15/07/16

Amarante Lufrei - Mais um fantástico azulejo alusivo ao Santo António, na entrada de uma Casa de Lufrei, Amarante.



«Santo António

Batizado com o nome Fernando de Bulhões, nasceu em Lisboa, entre 1191 e 1195, na Rua das Pedras Negras, junto à Sé de Lisboa. Na casa onde nasceu e viveu a sua infância está hoje a Igreja de Santo António, e na Cripta é possível ver um pedaço de um dos ossos do Santo, autenticado por Bula.

Educado no seio de uma família nobre para ser cavaleiro, na adolescência pede autorização para ingressar na Ordem dos Cônegos Regrantes de Santo Agostinho, na Igreja de São Vicente de Fora, partindo mais tarde para Coimbra, onde estudou teologia. A busca pela introspeção e a simplicidade conduzem-no até à recém criada Ordem Franciscana e a deixar de lado, não só o hábito de agostinho, mas também o seu nome. Fernando adota o nome de António, em homenagem ao eremita Santo Antão, e dedica-se a pregar as escrituras, que tão bem conhece, sobretudo após a sua mudança para Itália.

O Sermão de Santo António aos Peixes, do Padre António Vieira, inspira-se precisamente na sua qualidade de pregador. Em Rimini, Itália, Santo António tentou pregar a palavra católica aos “hereges”, mas de nada serviu. O franciscano decide então pregar aos peixes, já que mais ninguém se dignava a ouvi-lo.

Contemporâneo e amigo de São Francisco de Assis, Santo António é um dos santos mais populares da Igreja Católica, e a sua imagem encontra-se nas várias igrejas portuguesas, italianas, brasileiras e também no sul de França.» in http://observador.pt/explicadores/tudo-o-que-precisa-de-saber-sobre-o-santo-antonio/


(Santo António de Lisboa)


(Santo António de Lisboa, doutor da Igreja)



(Santo Antônio, O Guerreiro de Deus Dublado Filme Completo)

14/07/16

Amarante História - João Pereira Teixeira de Vasconcelos, Pai do Poeta Teixeira de Pascoaes, nasceu em Amarante, a 10 de Fevereiro de de 1847.


(Óleo de António Carneiro)


«João Pereira Teixeira de Vasconcelos nasceu em Amarante, a 10 de Fevereiro de de 1847.

Ingressou cedo na política. Foi presidente da Câmara Municipal de Amarante. Conseguiu instalar na vila um liceu e um regimento de artilharia.

Foi desde muito cedo deputado da nação e Par do Reino, numa época em que essas funções se desempenhavam gratuitamente. Daí a independência e o desassombro com que discutia todos os problemas. Não escrevia nem preparava os seus discursos e porque tudo era espontâneo nada o perturbava.

Um deputado cortou-lhe, um dia, a palavra, gritando do fundo da sala:

"O Teixeira de Vasconcelos atira-se com garras!"

Serenamente, o orador respondeu: "Mas tenho-as limpas e aparadas."

E continuou imperturbável, retomando calmamente o ritmo do discurso interrompido.

Certa vez, defendeu no parlamento a «necessidade de chamar gente nova para todos os sectores da atividade política, incluindo a Câmara dos Deputados, a pedir renovação.

Isto valeu-lhe uma caricatura de Rafael Bordalo Pinheiro, na «Paródia», que o representava carregado de biberons, rodeado de bebés, que sofregamente lhe estendiam os braços e se agarravam às suas vestes de ama seca.

A vida em Lisboa, as deslocações constantes, ficavam caras. Ele tinha seis filhos. O pai ainda vivia. Tinha poucos rendimentos. Um amigo ofereceu-lhe um lugar importante  na Companhia de tabacos. Aceitou. Foi a Lisboa tomar posse. Indagou das condições de trabalho, do horário, queria saber se tinha de ir lá todos os dias.

Foi-lhe dito: "Mas V. Ex.º não precisa de ter esse incómodo. Basta assinar."

Surpreso, perguntou ainda:"E qual é o meu vencimento?"

A resposta não se fez esperar. "Trata-se de uma verba especial para despesas de representação. V. Ex.ª pode fazer a retirada que quiser. A companhia não faz questão. Oferece-lhe a maior liberdade."

Rapidamente, meu avô declarou: "Ah! Muito obrigado. Sabe?... Afinal venho pedir a minha demissão."

João Franco pediu-lhe que aceitasse o cargo de Governador Civil de Viseu, onde a política se agitava e onde os políticos estavam divididos...

Homem atraente, insinuante, convenceu mesmo aqueles que não queriam ser convencidos e salvou facilmente a situação.

Quando os Reis, a caminho das termas de S. Pedro do Sul, visitaram a cidade de Viseu, foram delirantemente aclamados.

Pouco tempo depois, a morte do Rei afastou-o definitivamente da política. Desgostoso, desiludido, indignado com o crime do Terreiro do Paço, refugiou-se na sua Casa de Pascoaes. Nunca mais foi a Lisboa nem ao Porto. Não passava de Amarante.

Lembro-me de vir um alfaiate da invicta cidade - o Amieiro - provar-lhe os fraques, na casa de Pascoaes.

Entregou-se à lavoura. Surribou os montes em redor de casa e transformou-os em vinhedos.

Foi o primeiro homem que podou as vides, nesta região. Os caseiros atarantados, diziam que mais valia cortá-las pelo pé!

Isolou-se por completo na sua aldeia, mas era muito visitado.

O povo adorava o Senhor Conselheiro.

Morreu a 3 de Janeiro de 1922, na sua Casa de Pascoaes.» in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.

Amarante Pessoas - O Manuel de Várzea do Marão, chegou a hora do cumprimento do serviço militar e ele fintou o regime e emigrou a salto para França; mas depois voltou...



«O Emigrante de Amarante...

Corria o ano de 1968, estávamos numa quinta de São João de Várzea, Amarante. Manuel era o filho mais velho de uma prole de dez irmãos. Estava a chegar a idade de cumprir o serviço militar obrigatório, que na altura implicava ir lutar numa guerra sem sentido, pelo menos para ele, nas nossas antigas colónias ultramarinas. Nada sabia de política, muito menos de guerras, a vida dele foi sempre dedicada a auxiliar o Pai, nas suas tarefas diárias, a trabalhar como caseiro numa grande quinta nas fraldas da Serra do Marão. 
Conhecia isso sim, os ciclos naturais da agricultura: as regas, as podas, as sulfatizações, semear e mondar milho, puxar os bois com o arado e com carradas de mato que cortava com o seu progenitor, vindimar, apanhar azeitona, entre muitas outras tarefas que um lavrador tinha, naquele tempo. Um rapaz que sabia fazer de tudo, numa agricultura que ainda era muito tradicional, muito rústica e de braços humanos e de tração animal, não se pode dizer que não sabia nada da vida... sabia muito, digo eu que nada sei, perante o que ele já sabia...

Ainda conheci alguns lavradores antigos, na minha meninice e adolescência, estando à vontade para afirmar que eles eram, na sua generalidade, muito sábios. Conheciam os ciclos da vida de uma forma plena, sabiam quando ia chover ou estar sol, quando ia estar calor e frio, a influência da lua na terra, nas pessoas e animais. Pouco estudaram, mas faziam contas como ninguém, raramente se enganavam, podiam não saber ler cartas ou livros, mas liam muito bem os sinais com que a vida os confrontava. Sabiam quando ia parir a vaca, quando deviam por os ovos a chocar nas galinhas, quando semear, quando plantar, quando colher... enfim, dominavam o ritmo natural da vida.

Voltando ao problema que o Manuel tinha que enfrentar, tornou-se claro para ele que, ao invés de ir lutar para uma guerra sem razão para ele, seria preferível dar o salto para França como tinha feito um primo dele. Além disso, o futuro dele na sua terra, passava por trabalhar de sol a sol e a não sair da cepa torta... note-se que estávamos ainda no Estado Novo e os ventos que Abril haveria de nos trazer, ainda eram apenas uma simples miragem. Manuel decidiu ir para França, pedir um dinheirinho ao seu Pai, ao seu tio e primos que já lá estão, para a subsistência nos primeiros tempos e que lhe tentassem arranjar trabalho. Foi à mercearia do Ribeirinho e à tasca do Alfredinho tentar arranjar contatos para a tentativa de salto na fronteira em Chaves e arranjar alguém que lhe ajudasse a escrever uma carta ao seu tio de França.

Depois de todos os contatos efetuados e recebidas as respetivas confirmações, lá arrancou Manuel para Chaves, de boleia num camião que levava madeira em folhas de contraplacado das famosas fábricas TABOPAN de Amarante. Como não havia espaço na frente de cabine do camião, foi aconchegado nos lugares traseiros da mesma, na chamada cama do motorista e ajudantes. Chegou à terra dos flavienses na tarde do mesmo dia de verão, em que partiu de São João de Várzea e depois de agradecida a boleia ao conhecido de seu Pai, esperou que a noite caísse e depois dirigiu-se para junto do rio Tâmega, no local e hora, marcados. Lá apareceu António Passa, que lhe solicitou a quantia previamente combinada e pediu que Manuel o seguisse em silêncio. A noite estava escura como breu, o Passa escolheu uma noite que se previa sem luar, como era seu costume de homem experiente no ofício. Passaram o rio num vau, mas o Passa ia á frente segurando a mão do Manuel, pois se escorregassem poderiam apanhar uma corrente mais rápida e serem puxados rio abaixo. António seguia na frente, conhecia aquelas pedras de cor, ouviram cães e agacharam-se no meio do mato. Falso alarme, era um cão vadio, provavelmente a fazer a corte a uma fêmea na mesma condição. A barriga do Manuel ia roncando, não comia desde manhã cedo e não sabia quando comeria outra vez... o dinheiro era todo preciso para a viagem e não poderia prever se seria o suficiente. Finalmente passado para o lado de lá da fronteira, foi dormir num alpendre abandonado depois de caminhar até perto de Verin, cheio de fome e completamente exausto. No meio do sono, sentiu ratos grandes a passarem por cima de si, mas de tanto cansaço apenas os sacudia com as mãos e caía logo num sono profundo.

De manhã levantou-se cheio de fome e de frio, talvez mordido numa mão, por um roedor do palheiro, e logo procurou a estrada, tentando apanhar boleia para o primeiro ponto da viagem, em que seguiria de comboio. Escusado será dizer que, foi outra viagem bastante atribulada até apanhar o comboio que o levaria à fronteira com a França. A fome é negra e junta com o cansaço, levou a que dormisse sempre no comboio, fosse de dia ou de noite. Depois a linha mudava de bitola e apanhou outro comboio até Paris, mas na fronteira não resistiu á fome e foi a uma padaria comprar pão que devorou rapidamente, quase ficando entalado.

Chegado a Paris, procurou o seu tio e passado algumas horas a pedir informações e a andar de quarteirão em quarteirão, apanhou finalmente um autocarro que o levou a uma cidade na periferia da capital Francesa, onde o encontrou. O tio depois de o recolher e de lhe dar estadia e comida, tratou de lhe arranjar um emprego como servente da construção civil. Aos poucos, foi motorista de táxi, dos autocarros em Paris, até que criou uma empresa de transporte entre França e Portugal, e, vice-versa. Criou fortuna e por meados da década de oitenta decidiu investir em Portugal: comprou uma quinta onde fez uma grande casa, com uma valente piscina. Os seus filhos não mais quiseram regressar a Portugal, pois nasceram em França e lá tinham as suas vidas organizadas e com muito mais perspetivas. 

Escusado será dizer que Manuel depressa se arrependeu amargamente de ter investido o seu dinheiro em Portugal; a vinha já a cortou pois em meados da década de 90, começou a dar imenso prejuízo... o dinheiro pouco lhe rende nos aforros que fez... equacionaria voltar a França se conseguisse vender o seu património sem perder muito valor; mas, não há sequer potenciais compradores...

Quando escrevi esta estória do Manuel de Várzea, podia ter escrito com muitos outros nomes, pois em Fregim, Mancelos e em Amarante em geral, conheci ainda muitos emigrantes dos anos 60-80 e, o mínimo que posso dizer, é que se podiam fazer livros sobre estes aventureiros que, não partiram em caravelas como os nossos grandes conquistadores, mas comeram o pão que o Diabo amassou, como costuma dizer e bem, o povo; não sabia ainda o resultado da final do campeonato europeu entre Lusitanos e Gauleses. O que posso dizer quanto a isso é que, a alegria que a nossa seleção nos concedeu e, particularmente, aos nossos emigrantes em França, aos quais não fizemos ainda enquanto pátria, uma homenagem mais do que devida e merecida, tem que ser dedicada, mormente, a eles. Em caso de vitória ou de derrota, a nossa alegria tem que ser grande, como o será, estou certo, para os emigrantes portugueses. 

Ainda bem que é em França, onde vejo gente que, apesar de os bancos portugueses lhe terem subtraído economias de suor e de sangue, ainda choram de forma autêntica com o nosso hino, idolatram os nossos bravos jogadores, amam verdadeiramente a nossa pátria! E pensar que o Cristiano Ronaldo poderia, muito bem, ter sido um deles... e sim, é fado nacional, ter que sair de Portugal!» in http://birdmagazine.blogspot.pt/2016/07/emigrante-de-amarante.html



Manuel Freire - "Eles" - (um canto de emigração)


Isabel Silvestre - "Cantar de Emigração"



"Ei-los Que Partem
Manuel Freire

Ei-los que partem 
novos e velhos 
buscando a sorte 
noutras paragens 
noutras aragens 
entre outros povos 
ei-los que partem 
velhos e novos 

Ei-los que partem 
de olhos molhados 
coração triste 
e a saca às costas 
esperança em riste 
sonhos dourados 
ei-los que partem 
de olhos molhados 

Virão um dia 
ricos ou não 
contando histórias 
de lá de longe 
onde o suor 
se fez em pão 
virão um dia 
ou não"

13/07/16

Amarante Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso - O Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso (MMASC) desafia crianças e jovens, com idades entre os seis e os 15 anos, a conhecer Amarante de uma forma lúdica e prática, explorando alguns dos locais “mais icónicos da cidade”, referiu a autarquia.



«Amarante promove ateliês de Verão

O Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso (MMASC) desafia crianças e jovens, com idades entre os seis e os 15 anos, a conhecer Amarante de uma forma lúdica e prática, explorando alguns dos locais “mais icónicos da cidade”, referiu a autarquia.

A iniciativa insere-se no âmbito das férias escolares e conta com dois ateliês, com número máximo de 30 inscrições cada, a decorrer entre 22 e 26 de agosto. Um dos desafios dos ateliês passa pelas crianças e jovens observarem Amarante “com olhos diferentes, atentos”, conseguindo contemplar o registo de “objetos, pormenores, de “coisas”, com as quais nos cruzamos todos os dias, mas que não vemos ou nos passam despercebidas”, expôs a autarquia.

As inscrições para a atividade podem ser feitas na receção do MMASC ou online através do site do museu, até ao dia 18 de agosto, tendo o custo de cinco euros.» in http://www.averdade.com/2016/07/13/amarante-promove-atelies-de-verao/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE

F.C. do Porto Contratações - Alex Telles, de 23 anos, lateral esquerdo, é o novo reforço do FC Porto e assinou um contrato válido para as próximas cinco temporadas, com uma cláusula de rescisão de 40 milhões de euros.



«ALEX TELLES: “QUERO DEIXAR UM LEGADO”

Lateral brasileiro assinou contrato com o FC Porto até 2021.

Alex Telles, de 23 anos, lateral esquerdo, é o novo reforço do FC Porto e assinou um contrato válido para as próximas cinco temporadas, com uma cláusula de rescisão de 40 milhões de euros. O defesa brasileiro contratado aos turcos do Galatasaray, que já estará às ordens de Nuno Espírito Santo no treino desta tarde, não escondeu a felicidade por vestir a nova camisola com a qual ambiciona conquistar títulos para, dessa forma, poder fazer parte da história do clube.

“Para mim é a concretização de um sonho jogar no FC Porto, que é um clube que eu acompanho desde criança no Brasil. Estou muito feliz por estar aqui e quero dar o meu melhor, mostrando todos os dias o porquê de me terem contratado”, disse o defesa em declarações exclusivas ao www.fcporto.pt e ao Porto Canal.

Antes de se juntar ao plantel portista, o jogador visitou o Estádio do Dragão, tendo passado pela galeria junto aos balneários decorada com imagens de grandes conquistas e figuras do clube, que lhe permitiram conhecer “um pouco mais a grandeza do clube”. “Ambiciono títulos, ambiciono uma história muito bonita. Ainda há pouco comentei com os meus familiares que não quero vir aqui de passagem, quero deixar um legado, uma história e, quem sabe, ter ali uma foto minha depois de ser campeão, que é o meu objetivo”.

Alex Telles, que se considera muito exigente consigo próprio, descreve-se como um lateral com vocação ofensiva, que se destaca “nas assistências, cruzamentos e nas bolas paradas”, e que cresceu muito a nível defensivo desde que há três anos ingressou no futebol europeu para jogar no Galatasaray e depois no Inter Milão, clube que representou na época passada. “Sou jovem, sei que ainda tenho muito que evoluir, mas sou um jogador que não se entrega e darei tudo para ajudar o FC Porto”, acrescentou.

Depois da passagem pelo Estádio, aquele que foi considerado o melhor lateral do Brasileirão em 2013 rumou ao Centro de Treinos e Formação Desportiva Porto Gaia para se juntar aos novos companheiros de equipa e participar já no treino desta tarde. “Estou ansioso por treinar com eles e dizer-lhes que estou aqui para dar o máximo e ajudá-los naquilo que precisarem”, confessou.

Alex Telles assinou contrato com os azuis e brancos num dia carregado de simbolismo: 13, o número que tem tatuado no braço esquerdo. “É o dia de Nossa Senhora de Fátima, um dia muito especial para mim e para a minha família, o dia de casamento dos meus pais, o dia em que assinei contratos... Portanto, começamos com o pé direito e espero a partir deste dia construir uma linda história aqui”.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/alex_telles_apresentacao.aspx


(ALEX TELLES | Galatasaray | Goals & Skills | HD)

F.C. do Porto Equipa B Jogos Treino - O FC Porto B venceu na manhã desta quarta-feira o Freamunde, por 1-0, naquele que foi o quarto teste da pré-temporada para os campeões da Ledman LigaPro.



«EQUIPA B VENCEU FREAMUNDE EM MAIS UM JOGO PARTICULAR

Golo dos Dragões foi da autoria do Tomás Podstawski.

O FC Porto B venceu na manhã desta quarta-feira o Freamunde, por 1-0, naquele que foi o quarto teste da pré-temporada para os campeões da Ledman LigaPro. O único golo da partida, disputada no Estádio do Pedroso, foi da autoria do médio Tomás Podstawski, que valeu a vitória sobre a formação que terminou no quinto posto a segunda liga da última época.

O técnico Luís Castro fez alinhar de início Mouhamed Mbaye, Fernando, Diogo Queirós, Jorge Fernandes, Rui Moreira, Rui Pires, Graça, Moreto, Galeno, Rui Pedro e Chikhaoui.

Alinharam ainda João Costa, Rodrigo, Verdasca, Palmer-Brown, Luís Mata, Tomás Podstawski, Sérgio Ribeiro, Fede Varela, Pité, Rúben Macedo, Cláudio, Diogo Leite, Bruno Costa, João Cardoso, Danilo, Mesquita e Zé Pedro.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcportob-freamunde-jogo-particular-130716.aspx

Amarante Festival 2016 - O Festival Mimo começa esta sexta-feira em Amarante e vai reunir grandes nomes da música como Pat Metheny com Ron Carter e Mario Laginha com Pedro Burmester, mas vai oferecer muito mais do que música.



«O Festival Mimo tem música, poesia e cinema

Para além da Música, o festival Mimo vai também oferecer Cinema. O festival começa sexta-feira, 15 de julho.

O Festival Mimo começa esta sexta-feira em Amarante e vai reunir grandes nomes da música como Pat Metheny com Ron Carter e Mario Laginha com Pedro Burmester, mas vai oferecer muito mais do que música. O cinema tem um espaço privilegiado no festival. Logo a a partir da tarde de sexta-feira, a Mostra Tom Zé inaugura a vertente da imagem do festival.

O Cinema Teixeira de Pascoaes vai ser o palco de três mostras diárias: sessões de cinema às 18 horas com a mostra Tom Zé, às 20 horas com a Mostra Brasil e às 22 horas com a mostra Franco Portuguesa.

A abertura é com a longa-metragem "Tom Zé Astronauta Libertado", em jeito de homenagem ao músico brasileiro que vai actuar nessa noite em Amarante, e que merece uma mostra dedicada só a si, mas depois há também para ver, ainda na sexta feira, um filme sobre um filho ilustre da cidade "Amadeo de Souza Cardoso: o último segredo da arte moderna", no sábado "A música segundo Tom Jobim" ou no domingo "Eu sou Carlos Imperial", entre muitas outras propostas ao longo do fim de semana.

Para além da música, a poesia e também o cinema no festival Mimo, de 15 a 17 de Julho, em Amarante e tudo com entrada livre.» in http://www.tsf.pt/cultura/interior/o-festival-mimo-tem-musica-poesia-e-cinema-5278769.html

12/07/16

Rota do Românico - A Igreja de São Martinho de Mouros, em Resende, será o palco deste espetáculo, Coro Anima Mea regressa à Rota do Românico no próximo sábado, 16 de julho, para o concerto “De profundis”com início previsto para as 21h.



«Resende: Coro Anima Mea na Igreja de São Martinho de Mouros

Coro Anima Mea regressa à Rota do Românico no próximo sábado, 16 de julho, para o concerto “De profundis”. A Igreja de São Martinho de Mouros, em Resende, será o palco deste espetáculo, com início previsto para as 21h.

Este será “um espetáculo de música polifónica que promete despertar muitas emoções na Igreja de São Martinho de Mouros”, referiu a organização. Contudo, não será composto unicamente por interpretações vocais. No decorrer do concerto, haverá também espaço para alguns momentos de leitura e projeção de vídeo.

Realizado numa igreja classificada como Monumento Nacional em 1922 e que nunca cumpriu serviços que não fossem litúrgicos, o “De profundis” terá como mensagem principal “apelar à fraternidade entre os povos, ao diálogo e aos direitos do Homem”.

A iniciativa é da da Rota do Românico, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Resende bem como da Junta de Freguesia e da Paróquia de São Martinho de Mouros.» in http://www.averdade.com/2016/07/12/resende-coro-anima-mea-na-igreja-de-sao-martinho-de-mouros/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE


(Igreja de São Martinho de Mouros)

Amarante Pessoas - Maria Abreu, natural de Amarante e finalista do mestrado integrado em arquitetura, na Universidade do Porto, foi distinguida pela ONU com uma menção honrosa, no âmbito do concurso internacional “Integrated Communities: A Society for All Ages”.



«Jovem de Amarante distinguida pela ONU

Maria Abreu, natural de Amarante e finalista do mestrado integrado em arquitetura, na Universidade do Porto, foi distinguida pela ONU com uma menção honrosa, no âmbito do concurso internacional “Integrated Communities: A Society for All Ages”. A distinção ocorreu em março, num concurso que “pretende desafiar estudantes de arquitetura a idealizar comunidades multigeracionais, adaptadas e pensadas particularmente para a terceira idade”, informou a autarquia.

A proposta apresentada por Maria Abreu centrou-se na cidade do Porto com um plano de reabilitação de uma ilha situada na Rua dos Bragas. A escolha da amarantina resultou “da necessidade de criar um programa e um lugar que inclua os idosos de forma a estes conseguirem interagir com outras gerações”, considerando que “a maioria das pessoas não tem conhecimento da existência destas ilhas e das suas condições, nomeadamente habitações degradadas e uma população isolada”.

O projeto teve como objetivo a reabilitação das habitações que considerou “a casa um fator de felicidade” e a promoção da interação intergeracional, parâmetro obrigatório no concurso.

“O Porto é uma cidade universitária com vários campus dispersos e, por isso, considerei pertinente estabelecer um programa que ligasse as faculdades próximas à ilha”, esclareceu. A amarantina considera que a troca de conhecimentos entre estudantes e habitantes tornar-se-ia mais fácil com a “criação de uma cantina com preços acessíveis, que os próprios moradores pudessem usar ou até gerir e com a construção de espaços mais flexíveis para ‘workshops’, conferências”.

Maria Abreu apresentou o seu projeto na Sede das Nações Unidas, local onde recebeu o prémio, e que considerou ser uma “excelente oportunidade para estabelecer contactos e para conhecer outros trabalhos”.

O concurso insere-se no programa “Human Settlements”, promovido pela “International Council for Caring Communities (ICCC)”. Este ano o concurso recebeu mais de 400 propostas, sendo a primeira vez que uma escola portuguesa foi premiada.» in http://www.averdade.com/2016/07/12/jovem-de-amarante-distinguida-pela-onu/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE

Meteorologia - A ideia de guardar amostras de gelo pode parecer descabida, mas é mesmo esse o objetivo da equipa de investigadores que vai extrair em Agosto blocos de gelo do Mont Blanc, nos Alpes, ameaçado pelo aquecimento global.



«O gelo do Mont Blanc, uma mina de informação sobre o clima

A ideia de guardar amostras de gelo pode parecer descabida, mas é mesmo esse o objetivo da equipa de investigadores que vai extrair em Agosto blocos de gelo do Mont Blanc, nos Alpes, ameaçado pelo aquecimento global.

"O gelo é um poço de informação", explica à AFP Jérôme Chappellaz, diretor de pesquisa no Laboratório de Glaciologia e Geofísica do Meio Ambiente (LLGE) de Grenoble, França. As bolhas de ar e impurezas dos blocos de gelo carregam informações muito valiosas sobre as condições atmosféricas verificadas há séculos ou mesmo há milhares de anos atrás.

Foi assim que os investigadores conseguiram estabelecer o vínculo entre as temperaturas e os gases do efeito estufa. Em Mont Blanc (ou Monte Branco), os investigadores vão poder estudar, em particular, a evolução da poluição ou da atividade industrial a nível europeu ao longo de cem anos.

No total, doze especialistas franceses, italianos e russos vão passar vários dias a 4.300 metros de altitude num maciço dos Alpes franco-italianos para extrair três barras de gelo de 140 metros de comprimento.

Uma das amostras será analisada no laboratório de Grenoble. O objetivo é construir uma base de dados aberta a todos os cientistas. 

As outras duas amostras irão para a base franco-italiana de Concordia, na Antártica, em 2019 e 2020, onde serão conservadas numa cova de neve, "um congelador natural a -50ºC", a salvo de problemas elétricos. O objetivo é preservar durante séculos "a memória do gelo", uma “matéria-prima" extremamente valiosa para os cientistas.

Na primeira metade de 2017 está prevista outra operação similar em Illimani, na Bolívia, a 6.300 metros de altitude, em condições muito mais difíceis. Nos próximos dez anos, os investigadores esperam extrair vinte amostras de todos os continentes. 

Corrida contra o tempo

Jérôme Chappellaz acredita que com o desenvolvimento tecnológico será possível, dentro de algumas décadas, detetar muitas outras coisas neste tipo de amostras, como por exemplo mapear as  mutações dos vírus ou das bactérias. Em cinquenta anos, "talvez existam as ferramentas necessárias para analisar, mas pode ser que já não tenhamos as amostras de gelo", teme o investigador.

Parte da dificuldade está no tempo de vida das geleiras naturais, uma vez que estas evoluem e fundem-se rapidamente.

O gelo a menos de 3.500 metros de altitude nos Alpes desaparecerá antes do fim do século XXI. Nos Andes, a geleira de Chacaltaya, na Bolívia, situada a 5.300 metros, desapareceu em 2009.

“Este ano, fundiu-se gelo a 6.000 metros de altitude no Illimani, devido ao fenómeno do El Niño", explica Patrick Ginot, do Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento, e um dos promotores deste projeto.» in http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_07_12_441903692_o-gelo-do-mont-blanc--uma-mina-de-informacao-sobre-o-clima

11/07/16

F.C. do Porto Hóquei Patins - A equipa de Sub-15 do FC Porto/Dragon Force sagrou-se no último sábado campeã nacional de hóquei em patins, depois de uma vitória na penúltima jornada da fase de apuramento de campeão sobre o Benfica, por 3-1, num jogo disputado no Pavilhão do Infante de Sagres.



«DRAGÕES CONQUISTAM TÍTULO DE HÓQUEI EM PATINS DE SUB-15

Equipa venceu Benfica na penúltima jornada do campeonato e seguraram o título.

A equipa de Sub-15 do FC Porto/Dragon Force sagrou-se no último sábado campeã nacional de hóquei em patins, depois de uma vitória na penúltima jornada da fase de apuramento de campeão sobre o Benfica, por 3-1, num jogo disputado no Pavilhão do Infante de Sagres.

Os golos do decisivo triunfo portista foram da autoria de Andres Castaño. No domingo, na jornada da consagração dos jovens Dragões, a equipa orientada por João Lapo voltou a vencer, desta vez a formação do Turquel, por 3-0, no Pavilhão Municipal de Fânzeres.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/hoquei-em-patins-dragon-force-campeao-sub-15.aspx

Desporto Futebol - Após a conquista do Euro'2016, a Torre Eiffel não se pintou de verde e vermelho, mas a Torre de Belém vai 'vestir' as cores portuguesas.



«A Torre Eiffel não se iluminou com as cores lusas? Ilumina-se a nossa

Após a conquista do Euro'2016, a Torre Eiffel não se pintou de verde e vermelho, mas a Torre de Belém vai 'vestir' as cores portuguesas.

A Torre de Belém, em Lisboa, vai esta segunda e terça-feira 'vestir' as cores da bandeira nacional.

Até às duas da manhã, luzes verdes e vermelhas serão projetadas no monumento, ao contrário do que aconteceu em Paris, na Torre Eiffel.

Uma forma de manifestar "orgulho, alegria, emoção e um enorme agradecimento pelo título conquistado e pela alegria que deram a milhares de portugueses em Portugal e espalhados pelo mundo", revela a Associação Turismo de Lisboa 

"A Torre de Belém na cidade de Lisboa, junta-se assim, numa singela homenagem aos nossos jogadores e a toda a equipa técnica que, num gesto de humildade, trabalho de equipa e muita dedicação, trouxeram o tão desejado título para Portugal pela primeira vez, numa vitória histórica".» in https://www.noticiasaominuto.com/pais/620688/a-torre-eiffel-nao-se-iluminou-com-as-cores-lusas-ilumina-se-a-nossa?utm_source=notification&utm_medium=push&utm_campaign=620688

Cidade de Amarante - O município de Amarante participa no projeto “City Centre Doctor”, lançado a 23 de junho, em Heerlen, na Holanda, o projeto é financiado pelo programa europeu Urbact e vai decorrer até abril de 2018.



«Amarante integra projeto “City Centre Doctor”

O município de Amarante participa no projeto “City Centre Doctor”, lançado a 23 de junho, em Heerlen, na Holanda. O projeto é financiado pelo programa europeu Urbact e vai decorrer até abril de 2018.

“Trata-se de um programa que tem como intuito descobrir como tornar cidades de média dimensão, atrativas para viver, visitar e fazer negócios”, justificou a autarquia. Várias organizações do município estarão envolvidas no desenvolvimento de um Plano de Ação para Amarante.

Para além de Amarante, integram o projeto as cidades de San Donà di Piave – Itália, Idrija – Eslovénia, Petrinja – Croácia, Valašské Meziříčí – República Checa, Radlin- Polónia, Naas – Irlanda, Heerlen – Holanda, Nort-sur-Erdre- França e Medina del Campo – Espanha.

“Para Amarante é fundamental integrar projetos desta natureza, que permitem estar em rede e criar parcerias internacionais. Além disso, são iniciativas como estas que nos permitem acompanhar e perceber o que de melhor se faz na Europa”, referiu André Costa Magalhães, vereador com o pelouro de Projetos de Inovação e Promoção do Desenvolvimento Económico.» in http://www.averdade.com/2016/07/11/amarante-integra-projeto-city-centre-doctor/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE

F.C. do Porto Bilhar - Rui Manuel Costa sagrou-se este domingo vencedor da Taça de Portugal em bilhar às três tabelas, a nível individual, ao bater, na final, Pedro Pais, do Leça, por 3-1.



«“DOBRADINHA” PARA RUI MANUEL COSTA

Bilharista do FC Porto juntou a Taça de Portugal às três tabelas ao Campeonato Nacional, a nível individual.

Rui Manuel Costa sagrou-se este domingo vencedor da Taça de Portugal em bilhar às três tabelas, a nível individual, ao bater, na final, Pedro Pais, do Leça, por 3-1. Os parciais foram os seguintes: 15-14, 15- 9, 14-15 e 15- 9. Desta forma, o portista concretiza a dobradinha, uma vez que já tinha há uma semana assegurado a conquista do Campeonato Nacional.

A fase final da Taça, disputada por sets, decorreu no sábado e domingo, na Academia de Bilhar do Famalicense, e teve em José Miguel Soares a grande sensação. O atleta do Dragon Force, que já tinha eliminado João Ferreira, do FC Porto, conseguiu chegar até às meias finais, tendo perdido com Pedro Pais (2-0).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Dobradinha-para-Rui-Manuel-Costa-.aspx

10/07/16

F.C. do Porto Ciclismo - O espanhol Gustavo Veloso venceu esta tarde a terceira e última etapa do Troféu Joaquim Agostinho/39.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras, ao concluir os 147 quilómetros que ligaram as localidades de Atouguia da Baleia a Carvoeira em 3h48m41s, gastando menos cinco segundos do que o segundo mais rápido.



«GUSTAVO VELOSO VENCE ÚLTIMA ETAPA DO TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO

Espanhol da W52-FC Porto-Porto Canal regressou às vitórias, Alarcón terminou em terceiro da geral.

O espanhol Gustavo Veloso venceu esta tarde a terceira e última etapa do Troféu Joaquim Agostinho/39.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras, ao concluir os 147 quilómetros que ligaram as localidades de Atouguia da Baleia a Carvoeira em 3h48m41s, gastando menos cinco segundos do que o segundo mais rápido.

Depois do prólogo ganho por Rafael Reis e da segunda etapa conquistada por Raúl Alarcón, a equipa portista encerra com nova vitória uma das provas de maior destaque da época, mostrando bons indicadores para Volta Portugal, que se corre de 27 de julho a 7 de agosto. Na etapa de hoje, destaque ainda para o quarto lugar de Raúl Alarcón.

O também espanhol terminou a prova como melhor portista da classificação geral, a dois segundos do segundo classificado, Hernani Broco (LA Aluminios – Antarte) e a 26 do vencedor, Rinaldo Nocetino (Sporting Tavira), mas levou para casa a camisola dos pontos. Nesse particular levou a melhor sobre João Benta, da Louletano - Hospital de Loulé.

Quanto à classificação por equipas, os Dragões levaram a melhor sobre a concorrência, deixando a LA Aluminios – Antarte, segunda classificada, e a Louletano Hospital de Loulé, terceira, a 59 segundos.

Classificação individual da etapa
1.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), 3h48m41s
2.º - Guillaume de Almeida (Rádio Popular Boavista), a 5s
3.º - Aldemar Reyes (Team Manzana Postobon), a 7s
(…)
4.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), mt
16.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), a 37s
38.º - Ángel Sánchez Rebollido (W52-FC Porto-Porto Canal), 3m27s
41.º - Samuel Caldeira (W52-FC Porto-Porto Canal), 5m22s
53.º - Juan Ignacio Pérez (W52-FC Porto-Porto Canal), 10m04s
73.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal), 16m32s

Classificação geral individual
1.º - Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), 13h00m18s
2.º - Hernâni Broco (LA Alumínios-Antarte), a 24s
3.º - Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal), a 26s
(...)
7.º - Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal), a 59s
14.º - Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal), 2m35s
27.º - Samuel Caldeira (W52-FC Porto-Porto Canal), 9m07s
57.º- Ángel Sánchez Rebollido (W52-FC Porto-Porto Canal), 25m25s
62.º - Juan Ignacio Pérez (W52-FC Porto-Porto Canal), a 27m
66.º - Rafael Reis (W52-FC Porto-Porto Canal), a 30m08s» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-Grande-Premio-Internacional-de-Torres-Vedras-Trofeu-Joaquim-Agostinho-3-etapa.aspx


Ciclismo: Gustavo Veloso vence última etapa do Troféu Joaquim Agostinho (10/07/16)