25/05/09

Música Pop/Rock - Genesis, mais uma Banda Extraordinária dos Míticos Anos 70/80, de origem de origem britânica!



Genesis - "Carpet Crawlers" -(1999)

Genesis - "Dancing with the Moonlit Knight"

Genesis - "Turn It On Again"

Genesis - "Mama"

Genesis - "In Too Deep"

Genesis - "Jesus He Knows Me"

Genesis - "I Can't Dance"

Genesis - "The Knife"

Genesis - "Follow You Follow Me"

Genesis - "Tonight Tonight Tonight"

Genesis - "Abacab"

Genesis - "Congo"

Genesis - "No Reply"

Genesis - "Land Of Confusion"

Genesis - "Anything She Does"

Genesis - "Shipwrecked"

Genesis - "Ripples"

Genesis - "Many Too Many"

Genesis - "Not About Us"

Genesis - "Man On The Corner"

Genesis - "Illegal Alien"

Genesis - "The Musical Box" - (Belgian TV - Six Hours Live)

Genesis - "Supper's Ready, Bataclan" - (Six Hours Live)


«Genesis

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Para outros significados de Gênesis, ver Gênesis (desambiguação).



Genesis

A banda em concerto nos Estados Unidos, 2007
Informação geral
Origem Godalming, Surrey
País Reino Unido
Gêneros Rock progressivo
Rock neoprogressivo
Rock sinfônico
Pop rock
Soft rock
Art rock
Período em atividade 1967 - 1999; 2006 - atualmente
Gravadoras Decca Records
Charisma Records
Atlantic Records
Sítio oficial www.genesis-music.com
Integrantes
Mike Rutherford
Tony Banks
Phil Collins
Chester Thompson
Daryl Stuermer
Ex-integrantes
Ray Wilson, Peter Gabriel, Steve Hackett, Anthony Phillips, Chris Stewart, John Silver, John Mayhew


Genesis é uma banda britânica de rock progressivo formada em 1967, quando os seus fundadores Peter Gabriel, Mike Rutherford, e Tony Banks ainda estudavam na Charterhouse School. Alcançaram sucesso considerável nas décadas de 1970, 1980 e 1990.
Com aproximadamente 150 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, o Genesis é considerado um dos trinta maiores artistas de todos os tempos. A banda é amplamente conhecida por duas fases musicais diferentes. Na fase inicial da carreira, suas estruturas musicais complexas, instrumentação elaborada e apresentações teatrais a tornou uma das bandas mais reverenciadas do rock progressivo na década de 1970. Criações clássicas da banda nesse período incluem a canção de 23 minutos "Supper's Ready", além do álbum conceitual de 1974 The Lamb Lies Down on Broadway. A partir da década de 1980, sua música tomou um caminho distinto em direção ao pop, os tornando mais acessíveis para a cena musical.
Em 18 de outubro de 2006, a BBC anunciou que os membros do Genesis, incluindo Phil Collins, Mike Rutherford e Tony Banks, aceitaram reunir-se para uma turnê mundial e explorando a possibilidade de gravação de um novo material[1].

Índice

[esconder]


[editar] Integrantes


[editar] Formação atual


[editar] Ex-integrantes


[editar] História


A presença marcante de Peter Gabriel nos palcos foi um dos fatores de sucesso da primeira fase da banda. Na foto, o músico em concerto, 1978

[editar] Era Peter Gabriel

Os Genesis gravaram o seu primeiro álbum From Genesis to Revelation em 1968 depois de fazerem um acordo com Jonathan King, um compositor e produtor que teve um single de êxito na altura chamado "Everyone's gone to the moon". A banda gravou uma série de músicas reflectindo o estilo pop leve dos Bee Gees, de quem King era grande admirador, tendo King juntado estas músicas num pseudo álbum conceptual juntando-lhe arranjos de cordas. O álbum foi um terrível fracasso e a banda sentindo-se manipulada por King disse-lhe que se tinham separado, de modo a conseguirem quebrar o contracto que tinham com ele. Até hoje King é abominado pela banda e seus fãs, por dizer que foi ele quem deu nome ao grupo e por ter sempre tentado ganhar os direitos do primeiro álbum para regravação.
A marcha dos Genesis continuou, tocando onde conseguiam. Acabaram por fazer outro contrato com a Charisma Records. Devido às actuações ao vivo a banda começou a ser conhecida por melodias hipnóticas, que eram muitas vezes também, escuras, assombradas e com uma sonoridade medieval, Anthony Philips deixou a banda em 1970 a seguir ao lançamento de Trespass devido a discordâncias quanto ao rumo que a banda estava a seguir e a episódios de medo do palco. A partida de Phillips foi bastante traumática para Banks e Rutherford que devido a Phillips ser um membro fundador, tinham dúvidas sobre se deveriam ou não continuar sem ele. Eventualmente os restantes membros reuniram-se renovando o compromisso com os Genesis e afastando John Mayhew no acordo. Steve Hackett e Phil Collins juntaram-se ao grupo após terem respondido a anúncios no Melody Maker e realizado audições com sucesso. Em 1971 editam Nursery Cryme.
Em 1972 é editado o álbum Foxtrot que continha a faixa de 23 minutos “Supper’s ready” e “Watcher of the skies” inspirado em Arthur C. Clarke; a reputação dos Genesis como compositores e intérpretes sai solidificada. A presença em palco extravagante e teatral de Peter Gabriel que envolvia numerosas mudanças de vestuário e histórias surreais contadas como introdução para cada música, fizeram da banda uma das mais faladas no princípio dos anos 1970, principalmente no que dizia respeito a espectáculos ao vivo. Selling England by the Pound, editado em 1973, é aplaudido tanto pela crítica como pelos fãs por quem é normalmente considerado como o seu melhor trabalho. Clássicos como “Firth of Fifth” e “Cinema Show” seriam peças fundamentais nos concertos da banda durante muitos anos. A banda depressa se aventurou num projecto muito mais ambicioso, o álbum conceptual The Lamb Lies Down on Broadway, que foi editado em Novembro de 1974.

[editar] Era de Phil Collins


Steve Hackett deixou o Genesis em 1977. Na foto, o músico em 2005
Peter Gabriel deixou a banda em 1975 a seguir à digressão de divulgação de The Lamb Lies Down in Broadway por se sentir cada vez mais separado da banda, tendo o seu casamento e o nascimento do primeiro filho ajudado a aumentar essa tensão pessoal. Os outros membros do grupo escreveram praticamente todas as músicas do álbum, tendo Gabriel limitado-se a escrever a história e as letras sozinho. O primeiro álbum a solo de Gabriel Peter Gabriel I de 1977 continha “Solsbury hill”, uma alegoria à sua saída dos Genesis.
Após considerarem vários substitutos para Gabriel, decidiram que Phil Collins iria substituí-lo, mudando assim a forma da banda de um quinteto para um quarteto. Para surpresa de muita gente, Collins provou ser o vocalista ideal para a banda, já que havia quem achasse que a banda cairia na miséria sem Peter Gabriel. A Trick of the Tail e Wind and Wuthering, editados com um ano de intervalo um do outro, foram bem recebidos na generalidade, demonstrando que os Genesis afinal eram mais do que uma banda de suporte do seu ex-líder. Bill Bruford, acabado de sair dos King Crimson, juntou-se ao grupo na digressão de 1976 como baterista e mais tarde, Chester Thompson (veterano dos Weather Report e de Frank Zappa) tomaria conta da bateria nos concertos, deixando Collins livre para o vocal.
Em 1977 Steve Hackett deixou o grupo. Para o seu lugar foi chamado Daryl Stuermer. A saída de Hackett reflectiu no título do álbum seguinte And Then There Were Three, pois o grupo passara a ser um trio. Este álbum iniciou também outra grande alteração, com a banda a afastar-se das músicas longas e a entrar no formato mais curto e amigável para as rádios; este álbum conseguiu o primeiro single de êxito nos Estados Unidos com "Follow you follow me". Seguiu-se Duke que atingiu a platina e que trouxe mais dois grandes êxitos para a banda, "Turn it on again" e "Misunderstanding". O êxito dos Genesis pelos anos 1980 estava assegurado, embora muitos fãs da era Gabriel se sentissem alienados. Cada álbum tornava-se mais e mais comercial e as audiências aumentavam na mesma proporção.
Dois anos depois de lançar Abacab, em 1981, o álbum Genesis ainda trazia algumas composições próximas no progressivo como "Mama" e "Home by the Sea", esta conhecida pelas duas versões, uma delas totalmente instrumental. Em 1986 é lançado Invisible Touch, de longe o maior sucesso de vendas do público, com mais de 20 milhões de cópias vendidas. Hits como "Invisible Touch", "Tonight Tonight Tonight", a romântica "In too Deep" e "Throwing It All Away" pegam de assalto as paradas de sucessos de todo o mundo, além do bem-sucedido videoclipe de "Land of Confusion" na MTV. Nos fins dos anos 1980 e princípios de 1990, a banda tocava regularmente em grandes estádios por todo o mundo e em Julho de 1987, tornaram-se mesmo os primeiros a tocar quatro noites seguidas no estádio de Wembley.
Os concertos da banda aumentaram consideravelmente devido à sua aderência à tecnologia de ponta. Os Genesis foram a primeira banda a usar "Vari*Lites", ecrãs gigantescos e o sistema de som "Prism", todos eles agora, objectos normais em qualquer grande espectáculo.

Com a saída de Collins, Ray Wilson é escolhido para o substituir. Na foto, o músico em concerto, 2006

[editar] Era Ray Wilson

Entretanto, Collins tornou-se uma super estrela, ao manter paralelamente uma enorme carreira a solo, na produção, como actor televisivo, designadamente na série Miami Vice, tocando bateria como convidado em digressões de Robert Plant e Eric Clapton. O seu sucesso a solo pode ter influenciado o sucesso e a direcção musical dos Genesis. Muitos terão visto o dobrar dos sinos da banda quando Collins abandonou o grupo em 1996. Banks e Rutherford continuaram e elegeram o ex-Stiltskin Ray Wilson para o substituir. O álbum Calling All Stations vendeu bem em toda a Europa mas não teve grande sucesso nos Estados Unidos, onde o hip-hop, o rock alternativo e o teen pop suplantavam o rock clássico nas tabelas de vendas. Por este motivo o grupo cancelou uma digressão que estava planeada para esse país.
Para todos os efeitos a banda dispersou-se, mas os seus membros individualmente (incluindo Phillips e Hackett, mas excluindo Gabriel) continuam a manter contactos regulares e não puseram de parte a eventualidade de uma reunião. Tony Banks diz que a banda está a descansar, e Collins, que entretanto começou a perder a audição de um ouvido, diz estar esperançado que a formação original, incluindo Gabriel possam vir a tocar juntos outra vez.
A formação clássica gravou em 1999 uma nova versão de "Carpet crawlers" (embora o tivessem feito separadamente) para um Greatest Hits, e a maioria dos membros originais envolveram-se na edição de Archive, uma compilação em duas caixas de CDs.

Phil Collins em concerto, 2005

[editar] Reunião da banda

Alguns pronunciamentos de Collins, Hackett e Gabriel no final de 2005 sobre um provável retorno do grupo e um encontro entre os membros da banda na Suíça em janeiro de 2006 estimularam as especulações dos fãs do grupo de uma possível volta. Apesar de um desmentido da produtora da banda sobre esse fato, rumores sobre uma possível reunião em meados de 2007 circularam com freqüência na Internet durante quase todo o ano de 2006.
Após muita especulação sobre a reunião, Tony Banks, Phil Collins e Mike Rutherford anunciaram a turnê de reunião "Turn It On Again" em 7 de novembro de 2006, quase quarenta anos após a formação da banda. Foi confirmado que a primeira parte da turnê seria na Europa, em doze países, começando em Helsinki, Finlândia em junho de 2007 e terminou em Roma, Itália em julho. A turnê então seguiu para os Estados Unidos em mais vinte concertos, encerrando-se em Outubro de 2007.
A idéia original era reunir também Peter Gabriel e Steve Hackett e executar a turnê para The Lamb Lies Down on Broadway. A princípio, Peter Gabriel aceitou o convite para apresentar-se, mas não gostaria de comprometer-se com a turnê, o que acabou levando a sua saída da reunião[2]. Hackett também recusou o convite mas mantém boas relações com o resto da banda. Em seu sítio oficial o músico inclusive expressas sucesso na reunião do Genesis[3]. Diante disso, a formação da turnê foi a que vem se repetindo desde 1978: Phil Collins (voz e bateria), Tony Banks (teclados e vocais), Mike Rutherford (baixo, guitarras e vocais), Daryl Stuermer (guitarras, baixo e vocais) e Chester Thompson (bateria e sampler).
A banda e o produtor Nick Davis estão re-lançando álbuns antigos em 2007 no formato box-set pela Virgin Records, de Trespass a Calling All Stations, no formato 5.1. Um DVD também terá material extra incluindo vídeos promocionais e novas entrevistas sobre o período de lançamento de cada álbum presente.
Em 2008 foi lançado um DVD duplo com o show ocorrido em Roma, no encerramento da turnê européia. Ele mescla sucessos da formação clássica (In The Cage, Afterglow, Cinema Show, The Carpert Crawlers, Los Endos, etc.) com os hits comerciais dos Anos 80 e 90 (Land of Confusion, Invisible Touch, No Son of Mine, etc.).

[editar] Discografia

Todas as formações do Genesis

[editar] Álbuns de estúdio e EP's


[editar] Álbuns ao vivo


[editar] Compilações

  • 1998 - Genesis Archive - 1967-1975
  • 1999 - Turn It On Again - The Hits
  • 2000 - Genesis Archive #2 - 1976-1992
  • 2004 - The Platinum Collection
  • 2007 - Turn It On Again - The Hits: Tour Edition

[editar] Trabalhos relacionados


[editar] Videografia

  • 1976 - Genesis in Concert - Lançado em VHS, LD e DVD (na versão remasterizada de A Trick Of The Tail).
  • 1982 - Three Sides Live - Lançado em VHS e LD.
  • 1984 - The Mama Tour - Lançado em VHS e LD.
  • 1988 - Invisible Touch Tour - Lançado em VHS, LD e DVD (como Live at Wembley Stadium).
  • 1992 - The Way We Walk - Live in Concert - Lançado em VHS, LD e DVD.
  • 2001 - The Genesis Songbook - Lançado em DVD.
  • 2005 - The Video Show - Lançado em DVD.
  • 2008 - When In Rome 2007 - Lançado em DVD.

[editar] Inspiração e influências

Uma ampla variedade de estilos musicais influenciaram a banda, desde a música clássica ao rock e jazz. Tony Banks inspirava-se em Alan Price do The Animals, citando que ele foi a primeira pessoa que me fez tomar conhecimento do órgão no contexto do rock [4]. Outros organistas inflentes para Banks incluem Matthew Fisher (Procol Harum e The Nice). Influências clássicas incluem Rachmaninov, Ravel, Mahler e Shostakovich.
Vários contemporâneos como The Beatles, The Rolling Stones e Simon and Garfunkel também afetaram o som da banda. Collins citou Buddy Rich e Mahavishnu Orchestra, enquanto a carreira anterior de Gabriel com o Genesis foi influenciada pela música de Nina Simone e King Crimson [5]. Os arranjos musicais do primeiro álbum From Genesis to Revelation foram influenciados pelo trabalho de Moody Blues, Family e Bee Gees.
Como um grupo que influenciou o crescimento do movimento rock progressivo, o Genesis vem sendo citado como uma influência para várias outras bandas do estilo como Camel, Kansas, Redrick Sultan, It Bites, IQ, Happy the Man, Marillion, Opeth, Ange e Goblin. Várias bandas de tributo como Re-Genesis, The Musical Box e In The Cage foram criadas para apresentar materiais antigos da banda da era Peter Gabriel.
Phil Collins foi o primeiro artista a fazer um cover de uma canção do Genesis, "Behind The Lines", incluída como terceira faixa de Face Value. Durante apresentações solo, Gabriel executou The Lamb Lies Down on Broadway e Back in NYC enquanto Hackett apresentou "In That Quiet Earth", "Los Endos", "Horizons" e "Blood On The Rooftops". Hackett também apresentou "I Know What I Like (In Your Wardrobe)" em turnês solo e com o supergrupo GTR em 1986. Ray Wilson realizou o maior número de canções da banda durante concertos solo. Em seus dois álbuns solo ao vivo, Live e Life and Acoustic, podem ser encontradas "Carpet Crawlers", "Follow you Follow me", "I Can't Dance", "The Lamb Lies Down on Broadway", "No Son of Mine", "Shipwrecked" e "Mama". Jeff Buckley retrabalhou em "Back in NYC" em um álbum póstumo lançado em 1998, Sketches for My Sweetheart the Drunk. A banda sueca de death metal In Flames fez um cover de "Land of Confusion" no seu Trigger (EP), assim como o Disturbed em Ten Thousand Fists. Houve, também, um cover de Mama da banda brasileira de power metal, Angra.

[editar] Capas de álbuns

As capas de álbuns dos álbuns do Genesis incorporaram uma arte complexa para refletir os temas presentes nas composições. Seu primeiro álbum, From Genesis to Revelation era todo preto com o texto Genesis escrito em uma fonte gótica e verde no topo à esquerda. as capas foram modificas ao longo dos lançamentos. Os três álbuns seguintes tiveram suas capas desenvolvidas pelo artista gráfico Paul Whitehead (da Charisma Records). A capa de Foxtrot é talvez a mais popular entre os fãs; é mostrada uma figura feminina em um vestido vermelho e com uma cabeça de raposa. Whitehead alegou em entrevista que a inspiração para a personagem surgiu em na canção "Foxy Lady" de Jimi Hendrix[6] . Após Whitehead mudar-se para Los Angeles, o Genesis assinou com a famosa agência Hipgnosis, cujos artistas haviam criados capas conceituadas, como Dark Side of the Moon do Pink Floyd e Houses of the Holy de Led Zeppelin. A primeira capa da Hipgnosis para a banda foi para The Lamb Lies Down on Broadway, contanto pela primeira vez com um modelo masculino, representando o personagem "Rael", protagonista da história do álbum.
No resto da década de 1970, vários artistas da Hipgnosis contribuíram com capas para os álbuns de estúdio do Genesis. A capa de Trick of the Tail é uma representação de vários personagens no álbum. A começar por Duke, os álbuns da banda apresentavam caricaturas desenvolvidas pela Bill Smith Studios. O álbum mais vendido da banda, Invisible Touch, apresentava a arte de Assorted Images, previamente desenvolvidas para capas de álbuns de Duran Duran e Culture Club. A capa de We Can't Dance apresenta o trabalho de Felicity Bowers. As capas de Calling All Stations e da compilação Turn it on Again: The Hits foram desenvolvidas pela Wherefore Art?.

[editar] Críticas

As raízes do rock progressivo tornaram o Genesis diferente de seus contemporâneos do rock como Led Zeppelin ou Black Sabbath. Inclusive, um artigo na Q Magazine trata de um quadrinho de 1977 de Ray Lowry de fãs "adormecidos, moribundos, [ou] comatosos com o nome da banda mostrado em uma cartaz sobre o palco, onde se lê "GENESNOOZE"[7][8].
Muito do criticismo com a banda na década de 1970 era centrado por volta de todo o rock progressivo no geral, que para muitos era considerado "intelectual" e "pretensioso". As aparições teatrais de Gabriel eram consideradas incoerentes para muitos fãs do rock, inclusive para alguns fãs da banda. Isso foi exemplificado nas apresentações ao vivo de suporte do último álbum com o vocalista na banda, The Lamb Lies Down on Broadway, desenvolvido independentemente por Gabriel; é uma obra difícil de se entender e aceitar, o que causou atrito com os outros membros do Genesis.
A transição da banda de tocar longas e complexas composições para um material mais compacto e "comercial" também não foi bem recebido pela crítica. Uma revisão de And Then There Were Three relatou "em resumo, esta composição é sombra mais pálida das realizações anteriores do grupo. O prejuízo não é somente irreversível, foi largamente endossado: ...And Then There Were Three... é o primeiro disco de ouro do Genesis nos Estados Unidos"[9]. Phil Collins é geralmente criticado pela transformação da banda do rock progressivo para o rock comercial e pop, tocando o mesmo que ele desenvolveu em sua carreira solo.

Notas e Referências

  1. (em inglês) "Rockers Genesis plan reunion tour". British Broadcasting Corporation, 18 de outubro de 2006.
  2. (em inglês) Entrevista coletiva, 7 de novembro de 2006, Mayfair hotel, Londres
  3. (em inglês) Sítio oficial de Steve Hackett
  4. (em inglês) "Genesis's Banks - A Current Account". Beat Instrumental, abril de 1976
  5. (em inglês) "The Genesis File". Melody Maker, 2006. 16 de dezembro de 1972
  6. "Entrevista com Paul Whitehead"
  7. trocadilho para "Genesis" + "Snoose", este último que significa tirar uma soneca, em inglês
  8. Stuart Maconie. "Genesis: The Loathed and Loved". Q Magazine. Dezembro de 1994.
  9. Michael Bloom. "And Then There Were Three". RollingStone. 10 de agosto de 1978

[editar] Ver também

Commons
O Wikimedia Commons possui multimídia sobre Genesis

[editar] Ligações externas



"Genesis - Jesus He Knows Me




Música enviada por: Letras de Músicas
Do you see the face on the TV screen

coming at you every Sunday

see the face on the billboard

that man is me


On the cover of the magazine

there's no question why I'm smiling

you buy a piece of paradise

you buy a piece of me


I'll get you everything you wanted

I'll get you everything you need

don t need to believe in hereafter

just believe in me


Cos jesus he knows me

and he knows I m right

I've been talking to jesus all my life

oh yes he knows me

and he knows I'm right

and he s been telling me

everything is alright


I believe in family

with my ever loving wife beside me

but she don't know about my girlfriend

or the man I met last night


Do you believe in god

cos that's what I'm selling

and if tou wanna go to heaven

I'll see you right


You won t even have to leave your house

or get out of your chair

you don t even have to touch that dial

cos I m everywhere


And jesus he knows me ...


Won't find me practising what I'm preaching

won't find me making no sacrifice

but I can get you a pocketful of miracles

if you promise to be good, try to be nice

god will take good care of you

just do as I say, don t do as i do


I'm counting my blessings, I ve found true

happiness

cos I'm getting richer, day by day

you can find me in the phone book, just call my

toll free number

you can do it anyway you want

just do it right away


there'll be no doubt in your mind

you'll believe everything I m saying

if wanna get closer to him

get on your knees and start paying

Cos jesus he knows me..."


Cinema Português Premiado em Cannes com o troféu de Melhor Curta-Metragem, para «Arena», de João Salaviza!

«Portugal e Michael Haneke triunfam em Cannes

Michael Haneke e Jacques Audiard foram os grandes vencedores do Festival de Cinema de Cannes, em que o português João Salaviza também triunfou com o filme «Arena», que arrecadou o troféu de Melhor Curta-Metragem.

Desenvolvimento

Michael Haneke regressou ao mundo repressivo da Alemanha rural e protestante de 1913/14 e o resultado foi a Palma de Ouro do Festival de Cinema de Cannes. «Das Weisse Band» conquistou os jurados do certame, liderados por Isabelle Huppert, protagonista de «A Pianista», que valeu a Haneke o Grande Prémio do Festival em 2001.

«Un Prophete», do francês Jacques Audiard, que se centra numa prisão para compor um retrato do crime organizado, conquistou o Grande Prémio do Júri.

Após vencer o troféu de Melhor Curta-Metragem no festival IndieLisboa, «Arena», de João Salaviza triunfou em Cannes arrancando o troféu de Melhor Curta-Metragem para esta história de um homem que vive em prisão domiciliária.

O prémio de Melhor Actor foi atribuído ao austríaco Christoph Waltz por «Inglorious Basterds – Sacanas Sem Lei», o épico de Quentin Tarantino sobre a Segunda Guerra Mundial, e o troféu de Melhor Actriz foi parar às mãos de Charlotte Gainsbourg pelo polémico «Anti-Christ», de Lars von Trier.

O cineasta filipino Brillante Mendoza conquistou o galardão de Melhor Realizador por «Kinatay», e o galardão e Melhor Argumento foi para «Chun feng chen zui de ye wan» («Spring Fever»), de Lou Ye, o cineasta chinês que está proibido de filmar pelo governo do seu país devido a um filme sobre o massacre da Praça de Tienamen.

O Prémio do Júri foi «ex-aequo» para «Bak-jwi», do coreano Park Chan-wook, autor de «Oldboy – Velho Amigo», e para «Fish Tank», da britânica Andrea Arnold. «Samson and Delilah», de Warwick Thornton, conquistou a Câmara de Ouro que distingue o melhor primeiro filme.

O veterano Alain Resnais, representado na competição pelo filme «Les Herbes Folles», mereceu um Prémio Especial de Carreira.

Entretanto, um dos casos de Cannes pertenceu, sem grande surpresa, ao filme de Lars von Trier. O provocador dinamarquês não deixou ninguém indiferente com o seu «Anti-Christ» e levou a uma decisão inédita por parte do Júri Ecuménico, integrado por jornalistas, críticos e realizadores, que distingue obras que se distinguem pelas suas «qualidades humanas que envolvem a dimensão espiritual da existência».

O presidente do júri em questão, o cineasta romeno Radu Mihaileanu, leu uma declaração num tom irónico, em que revelou que os jurados, por unanimidade, decidiram distinguir «o filme mais misógino do maior cineasta do mundo». Mihaileanu comunicou a entrega de um «antiprémio» a Lars von Trier, que «sugere que a mulher deve ser queimada na fogueira para salvar o mundo e para que o homem possa se erguer finalmente». Quem não achou graça foi o delegado-geral do Festival de Cannes, Thierry Frémaux, que disse que a decisão foi «ridícula» e tresanda a «censura». Luís Salvado - 24-05-2009» in http://cinema.sapo.pt/noticias/portugal-e-michael-haneke-triunfam-em-cannes

Andebol: F.C. do Porto 33 vs S.L. Benfica 26 - F.C. do Porto volta a ficar em vantagem na Final dos Playoffs!

«Dragões recolocam-se em vantagem na final da Liga

Categórico. O F.C. Porto Vitalis não deu qualquer hipótese ao Benfica no terceiro jogo da Liga de andebol. Os Dragões dominaram a partida com classe, sobretudo no segundo tempo, em que a supremacia foi avassaladora. O resultado fala por si: 33-26 e nova vantagem na eliminatória (2-1), que se decide à melhor de cinco. Ultrapassados os primeiros 15 minutos, em que o encontro se patenteou por um maior equilíbrio, o grupo de Carlos Resende partiu para uma exibição brilhante, assinalada por momentos de qualidade excepcional, desde as defesas impensáveis de Hugo Laurentino aos elegantes chapéus de Ricardo Moreira, só para citar alguns exemplos. Eduardo Coelho, com nove golos e um desempenho notável, sagrou-se o melhor marcador do desafio. Filipe Mota (6), Ricardo Moreira (5) e Inácio Carmo (5) também estiveram com a pontaria particularmente afinada. Os restantes golos azuis e brancos tiveram a assinatura de Wilson Davyes (3), Manuel Arezes (2), Tiago Rocha (2) e Álvaro Rodrigues (1). O jogo 4 da final, que pode valer o título ao F.C. Porto Vitalis, realiza-se na próxima quinta-feira, em Lisboa.» in site F.C. do Porto.

Mais um espectacular jogo no Dragão Caixa, com Andebol de primeira água!

24/05/09

F.C. do Porto 1 vs S.C. do Braga 1 - F.C. do Porto acabou o Campeonato e agora é Tetra!

«O resto é tetra


Fim de campeonato, princípio de festa. Recomeço de festa, para ser mais preciso. Das que não reconhecem limites nem se esgotam no estádio ou nas ruas do Porto, na promessa contínua de se reproduzir uma semana adiante, no Jamor, ou de se constituir numa espécie de réplica de muitas outras. Por isso a festa chegou antes do golo, contrariando a ordem natural das coisas. Antes até do jogo. Era o tetra, cantava-se no estádio. No azul e branco das bandeiras, no azul e branco das bancadas, no azul e branco dos rostos e cabelos dos jogadores, como que tingidos pelo equipamento que envergam. As razões da celebração chegaram há muito e com aviso de recepção, bem antes do último acto do campeonato e a cada episódio e demonstração de fibra e talento, entre capítulos de reviravolta, superação e excelência.Mas o insaciável público do Dragão queria mais. Mais do mesmo. E a equipa deu. Deu Lisandro a Farías, mas um adversário interpôs-se no caminho de um pequeno desvio para as redes. Deu Raul a Lisandro, que ramatou cruzado, forte, mas por cima. Deu Sapunaru a Raul, que falhou por pouco o cabeceamento e não pôde evitar o choque com o poste. E deu golo, só podia, na persistência de Lisandro e no sentido de oportunidade de Farías. Ainda com um objectivo para perseguir, o Braga chegou ao empate. Um remate de Edimar, um desvio no corpo de Bruno Alves e Helton batido. Ao instante de infortúnio, o aniversariante Jesualdo Ferreira, a quem mais de 50 mil gargantas cantaram os parabéns no final, respondeu com a inclusão de Hulk, com ela sublinhando o desequilíbrio da partida, que não seria mais a mesma.Dos inacreditáveis arranques, dribles e remates do Incrível não resultaria, contudo, novo golo. Apenas espectáculo. Mas muito. E nele Eduardo e Mário Felgueiras, mais tarde, foram convidados a participar. Ainda assim, Rolando teve as redes ao dispor. O que não teve foi tempo de reacção para melhor direccionar o remate. Também Raul Meireles, Tomás Costa, Bruno Alves e Rodríguez estiveram muito perto de sublimar a euforia de uma equipa e de um público tetracampeão. Mas o empate não deslustra, porque o brilho do Dragão é inegável. O resto é tetra.


FICHA DE JOGO


Liga, 30ª jornada
24 de Maio de 2009
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 50.019 espectadores


Árbitro: Pedro Proença (Lisboa)
Assistentes: Tiago Trigo e Ricardo Santos
4º Árbitro: José Gomes


F.C. PORTO: Helton; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves «cap» e Cissokho; Mariano, Fernando, Raul Meireles; Lisandro, Farías e Rodríguez
Substituições: Farías por Hulk (59m), Mariano por Tomás Costa (71m) e Rodríguez por Sektioui (82m)
Não utilizados: Nuno, Pedro Emanuel, Stepanov e Guarín
Treinador: Jesualdo Ferreira


Sp. BRAGA: Eduardo; Filipe Oliveira, André Leone e Evaldo; Alan, Frechaut «cap», César Peixoto e Edimar; Rentería e Matheus
Substituições: Edimar por Luís Aguiar (65m), Eduardo por Mário Felgueiras (79m) e Matheus por Zé Manel (87m)
Não utilizados: Dani, Aníbal, Januário e Nani
Treinador: Jorge Jesus


Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Farías (42m) e Edimar (56m)
Disciplina: cartão amarelo a Bruno Alves (15m), Edimar (20m), Evaldo (36m), Rentería (72m) e Hulk (84m)» in site F.C. do Porto.» in site F.C. do Porto.

Original Video- More videos at TinyPic
Golo do F.C. do Porto pelo inevitável Farías, sempre no sítio certo, com faro de goleador!

Link: Porto 1-1 Sp.Braga


Empate do Braga, perante a total passividade da defesa portista!

Os Contemporâneos - "O Chato" - (Desta vez meteu-se com os peregrinos de Fátima!)



Este chato aparece em todo o lado, grande personagem esta, que retrata muito bem embora caricaturando, algumas personagens deste Portugal!

Desporto Ciclismo - Cândido Barbosa Vence o 19º Circuito Alpendre, é sempre a somar!




«Circuito Alpendre: Cândido Barbosa alcança oitava vitória da época


Cândido Barbosa (Palmeiras-Tavira) alcançou este sábado a oitava vitória da temporada, ao ganhar ao "sprint" o 19º Circuito Alpendre, quinta de seis provas da Taça de Portugal de ciclismo de estrada.


Num total de 148,3 quilómetros, entre Tavira e Vila Nova de Cacela, o "Foguete da Rebordesa" impôs-se sobre a meta ao espanhol Joaquin Sobrino (Burgos Monumental) e ao jovem Edgar Pinto (Liberty Seguros), líder da Taça de Portugal, com mais dois pontos que o corredor do Palmeiras-Tavira.


Barbosa já triunfou em 2009 em duas etapas da Volta ao Alentejo, nas clássicas de Vila do Conde e de Amarante e noutras duas tiradas do Grande Prémio Paredes-Rota dos Móveis, prova em que também ganhou a classificação geral individual. 24 de Maio de 2009 | 09:30 | lusa» in http://www.barlavento.online.pt/index.php/noticia?id=33408

Política Nacional - Vital Moreira quer que o Povo Português dê um Cartão Amarelo à oposição; mas quem nos governa?!



«Vital Moreira apela a um cartão amarelo à Oposição

Em Coimbra, o cabeça de lista do PS às eleições europeias explicou porque é que é necessário votar no PS nas eleições de 7 de Junho e afirma que é necessário mostrar um cartão amarelo à Oposição e não ao Governo. 2009-05-23 21:30:10» in http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=20&visual=9&tm=9&t=Vital-Moreira-apela-a-um-cartao-amarelo-a-Oposicao.rtp&article=221757
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Se não fosse tão triste, até teria alguma graça... o Senhor deve pensar que ainda está no PCP; será que ele não sabe que o PS foi o partido que implementou uma politica mais à direita, desde o 25 de Abril em Portugal?! Este discurso de direita vs esquerda deste senhor, até dá dó! Há quem lhe chame "O Avô Cantigas!", deve ser por isso que um conhecido Centro Educativo de Amarante, coloca a fotografia e respetiva campanha eleitoral deste Senhor, mesmo à sua porta... deve ser por isso!

Sempre que fala, este Senhor mete o pé na argola... qual sabujo amestrado...


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