânea surge, normalmente, ou em pontos de viragem na vida de um grupo, ou no fim dessa mesma vida. No caso da Sétima Legião, e para bem da música portuguesa em português, esperemos que se trate da primeira alternativa e que este grupo nos continue a brindar com o seu talento durante muitos e bons anos.
Porque apesar do que os mais cépticos possam pensar, o talento ainda lá está, como o comprovam as canções "A Luz" e "A Promessa" escritas propositadamente para esta colectânea. E, se olharmos atentamente para o título do álbum, facilmente percebemos que ainda falta qualquer coisa nesta história, nomeadamente no que respeita aos temas intrumentais que nunca poderão ser considerados como "menores". Será que a história da Sétima Legião terá mais capítulos? Só o futuro o dirá. João Maia» in http://attambur.com/OutrosSons/Portugal/historia_da_setima_legiao.htm
"Tem mil anos uma história
de viver a navegar
Há mil anos de memória a contar
ai, cidade á beira-mar
azul
Se os mares são só sete
há mais terra do que mar ...
Voltarei amor com a força da maré
ai, cidade à beira-mar
ao Sul
Hoje
Num vento do Norte
Fogo de outra sorte
Sigo para o Sul
Sete mares
Foram tantas as tormentas
que tivemos de enfrentar...
Chegarei amor na volta da maré
ai, troquei-te por um mar
azul
Hoje
Num vento do Norte
fogo de outra sorte
Sigo para o Sul
Azul"
Mais informações sobre este formidável grupo musical em:
http://www.myspace.com/stimalegio