«FAMÍLIA UNIDA E SEM FRONTEIRAS
Equipa e adeptos reuniram-se no Estádio do Dragão para a Apresentação do FC Porto versão 2017/18.
Passaram mais de dois meses - 77 dias, em bom rigor -, desde que o Estádio do Dragão abriu as portas pela última vez para o FC Porto jogar. Tempo, porém, insuficiente para quebrar o espírito de união da equipa e dela com os adeptos tão evidente na temporada passada e que dá claros sinais de ser ainda mais forte nesta nova que agora chega. A onda azul e branca começou a (re)crescer nos dois últimos jogos particulares, em Guimarães e no Algarve, e voltou a ser enorme neste regresso da família a casa.
É um dia especial e particularmente ansiado no calendário azul e branco, que acontece em pleno verão, um período de reencontros dos emigrantes com a terra natal e também com o clube do coração, propício para celebrações familiares como esta. É, portanto, um dia Sem Fronteiras, como o tema em que se inspiram os equipamentos para a nova época. Este ano calhou no último domingo de julho, levando uma romaria ao Estádio do Dragão desde as primeiras horas da tarde: a praça que o envolve ganhou vida com uma série de atividades, que tiveram como ponto alto a apresentação em primeira mão do novo autocarro que transportará a equipa.
O espetáculo prosseguiu dentro das quatro paredes de casa. Primeiro com a música de Mundo Segundo, o alter ego do portuense Edmundo Silva, que cantou, entre outras, Margens do Douro, canção em que presta uma bela homenagem à Velha Invicta, coração azul e branco e cujo vídeoclip foi gravado no Estádio do Dragão e que foi ali mostrado pela primeira vez. Depois, sim, chegou um dos momentos mais aguardados, aquele em que os jogadores foram chamados ao relvado, um a um, sob o olhar atento de Draco, a mascote. Iker Casillas, o mais experiente do plantel, foi o primeiro a ser anunciado, porque continua a vestir usar a camisola 1, e Rui Pedro, um dos mais jovens, foi o último, já que mantém a 33.
Já com o plantel e equipa técnica reunidos no palco colocado junto da bancada nascente, as colunas do Dragão começaram a entoar o Hino do FC Porto cantado pela voz inconfundível de Maria Amélia Canossa, acompanhada, a plenos pulmões, por todos ali presentes. A cerimónia de apresentação não poderia terminar sem a volta a todo o estádio dos jogadores, uma oportunidade para se reforçarem os laços com os adeptos que, como foi possível constatar, continuam inquebráveis.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/apresentacao-201718-300717.aspx
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