15/07/18

F.C. do Porto Ciclismo - Depois de ter assumido a liderança da edição de 2018 do Grande Prémio Joaquim Agostinho na sexta-feira​, José Neves terminou este sábado a segunda etapa na 20.ª posição, perdendo assim a camisola amarela para o espanhol Óscar Hernández.



«JOSÉ NEVES PERDE A AMARELA NO TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO

Ciclista da W52-FC Porto segue agora na quarta posição, a 21 segundos do líder Óscar Hernández.

Depois de ter assumido a liderança da edição de 2018 do Grande Prémio Joaquim Agostinho na sexta-feira​, José Neves terminou este sábado a segunda etapa na 20.ª posição, perdendo assim a camisola amarela para o espanhol Óscar Hernández.

Na etapa que ligou Serra d’El Rei a Torres Vedras, com uma extensão de 144 quilómetros, o corredor da (Aviludo-Louletano-Uli) beneficiou da queda do compatriota Jesus Del Pino (Efapel) nos derradeiros metros da tirada para vencer confortavelmente. O melhor portista do dia foi Ricardo Mestre, terminando a quatro segundos do vencedor, na sétima posição.​

José Neves chegou 26 segundos depois de Hernández (3h59m19s), novo camisola amarela da corrida que termina este domingo com a realização da etapa mais aguardada: a ligação entre o Cadaval e o alto de Montejunto, com 172 quilómetros.

A subida final é uma contagem de primeira categoria, que surgirá depois de o pelotão já ter ultrapassado uma de primeira e outra de segunda nos 25 quilómetros finais da etapa.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-gp-torres-vedras-gp-joaquim-agostinho-140718.aspx


Ciclismo: GP Torres Vedras-Troféu Joaquim Agostinho - (2.ª etapa, 14/07/18)

14/07/18

F.C. do Porto B - O FC Porto B perdeu este sábado com o Portimonense no desempate por grandes penalidades (7-8), depois de se ter verificado um empate a um golo no tempo regulamentar.



«"BÊS" CAEM NOS PENÁLTIS

Dragões perderam com o Portimonense, no Torneio Zacarias Couto, após terem estado em vantagem durante quase todo o jogo.

O FC Porto B perdeu este sábado com o Portimonense no desempate por grandes penalidades (7-8), depois de se ter verificado um empate a um golo no tempo regulamentar. O jogo inaugurou a edição deste ano do Torneio Zacarias Couto, que se diputa na Póvoa de Varzim.

A equipa orientada por Rui Barros esteve em vantagem durante quase todo o encontro, tendo-se adiantado bem cedo no marcador por intermédio de Madi Queta (5m). No entanto, já nos descontos, os algarvios, décimos classificados da Liga NOS 2017/18, conseguiram chegar à igualdade (90+3m).

Os azuis e brancos vão discutir com o Varzim o terceiro lugar do torneio, numa partida agendada para as 11h00 deste domingo.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcportob-portimonense-torneio-140718.aspx

F.C. do Porto Jogos de Preparação: F.C. do Porto 3 vs Académica 0 - André Pereira, Bruno Costa e Ádrian López marcaram os golos do triunfo portista.



«TRÊS GOLOS EM TREINO DE CONJUNTO COM A ACADÉMICA

André Pereira, Bruno Costa e Ádrian López marcaram os golos do triunfo portista.

O treino deste sábado do FC Porto foi realizado em conjunto com a Académica de Coimbra. No Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, Dragões e estudantes fizeram um jogo-treino, que terminou com o triunfo portista, por 3-0.

Os golos azuis e brancos foram apontados por André Pereira, Bruno Costa e Adrián López.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/treino-140718.aspx

Amarante Festival Mimo 2018 - Dia 20, os primeiros acordes vão soar às seis da tarde no Museu Amadeo de Souza-Cardoso com a guitarra portuguesa de Marta Pereira da Costa.



«As sonoridades portuguesas do primeiro dia do Mimo

Festival decorre entre 20 e 22 de julho, em Amarante. Os primeiros acordes vão soar às 18h00.

Dia 20, os primeiros acordes vão soar às seis da tarde no Museu Amadeo de Souza-Cardoso com a guitarra portuguesa de Marta Pereira da Costa.

Seguem-se o norte-americano Matthew Whitaker também no Museu, os moçambicanos Timbila Muzimba, e os brasileiros Dona Onete e Baiana System no Parque Ribeirinho. Entre brasileiros outros sons portugueses metem a colher.

Miguel Fernandes conversa com Pedro Gonçalves e Tó Trips, dos Dead Combo, a propósito do primeiro dia do festival Mimo.

À meia-noite, o palco vai ser dos Dead Combo, de Pedro Gonçalves e Tó Trips, que vão apresentar o novo álbum Odeon Hotel com banda e com a sonoridade tão singular dos autores de outros discos como a "Bunch of Meninos" ou "Lisboa Mulata". Os Dead Combo vão estar no primeiro dia do Mimo em Amarante e depois, mais tarde, viajarão também até às edições brasileiras do festival.

Festival Mimo, de 20 a 22 de julho, em Amarante - todo o programa disponível em mimofestival.com» in https://www.tsf.pt/cultura/musica/interior/as-sonoridades-portuguesas-do-primeiro-dia-do-mimo-9589505.html


Dead Combo - "Povo que cais descalço"


Dead Combo - "Esse Olhar Que Era Só Teu"


Dead Combo - "Deus Me Dê Grana"


Dead Combo - "Lisboa Mulata" - (Official Vídeo)


Dead Combo - "Putos a roubar maças"


Dead Combo - "Pacheco"


Dead Combo - "Cuba 1970" 


Dead Combo e Camané - "Inquitetação"

"Inquietação
Dead Combo e Camané 

A contas com o bem que tu me fazes 
A contas com o mal por que passei 
Com tantas guerras que travei 
Já não sei fazer as pazes 

São flores aos milhões entre ruínas 
Meu peito feito campo de batalha 
Cada alvorada que me ensinas 
Oiro em pó que o vento espalha 

Cá dentro inquietação, inquietação 
É só inquietação, inquietação 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei ainda 

Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer 
Qualquer coisa que eu devia perceber 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei ainda 

Ensinas-me fazer tantas perguntas 
Na volta das respostas que eu trazia 
Quantas promessas eu faria 
Se as cumprisse todas juntas 

Não largues esta mão no torvelinho 
Pois falta sempre pouco para chegar 
Eu não meti o barco ao mar 
Pra ficar pelo caminho 

Cá dentro inqueitação, inquietação 
É só inquietação, inquietação 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei ainda 

Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer 
Qualquer coisa que eu devia perceber 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei ainda 

Cá dentro inqueitação, inquietação 
É só inquietação, inquietação 
Porquê, não sei 
Mas sei 
É que não sei ainda 

Há sempre qualquer coisa que eu tenho que fazer 
Qualquer coisa que eu devia resolver 
Porquê, não sei 
Mas sei 
Que essa coisa é que é linda"

História Arqueologia - Os arqueólogos esperavam encontrar a primeira ermida construída em Cacela Velha, no Algarve, após a conquista cristã, mas os vestígios existentes no local pertenciam à necrópole cristã medieval e ao bairro islâmico que a antecedeu, disse uma investigadora.



«Arqueólogos detetam bairro islâmico onde pensavam estar ermida cristã de Cacela Velha

Os arqueólogos esperavam encontrar a primeira ermida construída em Cacela Velha, no Algarve, após a conquista cristã, mas os vestígios existentes no local pertenciam à necrópole cristã medieval e ao bairro islâmico que a antecedeu, disse uma investigadora.

Cristina Garcia, da Direção Regional de Cultura do Algarve (DRCAlg), falou com a agência Lusa da campanha de escavação concluída esta semana para explicar que os trabalhos deram continuidade às escavações de 1998 e 2001, nas quais foram detetados vestígios do que se pensava ser a ermida, mas os resultados foram diferentes e os muros existentes eram afinal parte do bairro islâmico abandonado pelos árabes antes da conquista cristã e que foi depois sobreposto pela necrópole cristã medieval.

Como esses muros estavam num extrato aparentemente superior ao da necrópole cristã, os investigadores pensaram que pertenceriam à ermida, mas encontraram mais corpos do “cemitério medieval cristão, que teve uma utilização até ao século XV ou XVI” e agora precisam de “perceber exatamente quais são as áreas, por épocas, de distribuição deste cemitério”, justificou Cristina Garcia.

“Estávamos também à procura da ermida de Nossa Senhora dos Mártires, a ermida primitiva, a primeira instalada no território depois da conquista cristã, mas não a encontrámos, continua sendo o bairro islâmico, abandonado, que está debaixo deste cemitério, o que foi para nós curioso, porque não esperávamos”, reconheceu.

Estes dados permitiram perceber que houve “um planeamento na construção deste bairro”, porque “há uma construção em socalco” e até “mesmo uma escavação na rocha e uma preparação deste terreno para implantar” as edificações, sublinhou a investigadora, destacando o achado inesperado de um gato enterrado na necrópole cristã, porque nestes locais não “há registos bibliográficos” de enterramentos de animais domésticos, observou.

“Já temos projetos para continuar, porque de facto a necrópole continua com muita intensidade, com muitos enterramentos, o bairro islâmico estende-se e prolonga-se por todo este terreno, e temos que perceber quais são os limites do bairro, que área ocupa, para saber um pouco mais sobre o modo de vida desta comunidade que aqui habitava, a relação com o mar, com a terra, o que faziam. Portanto, já temos projetos para o futuro e muitas questões para colocar”, garantiu Cristina Garcia.

A investigadora advertiu, no entanto, que é necessário “financiamento e apoio” para pôr de pé “um projeto de investigação e musealização” que permita “contar a mostrar a história de Cacela aos visitantes” e que está orçamentado, estimou, em cerca de 150 mil euros.

“Temos projetos, sabemos quanto custa, mas tem que se entre todos, não pode ser só o poder local”, considerou, qualificando o apoio dado pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António como “preponderante na logística toda” para uma escavação que contou também com o apoio da DRCAlg e da Universidade do Algarve.

A formação foi também uma das componentes desta campanha arqueológica em Cacela Velha, proporcionando trabalho de campo a alunos, como nos casos de Miriam Soares e Francisco Cardoso, das universidades do Algarve e do Porto, respetivamente.

“É interessante, nós aprendemos nas aulas, mas depois, quando chegamos ao campo, é completamente diferente e somos confrontados com a realidade, ainda por cima esta situação, que não é tão usual, é uma experiência, é interessante”, afirmou Miriam Soares.

Francisco Cardoso também reconheceu que a escavação permitiu ter uma “boa experiência” e “sair do que é a teoria” aprendida nas aulas: “Por isso, vir para uma escavação fazer voluntariado é muito importante, porque só a teoria acaba por não chegar para um arqueólogo”.» in https://24.sapo.pt/vida/artigos/arqueologos-detetam-bairro-islamico-onde-pensavam-estar-ermida-crista-de-cacela-velha

13/07/18

F.C. do Porto Ciclismo - O ciclista alentejano, José Neves, reforço da W52-FC Porto para esta temporada, segue na primeira posição da geral individual, com dois segundos de vantagem sobre Rafael Reis (Caja Rural-Seguros RGA), vestindo agora a camisola amarela.



«JOSÉ NEVES É LÍDER DO TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO

Ciclista da W52-FC Porto é o dono da camisola amarela ao segundo dia de prova.

José Neves é o novo líder do 41.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho. O ciclista alentejano, reforço da W52-FC Porto para esta temporada, segue na primeira posição da geral individual, com dois segundos de vantagem sobre Rafael Reis (Caja Rural-Seguros RGA), vestindo agora a camisola amarela.

A etapa desta sexta-feira ligou Ventosa e Sobral de Monte Agraço e o francês Cyril Barthe (Euskadi Basque Country-Murias) foi o mais rápido a cumprir os 162 quilómetros da tirada. Na equipa portista, Ricardo Mestre terminou na quinta posição e foi o melhor Dragão do dia, com o mesmo tempo que o vencedor.

José Neves é, então, o líder da geral individual, mas Gustavo Veloso (5.º) também está entre os dez primeiros classificados. Ricardo Mestre (14.º), António Carvalho (22.º), Ángel Sánchez Rebollido (32.º) e Tiago Ferreira (73.º) são os restantes Dragões em prova.

Este sábado corre-se a segunda etapa do 41.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho, entre Serra d’el Rei e Torres Vedras (144 quilómetros).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-GP-Torres-Vedras-Trofeu-Joaquim-Agostinho-130718.aspx


Ciclismo: GP Torres Vedras-Troféu Joaquim Agostinho - (1.ª etapa, 13/07/18)

Amarante Festival Mimo 2018 - Os palcos do festival vão ser o Museu Amadeo Souza-Cardoso, Igreja e Largo de São Gonçalo, Cinema Teixeira de Pascoaes, Centro Cultural Amarante, Parque Ribeirinho e Parque Florestal de Amarante, sete espaços onde vão acontecer as mais de 50 atividades do Mimo, um acontecimento para locais e motivo de visita para muitos turistas.



«O festival de música que também vai ter uma exposição de Amadeo

O Museu Amadeo Souza-Cardoso vai ser um dos palcos do Mimo Festival.

O Mimo nasceu em Olinda em 2004 e passou depois por outras cidades brasileiras até, em 2016, atravessar o atlântico e se estrear em Portugal. Amarante foi a cidade escolhida e, em 2018, acolhe a terceira edição do festival que junta a música ao património e à natureza.

Os palcos do festival vão ser o Museu Amadeo Souza-Cardoso, Igreja e Largo de São Gonçalo, Cinema Teixeira de Pascoaes, Centro Cultural Amarante, Parque Ribeirinho e Parque Florestal de Amarante, sete espaços onde vão acontecer as mais de 50 atividades do Mimo, um acontecimento para locais e motivo de visita para muitos turistas.

A importância económica do festival Mimo para Amarante e para muitas cidades à volta da cidade de Amadeo é enorme que, para lá da música, vai este ano receber também a exposição "Os Modernistas. Amigos e Contemporâneos de Amadeo de Souza-Cardoso, colecção Millenium BCP".

A inauguração vai ser no dia 20, dia da abertura do festival, no ano em que se assinalam cem anos da morte do pintor amarantino.» in https://www.tsf.pt/cultura/musica/interior/o-festival-de-musica-que-tambem-vai-ter-uma-exposicao-de-amadeo-9585465.html


(Museu Amadeo Souza-Cardoso)

F.C. do Porto Ciclismo - José Neves, campeão nacional sub-23 de contrarrelógio em 2017 e 2015 e um dos reforços da W52-FC Porto para esta época, completou o exercício individual em 10m36seg, tendo cortado a meta em segundo lugar, apenas três segundos depois do vencedor, Rafael Reis.



«JOSÉ NEVES FICOU A TRÊS SEGUNDOS DA "AMARELA"

Ciclista da W52-FC Porto foi segundo no prólogo Troféu Joaquim Agostinho.

O trajeto do prólogo do 41.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho prenunciava uma tirada mais adequada para os velocistas e foi o que aconteceu na tarde desta quinta-feira, no Turcifal.​

José Neves, campeão nacional sub-23 de contrarrelógio em 2017 e 2015 e um dos reforços da W52-FC Porto para esta época, completou o exercício individual em 10m36seg, tendo cortado a meta em segundo lugar, apenas três segundos depois do vencedor, Rafael Reis, que hoje veste as cores dos espanhóis da Caja Rural-Seguros RGA e que já vestiu de azul e branco.

O ciclista dos Dragões, que está na liderança da classificação da juventude, terminou dois lugares à frente do companheiro de equipa e de um dos grandes especialistas na matéria, Gustavo César Veloso, que completou a tirada 12 segundos depois de Rafael Reis. A W52-FC Porto assumiu o comando da geral coletiva.

A prova que homenageia um dos símbolos do ciclismo nacional abriu, pelo quarto ano consecutivo, com um prólogo de 8 quilómetros, em sistema de contrarrelógio, que já começa a ser tradição na corrida mais emblemática da região Oeste de Portugal. A primeira etapa em linha corre-se esta sexta-feira e terá uma extensão de 162 quilómetros, ligando a Adega Cooperativa de S. Mamede da Ventosa, Torres Vedras, a Sobral de Monte Agraço.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-GP-Torres-Vedras-Trofeu-Joaquim-Agostinho-prologo-120718.aspx


Ciclismo: GP Torres Vedras-Troféu Joaquim Agostinho - (prólogo, 12/07/18)

Amarante MIMO 2018 - Exposição "Os Modernistas", Amigos e Comtemporâneos de Amadeo de Souza-Cardoso, Coleção Millenium BCP.


(Exposição "Os Modernistas", Amigos e Comtemporâneos de Amadeo de Souza-Cardoso)

https://mimofestival.com/portugal/amarante/

12/07/18

Desporto Atletismo - O bilhete de identidade de Girmawit Gebrzihair diz que ela tem 16 anos mas, pela foto, ninguém acredita.



«DIZ QUE TEM 16 NOS MAS APARENTA TER 40. A IDADE DE GIRMAWIT GEBRZIHAIR ESTÁ A CAUSAR POLÉMICA NO MUNDIAL DE SUB-20

Girmawit Gebrzihair venceu a medalha de bronze nos 5000 metros.

Girmawit Gebrzihair conquistou a medalha de bronze na prova dos 5000 metros, nos Mundiais de atletismo em sub-20. Apesar da medalha, é a aparência da atleta da Etiópia que está a causar polémica.

O bilhete de identidade de Girmawit Gebrzihair diz que ela tem 16 anos mas, pela foto, ninguém acredita. E as redes sociais já trataram de espalhar a polémica. A identificação no site da Associação Internacional de Atletismo (IAAF) diz que Girmawit Gebrzihair nasceu a 21 de novembro de 2001.

Isto vem levantar mais dúvidas sobre os métodos que determinam as idades dos participantes em provas da IAAF. A ficha de Girmawit Gebrzihair no organismo que rege o atletismo mundial apresenta registos desde o ano passado, quando apresentou 32 minuos e 33 segundos numa prova dos 10 km, disputado em Addis Abeba, capital da Etiópia, com apenas 15 anos. Fez ainda 9min28:44 nos 3.000 metros no passado mês de agosto em Assela e 15:35:01 nos 5.000 metros em Tampere no passado dia 10 de julho, que lhe valeu a medalha de bronze.

Além dos internautas, muitos atletas já questionaram a idade de Girmawit Gebrzihair, que parece ter acima dos 30 anos, em vez dos 16 que exibe no bilhete de identidade.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/atletismo/artigos/diz-que-tem-16-nos-mas-aparenta-ter-40-a-idade-de-girmawit-gebrzihair-esta-a-causar-polemica


(La atleta "adolescente" Girmawit Gebrzihair)

F.C. do Porto Veteranos - Artur Duarte de Oliveira, conhecido por Artur no mundo do futebol, esteve apenas três anos no FC Porto, mas foi o tempo suficiente para participar no tri (1997), tetra (1998) e pentacampeonato (1999), além de ter conquistado uma Taça de Portugal e duas Supertaças.



«ARTUR: "FELIZ E HONRADO POR FAZER PARTE DESTA HISTÓRIA E DESTA FAMÍLIA"

Antigo avançado dos Dragões visitou pela primeira vez o Museu FC Porto.

Artur Duarte de Oliveira, conhecido por Artur no mundo do futebol, esteve apenas três anos no FC Porto, mas foi o tempo suficiente para participar no tri (1997), tetra (1998) e pentacampeonato (1999), além de ter conquistado uma Taça de Portugal e duas Supertaças.

O avançado brasileiro trocou o Boavista pelo FC Porto no verão de 1996 e apontou um total de 20 golos em 92 jogos com a camisola azul e branca, tendo sido colega de equipa de Sérgio Conceição, atual treinador dos Dragões.

Esta quinta-feira, Artur visitou o Museu FC Porto pela primeira vez e voltou a falar sobre o sentimento especial que o liga ao clube, algo que o próprio já tinha confessado à edição de janeiro/fevereiro de 2013 da revista DRAGÕES, na rubrica O Golo da Minha Vida.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Artur-declaracoes-120718.aspx


Artur: "Feliz e honrado por fazer parte desta história e desta família" - (12/07/18)

F.C. do Porto Desporto Adaptado - Carla Oliveira e o Pedro da Clara estão entre os convocados da seleção nacional de boccia para o BISFed World Championships 2018, o Campeonato do Mundo que decorrerá entre 9 e 19 de agosto, na cidade inglesa de Liverpool.



«CARLA OLIVEIRA E PEDRO DA CLARA VÃO AO CAMPEONATO DO MUNDO

Atletas de boccia do FC Porto foram convocados pela seleção nacional para o BISFed World Championships.

Carla Oliveira e o Pedro da Clara estão entre os convocados da seleção nacional de boccia para o BISFed World Championships 2018, o Campeonato do Mundo que decorrerá entre 9 e 19 de agosto, na cidade inglesa de Liverpool.

No ano passado, os dois atletas do FC Porto participaram no BISFED World Open, em Sevilha, Espanha, e ajudaram Portugal a conquistar a medalha de bronze, juntamente com Manuel Cruz.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/convocados-boccia-bisfed-2018.aspx


(Carla Oliveira e Pedro da Clara mostram-se orgulhosos pela conquista do título...)

Amarante São Veríssimo - Caminhada Rota das Papas do bucho, dia 14 de julho de 2018, pelas 18h30m.



11/07/18

Tecnologia - Três das maiores empresas portuguesas - MEO, EDP e Millennium BCP - aceitaram o desafio da MUDA (Movimento pela Utilização Digital Ativa) e passaram a permitir aos seus clientes o acesso a serviços através da Chave Móvel Digital.


«Esqueça aquelas passwords diferentes para cada site. A Chave Móvel Digital chegou às empresas

Três das maiores empresas portuguesas - MEO, EDP e Millennium BCP - aceitaram o desafio da MUDA (Movimento pela Utilização Digital Ativa) e passaram a permitir aos seus clientes o acesso a serviços através da Chave Móvel Digital.

Imagine-se a fazer o registo nos sites onde paga as contas da luz, telefone, internet ou televisão, ou para aceder à sua conta bancária a partir de casa. Agora, esqueça qual era o email ou a password para cada um destes registos. Caos? Não necessariamente.

A partir desta terça-feira os clientes da MEO, EDP e Millennium BCP vão poder aceder às suas áreas de cliente através da Chave Móvel Digital do Cartão do Cidadão, um PIN de 4 a 8 dígitos, que de forma simples e segura funcionará como meio de autenticação em vários sites públicos e privados.

A utilização do sistema por si só não é novidade, uma vez que o Estado Português tem vindo a fazer a sua implementação nos sites da Administração Pública. No entanto, avança agora a possibilidade de esta poder ser utilizada também como sistema de autenticação nos sites das empresas, bem como em inúmeras operações em que seja necessária uma assinatura digital certificada de documentos.

Como funciona a Chave Móvel Digital?

A Chave Móvel Digital íntegra duas funcionalidades: uma primeira de autenticação, que permite a associação de um número de telemóvel ao número de identificação civil (NIC) para um cidadão português e ao número de passaporte para um cidadão estrangeiro. Na autenticação com Chave Móvel Digital utiliza o seu número de telemóvel ou o e-mail, o PIN da Chave Móvel Digital e o código de segurança numérico e temporário. A segunda funcionalidade assenta numa ferramenta que permite, também, que o cidadão possa assinar eletronicamente, e de forma segura, documentos em pdf.

Por agora são apenas três as empresas que terão a Chave Móvel Digital (CMD) como meio de entrada nos seus serviços online, todas elas membros do MUDA — o Movimento pela Utilização Digital Ativa, que tem por objetivo incentivar a participação dos portugueses no espaço digital e de maximizar os benefícios associados aos serviços digitais, disponibilizadas por empresas e pelo Estado.

Espera-se, todavia, que este seja o ponto de partida, primeiro para uma maior vulgarização da CMD junto dos cidadãos, e segundo para que mais empresas adiram ao serviço.

Lançada em 2014, a CMD totaliza mais de 150 mil adesões num total de 400 mil autenticações. Se a isto compararmos o número de Cartões do Cidadão já distribuídos — mais de 20 milhões, sendo que a maior parte da população já renovou pelo menos uma vez o seu Cartão — é fácil de perceber que este método de autenticação ainda está longe de ser uma ação comum do dia-a-dia dos portugueses.» in https://24.sapo.pt/tecnologia/artigos/esqueca-aquelas-passwords-diferentes-para-cada-site-a-chave-movel-digital-chegou-as-empresas


Ciência - Uma empresa apresentou no evento Eurobike uma bicicleta que funciona sem a habitual corrente que liga os pedais às rodas.



«Bicicleta “futurística” dispensa o uso da corrente para acelerar

Uma empresa apresentou no evento Eurobike uma bicicleta que funciona sem a habitual corrente que liga os pedais às rodas.

Anualmente realiza-se na Alemanha o Eurobike, o principal certame dedicado à indústria das bicicletas, onde os fabricantes apresentam os seus novos modelos e acessórios. Uma empresa chamada CeramicSpeed revelou um modelo totalmente fora das convenções normais, e com pretensões de revolucionar as bicicletas tais como são conhecidas: a ausência do sistema de locomoção suportado por correntes que ligam os pedais às rodas.

O protótipo foi construído em parceria com o departamento de engenharia mecânica da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos. O sistema, batizado de DrivEn, utiliza 21 rolamentos de cerâmica para transferir a energia gerada pelos pedais para os recetores alocados em ambas as rodas. A empresa refere que a sua invenção corta, consideravelmente, o número de componentes em fricção para gerar o movimento necessário para colocar a bicicleta em andamento.

Apenas existem dois pontos de fricção, permitindo que a energia gerada pelos pedais seja transferida para as rodas. Isto significa que a bicicleta consegue atingir maiores velocidades, com menor esforço do seu condutor. O fabricante estima que 99% da pedalagem vai diretamente para as rodas, referindo que o DriveEn se torna mais eficiente a velocidades elevadas.

Embora ainda não existam planos para introduzir a bicicleta no mercado, a CeramicSpeed foi galardoada no certame Eurobike com o prémio de design.» in https://tek.sapo.pt/multimedia/artigos/bicicleta-futuristica-dispensa-o-uso-da-corrente-para-acelerar


(Bicicleta “futurística” dispensa o uso da corrente para acelerar)