Lily Allen - "Not Fair" (Glastonbury - 2009 - live - HD)
Lily Allen - "Somewhere Only We Know"
Lily Allen - "Somewhere Only We Know" - (Live du Grand Journal)
Lily Allen & Tim Rice-Oxley - "Somewhere Only We Know" - (Live at Under 1 Roof)
Lily Allen - "Smile"
Lily Allen - "22"
Lily Allen - "As Long As I Got You" - (Official Video)
Lily Allen - "Sheezus"
Lily Allen - "The Fear"
Lily Allen - "LDN"
Lily Allen - "Alfie"
Lily Allen - "Air Balloon" - (Official Vídeo)
Lily Allen - "URL Badman" - (Official Vídeo)
Lily Allen - "Our Time" - (Official Vídeo)
Lily Allen and Keane Smile - "Smile"
Lily Allen and Keane Smile - "Everybody's Changing" Lily Allen - "Heart of Glass" - (Official Vídeo) Lily Allen - "Womanizer"
Lily Allen - "Fuck You"
Lily Allen covers Raleigh Ritchie's - "Stronger Than Ever" - (in the Live Lounge) "Not Fair Oh he treats me with respect He says he loves me all the time He calls me 15 times a day He likes to make sure that I'm fine You know I've never met a man who's made me feel quite so secure He's not like all them other boys They're all so dumb and immature There's just one thing that's getting in the way When we go up to bed you're just no good It's such a shame I look into your eyes I want to get to know you And then you make this noise and its apparent it's all over It's not fair And I think you're really mean I think you're really mean I think you're really mean Oh you're supposed to care But you never make me scream You never make me scream Oh it's not fair And it's really not ok It's really not ok It's really not ok Oh you're supposed to care But all you do is take Yeah all you do is take Oh I lie here in the wet patch In the middle of the bed I'm feeling pretty damn hard done by I spent ages giving head Then I remember all the nice things that you ever said to me Maybe I'm just overreacting maybe you're the one for me There's just one thing that's getting in the way When we go up to bed you're just no good It's such a shame I look into your eyes I want to get to know you And then you make this noise and it's apparent it's all over It's not fair And I think you're really mean I think you're really mean I think you're really mean Oh you're supposed to care But you never make me scream You never make me scream Oh it's not fair And it's really not ok It's really not ok It's really not ok Oh you're supposed to care But all you do is take Yeah all you do is take There's just one thing that's getting in the way When we go up to bed you're just no good It's such a shame I look into your eyes I want to get to know you And then you make this noise and its apparent it's all over It's not fair And I think you're really mean I think you're really mean I think you're really mean Oh you're supposed to care But you never make me scream You never make me scream Oh it's not fair And it's really not ok It's really not ok It's really not ok Oh you're supposed to care But all you do is take Yeah all you do is take"
«Nené: o único guarda-redes que não sabe o que é sofrer um golo Aos 33 anos, o guarda-redes do Amarante está a realizar um início de temporada de sonho. A TSF foi conhecer o guarda-redes que vai mantendo as redes da baliza invioláveis. Chama-se Nené, tem 33 anos, joga no Amarante e ainda não sofreu golos esta época. Feito inigualável em Amarante. O clube da cidade está a fazer fazer história neste início de época. Dos três campeonatos principais em Portugal, mas também europeus, o Amarante Futebol Clube é a única equipa que ainda não sofreu golos.» in http://www.tsf.pt/desporto/interior/nene-o-unico-guarda-redes-que-nao-sabe-o-que-e-sofrer-um-golo-na-europa-5423911.html
«A VILA DE AMARANTE Quando penso em Amarante, vejo-a sempre numa gravura antiga, com a ponte romana sôbre o Tâmega, e a ermida de S. Gonçalo, à entrada, na margem direita, em escarpada penedia, desde o rio até às alturas onde fica o templo e a muralha dos aflitos, não das lamentações, pois estamos num pequeno burgo de entre Douro-e-Minho, e não na capital judaica, essa cidade-chaga sempre aberta e a sangrar. Nesta gravura é que ela é evocadora e repousada numa paz eterna, de que só gozam actualmente as vilas pintadas ou gravadas em madeira. Mas a Amarante actual mostra ainda as cicatrizes das balas francesas; e as businas dos automóveis atormenta-na, qual eco atenuado dos alarmes que sobressaltam o mundo. Gatão, 3 de Novembro de 1941. TEIXEIRA de PASCOAES» in Portugal Económico Monumental e Artístico.
«DRAGÕES “CAÇARAM” QUATRO TALENTOS EM MOÇAMBIQUE Jovens selecionados no Caça Talentos vão treinar com as equipas de Sub-17 e Sub-19 do FC Porto. O Caça Talentos FC Porto em Moçambique chegou ao fim com a seleção de quatro jovens jogadores, que assim terão a oportunidade de treinar com as equipas de Sub-17 e Sub-19 do FC Porto brevemente. O evento, que teve início no dia 26 de setembro, em Chibuto, conheceu várias etapas: a primeira contou com cerca de 300 jogadores, dos quais foram selecionados 12 para jogarem a fase final, em Maputo. A segunda contou com mais de 500 jogadores, observados nos dias 28 e 29 de setembro, e dos quais foram selecionados mais 26. Dos 38 jogadores, 22 seguiram para a última e derradeira fase de seleção, da qual saíram os quatro escolhidos que agora terão a oportunidade de estagiar duas semanas no FC Porto, no mês de novembro. Pelo Caça Talentos FC Porto passaram mais de 800 atletas (300 em Chibuto e mais de 500 em Maputo). Luis Junaide Lalgy, parceiro do FC Porto na organização e realização deste evento, mostrou-se satisfeito com o tremendo sucesso do mesmo: “O evento Caça Talentos superou todas as expetativas. Agradeço ao FC Porto por ter escolhido Moçambique para o realizar e ter acreditado no Clube do Chibuto para o ajudar em toda a operação. O FC Porto demonstrou uma vez mais toda a sua grandeza, com uma enorme competência e rigor na organização de todos os processos. Queremos ser o parceiro para o futuro projeto de formação do FC Porto em Moçambique. Acreditamos e comungamos cada vez mais os valores do FC Porto e dos seus princípios metodológicos.”» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Caca-Talentos-FC-Porto-Mocambique-2016.aspx
«Já começaram as obras para as termas de Amarante Foi lançada a primeira pedra do Edifício Termal, em Amarante. A empreitada terá um custo 1,6 milhões de euros. O prazo de execução é de um ano.» in http://portocanal.sapo.pt/noticia/102947
«Breve Historial das Termas de Amarante A primeira grande referência histórica às águas minero-medicinais de Amarante surge no Aquilégio Medicinal de Francisco da Fonseca Henriques, em 1726. Em 1893, foi construído um telheiro tosco, ao lado da nascente, e deram-se banhos, em tinas grosseiras, num total de 1400. Animado por este sucesso, o proprietário da Quinta onde brota a água instalou, no ano seguinte, mais duas tinas, chegando a dobrar aquele número de banhos. O preço dos banhos de 1.ª classe era de 100 reis, de 2.ª classe de 60 reis. Em 1895, foi realizado o “Relatório de reconhecimento da nascente das águas das Caldas das Murtas” por Gaudêncio Pacheco, que nele se refere ao pequeno balneário construído no ano anterior: “é um andar térreo, com cinco tinas de azulejo para a 1.ª classe e quatro de lousa para a 2.ª classe, uma sala de duches e outra de pulverizações; a água brota por uma fenda, com orientação N. S. mag, do granito de grão grosso, constituído pelo quartzo, feldspato e duas micas; o granito apresenta-se geralmente muito alterado. Na sequência deste Relatório de reconhecimento, foi outorgado o primeiro alvará de concessão das Caldas das Murtas, com área reservada de 50 ha. Em 1923, funcionou o balneário acima descrito: 9 quartos de banhos e salas de duches e de inalações, sem melhorias. A água mineral seguia da caixa de pedra, de recepção, em tubo galvanizado, numa extensão de 80 metros para o depósito de abastecimento do balneário. O primeiro director clínico terá sido Mário Negrão de Vasconcelos Monterroso. Em 1968, a concessão passa para a Câmara Municipal de Amarante. Em 2008, é celebrado o contrato administrativo com o Estado, que passa a titular a concessão, entretanto redimensionada para 43,78 ha, em função de novos parâmetros ambientais e de ordenamento do território. A concessão foi dada pelo prazo inicial de 50 anos, prorrogável por mais 20 + 20 anos, de acordo com o cumprimento das disposições legais.” Em 2013, o Presidente da Câmara Municipal de Amarante, José Luís Gaspar Jorge, dá início à retoma do projeto de construir as Termas de Amarante, agora de forma definitiva.» in http://www.cm-amarante.pt/pt/noticias/lancamento-da-primeira-pedra-das-termas-de-amarante
«ASAE apreende uvas e mosto em Melgaço e Amarante. A ASAE anunciou hoje a apreensão de cerca de sete toneladas de uvas e 5.000 litros de mosto, nos concelhos de Amarante e Melgaço, no âmbito de ações de controlo de trânsito agrícola. Em comunicado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) refere que estas ações, realizadas na sequência de uma investigação, decorreram no dia 23 e no dia 25 de setembro e que o valor total das apreensões “ascendeu a mais de 12 mil euros”. Nestas ações, foi detido um indivíduo e apreendido um veículo de mercadorias “por tentativa de introdução de uvas em zona demarcada, sem qualquer documentação da proveniência de origem nem alvará de específico para aquele transporte”, tendo sido apreendidas as cerca de sete toneladas de uvas. Foi ainda instaurado “um processo-crime por falsificação de documentos numa industria de vinhos”, onde foram “apreendidos 5.000 litros de mosto de uvas”, acrescenta a autoridade.» in http://www.altominho.tv/index.php/noticia/?slug=2118-asae-apreende-uvas-e-mosto-em-melgaco-e-amarante
«Árvore mais velha do país tem 2.850 anos Conquistas e reconquistas. Guerras e períodos de paz. Relatos de amor e até da industrialização - se esta oliveira falasse, tinha quase três mil anos de histórias para contar. Mas há mais «árvores notáveis» espalhadas pelo país. «Esqueça as imagens de uma floresta encantada: um restaurante japonês, um centro de estudos, uma lavandaria, um café e uma loja de acessórios para automóveis são os inusitados vizinhos da árvore mais antiga do país. Com uma idade estimada de 2850 anos, a árvore - uma oliveira - encontra-se ao lado de uma rotunda em Santa Iria da Azóia, Loures, e passa praticamente despercebida a quem não for com o propósito de a encontrar ou saiba de antemão da sua existência. Localizada num terreno privado que rodeia uma pequena vivenda, há uma tabuleta a indicar a «árvore milenar» que é bem conhecida dos moradores do bairro da Covina. Mas mesmo esses, só souberam da proveta idade da velhinha oliveira há - comparando com a idade da mesma - um piscar de olhos. «Só há quatro ou cinco anos é que a oliveira foi sinalizada e soubemos que era uma árvore com quase 3 mil anos», diz Isabel Benzido que mora na rotunda há mais de uma década. «Até tem lá uma placa, entre e leia», insta-nos o senhor Ventura, 72 anos, que morou toda a vida no bairro. A idade impressiona, é um facto. Mas ser vizinho da árvore mais antiga do país - que remonta ao tempo de Viriato e da invasão dos romanos à Lusitânia - acaba por a tornar num cromo tão repetido que faz, literalmente, parte da paisagem. «Olhe, confesso que já nem reparo nem penso nisso: É banal», diz Isabel. Se para os moradores esta é, basicamente, só mais uma oliveira, para os curiosos é um motivo de interesse que justifica a deslocação. «De vez em quando vejo aqui gente a tirar fotos», afiança o senhor Ventura. A oliveira da Azóia pode ser a árvore (certificada) mais velha, do país, mas há pelos menos mais seis com uma idade superior ou igual à de... Jesus Cristo. E, além de milénios de existência, estas árvores têm outra característica singular: são todas oliveiras. Facto que num país de produção de azeite e onde os olivais fazem parte da paisagem, do imaginário popular e até dos cancioneiros - quem não conhece a ‘Oliveirinha da Serra’? - só nos pode parecer natural. Segundo uma lista enviada ao SOL pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a segunda oliveira mais velha do país - com uma idade estimada de 2010 anos - está no aldeamento turístico de Pedras d’El Rey em Tavira. Há ainda três oliveiras com dois mil anos em Azeitão (Setúbal) e outras duas com a mesma idade em Serpa (Beja). Pelas razões óbvias, todas estas oliveiras estão classificadas como árvores de interesse público. Mas há mais «árvores monumentais» em Portugal. Árvores notáveis para todos os gostos Se em idade nada bate as oliveiras, o tamanho fica para os castanheiros. A árvore mais larga do país é efetivamente um castanheiro e está em lugar de Vales, no Concelho de Vila Pouca de Aguiar (Vila Real) e tem «um diâmetro à altura do peito de 4,61 metros», explica o ICNF. É ao ICNF quem cabe, efetivamente, a classificação dos exemplares mais especiais do país. Além do tamanho e idade, há outras características a ter em conta na hora de entregar o estatuto de «monumental» a uma árvore. «Os critérios necessários à classificação de interesse público aludem, de forma genérica, ao porte, ao desenho, à idade; à raridade, ao relevante interesse público da classificação, à necessidade de cuidadosa conservação de exemplares ou conjuntos de exemplares arbóreos ou vegetais de particular importância ou significado natural, histórico, cultural ou paisagístico», explica a autoridade. Por exemplo, da lista de «árvores notáveis» do país - e que podem ser consultadas na página do ICNF - fazem parte exemplares contemporâneos «da nossa nacionalidade», como é o caso do chamado ‘carvalho do presépio’, localizado no Mosteiro, concelho de Castro Daire, distrito de Viseu. «Há ainda exemplares contemporâneos de tempos áureos da nossa História como os descobrimentos marítimos e as conquistas de Portugal no mundo», exemplifica o ICNF. Neste caso, falamos de uma alfarrobeira com 600 anos que se encontra na Quinta da Parra, concelho de Olhão (Faro) ou de um sobreiro quinhentista na freguesia de Ançã, Coimbra. Os mistérios costumam servir, de forma geral, para tornar tudo mais apetecível e neste caso não é exceção visto que há árvores que têm interesse público por serem «testemunhos diretos de lendas, mitos e de factos históricos relevantes e curiosidades». Desta lista faz parte, por exemplo, a tão famosa azinheira da Cova da Iria, em Fátima, ou o ‘carvalho da forca’ da Praça do Município em Montalegre, Vila Real. A lista integra ainda espécimes que, simplesmente, têm formas bizarras - da próxima vez que for ao jardim França Borges, no Príncipe Real, repare na forma cipreste-do-bucaço que ali existe. Asseguramos que, mesmo que não conheça a espécie, vai ser difícil não perceber do que estamos a falar. Leis que remontam ao tempo dos... visigodos Proteger e classificar as árvores mais especiais não é, no entanto, uma invenção do nosso século ou sequer do século passado. Segundo as investigadoras Graça Saraiva e Ana Ferreira de Almeida que escreveram um roteiro sobre as árvores classificadas em Lisboa (‘Árvores na Cidade’, ed. By The Book) já durante a ocupação visigótica (século VIII) existia a ideia de que era necessário proteger as árvores, «constando então no Código Visigótico medidas de proteção aos sobreiros e pinheiros», lê-se no livro. Muito mais tarde, em 1914, foi publicada a primeira «legislação para a preservação de árvores notáveis». É, no entanto, desde 1938 - quando surge o regime jurídico ainda hoje seguido - que se começam a «inventariar e classificar o arvoredo de interesse público», disse ao SOL o ICNF.» in http://sol.sapo.pt/artigo/525489/arvore-mais-velha-do-pais-tem-2-850-anos
«“BÊS” FICAM-SE PELO NULO NA RECEÇÃO AO UNIÃO Dragões estão na décima posição da Ledman LigaPro, a par de três equipas. FC Porto B e União da Madeira empataram este domingo a zero, em jogo da décima jornada da Ledman LigaPro disputado no Estádio de Pedroso. Em Vila Nova de Gaia, defrontaram-se duas equipas com o mesmo número de pontos e a situação manteve-se no final dos 90 minutos: com 14 pontos, os “bês” estão agora no décimo lugar, ainda a par de Aves e Académica, tendo porém o pior saldo de golos das quatro formações. O equilíbrio foi a nota dominante, com as equipas a equivalerem-se em número de ocasiões de golo. O FC Porto B – com João Costa, Kayembe e Verdasca no onze, em detrimento de Gudiño, Jorge Fernandes e Ismael Díaz – assumiu o jogo desde o apito inicial e teve mais posse de bola, mas conseguiu causar poucos desequilíbrios na organização defensiva contrária. O melhor lance de ataque da primeira parte surgiu em cima do intervalo, com Kayembe a assistir Graça na zona de penálti, mas o remate do capitão saiu muito por cima da baliza do União. Inconformado com o nulo, Luís Castro mexeu na equipa e lançou Galeno – que deu nova dinâmica ao ataque e procurou várias vezes o remate –, Chikhaoui e Fede Varela, esgotando as substituições ao minuto 70. Do outro lado, Filó também refrescou a linha avançada e viu o União ficar muito perto do golo aos 69 minutos, com Breitner a obrigar João Costa a defender para a frente e depois foi Chidozie a evitar a recarga, em cima da linha de golo. Bola cá e bola lá: sete minutos depois, foi Inácio a servir Areias, que, em posição privilegiada, cabeceou ao lado. O jogo partiu-se nos últimos 20 minutos, porque o FC Porto B não abdicou de procurar a vitória e o União procurava precisamente espreitar as saídas rápidas. Aos 87 minutos, João Costa efetuou uma grande defesa a remate de Breitner, em plena grande área, mas a última grande oportunidade foi portista, com Galeno, na direita, a servir Fede Varela, que rematou de primeira por cima, aos 92, em excelente posição. Os portistas voltam a jogar apenas a 19 de outubro, recebendo o Famalicão, às 16h00. FICHA DE JOGO FC PORTO B-UNIÃO DA MADEIRA, 0-0 Ledman LigaPro, 10.ª jornada 2 de outubro de 2016 Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia Árbitro: Miguel Libório (Lisboa) Assistentes: António Franco e Ricardo Luz Quarto árbitro: João Bessa Silva FC PORTO B: João Costa; Fernando Fonseca, Verdasca, Chidozie e Inácio; Rui Pires, Omar Govea e Graça (cap.); Kayembe, Areias e Ruben Macedo Substituições: Ruben Macedo por Galeno (57m), Kayembe por Chikhaoui (62m) e Graça por Fede Varela (70m) Não utilizados: Diogo Costa, Rui Pedro, Rui Moreira e Sérgio Ribeiro Treinador: Luís Castro UNIÃO DA MADEIRA: Tony; Tiago Moreira, Jaime (cap.), Tiago Ferreira e Rúben Lima; Gian Martins, Ryan Ramos e Breitner; Nuno Viveiros, Porcellis e Hugo Firmino Substituições: Hugo Firmino por Talles (62m), Nuno Viveiros por Rodrigo Henrique (62m) e Porcellis por Kwame N´Sor (82m) Não utilizados: Nilson, Allef, Carlos Manuel e Marco Túlio Treinador: Filó Disciplina: cartão amarelo a Porcellis (79m) e Breitner (82m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/futebol-fc-porto-b-uniao-madeira-ledman-ligapro-2016-17-cronica.aspx
«SUB-17: PORTISTAS IMPLACÁVEIS NO DÉRBI FRENTE AO BOAVISTA Dragões venceram no terreno dos axadrezados por 5-0. Os Sub-17 portistas golearam o Boavista, por 5-0, no dérbi da sexta jornada da série B do Campeonato Nacional de juniores B. Apesar de jogarem no terreno do adversário, e num relvado sintético, os Dragões foram sempre a melhor equipa em campo, conseguindo uma vitória confortável que lhes permite seguir na liderança da prova com cem por cento de vitórias (33 golos marcados e apenas um sofrido). A goleada portista começou a ser construída a passagem do minuto 23, graças a um remate de fora da área de Leandro que contou com a ajuda preciosa do guardião boavisteiro. Com vantagem no marcador os portistas continuaram à procura de golos e foi com naturalidade que ainda antes do intervalo chegaram ao segundo, por João Mário (30m) e ao terceiro por Rúben Moura (34m). Com o jogo resolvido, no segundo tempo os azuis e brancos baixaram a intensidade de jogo, mas nem por isso a eficácia. O início da segunda parte trouxe mais dois golos: Leandro bisou e fez o 4-0 aos 42 minutos e Gonçalo Borges estabeleceu o 5-0 final aos 48. No Complexo Desportivo Fernando Pedrosa, em Rio Tinto, os Sub-17 portistas alinharam com: Carlos Peixoto, Paulo Moreira, Tiago Matos, Victor Cardoso, Jota, Vítor Ferreira, Gonçalo Borges (Miguel Magalhães, 53m), João Mário, Leandro (Vasco Paciência (59m), Afonso Sousa e Rúben Moura (Tiago Lopes, 59m). O próximo jogo da formação liderada por Bino é frente ao Padroense, a equipa Sub-16 dos portistas, que segue no terceiro posto da tabela, a quatro pontos dos líderes.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/boavista-fc-porto-cnjb-6jor-serie-b.aspx
«PEDRO CARDOSO E ANTÓNIO MACEDO VENCEM TAÇA DE PORTUGAL PELA TERCEIRA VEZ CONSECUTIVA Par do ténis de mesa adaptado conquistou ainda o Torneio das Vindimas e as duas primeiras posições em individuais. A dupla Pedro Cardoso e António Macedo conquistou este sábado a 22.ª Taça de Portugal de ténis de mesa da ANDDI, o que acontece pelo terceiro ano consecutivo. Para além disso, garantiram o primeiro lugar do Torneio das Vindimas, em pares; em individuais, Pedro Cardoso classificou-se no primeiro lugar do referido torneio, com António Macedo a terminar no segundo lugar. As competições decorreram no Pavilhão Gimnodesportivo de S. João da Pesqueira. Na foto, os atletas estão acompanhados pelo treinador Rui Silva. Crédito da foto: Facebook de Pereira JCP.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/desporto-adaptado-tenis-de-mesa-22-taca-portugal-anddi.aspx
«SUB-15 GOLEIAM VILA REAL Jovens Dragões venceram formação transmontana por 6-1 e continuam a liderar o campeonato. A equipa de Sub-15 do FC Porto recebeu e venceu de forma inequívoca (6-1) a formação do Vila Real, em jogo da sexta jornada da série B do Campeonato Nacional de juniores C. Com mais esta vitória, a quinta em seis jogos, a equipa de José Conceição continua na liderança do campeonato, mantendo um ponto de vantagem sobre o segundo classificado, o Leixões. Ainda antes da primeira meia hora os portistas praticamente resolveram a partida, cavando uma vantagem de três golos. Marcaram Mauro, aos 22 e 24 minutos, e Danilo, aos 29, tendo o intervalo chegado com os azuis e brancos a vencer por 3-0. No segundo tempo, os Dragões alargaram a vantagem, com Miguel Sousa a fazer o quarto (42m), Pedro Fernandes o quinto (62m) e Francisco Carneiro o sexto (70m), dois minutos depois de os visitantes terem reduzido para 5-1. No Olival, os Sub-15 portistas alinharam com: Diogo Lopes, Miguel Sousa, Danilo, Artur, Salazar (Miguel Costa, 45m), Tomás Rosete, Francisco Carneiro, Bernardo Folha (Marcos, 45m), Diogo Carreira (Lucas Sousa, 53m), João Pinto (Pedro Fernandes, 46m) e Mauro. Na sétima jornada os Dragões jogam no terreno do Penafiel, que ocupa a terceira posição da tabela, a quatro pontos dos portistas.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fc-porto-vila-real-cnjc-jor6-serie-b.aspx
Formação: Sub-15 - FC Porto-Vila Real, 6-1 (CN Jun. C, 1.ª fase, série B, 6.ª j., 02/10/16)
«A MADEIRA É ZONA J Quatro murros na mesa frente ao Nacional (4-0), num jogo com hat-trick de Diogo Jota. Dragões chegam-se à liderança. Tal como pretendia Nuno Espírito Santo, o FC Porto prolongou os últimos 25 minutos do jogo em Leicester e venceu no terreno do Nacional por claros 4-0, na sétima jornada da Liga NOS. A estrela do encontro foi Diogo Jota, que completou um hat-trick em 45 minutos de jogo, na sua estreia a titular, mas há que destacar a exibição absolutamente dominadora dos Dragões, num campo reconhecidamente difícil, de uma equipa que tinha vencido nas duas últimas jornadas. Ainda houve tempo para André Silva – segundo melhor marcador da Liga, com cinco golos – picar o ponto. E, com este resultado, os portistas igualam Benfica (com menos um jogo) e Sporting no topo da classificação, com 16 pontos. Nuno tinha dito em conferência de imprensa que os jogadores queriam dar “um murro na mesa”, face aos últimos resultados conseguidos fora de casa, e a entrada do FC Porto em campo foi mais do que autoritária, agressiva na pressão e na procura de espaços na frente e intratável a nível defensivo. Com uma estratégia que incluía a utilização de três centrais, o Nacional passou quase 15 minutos atrás da bola, período em que os Dragões marcaram um golo e somaram ainda outra oportunidade, com Layún a obrigar Rui Silva a defesa apertada na marcação de um livre, aos quatro minutos. Mas o 1-0 surgiria apenas sete minutos depois, resultado de uma triangulação entre os dois jogadores que entraram no onze, Herrera e Diogo Jota. Foi o português a marcar, no primeiro de três atos. A dupla André Silva-Diogo Jota (média de idades: 19,5 anos) arrasava a defesa madeirense, com uma química fantástica para tão pouco tempo de trabalho em conjunto e, entre os 21 e os 26 minutos, criou três oportunidades de golo. O 2-0 surgiria aos 38 minutos, com André Silva a isolar Jota, que finalizou com classe, picando a bola sobre o guarda-redes. Em cima do intervalo, Layún cruzou da direita e o homem do jogo antecipou-se e finalizou de cabeça. Era a cereja sobre o bolo de uma excelente primeira parte – em que Casillas nem sujou as luvas –, que dava uma margem folgada para gestão na segunda. E foi isso que sucedeu, se bem que o Nacional tenha esboçado uma reação, após Manuel Machado ter lançado Jota – não confundir com o Diogo do FC Porto – e Ricardo Gomes. A subida das linhas da equipa da casa dava ainda mais espaço aos Dragões na frente e o 4-0 surgiu com naturalidade, por André Silva, assistido por Otávio, após uma incursão na esquerda. Até ao apito final, Nuno Espírito Santo deu minutos a Maxi – que substituiu Diogo Jota -, Brahimi e Rúben Neves. Eram já quatro os murros então dados na mesa, mas até poderiam ter surgido mais golos – Layún acertou na barra, na marcação e um livre direto –, num encontro em que a superioridade azul e branco não deixa margem para casos, mas em que houve algumas faltas e foras de jogo mal assinalados ao FC Porto. Ficha do Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/nacional-fc-porto-2016-17.aspx
(Nacional 0 - 4 FC Porto Resumo Primeira Liga 2016-2017)
(Nacional vs FC Porto 0-4 Liga Portuguesa 7ª Jornada Melhores Momentos)
«DRAGÕES IMPARÁVEIS NO TERRENO DO BOA HORA FC Porto venceu formação lisboeta (18-39) no jogo da sexta jornada do Andebol 1. Sexto jogo e sexta vitória para a equipa de andebol do FC Porto. A mais recente “vitima” dos Dragões foi a equipa do Boa Hora, que acabou vergada no seu terreno por uns esclarecedores 18-39. Na equipa azul e branca, que assim se mantém no topo da classificação, destaque para os seis golos marcados pelo ponta-direita António Areia, que terminou a partida com um a mais do que a dupla Gustavo Rodrigues e José Carrillo. Ainda antes do início da partida, destaque também para o guardião luso-cubano Alfredo Quintana, que recebeu das mãos de Juliana Sousa, vice-presidente da Federação de Andebol de Portugal, o prémio de melhor guarda-redes da anterior temporada (2015/16). É a segunda vez consecutiva que o internacional português leva para casa este prémio. Quanto ao jogo em si acabou por ser totalmente dominado pela equipa comandada por Ricardo Costa. Os melhores momentos da formação lisboeta, recém-promovida à primeira divisão, acabaram mesmo por ser os primeiros minutos, período em que conseguiram liderar o marcador até ao parcial de 6-5. Estavam decorridos sete minutos da partida e foi a partir desse momento que os Dragões descolaram no marcador: aos 23 minutos dobraram o score do Boa Hora (8-16). O intervalo chegou com uns já esclarecedores 9-19 a favor do FC Porto, com os Dragões a lamentarem apenas o cartão vermelho mostrado a Leandro Semedo aos 28 minutos. O intervalo pouco ou nada mudou o cariz da partida. O FC Porto voltou a entrar forte e forçou o avolumar do resultado. A três minutos do final da partida a diferença no marcador chegou aos 20 golos, com o jogo a terminar pouco tempo depois com os portistas a confirmarem uma vitória fácil por 18-39, numa partida em que a equipa azul e branca terminou com 10 remates defendidos e em que à exceção dos guarda-redes, todos os jogadores de campo utilizados marcaram. Nas contas do campeonato, os Dragões somam 18 pontos, os mesmos do que o segundo classificado Sporting. O próximo jogo é na quarta-feira, frente ao Fafe, no Dragão Caixa. FICHA DE JOGO Boa Hora-FC PORTO, 18-39 Andebol 1, 6.ª jornada 01 de outubro de 2016 Pavilhão Fernando Tavares, Lisboa Árbitros: Daniel Martins/Roberto Martins Boa Hora: Tiago Moreira e Vasco Ribeiro (g.r.); Tiago Prata, Nuno Santos, Alexandre Pereira (1), Rui Barreto (5), Ivan Dias, Ricardo Silva, Vasco Ribeiro, Igor Stojanovic (2), Luís Nunes (7), Ursos Markovis (2), MIguel Xavier (1), Ricardo Ferreira e Ricardo Barrão. Treinador: Luís Santana FC Porto: Alfredo Quintana e Hugo Laurentino (g.r.); Victor Iturriza (1), Leandro Semedo (1), Nikola Spelic (4), Yoel Cuni Morales (3), Gustavo Rodrigues (5), Miguel Martins (1), Patrick Lemos (4), Rui Silva (1), Daymaro Salina (3), José Carrillo (5), Ricardo Moreira (2), Alexis Borges (2), Hugo Santos (1), António Areia (6). Treinador: Ricardo Costa Ao intervalo: 9-19 Disciplina: desqualificação para Leandro Semedo (28m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/andebol-1-boa-hora-fc-porto-6jor.aspx
«PORTISTAS ENTRAM A GANHAR NO CAMPEONATO Triunfo sobre o Óquei de Barcelos (4-2), no Dragão Caixa, na jornada inaugural da prova. O FC Porto Fidelidade recebeu e venceu este sábado o Óquei de Barcelos (4-2), no Dragão Caixa, em jogo da primeira jornada do Campeonato Nacional de hóquei em patins. Depois da conquista da Supertaça frente ao Benfica (13-7), no fim de semana anterior, os azuis e brancos entraram assim da melhor forma no campeonato, seguindo-se uma deslocação ao reduto do Juventude de Viana na segunda jornada (08/10, 21h30). Frente a um Óquei de Barcelos com o ex-Dragão Reinaldo Ventura, de regresso a uma casa que tão bem conhece, o FC Porto Fidelidade desde cedo assumiu o estatuto de favorito, impondo a força do seu coletivo. A boa organização dos barcelenses começou por criar dificuldades aos Dragões, mas um forte remate de Gonçalo Alves, de meia distância, derrubou a resistência adversária e colocou os portistas justamente na frente (9m). No caminho para o intervalo, Hélder Nunes elevou para 2-0 na recarga de um livre direto cobrado pelo próprio, e deu maior conforto ao FC Porto Fidelidade antes do descanso (20m). A etapa complementar começou com Nélson Filipe a parar em grande estilo um livre direto de Miguel Vieira (30m), segundos antes de Gonçalo Alves permitir a defesa a Ricardo Silva no mesmo tipo de lance. Ora, foi precisamente na sequência de um livre direto que os barcelenses reduziram, por intermédio de Reinaldo Ventura (36m), reduzindo a diferença para a margem mínima. A segunda parte foi atípica no que diz respeito à quantidade de livres diretos, e também foi desta forma que Hélder Nunes aumentou para 3-1, bisando no encontro (37m). Já dentro dos últimos dez minutos, Ton Baliu aproveitou uma assistência primorosa de Gonçalo Alves e marcou na estreia com a camisola portista no Dragão Caixa (43m), antes de Reinaldo Ventura bisar e estabelecer o 4-2 final (49m). FICHA DE JOGO FC PORTO FIDELIDADE-ÓQUEI DE BARCELOS, 4-2 Campeonato Nacional 1 de outubro de 2016 Dragão Caixa, Porto Árbitros: José Pinto (Porto) e Paulo Santos (Porto) FC PORTO FIDELIDADE: Nélson Filipe (g.r.), Reinaldo Garcia, Hélder Nunes (cap.), Gonçalo Alves e Jorge Silva Jogaram ainda: Rafa, Vítor Hugo, Ton Baliu e Telmo Pinto Treinador: Guillem Cabestany ÓQUEI DE BARCELOS: Ricardo Silva (g.r.), Reinaldo Ventura, Luís Querido (cap.), Miguel Vieira e Hugo Costa Jogaram ainda: João Pereira (g.r.), João Guimarães, Rúben Sousa, Pedro Silva e Afonso Lima Treinador: Paulo Freitas Ao intervalo: 2-0 Marcadores: Gonçalo Alves (9m), Hélder Nunes (20m, 37m), Reinaldo Ventura (36m), Ton Baliu (43m) Disciplina: cartão azul a Hugo Costa (20m), Rafa (30m), Gonçalo Alves (32m), Telmo Pino (35m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Oquei-Barcelos-1a-jor-Campeonato-Nacional-16-17.aspx