01/05/12

Desporto Automobilismo - Ayrton Senna é considerado por muitos como o melhor piloto de sempre na história da F1 e por mim também!





«Ayrton Senna: O mágico que foi piloto


Ayrton Senna é considerado por muitos como o melhor piloto de sempre na história da F1. A sua morte, numa curva que hoje já não existe, em Imola, mudou tudo: a partir dessa data, a F1 nunca mais foi a mesma.


Ayrton Senna, o Mágico: rios de tinta e biliões de palavras já falaram sobre este brasileiro, que um dia disse o que ía dentro da alma de um motor e fez um calejado veterano da F1 exclamar, com olhar de espanto: “Este tipo é mágico!” A história, essa, já toda a agente a conhece – mas foi ela que começou (também) a fazer o mito. O resto, esse, até já deve fazer parte da lenda. Uma lenda que começou bem cedo.


Talento de berço


Um dia, tinha ele quatro anos, o pai deu-lhe um pequeno “kart”, feito por si e que tinha sido rejeitado pela sua filha mais velha, Viviane. O petiz adorou a experiência… e os seus problemas de coordenação desapareceram como por milagre. Sensível ao precoce e inesperado dom do seu caçula, Milton da Silva acabou por ser o principal impulsionador da carreira de Ayrton. Carreira que, é claro, passou pelo exigente crivo que é a escola do “karting” – e passou com distinção: desde o início, o irrequieto Ayrton demonstrou a sua veia de vencedor. Logo na sua primeira prova oficial, a 1 de Julho de 1973, humilhou os seus rivais, quase todos mais velhos e experientes: foi a sua primeira vitória oficial. No “karting”, Senna conquistou o título no Campeonato Sul-Americano, em 1977 e, em 1980, foi vice-Campeão do Mundo. Nesse ano, agradeceu todo o suporte ao seu pai e fez as malas para a Europa, com a sua jovem e recente esposa, Liliane Vasconcelos. Em Inglaterra, alugou um “bungalow” próximo da pista de Snetterton e depressa se adaptou ao clima e aos monolugares, que descobriu então.


E de tal forma essa adaptação foi conseguida, que venceu os campeonatos RAC e Townsend-Thoreson, de Fórmula Ford 1600, como piloto oficial da Van Diemen. Depois, regressou ao Brasil, cedendo às pressões da família mas, logo de seguida, voltou as costas ao Brasil, regressando à Europa. Aceitou um convite que lhe tinha sido feito por uma equipa para correr na Fórmula Ford 2000, mudou o nome para apenas Ayrton Senna (esquecendo o “da Silva”, que considerou demasiado comum…) e, nesse ano de 1982, sagrou-se Campeão britânico e europeu da categoria. Em 1983, subiu mais um degrau, agora para a Fórmula 3, correndo com a West Surrey Racing. Após uma primeira parte da temporada em que foi ele o dominador, encontrou em Martin Brundle um adversário à sua altura, com quem duelou até ao último capítulo, em Thruxton, de forma épica, conquistando aí o seu quinto título consecutivo na Europa, em três anos. No final da temporada, teve ainda tempo para vencer o Grande Prémio de Macau de Fórmula 3, sem dúvida a prova mais famosa e prestigiada dessa modalidade. E foi aqui que deu o seu definitivo passo rumo à F1.





Fazer história (também) na F1


Depois de um primeiro teste com um Williams, e de ter atraído também as atenções da McLaren, Ayrton Senna chegou a ser dado como certo na Brabham, ao lado do seu compatriota – e futuro rival… pessoal – Nelson Piquet. Porém, este teve a última palavra na escolha do colega de equipa e Senna viu-se constrangido a aceitar um lugar na mediana Toleman, substituindo Derek Warwick. Senna pontuou logo na sua segunda corrida e, no Mónaco, prova que quase ganhou, começou a construir a sua reputação de piloto imbatível à chuva. No final de 1984, assinou com a Lotus e ganhou o seu primeiro Grande Prémio precisamente à chuva, no Estoril. Três anos com a equipa inglesa permitiram-lhe perceber que não era a solução ideal para chegar ao título de Campeão do Mundo. Por isso, em 1988 passou-se com armas e uma bagagem de enorme talento para a McLaren, onde conquistou no final o primeiro dos seus três títulos. Rapidíssimo nas qualificações, ficou célebre a forma como geria o tempo e os nervos, arrancando para a pista mesmo nos últimos instantes, para fazer então uma volta-canhão, que nenhum adversário conseguiria depois bater.


Na McLaren, veio ao de cima a sua personalidade forte e a sua apetência para as lutas de carácter. Para ele, a vitória era o único objectivo. As suas lutas na pista e as picardias fora dela com o seu colega de equipa, Alain Prost, ainda hoje fazem parte da lenda da F1. Em 1990 e 1991 conquistou mais dois títulos de Campeão do Mundo, mas depois teve que se inclinar à supremacia da Williams nos dois anos seguintes. Desiludido com a incapacidade da equipa de Ron Dennis em lhe permitir continuar a lutar pelo título, Ayrton assinou no final do ano um contrato com sir Frank Williams, o mesmo que lhe bateu com a porta na cara dez anos antes, depois de um teste prometedor.


1994 não começou da melhor forma: sem pontuar nas duas primeiras provas, Senna chegou a Imola em branco, enquanto o seu principal rival de então (Prost abandonou a actividade no final da temporada de 1993), Michael Schumacher, levava já duas vitórias de avanço. Por isso, era forçoso um bom resultado em San Marino – Senna seguia na frente, quando a barra da direcção do Williams se quebrou o o atirou, sem hipótese de correcção, contra o cimento do muro de Tamburello. Foi fim da linha para o homem e o início da lenda para Ayrton Senna.


Em resumo de uma carreira excepcional, as estatísticas são mais simples de relatar: participou em 161 Grandes Prémios, durante 11 temporadas (GP do Brasil de 1984 ao GP de San Marino de 1994); conquistou por três vezes o título de Campeão do Mundo, sempre com a McLaren (1988, 1990 e 1991); venceu 41 Grandes Prémios (o primeiro foi o GP de Portugal de 1985, o último, o GP da Austrália de 1993); subiu por 80 vezes ao pódio; rubricou 65 “pole positions” e 19 melhores voltas em corrida. E pronto: da frieza dos números estamos conversados. É que é preciso não esquecer que, por trás deles, está sempre um homem – neste caso, de seu nome Ayrton Senna, o Mágico.» in http://autosport.sapo.pt/ayrton-senna-o-magico-que-foi-piloto=f105246#ixzz1te9GADWN



(Ayrton SENNA da Silva- INACREDITÁVEL)




(Senna San Marino 1991 - Narração histórica da última volta!)











(Senna dá show em Suzuka e é campeão mundial de 1988!)





(AYRTON SENNA FENOMENAL)




(Senna vs. Prost Japão 1989)




(F1 - Ayrton Senna vs Nigel Mansell - Monaco 1991)




(Rainmaster Senna's Dramatic Race in Montreal - 1989 Canadian GP)




(Ayrton Senna vs Nigel Mansell - Belgian GP 1991 - actions)




(Ayrton Senna car control example)

F.C. de Natação - Sara Oliveira conquistou uma medalha de ouro e duas de prata no "Dave McCullagh Memorial Meet", competição disputada este fim-de-semana na cidade irlandesa de Dublin!

 


«SARA OLIVEIRA GANHA OURO E PRATA EM DUBLIN


Sara Oliveira conquistou uma medalha de ouro e duas de prata no "Dave McCullagh Memorial Meet", competição disputada este fim-de-semana na cidade irlandesa de Dublin. A nadadora do FC Porto, que prepara a participação no Campeonato da Europa, venceu os 200 metros mariposa e foi segunda nos 50 e 100 metros do mesmo estilo.


Acompanhada pelo técnico José Alexandre Silva, Sara brilhou nas três distâncias, em que é recordista nacional, ultimando com êxito o Europeu de Debrecen, que decorrerá de 21 a 27 de Maio naquela cidade húngara.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Natacao/Noticias/noticianatacao_natsaraoliveiradublin_010512_68654.asp

(Um dia com... Sara Oliveira)
(Melbourne 2007 Sara Oliveira 200 Mariposa)


(Sara Oliveira)

Desporto Futebol - Manuel Sérgio, amigo de Jorge Jesus e colaborador do clube da Luz, disse ontem ao site zerozero que acredita, sem certezas, que o treinador “já deve ter clube"!


«NÃO FICARIA ESPANTADO SE RUMASSE AO FC PORTO

Manuel Sérgio, amigo de Jorge Jesus e colaborador do clube da Luz, disse ontem ao site zerozero que acredita, sem certezas, que o treinador “já deve ter clube e, portanto, estará apenas à espera do momento para sair”, considerando que “o ciclo no Benfica acabou”.

Aos 79 anos, Manuel Sérgio não ficaria espantado se Jorge Jesus rumasse ao FC Porto. “São profissionais. Estes homens não pensam como a maioria dos adeptos. Quando entram num clube, estão prontos para sair e ele já deve ter a vida resolvida. Hoje até me disseram que ia para o Valencia. Também me disseram que ia para o FC Porto, o que não estranha, pois dá-se muito bem com Pinto da Costa. 

Por outro lado, dá que pensar como é que um clube como o Benfica ainda está ultrapassado em algumas coisas do futebol”. Refira-se que Manuel Sérgio chegou a negar ter feito estas declarações (através de um comunicado no site do Benfica), mas o zerozero apresentou o áudio.» in http://www.record.xl.pt/Futebol/Nacional/1a_liga/Benfica/interior.aspx?content_id=754466


«Manuel Sérgio

Manuel Sérgio Vieira e Cunha nasceu em Lisboa no dia 20 de Abril de 1933.
É licenciado em Filosofia pela Universidade Clássica de Lisboa e Doutor e Professor Agregado em Motricidade Humana pela Universidade Técnica de Lisboa. A sua tese de doutoramento, intitulada "Para uma Epistemologia da Motricidade Humana", defende a existência da ciência da motricidade humana, de que a educação física é a pré-ciência.

É sócio da Associação Portuguesa de Escritores e autor e co-autor de 37 livros e de inúmeros artigos, em revistas nacionais e estrangeiras.

É professor catedrático convidado aposentado da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa. Foi professor catedrático da Universidade Fernando Pessoa e do Instituto Superior da Maia. É actualmente presidente do ISEIT (Instituto Piaget - Almada), desde o ano lectivo de 2002/2003.

É sócio fundador da Sociedade Internacional de Motricidade Humana e da Sociedade Portuguesa de Motricidade Humana.

Foi presidente da Assembleia Geral do Clube de Futebol "Os Belenenses" e vice-presidente da Direcção deste mesmo Clube. Foi também presidente da Assembleia Geral da Associação de Basquetebol de Lisboa e presidente do Conselho Fiscal da Associação de Andebol de Lisboa.

Entre 1952 e 1965, foi funcionário do Arsenal do Alfeite (Ministério da Marinha).

De 1965 a 1968, professor de Português e História, na Escola Comercial e Industrial "Emídio Navarro" e professor de Filosofia, no Colégio Padre António Vieira, ambos em Almada.

Em 1968, ingressou no Centro de Documentação e Informação do Fundo de Fomento do Desporto e começõu por leccionar na Escola de Educação Física de Lisboa, que diplomava instrutores de Educação Física. Era presidente do Fundo de Fomento do Desporto e director-geral da Educação Física, Desportos e Saúde Escola o Dr. Armando Rocha. Manuel Sérgio nutre por Armando Rocha grande admiração e estima.

Em 1971, acompanhando os Doutores António Leal de Oliveira, primeiro subdirector do INEF (Instituto Nacional de Educação Física) e presidente da FIEP (Fédération Internacional d'Éducation Physique) e Celestino Marques Pereira, professor do INEF, participou, em Madrid, no Congresso da FIEP, e passou a ser redactor da revista da FIEP, para os países de língua portuguesa.

Em 1972, passou a pertencer ao Comité Director do Bureau Internacional de Documentation et d'Information d'Éducation Physique et Sport (CIEPS-UNESCO), cargo que deixou em 1978, para seguir a vida universitária.

Em 1975, a convite de uma delegação de alunos do INEF que se deslocou a sua casa, com este objectivo, foi convidado para professor do INEF, onde começou a leccionar "Introdução à Política". Seria depois professor no ISEF/UTL das disciplinas de "Introdução à Educação Física", "Filosofia das Actividades Corporais" e, já na Faculdade de Motricidade Humana, "Epistemologia da Motricidade Humana".

Em 1976, 1983 e 1985, respectivamente, recebeu convites para ensinar no INEF (Madrid), Universidade Gama Filho (Rio de Janeiro) e UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas).

A partir de 1977, é colaborador da Editorial Verbo, na sua enciclopédia Polis. É também director da colecção "Educação Física e Desportos" da Editorial Compendium - colecção que fundou, na companhia de Noronha Feio.

Acedendo a convite de Pierre Parlebas, foi representante, em Portugal, da revista "Motricité Humaine".

Em 1980 é equiparado a professor auxiliar convidado, sob parecer dos Doutores João Evangelista Loureiro, Augusto Mesquitela Lima, Henrique de Melo Barreiros e Francisco Sobral Leal, o qual acentuava, no Dr. Manuel Sérgio, "um currículo científico brilhante", de que resultará "um inestimável benefício e prestígio para a instituição que acolher o seu fecundo labor".

Conferencista no I Congresso Nacional de Medicina Desportiva, organizado pela Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva (Lisboa, 22 a 24 de Outubro de 1981).

Em 1982, foi prelector, no ciclo de palestras “O Desporto e a Sociedade Moderna”, organizado pelo Instituto Nacional dos Desportos. Neste mesmo ciclo de palestras, orientou um colóquio na companhia dos Profs. Doutores José María Cagigal e José Barata-Moura.

Em 1983, nos dias 8 e 9 de Abril, participou nas I Jornadas Científico-Desportivas da Associação de Profissionais de Educação Física de Braga.

Em 1983, de 4 a 6 de Junho, participou no XIV Congresso do Grupo Latino de Medicina Desportiva, realizado em Madrid, no Hospital Provincial, a convite do vice-presidente, Dr. Marcos Barroco.

Em Setembro de 1983, visitou pela primeira vez o Brasil, a convite dos Profs. Doutores Laércio Elias Pereira e Lino Castellani Filho (secretário nacional do Desenvolvimento do Esporte e do Lazer do primeiro mandato do presidente Lula), para participar no Congresso do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, de que foi eleito “sócio benemérito”. De então até hoje, tem visitado anualmente o Brasil, designadamente a convite de várias instituições universitárias.

Nos dias 23 e 24 de Maio de 1984, participou no ciclo de conferências “Motricidade Humana – Ciência e Filosofia”, organizadas pelo Instituto Superior de Educação Física da Universidade Técnica de Lisboa (ISEF/UTL), na companhia Armando Castro, Luiza Janeira e Jorge Correia Jesuíno. Apresentou o trabalho seguinte: “A Investigação Epistemológica, na Ciência da Motricidade Humana”.

Em 20 de Julho de 1984, foi eleito, em Assembleia Geral do Clube de Futebol “Os Belenenses”, por proposta de Acácio Rosa, “sócio de mérito” deste mesmo clube.
Durante o mês de Novembro de 1984, proferiu palestras em sete ilhas da Região Autónoma dos Açores, a convite do director regional de Educação Física e Desportos, Dr. Eduardo Monteiro.

Em Agosto de 1985, publica no Brasil (Palestra Edições Desportivas, Rio de Janeiro) um opúsculo intitulado “Ciência da Motricidade Humana – uma investigação epistemológica”. Nela, no prefácio, o Prof. Doutor Manuel José Gomes Tubino, que seria depois Secretário de Estado do Desporto nos Governos de José Sarney e é hoje Presidente da FIEP (Fédération Internationale d’Education Physique), escreveu, no prefácio: “Tenho a oportunidade de introduzir, no meu país, o saber do maior pensador vivo da Educação Física contemporânea”.

Durante o mês de Setembro de 1985, visitou o Brasil, a convite da Universidade Federal da Paraíba e do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte.

Em Novembro de 1985, é o director do I Curso de Treinadores de Futebol de Salão, organizado pela Associação de Futebol de Salão de Lisboa.

Em 6 de Junho de 1986, defende a sua tese de doutoramento, sob a orientação do Prof. Doutor João Evangelista Loureiro, vice-reitor da Universidade de Aveiro, no ISEF/UTL. Nesta sua tese, ele defende, não só a existência da ciência da motricidade humana (CMH) que integra, no seu entender, o desporto, a dança, a ergonomia e a reabilitação, como fundamentou, epistemologicamente, a criação da Faculdade de Motricidade Humana que, administrativa e politicamente, se deveu ao Prof. Doutor Henrique de Melo Barreiros, então presidente do Conselho Científico do ISEF/UTL. A tese é antidualista, antipositivista e pós-moderna, dado que se integra numa transição paradigmática e num conhecimento-emancipação (Boaventura de Sousa Santos) e portanto anticolonialista e anti-imperialista. Do ponto de vista epistemológico, a tese é pós-cartesiana, pois que rejeita o dualismo “res cogitans” versus “res extensa” (reflexo do dualismo social e político) e até as duas culturas sugeridas por C.P. Snow e aceita a complexidade humana. Manuel Sérgio cria mesmo uma definição nova de motricidade:”a energia para o movimento intencional da transcendência, ou superação”. Trata-se de um “paradigma emergente”, mas que sabe que “o princípio da incompletude de todos os saberes é condição de possibilidade de diálogo e debate epistemológicos, entre diferentes formas de conhecimento” (Boaventura de Sousa Santos, “a gramática do tempo - para uma nova cultura política”, edições afrontamento, Porto, 2006).

A CMH é, para Manuel Sérgio e para a Sociedade Internacional de Motricidade Humana, uma nova ciência social e humana. Para eles, a educação física, epistemologica e ontologicamente, não existe, porque não existe uma educação unicamente de físicos. Manuel Sérgio, no entanto, nas aulas e em conversas particulares, já vai chamando também à CMH um “híbrido cultural”, misto de ciência, tecnologia, arte, filosofia e senso comum. De igual modo e de acordo com o que este autor defende, há mais de 20 anos, a própria “preparação fìsica” do desporto altamente competitivo não tem sentido, já que o treino se deve subordinar a um modelo de jogo, onde são trabalhados simultaneamente os vários aspectos do humano. Os brasileiros Anna Feitosa (na Universidade do Porto), Ubirajara Oro (na Universidade Técnica de Lisboa), João Batista Tojal (na Universidade Técnica de Lisboa), Vera Luza Lins Costa (na Universidade Técnica de Lisboa) Luciana do Nascimento Couto e Ana Maria Pereira (na Universidade da Beira Interior), a espanhola Ana Rey Cao (na Universidade da Corunha), os portugueses Paulo Dantas e Abel Aurélio Abreu de Figueiredo (na Universidade Técnica de Lisboa) e o chileno Sérgio Toro Arévalo (na Pontifícia Universidade Católica do Chile) fizeram as suas teses de doutoramento, fundamentados na CMH, que Manuel Sérgio criou. Outro tanto poderá dizer-se das teses de mestrado dos Mestres Vítor Ló e Carlos Pires (na Universidade da Beira-Interior), do Prof. Doutor Gonçalo M. Tavares (na Universidade Nova de Lisboa) e do doutoramento de Ermelinda Ribeiro Jaques, doutorada em Ciências da Enfermagem (no ICBAS/Universidade do Porto).

Foi professor convidado, durante os anos de1987 e l988, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp-Brasil). Leccionou nos cursos de graduação da Faculdade de Educação Física e nos doutoramentos da Faculdade de Educação. O convite foi subscrito pelo Reitor Paulo Renato da Costa e Souza (que seria depois o Ministro da Educação dos governos do presidente Fernando Henrique Cardoso), sob proposta do Prof. Doutor João Batista Tojal, ao tempo director da Faculdade de Educação Física da Unicamp.

Foi conferencista, na 40ª. Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (S. Paulo, 10 a 16 de Junho de 1988).

Em 1988, patrono, eleito pelos alunos, do primeiro de curso de Educação Física da Unicamp.

Em 1989, o ISEF (Instituto Superior de Educação Física) passou a Faculdade de Motricidade Humana, à luz da Ciência da Motricidade Humana (CMH). A propósito, salienta-se que é Manuel Sérgio o primeiro a dizer (em Portugal e não só): que a Educação Física é um cartesianismo; que a CMH é uma ciência humana – tendo provocado uma verdadeira revolução na teoria e na prática do desporto. No livro “Motrisofia – Homenagem a Manuel Sérgio”, José Mourinho refere a importância das ideias de Manuel Sérgio, na sua carreira de treinador (pp. 119/120).

Em 1990, Medalha de Mérito Desportivo, concedida pelo Presidente da República do Brasil, Dr. José Sarney (Diário Oficial, de 19 de Fevereiro de 1990).

De 1991 a 1995, foi deputado (Assembleia da República), na VI Legislatura (1991-1995), pelo Partido de Solidariedade Nacional, de que foi o primeiro presidente. Em 21 de Junho de 2007 foi galardoado pelo Governo Português com a Honra ao Mérito Desportivo, durante uma sessão solene presidida pelo Secretário de Estado da Juventude e do Desporto.

Em 21 de Junho de 2007, a Presidente da Câmara Municipal de Almada anunciou a atribuição a Manuel Sérgio da Medalha de Ouro desta cidade, que recebeu, em cerimónia pública, no dia 10 de Julho do mesmo ano.

No dia 14 de Setembro de 2007, a Assembleia Legislativa de São Paulo, por proposta do deputado Simão Pedro, líder parlamentar do Partido dos Trabalhadores, homenageou Manuel Sérgio, pela criação da Ciência da Motricidade Humana.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_S%C3%A9rgio




(Juca Entrevista - Manuel Sérgio)



30/04/12

Amarante - 15 anos depois, persiste entre os familiares das vítimas o sentimento de que faltou fazer justiça, no Massacre do "Mea Culpa"!



«Massacre de Amarante

O Massacre de Amarante ocorreu em 16 de Abril de 1997 no bar de alterne Meia Culpa, em Amarante, Portugal.

Três homens armados e encapuzados obrigaram os clientes e funcionários a encostarem-se à parede e regaram o local com gasolina, à qual pegaram fogo. No meio da confusão e do pânico que se seguiu, treze pessoas morreram.

O mandante do crime foi o proprietário de um estabelecimento rival, que foi condenado a 25 anos de prisão (a pena máxima no código penal português), tal como os três autores da tarefa e um intermediário. Trata-se do crime mais violento de que há memória em Portugal.[1]
[editar]Referências

Lourenço, Patrícia (2008-02-15). "Retenho o terror do massacre daquela noite…". SIC Online. Página visitada em 2009-10-27.

↑ Rixa com tiros em bar que sucedeu ao malogrado "Meia Culpa" (em pt). RTP.pt (20 de Agosto de 2007). Página visitada em 28 de Outubro de 2009.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_Amarante
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Um crime que abalou a Cidade de Amarante as famílias das vítimas envolvidas, duma forma indelével...


F.C. do Porto Sub-17: Vitória de Guimarães 0 vs F.C. do Porto 1 - Jovens Dragões vencem em Guimarães e assumem liderança da fase final do campeonato!



«SUB 17 VENCEM E ISOLAM-SE NA LIDERANÇA 


 Os juniores B do FC Porto venceram na manhã deste domingo em Guimarães, por 1-0, resultado que permitiu que a equipa se isolasse na liderança do campeonato, com mais um ponto do que o Benfica.


Um golo de André Silva, aos 24 minutos, fez justiça e garantiu uma vitória, que mantém a equipa invicta e em boa posição para se sagrar campeã nacional, depois de cumprida a primeira volta da competição.


Na próxima jornada, marcada para 6 de Maio, o FC Porto recebe o Sporting.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Formacao/noticiaformacao_futsub17guimaraesfcpcro_290412_68608.asp

29/04/12

F.C. do Porto Hóquei Patins: F.C. do Porto Império Bonança 17 vs Infante Sagres 4 - Dragões goleiam e voltam ao caminho da vitória!

«REGRESSO ÀS VITÓRIAS COM GOLEADA SOBRE O INFANTE SAGRES


Após duas derrotas consecutivas, frente a Académica de Espinho e Oliveirense, o FC Porto Império Bonança regressou aos triunfos com uma goleada (17-4) imposta ao Infante Sagres, em partida da 24.ª jornada do campeonato nacional. Pedro Gil, com cinco golos, foi o "artilheiro" da vitória que recolocou os Dragões a apenas um ponto do líder, o Benfica, que tem 61 pontos.


Depois de um minuto de silêncio em memória de Nóbrega, ex-futebolista dos Dragões, os azuis e brancos lançaram-se no ataque, como se impunha. Face ao 15.º e último classificado da prova, o FC Porto marcou três golos nos primeiros 10 minutos. Reinaldo Ventura abriu o marcador, aos seis minutos, em jogada individual. Seguiram-se tentos de Caio e Pedro Moreira, este último na finalização de uma rápida triangulação.


Neste "derby" do Porto, o Infante Sagres procurou sempre disputar a partida com as suas armas, sem se "encolher" na pista, e Edo Bosch foi até forçado, aos 11 minutos, a defender um livre de sete metros de Tiago Pimenta. O hoquista viria mesmo a reduzir para 3-1, num contra-ataque, oito minutos depois, Porém, em cima do intervalo, Reinaldo Ventura, na conversão de um penálti, e Gonçalo Suíssas puseram o marcador em 5-1.


No segundo tempo, era previsível que a vantagem portista se avolumasse, face ao desgaste físico do adversário. Foi isso mesmo que sucedeu, com alguns belos momentos de hóquei pelo meio, por parte dos portistas. Foram disso exemplo dois tentos de Caio: aos 45 minutos (14-3), num disparo colocadíssimo de meia distância, e aos 47 (16-3), numa "picadinha". Destaquem-se ainda os quatro golos consecutivos de Pedro Gil, entre os 29 e os 36 minutos. O capitão Filipe Santos fechou a contagem a sete segundos do termo do encontro.


No final, o técnico Tó Neves analisou a partida, sublinhando o facto de que seis triunfos darão o hendecacampeonato aos Dragões: "Fizemos o que nos competia e deu para fazer coisas bonitas. Os jogadores puderam aumentar os índices de confiança. Foi um bom jogo, com pouca história, em que a nossa vitória nunca esteve em causa. Tínhamos sete finais, agora faltam seis. Estamos concentrados e queremos fazer 18 pontos para atingir os nossos objectivos".


FICHA DE JOGO

FC Porto Império Bonança-Infante Sagres, 17-4

Campeonato nacional, 24.ª jornada
29 de Abril de 2012
Pavilhão Dragão Caixa, no Porto


Árbitros: Pedro Vieira (Minho), José Monteiro (Minho) e Joana Cardoso


FC PORTO: Edo Bosch (g.r.), Pedro Moreira, Caio, Pedro Gil e Reinaldo Ventura
Jogaram ainda: Filipe Santos (cap.), Tiago Santos, Gonçalo Suíssas, Nelson Pereira e Nelson Filipe (g.r.)
Treinador: Tó Neves


INFANTE SAGRES: Pedro Cubelo (g.r.), Jorge Vieira, João Gilvaz (cap.), Tiago Pimenta e Alexandre Silva
Jogaram ainda: Vítor Gilberto, Gabriel Dâmaso, Ricardo Anastácio e Ricardo Carvalho
Treinador: António Gomes


Ao intervalo: 5-1
Marcadores: Reinaldo Ventura (6m, 25m, pen., e 38m), Caio (9m, 45m e 47m), Pedro Moreira (9m), Tiago Pimenta (19m), Gonçalo Suíssas (25m), Pedro Gil (29m, 30m, 31m, 34m e 36m), Nélson Pereira (36m), Ricardo Carvalho (40m), Tiago Santos (41m e 47m), Ricardo Anastácio (45m), Gabriel Dâmaso (48m) e Filipe Santos (50m)


Disciplina: cartão azul para Reinaldo Ventura (9m) e Jorge Vieira (34m)» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqfcpinfantesagrescro_290412_68624.asp



(Hóquei em Patins: FC Porto Império Bonança 17-4 Infante Sagres)

Liga Zon/Sagres: Os portistas venceram sábado o Marítimo e com o empate do Benfica esta noite, celebram a conquista do campeonato!

 FC Porto é bicampeão (SAPO)

«FC Porto é bicampeão

Os portistas venceram sábado o Marítimo e com o empate do Benfica esta noite, celebram a conquista do campeonato.

Um campeonato disputado quase até ao fim – faltam duas jornadas -, com três clubes a assumirem a liderança (FC Porto, Benfica e Sporting de Braga, por uma ronda), mas o FC Porto foi mais forte e este domingo celebra o bicampeonato.

O Benfica tinha à passagem da 19ª jornada cinco pontos de avanço, mas a derrota com o Vitória de Guimarães e o empate com a Académica, levaram os encarnados empatados para o jogo na Luz com os dragões (21ªjornada). O desaire por 3-2 fez com que o FC Porto assumisse a liderança até à 24ª ronda, onde um empate com o Paços de Ferreira e a vitória do SC Braga, beneficiando também do empate encarnado em Olhão, levasse os arsenalistas ao primeiro lugar.

Durou pouco, já que na ronda seguinte,  o Benfica venceu o SC Braga e o FC Porto não vacilou, mantendo o título mais perto de ser revalidado.

O deslize do Benfica em Vila do Conde (2-2) e a vitória azul e branca, ontem, no estádio dos Barreiros, deram à equipa da Invicta o seu 26º título de campeão nacional, deixando o segundo classificado a seis pontos.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2012/04/29/fc_porto_bicampe_o.html






«CAMPEÕES!

A duas jornadas do fim da Liga, o 26.º título já mora no Dragão. O FC Porto é bicampeão nacional de futebol! É o quinto título nos últimos seis anos, o sétimo nos últimos nove, o 14.º nos últimos 20 e o 18.º em 30 anos. Os azuis e brancos são os líderes incontestados do futebol nacional.

A verdadeira festa dos bicampeões está reservada para a recepção ao Sporting, no próximo fim-de-semana, a contar para a 29.ª jornada da Liga. Mas do Minho ao Algarve, no Porto e em Lisboa, na Madeira e nos Açores, na Europa e no Mundo, já há portistas a festejar. Parabéns a todos!

O www.fcporto.pt e o Facebook oficial do clube vão apresentar várias surpresas ao longo da semana.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futcampeoes_290412_68628.asp


(Filhos do Dragão - F.C.Porto Campeão Nacional 2011/2012)

(SUPER DRAGÕES na Luz Março 2012 slb 2-3 FCP - O campeão voltou - HD)

(O QUE É SER PORTISTA !!! FCP4EVER!)



(O F.C. do Porto é Bicampeão Nacional de Futebol) 
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Dedico mais esta vitória dos dragões, à falta de isenção dos jornalistas portugueses, que só tratam bem o clube do regime, com expoente máximo no comentador João Gobern...

Amarante Cineclube - Programação para o mês de maio, com a qualidade de sempre!


«Cineclube de Amarante | Programação de MAIO

Cinema Teixeira de Pascoaes

6ªs Feiras às 21: 30

Em Maio



Dia 04

Uma Separação

Título original: Jodaeiye Nader az Simin
De:Asghar Farhadi
Com:Leila Hatami, Peyman Moadi, Shahab Hosseini, Sareh Bayat
Género:Drama
Classificação:M/12
Irão, 2011, Cores, 123 min.
Estreia nacional: 15 de dezembro de 2011

Nader (Peyman Moaadi) e Simin (Leila Hatami) há muito que sonham em emigrar, de maneira a proporcionarem melhores oportunidades a Termeh, a filha de 11 anos. Quando a ocasião surge, ele decide abandonar os planos para poder continuar perto do seu pai (Ali Asghar-Shahbazi), que se tornou totalmente dependente devido à progressão da doença de Alzheimer. Simin, porém, determinada a tudo pela filha, resolve optar pelo divórcio e partir sem ele. É então que Nader contrata Razieh (Sareh Bayat), uma jovem de um bairro pobre que, na companhia da sua filha pequena, se compromete a cuidar do idoso. Mas, no dia em que chega a casa do trabalho e encontra o pai desacompanhado, sem os cuidados da empregada, a fúria tomará conta de Nader que, sem querer ouvir as explicações de Razieh, acabará por cometer um erro com consequências devastadoras.
Quinta longa-metragem do iraniano Asghar Farhadi, o filme foi o grande vencedor da 61.ª edição do Festival de Berlim, arrecadando o Urso de Ouro para melhor filme e os Ursos de Prata para melhores actriz e actor e o Óscar de melhor filme estrangeiro. PÚBLICO



Dia 11

Moneyball-Jogada de Risco

Título original: Moneyball
De:Bennett Miller
Com:Brad Pitt, Jonah Hill, Philip Seymour Hoffman
Género:Drama, Biografia
Classificação:M/12
EUA, 2011, Cores, 133 min.
Estreia nacional: 12 de janeiro de 2012

Em 2002, Billy Beane (Brad Pitt), treinador de Oakland Athletics, enfrenta uma situação crítica: a sua equipa de basebol está consecutivamente a perder os seus melhores jogadores, aliciados pela fama dos grandes clubes e salários atractivos. Determinado a vencer a qualquer custo, procura uma solução a custo zero: com a ajuda do economista Peter Brand (Jonah Hill), baseado em teorias e estatísticas, criam uma equipa teoricamente perfeita de jogadores até aí completamente subvalorizados. Assim, com este método revolucionário, a equipa começa a apresentar resultados extraordinários, tornando Beane e os Oakland Athletics num caso de sucesso inesperado...
Realizado por Bennett Miller, é baseado na biografia de Billy Beane, escrita, em 2003, pelo jornalista Michael Lewis. PÚBLICO


Dia 18

Melancolia

Título original:Melancholia
De:Lars von Trier
Com:Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg, Alexander Skarsgård, Cameron Sparr, Kiefer Sutherland
Género:Drama, Ficção Científica
Classificação:M/12
DIN/SUE/ALE/FRA, 2011, Cores, 134 min.
Estreia nacional: 1 de dezembro de 2011


Melancholia é um planeta gigante, escondido atrás do Sol, que agora se encontra em rota de colisão com a Terra, numa "dança de morte" que ameaça a total destruição do planeta. Justine é uma jovem frágil e depressiva a viver a sua festa de casamento com Michael, o homem que ama. Claire, a equilibrada irmã mais velha e suporte emocional da família, é casada com John e mãe de Leo. As duas irmãs têm personalidades opostas e uma relação ambivalente que oscila entre o amor profundo e a raiva. Mas, quando chega o momento previsto para o embate dos planetas, as duas mulheres têm reacções contraditórias. E, contra todas as probabilidades, a sua relação inverte-se...
Mais do que um filme-catástrofe, "Melancolia" é, segundo Lars Von Trier, um filme sobre a natureza humana e as suas reacções num contexto de hecatombe, seguindo a premissa de que as pessoas depressivas tendem a reagir de um modo estranhamente calmo em situações limite. O elenco conta com a participação de Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg, Kiefer Sutherland, Alexander Skarsgård, Charlotte Rampling, John Hurt entre outros. O filme, em competição na edição de 2011 de Cannes, deu a Dunst o prémio de melhor actriz. PÚBLICO


Dia 25

A Dama de Ferro

Título original: The Iron Lady
De:Phyllida Lloyd
Com:Meryl Streep, Jim Broadbent, Olivia Colman
Género:Drama, Biografia
Classificação:M/12
GB, 2011, Cores, 105 min
Estreia nacional: 9 de fevereiro de 2012

Margaret Thatcher foi primeira e única mulher a assumir a chefia do Governo britânico, cargo que manteve entre 1979 e 1990. Hoje, octogenária, a "Dama de Ferro" luta contra a perda das suas faculdades que o envelhecimento lhe foi trazendo ao mesmo tempo que se debate entre memórias presentes e passadas. E, à medida que sente que tem de largar as recordações que a prendem ao passado e a Denis, o marido falecido há oito anos, vai fazendo uma retrospectiva do que foi a sua vida, entre triunfos e derrotas - políticas e pessoais. Assim, num redemoinho de recordações, Margaret faz uma longa viagem no tempo até compreender que, na verdade, existem momentos em que uma pessoa tem de perceber que a retirada é a melhor estratégia.
Um drama biográfico com realização de Phyllida Lloyd ("Mamma Mia!") e argumento de Abi Morgan. A actriz Meryl Streep dá corpo a Margaret Thatcher numa representação que, para além de vários outros prémios, lhe valeu a sua 17.ª indicação para um Óscar. PÚBLICO

Elsa Cerqueira
Cineclube de Amarante»








(A Separacão - Trailer)

28/04/12

Liga Zon/Sagres - Marítimo 0 vs F.C. do Porto 2 - Carlos Pereira prometeu que FC Porto não teria paz, outros apostaram as fichas todas num tropeção na deslocação à Madeira, mas os Dragões mostraram mais uma vez quem é o patrão do campeonato e ganharam de forma autoritária, com dois golos de Hulk!



«BIS DE HULK APROXIMA BICAMPEONATO

Carlos Pereira prometeu que FC Porto não teria paz, outros apostaram as fichas todas num tropeção na deslocação à Madeira, mas os Dragões mostraram mais uma vez quem é o patrão do campeonato e ganharam de forma autoritária, com dois golos de Hulk, na conversão de duas penalidades sem discussão. Faltam dois pontos para o bicampeonato. Ou menos.

Boa entrada no jogo do FC Porto, à procura do golo que deixasse o título mais perto. Com Varela no “onze” e Janko no banco, coube a Hulk ocupar a posição central no ataque dos Dragões, que desde o primeiro minuto ameaçaram a baliza de Salin.

Utilizando preferencialmente o flanco esquerdo, aproveitando sucessivas combinações entre Alex Sandro, Varela e Moutinho, o FC Porto encurralou o Marítimo na área e foi procurando criar situações de remate. Hulk e Lucho ameaçaram e aos 13 minutos o golo esteve mesmo iminente, com Hulk a concluir uma excelente jogada pela esquerda, mas que Ruben Ferreira salvou em cima da linha.

O FC Porto pressionava e aos 16 minutos chegou à vantagem, através de um penalti convertido por Hulk, depois de Fidelis cortar um pontapé de canto com a mão – falta clara e sem discussão. Hulk marcou com competência, fazendo a bola entrar junto ao poste esquerdo da baliza de Salin.

Sempre com mais posse de bola, o FC Porto controlou a partida, esteve perto do segundo golo aos 38 minutos, quando uma bela iniciativa de Sapunaru terminou com um cruzamento atrasado para o remate de James, que Salin defendeu em desespero com as pernas.

A perder por um golo, o Marítimo foi acreditando que podia inverter o resultado e a verdade é que na segunda parte criou muitos mais problemas à defesa dos Dragões. Aos 68 minutos Helton impediu a igualdade, com uma grande defesa a remate de Fidelis. No minuto anterior foi Hulk quem esteve perto do segundo golo, mas o remate saiu ligeiramente ao lado.

Mesmo em cima do final do jogo Hulk ofereceu o segundo golo a Lucho, mas o remate do argentino saiu por cima, mas logo a seguir Djalma foi derrubado na área, penalti claro que Hulk converteu no 2-0 final. Está quase.


FICHA DE JOGO

Marítimo - FC Porto, 0-2
Liga, 28.ª jornada
28 de Abril de 2012
Estádio dos Barreiros, no Funchal
Assistência: Cerca de 4000 espectadores
Árbitro: Paulo Batista (Portalegre)


MARÍTIMO: Salin; Briguel, Roberge, Robson e Ruben Ferreira; Rafael Miranda, Olberdam e João Luíz; Danilo Dias, Sami e Fidelis.
Substituições: João Luís por Heldon (46m), Danilo Dias por Benachour (62m) e Roberge por Pouga (81m).
Não utilizados: Peçanha, João Diogo, João Guilherme e Luís Olim.
Treinador: Pedro Martins


FC PORTO: Helton; Sapunaru, Maicon, Otamendi e Alex Sandro; Fernando, Lucho e João Moutinho; James, Hulk (cap.) e Varela
Substituições: Varela por Djalma (63m), James por Defour (75m), Lucho por Rolando (88m)
Não utilizados: Bracali, Danilo, Kléber, Rolando e Janko.
Treinador: Vítor Pereira


Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Hulk (16m, pen e 89m, pen)
Cartão amarelo: Rafael Miranda (20 e 89m), Ruben Ferreira (31m), Robson (48m), Alex Sandro (55m), Benachour (67m), Olberdam (69m), Hulk (74m); Heldon (84m)


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