11/02/22

Desporto Ciclismo - José Neves entregou esta quinta-feira no Museu FC Porto a bicicleta e a camisola de Campeão Nacional de Estrada, troféu que conquistou em 2021.


«“O JOSÉ NEVES FICARÁ PARA SEMPRE AQUI PRESENTE COM ESTA DOAÇÃO” 
10 DE FEVEREIRO DE 2022 13:32

Ciclista entregou a bicicleta e a camisola referentes à conquista do campeonato nacional de estrada de 2021.

José Neves entregou esta quinta-feira no Museu FC Porto a bicicleta e a camisola de Campeão Nacional de Estrada, troféu que conquistou em 2021. O ciclista de 26 anos, no primeiro ano de azul e branco, além de ser o mais rápido na corrida de 192 quilómetros que iniciou e terminou em Castelo Branco, sagrou-se também Campeão Nacional de Rampa, venceu o Grande Prémio “O Jogo” e venceu na montanha na Volta ao Alentejo.

Jorge Nuno Pinto da Costa foi o primeiro a discursar, tendo congratulado o ciclista azul e branco, que “ficará para sempre aqui presente com esta doação” e que o Presidente considera “um excelente ciclista, e espero que nos possa fazer vir aqui mais vezes”. Pinto da Costa explicou ainda que o prazer de entregar troféus no Museu “é também uma responsabilidade maior para voltarmos a cá estar e em breve” e reiterou a confiança nos vencedores da Volta a Portugal: “Quero manifestar a maior confiança nesta equipa e neste staff. Esta ligação entre a W52 e o FC Porto é, desde o início, uma ligação vitoriosa e espero que se mantenha durante muito tempo e sempre em primeiro lugar”.

José Neves expressou a “sensação única” que viveu ao entregar os seus pertences no Museu e abordou o “ano positivo” que viveu, depois de ter voltado a Portugal no início em 2021 para “tentar viver sonhos e tentar conquistar o que fosse possível para a equipa e a nível individual”. Adriano Quintanilha sublinhou que “O nosso Museu fica um pouco mais engrandecido devido a esta conquista do José Neves” e agradeceu ao Presidente “por tudo o que tem feito pelo ciclismo, sempre que é possível está junto da nossa equipa, sabendo nós da importância e da dimensão da sua presença”.

Jorge Nuno Pinto da Costa

“É sempre um momento agradável estar no Museu para receber qualquer troféu que represente qualquer vitória. A W52 já me habituou muitas vezes a vir aqui receber bicicletas e camisolas. O José Neves foi bicampeão nacional, foi uma prova fantástica, ficará para sempre aqui presente com esta doação, espero que este seja o primeiro de muitos triunfos já que, enquanto atleta jovem, é já um excelente ciclista, e espero que nos possa fazer vir aqui mais vezes. Se é um prazer estar aqui cada vez que cá vimos, é também uma responsabilidade maior para voltarmos a cá estar e em breve. Quero manifestar a maior confiança nesta equipa e neste staff. Esta ligação entre a W52 e o FC Porto é, desde o início, uma ligação vitoriosa e espero que se mantenha durante muito tempo e sempre em primeiro lugar. Um abraço José neves e muitas felicidades.”

José Neves

“É uma sensação única estar no Museu a entregar a camisola de campeão nacional e a bicicleta. Estive dois anos apagado e voltei novamente para tentar viver sonhos e tentar conquistar o que fosse possível para a equipa e a nível individual. Foi um ano bastante positivo, entrámos a ganhar na Volta ao Algarve, uns prémios até ao Nacional, ganhámos o Nacional, a Volta e esperamos fazer ainda melhor este ano. A nível individual, espero melhorar pontos que não melhorei o ano passado e, a nível coletivo, esperamos que seja uma das melhores épocas de ciclismo para a W52-FC Porto.”

Adriano Quintanilha

“É uma grande alegria entregar a bicicleta do campeonato nacional ao nosso Presidente para que possa ficar aqui no Museu, sabendo nós que era um dos poucos troféus que faltava ao FC Porto. O nosso Museu fica um pouco mais engrandecido devido a esta conquista do José Neves. Obrigado ao Presidente por tudo o que tem feito pelo ciclismo, sempre que é possível está junto da nossa equipa, sabendo nós da importância e da dimensão da sua presença. Agradecer também à Swift porque, de ano para ano, a preocupação que tem é melhorar a qualidade das bicicletas dos nossos campeões. Há uma palavra que gosto muito de dizer, é obrigado a vocês todos.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20220210-pt-o-jose-neves-ficara-para-sempre-aqui-presente-com-esta-doacao

F.C. do Porto História - Vitória por 4-2 dos portistas no primeiro FC Porto-Sporting para o Campeonato Nacional (não confundir com Campeonato de Portugal) em março de 1935.


«FC Porto-Sporting. Quando Pinga infernizou Jóia na tarde fervente do Lima

Vitória por 4-2 dos portistas no primeiro FC Porto-Sporting para o Campeonato Nacional (não confundir com Campeonato de Portugal) em março de 1935.

Domingo, 3 de março de 1935: eis a data do primeiro confronto entre FC Porto e Sporting para o Campeonato Nacional (na altura chamado, como agora, Campeonato da Liga). Por mais que uma onda revisionista tenha tomado conta do futebol português como um vendaval destemperado, haverá sempre alguém que se recuse a confundir Campeonatos de Portugal com Campeonatos Nacionais – vai ser bonito andar a raspar todas as placas inseridas na pobre e tão bonita peça de arte que é a Taça de Portugal, o troféu em si, não as réplicas que são entregues aos clubes, e que mora na sede da FPF.

Portanto vamos a factos e deixemos de lado tergiversações pouco dignas da história do futebol em Portugal. Assistência enorme no Estádio do Lima, um árbitro ido de Santarém de nome Luiz Câmara, duas equipas que lutariam pelo título – o FC Porto seria campeão com dois pontos de avanço sobre o Sporting – e um jogo que foi considerado o melhor e mais emocionante de todos os que compuseram a jornada n.º 7. Jogadores de categoria, de um lado e do outro. Nos portistas, por exemplo, o guarda-redes Soares dos Reis, e avançados terríveis como Pinga, Carlos Mesquita, Carlos Nunes e Lopes Carneiro. Nos lisboetas, o defesa João Jurado, o excelente médio Adolfo Mourão, e um avançado histórico, Manuel Soeiro. Foram mais fortes os do norte, venceram por 4-2, mas sofreram o suficiente para que a vitória tivesse um gostinho muito especial.

Pinga era alcunha. O seu nome era Artur de Sousa e terá sido a primeira grande estrela nacional madeirense do futebol português não desfazendo em nenhum dos heróis do Marítimo que venceram o Campeonato de Portugal em 1926. Nasceu no Funchal, a 30 de julho de 1909, veio para o FC Porto em 1930 e aí ficou até pendurar as chuteiras em 1946. Morreu ainda jovem, com 53 anos, a 12 de julho de 1963. O mês que o viu nascer viu-o partir.

Terrível! A exibição de Pinga nessa tarde de 3 de março foi tremenda. Logo aos 10 minutos, recuperou uma bola conquistada por Carlos Mesquita e ainda de muito longe disparou fortíssimo não dando possibilidades para a defesa de Jóia. Bandeiras azuis e brancas tremeram à doce brisa da tarde.

O FC Porto dominava a situação, ganhava a maioria dos lances individuais e criava mais oportunidades de golo. Foi, por isso, sem surpresa que chegou ao 2-0, com um golo de Lopes Carneiro logo no minuto seguinte. Golpe duro para os leões. Adolfo Mourão tomou as rédeas da equipa, acalmou os camaradas mais entontecidos pela dureza dos ataques contrários, permitiu que a equipa se estabilizasse e desse uma resposta convincente.

Avelino, magoado, tem de sair do campo por uns minutos, e o Sporting aproveitou a superioridade numérica. Soeiro, o grande Soeiro, não quer ficar atrás de Pinga e, aos 31 minutos, reduz a diferença. O jogo ferve. Os leões rugem. Soeiro está imparável. Passa por dois adversários e chuta com uma raiva incontida. A bola bate com estrondo na trave e cai aos pés de Vasco Nunes que sela o empate. Uma alegria verde enche as bancadas do Lima.

A resposta não se faz esperar. Pinga, outra vez, carregando a equipa às costas, entra na área contrária em dribles sucessivos e chuta rasteiro: 3-2. É este o resultado com que se chega ao intervalo.

O segundo tempo foi equilibrado. Ataque e contra-ataque. De um lado e do outro, desperdiçam-se boas hipóteses. Será Pinga, ainda mais uma vez, a dar o golpe final num Sporting que revelava cansaço. Falha a defesa, Jóia sai da sua grande-área, e o funchalense pica-lhe a bola por cima com categoria. Um brado espalhou-se pela tarde. A vitória não fugiria ao futuro campeão.» in https://ionline.sapo.pt/artigo/762052/fc-porto-sporting-quando-pinga-infernizou-joia-na-tarde-fervente-do-lima-?seccao=Desporto_i

10/02/22

Desporto Golfe - O Amarante Golf Open, em junho, vai integrar o Circuito da Federação Portuguesa de Golfe (FPG), cujo primeiro torneio vai ser disputado no fim de semana no Montado Golf Resort, em Palmela, anunciou o organismo.


«Amarante reforça Circuito da FP Golfe que arranca no sábado no Montado

O Amarante Golf Open está agendado para entre 10 e 12 de junho e vai distribuir 15 mil euros em prémios monetários.

O Amarante Golf Open, em junho, vai integrar o Circuito da Federação Portuguesa de Golfe (FPG), cujo primeiro torneio vai ser disputado no fim de semana no Montado Golf Resort, em Palmela, anunciou o organismo.

O Circuito da FPG foi lançado em 2021 com cinco etapas, disputadas ao longo da temporada por jogadores amadores e profissionais, e este ano vai contemplar mais uma prova, no caso o Amarante Golf Open, que está agendado para entre 10 e 12 de junho e vai distribuir 15 mil euros em prémios monetários.

Depois da assinatura do protocolo entre a Federação Portuguesa de Golfe e o Amarante Golf Club, com o patrocínio da Câmara Municipal de Amarante, o novo torneio vai integrar o 'ranking' do Circuito da FPG e juntar na mesma prova amadores e profissionais, sendo que o vencedor, neste caso, receberá um prémio de 7.500 euros, o valor global de cada uma das restantes cinco provas do circuito.

O primeiro torneio do Circuito da FPG vai ser disputado no sábado e no domingo, no Montado Hotel & Golf Resort e vai contar com a presença dos profissionais Tomás Melo Gouveia, jogador do Challenge Tour, João Girão, Tomás Silva, Hugo Santos, Tiago Cruz, Leonor Bessa e Susana Ribeiro, assim como dos amadores Pedro Clare Neves, Pedro Sousa Machado, Sofia Barroso Sá e Ana da Costa Rodrigues, entre vários outros.

A prova inaugural do Circuito da FPG servirá ainda de preparação para o 92.º Internacional Amador de Portugal, que, depois de ter decorrido em maio em 2021, devido à pandemia provocada pela covid-19, este ano retoma a data original e será realizado, entre 09 e 12 de fevereiro, no traçado Par 72 de Palmela.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/golfe/artigos/amarante-reforca-circuito-da-fp-golfe-que-arranca-no-sabado-no-montado

(Vídeo Clube Golfe Amarante)

Desporto Surf - O dia de hoje ficou marcado pela lesão de Justine Dupont, logo na primeira onda que apanhou na Praia do Norte.


«Brasileiros dominam ondas gigantes da Nazaré: Lucas Chianca vence em masculinos e Maya Gabeira triunfa em femininos

O Challenge da Nazaré é uma das provas do circuito de ondas gigantes da WSL.

O dia de hoje ficou marcado pela lesão de Justine Dupont, logo na primeira onda que apanhou na Praia do Norte. A francesa que fazia par com o jovem surfista de ondas gigantes português Tony Laureano, caiu logo na primeira onda da primeira bateria do dia, tendo ficado com o pé direito preso no fixador de pés da prancha.

A atleta gaulesa foi imediatamente retirada da água e seguiu para o hospital para receber assistência médica, e a agência Lusa confirmou junto de fonte oficial da organização que Dupont partiu o pé direito.

O Challenge da Nazaré é uma das provas do circuito de ondas gigantes da WSL, e a prova está a atrair muitos espetadores, de várias nacionalidades, à Praia do Norte.

Eric Cantona, antigo futebolista francês, e uma das lendas do Manchester United, que mora em Lisboa, é uma das caras conhecidas entre a assistência, que está a vibrar com o espetáculo de ondas gigantes proporcionado pelo Canhão da Nazaré.» in Lucas 'Chumbo' Chianca é o grande vencedor do Nazaré Tow Surfing Challenge, prova de ondas gigantes da Liga Mundial de Surf (WSL).

O brasileiro terminou o dia com  de 19,83 pontos. A prova feminina foi ganha pela também brasileira Maya Gabeira.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/surf/artigos/brasileiros-dominam-ondas-gigantes-da-nazare-lucas-chianca-vence-em-masculinos-e-maya-gabeira-triunfa-em-femininos

(CANHÃO DA NAZARÉ COM ONDAS MORTAIS, 2022 SURF)

F.C. do Porto Aquisições - O médio estónio, Kristofer Kait, que treinou à experiência nos sub-17 do Braga em novembro de 2021, foi agora cedido por empréstimo ao FC Porto, anunciou o Kalev Tallinn, através do Twitter.


«Jovem médio da Estónia volta a Portugal e é cedido ao FC Porto

Dragões podem ficar com o jogador, ainda menor de idade, a título definitivo no final da presente temporada.

Kristofer Kait vai ter uma nova passagem por Portugal. O médio estónio, que treinou à experiência nos sub-17 do Braga em novembro de 2021, foi agora cedido por empréstimo ao FC Porto, anunciou o Kalev Tallinn, através do Twitter.

"Oficial: outro dos nossos rapazes de azul juntou-se a um gigante europeu. O FC Porto adquiriu Kristofer Käit, de 16 anos de idade, emprestado até ao Verão", lê-se na publicação, na qual Kait surge em fotografia junto ao símbolo portista.

O Kalev Tallinn adiantou, ainda, que o centrocampista poderá ficar a título definitivo no FC Porto caso o emblema azul e branco exerça a opção de compra reservada.

Kait, que não convenceu ao serviço do Braga, estreou-se pela equipa principal do Kalev Tallinn, na época transata (2020/21) com apenas 15 anos de idade, tendo realizado 11 jogos.» in https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/porto/noticias/jovem-medio-da-estonia-cedido-temporariamente-ao-fc-porto-14576631.html

Ambiente e Ecologia - Segundo a investigadora do MARE, os resultados obtidos indicam que "a decomposição, reprodução e a abundância dos fungos são significativamente afetadas por baixas concentrações e tamanho dos nanoplásticos; as partículas de menor tamanho demonstram maior toxicidade".


«Nanoplásticos colocam em sério risco o funcionamento dos ecossistemas de água doce

Uma equipa de cientistas da Universidade de Coimbra (UC), em colaboração com a Universidade de Aveiro (UA) e a Konkuk University (Coreia do Sul), identificou os possíveis impactos causados por baixas concentrações de nanoplásticos em ecossistemas de água doce e concluiu que concentrações ambientalmente relevantes de nanoplásticos representam um grande risco para os níveis tróficos basais das cadeias alimentares de pequenos ribeiros.

Para chegar a esta conclusão, a equipa do estudo, já publicado no Journal of Hazardous Materials, realizou um ensaio em laboratório "com as menores concentrações de nanoplásticos já testadas, até 25 μg/L [microgramas por litro], com dois tamanhos (100 e 1000 nm [nanómetros]). O objetivo foi avaliar os impactos dos nanoplásticos na atividade (decomposição da matéria orgânica), taxa de reprodução e alterações na comunidade de hifomicetes aquáticos [fungos]. Além disso, verificámos as alterações na qualidade nutricional das folhas expostas aos nanoplásticos. Essas folhas foram depois fornecidas a uma espécie de invertebrados de ribeiros, de forma a avaliar possíveis consequências no seu comportamento alimentar", explica Seena Sahadevan, investigadora do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e primeira autora do artigo científico.

Em pequenos ribeiros, a decomposição da matéria orgânica é um processo crucial, responsável pela transferência de energia e nutrientes entre os diversos níveis tróficos da cadeia alimentar. Os hifomicetes aquáticos são os principais mediadores desse processo. Estes fungos são capazes de modificar os componentes recalcitrantes da folha, melhorando assim a sua palatabilidade e qualidade nutricional para consumo de invertebrados.

Segundo a investigadora do MARE, os resultados obtidos indicam que "a decomposição, reprodução e a abundância dos fungos são significativamente afetadas por baixas concentrações e tamanho dos nanoplásticos; as partículas de menor tamanho demonstram maior toxicidade".

Curiosamente, sublinha Seena Sahadevan, "apenas os nanoplásticos de menor tamanho impactaram a qualidade nutricional das folhas, aumentando a quantidade de ácidos gordos polinsaturados. Não houve alterações visíveis nas taxas de alimentação dos invertebrados, porém observámos um comportamento letárgico nos animais alimentados com folhas expostas a concentrações mais elevadas, indicando uma possível contaminação".

Os nanoplásticos são fragmentos de plástico com tamanho menor que 1000 nm (nanómetros) – aproximadamente o tamanho de um vírus – usados geralmente por indústrias farmacêuticas, de cosmética e produtos de limpeza, podendo também ser derivados da degradação dos macroplásticos que usamos no nosso dia a dia

A principal preocupação com estes fragmentos plásticos nanométricos é a alta capacidade de interação e reação com outras moléculas e organismos presentes no ambiente. Atualmente, a grande maioria dos estudos que abordam "as consequências dos micro e nanoplásticos na natureza são realizados em ambientes marinhos. No entanto, é importante ressaltar que 1,15 – 2,41 milhões de toneladas dos plásticos presentes nos oceanos são transportados através dos rios", frisam os autores do estudo.

De uma forma geral, este estudo fornece "novos insights sobre os grandes riscos que os nanoplásticos apresentam para o bom funcionamento dos ecossistemas de água doce", sintetiza Seena Sahadevan. O artigo científico está disponível: aqui.» in https://lifestyle.sapo.pt/vida-e-carreira/ecologia/artigos/nanoplasticos-colocam-em-serio-risco-o-funcionamento-dos-ecossistemas-de-agua-doce

(MICROPLÁSTICO: O MENOR MAIOR PROBLEMA DO MUNDO)

09/02/22

Espaço - A investigação juntou três cientistas à procura de sinais de vida extraterrestre em comunicações de rádio.


«Cientistas “ouviram” o universo à procura de vida em 144 exoplanetas mas ninguém respondeu

A investigação juntou três cientistas à procura de sinais de vida extraterrestre em comunicações de rádio. Não foi identificado nenhum registo suspeito, mas se isso se deve ao facto de a busca ter sido feita na frequência errada, podem ser exploradas novas opções em breve.

Procurar sinais de vida extraterrestre não é novidade e nem há um método único para o fazer. O grupo de cientistas que dá o mote a esta notícia já organizou quatro “caçadas” a sinais de vida extraterrestre no espaço. Os resultados não são os que os maiores entusiastas do tema querem provavelmente ouvir, mas a boa notícia é que as variáveis a explorar estão longe de se esgotar, pelo que oportunidades para novas pesquisas com resultados diferentes são mais que muitas.

Na investigação agora documentada num paper que será publicado no jornal Publications of the Astronomical Society of Australia, a equipa, composta por três cientistas australianos, explica que usou um dos radiotelescópios mais sensíveis do mundo, o Murchison Widefield Array (na foto), a operar a partir do deserto australiano. O telescópio - que deteta e mede radiação eletromagnética de radiofrequências - combina 4.096 antenas, sobre 256 mosaicos e garante uma ampla cobertura para ondas de rádio de baixa frequência.

A observação decorreu no coração da Via Láctea, no final de 2020, para tentar identificar sinais de rádio, num campo de observação que cobriu 144 exoplanetas conhecidos e milhares de milhões de estrelas. Foram sete horas a tentar identificar identificar alguma evidência de vida extraterrestre, que acabou por não aparecer.

A mesma equipa já tinha recorrido ao mesmo radiotelescópio para fazer o mesmo tipo de busca, numa área diferente que cobria cerca de 10 milhões de estrelas; para procurar indícios no centro da galáxia, em 2013; e na nebulosa de Orion em 2018.

O centro da galáxia é onde há maior densidade de estrelas e planetas e é por isso um dos grandes focos deste tipo de pesquisas. Nas duas que a equipa deste projeto já tinha feito, as principais diferenças estão no campo de observação, que à segunda vez aumentou consideravelmente, e na frequência de referência para análise. Foi a primeira vez que a frequência considerada foi a dos 155 MHz. Nas pesquisas anteriores estes e outros cientistas centraram-se em frequências entre os 98 e os 133 MHz.

No que se refere ao número de estrelas coberto pela nova missão de procura de vida extraterrestre, sabe-se que foi muito superior neste último trabalho, mas o número exato é difícil de quantificar, por esta ser uma zona de intensa poeira.

O instrumento usado em missões anteriores (dados do Observatório espacial Gaia), exatamente por isso, não conseguia agora dar informação fiável, o grupo usou outra fonte que ainda assim só consegue chegar a 1% da área coberta pelo radiotelescópio. Extrapolando, o grupo acredita que na sua área de observação sonora estariam milhares de milhões de sistemas estelares, aumentando em muito o campo de observação, mas ainda assim mantendo-o restrito a uma ínfima parte do cosmos.

O radiotelescópio usado para a investigação está a ser atualizado e em breve poderá ser usado em novas gamas de frequência, o que vai abrir caminho a novos projetos como este e à possibilidade de explorar novas variáveis.» in https://tek.sapo.pt/noticias/ciencia/artigos/cientistas-ouviram-o-universo-a-procura-de-vida-em-144-exoplanetas-mas-ninguem-respondeu

(The Murchison Widefield Array (MWA): From the Outback to the Cosmos)

Tecnologia - Para trás ficaram o tempo dos arqueiros utilizados pelos ingleses, a época dos navios ou dos tanques que marcaram a II Guerra Mundial, ou dos aviões que apareceram muito na Guerra do Vietname, agora chegaram os drones.


«A guerra tem uma nova era: a dos drones armados

Novos mecanismos, como um «drone assassino», já foram utilizados em determinadas operações. Mais de 100 países têm drones.

Para trás ficaram o tempo dos arqueiros utilizados pelos ingleses, a época dos navios ou dos tanques que marcaram a II Guerra Mundial, ou dos aviões que apareceram muito na Guerra do Vietname. Agora chegaram os drones.

O assunto não surgiu agora mas a “nova era da guerra” é recordada na BBC, em dias que dezenas de países estão atentos à situação na fronteira entre Ucrânia e Rússia, onde pode haver conflito armado a qualquer altura – embora as autoridades russas neguem essa intenção.

Jonathan Marcus lembra que o drone já foi utilizado noutros conflitos, essencialmente nas disputas entre Estados Unidos da América e Afeganistão ou Iraque. E há dois anos o general iraniano Qasem Soleimani terá sido abatido através de um drone.

Os drones deixaram de ser uma forma de vigilância, de reconhecimento aéreo, para serem transformados em armas. Existem mesmo dispositivos que são conhecidos como «drone caçador-assassino».

O professor na Universidade de Exeter, no Reino Unido, indica que os países pioneiros na utilização dos drones em conflitos foram EUA e Israel.

Mas multiplicam-se os veículos aéreos não tripulados, nos últimos tempos. Em diversos países (já são mais de 100), como no mais “modesto” território da Etiópia. A China é o principal exportador de drones armados.

Chegou-se a pensar que o trânsito dos drones seria controlado por algum documento, ou por algum tratado. Mas mantêm-se os dilemas legais e morais à volta dos ataques protagonizados por esses veículos.

E há outra questão: com a divulgação e partilha de conhecimento actuais, e com a ajuda de umas centenas de euros, qualquer pessoa com conhecimento suficiente consegue construir um drone em casa – algo que já foi feito por terroristas. É uma forma mais barata de controlar a guerra nas alturas.

Centrando na questão Ucrânia-Rússia, já foram vistos (e abatidos) drones russos na zona Leste da Ucrânia. Esses drones estariam a tentar localizar centros militares ucranianos – para depois bloquear as suas comunicações.

E surge o aviso: a Rússia pode estar atrasada 10 anos em relação aos avanços tecnológicos dos EUA, mas pode estar à frente em termos de integração de drones nas suas unidades de combate.» in https://zap.aeiou.pt/armas-drones-nova-era-guerra-461461

(O 1º ataque autônomo de um drone contra humanos – A porta foi aberta! E agora?)

F.C. do Porto Andebol: S.C. Horta 18 F.C. do Porto 33 - FC Porto foi à Ilha do Faial vencer categoricamente a equipa local e somou o 15.º triunfo noutras tantas jornadas.


«QUINZE EM QUINZE NO ANDEBOL 1 
8 DE FEVEREIRO DE 2022 23:24

FC Porto foi à Ilha do Faial vencer por 33-18 e somou o 15.º triunfo noutras tantas jornadas.

A melhor equipa do andebol nacional está de regresso ao lugar que pertence. Ao final da noite desta terça-feira, nos Açores, o FC Porto bateu o SC Horta (33-18) e ascendeu novamente ao primeiro posto do campeonato, com 15 vitórias nas 15 rondas do campeonato disputadas até ao momento e uma vantagem de dois pontos sobre o Sporting.

No último jogo de um ciclo infernal pós-paragem internacional motivada pelo Campeonato da Europa de seleções, os Dragões competiam pela terceira vez em cinco dias - duas delas fora de casa - e entravam no reduto açoriano obrigados a vencer para manterem um registo perfeito que se prolongava há 80 jogos em todas as provas internas. E a missão dada foi missão cumprida: num embate de sentido único, a turma de Magnus Andersson saiu para o descanso com a partida praticamente resolvida (17-6) e o resultado final ficou selado em 33-18, muito graças ao acerto de Pedro Valdés, o melhor marcador portista com meia dúzia de remates certeiros.

No próximo domingo há clássico em atraso da ronda 13 entre Benfica e FC Porto no Pavilhão n.º 2 da Luz (18h30, BTV).

FICHA DE JOGO

SC HORTA-FC PORTO, 18-33

Andebol 1, 16.ª jornada

8 de fevereiro de 2022

Pavilhão Desportivo da Horta, no Faial (Açores)

Árbitros: Rui Machado e Bruno Pereira

SC HORTA: Carlos Oliveira e Jasmin Husic (g.r); Eduardo Mendonça (9), Rui Oliveira, Rodrigo Dutra (2), Spasoje Gacevic, Bruno Landim, Danilo Milovic (1), Miguel Bagaço (2), Ricardo Valadão (2), João Pinho, Carlos Morais, Dinis Aparício (1) e Flamínio Goulart (1)

Treinador: Tiago Cunha

FC PORTO: Sebastian Frandsen e Diogo Rêma (g.r.); Pedro Valdés (6), Victor Iturriza (3), Pedro Cruz (1), Djibril M’Bengue, Rui Silva (2), Daymaro Salina (2), Ivan Sliskovic (5), Leonel Fernandes (4), Diogo Branquinho (3), António Areia (4), Miguel Alves (3), Jesús Hurtado e Fábio Magalhães

Treinador: Magnus Andersson

Ao intervalo: 6-17» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20220208-pt-quinze-em-quinze-no-andebol-1

08/02/22

Plantas - A presença destas árvores permite a passagem de material genético para as futuras gerações que as tornam mais resilientes e adaptáveis.


«As árvores antigas são mais importantes para as florestas do que se pensava

A presença destas árvores permite a passagem de material genético para as futuras gerações que as tornam mais resilientes e adaptáveis.

Um número muito pequeno de árvores — menos de 1% da população — chega à idade avançada. Por vezes, estas árvores tornam-se entre 10 e 20 vezes maiores do que a altura média das árvores na sua floresta, revela um novo estudo publicado na Nature Plants.

As árvores mais velhas são muito importantes para a diversidade e saúde de toda a floresta, mostrou ainda a pesquisa, que usou modelos extrapolados de vários estudos anteriores para perceber como é que muitas destas ultrapassam as fronteiras da idade avançada e o impacto que têm na restante flora, escreve o Science Alert.

Estes outliers podem chegar a uma idade tão avançada entre espécies que não têm esperanças de vida definidas. Quanto mais tempo estas árvores vivem, maior é também a probabilidade de que espalhem os seus genes para uma nova geração.

“Examinamos os padrões demográficos das florestas com árvores velhas ao longo de milhares de anos, e uma proporção muito pequena de árvores emerge como ‘vencedora da lotaria’ e chega a idades mais avançadas que podem fazer a ponte entre ciclos ambientais que duram séculos“, revela o botânico Chuck Cannon.

As conclusões são de que estas raras árvores antigas são vitais para a “capacidade adaptadora a longo prazo das florestas, alargando substancialmente o período temporal da diversidade genética geral da população“.

Para além da aprendizagem que passam geneticamente às restantes árvores, os exemplares mais antigos são também importantes por darem abrigo às espécies ameaçadas e por serem melhores a absorver carbono do que as árvores mais jovens, apontam os investigadores.

Estas árvores mais velhas estão também sob grande ameaça devido às alterações climáticas e à desflorestação. “Quando se abatem as árvores velhas e antigas, perdemos o legado genético e fisiológico que elas contém para sempre, assim como o habitat único para a conservação da natureza”, alerta Cannon.

Os investigadores comparam o desaparecimento destas árvores à extinção de espécies animais, visto que eventualmente as árvores não crescerão tanto e não terão a mesma história evolutiva, e apelam a que o ser humano volte a respeitar e até venerar as árvores antigas como forma de garantir a sua preservação.» in https://zap.aeiou.pt/arvores-antigas-importantes-florestas-461454

Zoologia - Um crocodilo selvagem, que ficou com um pneu durante mais de cinco anos preso no seu pescoço, na Indonésia, foi na segunda-feira passada resgatado, salvo e já voltou à natureza.


«Crocodilo é libertado após passar cinco anos com um pneu preso ao pescoço

Acredita-se que alguém poderá ter tentado apanhar o animal, mas sem sucesso.

Um crocodilo selvagem, que ficou com um pneu durante mais de cinco anos preso no seu pescoço, na Indonésia, foi na segunda-feira passada resgatado, salvo e já voltou à natureza. O animal foi ajudado por moradores da província de Palu.

Trabalhadores de conservação têm tentado atrair o crocodilo de água salgada desde 2016, depois de residentes da cidade de Palu, na ilha de Sulawesi, terem visto o animal com um pneu pertencente a uma mota à volta do seu pescoço. Mas foi um residente local que acabou se encontrar com o réptil de 5,2 metros de comprimento - visto regularmente a apanhar sol no rio Palu no centro de Sulawesi - na segunda-feira passada.

Tili, um vendedor de aves de 34 anos de idade, usou frango como isco e cordas para apanhar o animal. "Eu só queria ajudar, detesto ver animais presos e a sofrer", disse. As suas duas primeiras tentativas para salvar o animal falharam porque as cordas não eram suficientemente fortes para enfrentar o seu peso, contou, ao The Guradian. Depois, acabou por utilizar cordas feitas para puxar barcos. "O crocodilo era incrivelmente pesado, todos estavam a suar e a ficar muito cansados". O animal foi libertado de volta à água após o salvamento.

Os conservacionistas acreditam que alguém pode ter colocado deliberadamente o pneu à volta do pescoço do crocodilo, numa tentativa falhada de o apanhar como animal de estimação.» in https://sol.sapo.pt/artigo/761714/crocodilo-e-libertado-apos-passar-cinco-anos-com-um-pneu-preso-ao-pescoco-

F.C. do Porto - Um bilhete para ver a estreia de Messi, na inauguração do Estádio do Dragão, com a camisola principal do Barcelona foi vendido por 43 mil euros.


«Barcelona: Bilhete para ver estreia de Messi diante do FC Porto é o mais caro da história

Messi estreou-se na equipa principal do Barcelona no dia 16 de novembro de 2003, num jogo diante do FC Porto.

Um bilhete para ver a estreia de Messi com a camisola principal do Barcelona foi vendido por 43 mil euros.

É o maior valor alguma vez pago por um bilhete de futebol, de acordo com dados da plataforma norte-americana Goldin, empresa que gere diversos leilões um pouco por todo o mundo. O ingresso pertencia a Manuel António Dias Barbosa.

Messi estreou-se na equipa principal do Barcelona no dia 16 de novembro de 2003, num jogo diante do FC Porto e que serviu para a inauguração do Estádio do Dragão. Messi tinha 16 anos na altura.

O jogo foi ganho pelo FC Porto, com golos de Derlei e Hugo Almeida.» in https://desporto.sapo.pt/futebol/internacional/artigos/barcelona-bilhete-para-ver-estreia-de-messi-diante-do-fc-porto-e-o-mais-caro-da-historia

(Inauguração do Estádio do Dragão - F.C. Porto 2-0 Barcelona)

07/02/22

Segunda Liga: F.C. do Porto B 3 vs Covilhã 1 - O FC Porto recebeu e venceu esta tarde o Covilhã, num jogo referente à 21.ª jornada da segunda liga.


«DANNY NAMASO BISA NO TRIUNFO FRENTE AO COVILHà
7 DE FEVEREIRO DE 2022 17:44

Silvestre Varela assinou o outro golo na vitória portista no Olival (3-1).

O FC Porto recebeu e venceu esta tarde o Covilhã (3-1), num jogo referente à 21.ª jornada da segunda liga. Depois de uma primeira parte em que o placar mexeu com uma grande penalidade certeira para cada lado, Silvestre Varela entrou no início do segundo tempo e voltou a dar vantagem aos Dragões. Danny Namaso, já em tempo de compensação, selou o destino final da partida.

Apesar de um melhor começo da formação forasteira, pressionando e dificultando a saída de bola portista, os Dragões foram impondo a sua qualidade na partida e chegaram à vantagem ao 27.º minuto: depois de um canto batido à direita por João Mendes, o guarda-redes do Covilhã socou a bola e Gonçalo Borges foi derrubado na área. Hélder Carvalho apontou para a marca de grande penalidade e Danny Namaso, como é seu apanágio, não desperdiçou. O adiantamento azul e branco no marcador só durou oito minutos já que, em discordância com o que havia decidido ao minuto 16 quando Danny Namaso sofreu um contacto dentro da área do Covilhã – nesse momento, o juíz deu amarelo ao 42 do FC Porto por aparente simulação –, o árbitro da partida assinalou penálti para os covilhanenses por um toque de João Mendes em Tembeng. Diogo Almeida converteu o castigo máximo e devolveu o jogo à estaca zero (35m). Um golo para cada lado no final de uma primeira parte em que a falta de critério teve influência no placar.

António Folha fez uma alteração estrutural ao intervalo ao retirar Samba Koné de campo para fazer entrar Silvestre Varela e o capitão não demorou muito a causar estragos: aos 53 minutos, Gonçalo Borges, por dentro, deu para João Mendes, que cruzou para Varela. O 81, no coração da área, fuzilou a baliza de Bruno e deu nova vantagem aos Dragões. O Covilhã tentou responder, mas Ricardo Silva assinalou a sua presença por duas vezes consecutivas (60m) - primeiro de canto e depois num remate à direita. Seis minutos depois, também de canto, Danny Namaso esteve a escassos milímetros de bisar na partida. Varela bateu a bola parada à direita e o ponta de lança cabeceou para uma hercúlea defesa de Bruno para o poste, num lance que deixa muitas dúvidas sobre a entrada total ou não do esférico na baliza forasteira. Os azuis e brancos continuavam a colecionar lances de perigo junto da área adversária e Namaso obrigou o guardião do Covilhã a aplicar-se para salvar o possível segundo golo do avançado. Em tempo de compensação, numa bola parada, o Covilhã ainda assustou, mas, se não foi à primeira nem à segunda, à terceira não houve perdão de Danny Namaso, que fez o bis e assim selou o encontro e garantiu o triunfo para o FC Porto B.

“É bom voltar. Depois do que aconteceu, é muito especial. A vida tem muito valor e às vezes não damos assim tanto. Está tudo bem, há pessoas fantásticas em todas as áreas e acontecem milagres. Voltar rapidamente à que é a minha vida e estou muito contente, pelo regresso e pelo que os jogadores fizeram hoje. Na segunda parte, as coisas começaram a fluir melhor e, quando assim é, vencemos jogos. O Varela parece um menino, mas tem 37 anos. É o terceiro jogo no espaço de uma semana, sabíamos que o tínhamos de gerir, este era o jogo em que se notava mais o cansaço. Sabíamos que íamos precisar dele também e, quando o lançámos, ele mostrou que precisávamos dele. O importante é que os jogadores percebam que cada minuto que eles têm estão mais perto de acumular qualidades para serem jogadores de topo. Cada minuto que se treina tem que ser com o maior rigor e determinação. Fizeram um bom jogo contra uma equipa difícil, estamos contentes porque também assim cavamos o foço das equipas de baixo para podermos continuar a dar oportunidade a outros jogadores, que também faz parte da minha função”, afirmou António Folha no final da partida.

No próximo sábado, os bês portistas deslocam-se a Mafra para disputarem a 22.ª jornada do campeonato (11h00, Sport TV 1).

FICHA DE JOGO

FC PORTO B-COVILHÃ, 3-1

Liga Portugal 2, 21.ª jornada

7 de fevereiro de 2022

Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival

Árbitro: Hélder Carvalho

Assistentes: Jonathan Babo e Francisco Pereira

Quarto árbitro: André Neto

FC PORTO B: Ricardo Silva (cap.), Tomás Esteves, Romain Correia, Zé Pedro, João Mendes, Mor Ndiaye, Samba Koné, Bernardo Folha, Gonçalo Borges, Vasco Sousa e Danny Namaso

Substituições: Samba Koné por Varela (45m), Bernardo Folha por Sidnei Tavares (74m), Gonçalo Borges por Peglow (86m) e Vasco Sousa por Wesley (90m + 3)

Não utilizados: Ivan Cardoso, Rodrigo Pinheiro, Diogo Abreu, Ejaita e Léo Borges

Treinador: António Folha

COVILHÃ: Bruno, Jean Felipe, André, Héliton, David Santos, Samu, Tembeng, Gilberto (cap.), Rui Gomes, Diogo Almeida e Jorginho

Substituições: Samu por Ryan Teague (62m), Jorginho por Perea (62m), Rui Gomes por Kukula (77m), Tembeng por Camilo (77m) e Diogo Almeida por Arnold (86m)

Não utilizados: Igor Araújo, Jorge Vilela, Jaime e Tiago Moreira

Treinador: Leonel Pontes

Ao intervalo: 1-1

Marcadores: Danny Namaso (27m e 90m+3), Diogo Almeida (35m) e Silvestre Varela (53m)

Disciplina: Cartão amarelo exibido a Tomás Esteves (12m), Danny Namaso (17m) e a Tembeng (38m).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20220207-pt-danny-namaso-bisa-no-triunfo-frente-ao-covilha

F.C. do Porto Óbitos - Natural de Cedofeita, José Rolando Andrade Gonçalves formou-se no FC Porto e representou os Dragões entre as épocas 1963/64 e 1975/76, tendo conquistado uma Taça de Portugal e alinhado na primeira vitória europeia dos portistas, frente ao Lyon (3-0), em 1964.



«FALECEU ROLANDO 
6 DE FEVEREIRO DE 2022 23:09

Antigo capitão portista desapareceu este domingo.

Faleceu, este domingo, Rolando. O antigo central, que tinha 77 anos de idade, representou os portistas em 314 ocasiões, chegou a envergar a braçadeira de capitão e foi internacional por Portugal.

Natural de Cedofeita, José Rolando Andrade Gonçalves formou-se no FC Porto e representou os Dragões entre as épocas 1963/64 e 1975/76, tendo conquistado uma Taça de Portugal e alinhado na primeira vitória europeia dos portistas, frente ao Lyon (3-0), em 1964. Em 1968, aos 23 anos, estreou-se na seleção nacional, pela qual completou oito partidas, um marco importante já que, em cinco desses encontros, foi o único representante do FC Porto na equipa das quinas.

Rolando seguiu a carreira no Paços de Ferreira, tendo ainda passado por Penafiel, Freamunde e Avanca até pendurar as chuteiras. Mais tarde, já fora das quatro linhas, regressou ao FC Porto para treinar os escalões jovens do clube, tendo passado ainda pelo departamento de scouting portista.

À família enlutada, o FC Porto apresenta as mais sentidas condolências.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20220206-pt-faleceu-rolando

Mais sobre Rolando:https://www.rtp.pt/noticias/desporto/morreu-rolando-o-antigo-central-do-futebol-clube-do-porto_v1382694


(Rolando - FC Porto)

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F.C. do Porto Atletas Internacionais - O médio foi o MVP Liga Portugal, enquanto o central recebe o prémio Mérito e Valores Porto (MVP).


«VITINHA E MBEMBA EM DESTAQUE NO AROUCA-FC PORTO 
6 DE FEVEREIRO DE 2022 20:15

O médio foi o MVP Liga Portugal, enquanto o central recebe o prémio Mérito e Valores Porto (MVP).

Vitinha, autor do primeiro golo do triunfo dos Dragões em Arouca, recebeu o prémio de MVP Liga Portugal, enquanto Mbemba, que assinou o segundo golo dos azuis e brancos, foi distinguido com o prémio Mérito e Valores Porto (MVP).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20220206-pt-vitinha-e-mbemba-em-destaque-no-arouca-fc-porto