24/02/17

Amarante Literatura - Agenda Gatilho Literatura 2017, com destaque para o lançamento e apresentação do novo livro de José Gonçalves, a 11 de março.


(Agenda Cultural de nível superior no Gatilho)

Amarante Música - O pianista e compositor de jazz Herbie Hancock é a primeira confirmação do festival gratuito MIMO, que se realiza em Amarante entre 21 e 23 de julho.



«Herbie Hancock no Festival Mimo Em Amarante

O pianista e compositor de jazz Herbie Hancock é a primeira confirmação do festival gratuito MIMO, que se realiza em Amarante entre 21 e 23 de julho. 

No concerto em Amarante, o músico norte-americano contará com a presença, do produtor Terrace Martin (Kendrick Lamar e Snoop Dogg), no saxofone e nos teclados, assim como do guitarrista Lionel Loueke, do baterista Vinnie Colaiuta e do baixista James Genus.

Com quase 60 anos de carreira, Herbie Hancock venceu 14 Grammy com o seu funk jazz electrónico, o mais recente foi conquistado em 2016, pelo conjunto da sua obra.

O MIMO é um Festival inteiramente gratuito, que conta com a participação de nome relevantes da música internacional, um festival de cinema, uma Etapa Educativa com workshops e masterclasses, e uma Chuva de Poesia, em locais nobres e históricos de Amarante.

A iniciativa nasceu no Brasil em 2004 e teve a primeira edição internacional em 2016 na cidade de Amarante. Nessa edição, ao longo de três dias, mais de 20 mil pessoas participaram nas diversas atividades da programação do festival, que contou com espetáculos exclusivos de Tom Zé, Vieux Farka Touré, Hamilton de Holanda, Pat Metheny & Ron Carter, entre outros.» in http://canelaehortela.com/herbie-hancock-no-festival-mimo-amarante/


Herbie Hancock - "Rockit"


Herbie Hancock - "Rock It" - (LIVE)

Amarante Literatura - A 12 de Abril de 1923, Pascoaes e Raul Brandão são eleitos para a Academia de Ciências de Lisboa.



«A 12 de Abril de 1923, Pascoaes e Raul Brandão são eleitos para a Academia de Ciências de Lisboa. Júlio Dantas, David Lopes e Henrique Lopes de Mendonça (relator) assinaram o parecer onde se afirma que «Pascoaes é da raça excelsa de poetas que têm como remorsos antepassados Hesíodo e Lucrécio, e cuja suprema revelação, nas auroras do romantismo, é porventura Shelley.»

Em Maio seguinte, Pascoaes foi a Madrid fazer uma conferência na Residência dos Estudantes.» in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos

23/02/17

Cidade do Porto - Uma vista noturna da cidade do Porto foi publicada pelo astronauta Thomas Pesquet, que está na Estação Espacial Internacional.



«Porto é elogiado até do espaço

Uma vista noturna da cidade do Porto foi publicada pelo astronauta Thomas Pesquet, que está na Estação Espacial Internacional.

A cidade Invicta anda nas bocas do mundo. Depois de ter recebido, recentemente, o título de Melhor Destino Europeu de 2017, agora foi a vez de ser fotografada e elogiada a partir da janela da Estação Espacial Internacional pelo astronauta Thomas Pesquet.

A fotografia, partilhada nas redes sociais Twitter, Facebook, Instagram e no site de imagens Flickr, já está a circular pela internet. No Twitter, Thomas Pesquet descreve o Porto como "a cidade das pontes, de frente para o Atlântico", já no Instagram, o astronauta refere-se à cidade como uma "digna rival" da capital portuguesa, desejando uma "boa noite" aos seus seguidores. A fotografia foi publicada na noite desta quarta-feira.

Esta não é a primeira vez que uma cidade portuguesa é fotografada por este astronauta francês. No dia 1 de janeiro, Pesquet publicou uma fotografia de Lisboa e no dia 15 de fevereiro foi a vez do aeroporto do Funchal estar na mira das lentes do astronauta.» in http://viagens.sapo.pt/viajar/noticias-viajar/artigos/o-porto-e-elogiado-ate-do-espaco


Filipa Azevedo - "O Porto à noite" - (HD)

Austrália - Próximo do Uluru, encontra-se outra formação rochosa, Kata Tjuta, também conhecida como “as Olgas” e juntas dão o nome ao Parque onde estão inseridas, o Parque Nacional Uluru-Kata Tjuta.



«Ayers Rock: como visitar a "pedra" mais famosa da Austrália

Depois das dúvidas iniciais sobre ir ou não à Austrália, surgiram as dúvidas sobre ir ou não ao deserto. Isto porque as atrações que oferece são poucas mas a passagem por lá, deixa-nos a carteira como o próprio local, um deserto… Exageros à parte, é mesmo dispendiosa a viagem e alojamento em Ayers Rock. Ainda assim, a promessa de aventura e o desbravar de um local aborígene falaram mais alto. Até porque não estava nos nossos planos voltar à Austrália (reforçamos o não estava) e não queríamos de maneira nenhuma arrepender-nos de algo que não tivéssemos feito. Dúvidas para trás, território do Norte para a frente.

O dia começou cedo, e a excitação era grande, afinal era a nossa estreia no deserto, num qualquer deserto. Optámos por ir de avião até Ayers Rock, uma vez que todas as outras alternativas eram bastante mais demoradas. À chegada ao aeroporto não há como seguir o percurso errado, pois os autocarros já lá estão à espera dos passageiros de cada voo (o autocarro de ida e volta para o aeroporto é gratuito para todos os hóspedes do complexo turístico de Ayers Rock) e 10 minutos depois lá estávamos no meio do deserto australiano.

A atração principal por estes lados é o Uluru (Ayers Rock foi o nome inicialmente atribuído pelos colonos europeus), um monólito sagrado para os aborígenes, de dimensões impressionantes (com 8km de diâmetro, é o segundo maior monólito do mundo), que vai mudando de cor ao longo do dia conforme a incidência do sol, especialmente ao nascer e pôr do sol.

Próximo do Uluru, encontra-se outra formação rochosa, Kata Tjuta, também conhecida como “as Olgas” e juntas dão o nome ao Parque onde estão inseridas, o Parque Nacional Uluru-Kata Tjuta. Existem diversas excursões de visita ao Parque, com maior ou menor duração, consoante a aptidão e gosto por caminhadas, para observação apenas do Uluru ou Uluru combinado com Kata Tjuta. O preço varia obviamente em função da vossa opção de excursão, que no nosso caso ficou nos 60 euros por pessoa com direito a transporte até a um dos pontos de observação do Uluru, snacks e bebidas incluídas para tornar a experiência mais agradável. A entrada (20 euros por pessoa) no Parque não está incluída neste valor, possibilitando o acesso por três dias consecutivos.

Optámos por visitar o Uluru ao pôr do sol. É uma experiência única, mas não há muito mais a fazer nesta região que não envolva a visita ao monólito, daí terem saído um pouco defraudadas as expetativas quanto à “aventura” que seria visitar o deserto. Mesmo relativamente aos aborígenes, cuja convivência com os turistas é bastante comum nesta zona. Não pensem, tal como nós (talvez ingenuamente) que aborígene veste tanga. Aborígene veste ganga, veste algodão, possivelmente até veste Zara. Quanto à fauna australiana, esqueçam encontros de primeiro grau com aranhas e dingos e preparem-se para a verdadeira praga do deserto, as moscas. Por esses dias, vão descobrir que a vossa melhor amiga é uma rede mosquiteira (sorte que lá se vende em cada esquina).

O complexo turístico oferece todas as comodidades para uma estadia agradável, desde cafés e restaurantes, loja de souvenirs, piscinas e supermercado, pelo que a paragem no deserto foi ótima para descansarmos e acertarmos o relógio biológico porque o jet lag não perdoa ao viajarmos até ao outro lado do mundo.

Uma curiosidade: Se estão a pensar animar a vossa estadia no deserto com um bom vinho ou uma cerveja refrescante devem saber que as mesmas são vendidas apenas num dos bares do complexo (Outback Pioneer Lodge) e terão de apresentar o vosso cartão de hóspede. Aparentemente o alcoolismo é um problema entre a comunidade aborígene...

Para terminar, em jeito de dica, se voltássemos atrás no tempo, provavelmente, incluiríamos na mesma esta paragem no nosso roteiro. É sem dúvida uma experiência única, contudo, ficaríamos apenas uma noite em vez de duas.» in http://viagens.sapo.pt/planear/roteiros-planear/artigos/roteiro-ayers-rock-o-deserto-australiano


(Uluru-Kata Tjuta National Park | Parks Australia)


(Uluru: Australia's rock of ages - Lonely Planet travel video)


(The Mystery of Ayers Rock)

Liga dos Campeões - F.C. do Porto 2 vs Juventus 0 - Derrota por duas bolas sem resposta frente à Juventus, num jogo em que expulsão de Alex Telles, aos 27 minutos, foi decisiva​.



«DRAGÕES NÃO RESISTIRAM À INFERIORIDADE NUMÉRICA

Derrota por 2-0 frente à Juventus, num jogo em que expulsão de Alex Telles, aos 27 minutos, foi decisiva​.

A passagem aos quartos de final da Liga dos Campeões tornou-se muito complicada, com a derrota desta quarta-feira em casa, frente à Juventus, por 2-0. Os suplentes Pjaca e Dani Alves, aos 72 e 74 minutos, deram expressão a um domínio que se materializou após a expulsão de Alex Telles, que viu dois amarelos no espaço de dois minutos, o primeiro dos quais muito forçado. Os Dragões resistiram 45 minutos, mas sofreram depois os golos que terminaram com a invencibilidade caseira em 2016/17, 19 jogos depois. Em Turim, o FC Porto terá de fazer um jogo perfeito e conseguir algo inédito – bater a Velha Senhora – para seguir em frente.

A primeira parte ficou marcada pela referida expulsão, após dois amarelos, aos 25 e 27 minutos. A dureza do árbitro Brych veio desequilibrar um encontro até aí dividido, com o FC Porto a entrar melhor e a Juventus a responder no segundo quarto de hora. Nuno Espírito Santo tinha escolhido Rúben Neves e Danilo para o onze inicial, procurando assim ganhar o jogo a meio-campo e manter a equipa compacta.

Com apenas dez homens em campo, o treinador teve de abdicar de um dos avançados (no caso, André Silva) para repor o equilibro na defesa, com a entrada de Layún. Os italianos, obviamente, optaram por subir uns metros no terreno e tomar conta da posse de bola, criando perigo em duas ocasiões: um remate de Higuaín defendido por Casillas, aos 39 minutos, e outro de Dybala que bateu no poste, já nos descontos. Quanto ao juiz alemão, mostrou que não estava disposto a ser tão duro com os visitantes: perdoou o amarelo a Pjanić, não assinalou uma falta de Lichtsteiner sobre Brahimi, que daria origem a um livre perigoso, e voltou a exagerar num amarelo exibido a Maxi Pereira.

O intervalo fez bem ao FC Porto, que se adaptou melhor às novas condições do encontro e criou a primeira situação de perigo do segundo tempo, com Herrera a cabecear ao lado, apos assistência de Layún. Até ao minuto 72, o do primeiro golo – em que Layún, inadvertidamente, assiste Pjaca – a defesa do FC Porto tinha estado sempre impecável e a equipa solidária, procurando em cada posse de bola uma oportunidade para ferir a Juventus, algo complicado não só pela inferioridade numérica mas também pela qualidade de um dos blocos mais eficazes da prova (apenas dois golos sofridos). Corona tinha entrado em campo aos 60 minutos para trazer alguma explosão ao ataque, mas as condições foram demasiado adversas para o mexicano brilhar.

A 14 de março, em Itália, joga-se a segunda mão, mas antes há um título nacional para conquistar. Um objetivo que os adeptos portistas fizeram questão de lembrar após o apito final, reforçando o compromisso com a equipa. Até ao fim.» in 
http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/FC-Porto-Juventus-1a-mao-oitavos-Champions-16-17.aspx


(Porto 0 x 2 Juventus - Melhores Momentos - Champions League 22/02/2017 HD)

22/02/17

Premier League International Cup: Manchester United 0 vs F.C. do Porto 2 - O FC Porto B garantiu na noite desta quarta-feira um lugar nas meias-finais da Premier League International Cup, competição internacional do escalão de sub-23 organizada pela Premier League, após derrotar a equipa de sub-23 do Manchester United, por duas bolas sem resposta.



«“BÊS” SEGUEM EM FRENTE NA PREMIER LEAGUE INTERNATIONAL CUP

FC Porto garantiu um lugar nas meias-finais ao derrotar Manchester United​​​ por 2-0.

O FC Porto B garantiu na noite desta quarta-feira um lugar nas meias-finais da Premier League International Cup, competição internacional do escalão de sub-23 organizada pela Premier League, após derrotar a equipa de sub-23 do Manchester United, por 2-0.

Após uma primeira parte sem golos, o panamiano Ismael Díaz (na foto) marcou dois para os portistas no intervalo de quatro minutos (65 e 69 minutos), carimbando a presença dos Dragões nas meias-finais da prova pela terceira vez em três edições. O próximo adversário dos azuis e brancos vai ser o vencedor do encontro entre a equipa sub-23 do Norwich e a equipa B do Dínamo de Zagreb, agendado para dia 27.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/futebol-fc-porto-b-manchester-united-quartos-final-plic.aspx

Natureza - O Parque Nacional de Yosemite, nos EUA, é dono de uma beleza natural magnífica e todos os anos, em fevereiro, centenas de pessoas vão ao parque para tentar assistir ao fenómeno da cascata de fogo.




«Cascata de fogo em Yosemite, um espetáculo único e efémero

O Parque Nacional de Yosemite, nos EUA, é dono de uma beleza natural magnífica. Todos os anos, em fevereiro, centenas de pessoas vão ao parque para tentar assistir ao fenómeno da cascata de fogo.

O momento acontece quando os raios de sol atingem a cascata Horsetail e fazem com que a queda de água pareça lava ou fogo, adquirindo um tom laranja vivo.

Esta ilusão de ótica é um fenómeno único e efémero. Só acontece durante o mês de fevereiro e dura cerca de 10 minutos por dia.

Este ano, a observação da cascata de fogo (firefall, em inglês) tem sido excepcional graças à chuva e à neve mais frequentes no parque da Califórnia, que são "ingredientes" fundamentais para que o fenómeno ocorra, explicou à CNN o porta-voz do Parque Nacional de Yosemite, Scott Gediman. Em consequência, várias fotografias espetaculares da cascata de fogo têm circulado na internet.

Do alto da formação rochosa El Captain, a queda de água Horsetail tem 480 metros de altura. Mas para que ganhe esta cor de fogo hipnotizante é preciso estarem reunidos alguns fatores. A água tem de estar a cair, o que nem sempre acontece, uma vez que muitas das cascatas de Yosemite são "alimentadas" pelas águas das chuvas e pelo derretimento da neve. O céu tem de estar limpo, se estiver nublado, as nuvens bloqueiam a luz do sol e impedem o fenómeno.

Reunidas todas as condições, basta estar no local certo, na hora certa e esperar para registar este pequeno "milagre" da natureza da melhor forma possível - são centenas de visitantes que o fazem todos os anos. Veja algumas imagens do fenómeno na galeria de fotos acima.» in http://viagens.sapo.pt/viajar/noticias-viajar/artigos/cascata-de-fogo-em-yosemite-um-espetaculo-unico-e-efemero


(A CACHOEIRA DE FOGO! Yosemite)


(Yosemite Nature Notes - 14 - Horsetail Fall)


(Horsetail Falls Yosemite 2013)




F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto 38 vs Académica São Mamede 25 - O FC Porto reencontrou-se com as vitórias na noite desta terça-feira ao derrotar sem dificuldades a Académica S. Mamede por 38-25, e recuperou os seis pontos de vantagem que lhe permitem continuar a comandar de forma isolada e invicta a classificação​ da primeira fase do Andebol 1 ao fim de 23 jornadas.



«REGRESSO ÀS VITÓRIAS REPÕE DISTÂNCIAS NO TOPO


FC Porto bateu a Académica S. Mamede (38-25) e continua a liderar o Andebol 1 com seis pontos de vantagem.

O FC Porto reencontrou-se com as vitórias na noite desta terça-feira ao derrotar sem dificuldades a Académica S. Mamede por 38-25, e recuperou os seis pontos de vantagem que lhe permitem continuar a comandar de forma isolada e invicta a classificação​ da primeira fase do Andebol 1 ao fim de 23 jornadas. Os números do marcador refletem na perfeição um jogo em que os azuis e brancos foram dominadores do início ao fim e que foi sentenciado nos primeiros minutos avassaladores da segunda parte.

Os extremos da classificação tocaram-se no Dragão Caixa: de um lado a equipa que não perdeu qualquer jogo no escalão máximo do andebol nacional nesta temporada, do outro aquela - e a única - que ainda persegue um triunfo. Se no jogo da primeira volta a formação de S. Mamede Infesta ainda foi capaz de surpreender durante a primeira parte, desta vez os Dragões, ainda sem poderem contar com Yoel Morales e Hugo Santos (a recuperar de lesão), não permitiram qualquer veleidade ao adversário. Entraram fortes, personalizados, determinados a fazer esquecer as derrotas na Taça EHF nos dois últimos fins de semana, e tomaram conta do jogo desde o primeiro minuto, apostando numa circulação rápida da bola e em contra-ataques que foram deixando os matosinhenses para trás no marcador.

Ao intervalo, o FC Porto vencia por cinco golos, vantagem essa que disparou rapidamente no início da segunda parte à custa de um parcial de 7-1, que resolveu praticamente a partida e permitiu a Ricardo Costa dar tempo de jogo a todos os atletas convocados, como foi o caso do jovem ponta-esquerda Rui Ferreira, que apontou cinco golos, tal como António Areia e Gustavo Rodrigues, os mais eficazes dos azuis e brancos na hora de rematar à baliza. Mas houve mais Dragões a destacar-se nesta noite, porque José Carrillo, à semelhança de Ricardo Moreira, marcou quatro e chegou ao centésimo golo no campeonato; e na baliza, Hugo Laurentino e Alfredo Quintana, também deixaram a sua marca com um punhado de boas defesas.

No calendário segue-se a deslocação ao Pavilhão Flávio Sá Leite, em Braga, para defrontar o Arsenal da Devesa, antepenúltimo classificado, relativo à antepenúltima jornada da primeira fase do Andebol 1. O encontro está agendado para sábado, às 21h00 (transmissão em direto na Andebol TV). 

FICHA DE JOGO

FC PORTO-ACADÉMICA S. MAMEDE, 38-25
Andebol 1, 1.ª fase, 23.ª jornada
21 de fevereiro de 2017
Dragão Caixa, no Porto

Árbitros: André Rodrigues e Nuno Gomes

FC PORTO: Hugo Laurentino (g.r.), Nikola Spelic (2), Gustavo Rodrigues (5), Miguel Martins (1), Daymaro Salina (3), António Areia (5) e Alexis Borges (2)
Jogaram ainda:Alfredo Quintana (g.r.), Leandro Semedo, Ricardo Moreira (4), Victor Iturriza, José Carrillo (4), Marko Matic (2), Rui Ferreira (5), Felipe Santaela (1)
Treinador: Ricardo Costa

ACADÉMICA S. MAMEDE: Tiago Amorim (g.r.); João Pimentel (5), José Xavier (3), Miguel Vieira (1), Tiago Rodrigues (3), Filipe Lopes (7) e José Silva (2) 
Jogaram ainda: Bruno Marinho (g.r.), Gustavo Almeida (2), Diogo Rodrigues (1), João Carvalho, Reginaldo Modenês (1), Alexandre Mota, João Correia 
Treinador: Nuno Silva

Ao intervalo: 17-12» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcporto-academica-smamede-1af-23aj-210217.aspx


Andebol: FC Porto-Académica S. Mamede, 38-25 (Andebol 1, 23.ª jornada, 21/02/17)

21/02/17

Youth League: F.C. do Porto 3 vs Viitorul 0 - Dragões derrotaram romenos do Viitorul por três bolas sem resposta e deslocam-se agora ao terreno de FC Barcelona ou Borussia Dortmund.



«GOLOS DE AYOUB, RUI PEDRO E MADI PÕEM SUB-19 NOS “QUARTOS” DA YOUTH LEAGUE

Dragões derrotaram romenos do Viitorul por 3-0 e deslocam-se agora ao terreno de FC Barcelona ou Borussia Dortmund.

Os Sub-19 garantiram o acesso aos quartos de final da Youth League, após bater, por 3-0 (golos de Ayoub, Rui Pedro e Madi Queta), os romenos do Viitorul Constança. Na próxima fase da competição, os Dragões deslocam-se ao terreno de FC Barcelona ou Borussia Dortmund (que se defrontam esta quarta-feira, às 17h00 de Portugal Continental), em encontro agendado para 7 ou 8 de março, sendo que, tal como nos oitavos de final, a eliminatória é disputada num só jogo (e, em caso de empate no final dos 90 minutos, passa-se diretamente para as grandes penalidades). No jogo desta terça-feira, com a ex-estrela Hagi (principal financiador e treinador da equipa principal do Viitorul) e o ex-portista Pedro Emanuel na bancada, valeu a melhoria revelada pelos portistas na segunda parte, período em que marcaram os três golos.

Durante o primeiro tempo, o jogo foi muito intenso, mas nem sempre bem jogado. Os romenos exerceram uma pressão alta sobre os portistas, que não conseguiam ter a bola tanto tempo como habitual e cuja defesa foi forçada a várias intervenções apertadas. O Viitorul explorava as costas da defesa azul e branca, enquanto que, no ataque, o FC Porto revelava-se mais perigoso quando Bruno Costa ou Ayoub recebiam a bola nas alas. Rui Pedro ainda reclamou um penálti, por mão de um defesa contrário, nos minutos iniciais.

No arranque da segunda parte, o FC Porto subiu as suas linhas e passou a controlar melhor o encontro. Como resultado dessa postura e após algumas ameaças, abriu o marcador aos 54 minutos: Diogo Queirós fez um passe longo, a defesa do Viitorul falhou e Ayoub aproveitou a posição privilegiada para fazer a bola passar por baixo das pernas do guarda-redes Tordai. Os forasteiros já não revelavam a mesmo disponibilidade física e o 2-0 chegou aos 68, graças a uma excelente tabelinha entre Moreto e Rui Pedro, que o avançado concluiu de cabeça. Foi o sétimo golo em cinco jogos na prova de Rui Pedro: marcou em todos eles e está no topo da lista de marcadores, a par de Berisha, do Salzburgo. Relevo ainda para a boa exibição do guarda-redes Diogo Costa, que resolveu com segurança todos os problemas criados pelo adversário, que sofreu mais um golo em cima do minuto 90, num belo lance individual de Madi Queta.

FICHA DE JOGO

FC PORTO-VIITORUL CONSTANÇA, 3-0
UEFA Youth League, oitavos de final
21 de fevereiro de 2017
Estádio Luís Filipe Menezes, no Olival, em Vila Nova de Gaia

Árbitro: Kevin Clancy (Escócia)
Assistentes: Jordan Stokoe e Calum Spence
Quarto árbitro: João Matos

FC PORTO: Diogo Costa; Diogo Dalot, Diogo Queirós, Jorge Fernandes e Oleg Reabciuk; Rui Pires, Moreto Cassamá (cap.) e João Cardoso; Ayoub, Rui Pedro e Bruno Costa
Substituições: João Cardoso por Paulo Estrela (74m), Bruno Costa por Madi Queta (76m) e Moreto Cassamá por Dinghao (86m)
Não utilizados: Ricardo Silva, João Lameira, Michael Morais e Xavier
Treinador: João Brandão

VIITORUL CONSTANÇA: Tordai; Căpușă, Băluţă, Ghita e Kilyen; Dumitrescu, Ciobanu e Casap; Cicâldău (cap.), C. Ene e Coman
Substituições: C. Ene por Măţan (57m), Cicâldău por M. Ene (66m) e Băluţă por Boboc (80m)
Não utilizados: Dur-Bozoancă, Piciu, Tucaliuc e Mihalache
Treinador: Nicolae Roşca

Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Ayoub (54m ), Rui Pedro (68m) e Madi Queta (90m)

Disciplina: cartão amarelo a Kilyen (43m), Rui Pires (60m), Ghita (67m) e Coman (75m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub19-youthleague-fcp-viitorulconstanta_210217.aspx

F.C. do Porto Bilhar - A equipa de bilhar do FC Porto bateu esta segunda-feira o Leixões, por 3-1, em jogo da sétima ronda da zona Norte do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, disputado na Academia de Bilhar do Estádio do Dragão.



«BILHAR: CAMPEÕES SOMAM MAIS UMA VITÓRIA

Triunfo por 3-1 sobre o Leixões amplia para 33 os triunfos consecutivos no Campeonato Nacional.

A equipa de bilhar do FC Porto bateu esta segunda-feira o Leixões, por 3-1, em jogo da sétima ronda da zona Norte do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, disputado na Academia de Bilhar do Estádio do Dragão. Concluída a primeira volta, os Dragões mantêm o registo perfeito (sete vitórias em sete encontros) e lideram com 21 pontos, mais sete do que o segundo, o Leça, que tem menos um encontro disputado. São já 33 os triunfos consecutivos da equipa, desde julho de 2015.

Os campeões nacionais construíram o resultado com vitórias de Rui Manuel Costa (na foto) sobre Domingos Azevedo (40-16, em 38 entradas), João Ferreira frente a Álvaro Cruz (40-23, em 31 entradas) e de Manuel Santos Oliveira sobre Manuel Pereira (40-29, em 34 entradas). O único bilharista do Leça a vencer a sua mesa foi Fernando Maia, no duelo com Alípio Jorge (40-32, em 50 entradas).

Na próxima jornada, agendada para as 21h30 de 6 de março, o FC Porto defronta o Dragon Force, sétimo classificado, na Academia de Bilhar do Estádio do Dragão.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/bilhar-fc-porto-campeoes-somam-mais-uma-vitoria.aspx

Cidade de Lisboa - O Pavilhão Carlos Lopes, localizado no Parque Eduardo VII, em Lisboa, reabre no sábado requalificado e com "outro destaque", 14 anos após ter encerrado por falta de condições de segurança.



«Lisboa: Pavilhão Carlos Lopes reabre 14 anos depois

O Pavilhão Carlos Lopes, localizado no Parque Eduardo VII, em Lisboa, reabre no sábado requalificado e com "outro destaque", 14 anos após ter encerrado por falta de condições de segurança.

Em declarações hoje à agência Lusa, o diretor-geral da Associação Turismo de Lisboa (ATL), entidade encarregue de reabilitar o pavilhão, reconheceu que o edifício estava “bastante degradado e com falta de azulejos e outras peças (…), porque tinham sido vandalizadas, e estava em risco de desaparecer”.

As obras que se iniciaram há cerca de um ano e agora terminam, no valor de oito milhões de euros, foram “no sentido de restaurar e revitalizar este espaço, que é um espaço icónico”, acrescentou Vítor Costa.

O pavilhão, localizado no Parque Eduardo VII, foi criado na década de 1920 e encerrou em 2003.

Chegaram a ser pensadas alternativas para o espaço municipal (cedido à ATL), como a criação de um museu do desporto ou um centro de congressos, mas nenhuma avançou, pelo que a Câmara encarregou o Turismo de Lisboa de o reabilitar.

“O projeto implicou uma melhoria da relação do próprio edifício com o espaço envolvente, quer com o Parque Eduardo VII, quer com a zona urbana: melhoraram-se acessibilidades, criaram-se escadas, inclusivamente uma escada rolante [para a Avenida Sidónio Pais] e retirou-se o estacionamento que havia aqui à volta”, precisou Vítor Costa.

Segundo o responsável, “o parque hoje tem outro destaque dentro deste espaço urbano”.

Dentro do pavilhão, nos “‘foyers’, torreões e átrios em que havia elementos decorativos e interesse patrimonial, foi tudo restaurado, respeitando todas as regras de boas práticas”.

Também a antiga sala multiusos, com cerca de 2.000 metros quadrados, foi “modernizada, mantendo a fachada, e foram-lhe introduzidas condições de segurança, de acesso a deficientes, de ar condicionado e condições técnicas para suspensões e, portanto, hoje pode receber qualquer tipo de evento adequado à dimensão do espaço”, apontou.

Este espaço, com capacidade para 2.000 pessoas, pode vir a alojar eventos como congressos, exemplificou Vítor Costa.

O representante referiu também que as restantes salas, com dimensões que rondam os 200 metros quadrados, poderão ser usadas para lançamentos de livros.

Apesar de se prever a “exploração comercial” do pavilhão — com valores que estão “dentro daquilo que é usual no mercado” — o objetivo principal da requalificação foi preservar a memória histórica do espaço, que começou por ser o Pavilhão de Portugal na Exposição do Rio Janeiro, em 1922, adiantou Vítor Costa.

Em 1930, o pavilhão foi reconstruído no Parque Eduardo VII e, depois do 25 de Abril de 1974, “teve muitos acontecimentos desportivos, culturais e políticos, muitos espetáculos”, recordou.

A reinauguração acontece no dia em que se assinala o 70.º aniversário do ex-atleta e campeão olímpico Carlos Lopes, que correu pelo Sporting e venceu provas como o Campeonato do Mundo de Corta-mato (1976 e 1984), a Corrida de São Silvestre de São Paulo, Brasil (1982 e 1984) e a maratona de Roterdão, Holanda (1985).

Assegurando que Carlos Lopes “participou ativamente” na intervenção, Vítor Costa adiantou que a exposição permanente “foi feita com orientação dele” e conta com 300 peças por si cedidas, como troféus, medalhas e roupa desportiva.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/lisboa-pavilhao-carlos-lopes-reabre-14-anos-depois


(Pavilhão Carlos Lopes)


20/02/17

Arte Pintura - O Pintor Amarantino, Fernando Barros, interpela-nos com mais um fabuloso acrílico: "Vozes de Burro não chegam ao Céu".


Acrílico de Fernando Barros: "Vozes de Burros não chegam ao Céu"

Arte Pintura - A autenticidade da pintura “A Rua Nova dos Mercadores”, peça central da exposição que o Museu Nacional de Arte Antiga inaugura na próxima quinta-feira, está a ser colocada em causa por dois historiadores.



«O quadro é verdadeiro ou falso? A polémica que está a preceder a nova exposição do MNAA

A autenticidade da pintura “A Rua Nova dos Mercadores”, peça central da exposição que o Museu Nacional de Arte Antiga inaugura na próxima quinta-feira, está a ser colocada em causa por dois historiadores.

O Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) inaugura na próxima quinta-feira a exposição “A Cidade Global — Lisboa no Renascimento”, uma exibição que tem como peça central a pintura “A Rua Nova dos Mercadores”, um quadro do século XVI do pintor Dante Gabriel Rossetti, que mostra uma rua renascentista que se considerou ser a Rua Nova dos Mercadores, na baixa da Lisboa manuelina.

A autenticidade do quadro é agora questionada pelos historiadores João Alves Dias e Diogo Ramada Curto, de acordo com notícia avançada pelo Expresso na sua edição deste fim de semana. João Alves Dias afirmou que se trata de “um quadro forjado no século XX a imitar o passado” e Ramada Curto escreveu num ensaio publicado na revista do semanário que a finalidade da pintura é perpetuar a ideia “patrioteira” de um Portugal neotropicalista.

A história desta pintura tinha sido contada no SAPO 24 em abril de 2016 a partir da descoberta de  duas historiadoras inglesas, Kate Lowe e Annemarie Jordan Gschwend. Foram elas que numa visita a uma mansão do século XIX, Kelmscott Manor, localizada perto de Oxford, repararam num quadro do século XVI que o pintor Dante Gabriel Rossetti teria oferecido, ou vendido, ao proprietário dessa casa, o escritor, artista e filósofo socialista William Morris.

As duas historiadoras investigaram referências, tanto em livros e documentos, e chegaram à conclusão de que se  tratava da Rua Nova dos Mercadores, na baixa da Lisboa manuelina, localizada onde agora se situa a Rua da Alfândega. A Rua Nova dos Mercadores foi destruída pelo terramoto de 1755 e o que resta hoje é a fachada manuelina da Conceição Velha, reconstruída com um interior já pombalino.» in http://24.sapo.pt/vida/artigos/o-quadro-e-verdadeiro-ou-falso-a-polemica-que-esta-a-preceder-a-nova-exposicao-do-mnaa

Cidade do Porto - O Porto tem as condições e critérios exigidos pela UNESCO para ser considerado uma cidade literária, com uma candidatura a poder avançar em 2018, disse hoje fonte oficial da Livraria Lello, que anunciou um movimento para este projeto.



«Livraria Lello desafia o Porto a candidatar-se a cidade literária da UNESCO

O Porto tem as condições e critérios exigidos pela UNESCO para ser considerado uma cidade literária, com uma candidatura a poder avançar em 2018, disse hoje fonte oficial da Livraria Lello, que anunciou um movimento para este projeto.

“No fundo, temos de dar todos as mãos e tentar lançar a candidatura em 2018, porque o Porto tem todas as condições e critérios exigidos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO, na sigla em inglês) para ser considerada uma cidade literária”, desde livrarias, editoras, bibliotecas, festivais e programas educativos, considerou o responsável pela comunicação da Livraria Lello, Manuel de Sousa, numa entrevista telefónica à agência Lusa.

A ideia de criar um “movimento para fazer do Porto Cidade Literária começou a 27 de janeiro com a primeira edição das 'Conversas na Livraria Lello'", onde se falou da “identidade do Porto e do impacto do turismo na cidade”, explicou Manuel de Sousa, referindo que, embora em fase embrionária, o objetivo é criar um movimento na cidade, "liderado pela Câmara Municipal do Porto”.

Portugal já tem Óbidos e Idanha-a-Nova no universo das "cidades criativas" da UNESCO, uma rede mundial que agrupa já 116 cidades em diferentes áreas, da gastronomia ao artesanato, passando pela literatura.

No processo de aprovação do estatuto de Cidade da Literatura, a UNESCO tem em consideração critérios como a “qualidade, quantidade e diversidade editorial da cidade”, “a qualidade e quantidade dos programas educativos em literatura nacional e estrangeira nos diferentes níveis de ensino”, assim como a “relevância da literatura, teatro e poesia na vida da cidade”.

A existência de festivais e acontecimentos literários, a existência de bibliotecas, livrarias e centros culturais, públicos ou privados, que conservem, promovam e disseminem a literatura nacional e estrangeira são outros critérios avaliados pela UNESCO, assim como o envolvimento do setor editorial na tradução de obras literárias nacionais para línguas estrangeiras e vice-versa.

A cidades literárias com a classificação da UNESCO espalhadas pelo mundo estão em Edimburgo, Reino Unido (2004), Iowa, EUA (2008), Melbourne, Austrália (2008), Dublin, Irlanda (2010), Reiquiavique, Islândia (2011), Norwich, Reino Unido (2012), Cracóvia, Polónia (2013), Dunedin, Nova Zelândia (2014), Granada, Espanha (2014), Heidelberg, Alemanha (2014), Praga, República Checa (2014), Bagdade, Iraque (2015), Barcelona, Espanha (2015), Liubliana, Eslovénia (2015), Lviv, Ucrânia (2015), Montevideu, Uruguai (2015), Nottingham, Reino Unido (2015), Tartu, Estónia (2015) e Ulianovsk, Rússia (2015).

As cidades que se queiram candidatar ainda este ano de 2017 à rede da UNESCO podem fazê-lo até dia 16 de junho, lê-se na página da Internet daquela organização.» in http://24.sapo.pt/vida/artigos/livraria-lello-desafia-o-porto-a-candidatar-se-a-cidade-literaria-da-unesco


(Livraria Lello e Irmão de Portugal: a mais bonita do mundo)



(Livraria Lello in Porto, Portugal.)
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