15/10/07

Música Portuguesa - Jorge Palma, o Bob Dylan Português, um Poeta e compositor da música Portuguesa!




Jorge Palma - "Encosta-te a Mim" - A música mais recente de Jorge Palma, excelente!

Jorge Palma - "Escuridão"

Mafalda Veiga - "Tatuagens"

Jorge Palma - "Valsa de um Homem carente"

Jorge Palma - "A gente não vai parar"

Jorge Palma - "Canção de Lisboa"

Jorge Palma - "Olá"

Blind Zero e Jorge Palma - "The Down Set Is Tonight"




«Jorge Palma

Jorge Palma no Coliseu dos Recreios
Informação geral
Nome completo Jorge Manuel d’Abreu Palma
Nascimento 4 de Junho de 1950
Origem Lisboa
País Portugal
Gêneros Pop rock
Página oficial jorgepalma.pt
Jorge Manuel de Abreu Palma (Lisboa, 4 de Junho de 1950) é um compositor e cantor português.
Índice [esconder]
1 Biografia
1.1 1956-1966
1.2 1967-1971
1.3 1972-1974
1.4 1974-1979
1.5 1980-1989
1.6 1990-1999
1.7 2000-2004
1.8 2005-Actualidade
2 Discografia
2.1 Álbuns
2.2 Colectâneas
3 Colaborações
4 DVDs
5 Bibliografia
6 Referências
7 Ligações externas
[editar]Biografia

[editar]1956-1966
Aos seis anos, e ao mesmo tempo que aprendia a ler e a escrever, iniciou os seus estudos de piano. Foi no Conservatório Nacional a sua primeira audição, aos oito anos, numa altura em que era aluno de Maria Fernanda Chichorro. Aos treze vencia o seu primeiro prémio, o segundo lugar, com atribuição de uma menção honrosa do júri, no Concurso Internacional de Piano, integrado no Festival das Juventudes Musicais, em Palma de Maiorca. Nos seus estudos cruzou-se com o Liceu Camões, em Lisboa, e um colégio interno, situado em Mouriscas, perto de Abrantes. Durante a adolescência e a par da formação erudita, começa a interessar-se pelo rock’n’roll, e, de um modo geral, pela música popular americana e inglesa. É por esta altura que descobre a guitarra. Bob Dylan, Led Zeppelin e Lou Reed são algumas das suas influências.
[editar]1967-1971
Em 1967, no Algarve, integra o grupo Black Boys, tocando órgão. Esta primeira experiência profissional, na companhia de músicos de Santarém, durou cerca de seis meses e foi interrompida por uma aparição “oportuna” do seu pai, num dos bares em que o grupo tocava, num momento em que a experiência já se estava a esgotar, culminando no regresso a Lisboa e no regresso aos estudos secundários em Lisboa.
De 1969 a 1971, enquanto estuda Engenharia na Faculdade de Ciências de Lisboa (numa altura em que “o geral podia-se fazer ou no Técnico ou na Faculdade de Ciências”), integra o grupo pop-rock Sindicato, como teclista e cantor. Do grupo faziam parte Rão Kyao, Vítor Mamede, João Maló, Rui Cardoso e Ricardo Levi. Para além dos covers de bandas de rock americanas e inglesas (Led Zeppelin, Stephen Stills, Chicago, Blood Sweat and Tears, entre outros), o grupo compôs originais, em língua inglesa. A entrada de uma secção de metais encaminha-os para uma estética de fusão entre o Jazz e o Rock. Em 1971, gravaram o single "Smile", que tinha no lado B "SINDIblues Swede CATO'S Shoes", uma versão do standard de rock’n’roll "Blue Suede Shoes", de Carl Perkins. No mesmo ano, deram o seu último concerto na primeira edição do Festival Vilar de Mouros.
[editar]1972-1974
A estreia a solo de Jorge Palma acontece com o single The Nine Billion Names of God (1972), título de um conto de Arthur C. Clarke e inspirado também no livro "O Despertar dos Mágicos", de Louis Pauwels e Jacques Bergier. Por esta altura, inicia uma colaboração com José Carlos Ary dos Santos, que o ajuda a aperfeiçoar a escrita poética, e com quem estabelece uma relação aluno-mestre. “O ano de 1972, 1973, até ao Verão, até Setembro, esse ano e meio foi de convívio intenso com o Ary, sobretudo. Quase todas as noites estávamos juntos” [carece de fontes]. Deste contacto resulta o EP A Última Canção (1973), com quatro composições de Jorge Palma, duas delas com letras de Ary dos Santos.
Ainda em 1972, realiza uma viagem transcontinental passando pelos Estados Unidos, Canadá e Caraíbas. Neste mesmo ano abandona os estudos de Engenharia.
Em Setembro de 1973, recusando cumprir o serviço militar obrigatório, e, consequentemente, embarcar numa guerra para o Ultramar, parte para a Dinamarca, com Gisela Branco, sua primeira mulher, onde lhe foi concedido asilo político. Como afirma na entrevista a Cristiano Pereira do Jornal de Notícias de 22 de Setembro de 2002:
Com licença, meus amigos, mas para a guerra não vou. [carece de fontes]
Na Dinamarca trabalhou como empregado num hotel. Em simultâneo, compunha e escrevia letras, participando, por vezes, em programas de rádio onde apresentou composições suas e de outros intérpretes da Música Popular Portuguesa (MPP).
[editar]1974-1979
Regressou a Portugal após o 25 de Abril de 1974, iniciando uma carreira como orquestrador, entre 1974 e 1977, na indústria discográfica. Fez arranjos para fonogramas de Pedro Barroso, Paco Bandeira, Francisco Naia, Rui de Mascarenhas, Tonicha, João Vaz Lopes, Valério Silva, Adelaide Ferreira e dos agrupamentos Intróito e Maranata. Participou como instrumentista em gravações de José Barata Moura e José Jorge Letria, entre outros.
Em 1975, concorreu ao Festival RTP da Canção com "O Pecado Capital", uma composição sua em co-autoria com Pedro Osório, defendida em dueto com Fernando Girão, e "Viagem", uma composição de Nuno Nazareth Fernandes com letra sua. Ficaram classificadas em 7º e 8º lugares, respectivamente, num total de dez canções concorrentes.
Nesse ano gravou o seu primeiro LP,Com uma Viagem na Palma da Mão, para a Valentim de Carvalho, com canções compostas durante o exílio político em Copenhaga.
Depois da gravação do seu segundo trabalho discográfico - 'Té Já (1977)- e de uma digressão ao Brasil como músico de Paco Bandeira, partiu em viagem, cantando e tocando guitarra nas ruas de várias cidades espanholas (1977) e francesas (1978-1981), nomeadamente Paris, interpretando repertório de compositores de música popular americana, como Bob Dylan, Crosby, Stills and Nash, Leonard Cohen, Neil Young, Simon & Garfunkel, entre outros.
Em 1979, vive alguns meses em Portugal, morando no Ninho das Águias, junto ao Castelo de S. Jorge, em Lisboa. Grava "Qualquer Coisa Pá Música", o seu terceiro álbum de originais, com membros do grupo acústico O Bando, seguindo-se uma série de actuações a solo e com o referido grupo. Uma dessas actuações foi a 1ª parte do concerto do grupo The Pirates.
[editar]1980-1989

Jorge Palma (1982)
No início da década de 1980, regressou a Paris, com a sua segunda mulher, Graça Lami, voltando a Portugal em 1982 para gravar o álbum duplo Acto Contínuo, com gravação prevista ao vivo, mas que acabou por ser gravado em estúdio e num curto espaço de tempo.
Vicente, o seu primeiro filho, nasce em 1983 e a ele dedica a música "Castor", do seu quinto álbum de originais - Asas e Penas (1984). De resto, ela é nele “inspirada”, a julgar pelo que consta na capa do registo sonoro, e só não é verdadeiramente instrumental pela sua participação/intervenção. Na sequência deste disco realiza diversos concertos em Portugal, França e Itália.
O ano seguinte é marcado pelo lançamento do seu sexto álbum de originais e um dos mais aclamados da sua carreira, O Lado Errado da Noite. O single "Deixa-me Rir" é dele extraído e teve um enorme sucesso. Por este álbum recebe o “Sete de Ouro”, o “Troféu Nova Gente”, que é definido, por alguns críticos, como “o lado certo de Jorge Palma” ou “Palma de Ouro”, e realiza uma longa turné por Portugal e Ilhas, sendo a sua primeira grande apresentação em Lisboa no espaço da Aula Magna da Universidade de Lisboa, ainda que tenha participado num concerto anterior, no mesmo local, organizado por estudantes. “Mas foi uma primeira Aula Magna, organizada por estudantes e não teve muita gente.”
Em 1986, concluiu o Curso Geral de Piano no Conservatório Nacional e gravou o seu sétimo álbum de originais – "Quarto Minguante", marcado por alguns problemas com e editora. O jornal Blitz de 1.7.1986 chega a falar do projecto "Onde Vais Tu Esta Noite", que seria um misto de documentário e ficção sobre a vida do cantor, mas era uma altura em que esse tipo de trabalhos não tinha tanta visibilidade e apoios.
Os anos seguintes foram marcados pela frequência do antigo Curso Superior de Piano do Conservatório Nacional, onde foi aluno da compositora Maria de Lourdes Martins
Em 1989, edita Bairro do Amor, considerado pelos jornais Público e Diário de Notícias como um dos álbuns do século XX da música portuguesa. Este trabalho marca a saída da editora EMI - Valentim de Carvalho, que recusou a edição deste álbum (o próprio concorda que essa primeira versão não fosse a melhor), e a passagem para a PolyGram.
Compondo, escrevendo letras, fazendo arranjos e desempenhando a direcção musical nas gravações dos seus fonogramas, foi acompanhado por músicos com experiência em diversos domínios musicais, como o pop-rock, a MPP, a música improvisada, a música erudita e o jazz, dos quais se salientam Carlos Bechegas, Carlos Zíngaro, Edgar Caramelo, Guilherme Inês, Jorge Reis, Júlio Pereira, Rui Veloso, Zé Nabo, José Moz Carrapa, Zé da Ponte e Kalu, entre outros.
[editar]1990-1999
Durante a década de 1990 suspendeu a gravação de composições originais para se dedicar à reinterpretação da sua obra, participando regularmente noutros agrupamentos, realizando gravações para intérpretes próximos de si, compondo música para teatro, bem como preconizando inúmeros concertos pelo país, que se traduziram num amento significativo da sua popularidade, sobretudo junto do público mais jovem.
Em 1991, foi editado Só, um álbum intimista, no qual JP revisita temas antigos, a solo e ao piano, e que foi gravado “sem rede”, isto é, voz e piano em simultâneo. Este trabalho foi premiado com um “Sete de Ouro” e o Diário de Notícias considerou-o, uma vez mais, um dos álbuns do século XX.
O álbum Ao Vivo no Johnny Guitar, de 1993, surge na sequência da formação do grupo Palma’s Gang, que reuniu os músicos Kalu e Zé Pedro (Xutos e Pontapés) e Flak e Alex (Rádio Macau), e que realizou alguns concertos pelo país. Esta é uma segunda revisita à sua obra, mas desta vez num formato eléctrico, já que se tratava de um projecto rock. Participa, também, no álbum Sopa, dos Censurados, assinando a letra e emprestando a voz a "Estou Agarrado a Ti".
O ano seguinte fica marcado por vários concertos, quer a solo, quer com o Palma's Gang, destacando-se os concertos do S. Luís, a 4 e 5 de Novembro, que viriam, mais tarde, a ser transmitidos pela RTP.
Durante o ano de 1995 continua a realizar concertos por todo o país, passando também pelo Casino Estoril, num formato solo, e com produção musical de Pedro Osório. Integrou, como pianista convidado, o Unplugged dos Xutos e Pontapés, na Antena 3, e foi letrista, compositor e músico em Espanta Espíritos, um álbum em que participaram vários nomes da MPP e que foi produzido por Manuel Faria, um ex-Trovante. Ainda neste ano, nasce o seu segundo filho- Francisco.
Integrou o agrupamento Rio Grande, em 1996, formado por Tim (Xutos & Pontapés), João Gil (Ala dos Namorados), Rui Veloso e Vitorino, que alcançou uma considerável popularidade, gravando dois CD’s (1996 e 1998).
Ainda em 1996 musicou poemas de Regina Guimarães, integrados na peça de Bertrold Brecht "Lux in Tenebris" - levada à cena pela companhia de teatro de Braga - e colaborou com Sérgio Godinho, João Peste, Rui Reininho e Al Berto no espectáculo "Filhos de Rimbaud", apresentado no Coliseu dos Recreios de Lisboa. Foi também director musical do espectáculo teatral "Aos que Nasceram Depois de Nós", baseado em textos de Bertolt Brecht, com música de Kurt Weill, Hans Eisler e do próprio dramaturgo e que contou com uma composição inédita de Palma ("Do Pobre B.B."). Participa também no álbum Encontros - Canções de João Lóio. É, ainda, em 1996, que a EMI-Valentim de Carvalho lança a compilação Deixa-me Rir, integrada na colecção Caravela, contendo músicas dos álbuns "Asas e Penas", "O Lado Errado da Noite" e "Quarto Minguante".
No ano seguinte, para além dos habituais concertos, colabora no disco Todo Este Céu, de Né Ladeiras, e na colectânea Voz e Guitarra, uma produção de Manuel Pedro Felgueiras (Ala dos Namorados), com a participação de inúmeros artistas, que escolheram e recriaram temas apenas com voz e guitarra. Sai também o segundo álbum dos Rio Grande - Dia de Concerto - ao vivo no Coliseu dos Recreios. Nele se estreia o original de Jorge Palma "Quem És Tu de Novo?", mais tarde incluído em Jorge Palma (2001).
Os anos finais da década de 1990 são marcados por vários concertos. Destacam-se os concertos das queimas das fitas, “Festival Outono em Lisboa”, vários durante a Expo, em nome próprio, em solidariedade para com a Guiné Bissau e como convidado do espectáculo "As Vozes Búlgaras", de Amélia Muge. Participou, também, no álbum de tributo aos Xutos e Pontapés – XX Anos XX Bandas - recriando "Nesta Cidade", acompanhado pela guitarra de Flak, e no álbum Tatuagem, de Mafalda Veiga, no dueto "Tatuagens", que veio a ser single do disco. Visitou também Timor Leste na companhia de Fernando Tordo.
[editar]2000-2004
Em 2000, continua a realizar concertos por todo o país. A Universal lança a colectânea Dá-me Lume e que se assume como um êxito comercial (mais de trinta mil cópias vendidas), mantendo-se no top nacional de vendas durante várias semanas. O enorme sucesso deste álbum levou a que o lançamento do novo álbum de originais, entretanto gravado, fosse sendo sucessivamente adiado, acabando por ver a luz do dia apenas em 2001. Ainda em 2000, JP participa no álbum de tributo a Rui Veloso, juntamente com Flak, interpretando "Afurada", para além de ter emprestado a sua voz a "Laura", canção pertencente à banda sonora do tele-filme da SIC, "A Noiva".
Em 2001 é editado o álbum Jorge Palma, muito bem recebido pela crítica e ainda mais pelo público, ávido de novas músicas depois de doze anos decorridos sobre o lançamento do seu anterior disco de originais. O disco chegou ao terceiro lugar do top nacional logo na primeira semana e foi disco de prata. Dois meses antes, fora reeditado Acto Contínuo, cuja versão não existia, ainda, em formato CD. Nesse ano abriu o terceiro dia do Festival Sudoeste e tocou nos Coliseus de Lisboa e Porto, em Novembro, entre outros concertos. Escreveu um tema para Mau Feitio, um álbum de Paulo Gonzo, deu a voz a "Diz-me Tudo", música de abertura da telenovela portuguesa da SIC “Ganância” e emprestou o piano a "Fome (Nesse Sempre)", tema dos Toranja para uma compilação da Optimus.
Em 2002, recebeu o prémio José Afonso para o disco Jorge Palma e foi nomeado para os Globos de Ouro, promovidos pela SIC, nas categorias de melhor intérprete individual e de melhor música ("Dormia Tão Sossegada"). Deu três concertos em Junho, no Teatro Villaret, acompanhado pelo seu filho Vicente, que foram editados num CD duplo, lançado em Setembro, com o título No Tempo dos Assassinos - Teatro Villaret - Junho de 2002 e que contém trinta e três temas da sua vasta obra.
Ainda em 2002, os Cabeças no Ar - na prática, os Rio Grande sem Vitorino - lançam um disco.
Qualquer Coisa Pá Música é reeditado em CD.
Em 2003 e 2004, a agenda mantém-se preenchida, com muitos concertos pelo país. Prepara, no entanto, um trabalho gravado em sua própria casa em que alia a sua interpretação ao piano à voz de Ilda Féteira, numa incursão pela poesia portuguesa contemporânea. Esta "obra de culto" foi editada a expensas próprias e apresentada na Associação 25 de Abril.
Em Agosto de 2004 gravou, no Porto, o álbum "Norte" que contou com participações especiais de muitos músicos portugueses com quem ainda não tinha trabalhado até então.
[editar]2005-Actualidade
Lançou em 2007 o disco Voo Nocturno.
Em 27 de Novembro de 2008 casou-se com Rita Tomé, a sua namorada de longa data, em Las Vegas ao som de «Encosta-te A Mim». É editado o disco "Voo Nocturno ao Vivo".
Lançou em 2010 o single "Tudo por um beijo", banda sonora do filme A Bela e o Paparazzo.
[editar]Discografia

[editar]Álbuns
Com Uma Viagem na Palma da Mão (1975)
'Té Já (1977)
Qualquer Coisa Pá Música (1979)
Acto Contínuo (1982)
Asas e Penas (1984)
O Lado Errado da Noite (1985)
Quarto Minguante (1986)
Bairro do Amor (1989)
Só (1991)
É Prohibido Fumar (2001)
Norte (2004)
Voo Nocturno (2007)
Com Todo o Respeito (2011)
Álbuns ao Vivo
No Tempo dos Assassinos (2002)
Voo Nocturno ao Vivo (2008)


Jorge Palma no Festival de Vilar de Mouros 2005
Singles e EP
The Nine Billion Names of God (1972)
A Última Canção (1973)
O Pecado Capital (c/ Fernando Girão) (1975)
Viagem (1975)
Deixa-me Rir (1985)
Dormia tão sossegada (2001)
Valsa de um homem carente (2004)
Encosta-te a Mim (2007)
Página em Branco (2011)
Colectâneas
Deixa-me Rir (1996)
O Melhor dos Melhores (1998)
Clássicos da Renascença (2000)
Dá-me Lume - O Melhor de Jorge Palma (2000)
O Melhor de 2 [CD 1: Sérgio Godinho] (2001)
A Arte e a Música (2004)
Estrela do Mar (2004)
Deixa-me Rir (2005)
Grandes Êxitos (2006)
[1]
Outros Projectos
1993 - Palma's Gang - "Ao Vivo no Johnny Guitar"
1996 - Rio Grande - "Rio Grande"
1997 - Rio Grande - "Dia do Concerto" (Álbum Ao Vivo)
2002 - Cabeças no Ar – "Cabeças no Ar"
[editar]Colectâneas
1995 - "+1 Comboio" - "Espanta Espíritos" (com Flak)
1996 - "E Como Eras Linda" - "Encontros: Canções de João Lóio"
1997 - "O Meu Amor Existe" - "Voz e Guitarra"
1999 - "Esta Cidade" - "XX Anos XX Bandas" (com Flak)
2000 - "Afurada" – "Ar de Rock" (tributo)
2001 - "Diz-me Tudo" – "Ganância"
2001 - "Laura" – "Eternamente (As Canções de João Gil)"
2001 - "A Colherzinha" – "Canções de Embalar"
2003 - "Mudemos de Assunto" - Irmão do Meio" (Sérgio Godinho)
2004 - "Ser do Vento" – “O Assobio da Cobra” (Manuel Paulo)
2004 - "Jane Says" - "Uma Outra História"
2008 - "Convite" - UPA
[editar]Colaborações

Censurados - Estou Agarrado a Ti (1993)
Tetvocal - Eu Vou-te Amar (1996)
Né Ladeiras - Atrás dos Tempos (1997)
Mafalda Veiga - Tatuagens (1999)
Blind Zero - The Down Set Is Tonight (2003)
Ilda Féteira - Vinte e Cinco Razões de Esperança (2004)
José Mário Branco (2004)
[editar]DVDs

Voo Nocturno ao Vivo - Novembro de 2008
[editar]Bibliografia

Livros
(2005) Na Terra dos Sonhos [Poemas] - organização, introdução e discografia de João Carlos Callixto - Edições Quasi
(2008) Na Palma da Mão - Biografia Oficial, Pedro Teixeira - edição Prime Books
Artigos de fundo
(Janeiro 2008) Os Primeiros Anos de um Sonhador - João Carlos Callixto - Blitz (artigo sobre a carreira de Jorge Palma até 1975)
Referências

↑ Jorge Palma discogs
[editar]Ligações externas


O Commons possui multimídias sobre Jorge Palma
Jorge Palma - Site Oficial
Bloguepalmaníaco - Espaço Actualizado » in 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Palma
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Muita e boa música, que de forma alguma se esgota neste pequena amostra, deste multifacetado músico de nome Jorge Palma. Um músico rebelde que, ao longo do seu longo percurso, não se coibiu de andar a tocar nas ruas de Amesterdão, Paris e Londres. Exímio no piano, o que o ajuda a compor brilhantes canções. Era eu ainda um jovem universitário, quando, nadando eu nos Poços (Praia Aurora, em Amarante), vejo um ser meio alucinado a remar sem remos, deitado sobre um barco a remos, completamente alheado do que o rodeava. Foi num fim-de-semana em que o Jorge Palma esteve a tocar no Bar Spark, ocupando as tardes no Bar dos Poços, com muita música, cerveja e sabe-se lá que mais... foi um período mau deste brilhante músico, mas que ao que tudo indica, já lá vai. Ainda bem para a Música Portuguesa. Grande Jorge Palma!

Alunos em destaque, da última semana!









Grande gente esta, cooperante, amiga, animada, competente! Estes alunos foram, com todo o mérito, eleitos alunos da semana, principalmente em dois domínios muito importantes na formação pessoal, académica e social. Assim em Aplicações Informáticas, temos o Luís em grande forma, com uma atitude notável, estando a surpreender tudo e todos. A surpresa, não é ao nível das suas capacidades, que são, de facto muitas; mas antes ao nível da aplicação e dedicação, nas actividades lectivas, levando a que, por exemplo o Diogo, siga na sua peugada. Depois temos a Nani, que fez uma campanha para a A.E. da ESA, exemplar, revelando capacidades que não são despiciendas, ao nível, da organização e motivação de equipas de trabalho. Está uma mulher decidida e que sabe o quer. Nada a vai parar, o Mundo é dela. E os meus electricistas, grandes e bons rapazes. Estão a acabar uma etapa formativa muito importante, na sua vida e que, os vai levar rumo ao sucesso. E depois é assim, é gente cinco estrelas, sempre prontos a ajudar os outros, têm uma bondade e voluntarismo notáveis; grandes electricistas, sois grandes! Isto é gente incapaz de deixar mal um amigo!

14/10/07

A lista I ganhou as eleições para a AE da ESA!






Vitória esmagadora da lista I, a qual felicito, principalmente aos meus alunos informáticos, que dela fazem parte, a começar pelo Excelentíssimo Presidente, Miguel Teixeira. Força jovens, vamos a trabalhar porque o Mundo é todo vosso! Bom trabalho! Na hora da vitória, como já referi na postagem anterior, glória aos vencedores, honra aos vencidos. A Nani, está igualmente de parabéns, pois fez uma excelente campanha, com muita dedicação e trabalho. Parabéns, Nani, Miguel e todos quantos trabalharam nesta campanha! Agora é tempo de unificação e trabalho! Juventude, mostrem aos adultos, que poucas vezes têm um comportamento adulto, como se deve viver numa Democracia adulta!

Janis Joplin, vendaval de fúria, em forma de música!


O Mito rebelde que deixou sementes indeléveis!


Janis Joplin - "Summertime" (Live Gröna Lund 1969) - Ano em que nasci e música sempre com uma grande actualidade e qualidade; isto não era arte efémera!


Janis Joplin - "Maybe".


Janis Joplin - "Cry Baby" (live in toronto 1970)


Janis Joplin- "Try" (Live at Woodstock, 1969) - Bela colheita, a de 1969!


Janis Joplin - "Piece of my heart"


Janis Joplin - "Mercedes Benz"


Janis Joplin - "Me and Bobby Mc Gee"


Tom Jones with Janis Joplin


Janis Joplin - "To Love Somebody" - um original dos Bee Gees!

JANIS JOPLIN - "Tell mama"

Janis Joplin - "Little Girl Blue"


Janis Joplin - "Work Me Lord" - (Woodstock 1969) - 1969, Ano da luz Criadora!

«Janis Joplin
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A cantora Janis Joplin, numa ilustração feita por um fã.Janis Lyn Joplin (19 de janeiro de 1943 - 4 de outubro de 1970) foi uma cantora norte-americana de blues, influenciada pelo rock e pelo soul com uma voz marcante e que também chegou a compor. Joplin lançou quatro álbuns, desde 1967 até o lançamento póstumo em 1971.
Janis nasceu na cidade de Port Arthur, Texas, nos Estados Unidos. Ela cresceu ouvindo músicos de blues, tais como Bessie Smith e Big Mama Thornton e cantando no côro local. Joplin concluiu o curso secundário na Jefferson High School em Port Arthur no ano de 1960, e foi para a Universidade do Texas, na cidade de Austin, onde começou a cantar blues e folk com amigos.
Cultivando uma atitude rebelde, Joplin se vestia como os poetas da geração beat, mudou-se do Texas para San Francisco em 1963, morou em North Beach, e trabalhou como cantora folk. Por volta desta época seu uso de drogas começou a aumentar, incluindo a heroína. Janis sempre bebeu muito em toda a sua carreira, e sua preferida era a bebida Southern Comfort. O uso de drogas chegou a ser mais importante para ela do que cantar, e chegou a arruinar sua saúde.
Depois de retornar a Port Arthur para se recuperar, ela voltou para San Francisco em 1966, onde suas influências do blues a aproximaram do grupo Big Brother & The Holding Company, que estava ganhando algum destaque entre a nascente comunidade hippie em Haight-Ashbury. A banda assinou um contrato com o selo independente Mainstream Records e gravou um álbum em 1967. Entretanto, a falta de sucesso de seus primeiros singles fez com que o álbum fosse retido até seu sucesso posterior.
O destaque da banda foi no Festival Pop de Monterrey, com uma versão da música "Ball and Chain" e os marcantes vocais de Janis. Seu álbum de 1968 Cheap Thrills fez o nome de Janis.
Ao sair da banda Big Brother, Janis formou um grupo chamado Kozmic Blues Band, que a acompanhou em I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! (1969). O grupo se separou, e Joplin formou então o Full Tilt Boogie Band. O resultado foi o álbum Pearl (1971), lançado após sua morte, e que teve como destaque as músicas "Me and Bobby McGee" (de Kris Kristofferson), e "Mercedes-Benz", escrita pelo poeta beatnik Michael McClure.
Joplin morreu de overdose de heroína em 4 de outubro de 1970, em Los Angeles, Califórnia, com apenas 27 anos. Foi cremada no cemitério-parque memorial de Westwood Village, na cidade de Westwood, Califórnia, e suas cinzas foram espalhadas pelo Oceano Pacífico numa cerimônia. O álbum Pearl foi lançado 6 meses após sua morte. O filme The Rose, com Bette Midler no papel de Janis Joplin, baseou-se em sua vida.
Ela hoje é lembrada por sua voz forte e marcante, bastante distante das influências folk mais comuns em sua época, e também pelos temas de dor e perda que escolhia para suas músicas.
Disse: "Não faça compromissos, você é tudo o que você tem".» in Wikipédia.

Janis Joplin, faz parte do conhecido clube dos 27. Aquele grupo de músicos Rock que não sobreviveu à idade dos 27 anos. Todos viveram muito, com demasiada intensidade. Eles não sabiam viver devagar, foi toda uma explosão de liberdade, daquela década, de grandes lutas sociais, políticas, culturais e de grandes conquistas, à custa de rupturas fracturantes com a geração anterior. Eu bem sei, que eles não deveriam ter exagerado tanto, que deveriam ter vivido mais devagar. No entanto, também compreendo que, no caldo social que se criou à data, nem sempre foi possível resistir a tantos apelos, não sendo todos os mais adequados. No entanto é a arte musical que mais me interessa e sem dúvida que, Janis Joplin, era um vulcão em violenta ebulição, em cada palco em que actuava. A sua rebeldia extravasava em cada letra que cantava. Janis Joplin, constituiu uma verdadeira marca geracional, que se tornou indelével no tempo.

Mais matéria sobre Janis Joplin, no seguinte site:
http://whiplash.net/materias/bandas/janisjoplin.html

"Mercedes Benz

Janis Joplin

Composição: Bob Neuwirth / Janis Joplin / Mike McClure
I'd like to do a song of a great social and poetical import
It goes like this
Oh Lord, won't you buy me a Mercedes-Benz?
My friends all drive Porsches, I must make amends
Worked hard all my lifetime, no help from my friends
So Lord, won't you buy me a Mercedes-Benz?
Oh Lord, won't you buy me a color TV?
'Dialing for Dollars' is trying to find me
I wait for delivery each day until three
So Lord, won't you buy me a color TV?
Oh Lord, won't you buy me a night on the town?
I'm counting on you, Lord, please don't let me down
Prove that you love me and buy the next round
Oh Lord, won't you buy me a night on the town?
Everybody
Oh Lord, won't you buy me a Mercedes-Benz?
My friends all drive Porsches, I must make amends
Worked hard all my lifetime, no help from my friends
So Lord, won't you buy me a Mercedes-Benz?
That's it!"

Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ochôa, interpela-nos com o Poema: "Tempo pleno..."



«Tempo pleno,
poema a que nada falta.
Hoje inteiro o dia abriga completude.
Embarque solidário.
Voe até a ponto igual
a onde estou,
em retorno a mim.
Donde vim e vou sou,
esclarecendo olhares,
derramados,
cada lance;
indizível sabor,
clara verdade.
Enquanto risca o vidro
no voo curvo
a ave."

Saiu mais um livro do meu amigo cibernético Ângelo Ochôa, de que extrai o verso acima, que ele amavelmente me enviou para o mail. A sua poesia manifesta-se plena de qualidade estética literária, muito introspectiva e reflexiva, abordando muito as temáticas ligadas ao bicho homem e Mãe Natureza, neste doce e que deveria ser mais harmonioso existencialismo. Quem gostar de poesia, pode passar por lá: 

http://angeloochoa.net/portal.html

Azerbaijão 0 - Portugal 2, Bruno Alves facturou!


Bruno Alves, o melhor Central do Futebol Português, actual e atleta do F.C. Porto!

«13-10-2007, FUTEBOL
Bruno Alves abriu caminho para o triunfo de Portugal
Portugal venceu, este sábado, em Baku, a Selecção do Azerbaijão por 2-0, em jogo do Grupo A de qualificação para o Europeu de 2008. Quaresma e Bruno Alves, do F.C. Porto, foram titulares na equipa das «quinas» e o defesa-central acabou mesmo por se revelar decisivo para o triunfo português, assinando o primeiro golo do encontro.
Ao fim de cinco internacionalizações, Bruno Alves estreou-se então a marcar por Portugal, dando a melhor sequência a um canto apontado pelo ex-Dragão Deco. O cabeceamento certeiro do jogador do F.C. Porto surgiu aos 12 minutos e abriu caminho para o triunfo da Selecção, que viria a ser confirmado por Hugo Almeida, também ele ex-Dragão, já em cima do intervalo.
A jogar com mais uma unidade desde os 28 minutos, devido à expulsão de Kerimov, a Selecção Portuguesa controlou, sem grandes dificuldades, o desafio. Quaresma procurou o golo várias vezes, mas a pontaria do extremo do F.C. Porto não esteve tão afinada como habitualmente.
Ultrapassado o desafio no Azerbaijão, a Selecção das «quinas», que além de Bruno Alves e Quaresma, conta com o portista Raul Meireles (hoje ficou no banco), viaja entretanto para o Cazaquistão, onde joga na quarta-feira, às 20h00 locais (15h00 em Portugal).» in site F.C.P.
Mais uma vitória da selecção nacional de futebol, com a contribuição decisiva de um atleta do F.C. Porto, Bruno Alves, de seu nome, ao marcar o primeiro golo. O segundo golo foi também marcado por um ex-jogador do F.C. Porto, Hugo Almeida, de seu nome. mais uma vez se provou à saciedade que, a elite Lisboeta tem muito pouco peso no futebol mundial. Os jogadores do F.C. Porto, estão quase sempre na frente internacional, como a melhor equipa portuguesa! Pois é elites da capital, sabe mal, mas são factos. Viva Portugal, viva o F.C. do Porto! Bruno Alves é, hoje em dia, um dos melhores centrais que conheço, ao nível do futebol mundial. Lembram-se do Pepe, que entrou incógnito e saiu para o Real Madrid? - Atentem na carreira de Bruno Alves, um grande central do futebol Português e do F.C. do Porto! É da cantera da Póvoa, tem a garra e a raça dos Dragões!

13/10/07

Mais reflexões sobre a Educação em Portugal!

«Círculo Aberto
Do empobrecimento das práticas docentes
José Matias Alves
O título da crónica de hoje enuncia um programa de pesquisa: as práticas educativas prevalecentes nas nossas escolas estão mais ricas ou mais pobres por efeito das medidas de política que têm vindo a ser tomadas? Isto é, as interacções pedagógicas são mais fecundas, o diálogo com as famílias mais frutífero, os resultados educativos (na sua tripla dimensão da instrução, da socialização e da estimulação…) melhoraram em termos gerais? Numa palavra, as promessas educativas estão a ser mais bem realizadas? Ou, pelo contrário, menos bem?
Em rigor, ninguém pode responder as estas difíceis (mas necessárias) questões. Da parte do poder instituído, é óbvia a resposta: tudo está a melhorar. Da parte das oposições, óbvio o registo negativo. Já se sabe que a realidade não é a preto e branco. Que se não pode universalizar a resposta. Que há situações e situações. Que. Que. Certo. Mas deve poder ser possível definir com rigor a tendência, os prós e os contras, os ganhos e as perdas. Mas isso, só através da produção de conhecimento…
Para início do estudo, poder-se-iam colocar duas hipóteses antagónicas: as práticas docentes estão mais pobres; as práticas docentes estão mais ricas. E o resultado diria para que lado iria a verdade.
Arrisco a hipótese paradoxal do empobrecimento - para além da óbvia intensificação e complexificação - (e desafio os meus futuros mestrandos a fazerem desta hipótese o ponto de partida de uma investigação empírica - para a confirmarem ou negarem….). E arrisco-a baseado no seguinte: os docentes estão hoje muito mais tempo nas escolas; têm hoje, muitos deles, mais tempo lectivo; esta maior permanência é factor de desperdício porque não têm espaços, nem condições de trabalho individual e colectivo nas nossas escolas; estando mais ocupados e desperdiçando o (escasso) tempo terão depois menos tempo para o trabalho individual. Menos tempo para a preparação de aulas, menos tempo para avaliar formativamente os trabalhos dos seus alunos, menos tempo para ler, para investigar, menos tempo até para corrigir em casa os trabalhos produzidos nas turmas.
A confirmar-se esta hipótese (que pessoal e profissionalmente não desejo) será uma desgraça. Que nos obrigará a pensar nas políticas. E a ir para além das aparências. E é esta viagem que poderá fazer diariamente no Terrearin Correio da Educação, Edição Online.

«Franceses querem professores com mais autoridade
Uma sondagem do jornal Le Figaro/RTL indica que os franceses desejam o regresso da autoridade à escola e um maior respeito por parte dos alunos em relação a essa autoridade. Esta vontade, que parece transcender divergências políticas, é maior entre os pais mais jovens e traduz-se num desejo de maior disciplina na aula, como a obrigação de os alunos se levantarem quando o professor entra. Contudo, na globalidade, os franceses parecem satisfeitos com a escola actual, tanto na qualidade ensino, como na integração social e carga de trabalho.» in "Le Figaro".

Cada vez que leio esta publicação fico sempre mais rico. Digo isto, porque considero o nível das participações muito elevado, com contributos sempre proficientes, actuais e relevantes. Eu só coloquei estas duas referências, quer o "empobrecimento das práticas docentes" e o facto dos "franceses quererem professores com mais autoridade". A realidade, de facto, não é estática, tem uma dinâmica brutal e nós, pobres humanos, somos apenas peças da mesma engrenagem. O que consideramos verdades absolutamente incontornáveis e incontestáveis num dado momento, será posto em prática pela realidade factual, no instante seguinte. Se isto é assim com toda a matéria que constitui o Universo, com o ser humano, "bicho complicado", ainda o é mais. Não queiram fazer de nós meros tecnocratas, nem das Escolas organizações empresariais. A Escola é a instituição das instituições, pois numa sociedade humanizada e humanizante, ela terá que ser o estribo, de toda a construção e dinâmica sociais. Excelentíssimos Governantes da Republica Portuguesa; não deixem que a obsessão orçamental, destrua o nosso património humano. Pobre país este, que não estima a Educação e os Educadores, Pais e Professores!

12/10/07

Depeche Mode - Outra Banda Muito Forte dos mágicos Anos 80's!


Depeche Mode - "Personal Jesus"



Depeche Mode - "Enjoy The Silence"


Depeche Mode - "Strangelove"

Depeche Mode - "I Feel You"

Depeche Mode - "Walking In My Shoes"

Depeche Mode - "Just Can't Get Enough"

Depeche Mode - "Everything Counts"



«Depeche Mode

Depeche Mode é uma banda inglesa de música eletrônica formada em 1980 em Essex, Inglaterra.

A banda é a mais duradoura e bem sucedida que emergiu da era New Romantic e New Wave. Um dos grupos precursores do synth pop, o Depeche Mode é um dos maiores e mais importantes representantes da música eletrónica, ao lado de Pet Shop Boys, New Order e Kraftwerk. Este movimento musical inglês no início dos anos 80 foi considerado como uma tentativa britânica de responder à influência dos alemães pioneiros da música eletrônica, o Kraftwerk, cujo som e imagem eram imitados por parte dessas bandas.

Com o tempo, o Depeche Mode ficou cada vez maior e melhor, mais criativo, maduro e bem-produzido, tomando uma vantagem enorme em cima de seus concorrentes conterrâneos e até sobre o próprio Kraftwerk e hoje é considerado uma enorme influência para diversas bandas de Pop e Rock atuais, como Smashing Pumpkins, Linkin Park, Lacuna Coil e Deftones. Possuindo também uma lista de fãs ilustres como Marilyn Manson, Scott Weilland, Robert Smith, Tori Amos e Johnny Cash.

Depeche Mode é formado por David Gahan (vocalista), Martin L. Gore (tecladista, guitarrista, vocalista e compositor a partir de 81), Andrew Fletcher (tecladista) e Vince Clarke (tecladista e compositor de 80 a 81). Vince Clarke deixou a banda após o lançamento do álbum de estréia em 1981. Ele foi substituído por Alan Wilder, membro de 82 a 95. Após a saída de Wilder, o Depeche Mode continuou a carreira como um trio.

Em 2006, era estimado que a banda já havia vendido mais de 91 milhões de cópias em todo o mundo (35 milhões de singles / 56 milhões de álbuns). A banda teve 44 canções nas paradas britânicas e já esteve mais vezes que qualquer outro artista entre os 40 mais ouvidos no Reino Unido sem alcançar o primeiro lugar. Seus maiores destaques musicais é um forte clima depressivo, romântico e épico, entre arranjos muito diferentes que resultam em uma sonoridade única. Também é reconhecido em parte por suas técnicas de gravação e o inovador uso de samplers. Apesar de exercer muita influência no cenário da Música Eletrónica e Dance, geralmente o Depeche Mode é classificado como Alternativo.» in wikipédia.

Este é sem dúvida um grande grupo da década de oitenta, que conquistou um lugar cimeiro na música moderna anglo-saxónica. Introduziram uuma música de base electrónica, de bases muito sólidas e com sons e arranjos peculiares, o que se traduzia, invariavelmente, em excelentes produtos musicais. É bom recordar o que é bom! Viva os Depeche Mode!

Mais informações sobre os Depeche Mode, em:

http://www.depeche-mode.com/home/


11/10/07

Amarante Religião - Igreja de S. Pedro, uma Relíquia do Património Religioso!


Altar-Mor da Igreja de S. Pedro em Amarante!

Uma imagem de S. Pedro!



«Amarante, Igreja de São Pedro


A Igreja de S. Pedro foi construída no local da antiga capela de S. Martinho, que era propriedade da Misericórdia. Nesta Igreja de S. Pedro existiu, outrora, uma colegiada. Pertenceu à Irmandade dos Clérigos de São Pedro, cujo estatutos, no original, estão sob a guarda da paróquia de São Gonçalo. A capela-mor é obra de pedraria de Mestre António Gomes-1746. A talha do altar-mor é riquíssima, com colunas enquadrando as imagens dos pilares da Igreja Cristã: São Pedro e São Paulo. O entalhamento é de José de Fonseca Lima - 1748; e o douramento da tribuna, com data de 1760, foi feito pelos pintores Manuel de Queirós e João Manuel de Sousa. No alto da torre destacam-se a cruz e a tiara papal.
Igreja de São Pedro - séc. XVIII• Construída pela Irmandade de S. Pedro, ficou concluída em 1727. • Frontaria de estilo barroco, Uma torre ao centro. Ao nível do primeiro andar desta Torre, as imagens de S. Pedro e S. Paulo. É uma torre de três andares, terminada com a mitra ou tiara papal. A terminar a tiara, a Cruz do Papa, de 3 braços transversais, de tamanhos decrescentes. • No interior da Igreja, a nave é única e tem um bonito lambril com azulejos de 3 cores, azul, branco e amarelo, do séc. XVII. 1. Do lado direito, um altar com as três imagens da Sagrada Família em madeira estofada a ouro e policromada, do séc. XVIII (Maria, José e o Menino), todos com bordão de caminhantes (fuga para o Egipto). Logo a seguir, uma imagem de N. Sra da Conceição, em madeira estofada a ouro e policromada, do séc. XVII. 2. Do lado esquerdo, um altar com uma imagem de S. Martinho (em madeira estofada a ouro e policromada, do séc. XVIII) e outra de São Gonçalo (em madeira estofada a our0) do séc. XVIII. Sabe-se que esta Igreja pertenceu a uma antiga capela com o nome de São Martinho, que era pertença da Misericórdia. 3. No altar-mor, no alto da parede, dois valiosos retábulos em baixo relevo de madeira, que representam São Pedro a ser liberto das grilhetas por um anjo e São Paulo ao ser derrubado do cavalo, na estrada de Damasco. Talha do altar-mor barroca e riquíssima, com colunas enquadrando S. Pedro e São Paulo. Mais abaixo, imagens do séc. XVIII, douradas, representado os 4 evangelistas com os seus símbolos: Mateus (figura de Homem), Marcos (leão), Lucas (touro), João (águia). 4. Atenção ao tecto da sacristia (1694), trabalhado em talha de madeira em cor natural. No interior da sacristia, telas do séc.XVII que representam Cristo e os Apóstolos. » in site http://www.solaresdeportugal.pt/PT/entevt.php?eventoid=376


«São Pedro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Para outros significados de São Pedro, ver São Pedro (desambiguação).
São Pedro
São Pedro, por Peter Paul Rubens
Nascimento
no século I a.C. em Betsaida, Galiléia
Falecimento
aproximadamente 67 em Roma
Venerado pela
Toda a Cristandade
Principal templo
Basílica de São Pedro, Vaticano
Festa litúrgica
29 de junho
Atribuições
duas chaves, cruz invertida, rede de pescador
Padroeiro:
dos Papas e dos pescadores
Portal dos Santos
São Pedro (segundo a tradição teria morrido em cerca de 67 d.C.) foi um dos doze Apóstolos de Jesus Cristo, como está escrito no Novo Testamento e, mais especificamente, nos quatro Evangelhos.
Índice[esconder]
1 Nome e importância
2 Dados biográficos
3 Os seus textos
4 Catolicismo
5 São Pedro, segundo a arqueologia
6 Ligações externas
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[editar] Nome e importância
O seu nome original não era Pedro, mas Simão. Nos livros dos "Atos dos Apóstolos" e na "Segunda Epístola de Pedro", aparece ainda uma variante grega do seu nome original: Simeão. Cristo apelidou-o de Petros - Pedro, nome grego, masculino, derivado da palavra "petra", que significa "Pedra" ou "rocha". O Apóstolo São Paulo designava-o pelo nome de Cephas, Kephas, Kepha ou Cefas que em aramaico significa o mesmo - note-se, aliás, que, provavelmente, Cristo falava principalmente aramaico, logo terá sido essa a designação dada a Simão e não a versão grega que ficou para a posteridade.
Pedro tem uma importância central na teologia católico-romana. É considerado o príncipe dos apóstolos e o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma (a Santa Sé), sendo-lhe reconhecido ainda o título de primeiro Papa (um tanto anacronicamente, posto que tal designação só começaria a ser usada cerca de dois séculos mais tarde – Pedro foi o primeiro bispo de Roma); essa circunstância é invocada pela Igreja Católica para que o Papa detenha uma posição de supremacia sobre toda a Igreja Católica. Para as outras denominações cristãs, Pedro também recebe uma grande importância, por causa de suas epístolas canônicas, porém não recebe o mesmo tipo de tratamento da Igreja Católica.
[editar] Dados biográficos Antes de se tornar um dos doze discípulos de Cristo, Simão Pedro era pescador. Teria nascido em Betsaida e morava em Cafarnaum. Segundo o relato no Evangelho de São Lucas 5:1-11, Pedro teria conhecido Jesus quando este lhe pediu que utilizasse uma das suas barcas, de forma a poder pregar a uma multidão de gente que o queria ouvir. Pedro, que estava a lavar redes com São Tiago e João, seus sócios, concedeu-lhe o lugar na barca que foi afastada um pouco da margem. No final da pregação, Jesus disse a Simão Pedro que fosse pescar de novo com as redes em águas mais profundas. Pedro diz-lhe que tentara em vão pescar durante toda a noite e nada conseguira mas, em atenção ao seu pedido, fá-lo-ia. O resultado foi uma pescaria de tal monta que as redes iam rebentando, sendo necessária a ajuda da barca dos seus dois sócios, que também quase se afundava puxando os peixes. Numa atitude de humildade e espanto Pedro prosta-se perante Jesus e diz para que se afaste dele, já que é um pecador. Jesus encoraja-o, então, a segui-lo, dizendo que o tornará "pescador de homens".
De acordo com os Evangelhos, Simão foi o primeiro dos discípulos a professar a fé de que Jesus era o filho de Deus. É esse acontecimento que leva Jesus a chamá-lo de Pedro - a pedra basilar da nova crença. Encontramos o relato do evento no Evangelho de São Mateus 16:13-23: Jesus terá perguntado aos seus discípulos (depois de se informar do que sobre ele corria entre o povo): "E vós, quem pensais que sou eu?"; ao que Pedro respondeu "És o Cristo, Filho de Deus vivo". Jesus ter-lhe-á dito, então: "Simão, filho de Jonas, és um homem abençoado! Pois isso não te foi revelado por nenhum homem, mas pelo meu Pai, que está no céu. Por isso te digo: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e o poder da morte não poderá mais vencê-la. Dar-te-ei as chaves do Reino do Céu, e o que ligares na terra será ligado no céu, e o que desligares na terra será desligado no céu". É por esta razão que São Pedro é, geralmente representado com chaves na mão e a tradição apresenta-o como porteiro do Paraíso.
Os evangelhos referem-no muitas vezes (mais que a qualquer outro dos discípulos). Conta-se no Evangelho de São Mateus 26:30-35 que Jesus, no Monte das Oliveiras, antes de ser preso, nessa noite, revelou que os seus discípulos seriam dispersados, abandonando-o. Pedro assegura que nunca o abandonaria. Jesus declara-lhe: "Garanto-te que esta noite, antes que o galo cante, me negarás três vezes". Pedro insiste na sua fidelidade. Mais tarde, segundo o mesmo Evangelho, 26:69-75, Pedro, que observava de longe o julgamento de Jesus no átrio do sumo sacerdote Caifás, ao ser apontado como um dos seguidores de Cristo por várias pessoas, nega Cristo por três vezes, tal como fora predito. Quando o galo canta, Pedro lembra-se do que lhe fora profetizado por Jesus e chora de arrependimento.
Henryk Sienkiewicz
No capítulo 21 do Evangelho de São João, é relatado que Cristo, ressuscitado, depois de perguntar repetidas vezes a Pedro se este o ama, lhe diz: "Cuida da minhas ovelhas. Em verdade te digo: quando eras mais novo, cingias o cinto e ias para onde querias. Quando fores mais velho, estenderás as mãos e será outro a cingir-te o cinto, levando-te para onde não queres.", o que indica que terá sido martirizado pela crucificação. Clemente de Roma, cerca de 95 d. C., alude ao martírio de Pedro, que sofreu inúmeras tribulaçoes e que, como Paulo, teria dado testemunho. Uma tradição um tanto quanto insegura, porém pitoresca, conta que, sendo o primeiro bispo de Roma, Pedro foi exortado pela comunidade romana a fugir da cidade onde os cristãos eram perseguidos e executados no Circo de Nero. No caminho encontra Jesus Cristo (na forma de um homem transportado na irradiação solar, segundo o romance de Henryk Sienkiewicz, "Quo Vadis?"). Ao perguntar a Jesus "onde vais, Senhor?" ("Quo Vadis, Domine?"), este responde-lhe que vai para Roma, para ser martirizado com as suas ovelhas que foram abandonadas. Pedro, arrependido, volta para Roma e entrega-se às autoridades que o crucificam. Diz a tradição que exigiu que fosse crucificado de pernas para o ar, já que não se considerava digno de morrer da mesma forma que Cristo.
São Pedro por El Greco
[editar] Os seus textos
O Novo testamento inclui duas epístolas (cartas) cuja autoria é atribuída a Pedro: A "Primeira epístola de São Pedro e a Segunda epístola de São Pedro. Alguns acadêmicos duvidam que Pedro tivesse conhecimentos de grego tão aprofundados que lhe permitissem escrever as cartas com aquele estilo e qualidade linguística (o que, em termos de pura fé, seria perfeitamente normal já que durante o Pentecostes, como é referido nos "Atos dos Apóstolos", o Espírito Santo teria dado aos apóstolos a faculdade de "falar línguas"). Entretanto há quem opine que terão sido escritas por um secretário ("amanuensis"), enquanto outros dizem que terá sido um seu discípulo, após a sua morte.
[editar] Catolicismo
De acordo com a doutrina Católica e Ortodoxa, o apóstolo Pedro, depois de ter exercido o episcopado em Antioquia, tornou-se o primeiro bispo de Roma. Segundo os católicos e ortodoxos, depois de solto da prisão em Jerusalém, o apóstolo viajou até Roma e aí ficou até ser expulso com os judeus e cristãos pelo imperador Cláudio, época em que voltou a Jerusalém e participou da reunião de apóstolos sobre os rituais judeus no chamado Concílio de Jerusalém. Após esta reunião, ficou em Antioquia (como o seu companheiro de ministério, Paulo, afirma em sua carta aos gálatas) e, depois de passar por várias cidades, inclusive, segundo o bispo São Dionisio, por Corinto, na Acaia, retornou a Roma e morreu aí entre 64 e 67 d.C.
Cristo entrega as chaves do céu a Pedro, Perugino, Capela Sistina, Vaticano
Além de várias comprovações históricas, a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa têm como prova bíblica desta sua estadia em Roma a 1ª carta do próprio Pedro, em que diz: "a Igreja que está em Babilônia vos saúda, assim como o meu filho [ajudante] Marcos" (capítulo 5, verso 13). Na opinião quase unânime de estudiosos, a "Babilônia" é, na verdade, a cidade de Roma (uma vez que, a cidade encontrava-se repleta de ídolos[estatuas] Êxodo 20:3,4 e 5, Pedro preferiu chamar Roma com o pseudônimo "Babilônia", assim como outro livro bíblico, o Apocalipse de João, Apocalipse capitulo 17 e 18 também o faz).
A comunidade de Roma, para os católicos, assim como para os ortodoxos, foi fundada e ensinada pelos apóstolos Pedro e Paulo e é considerada a única comunidade cristã do mundo fundada por mais de um apóstolo e a única do Ocidente instituída por um deles. Por esta razão, os católicos crêem que a comunidade de Roma (chamada atualmente de Santa Sé) tem o primado sobre todas as outras comunidades locais (dioceses) e o seu bispo (denominado também de "papa") é respeitado como o pastor universal da Igreja Católica, cabendo-lhe direitos e deveres para com todos os fiéis católicos. De acordo com eles, o ministério de Pedro continua sendo exercido até hoje pelo papa, assim como o ministério dos outros apóstolos é cumprido pelos outros bispos unidos a ele, que é a cabeça do colégio episcopal (conjunto dos bispos católicos). A sucessão petrina (papal) começa com São Lino, em 67, e atualmente é exercida pelo papa Bento XVI.
[editar] São Pedro, segundo a arqueologia
A partir dos anos 50 intensificaram-se as escavações no subsolo da Basílica de São Pedro, lugar tradicionalmente reconhecido como provável túmulo do apóstolo e próximo de seu martírio no muro central do Circo de Nero. Após extenuantes e cuidadosos trabalhos, inclusive com remoção de toneladas de terra que datava do corte da Colina Vaticana para a terraplanagem da construção da primeira basílica na época de Constantino, a equipe chefiada pela arqueóloga italiana Marguerita Guarducci encontrou o que seria uma necrópole atribuída a São Pedro, inclusive uma parede repleta de grafitos com a expressão "hic est Petrus", que, em latim, significa "aqui está Pedro".
Também foram encontrados, em um nicho, fragmentos de ossos de um homem robusto e idoso, entre 60-70 anos, envoltos em restos de tecido púrpura com fios de ouro que se acredita, com muita probabilidade, serem de São Pedro. A data real do martírio, de acordo com um cruzamento de datas feito pela arqueóloga, seria 13 de outubro de 64 d.C. e não 29 de junho, data em que se comemorava o traslado dos restos mortais de São Pedro e São Paulo para a estada dos mesmos nas Catacumbas de São Sebastião durante a perseguição do imperador romano Valeriano em 257 d.C.» in wikipédia.
Esta é sem dúvida uma Igreja muito bonita, quanto a mim, muito pouco favorecida na sua localização, dado que, fica um pouco escondida, e dificilmente se consegue uma boa perspetiva de visualização completa. O interior é riquíssimo, aliás como seria de esperar de uma Igreja cujo nome é pertença de S. Pedro!

Uma bela imagem exterior desta Igreja pode ser encontrada em:

Um interessante estudo sobre S. Pedro em:

10/10/07

Nick Cave - O vanguardismo em forma de música!


Nick Cave, o brilhante músico Australiano!


Nick Cave e Kylie Minogue - "Where The Wild Roses Grow"


Nick Cave & P.J. Harvey - "Henry Lee"


Nick Cave - "Straight to you"


Nick Cave & Shane Macgowan - "What a Wonderful World"


Nick Cave - "As I Sat Sadly By Her Side"

Nick Cave - "Bring it on"

Nick Cave - "Stagger Lee"

Nick Cave, Charlie Haden and Toots Thielemans - "Hey Joe"

Nick Cave & The Bad Seeds - "Into My Arms"
«Nick Cave, variante de Nicholas Edward Cave (nasceu em Warracknabeal na Austrália, no dia 22 de Setembro de 1957) é músico, songwriter, autor, argumentista e, ocasionalmente, actor. É mais conhecido pelo seu trabalho no rock, com os Nick Cave & The Bad Seeds, onde explora temáticas como religião, morte, amor, América e violência.
Índice [esconder]
1 Biografia
2 Discografia e livros
2.1 Álbuns
3 Trivia
4 Ver também
5 Ligações exteriores
[editar] Biografia
[editar] Discografia e livros
[editar] Álbuns
Nick Cave And The Bad Seeds
1984 - From Her to Eternity
1985 - The First Born Is Dead
1986 - Kicking Against the Pricks
1986 - Your Funeral... My Trial
1988 - Tender Prey
1990 - The Good Son
1992 - Henry's Dream
1993 - Live Seeds (ao vivo)
1994 - Let Love In
1996 - Murder Ballads
1997 - The Boatman's Call
1999 - The Best of Nick Cave and the Bad Seeds (coletânea)
2001 - No More Shall We Part
2003 - Nocturama
2004 - Abattoir Blues & The Lyre of Orpheus Grinderman
2007 - Grinderman» in Wikipédia.

Este polifacetado músico, Nick Cave, é sem dúvida um expoente da música moderna Australiana! Depois, é músico, compositor, letrista, actor; enfim é um músico completo e grandioso. Uma grande recordação que tenho dele, aconteceu nos meus tempos de estudante na Cidade do Porto, onde fui assistir a um concerto dele e fiquei estupefacto com tantas fãs Espanholas e Portuguesas. Era só mulheres bonitas; foi um grande espectáculo, em todos os sentidos, absolutamente inesquecível! E já agora, dedico esta postagem também, ao meu colega e amigo, Professor Pedro Carvalho, que também e´admirador convicto de Nick Cave!

Mais informações sobre este músico em:
http://www.nick-cave.com/

09/10/07

Política Nacional - Algo vai muito mal, na República de Portugal!




ALGO ESTÁ PODRE NO REINO (E NINGUÉM QUER SABER)
João Miguel Tavares, jornalista

«Não há nada como umas leituras de fim-de-semana para o pessoal ficar animado. Catalina Pestana ao semanário Sol: "Hoje eu sei que no tribunal de Monsanto [onde está a ser julgado o processo Casa Pia] está apenas a guarda avançada - o grosso da coluna está cá fora. Não tenho dúvida nenhuma de que ainda existem abusadores internos na Casa Pia. E tenho fortes suspeitas de que redes externas continuam a usar miúdos para abusos sexuais." E, de seguida, esta extraordinária confissão: "Depois de ver o sofrimento por que passaram os que falaram, se um dos meus netos fosse abusado eu aconselharia os meus filhos a não apresentarem queixa." João Cravinho à Visão, a partir do seu retiro londrino: "Penso que [a corrupção] é um fenómeno grave, extenso e sem mecanismos de contenção. Alguns dos meus camaradas não são dessa opinião. Foi dos maiores choques da minha vida ver que aquela matéria causava um profundo mal-estar, era como um corpo estranho no corpo ético do PS." José Rodrigues dos Santos ao Público: "Na minha experiência, os governos contactam as administrações e depois estas passam, ou não, os recados. Ver o poder interferir despudoradamente na informação como eu vi é algo que desmotiva."Tudo isto concentrado num espaço de três dias é obra - e provoca um arrepio na espinha mesmo em quem está habituado a zurzir nos males da pátria. É certo que a gente desconfia que o processo Casa Pia tem mais buracos do que um queijo suíço; que a corrupção está instalada em Portugal; que os governos interferem na RTP. Mas uma coisa é saber vagamente, desconfiar que deve ser assim, perorar sobre o assunto no café, outra coisa, bem diferente, é ter as pessoas que meteram a mão na massa a garantir que o cozinhado cheira muito mal - e que mesmo assim continua a ser servido. Catalina Pestana foi provedora da Casa Pia. João Cravinho foi deputado e ministro. José Rodrigues dos Santos é um dos mais populares jornalistas da televisão portuguesa. Que esta gente, hoje mais ou menos emprateleirada, venha apontar publicamente os podres do sistema é um sinal deveras preocupante. Não vale a pena estar com paninhos quentes. Num único fim-de-semana, e em três entrevistas diferentes, ficámos a saber quê: 1) Os abusos na Casa Pia continuam. 2) A corrupção está tão embrenhada no nosso sistema político que já nem se dá por ela. 3) A independência da RTP é uma ficção. E para isto só há duas alternativas: continuar a assobiar para o ar ou começarmo-nos a preocupar seriamente com a saúde do regime e da nossa democracia. Se entrevistas destas passam por "coisa natural" é porque, de alguma forma, já chegámos a um ponto de não retorno.»
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Este resumido, mas muito pertinente texto de João Miguel Tavares, que o meu colega e amigo, Professor Pedro Carvalho me enviou, merece mais do que a nossa reflexão. Acho que está mais que na hora de passarmos à acção, ou qualquer dia será mesmo tarde demais! Obrigado Pedro, deu para inquietar ainda mais o meu espírito e acho que precisamos bem de nos inquietar!

Escola Secundária de Amarante - Lista Y - Eleições da Associação de Estudantes. da ESA!




Como também tenho alunos da lista Y, às eleições para a Associação de Estudantes da ESA, é mais do que justo, fazer uma postagem sobre eles. A candidata a Presidente, a Nany, anda muito empenhada e feliz, oxalá tenha sorte. Mas não levem as coisas muito a sério; na vida há sempre para todos nós, momentos de ganhar e de perder. Quando ganhamos, devemos respeitar os vencidos, quando perdemos, devemos honrar os vencedores. Fora isso, é não saber ser, nem saber estar e eu sei que vocês vão ser exemplares, porque são gente 5 estrelas. A Nany este e o ano passado, tornou-se no meu orgulho; de mal amada por muitos, passou a ser um exemplo para muitos mais. Força Nany, continua em grande; tu és grande!