(Casamento dos meus Pais, Quinta da Aldeia, Gateira, Mancelos, 1961)
04/08/14
Amarante Mancelos - A noiva sai para o casamento na Capela da Casa da Aldeia, na Gateira, pela Mão do Dr. Armando do Convento!
(Casamento dos meus Pais, Quinta da Aldeia, Gateira, Mancelos, 1961)
Humor - O antigo futebolista Paulo Futre protagonizou um anúncio para um estimulante sexual masculino que foi «censurado» pelas televisões.
«Veja o anúncio com Futre que as televisões baniram
O antigo futebolista Paulo Futre protagonizou um anúncio para um estimulante sexual masculino que foi «censurado» pelas televisões.
O anúncio ao Libidium Fast, da Bliss Natura, apresenta Futre de costas a dar toques numa bola, contudo, mais à frente percebe-se que os toques são dados com uma parte do corpo ... menos comum.
O vídeo, que não será emitido na televisão, encontra-se na página do YouTube da empresa.» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=720461
(Futre em grande estilo)
Acidentes - Morreu este domingo o piloto Nuno Silva, vítima de um grave acidente sofrido durante o Rali Sprint de Abadim/Cabeceiras de Basto, que se realizou este fim de semana no norte do país.
«Piloto morre em acidente em Cabeceiras de Basto
NUNO SILVA NÃO RESISTIU AOS FERIMENTOS GRAVES.
Morreu este domingo o piloto Nuno Silva, vítima de um grave acidente sofrido durante o Rali Sprint de Abadim/Cabeceiras de Basto, que se realizou este fim de semana no norte do país. Transportado para o Hospital de Braga durante a tarde após o acidente, o piloto de 37 anos não resistiu aos ferimentos e a morte foi confirmada esta noite na referida unidade hospitalar.
Segundo relatos, Nuno Silva despistou-se numa das classificativas à passagem da freguesia de Bucos, embatendo violentamente numa árvore, para depois o seu BMW M3 se incendiar. Graças à presença de uma equipa dos bombeiros de apoio à prova, o piloto foi retirado do carro e assistido no local, para posteriormente ser transportado de helicóptero para Braga. Deu entrada no hospital bracarense em estado grave e, por volta das 23 horas, foi declarada à sua morte.» in http://www.record.xl.pt/Modalidades/Motores/Ralis/interior.aspx?content_id=898070
03/08/14
Criminalidade - O Ministério Público acredita que o patrão de Cândido, que o sujeitou a duras horas de trabalho, debaixo de um calor intenso, é o responsável pela morte.
«MP Empreiteiro causa morte de trolha por exposição ao sol Cândido Barbosa, um trolha de Lousada, morreu em 2012 vitima de “um golpe de calor”.
O Ministério Público acredita que o patrão de Cândido, que o sujeitou a duras horas de trabalho, debaixo de um calor intenso, é o responsável pela morte.
Em 2012, Cândido Barbosa estava a trabalhar para um empreiteiro de Paredes com quem estava zangado.
O patrão queria que Cândido se despedisse e para consegui-lo andaria a sobrecarregá-lo de trabalho, conta o Jornal de Notícias.
Cândido foi obrigado a trabalhos pesados, sendo que no dia 25 de junho, o foi encarregado de partir pedra numa zona com exposição solar permanente, e num dia em que havia sido dados alertas para a forte vaga de calor que se iria fazer sentir.
Cândido submeteu-se ao trabalho, tendo feito apenas um intervalo de uma hora para almoçar. Sabendo que o patrão o queria despedir, e tendo dois sálarios em atraso, o trolha evitou fazer pausas até para beber.
No final do dia, quando se dirigia paraa casa começou a sentir-se mal e acabou por cair inanimado quando chegou ao seu destino. O homem sofreu uma falência hepática aguda, com forte lesão renal, provocada por um golpe de calor. Morreu cinco dias depois.
O MP está agora a acusar o empreiteiro pela morte de Cândido com crime de violação de regras de segurança.» in http://www.noticiasaominuto.com/pais/258296/empreiteiro-causa-morte-de-trolha-por-exposicao-ao-sol?utm_source=gekko&utm_medium=email&utm_campaign=daily
F.C. do Porto Jogos de Preparação: Everton 1 vs F.C. do Porto 1 - Ponta-de-lança, Jackson Martinez, marcou 12 minutos depois de entrar em campo e ofereceu poder de finalização a uma equipa mais afinada
«JACKSON DEU O TOM À ORQUESTRA
Ponta-de-lança marcou 12 minutos depois de entrar em campo e ofereceu poder de finalização a uma equipa mais afinada
Jackson estreou-se nesta época como se despediu da última, a marcar. O colombiano deu o melhor destino a um belo lance colectivo que permitiu ao FC Porto empatar (1-1) no terreno do Everton, no primeiro jogo em casa dos ingleses na temporada, que serviu ainda para homenagear Leon Osman (336 jogos e 52 golos ao serviço pela equipa de Liverpool). Os Dragões mostraram que estão a construir aos poucos um verdadeiro colectivo, ao qual ainda faltam automatismos e uma referência na área (Jackson só regressou aos treinos na terça-feira) para carburar de forma eficaz.
Frente a frente estavam dois estilos de jogo: o FC Porto trocou sempre melhor a bola e durante mais tempo, enquanto o futebol do Everton é mais directo. A primeira parte praticamente não teve oportunidades de golo, com os Dragões a mudar constantemente o flanco de criculação de bola e a parecerem sempre mais intensos do que o adversário, que joga naquela que será a mais intensa das ligas mundiais.
O bloco do FC Porto mostrou-se muito compacto, mas faltou alguma profundidade no último terço, o que não deixa de ser natural neste momento da época. O Everton, quinto classificado da última Liga inglesa, aproveitou a única oportunidade digna desse nome no primeiro tempo: McGeady interceptou um passe do guarda-redes Fabiano e serviu Naismith, que não falhou, em situação privilegiada. O resultado mais correcto ao intervalo seria indiscutivelmente um empate.
Na segunda parte, entraram em campo Brahimi e Jackson Martínez, sendo que este último veio trazer ao FC Porto uma presença muito mais efectiva na área adversária. Os azuis e brancos passaram a jogar bem mais próximo da baliza do Everton e, após uma prolongada troca de bola, Jackson tirou um adversário da frente e finalizou com classe. Os Dragões atravessavam o seu melhor período do encontro e encostavam o adversário às cordas. O segundo golo esteve próximo, mas acabou por não surgir.
Com o passar dos minutos e das substituições, a partida - que teve um ritmo surpreendentemente alto tendo em conta que se tratou de um particular - foi-se descaracterizando, apesar de Tello, Brahimi e Quintero terem mostrado belos pormenores técnicos. Fabiano evitou o segundo golo do Everton após remate de Browning, aos 82 minutos, mas ainda foram Casemiro (com um remate de muito longe que "queimou" as luvas de Robles) e Jackson (cabeceamento à figura) a criar os últimos lances de perigo.» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/Everton-FC-Porto.aspx
(Everton vs Porto 1 1 ~ All Goals & Full Match Highlights 03/08/2014)
Amarante Pessoas - António de Queiroz Mascarenhas, filho de Manuel Mendes de Vasconcelos (7.º), foi Capitão de Infantaria na guerra da Aclamação, soldado bem conhecido pelos seus feitos de valor e patriotismo.
13.º - António de Queiroz Mascarenhas, filho de Manuel Mendes de Vasconcelos (7.º), foi Capitão de Infantaria na guerra da Aclamação, soldado bem conhecido pelos seus feitos de valor e patriotismo. Dotado duma invulgar energia e vivacidade, conseguia tudo quanto queria «antevendo os sucessos para lhe prevenir os remédios» diz o genealogista, ainda seu parente, que nos guia. Foi Senhor da Capela existente no Convento de S. Gonçalo a qual em seu testamento nomeou em seu sobrinho Manuel Mendes de Vasconcelos filho de seu irmão Ruy Mendes de Vasconcelos, vinculando a ela mais todos os seus bens com a obrigação de dez missas, deixando-lhe ainda o direito de requerer a satisfação de seus serviços. Tendo começado a servir como capitão de Infantaria em Junho de 1640 nomeado pelo Conde de Penaguião, foi em Janeiro de 1642 nomeado Capitão-mór de Valadares por D. Gastão Coutinho, e em 1647 era Capitão Geral do Minho e Capitão de cavalos. Por várias vezes entrou em Castela, tomando parte activa em assaltos a várias praças.
A sua vida, quer na guerra, quer na paz, foi aventurosa, como o demonstram alguns factos que vamos relatar. Contra êle houve uma denúncia ao tribunal do Santo Ofício de Coimbra, como consta no processo de habilitação para Familiar requerido por António de Queiroz Figueiredo, onde a fl. 7 se encontra um documento assinado pelo Promotor do Tribunal de Coimbra, que declara:
«Nos reportorios desta Inq.am se acha declarado Ant.º de Queiroz Mascarenhas, morador na Vila de Amarante, e tem contra sy hua denunciação no Caderno vinte e tres de Promotor a fl. 227, da qual consta haver proferido em presença de algumas pessoas, que tanto se fiava na Santa Inquisição como na Ley de Mafoma, e estas são as formais palavras contheúdas na d.ª denunciação. Coimbra no Secreto de St.º Officio em 29 de Out.º de 1704. O Promotor Joseph de Almeida de Amaral». Arq. Da Torre do Tombo – Hab. St.º Of.º - Maço 46, Del 1036 – Letra A.
Por questões de amores, esteve ameaçado de morte por um cidadão do Porto, Pedro Vaz Cirne, ainda seu parente, que, organizando uma escolta de facínoras, o aguardou em determinado caminho para o assassinar. Ao soarem os tiros contra êle disparados, António de Queiroz Mascarenhas deixa-se cair do cavalo como morto e assim julgando, seus inimigos despejam a carga da última pistola no cavalo, que cai alvejado junto de seu dono.
Não dera resultado a investida; mas Pedro Vaz Cirne não descansa e arma nova cilada. Uma noite, acompanhada duma escolta, desce á vila, abeira-se da Casa dos Morleiros, residência do seu rival à margem do Rio Tâmega, e ordena aos seus lacaios que deitem fogo a umas azenhas ali existentes (actualmente ainda existem), propriedade da Casa dos Morleiros, supondo que António de Queiroz Mascarenhas, ocorrendo ao local do sinistro, pudesse ser alvejado, no escuro da noite, sem serem descobertos. Avisado como era, ordenou aos criados que trancassem as portas e que deixassem arder as azenhas, depois as mandaria reconstruir.
Logrado o novo projecto, não sossega Pedro Vaz Cirne, até conseguir comprar o barbeiro que servia o seu rival, no intuito deste o assassinar na primeira ocasião oportuna. Chegada ela, quando o barbeiro entrou na Casa dos Morleiros para fazer a barba ao Senhor Morgado, encontrou-o tão diferente que alguma coisa denunciava. Uma vez na sala onde costumava barbear-se, António de Queiroz Vasconcelos fecha a porta, mete a chave no bolso e pegando duma faca bem afiada obriga o barbeiro a dela se utilisar para o barbear ao mesmo tempo que o obrigava a fazer a confissão de todo o trama e da intenção com que ia.
Mas deixemos estes factos e narremos outros que demonstram o quanto era estimado na Côrte e qual o seu valimento junto do Rei. Alguns fidalgos moços, por actos censuráveis durante a campanha militar, tinham sido castigados. Empenharam-se os seus pais e parentes junto do Rei para que fossem perdoados, mas nada conseguiram. Sabendo disto, António de Queiroz Mascarenhas, monta a cavalo e põe-se a caminho da Côrte. Todos lhe perguntam onde ia e a razão da da viagem, e êle invariavelmente respondia: buscar o perdão de vossos filhos!
Os velhos fidalgos, apesar da amizade que lhe tinham, descriam da sua missão e riam-se da sua resposta, mas êle se bem o disse, melhor o fez. Dirigiu-se à Côrte, presumindo-se que tivesse prevenido o Secretário de Estado de quem era íntimo amigo, e uma vez lá, entrou no palácio e caiu de joelhos aos pés do rei, pondo-se a chorar. Surpreso, o Rei, pergunta-lhe o que tanto o amofinava e êle respondeu: Senhor, como fiel vassalo de Vossa Majestade me doí o coração de ver que o exército vai perder-se por estar a ser governado pelos pais, tios e parentes dos Fidalgos que Vossa Majestade mandou desnaturalizar, pelo que estavão tão desgostosos que não podia deixar de haver intriga. Que êle, a isso não queria assistir, e o único remédio seria restituir os filhos ao Reino ou cortar as cabeças aos pais. Impressionado com o que ouvia, ao chegar o Secretário de Estado, comunicou-lhe o que acabava de ouvir de António de Queiroz Mascarenhas, com o que este se conformou dizendo haver mais do que razão no que acabava de ser ponderado pelo referido Queiroz e que, o mais acertado, seria Sua Majestade perdoar aos fidalgos. Concorda El-Rei com o alvitre do Secretário de Estado, ordena imediatamente se passe um decreto para se recolherem os moços fidalgos e que Queiroz pessoalmente os levasse.
Ao regressar, todos inquiram pelo perdão e ele declarava nada ter concluído com El-Rei, dando lugar a dirigirem-lhe inúmeras graças, tanto o importunado, que sacando do decreto lho atirou, dizendo: aí o tendes, para que conheçam quem é o Queiroz.
A sua vida familiar não decorre menos agitada. Tendo casado com Francisca de Magalhães, já viúva de Lourenço Rodrigues de Carvalho e filha de Francisco Machado, Senhor da Casa da Castanheira, na Freguesia de Tellões, em Amarante e de sua mulher Isabel de Magalhães; neta paterna de Francisco Machado e de sua mulher Francisca de Sampaio e pela materna neta de Pedro de Magalhães Vilela, Senhor da Casa e Quinta do Reguengo e de sua mulher Catarina Borges, anulou o seu casamento, intentando uma questão com sua mulher, na qual alegava que, sendo parentes, careciam da necessária dispensa e que as licenças obtidas em Braga, eram falsas. O casamento foi anulado, castigado o Padre ramalho que os tinha recebido, e êle ordenou-se, sendo mais tarde Abade de Real. Numa das salas da Casa dos Morleiros e sob invocação do Nosso Senhor, havia um oratório, instituído, com breve Pontifício, por António de Queiroz Mascarenhas, onde dizia missa. Por alguns actos da sua vida aventurosa e por vezes turbulenta, chegou a perder o valimento junto do Rei que o castigou, desnaturalisando-o. Tempos depois, taes foram serviços prestados durante a Campanha de 1704, já velho e Abade de Real, que foi perdoado.
In. – “O Morgadio de Fontelos”, por Artur da Mota Alves» in “Pequena História de Amarante”, compilada por Luís Van Zeller Macedo, Amarante 1989.
Amarante Política Local - José Luís Gaspar disse hoje "achar muito bem" que o ACP "manifeste a sua indignação", recordando, por outro lado, que as críticas do seu concelho ao Governo neste processo foram transmitidas esta semana numa reunião na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.
«Rali: Amarante acusa Governo de “atitude discricionária”
José Luís Gaspar disse hoje "achar muito bem" que o ACP "manifeste a sua indignação", recordando, por outro lado, que as críticas do seu concelho ao Governo neste processo foram transmitidas esta semana numa reunião na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.
O presidente da Câmara de Amarante, o social-democrata José Luís Gaspar, acusa o Governo de ter tomado uma “atitude discricionária” quando retirou o apoio ao rali de Portugal, no ano em que a prova regressava ao norte.
“É lamentável a decisão do Turismo de Portugal e Amarante irá contestá-la”, afirmou o edil, dizendo que o seu concelho era o que iria receber mais classificativas se a prova regressasse ao norte em 2015.
“Íamos ter o rali em Amarante durante um dia e meio”, frisou, assinalando a importância económica do evento.
As declarações à Lusa do autarca eleito pelo PSD ocorreram a propósito da posição do ACP, divulgada esta tarde pela Lusa, sobre o recente anúncio de retirada de apoio financeiro do Turismo de Portugal à organização da prova.
Em comunicado, o Automóvel Clube de Portugal acusou o executivo de prejudicar o país com a retirada de apoio ao Rali de Portugal que, nas suas sete edições, proporcionou uma receita fiscal de cerca de 74,1 milhões de euros.
“A decisão do Ministério da Economia de retirar o apoio financeiro ao WRC Rally de Portugal é exclusivamente política e não tem qualquer fundamento técnico ou científico”. Segundo o ACP, o ministro da tutela, o secretário de Estado do Turismo e o presidente do Turismo de Portugal “tomaram uma decisão que lesa o país em vários milhões de euros”.
José Luís Gaspar disse hoje “achar muito bem” que o ACP “manifeste a sua indignação”, recordando, por outro lado, que as críticas do seu concelho ao Governo neste processo foram transmitidas esta semana numa reunião na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.
“A nossa posição é de grande desagrado com tudo isto. É lamentável o que se está a passar”, observou o presidente da câmara, prometendo que Amarante vai continuar a bater-se pelo regresso, do rali ao norte do país em 2015.
APM.
Lusa/fim» in http://www.tamegasousa.pt/rali-amarante-acusa-governo-de-atitude-discricionaria/
(Carlos Barbosa: "Nós, o ACP, Decidimos ir para o Norte")
(Rali de Portugal 1977)
02/08/14
F.C. do Porto B jogo particular: S.C. de Braga B 0 vs F.C. do Porto B 2 - Jovens Dragões batem congéneres minhotos em Braga, no velhinho 1.º de Maio!
«FC Porto B vence jogo de apresentação
Azuis e brancos venceram o Sporting de Braga B por 2-0.
O FC Porto B, da II Liga de futebol, venceu hoje por 2-0 o Sporting de Braga B, do mesmo escalão, no jogo de apresentação da equipa minhota aos sócios, realizado no estádio 1.º de Maio.
Depois de uma primeira parte em “branco”, os golos de Verdasca, aos 63 minutos, e de Pitê, aos 73, ditaram a vitória dos portistas.
A equipa da casa cedo mostrou boa ligação entre o meio-campo e o ataque e Erivaldo, por duas vezes, no primeiro quarto de hora, isolou-se perante Kadú, tendo permitido a defesa do guardião "azul e branco" na primeira oportunidade e atirado muito ao lado na segunda.
A formação de Luís Castro contrariou, gradualmente, o ascendente inicial dos bracarenses e dispôs, aos 21 minutos, de uma ocasião de golo, quando Gonçalo Paciência rematou ao poste e, na recarga, Frédéric atirou torto ao lado da baliza.
Na segunda parte, com as muitas alterações numa e noutra equipa, o futebol praticado tornou-se menos fluido e nem Braga B, nem FC Porto B foram capazes de assumir o controlo da partida, apesar dos "dragões" terem construído a vitória neste período, com o recém-entrado Pitê em evidência.
O médio, ex-Beira-Mar, bateu o canto com que o central Verdasca fez o primeiro golo, num cabeceamento bem colocado que ainda tabelou no poste (63 minutos), e marcou o segundo golo dos "azuis e brancos" num remate ao ângulo inferior direito da baliza de Tiago Sá (73).
Braga B e Porto B iniciam no próximo fim de semana o campeonato da II Liga, com os bracarenses a deslocarem-se ao terreno do Tondela e os "dragões" a receberem a Oliveirense.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/segunda_liga/artigo/2014/08/02/fc-porto-b-vence-jogo-de-apresenta-o
Futebol: Sporting de Braga B-FC Porto B, 0-2 (02/08/14)
Criminalidade - Segundo o diário desportivo italiano Gazzetta dello Sport, Pantani poderá ter sido vítima de homicídio.
«Marco Pantani poderá ter sido assassinado
Segundo o diário desportivo italiano Gazzetta dello Sport, Pantani poderá ter sido vítima de homicídio.
A justiça italiana vai reabrir o processo sobre a morte de Marco Pantani para avaliar se o ciclista foi alvo de homicídio, confirmou hoje a mãe do vencedor da Volta a França de 1998.
“Há 16 anos, a 02 de agosto, Marco [Pantani] ganhava o Tour. A todos os adeptos, comunico-lhes que o processo foi reaberto”, escreveu Tonina Pantani na sua página no Facebook.
Segundo a edição de hoje do diário desportivo italiano Gazzetta dello Sport, a Procuradoria de Rimini reabriu o processo sobre a morte por overdose de cocaína, para voltar a investigar se Pantani foi vítima de homicídio.
A 14 de fevereiro de 2004, Pantani foi encontrado morto num quarto de hotel de Rimini. A autópsia diagnosticou uma “intoxicação aguda de cocaína”, que provocou um edema pulmonar e cerebral.
Segundo a nova teoria, que motivou a reabertura do processo, Pantani poderá ter sido forçado a consumir a cocaína.
Em 2008, Fabio Carlino foi condenado a quatro anos de prisão por ter sido o fornecedor da cocaína. Três anos depois, um tribunal de segunda instância anulou a sentença, por entender que a pressão mediática terá forçado os juízes a condenar Carlino.» in http://desporto.sapo.pt/ciclismo/artigo/2014/08/02/justi-a-reabre-processo-sobre-a-morte-de-marco-pantani
(I Miti del Ciclismo - Marco Pantani)
01/08/14
Ambiente e Ecologia - A Quercus exige que sejam feitos estudos de impacto ambiental sobre a prospecção de petróleo e gás natural no Algarve, que pode colocar em risco o património natural da região e o turismo.
«Quercus alerta para riscos da exploração de petróleo no Algarve
A Quercus exige que sejam feitos estudos de impacto ambiental sobre a prospecção de petróleo e gás natural no Algarve, que pode colocar em risco o património natural da região e o turismo. O início da actividade pode começar já em 2014, a apenas oito quilómetros da costa portuguesa, segundo a organização.
Em Outubro de 2011, a Repsol assinou com o Governo de Portugal um contrato para a concessão de direitos de prospecção, pesquisa e produção de petróleo nas áreas designadas por “Lagosta” e “Lagostim”, “áreas marinhas em alto mar em frente ao Parque Natural da Ria Formosa e à Reserva Natural do Sapal de Castro Marim”, refere a associação ambientalista em comunicado.
Em 2012, o Ministério da Agricultura e Pescas, em resposta ao grupo parlamentar do PCP, indicou que a prospecção prevista vai desenvolver-se para além das 12 milhas marítimas e entre os 400 e 600 metros de profundidade, uma área que não é abrangida pela Rede Natura 2000 e Reserva Ecológica Nacional. O Governo indicou ainda que as quantidades previstas não obrigam a uma Avaliação de Impacte Ambiental.
Contudo, a Quercus considera que projectos como este devem ser “muito bem justificados do ponto de vista económico e se os ganhos imediatos daí derivados são relevantes para o país, deve-se compensar potenciais riscos que possam existir”. A associação exige ainda que sejam cumpridas todas as normas legais de protecção ambiental.» in http://greensavers.sapo.pt/2014/08/01/quercus-alerta-para-riscos-da-exploracao-de-petroleo-no-algarve/
(O MALP diz Não à exploração de petróleo no Algarve)
(Petróleo do Algarve...uma miragem!)
(Gás natural na costa do Algarve)
31/07/14
História Mundial - Liberdade, Igualdade e Fraternidade: a Farsa, que a revolução Francesa impingiu à Cultura Ocidental, na pena do Meu Amigo e Colega, Professor Guilherme Koehler.
«Liberdade,Igualdade e Fraternidade: a Farsa.
Olympe de Gouges, pseudônimo de Marie Gouze (Montauban, 7 de Maio de 1748 — Paris, 3 de Novembro de 1793) foi uma feminista, revolucionária, historiadora jornalista, escritora e autora de peças de teatro francesa.
Os escritos feministas de sua autoria alcançaram enorme audiência. Foi uma defensora da democracia e dos direitos das mulheres. Na sua Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã de Setembro de 1791, desafiou a conduta injusta da autoridade masculina e da relação homem-mulher que expressou-se na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão durante a Revolução Francesa. Devido aos escritos e atitudes pioneiras, foi executada.
No mesmo ano, em resposta à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, ela escreveu a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã . Logo depois, escreveu o Contrato Social, nome inspirado na famosa obra de Jean-Jacques Rousseau, propondo o casamento com relações de igualdade entre os parceiros.
Por se envolver activamente nas questões que lhes pareciam injustas, como a condenação à morte de Luis XVI, por ser contra a pena de morte, e desapontada em suas expectativas, passou a escrever com mais e mais veemência. Em 2 de Junho de 1793, os Jacobinos prenderam os Girondinos e seus aliados, enviando-os em seguida à guilhotina. Nesse mesmo ano, Olympe escreveu a peça Les trois urnes, ou le salut de la Patrie, par un voyageur aérien e, por causa dela, foi presa. A peça demandava a realização de um plebiscito para escolher uma das três formas potenciais de governo: República indivisível, Governo federalista e Monarquia constitucional. Os Jacobinos, que já haviam executado a rainha Maria Antonieta , não estavam dispostos a tolerar a defesa dos direitos das mulheres: exilaram Sophie de Condorcet e, um mês depois, em 3 de Novembro de 1793, guilhotinaram Olympe de Gouges por "ter esquecido as virtudes próprias do seu sexo".
Em 2007, a candidata presidencial francesa, Ségolène Royal expressou o desejo de que os restos mortais de Gouges fossem movido para o Panteão. No entanto, ela permanece, como os das outras vítimas do regime de terror sepultadas em covas comuns.» in https://www.facebook.com/groups/monastab/742034632517007/?notif_t=group_activity
(Top 7 Infamous Guillotine Executions of Notable People)
Amarante História - Se a vida de militar do Coronel Francisco Monteiro de Carvalho Lima se pode considerar exemplar, devemos referir, outrossim, a sua passagem pela administração do concelho de Amarante, que serviu desde 1950 até aos últimos dias da sua vida.
«(..) O Coronel Francisco Monteiro de Carvalho Lima nasceu em Amarante em 1883, Entrou para a Escola do Exército em 1907; prestou serviço no 3 de Viana do Castelo. Em 1909 foi promovido a alferes e colocado em Vila Real, até que partiu em 1912, como tenente, para Moçambique, onde permaneceu dois anos. Em 1914 foi incorporado em Infantaria 15 e em 1917 partiu para França tendo sido ferido em campanha. Era então Capitão. Regressou a Portugal, em Junho de 1918, com licença de convalescença, e veio a fazer parte de Infantaria 6, do Porto. Foi promovido a major em 1932, a tenente-Coronel em 1936 e mais tarde a Coronel. Passou a comandar o Regimento de Infantaria 9 de Lamego onde se conservou até 1943, data em que passou à reserva.
Se a sua vida como militar se pode considerar exemplar, devemos referir, outrossim, a sua passagem pela administração do concelho de Amarante, que serviu desde 1950 até aos últimos dias da sua vida. Seria egoísmo e ingratidão num dia de júbilo como este que agora se vive, em que realidades e novas perspectivas se abrem, enfim, a uma terra ávida delas, esquecer-se o homem que ajudou a corporizar a maior parte dessas realizações que muito enriquecem Amarante, pois que, para além de discutíveis critérios de beleza, elas proporcionarão um melhor rendimento dos serviços oficiais, uma maior dignidade nas funções e instalações e ainda aquela apregoada higiene indispensável em todos os lugares, mas muito especialmente num mercado abastecedor da população da vila.(..)
(..) Mas um dia, é chamado à presidência da Câmara, um homem que todos conheciam pelo seu grande prestígio militar, herói da 1.ª Grande Guerra, com uma brilhante folha de serviços. Que todos conheciam e respeitavam pelo seu trato afável e pela sua simpatia, pela sua linha de conduta, mas que poucos consideravam o presidente que os novos queriam e de que Amarante precisava.
Instalado na Câmara, o Sr. Coronel Carvalho Lima, começou por sanear as finanças, cujo estado era precário e fê-lo com mão de ferro, com mão militar, não se importando de criar mau ambiente ou inimizades.
Soube ao mesmo tempo escolher os colaboradores e os técnicos e soube também chamar depois a atenção do Governo da Nação para esta Terra pequena durante tanto tempo esquecida.
E o milagre, em que já ninguém acreditava deu-se. O Governo da Nação, verificando que este homem era bem intencionado, leal, justo e cumpridor do seu dever, não pedindo nada que não se justificasse, que não gastava um centavo mal gasto, não lhe regateou o apoio e a ajuda.
E assim se atravessou um período de paz, de trabalho e de progresso para a nossa Terra.
As inaugurações começaram a fazer-se. – Primeiro foi o grande e moderno Hospital Sub-Regional, para o qual a Câmara deu boa ajuda e chamou a atenção do Governo. Na antiga quinta da Cerca, que a Câmara finalmente conseguiu comprar, abriram-se os arruamentos necessários à urbanização da nova zona e iniciaram-se as obras de construção do Palácio da Justiça e do Mercado.
E toda a gente dizia – mas como e onde é que a Câmara tem dinheiro para tanta coisa? Tinha, porque o Presidente Coronel Carvalho Lima, soube poupar, soube fazer o trabalho sério e o Governo da nação compreendeu-o e não lhe regateou o seu auxílio.
Mas ao mesmo tempo que se fazia esta grande transportação na sede do Concelho, a Câmara não abandonou as suas 40 freguesias, pois foram quase todas electrificadas e dotadas de estradas e de escolas. Não quiz Deus que o Sr. Coronel Carvalho Lima assistisse à culminância da sua obra, da sua realização, que com tanto carinho com mão tão firme e tão hábil, soube preparar. A morte arrebatou-o dois anos antes, quando ainda havia muito a esperar dele. Não teve a merecida alegria de assistir às grandes inaugurações de hoje, mas ficará, não temos dúvidas, na história de Amarante, como o seu maior e melhor Presidente de todos os tempos. (..)» in livro "Pequena História de Amarante", compilada por Luís Van Zeller Macedo, em 1989, Amarante.
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Porque será que Amarante não honra esta figura importante do século passado amarantino?
Complexos de esquerda de "veludo", ou pelo mesmo motivo que se retirou o nome do Poeta Teixeira de Pascoaes a um estabelecimento de ensino local?
Uma terra que não honre o seu passado, é uma terra mais pobre...
No espaço aproximado de uma década lançar ou promover obras como: "O Tribunal de Amarante"; "O Mercado de Amarante"; "A Nova Ponte", "O primeiro bairro social", "O Hospital de São Gonçalo de Amarante"; a eletrificação do concelho; a disseminação de escolas pelo Concelho", entre outras, pede meças a muita gente... a muitos intelectuais da esquerda de "veludo"...
Será que o testemunho escrito prestado pelo Exmo. Sr. Dr. Luís Van Zeller Macedo, consubstanciado neste interessante livro que dedicou à sua Amarante, um Médico Altruísta e Humanista conhecido localmente como "Médico do Povo", não é fidedigno para os modernos... talvez não, afinal a sua própria figura de "Grande Amarantino", com muitos serviços prestados ao Povo da então Vila de Amarante, não tiveram ainda uma merecida homenagem...
Em política é bom atender aos constrangimentos conjunturais dos momentos históricos e saber separar o trigo do joio...
Rota do Românico do Tâmega e Sousa - A Igreja do Salvador de Lufrei localiza-se num vale fértil, junto à confluência de dois pequenos cursos de água, contrapondo-se assim à implantação de um número considerável de igrejas paroquiais edificadas em outeiros ou cumes mais ou menos elevados.
«Igreja do Salvador de Lufrei
A Igreja do Salvador de Lufrei localiza-se num vale fértil, junto à confluência de dois pequenos cursos de água, contrapondo-se assim à implantação de um número considerável de igrejas paroquiais edificadas em outeiros ou cumes mais ou menos elevados.
A sua origem monástica poderá explicar esta localização, tomada como ideal por Cluny e pelos beneditinos e definitivamente adotada por Cister como local-modelo para a implantação das suas casas.
Atribui-se a Lufrei o estatuto de mosteiro destinado a albergar monjas beneditinas (talvez fundado pela família de Gonçalo João da Pedreira) que, como tantos outros casos na região, nomeadamente Gondar) resultou em abandono no século XV, convertendo o seu estatuto monástico em igreja paroquial em 1455.
A tradição atribui a D. Mem de Gundar, da linhagem dos Gondar, a fundação dos três cenóbios de monjas beneditinas da região: Gondar, Lufrei e Gestaçô.
Estas infraestruturas comprovam a influência que as famílias nobres tiveram na fundação de casas religiosas, bem como testemunham a importância e subsequente criação de comunidades beneditinas femininas a partir do século XII.
Eclesiasticamente a paróquia de Lufrei integrou inicialmente o termo da arquidiocese de Braga, tendo transitado para a do Porto em 1882. No século XX, passa a incluir a Comarca eclesiástica de Sobretâmega e a vigararia de Amarante.
Até 2001, a Igreja de Lufrei exerceu a função de paroquial junto da comunidade. No entanto, com a construção de uma nova igreja e devido ao mau estado de conservação, a sua função de culto foi-se perdendo ao longo do tempo.
Desde março de 2010 que este elemento patrimonial românico integra o itinerário turístico cultural da Rota do Românico.
De modestas dimensões, a Igreja de Lufrei é, na sua essência, um excelente testemunho do designado românico de resistência ou gótico rural, demonstrando claramente como a construção “à maneira românica” foi tão apreciada no contexto da arquitetura da região dos vales do Sousa, do Tâmega e do Douro.
Por tais motivos, esta construção de caráter simplificado, isenta de detalhes decorativos, deve ser entendida em função da sua cronologia tardia, da sua implantação e do seu contexto social.
O caso de Lufrei é um bom testemunho de como as formas românicas persistiram no tempo, indo mesmo além da sua própria cronologia, assumindo contornos vernaculares.
Formalmente é um templo organizado por planta longitudinal, composta por nave única e capela-mor mais baixa e estreita que a nave. Lateralmente é adossada a sacristia, organizada em planta retangular e construída posteriormente.
Plantas da Igreja de LufreiApesar da homogeneidade que se confirma ao nível da altura das fiadas de silhares, o aparelho que dá corpo ao templo prima pela irregularidade.
Isenta de detalhes decorativos esculpidos, a Igreja de Lufrei é apenas iluminada por estreitas frestas de gosto românico, sendo estas rasgadas em pontos-chave do edifício, como são os casos das frestas abertas sobre o portal principal, sobre o arco cruzeiro e mais duas distribuídas por cada alçado da nave.
Os cachorros, pelas suas características formais (lisos e de forma retangular), são testemunhos do caráter tardio da construção. Também o arranjo dos portais, que se inscrevem na espessura dos muros, sem colunas ou tímpano, reforçam a inserção deste monumento numa cronologia avançada dentro do românico português. A empena da fachada principal é interrompida por uma dupla sineira, erguida ao modo românico.» in http://www.rotadoromanico.com/vPT/Monumentos/Monumentos/Paginas/IgrejadoSalvadordeLufrei.aspx?galeria=Fotografias®iao=Amarante&monumento=Igreja%20do%20Salvador%20de%20Lufrei&categoria=&TabNumber=0&valor=/vPT/Monumentos/Monumentos/Paginas/IgrejadoSalvadordeLufrei.aspx&guid={840DF223-B94C-4DAD-9135-428C1223EE86}
(Rota do Românico, vídeo promocional)
Amarante Restaurante Largo do Paço – Em pleno verão, o restaurante Largo do Paço, detentor de uma estrela Michelin, já serve os novos pratos que compõem a ementa da época; elaborados pelo Chefe Vítor Matos e a sua equipa as propostas gastronómicas prometem uma viagem inesquecível pelos sabores mais requintados e combinações mais imprevisíveis.
«LARGO DO PAÇO CONVIDA A EXPERIÊNCIA GASTRONÓMICA COM CARTA DE VERÃO
LISBOA – Em pleno verão, o restaurante Largo do Paço, detentor de uma estrela Michelin, já serve os novos pratos que compõem a ementa da época. Elaborados pelo Chefe Vítor Matos e a sua equipa as propostas gastronómicas prometem uma viagem inesquecível pelos sabores mais requintados e combinações mais imprevisíveis.
Baseada na qualidade do peixe e do marisco da costa portuguesa, como a garoupa, o atum, o salmonete e o camarão, os pratos servidos no premiado restaurante do Hotel Casa da Calçada, em Amarante, pretendem apresentar sabores perfeitamente interligados, para uma experiência harmoniosa e inigualável.
Entre as sugestões do Chefe destaque para a recriação do coral do fundo do mar num prato azul composto por lâminas de espargos secos, couve-flor vermelha, amarela e lavagante. Um deleite só de olhar.
Para uma degustação mais variada, a opção incide em dois menus, o menu ‘Largo do Paço’, com os sabores nacionais em destaque, e o menu ‘Ensaios Sensoriais’, onde as mais imprevistas combinações afloram a cada garfada todos os sentidos.
A um menu de excelência não pode faltar uma das melhores cartas de vinho da região e um serviço personalizado e requintado, orientado pelo premiado escanção Adácio Ribeiro, que se encontra disponível para receber os clientes todos os dias, das 12h30 às 15h00 e das 19h30 às 22h30.
O preço médio de refeição no restaurante Largo do Paço ronda os 50€ por pessoa.
As mais recentes distinções do Largo do Paço e do Chefe Vitor Matos
¶ Certificado de Excelência 2014 * TripAdvisor
¶ Estrela Michelin * Guia Michelin
¶ Melhor restaurante da Europa * Guia European 50 Best.com
¶ Dois Sóis * Guia Repsol 2014
¶ Garfo de Ouro * Guia Boa Cama Boa Mesa do Expresso
¶ ‘Chefe de Cozinha do Ano 2013’ * Prémios da Revista WINE
¶ ‘Melhor Cozinheiro de Portugal’ * Prémios Arco Atlântico Gastro» in http://local.pt/portugal/lisboa/largo-do-paco-convida-a-experiencia-gastronomica-com-carta-de-verao/
(Rota das Estrelas na Casa da Calçada em Amarante)
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