03/12/10

Amarante - O Marão voltou a ficar coberto de neve, o que é sempre espectacular, visto de Fregim, em Amarante!

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Da minha Janela em Chãos, Fregim, espreito para a neve do Marão!


Marão espectacular com neve, o Grande Monte de Pascoaes, que tanto inquietou o seu espírito e o inspirou na sua vasta obra, está hoje, com um enorme manto branco!

«Serra do Marão
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Serra do Marão
Altitude 1.415m m (4.642 pés)
Proeminência 689 m
Coordenadas 41° 16′ N 7° 53′ W
Localização Portugal

Serra do Marão com neve
A Serra do Marão é a sexta maior elevação de Portugal Continental, com 1415 m de altitude e 689 m de proeminência topográfica. Situa-se na região de transição do Douro Litoral para o Alto Douro.
No ponto mais alto encontra-se o vértice geodésico do Marão e o Observatório Astronómico do Marão.
A sua inércia confere ao clima do interior transmontano um carácter mais continental. Apresenta uma boa mancha vegetal, embora sejam frequentes os incêndios de Verão, essencialmente constituída por pinheiros. A vinha é a cultura dominante nas zonas habitadas das suas encostas meridionais.
Geologicamente é composta ou por largas manchas xistosas ou graníticas, existindo na zona da localidade de Campanhó uma pequena bolsa calcária, que é explorada para fins agrícolas (para correcção da acidez dos solos).
Ao longo da serra encontram-se diversas instalações abandonadas da exploração de minas de volfrâmio que tiveram o seu auge nos tempos da Segunda Guerra Mundial.
Grandioso obstáculo natural, atrasou de forma significativa o progresso do Interior Trasmontano até ao século XIX. Contornado-o pelo Sul, a Linha do Douro afigurou-se a via mais rápida para ultrapassar o Marão desde a década de 1880, para onde convergiram outras vias-férreas paralelas ao Marão, garantindo um fluxo de passageiros e mercadorias contínuo. Com a chegada da EN15, a situação pouco mudou, dadas as características de estrada de montanha sinuosa que esta representa ainda hoje. O IP4 foi a primeira rodovia a marcar de forma visível uma mudança no acesso entre Trás-os-Montes e o Litoral, mas devido ao seu traçado ainda o Marão constitui um perigoso ponto de passagem, somando acidentes entre Amarante e Vila Real.
Foi recentemente adjudicada a obra de prolongamento da A4 (duplicação do IP4) entre Amarante e Vila Real, de onde será alargada até Bragança e a fronteira de Quintanilha, ganhando o distrito de Bragança a sua primeira auto-estrada. O Marão será atravessado pelo maior túnel rodoviário do país, e um dos maiores da Península Ibérica.

[editar] Ligações externas

Amarante - A Minha Avó Paterna, na Cidreira, Fregim, que não conheci em vida e que pertencia aos Timóteo's de Pidre, Mancelos!

Avó Paterna Timóteos
A Minha Avó Materna, na entrada da Casa da Cidreira, em Fregim!

A minha Avó paterna, da Casa da cidreira Fregim, Maria Moreira Timóteo de Barros, que já não conheci pois tinha falecido bem antes de eu ter nascido. Pertencia à família dos Timóteo's de Pidre, Mancelos.

Pouco sei dela e ao contrário da minha família materna, a paterna era avessa a fotografias, pelo que aqui fica uma das poucas que já consegui recolher!
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Na Casa da Cidreira, criou quatro filhos, viveu e morreu...


«Primeira Epístola a Timóteo
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A Primeira Epístola a Timóteo é como é conhecida a primera carta que o apóstolo S. Paulo redigiu a Timóteo.

Índice

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[editar] Características e Objetivos

Desde o início do século XVIII, I e II Timóteo, bem como a Epístola a Tito têm sido designadas Epístolas Pastorais. Embora não seja completamente adequada, essa designação indica a natureza prática do assunto explorado nessas epístolas.

[editar] Autoria

A autoria paulina das epístolas pastorais tem sido largamente negada pela erudição moderna, baseada principalmente sobre os fenômenos lingüísticos e sobre a dessas epístolas. Entretanto, os argumentos contrários à posição tradicional da autoria de Paulo não são conclusivos. I Timóteo foi escrito na Macedônia (provavelmente em Filipos), cerca de 64 d.C., durante o intervalo entre o primeiro e o segundo aprisionamento de Paulo em Roma.

[editar] Contexto histórico, geográfico e cultural

Éfeso era a capital e o principal centro de negócios da Ásia (parte da atual Turquia). Era um centro de transporte marítimo e terrestre, tão importante quanto à Antioquia, na Síria, e Alexandria, no Egito. Éfeso era uma das maiores cidades no litoral do mar Mediterrâneo, uma cidade com suas peculiaridades. Progressista, rica e idólatra. Os valores morais não eram os melhores. Praticavam-se ali torpezas e cultos a diversas divindades, sendo o principal o culto à deusa da fertilidade, a Diana dos efésios.
A cidade ocupava um lugar estratégico para o comércio que, dentre outras coisas, girava em torno da manipulação do ouro.
Apesar de toda a riqueza material, em sua terceira viagem missionária, Paulo encontrou ali um povo não só atolado na decadência moral, como também na cegueira e pobreza espiritual. O nível cultural que se revelava naquela cidade era excelente, destacando-se ali os estóicos e os epicureus (filósofos que contendiam com Paulo em Atenas, At 17.18). Os epicureus ensinavam que o prazer é o sumo bem dos homens. Os estóicos, ao contrário, ensinavam que o prazer nunca deve ser o motivo de nossos atos. Zenão de Cítio, o fundador dessa seita, aconselhava os seus discípulos a dominarem os seus sentimentos, para resistirem o mais possível todas as influências externas. O estoicismo alcançava um grau de insensibilidade que se assemelhava muitas vezes à dureza.

[editar] O propósito da epístola

Proporcionar encorajamento e instrução a Timóteo, um jovem líder. Não foi Paulo o fundador da igreja em Éfeso. Certamente fora um dos discípulos de João, talvez o próprio Apolo, pregador eloqüente da época.
O que se destaca nesta igreja é que não basta a uma igreja ser cristã, unida e cultivar vários outros valores importantes na vida do povo de Deus. Ela deve ser cheia do Espírito Santo. Não basta apenas ter a herdade da eloqüência, precisa ser avivada pelo poder de Deus. Ao chegar ali, Paulo estranhou ao ver uma igreja tão pequena, apenas com alguns poucos discípulos (At 19.1).

[editar] Referências Bibliográficas

  • Mears, Henrietta C. Estudo Panorâmico da Bíblia. São Paulo / SP. Editora Vida, 1978.
  • Wood, Leon J. A Bíblia e os Eventos Futuros. Panorama da Escatologia Bíblica. Interlagos / SP. Editora Candeia, 1ª Edição, 1993.
  • Bíblia de Estudo Almeida. SBB. 1999.
  • Bíblia de Estudo Vida Nova. Edições Vida Nova. SBB. 10ª Edição 1988.
  • Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Edições CPAD. Edição 1995.
  • Revista Explicando as Escrituras. Lições Para Escola Bíblica Dominical. Igreja Metodista Wesleyana. 1º Semestre de 2003. Escritas pelo Pastor Marcos Batista de Oliveira.

[editar] Ver também

Política Nacional - Continua a imoralidade da governação Sócrates, com mais um Boy a ser beneficiado por este Governo, mas à nossa custa...

«PT pagou 1,5 milhões a Rui Pedro Soares em 2009
3 de Dezembro, 2010 
Por Felícia Cabrita

Em 2002, o gestor recebia 20 mil euros. Em 2007 passou para um milhão e em 2009 para um milhão e meio de euros, o correspondente a um aumento de 1329% no ordenado.Já se sabia que Rui Pedro Soares subiu depressa na hierarquia do grupo PT, ao passar em apenas quatro anos de director da TV Cabo de Lisboa a administrador executivo da holding do grupo.

A essa ascensão meteórica correspondeu um aumento extraordinário de salário.

Segundo os rendimentos declarados oficialmente, o gestor ganhou em 2002 cerca de 20 mil euros. Um ano depois, quando a sua empresa já se chamava ZON TV Cabo, passou a ganhar três vezes mais, declarando rendimentos de 70 mil euros - valor que se manteve estável até 2005.

Em 2006, no primeiro ano completo de José Sócrates como primeiro-ministro, Rui Pedro Soares passou a ser um dos administradores da holding da PT, a maior empresa de Portugal. Por meio ano como membro da Comissão Executiva da PT SGPS, Rui Pedro declarou rendimentos de 400 mil euros.

Mas nos dois anos fiscais seguintes, os seus ganhos anuais subiram para 1 milhão de euros - ou seja, mais 1329% relativamente a 2003.

Em 2009, no último ano completo como administrador executivo da PT , Rui Pedro Soares declarou oficialmente 1, 5 milhões de euros.»
felicia.cabrita@sol.pt
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Alguém se admira?! - Não foi este Boy de Sócrates que saiu em defesa deste, no caso Média Capital; o problema é que quem paga a factura somos nós... para estes é sempre a subir, exponencialmente! É este o Xuxalismo de Sócrates, um homem que perdeu a vergonha!

02/12/10

Política Nacional - O economista e antigo ministro das Finanças Ernâni Lopes morreu hoje, aos 68 anos!

«O economista e antigo ministro das Finanças Ernâni Lopes morreu hoje, aos 68 anos.

O corpo estará em câmara ardente na igreja das Mercês, Lisboa, onde se vai realizar uma missa de corpo presente esta tarde às 19:30, adiantou fonte familiar.
A família escusou-se, no entanto, a adiantar o horário e o local do funeral, que se realiza esta sexta feira, alegando que "pretende uma cerimónia mais íntima"
Ernâni Lopes, que admitiu em 2006 sofrer de linfoma, era actualmente director e professor do Instituto de Estudos Europeus da Universidade Católica e sócio-gerente da consultora SaeR, mas ficou conhecido dos portugueses pela sua passagem pelo Governo do bloco central liderado por Mário Soares (1983 a 1985), onde desempenhou o cargo de ministro das Finanças.
A difícil situação económica e financeira que a economia portuguesa vivia na altura, com um endividamento face ao exterior a atingir um dos valores mais altos, originou a intervenção do Fundo Monetário Internacional, levando o então ministro Ernâni Lopes a aplicar um plano de austeridade.
O economista ficou mais conhecido dos portugueses pela sua passagem pelo Governo do bloco central, liderado por Mário Soares (1983 a 1985), onde desempenhou o cargo de ministro das Finanças, tendo sido em 1984 o responsável pela finalização do processo de adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia (CEE).
A difícil situação económica e financeira que a economia portuguesa vivia na altura, com um endividamento face ao exterior a atingir um dos valores mais altos, originou a intervenção do Fundo Monetário Internacional, levando o então ministro Ernâni Lopes a aplicar um plano de austeridade.
Além das matérias económicas e europeias, Ernâni Lopes tinha outras áreas de interesse, tais como a defesa, a religião e as relações portuguesas com África.
O gosto por estes assuntos foi cultivado desde a sua formação. Licenciado em Economia em 1964 pela Universidade Técnica de Lisboa, Ernâni Lopes cumpriu serviço militar na Armada, como oficial da Reserva Naval.
O ex ministro também leccionou na Universidade Técnica de Lisboa, entre 1966 e 1974, e doutorou-se em economia em 1982, pela Universidade Católica. Ernâni Lopes também passou pelo Banco de Portugal, tendo sido seu consultor económico entre 1985 e 1989.» in http://economico.sapo.pt/noticias/morreu-ernani-lopes-exministro-das-financas_105847.html


«Ernâni Lopes
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Ernâni Lopes
Ministro de Flag of Portugal.svg Portugal
Mandato: IX Governo Constitucional
  • Ministro das Finanças
    e do Plano

Nascimento: 1942
Falecimento: 2 de dezembro de 2010
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Ernâni Rodrigues Lopes (Lisboa, 1942Lisboa, 2 de Dezembro de 2010) foi um economista e político português.
Licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (actual ISEG), em 1964[1], cumpriu o serviço militar, como oficial da Reserva Naval, entre 1964 e 1967, foi assistente do ISCEF, entre 1966 e 1974, e ingressou no Banco de Portugal, em 1967. Em 1982 doutorou-se em Economia, pela Universidade Católica Portuguesa, onde viria a dirigir o Instituto de Estudos Europeus, a partir de 1996.[2][3]. Integrou o Serviço de Estatística e Estudos Económicos do Banco de Portugal, como assistente técnico, de 1967 a 1974, e director, até 1975. Chefiou a Missão de Portugal junto das Comunidades Europeias, de 1979 a 1983. [4] Ocupou o cargo de Ministro das Finanças e do Plano no IX Governo Constitucional entre 1983 e 1985,[1] negociou a adesão de Portugal à então Comunidade Económica Europeia (CEE) e aplicou o programa do FMI no país no início dos anos 1980.[5]
Fundou e foi sócio-gerente da consultora Saer.
Morreu aos 68 anos, após anos de luta contra um linfoma[6][7].

[editar] Funções governamentais exercidas

[editar] Funções diplomáticas exercidas

  • 1975-1979: Embaixador de Portugal em Bona, República Federal da Alemanha
  • 1979-1983: Embaixador e chefe da missão portuguesa às Comunidades Europeias em Bruxelas, responsável pelas negociações de adesão de Portugal à CEE[4]

Referências

  1. a b Falecimento Ernâni Lopes - dia 2 de Dezembro. ISEG (2 de Dezembro de 2010). Página visitada em 3 de Dezembro de 2010.
  2. Cunha, Patrícia (2 de Dezembro de 2010). Ex-ministro das Finanças Ernâni Lopes morreu hoje. Google. Página visitada em 3 de Dezembro de 2010.
  3. Instituto de Estudos Europeus decreta três dias de luto pela morte de Ernâni Lopes. flweb.com (2 de Dezembro de 2010). Página visitada em 3 de Dezembro de 2010.
  4. a b CV de Ernâni Lopes. Página visitada em 2-12-2010.
  5. Faleceu antigo ministro das Finanças Ernâni Lopes. Portugalmail.pt (2 de Dezembro de 2010). Página visitada em 3 de Dezembro de 2010.
  6. publico.pt. Morreu Ernâni Lopes. Página visitada em 2-12-2010.
  7. Lusa (2 de Dezembro de 2010). Ernâni Lopes foi "um dos mais conceituados economistas" da sua geração. RTP. Página visitada em 2 de Dezembro de 2010.» in Wikipédia.

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Morreu um Homem que deveria ser um exemplo para todos os políticos actuais, um Homem com grande sentido de dever e de serviço público.
Conta-se que o Dr. Mário Soares nas vésperas de umas eleições solicitou ao Dr. Ernâni Lopes que autorizasse a descida do preço da gasolina; este não hesitou e disse que nesse caso se demitiria o que demoveu o Dr. Soares de introduzir uma medida nitidamente eleitoralista; será que os políticos de hoje serão assim tão convictos das suas decisões e de serem capazes de defender o Bem Comum?!
Fica aqui a minha modesta, mas sincera homenagem...

Liga Europa: Rapid Viena 1 vs F.C. do Porto 3 - Dragões Goleiam e vencem Grupo L da Liga Europa, e nem na neve deixaram perder a invencibilidade!

««Hat-trick» de Falcao aqueceu Viena

À partida, o jogo entre Rapid Viena e FC Porto deveria evocar a memória da primeira Taça dos Clubes Campeões Europeus conquistada pelos Dragões, em 1987, na capital austríaca. Porém, os portistas devem ter-se recordado mais da conquista da Taça Intercontinental, no mesmo ano, em Tóquio. Desta vez, o FC Porto venceu por 3-1 e o herói na neve foi Falcão.
Uma vitória em Viena garantia o primeiro lugar no grupo e o apuramento para a fase a eliminar como cabeça de série. Objectivo cumprido num terreno gelado, em que o FC Porto teve de enfrentar um adversário mais adaptado a estas condições. Os azuis e brancos chegaram a ser brilhantes, não abdicando sequer do seu futebol característico, de troca de bola e pressão constante. Falcão, com três golos, somou o seu sétimo tento na prova (oitavo se incluirmos a pré-eliminatória) e deve liderar a lista de melhores marcadores no final da ronda.
A entrada em jogo dos portistas foi, naturalmente, muito complicada. Helton, com uma excelente defesa, aos 19 minutos, manteve a baliza do FC Porto inviolada, num momento em que Fernando, lesionado, já tinha sido (bem) substituído por Guarín. Nevava sem parar e Falcão, cinco minutos depois, cabeceou ao ângulo inferior esquerdo da baliza Hedl, que executou uma defesa apertadíssima. A equipa crescia em campo e conseguia jogadas de envolvência: Varela chegou a aparecer isolado face ao guardião austríaco, sem conseguir alvejar o alvo. Apesar do domínio que se acentuava a cada minuto, o Rapid chegou à vantagem, num lance pouco mais que fortuito, por Trimmel, aos 39 minutos.
Os Dragões redobraram esforços para não chegar ao intervalo com uma desvantagem tremendamente injusta. Apenas três minutos depois, Otamendi lançou a bola para as costas da defesa austríaca, Falcão apareceu de rompante e fez o 1-1, rematando com precisão quase milimétrica. Nos festejos, voaram bolas de neve.
No segundo tempo, já com o nevão a dar tréguas, a equipa do FC Porto assumiu por completo a despesa do jogo, reduzindo a equipa local ao papel de figurante. No meio de muita luta, e já depois de Rolando ameaçar o golo, surgiu o segundo tento portista. Moutinho libertou Hulk na esquerda, o cruzamento não foi desfeito por Hedl e Falcão, oportuníssimo, fez o 2-1.
Faltavam apenas cinco minutos para os 90, mas o golo da tranquilidade ainda surgiria. Hulk disparou um «tiro» que Hedl não segurou e o colombiano, com classe, chegou primeiro a bola e tocou-a por cima do guarda-redes. No regresso a Portugal, a equipa azul e branca não poderia ter melhor companhia para comemorar do que os campeões europeus de 1987, que viram a partida a convite do FC Porto. Madjer pode passar de calcanhar o estatuto de herói no Prater a Falcão, que regressa com um «hat-trick» na bagagem.

Rapid Viena-FC Porto, 1-3
UEFA Europa League, grupo L, quinta jornada
2 de Dezembro de 2010
Estádio Ernst Happel, em Viena

Árbitro: Aleksandar Stavrev (Macedónia)
Assistentes: Ljubomir Krstevski e Marjan Kirovski
Quarto árbitro: Petar Mantev
Assistentes adicionais: Dimitar Meckarovski e Goran Spirkoski

RAPID VIENA: Hedl; Sonnleitner, Soma, Patocka e Kayhan; Kulovits, Heikkinen «cap» e Saurer; Drazan, Gartler e Trimmel
Substituições: Drazan por Salihi (63m) Gartler por Nuhiu (77m) e Trimmel por Dober (83m)
Não utilizados: Payer, Kavlak, Konrad e Pehlivan
Treinador: Peter Pacult

FC PORTO: Helton «cap»; Sapunaru, Rolando, Otamendi e Fucile; Fernando, João Moutinho e Ruben Micael; Hulk, Falcao e Varela
Substituições: Fernando por Guarín (16m), Varela por Ukra (46m) e Ruben Micael por Belluschi (71m)
Não utilizados: Beto, Sereno, James e Castro
Treinador: André Villas-Boas

Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Trimmel (39m) e Falcao (42m, 85m e 88m)
Disciplina: cartão amarelo para Drazan (8m) e Patocka (80m)» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futcrorapidvienafcp_021210_57389.asp
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Falcao mostrou que é um predador em qualquer tipo de terreno e marcou três golos, pelos de sagacidade, oportunidade e de rapidez de resposta...
Os Dragões continuam imbatíveis e a somar pontos e euros na Europa do Futebol, além de conferirem prestígio ao futebol português, como sempre!
No Dia em que se lembrou a Vitória de Viena em 1987, pelas condições climatéricas, veio à memória de todos os portistas aquela conquista da Taça Intercontinental de Tóquio, à neve e igualmente com a magia de Madjer...


Rapid Vienna 1-3 Fc Porto (Europa League)

Desporto Basquetebol: GDB Leça 58 vs F.C. do Porto Ferpinta 120 - Dragões carimbam com facilidade passagem aos oitavos de final da prova!


«Leça afastado no caminho dos «oitavos» da Taça

O FC Porto Ferpinta venceu, esta quarta-feira, em Leça da Palmeira, o GDB Leça por 62 pontos de diferença (58-120), assegurando a qualificação para os oitavos-de-final da Taça de Portugal, fase em que defronta o Illiabum, em Ílhavo, no dia 8 deste mês.
Os jovens João Soares, David Gomes e Pedro Catarino foram as grandes figuras da partida e dos Dragões, equipa em que não chegaram a entrar Nuno Marçal, Miguel Miranda e Julian Terrell. O extremo João Soares distinguiu-se, inclusive, como o melhor marcador do encontro, somando 25 pontos, logo seguido do também portista André Pereira, com 24.
Detentores do troféu, os azuis e brancos já venciam ao intervalo por 27-66, permitindo a Moncho López proceder a uma rotação intensa do plantel e acrescentar minutos de jogo aos atletas menos utilizados.
De novo na condição de visitante, o FC Porto Ferpinta defronta o Illiabum na próxima quarta-feira, em partida dos oitavos-de-final da prova. A equipa de Ílhavo afastou o Galitos FC, do Barreiro.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_bastacalecafcpcro_011210_57361.as

Arte Poesia - O Meu Amigo e Poeta Ângelo Ôchoa, interpela-nos com o Poemeto: "Miradouro, Castelo de Palmela".


Miradouro, Castelo de Palmela, Ângelo Ôchoa


"Miradouro, Castelo de Palmela:


No fundo,
do Sado,
sob fogoso sol,
serena baía."



(Ângelo Ochôa, Poeta)





«Castelo de Palmela
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PalmelaCastle1.jpg
Castelo de Palmela, Portugal: vista geral
Mapa de Portugal - Distritos plain.png
Construção ()
Estilo
Conservação Bom
Homologação
(IPPAR)
MN
(DL 16-6-1910, DG 136 de 23 de Junho de 1910)
Aberto ao público Sim
Site IPPAR 70171
O Castelo de Palmela localiza-se na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, Distrito de Setúbal, em Portugal.
Na península de Setúbal, no contraforte Leste da serra da Arrábida, está situado entre os estuários do rio Tejo e do rio Sado, próximo à foz deste último. Inscreve-se na chamada Costa Azul, no Parque Natural da Arrábida. Do alto da sua torre de menagem, em dias claros a vista se descortina até Lisboa.

Índice

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[editar] História

[editar] Antecedentes

A primitiva ocupação humana da região remonta à pré-história, particularmente ao período Neolítico, conforme os testemunhos arqueológicos nela abundantes. Alguns estudiosos apontam a data de 310 a.C., para a fundação de um povoado no local da actual Palmela, fortificado à época da romanização da península Ibérica, em 106, por um pretor da Lusitânia, de nome Áulio Cornélio (ou Áulio Cornélio Palma, segundo outros). A moderna pesquisa arqueológica comprova, entretanto, que a subsequente ocupação do seu sítio foi ininterrupta, inicialmente por Visigodos e, posteriormente, pelos Muçulmanos, estes últimos responsáveis pela primitiva fortificação, entre o século VIII e o IX, grandemente ampliada entre o século X e o XII.

[editar] O castelo medieval

À época da Reconquista cristã da península Ibérica, após a conquista de Lisboa (1147) pelas forças de D. Afonso Henriques (1112-1185), vieram a cair no mesmo ano Sintra, Almada e Palmela. Na ocasião, as forças muçulmanas que defendiam Palmela, abandonaram-na, indo refugiar-se em Alcácer do Sal. Desse modo, as forças portuguesas apenas se assenhorearam da povoação e seus domínios. As forças muçulmanas, entretanto, logo se reorganizaram, recuperando a margem sul do rio Tejo. Os cristãos reconquistaram Palmela em 1158. Novamente perdida, foi definitivamente conquistada pelo soberano em 24 de Junho de 1165. A partir do ano seguinte foram-lhe empreendidas obras de reforço.

Castelo de Palmela, Portugal: castelo visto desde a cidade.
Com a subida de D. Sancho I (1185-1211) ao trono, a povoação e seus domínios foram doados pelo soberano à Ordem Militar de Santiago, juntamente com Almada e Alcácer do Sal (1186), época em que Palmela recebeu foral, passado pelo seu Mestre. Estas localidades voltariam a cair ante a investida das forças almóadas sob o comando do califa Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur, que, após terem reconquistado o Algarve, avançaram para o norte, vindo a arrancar ao domínio português, sucessivamente, o Castelo de Alcácer do Sal, o Castelo de Palmela e o Castelo de Almada (1190-1191). As defesas de Palmela ficaram bastante danificadas na ocasião. Reconquistada, segundo alguns, ainda anteriormente a 1194, ou mais provavelmente em 1205, o soberano determinou-lhe os reparos necessários em suas defesas, confirmando a doação desses domínios aos monges da Ordem, que aí instalaram a sua sede anteriormente a 1210, uma vez que no testamento do soberano, lavrado nesse ano, já são designados como freires de Palmela. Apenas após a Batalha de Navas de Tolosa (1212), em que se registou uma vitória decisiva para os cristãos peninsulares, é que foram reconquistadas as terras perdidas para além das fronteiras que se estendiam do rio Tejo até Évora.
D. Afonso III (1248-1279), a 24 de Fevereiro de 1255, confirmou à Ordem de Santiago, nas pessoas de seu Mestre, D. Paio Peres Correia, e de seu comendador, os domínios e castelos doados por D. Sancho I e confirmados por D. Afonso II (1211-1223), a saber: Alcácer do Sal, Palmela, Almada e Arruda. O seu filho e sucessor, D. Dinis (1279-1325), confirmou o Foral à vila (1323), acreditando-se que date desta fase a construção da torre de menagem, em estilo gótico, defendendo a porta principal.

Castelo de Palmela, Portugal: vista das muralhas e entrada.
Ao final do reinado de D. Fernando (1367-1383), quando do cerco de Lisboa por tropas castelhanas (Março de 1382), os arrabaldes desta vila ao Sul também foram saqueados e incendiados: E tanto se atreveram [as tropas castelhanas], sem achando quem lho contradizer, que foram em batéis pelo rio de Coina acima, e ali saíram em terra, e foram queimar o arrabalde de Palmela, que são dali duas grandes léguas (Fernão Lopes).
Com a eclosão da crise de 1383-1385, o Mestre de Santiago, Fernando Afonso de Albuquerque, na Primavera de 1384, deslocou-se até Lisboa em apoio ao Mestre de Avis, então regente por aclamação popular, tendo integrado a segunda embaixada enviada para a Inglaterra.
Meses depois, durante o cerco de Lisboa pelos castelhanos, foi no alto das torres do Castelo de Palmela que o Condestável D. Nuno Álvares Pereira, após a vitória na batalha dos Atoleiros (1384), acendeu grandes fogueiras para alertar o Mestre de Avis da sua aproximação, o que, de acordo com o cronista causou grande regozijo entre os sitiados (Fernão Lopes. Crónica de D. João I).
Durante o seu reinado, D. João I (1385-1433) procedeu a obras de ampliação e reforço no castelo (1423), determinando ainda a ereção da Igreja e do Convento onde a Ordem de Santiago, emancipada de Castela, se instalará, definitivamente, a partir de 1443.

Castelo de Palmela, Portugal: torre de menagem.
No contexto da conspiração do duque de Viseu contra D. João II (1481-1495), abortada em 1484 com a morte do primeiro às mãos do segundo, um dos conjurados, o bispo de Évora, Garcia de Meneses, foi encarcerado na cisterna do Castelo de Palmela, onde veio a falecer poucos dias após. O episódio, narrado sumariamente por Rui de Pina e Garcia de Resende, é um pouco mais esclarecedor na crónica deste último: O bispo de Évora, ao tempo da morte do Duque [de Aveiro], estava com a Rainha, e aí o foi chamar, da parte d’el-rei, o capitão Fernão Martins; e em saindo fora, foi logo preso e levado com muita gente e muito recado ao Castelo de Palmela e metido em uma cisterna sem água que está dentro da torre de menagem, onde daí a poucos dias depois faleceu, e dizem que com peçonha.
No século XVI, o rei D. Manuel I (1495-1521) outorgou o Foral Novo à vila (1512).

[editar] Da Guerra da Sucessão Espanhola aos nossos dias

Mais tarde, no contexto da Guerra da Sucessão da Espanha, D. Pedro II (1667-1706) determinou modernizar as defesas do castelo, o qual recebeu linhas abaluartadas, adaptando-o ao tiro de artilharia. Ainda no século XVIII, a estrutura do castelo ficou sériamente danificada pelo terramoto de 1755. Ainda assim, manteve-se ocupado pelos freires de Palmela até 1834, com a extinção das Ordens Religiosas em Portugal. Foi então ocupado por um contingente do Exército português, aí tendo nascido o explorador Brito Capelo (1841), filho do comandante da guarnição.
O castelo encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910.
No período que antecedeu a comemoração dos Centenários (1940) promoveu-se um conjunto de intervenções no Castelo, que consistiram no derrube de construções e em alterações nas janelas da Igreja de Santiago.
As instalações do antigo convento foram requalificadas a partir de 1945 como pousada, integrando, a partir da década de 1970, a rede Pousadas de Portugal. Desde o final do século XX têm tido lugar trabalhos de prospecção arqueológica no recinto do castelo, transformando-se alguns espaços em salas museológicas, áreas de serviços e de comércio.

[editar] Características

O castelo, na cota de 240 metros acima do nível do mar, apresenta planta poligonal irregular, orgânica (adaptada ao terreno), com as muralhas reforçadas por torreões de planta quadrada e circular.
A evolução do perímetro defensivo de Palmela pode ser compreendida pelo estudo dessas muralhas, dispostas em três níveis de cercas, sem fossos, separadas por sucessivas barreiras:

Castelo de Palmela, Portugal: interior gótico da Igreja de Santiago de Palmela (século XV).
  • a linha interna, remontando aos séculos XII e XIII, compreende à muralha mais antiga, amparada por duas torres cilíndricas e a torre de menagem, na qual se abre uma cisterna. Esta terá sido remodelada no século XIV, tendo a sua estrutura reforçada e a sua altura aumentada, coroada com ameias sigladas. Em seu interior, uma escada de cantaria une os vários pavimentos.
  • a linha intermediária, erguida no século XV, é composta de muralhas mais robustas onde se inscrevem a praça de armas, a Igreja de Santa Maria (erguida no século XII e reedificada no Renascimento), o Convento e a Igreja de Santiago de Palmela, obras góticas quatrocentistas.
  • a linha externa, edificada no século XVII, integrada por então modernos baluartes, revelins e tenalhas, visando resistir aos tiros da artilharia.

[editar] Curiosidades

[editar] Ligações externas

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01/12/10

História de Portugal - Dia 1 de Dezembro, Dia da Restauração da Independência de Portugal!

«Restauração da Independência de Portugal

PORTUGAL - 01 DE DEZEMBRO DE 1640

A Restauração da Independência é um feriado comemorado em Portugal anualmente no dia 1 de Dezembro, para assinalar a recuperação da independência nacional face à Espanha em 1640, que durante 60 anos ocupou o país e o oprimiu.

A morte de D. Sebastião (1557-1578) na batalha de Alcácer-Quibir, apesar da sucessão do Cardeal D. Henrique (1578-1580), deu origem a uma crise dinástica. Nas Cortes de Tomar de 1581, Felipe II de Espanha é aclamado rei de Portugal. Durante sessenta anos Portugal sofreu o domínio filipino. No dia 1 de Dezembro de 1640, os Portugueses restauraram a sua independência.

Ao contrário daquilo que o monarca prometeu nas cortes de Tomar de 1580, ainda no seu mandato, e de modo mais intenso no reinado seu sucessor, Filipe III de Espanha, o desrespeito dos privilégios nacionais vinha agravando-se. Os impostos aumentavam; a população empobrecia; os burgueses ficavam afetados nos seus interesses comerciais; a nobreza estava preocupada com a perda dos seus postos e rendimentos; e o Império Português era ameaçado por ingleses e holandeses perante o desinteresse dos governadores filipinos.

Portugal estava também envolvido nas controvérsias europeias que a Espanha estava a atravessar, com muitos riscos para a manutenção dos territórios coloniais, com grandes perdas para os ingleses e, principalmente, para os holandeses em África (São Jorge da Mina, 1637), no Oriente (Ormuz, em 1622 e o Japão, em 1639) e fundamentalmente no Brasil (Salvador, Bahia, em 1624; Pernambuco, Paraíba, rio Grande do Norte, Ceará e Sergipe desde 1630).

Finalmente, um sentimento profundo de autonomia partilhado por toda a população, que estava sempre presente, estava a crescer e foi consumado na revolta de 1640, no qual um grupo de conspiradores, constituído por nobres e juristas aclamou o duque de Bragança como Rei de Portugal, com o título de D. João IV (1640-1656), dando início à quarta Dinastia - Dinastia de Bragança.

O esforço nacional foi mantido durante vinte e oito anos, com o qual foi possível suster as sucessivas tentativas de invasão do exército espanhol e vencê-los nas mais importantes batalhas, assinando o tratado de paz definitivo em 1668. Esses anos foram bem sucedidos devido à conjugação de diversas vertentes como uma forte aliança com a Catalunha, os esforços diplomáticos da Inglaterra, França, Holanda e Roma, reorganização do exército português, intensificação ou reconstrução de fortalezas e consolidação política e administrativa.

Paralelamente, os portugueses conseguiram expulsar os holandeses do Brasil, como também de Angola e de São Tomé e Príncipe (1641-1654), restabelecendo o poder Atlântico Português. No entanto, as perdas no Oriente tornaram-se irreversíveis e Ceuta ficaria na posse de Espanha.» in http://www.abrali.com/033fatos_e_personagens/01_dezembro_restauracao_independencia_portugal/restauracao_da_independencia_portugal.html
A Restauração Da Independência
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Desporto Andebol: F.C. do Porto Vitalis 33 vs Belenenses 22 - Dragões Bicampeões voltam a golear e a Vencer, desta vez o ABC de Braga, isolamdo-se no 1.º lugar!

«FC Porto Vitalis ganha com distinção e é líder isolado

O FC Porto Vitalis venceu, esta quarta-feira, o ABC, por 33-22, e é agora o líder isolado do Campeonato de Andebol. A jogar perante o seu público, que compareceu em grande número (estiveram no Pavilhão Dragão Caixa perto de 1300 espectadores), os azuis e brancos tomaram conta do encontro na segunda metade, construindo um resultado expressivo, que confere distinção a um triunfo merecido.
A formação de Braga deu que fazer nos instantes inaugurais da partida, que se revelou bastante equilibrada no primeiro tempo, com ligeira vantagem para os visitantes até aos 22 minutos, altura em que a equipa de Ljubomir Obradovic começou a mudar o rumo dos acontecimentos.
Até ao intervalo, os minhotos não mais marcaram, sofrendo um parcial de 5-0, que permitiu ao FC Porto Vitalis sair para o descanso já na frente do placar (14-13).
De regresso ao jogo, os Bicampeões voltaram a apresentar-se mais fortes, impedindo qualquer golo do adversário nos três minutos iniciais, ampliando assim o resultado para 17-13.
O ABC ainda procurou reequilibrar as operações, mas os Dragões demonstraram o estofo que os vem caracterizando, imprimindo intensidade e velocidade no desafio, digno de um verdadeiro clássico.
As transições rápidas e mais uma exibição de grande nível do guarda-redes Hugo Laurentino foram decisivas para o desfecho do encontro, referente à 13.ª jornada, com Ljubomir Obradovic a aproveitar, inclusive, os últimos 10 minutos, para rodar o plantel.
No final, o treinador elogiou o adversário e o jogo em si, sublinhando «não ser por acaso que se defrontaram os primeiro e segundo classificados do campeonato».
Quanto à lista de marcadores, destaque para Tiago Rocha (9), Ricardo Moreira (8 – 100 por cento de eficácia) e Gilberto Duarte (7). Facturaram também Pedro Spínola (3), Inácio Carmo (3), Dario Andrade (2) e Nuno Grilo (1).
» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andfcpabccro_011210_57357.asp