18/01/09
Amarante F.C. 0 vs União da Madeira 2 - O empate ajustava-se mais à realidade do jogo...
Algumas imagens de um excelente jogo de futebol à chuva, no Municipal de Amarante!
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O Amarante F.C. realizou um bom jogo, contra a melhor equipa que vi este ano no Municipal de Amarante, o União da Madeira, que apresenta um futebol de escalão superior. A primeira parte foi dominada completamente pelos Madeirenses, com muita pressão sobre o meio campo da equipa da casa, não a deixando sair a jogar. Com jogadas em velocidade e com jogadores sempre a procurar espaços vazios o União jogou como quis na 1.ª parte, sendo o resultado no final dos primeiros 45 minutos bastante lisonjeiro. Na 2.ª parte e com as alterações promovidas pelo técnico amarantino, Amaral, o Amarante agigantou-se podendo por várias vezes chegar à igualdade. Como muito falhou, no final da partida o União aproveitou e numa escapada rápida matou o jogo. Excelente jogo de futebol, Viva o Amarante F.C.!
Hóquei Patins: F.C. Porto 10 vs Quevert 0 - Expressiva Vitória dos Dragões na Liga Europeia!
«Favoritismo confirmado com goleada
Quatro golos de Jorge Silva, três de Reinaldo Ventura, um bis de André Azevedo e um golo de Emanuel Garcia deram forma à goleada azul e branca na recepção aos franceses do Quevert, a contar para a quarta ronda do Grupo B da Liga Europeia. Com o triunfo caseiro, os Dragões prosseguem em bom plano na corrida pela qualificação para a final-eight da prova. Repetindo a margem do triunfo, ainda que desta vez por números diferentes, 10-0 face aos 11-1 da primeira volta, a formação orientada por Franklim Pais confirmou o seu favoritismo para o duelo com a equipa do Quevert, que chegou a Fânzeres sem qualquer ponto conquistado no Grupo B da Liga Europeia.
O jogo foi inteiramente dominado pelo F.C. Porto, que vencia ao intervalo por larga margem, 4-0, ampliada inclusivamente na etapa complementar, que viu o marcador alcançar uns expressivos 10-0.
A lista dos marcadores portistas no encontro foi dominada por Jorge Silva, que apontou quatro dos golos azuis e brancos, seguido de perto pelo hat-trick de Reinaldo Ventura, bem como pelo bis de André Azevedo e o tento solitário de Emanuel Garcia.Ao fim das quatro jornadas disputadas até ao momento na competição, os Dragões somam agora oito pontos, fruto de duas vitórias e dois empates, permanecendo em plena forma na luta pelos dois primeiros lugares, que garantem o apuramento para a fase seguinte. Na próxima ronda da competição, a formação portista desloca-se ao terreno dos espanhóis do Noia, em partida agendada para 14 de Fevereiro.
Quatro golos de Jorge Silva, três de Reinaldo Ventura, um bis de André Azevedo e um golo de Emanuel Garcia deram forma à goleada azul e branca na recepção aos franceses do Quevert, a contar para a quarta ronda do Grupo B da Liga Europeia. Com o triunfo caseiro, os Dragões prosseguem em bom plano na corrida pela qualificação para a final-eight da prova. Repetindo a margem do triunfo, ainda que desta vez por números diferentes, 10-0 face aos 11-1 da primeira volta, a formação orientada por Franklim Pais confirmou o seu favoritismo para o duelo com a equipa do Quevert, que chegou a Fânzeres sem qualquer ponto conquistado no Grupo B da Liga Europeia.
O jogo foi inteiramente dominado pelo F.C. Porto, que vencia ao intervalo por larga margem, 4-0, ampliada inclusivamente na etapa complementar, que viu o marcador alcançar uns expressivos 10-0.
A lista dos marcadores portistas no encontro foi dominada por Jorge Silva, que apontou quatro dos golos azuis e brancos, seguido de perto pelo hat-trick de Reinaldo Ventura, bem como pelo bis de André Azevedo e o tento solitário de Emanuel Garcia.Ao fim das quatro jornadas disputadas até ao momento na competição, os Dragões somam agora oito pontos, fruto de duas vitórias e dois empates, permanecendo em plena forma na luta pelos dois primeiros lugares, que garantem o apuramento para a fase seguinte. Na próxima ronda da competição, a formação portista desloca-se ao terreno dos espanhóis do Noia, em partida agendada para 14 de Fevereiro.
17/01/09
Taça da Liga, 3ª fase, 3ª jornada: F.C. do Porto 1 vs Académica 0 - Aguarda-se apuramento...
«Mais por marcar
Um auto-golo selou a vitória portista no mais improvável instante entre os vários que ameaçaram produzir efeito sobre o nulo que perdurara para lá do intervalo. Em vez de Farías, fê-lo o marcador directo, mas a autoria poderia ser atribuída a uns quantos intérpretes e nuns quantos momentos. O Dragão derrotou a Académica e ascendeu à primeira posição do Grupo A da Taça da Liga, mas fica a aguardar pelo desfecho do V. Setúbal-Nacional para saber sobre o seu apuramento para as meias-finais.Numa primeira tentativa de encaixe, o jogo resultou num exercício de equilíbrios, pontualmente desfeito na ténue sombra do golo, cuja materialização ficara suspensa por pormenores num cabeceamento ou no desenho quase perfeito da transformação de um livre. Apesar dos ensaios de Hulk e Guarin, na primeira parte só Bruno Alves prometia provocar o balanço das redes.
O anúncio alargar-se-ia a outros intérpretes após o descanso, ao ponto de os indícios cederem lugar ao golo. Na tentativa de o evitar aos pés de Farías, Luiz Nunes antecipou-se e introduziu, de cabeça, a bola na baliza que defendia, surpreendendo-se com a direcção que lhe conferira e com a expressão de impotência do seu guarda-redes.
Então, o jogo não foi mais o mesmo. No espaço de dois minutos, ficou a dever outros tantos golos ao F.C. Porto, mais pressionante e particularmente à vontade no fabrico de situações de profundo desequilíbrio, cavadas na persistência de Farias, na aceleração de Hulk ou no requintado labor de Guarin.A sucessão de iniciativas portistas, que já havia colidido com o poste, num remate de Bruno Alves, reencontraria a moldura metálica, que protegia o guarda-redes da Académica, sobre o nonagésimo minuto, num cabeceamento de Sapunaru a que Rui Nereu jamais chegaria, então já no último de múltiplos sinais de golo que não fizeram a devida justiça ao principal promotor do espectáculo: a segunda parte deixou bem claro que o F.C. Porto merecia mais do que a vitória pela margem mínima.
Taça da Liga, 3ª fase, 3ª jornada
17 de Janeiro de 2009
Assistência: 17.512 espectadores
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco)
Assistentes: Luís Marcelino e Jorge Cruz
4º assistente: Cosme Machado
F.C. PORTO: Ventura; Sapunaru, Stepanov, Bruno Alves e Cissokho; Lucho «cap», Fernando e Guarin; Sektioui, Hulk e Rodríguez
Substituições: Sektioui por Farias (46m), Rodríguez por Tomás Costa (75m) e Hulk por Hugo Viana (85m)
Não utilizados: Nuno, Pedro Emanuel, Bolatti e Ivo Pinto
Treinador: Jesualdo Ferreira
ACADÉMICA: Rui Nereu; Pedrinho, Luiz Nunes, Orlando e Pedro Costa; Pavlovic; Cris, Miguel Pedro e Nuno Piloto «cap»; Sougou e Lito
Substituições: Miguel Pedro por Diogo Gomes (66m), Lito por Madej (66m) e Nuno Piloto por Licá (75m)
Treinador: Domingos Paciência
Ao intervalo: 0-0
Disciplina: nada a assinalar.
Imagens de um jogo com duas partes bem distintas!
Educação em Portugal - "Protesto Gráfico"
«O "PROTESTO GRÁFICO" JÁ ESTÁ NA BLOGOSFERA. DIVULGUE-O NO SEU ESPAÇO, E ESPALHE TODAS AS IMAGENS DELES POR EMAIL. PARABÉNS À EXCELÊNCIA!...» in Democracia em Portugal.
Dakar 2009 - Hélder Rodrigues vence última etapa e obteve um magnífico 5.º Lugar na Geral!
«Hélder Rodrigues vence última etapa do Dakar2009
15:13 17-01-2009
Hélder Rodrigues terminou em beleza a sua participação no Dakar sul-americano, brindando o fecho do rali disputado em terras argentinas e chilenas, com uma bela e merecida vitória.
Partindo de oitavo para a curta especial de 227 quilómetros, que ligou Córdoba a Buenos Aires, o piloto Lagos Team/TMN cumpriu a sua tarefa, para esta última etapa, que era defender o quinto lugar da geral dos ataques do norueguês Pal Ullevalseter e do espanhol Jordi Viladoms, também em KTM.
A etapa de fecho do Dakar 2009 teve, como esperado, dois pilotos em particular destaque, com Hélder Rodrigues e Ullevalseter a rodarem em forte ritmo numa especial com características muito velozes. Jordi Viladoms acabou por ter um dia menos produtivo, não conseguindo acompanhar o andamento do piloto privado português, que chegou a Buenos Aires, muito feliz, com o 5º lugar da geral. Hélder Rodrigues continua a ser o segundo melhor português de sempre no Dakar, depois de Carlos Sousa ter conquistado a 4ª posição na edição de 2003.
Numa corrida à parte em ritmo mais cauteloso estiveram Marc Coma, Cyril Despres e ainda David Frétigné, que não tinham posições a discutir, concluindo a 31ª edição do Dakar no pódio, nesta mesma ordem.
“Foi um dia muito feliz, com uma etapa muito dura principalmente a nível psicológico. Na parte final do troço o meu pneu traseiro já acusava bastante desgaste mas serrei os dentes porque não queria perder o 5º lugar. Queria agradecer ao meu mecânico Pedro Almeida, ao Dream Team da TMN, à minha equipa Lagos Team e também um especial obrigado aos meus mecânicos Fernando e Miguel Nabais que ficaram em Lisboa", referiu o piloto patrocinado pela TMN que deixou a sua marca neste Dakar, ao ser sempre o melhor representante português em prova, salvando a honra nacional, que este ano esteve mais apagada.
O piloto de Sintra terminou regularmente no Top 10, e teve de dar o máximo e arriscar para não perder o quinto lugar absoluto das motos, apesar das condições materiais dos seus mais directos opositores serem muito superiores. O piloto fez de facto a diferença consolidando um lugar de topo entre os melhores motards do Mundo.
Classificação oficiosa da última etapa (motos)
1.º Hélder Rodrigues em 1h 42min 37s
2.º Pal Ullevalseter, a 2min 07s
3.º Cyril Despres, a 2min 41s
4.º Jordi Viladoms, a 3min 31s
5.º David Casteu, a 4min 37s
Classificação geral oficiosa após 14 etapas – Final (motos)
1.º Marc Coma em 52h 14min 33s
2.º Cyril Despres, a 1h 25min 38s
3.º David Frétigné, a 1h 38min 56s
4.º David Casteu, a 2h 17min 54s
5.º Hélder Rodrigues, a 2h 22min 11s
Fonte: DCA
Eurico Botas» in http://motores.sapo.pt/artigo/9953
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Antes de mais quero realçar que, para mim, o Dakar na América do Sul não faz qualquer sentido. Desde que me conheço a ver as areias dos desertos de África, a maravilha daquelas paisagens, o espectáculo das máquinas nas dunas Africanas, as populações indígenas locais, leva a que não me adapte muito bem de denominar Dakar, a uma prova realizada na América do Sul. Lá poderá ter outra designação, Dakar, por favor, só nos Desertos Africanos! Quanto à prova deste ano, destaque para o Motard Hélder Rodrigues que venceu a última especial e ficou em 5.º Lugar na Geral, conseguindo assim o melhor registo de sempre, de um piloto Português, depois de um 4.º lugar de Carlos Sousa. Parabéns, Hélder Rodrigues, Viva Portugal!
Escola Secundária/3 de Amarante - Ainda o Nevão de 9 de Janeiro de 2009!
Nevão ESA
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O meu aluno do 12 CT2, Francisco Pinto realizou uma magnífica reportagem fotográfica do nevão do passado dia 9 na ESA, simplesmente, excelente, Francisco!--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
16/01/09
Poeta Ângelo Ôchoa em mais uma criação: "Jardins d'água e flores"
"Jardins d'água e flores,
onde retine chilreio a múltiplas avezinhas.
A vendedora das ditas canoras diminutas criaturas
achou assim maneira de embora ainda aqui
emigrar de vez.
Tal fuga lhe admiro, sempre que lá passo
apressando a redutora sequência
dos sincopados segundos.
E se com ela estabelecesse sociedade?
Que um outro poeta
aceite a sugestão.
'Mas onde, aonde, essa Lua, essa Estrela, essa Chymera?'
Simplesmente:
Passando a esquina, depois um arco, ao CCB, Loja 6."
(Ângelo Ochôa, em Setúbal)
Alphaville - Mais um Grupo Musical dos Fabulosos 80's!
Alphaville - "Forever Young"
Joan Baez - "Forever Young"
Alphaville - "Big In Japan"
Alphaville - "A Victory Of Love"
Alphaville - "Dance With Me"
Alphaville - "The Voyager"
Alphaville - "Return To Paradise"
ALPHAVILLE - "FOR A MILLION"
Alphaville - "Fantastic Dream"
Alphaville - "Middle of the Riddle"
Alphaville - "Soul Messiah"
«Alphaville (Banda)
Alphaville é um grupo musical alemão de synthpop que ganhou popularidade nos anos 1980. A banda é mais famosa pelos seus dois maiores êxitos, "Big in Japan" e "Forever Young".
Inicialmente, o Alphaville foi composto por Marian Gold e Bernhard Lloyd. Chega Frank Mertens, que se associa à banda, em meados de 1982 e 1983. Os três, então, começam a preparação de um disco, e lançam Forever Young. A música título do disco passou então a ser o maior sucesso da banda, garantindo-lhes o espaço no cenário alemão e mundial.» in Wikipédia.
"Forever Young
Alphaville
Let's dance in style, let's dance for a while
Heaven can wait we're only watching the skies
Hoping for the best but expecting the worst
Are you going to drop the bomb or not?
Let us die young or let us live forever
We don't have the power but we never say never
Sitting in a sandpit, life is a short trip
The music's for the sad men
Can you imagine when this race is won
Turn our golden faces into the sun
Praising our leaders we're getting in tune
The music's played by the mad men
Forever young, i want to be forever young
Do you really want to live forever, forever and ever
Forever young, i want to be forever young
Do you really want to live forever? forever young
Some are like water, some are like the heat
Some are a melody and some are the beat
Sooner or later they all will be gone
Why don't they stay young
It's so hard to get old without a cause
I don't want to perish like a fading horse
Youth's like diamonds in the sun
And diamonds are forever
So many adventures couldn't happen today
So many songs we forgot to play
So many dreams swinging out of the blue
We let them come true
Forever young, i want to be forever young
Do you really want to live forever, forever and ever
Forever young, i want to be forever young
Do you really want to live forever, forever and ever
Forever young, i want to be forever young
Do you really want to live forever?"
Mais informações sobre esta banda Alemã dos 80's, nos seguintes links:
http://www.alphaville.de/
A obsessão do TGV - Quem serão os beneficiários directos deste investimento ruinoso do Governo Sócrates?!
«TGV: João Cravinho defende que projecto é "ruinoso"
16 de Janeiro de 2009, 14:13
Cascais, 16 Jan (Lusa) -- O presidente do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD), João Cravinho, acredita que a ligação Lisboa-Madrid por TGV é um "projecto ruinoso" a nível financeiro por representar uma "destruição de recursos".
À margem de um debate em Cascais, na quinta-feira à noite, o responsável afirmou que a ligação entre as cidades de Lisboa e Porto constitui "uma peça essencial" do desenvolvimento territorial português, mas defendeu que a extensão do TGV até à capital espanhola não trará qualquer benefício para o país.
"Sobre Lisboa-Madrid, compreendo que, não tendo sido objecto de uma negociação internacional, não podemos dispor à vontade de fazer ou não fazer, mas não podemos deixar de reconhecer que é um projecto ruinoso financeiramente, não viável", explicou.
"É, económica e financeiramente, uma diminuição de recursos e não um acrescentamento. Se as circunstâncias fossem tais que houvesse acordo com Espanha para adiar esse projecto, ganhava-se em dois campos -- alguma procura adicional, que o tempo irá permitir, e evitava-se uma enorme perda", acrescentou.
Reconhecendo que as razões políticas do projecto constituem "outro problema", João Cravinho considerou normal que os concursos públicos em torno do TGV Lisboa-Madrid fiquem preenchidos, tendo em conta o risco reduzido do projecto, o seu financiamento por capitais públicos ou comunitários para públicos e a reduzida contribuição privada face ao custo total.
O presidente do BERD sustentou, no entanto, que o verdadeiro problema surgirá quando a questão da exploração for posta em cima da mesa.
"A exploração não é pura e simplesmente rentável, só poderá ser feita com subsídios que a legislação comunitária não permite, portanto estamos para ver como vai ser", conclui João Cravinho. ROC. Lusa/fim» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/7a45b93245d203c197505b.html
15/01/09
Educação em Portugal - "Documento entregue hoje pelos 139 representantes dos Conselhos Executivos no Ministerio da Educação!"
«RESISTÊNCIAS: DOCUMENTO DOS 139 PRESIDENTES DE CONSELHOS EXECUTIVOS
Documento aprovado em Santarém por 139 presidentes de Conselhos Executivos e entregue nesta quinta-feira, 15 de Janeiro, no ME.
Exma. Sra. Ministra da Educação,
As Presidentes e os Presidentes dos Conselhos Executivos das Escolas em relação infra, reunidos em 10/01/2009, cientes e convictos das suas obrigações perante Vª. Exa. e perante a Escola, cientes e convictos da importância e necessidade de implementação de um processo de avaliação que promova, eficiente e eficazmente, a qualidade do ensino público e da condição docente, cientes e convictos, ainda, da importância do seu contributo em tudo o que à Escola Pública respeita, unanimemente entenderam dever manifestar a Va. Exa.:
1) que a regulamentação agora publicada, apesar de retirar do processo avaliativo alguns parâmetros anteriormente previstos, não se torna, ainda assim, mais exequível, nomeadamente por força da concentração de competências no Presidente do Conselho Executivo;
2) que a mesma regulamentação, ao consignar a não obrigatoriedade de os Professores serem avaliados na componente científico-pedagógica, não só não promove, como compromete, a qualidade do ensino;
3) que este processo de avaliação, a realizar-se nos termos agora regulamentados, promoverá a injustiça entre pares, constituindo-se, assim, como instrumento promotor de desmotivação e consequente mau instrumento de gestão, pois não assegura, de forma distinta, a avaliação do mérito científico-pedagógico;
4) que a insistência, assim, no actual modelo de avaliação, compromete a construção, desde já e a longo prazo, de um modelo de avaliação justo, sério e credível, bem como desvia significativamente a Escola da sua principal razão: a educação dos alunos;
5) ser da maior importância, para a realização de uma justa e credível avaliação do desempenho dos Professores em sede da respectiva escola, a rectificação da injustiça instalada nas escolas com o processo de concurso para Professores titulares, no qual não foi dado o primado ao mérito profissional;
6) haver, pelo exposto e a fortiori, fundamento suficiente para reiterar a posição maioritária do Conselho de Escolas, favorável à suspensão deste processo de avaliação de desempenho.
Mais unanimemente entenderam, considerando que a sua responsabilidade e missão não se esgotam num papel puramente funcional, ser a respectiva avaliação em quadro de SIADAP desadequada, pelo que solicitam consequente revisão de tal.
Reiterando a disponibilidade neste acto expressa, são:
Presidentes dos Conselhos Executivos das(os) seguintes Escolas/Agrupamentos:
Agrupamento Afonso Betote – Vila do Conde
Agrupamento Cidade Castelo Branco
Agrupamento de Escolas a Sudoeste de Olivelas
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade – Almada
Agrupamento de Escolas António José de Almeida – Penacova
Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques – Guimarães
Agrupamento de Escolas D. Nuno Álvares Pereira – Tomar
Agrupamento de Escolas D. Sancho I –Cartaxo
Agrupamento de Escolas da Cordinha – Oliveira do Hospital
Agrupamento de Escolas da Guia – Pombal
Agrupamento de Escolas da Lousã
Agrupamento de Escolas da Pedrulha – Coimbra
Agrupamento de Escolas da Pontinha – Odivelas
Agrupamento de escolas de Aguada de Cima – Águeda
Agrupamento de Escolas de Aguiar da Beira
Agrupamento de Escolas de Almeida
Agrupamento de Escolas de Anadia
Agrupamento de Escolas de Cabanas do Viriato – Carregal do Sal
Agrupamento de Escolas de Campo de Besteiros - Tondela
Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim
Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal
Agrupamento de Escolas de Ceira - Coimbra
Agrupamento de Escolas de Entre Ribeiras – Paul- Covilhã
Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo
Agrupamento de Escolas de Góis
Agrupamento de Escolas de José Relvas – Alpiarça
Agrupamento de Escolas de Midões
Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo
Agrupamento de Escolas de Mortágua
Agrupamento de Escolas de Nelas
Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades
Agrupamento de Escolas de Ourém
Agrupamento de Escolas de Pinhel
Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul
Agrupamento de Escolas de S. Silvestre – Coimbra
Agrupamento de escolas de Santo Onofre – Caldas da Rainha
Agrupamento de Escolas de Soure
Agrupamento de Escolas de Vizela
Agrupamento de Escolas de Vouzela
Agrupamento de Escolas do Caramulo – Tondela
Agrupamento de Escolas do Concelho de Vila do Bispo
Agrupamento de Escolas do Sátão
Agrupamento de Escolas do Tortosendo
Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes – Abrantes
Agrupamento de Escolas Febo Moniz – Almeirim
Agrupamento de Escolas Finisterra – Febres – Cantanhede
Agrupamento de Escolas Gil Vicente – Lisboa
Agrupamento de Escolas Inês de Castro – Coimbra
Agrupamento de Escolas Maria Pais Ribeiro "A Ribeirinha" – Vila do Conde
Agrupamento de Escolas Marinhas do Sal – Rio Maior
Agrupamento de Escolas Martim de Freitas - Coimbra
Agrupamento de Escolas Padre António Andrade – Oleiros
Agrupamento de Escolas S. Martinho do Porto – Alcobaça
Agrupamento de Escolas Santa Cruz da Trapa – S. Pedro do Sul
Agrupamento de Escolas Silva Gaio – Coimbra
Agrupamento de Escolas Soares dos Reis – Vila Nova de Gaia
Agrupamento de Escolas Virgínia Moura - Guimarães
Agrupamento de Samora Correia – Benavente
Agrupamento de Vila Nova de Poiares
Agrupamento do AvelarAgrupamento Fazendas de Almeirim – Almeirim
Agrupamento Idães – Felgueiras
Agrupamento Marcelino Mesquita – Cartaxo
Agrupamento Maria Alice Gouveia – Coimbra
Agrupamento Marquês de Pombal – Pombal
Agrupamento Paço de Sousa – Penafiel
Agrupamento Pêro da Covilhã
Agrupamento Vale Aveiras – Azambuja
Agrupamento Vertical de Escolas – Alcochete
Agrupamento Vertical de Escolas de Ponte da Barca
Conservatório de Música de Coimbra
EB23 Alexandre Herculano – Santarém
EB23 António Correia de Oliveira - Esposende
Eb23 Ciclos Santa Iria – Tomar
EB23/S de Oliveira de Frades
Escola Sec. Com 3º Ciclo Fernando Namora de Condeixa-a-Nova
Escola Sec/3 de Pinhel
Escola Sec/3 Raul Proença – Caldas da Rainha
Escola Secundária /3 de Alcanena
Escola Secundária Alberto Sampaio – Braga
Escola Secundária Avelar Brotero – Coimbra
Escola Secundária Cacilhas – Tejo – Almada
Escola Secundária D. Duarte – Coimbra
Escola Secundária da Lousã
Escola Secundária da Lousada
Escola Secundária da Mealhada
Escola Secundária da Quinta das Flores – Coimbra
Escola Secundária Daniel Faria – Baltar
Escola Secundária de Arganil
Escola Secundária de Barcelinhos – Barcelos
Escola Secundária de Barcelos
Escola Secundária de Barcelos
Escola Secundária de Felgueiras
Escola Secundária de Figueira de Castelo Rodrigo
Escola Secundária de Oliveira do Hospital
Escola Secundária de Porto de Mós
Escola Secundária de S. Pedro – Vila Real
Escola Secundária de Vilela - Paredes
Escola Secundária de Vouzela
Escola Secundária do Fundão
Escola Secundária Dr João Lopes Morais - Mortágua
Escola Secundária Dr. Ginestal Machado – Santarém
Escola Secundária Dr. J.C.C. Gomes – Ílhavo
Escola Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima de Aveiro
Escola Secundária Dr. Mário Sacramento – Aveiro
Escola Secundária Eça de Queirós – Póvoa de Varzim
Escola Secundária Emídio Navarro – Viseu
Escola Secundária Fernão Mendes Pinto – Almada
Escola Secundária Gama Barros – Lisboa – Cacém
Escola Secundária Homem Cristo de Aveiro
Escola Secundária Infanta D. Maria – Coimbra
Escola Secundária Jácome Ratton – Tomar
Escola Secundária Jaime Cortesão – Coimbra
Escola Secundária José Falcão – Coimbra
Escola Secundária José Régio – Vila do Conde
Escola Secundária Luis Sttau Monteiro – Loures
Escola Secundária Manuel da Fonseca – Santiago do Cacém
Escola Secundária Marquesa de Alorna – Almeirim
Escola Secundária Pe. Benjamim Salgado – Vila Nova de Famalicão
Escola Secundária Rainha D. Amália – Lisboa
Escola Secundária Rocha Peixoto – Póvoa de Varzim
Escola Secundária Rodrigues Lobo de Leiria
Escola Secundária Sá da Bandeira – Santarém
Escola Secundária Santa Maria do Olival- Tomar
Escola Secundária Sebastião da Gama - Setúbal
Escola Secundária/3 Amato Lusitano – Castelo Branco
Escola Secundária/3 de Carregal do Sal
Escola Secundária/3 de Santa Comba Dão»
Será que Luís Filipe Vieira vai receber a Roseta de Prata dos Dragões?!
«Luís Filipe Vieira faz hoje 24 anos de sócio do FC Porto
15 de Janeiro de 2009, 12:06
O Presidente do SL Benfica, Luís Filipe Vieira, fez-se sócio do FC Porto há 24 anos. O líder dos encarnados, que tem as quotas em dia no FC Porto, está a um ano de receber uma das mais importantes distinções oferecidas aos sócios dos Dragões, a Roseta de Prata que corresponde aos 25 anos de filiação.De acordo com o desportivo "Record", Luís Filipe Vieira tornou-se sócio do FC Porto há 24 anos por uma iniciativa de um amigo e desde então comprometeu-se a manter as quotas em dia.O líder as águias tem as quotas em dia até Junho deste ano e pode vir a receber a distinção Roseta de Prata em 2010 se continuar com as quotas em dia.» in site http://noticias.sapo.pt/info/artigo/908639.html
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Como adepto indefectível do F.C. do Porto, peço piamente aos Sócios e Dirigentes do F.C. do Porto que não entreguem Rosetas de Prata, prémio que se atribui a Sócios do F.C. do Porto com 25 Anos de Cartão, a traidores!
14/01/09
Educação em Portugal - "Olha que lindos meninos..."
«Ajuste directo autorizado pela ministra
Ministério da Educação rescindiu com João Pedroso por incumprimento.
O Ministério da Educação rescindiu em Novembro, por “incumprimento definitivo”, o contrato que tinha com João Pedroso, antigo chefe de gabinete de Ferro Rodrigues e de António Guterres e membro da Comissão de Jurisdição do PS até Outubro.
O contrato, firmado em Fevereiro de 2007 por ajuste directo, surgiu na sequência de um outro, de Setembro de 2005, e visava a “construção de um corpo unificado de regras jurídicas e de normativos harmonizados e sistematizados de direito da Educação a conseguir, durante o ano de 2007, preferencialmente durante a presidência portuguesa da União Europeia”.
O custo total da prestação de serviços a efectuar até 31 de Dezembro de 2007 por João Pedroso ascendia a 266.200 euros (com IVA), a que acresciam os 45 mil (mais IVA) já pagos por conta do primeiro contrato a um grupo de trabalho (GT) coordenado por aquele jurista e constituído por dois colegas seus (António Landeira e José Vasconcelos Dias).
Trabalho por fazer
A escolha destes juristas, para executar os serviços contratadas em 2005, foi feita pela ministra Maria de Lurdes Rodrigues através de um despacho interno, em Junho daquele ano. O despacho diz que o trabalho em causa - “sistematização, harmonização de legislação, normas e procedimentos da educação” - “contará com a colaboração de consultores externos, com currículos relevantes e adequados às tarefas a realizar”. Mais não diz sobre esses currículos, mas a nota biográfica posteriormente remetida ao ministério por João Pedroso mostra um perfil em que não há qualquer referência à área da educação.
Terminado o prazo de um ano do primeiro contrato, uma grande parte do trabalho estava por fazer. No entanto, “foi considerado que era relevante prosseguirem os trabalhos”, conforme se lê no novo contrato de 1 de Fevereiro de 2007. Para conseguir esta nova adjudicação, João Pedroso - que é também juiz de direito em licença sem vencimento desde 1990 - apresentou uma proposta, em Outubro de 2006, em que resume as tarefas concluídas pelo GT que coordenara até aí, e aquelas que estão “em fase de conclusão”.
Uma especial aptidão
Sem aludir a qualquer consulta ou pedido de parecer que lhe tivesse sido feito, escreve que “a complexidade do trabalho, a sua natureza, a necessidade de financiamento adequado aconselham que a prossecução deste trabalho seja externalizada e adquirida em prestação de serviços a uma entidade que constitua uma equipa técnica com competências para realizar este trabalho, pelo que, em consequência, proponho a que se considere, com a concordância do referido GT, desde já concluído o seu trabalho do referido GT” (sic).
É nesse documento que João Pedroso, “atendendo a que os membros do anterior GT têm uma especial aptidão técnica jurídica na área da educação resultante da elaboração do trabalho anterior, bem como os seus CV's, e que não existe no mercado tal aptidão”, se propõe executar a “prestação dos serviços necessários para o desenvolvimento e conclusão dos trabalhos”. Para isso pede 220 mil euros, mais IVA, e diz que constituirá a equipa adequada para fazer o trabalho até ao fim de 2007.
Já em Dezembro de 2006, o secretário-geral do Ministério da Educação (ME), João Batista - que, tal como a ministra e outros altos quadros do ministério, pertence ao centro de investigação sociológica do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, onde trabalha o ex-ministro Paulo Pedroso, irmão de João Pedroso -, subscreveu um memorando em que propõe a adjudicação por ajuste directo, nos precisos termos em que Pedroso o fizera, da conclusão do trabalho iniciado em 2005.
E a quem é que João Batista propõe a adjudicação? A João Pedroso. E porquê? “Afigura-se-nos que a experiência profissional, o conhecimento profundo da administração pública e o domínio detido sobre a legislação da educação, bem como o facto de ter liderado a primeira fase deste projecto, conferem ao mestre em Direito João Pedroso as condições específicas únicas para a concretização do projecto”, explicou Batista no memorando que teve a concordância da ministra em 30 de Janeiro de 2007.
Nesse memorando, João Batista justifica ainda a adjudicação com o facto de Pedroso ter apresentado a sua proposta depois de ter sido “consultado”. O PÚBLICO pediu uma cópia da alegada consulta, mas a secretaria-geral informou que ela foi feita “em reunião realizada no ministério”.
Passado quase um ano sobre o prazo contratual, e considerando que “no máximo” tinham sido feitos 50 por cento das tarefas pagas, a secretaria-geral determinou em Novembro a restituição, em 12 prestações, por João Pedroso, de metade dos valores recebidos ao abrigo do segundo contrato, correspondente a 133.100 euros.
Do trabalho dado como feito pelo ministério, porém, quase tudo corresponde a tarefas relativas ao contrato de 2005. Quanto ao contrato de 2007, quase nada foi feito. O PÚBLICO não conseguiu ouvir João Pedroso.» in http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1356054&idCanal=12
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Os Socialistas, ou melhor, Xuxalistas Portugueses, perderam a vergonha...
Taça da Liga, 2ª jornada, 3ª fase: Nacional 2 vs F.C. Porto 1 - Derrota da Equipa B do F.C. do Porto, no Nevoeiro da Camacha!
«Nevoeiro comprometeu espectáculo e resultado
Um golo, alcançado já muito perto do final da partida, que nem o próprio treinador do Nacional conseguiu ver, face às condições meteorológicas altamente adversas, sentenciou o resultado do jogo desta quarta-feira à tarde, do qual o F.C. Porto acabou por sair vencido (2-1), realizado no Estádio da Madeira, a contar para a 2ª e penúltima jornada da 3ª Fase da Taça da Liga (Grupo A). Sobre o encontro, muito pouco há a registar. Primeiro, porque os jogadores não puderam, de todo, explanar da melhor forma a estratégia delineada, uma vez que se viram obrigados a actuar sempre em espaços reduzidos, devido à notória falta de visibilidade; segundo, porque se afigurou extremamente difícil para quem assistia ao desafio discernir o que quer que fosse.Ainda assim, foi possível verificar que o confronto pautou pelo equilíbrio, pese embora as diferentes opções de cada um dos treinadores. Manuel Machado fez alinhar os habituais titulares, enquanto Jesualdo Ferreira preferiu dar oportunidade aos jogadores menos utilizados.
Em paralelo, por exemplo, com o jogo do campeonato (as duas equipas bateram-se há apenas 10 dias, também na Choupana, desta feita com o F.C. Porto a sair vitorioso), conferiram-se somente duas alterações no «onze» inicial da formação insular. O técnico azul e branco operou 10. Uma decisão de gestão de plantel natural para uma equipa que se encontra ainda em todas as frentes de competição (Liga, Taça de Portugal, Taça da Liga e UEFA Champions League).Desenhados os contornos da partida, importa agora sublinhar os factos. E o facto é que os Dragões, apesar de se puderem ter colocado em vantagem, logo aos 15 minutos (cruzamento de Mariano na esquerda, ao qual Sapunaru respondeu de cabeça, atirando ligeiramente ao lado do poste direito), acabaram por sofrer um golo, aos 23. Nuno ainda afastou a bola por duas vezes, mas já não teve hipótese de suster um terceiro remate, da autoria de Ruben Micael.
O empate esteve iminente, aos 31 minutos, só que Mariano sofreu um toque, já dentro da grande área do Nacional, que o impediu de prosseguir com a iniciativa individual. O árbitro entendeu que nada devia assinalar. Apenas cinco minutos depois, Sapunaru repôs a igualdade no marcador, com um pontapé forte e colocado.
Após o intervalo, os azuis e brancos apresentaram-se mais dinâmicos; no entanto, as condições agravadas de visibilidade não deram azo a grandes lances de perigo. O golo de Miguel Fidalgo surgiu numa altura em que já praticamente nada se via dentro das quatro linhas (84m). Os Dragões têm agendado para o próximo sábado, 17 de Janeiro, o último desafio desta etapa da Taça da Liga, da qual sairão os quatro finalistas da prova. O jogo frente à Académica está marcado para as 20h45, no Estádio do Dragão.
FICHA DE JOGO
Taça da Liga 2008/09 (3ª Fase, 2ª jornada – Grupo A)
Estádio da Madeira (14 de Janeiro de 2009)
Árbitro: Lucílio Baptista (AF Setúbal)
Árbitros Assistentes: Venâncio Tomé e Mário Dionísio
4º Árbitro: Elmano Santos
Nacional: Bracalli; Patacas «cap.», Maicon, Felipe Lopes e Nuno Pinto; Luis Alberto, Edson Sitta, Alonso e Ruben Micael; Mateus e Nenê
Substituições: Alonso por Miguel Fidalgo (46m), Edson Sitta por Fabiano Oliveira (66m) e Ruben Micael por Bruno Amaro (84m)
Não utilizados: Douglas; Cléber, Juninho e Halliche
Treinador: Manuel Machado
F.C. Porto: Nuno; Sapunaru, Stepanov, Pedro Emanuel «cap.» e Benítez; Bolatti, Tomás Costa e Guarin; Mariano, Farías e Candeias
Substituições: Candeias por Rabiola (70m) e Sapunaru por Diogo Viana (78m)
Não utilizados: Ventura; Ivo Pinto, Rafhael, Josué e Sérgio Oliveira
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 1-1
Disciplina: cartão amarelo para Alonso (39m), Luis Alberto (39m), Stepanov (39m), Benítez (42m) e Sapunaru (52m)
Marcadores: Ruben Micael (23m), Sapunaru (36m) e Miguel Fidalgo (84m)
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Ridículo, só em Portugal para se jogar com este nevoeiro... e neste estádio! Coisas estranhas se estão a passar com o silêncio da Liga Portuguesa de Futebol; depois de mandarem Pedro Henriques para a jarra, roubo de catedral na Luz contra o Braga e agora para culminar a Liga de Futebol Portuguesa, permite um jogo no manto de Nevoeiro da Choupana... será que o Benfica tem que ser campeão para mitigar a contestação ao regime Salazarento de Sócrates, como no antigamente, no regime de Salazar... a ver vamos!
Um golo, alcançado já muito perto do final da partida, que nem o próprio treinador do Nacional conseguiu ver, face às condições meteorológicas altamente adversas, sentenciou o resultado do jogo desta quarta-feira à tarde, do qual o F.C. Porto acabou por sair vencido (2-1), realizado no Estádio da Madeira, a contar para a 2ª e penúltima jornada da 3ª Fase da Taça da Liga (Grupo A). Sobre o encontro, muito pouco há a registar. Primeiro, porque os jogadores não puderam, de todo, explanar da melhor forma a estratégia delineada, uma vez que se viram obrigados a actuar sempre em espaços reduzidos, devido à notória falta de visibilidade; segundo, porque se afigurou extremamente difícil para quem assistia ao desafio discernir o que quer que fosse.Ainda assim, foi possível verificar que o confronto pautou pelo equilíbrio, pese embora as diferentes opções de cada um dos treinadores. Manuel Machado fez alinhar os habituais titulares, enquanto Jesualdo Ferreira preferiu dar oportunidade aos jogadores menos utilizados.
Em paralelo, por exemplo, com o jogo do campeonato (as duas equipas bateram-se há apenas 10 dias, também na Choupana, desta feita com o F.C. Porto a sair vitorioso), conferiram-se somente duas alterações no «onze» inicial da formação insular. O técnico azul e branco operou 10. Uma decisão de gestão de plantel natural para uma equipa que se encontra ainda em todas as frentes de competição (Liga, Taça de Portugal, Taça da Liga e UEFA Champions League).Desenhados os contornos da partida, importa agora sublinhar os factos. E o facto é que os Dragões, apesar de se puderem ter colocado em vantagem, logo aos 15 minutos (cruzamento de Mariano na esquerda, ao qual Sapunaru respondeu de cabeça, atirando ligeiramente ao lado do poste direito), acabaram por sofrer um golo, aos 23. Nuno ainda afastou a bola por duas vezes, mas já não teve hipótese de suster um terceiro remate, da autoria de Ruben Micael.
O empate esteve iminente, aos 31 minutos, só que Mariano sofreu um toque, já dentro da grande área do Nacional, que o impediu de prosseguir com a iniciativa individual. O árbitro entendeu que nada devia assinalar. Apenas cinco minutos depois, Sapunaru repôs a igualdade no marcador, com um pontapé forte e colocado.
Após o intervalo, os azuis e brancos apresentaram-se mais dinâmicos; no entanto, as condições agravadas de visibilidade não deram azo a grandes lances de perigo. O golo de Miguel Fidalgo surgiu numa altura em que já praticamente nada se via dentro das quatro linhas (84m). Os Dragões têm agendado para o próximo sábado, 17 de Janeiro, o último desafio desta etapa da Taça da Liga, da qual sairão os quatro finalistas da prova. O jogo frente à Académica está marcado para as 20h45, no Estádio do Dragão.
FICHA DE JOGO
Taça da Liga 2008/09 (3ª Fase, 2ª jornada – Grupo A)
Estádio da Madeira (14 de Janeiro de 2009)
Árbitro: Lucílio Baptista (AF Setúbal)
Árbitros Assistentes: Venâncio Tomé e Mário Dionísio
4º Árbitro: Elmano Santos
Nacional: Bracalli; Patacas «cap.», Maicon, Felipe Lopes e Nuno Pinto; Luis Alberto, Edson Sitta, Alonso e Ruben Micael; Mateus e Nenê
Substituições: Alonso por Miguel Fidalgo (46m), Edson Sitta por Fabiano Oliveira (66m) e Ruben Micael por Bruno Amaro (84m)
Não utilizados: Douglas; Cléber, Juninho e Halliche
Treinador: Manuel Machado
F.C. Porto: Nuno; Sapunaru, Stepanov, Pedro Emanuel «cap.» e Benítez; Bolatti, Tomás Costa e Guarin; Mariano, Farías e Candeias
Substituições: Candeias por Rabiola (70m) e Sapunaru por Diogo Viana (78m)
Não utilizados: Ventura; Ivo Pinto, Rafhael, Josué e Sérgio Oliveira
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 1-1
Disciplina: cartão amarelo para Alonso (39m), Luis Alberto (39m), Stepanov (39m), Benítez (42m) e Sapunaru (52m)
Marcadores: Ruben Micael (23m), Sapunaru (36m) e Miguel Fidalgo (84m)
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Ridículo, só em Portugal para se jogar com este nevoeiro... e neste estádio! Coisas estranhas se estão a passar com o silêncio da Liga Portuguesa de Futebol; depois de mandarem Pedro Henriques para a jarra, roubo de catedral na Luz contra o Braga e agora para culminar a Liga de Futebol Portuguesa, permite um jogo no manto de Nevoeiro da Choupana... será que o Benfica tem que ser campeão para mitigar a contestação ao regime Salazarento de Sócrates, como no antigamente, no regime de Salazar... a ver vamos!
Como o Meio Sócio-Familiar Influencia o Processo de Ensino/Aprendizagem!
«Filhos de pais mais qualificados têm maior sucesso escolar
A qualificação escolar dos pais pesa mais no sucesso escolar dos filhos do que a origem social ou os rendimentos da família. A conclusão está num estudo do Ministério da Educação realizado junto de estudantes do 10º ano. O que se demonstra é que filhos de bons alunos têm em geral melhores notas.
Entre os jovens com sucesso na escola dois terços são filhos de pais com profissões muito qualificadas. A percentagem desce para um pouco mais de um terço entre os filhos de operários.
Também pertence a famílias com menor escolaridade a maioria dos alunos dos cursos profissionais que, em geral, não opta pelas áreas científicas ou de letras.
A análise «Estudantes à Entrada do Ensino Secundário», realizada pelo Ministério da Educação, demonstra que 62 por cento dos alunos nunca chumbaram e mais de metade, 57 por cento, acabaram o nono ano sem qualquer negativa.
Outra conclusão indica que dois terços dos alunos que no ano passado chegaram ao secundário já ultrapassaram ou estão quase a ultrapassar as habilitações literárias dos pais.
Um sinal claro de melhoria na qualificação dos portugueses. No inicio deste século só 15 por cento da população tinha concluído o secundário.
Este estudo confirma também que as raparigas têm em média melhores notas do que os rapazes e que a escolha da escola é determinada sobretudo pela proximidade da residência, embora a escolha dos amigos tenha também algum peso.
O estudo do Ministério da Educação baseou-se em inquéritos a mais de 46 mil alunos que chegaram ao ensino secundário no último ano lectivo, sendo que 95 por cento dos estudantes inquiridos são de nacionalidade portuguesa.» in http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1071474
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Este estudo confirma que os alunos que são mais estimulados intelectualmente ao nível familiar, terão obviamente uma vantagem competitiva no seu desenvolvimento cognitivo e no seu processo de ensino-aprendizagem. Segundo a teoria construtivista do conhecimento os baldes à partida poderão estar mais cheios ou mais vazios. Por isso a tarefa do Professor é tão complexa, ele não trabalha com máquinas iguais, a sua matéria prima são pessoas, todas diferentes, todas com idiossincrasias próprias... ser Professor é essencialmente trabalhar matérias iguais, mas com pontos de partida e com abordagens individuais e diversas. É difícil, nem sempre se consegue, mas um Professor é um desafiador de utopias, procura encher todos os baldes.... e é por isso que são funestas as medidas propostas pela tutela no sentido de tentar aferir graus de aprendizagens iguais em contextos tão diversos... mas como não entender isto!?
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