06/05/09

Vincent Van Gogh - Quando o génio e a loucura, andam de braços dados!

«Vincent Van Gogh

Fonte: SAPO Saber, a enciclopédia portuguesa livre.

Van Gogh
Vincent Willem van Gogh
Van Gogh
Auto-Retrato, 1887
Nascimento 30 de março de 1853
Zundert
Falecimento 29 de julho de 1890
Auvers-sur-Oise
Nacionalidade holandesa
Ocupação pintor
Magnum opus Os Comedores de Batata; Os Girassóis; A Noite Estrelada; Retrato do Dr. Gachet
Movimento estético Pós-impressionismo
Portal O SAPO Saber possui o
Portal dos Países Baixos
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Vincent Willem van Gogh (Zundert, 30 de Março de 1853Auvers-sur-Oise, 29 de Julho de 1890) foi um pintor pós-impressionista holandês.
A sua vida distanciou-se muito do que era a normalidade burguesa na época. Van Gogh foi incapaz de constituir família, de custear a própria subsistência ou até mesmo de manter contactos sociais. Por fim, sucumbiu a uma doença mental.
A sua fama póstuma cresceu especialmente após a exibição de 71 das suas telas em Paris, a 17 de Março de 1901. Em vida, tinha obtido muito pouco reconhecimento.
A influência de Van Gogh no expressionismo, fauvismo e abstraccionismo foi notória e pode ser reconhecida em variadas frentes da arte do século XX. Van Gogh é considerado pioneiro na ligação das tendências impressionistas com as aspirações modernistas.
O Museu Van Gogh, em Amesterdão, é dedicado aos seus trabalhos e aos dos seus contemporâneos.

Índice

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[editar] Primeiros anos

Vincent aos treze anos, em 1866
Vincent aos treze anos, em 1866
Vincent nasceu em Zundert, uma cidade próxima de Breda, na província de Brabante do Norte, nos Países Baixos (ou Holanda). Era filho de Theodorus, um pastor da Igreja Reformista Holandesa, e de Anna Cornelia Carbentus. Recebeu o mesmo nome do seu avô paterno e também daquele que seria o primogénito da família, morto antes mesmo de nascer exactamente um ano antes do nascimento de Vincent. Especula-se que este facto tenha influenciado profundamente certos aspectos da sua personalidade, e que determinadas características da sua pintura (como a utilização de pares de figuras masculinas) tenham sido motivadas por isso. Vincent teve dois irmãos - Theodorus, apelidado de Theo, e Cornelius (Cor) - e três irmãs: Elisabeth, Anna e Willemina (Will).
Vincent era uma criança séria, sossegada e introspectiva. Desenvolveu ao longo dos anos uma grande amizade e forte ligação com o irmão mais novo, Theo. A vasta correspondência entre Theo e Vincent foi preservada e publicada em 1914, trazendo a público inúmeros detalhes da vida privada do pintor, bem como da sua personalidade. É através destas cartas que se sabe que foi Theo quem suportou financeiramente o irmão durante a maior parte da vida deste.
Aos 16 anos, por recomendação do seu tio Vincent (ou Cent), começou a trabalhar para um comerciante de arte estabelecido em Haia, na empresa Goupil & Cie. Quatro anos depois foi transferido para Londres, e depois para Paris.
No entanto, Vincent estava cada vez mais interessado em assuntos religiosos, e acabou por ser demitido da galeria. Decidiu então regressar a Inglaterra para fazer um trabalho sem remuneração. Durante o Natal, voltou a casa e começou a trabalhar numa livraria. Ficou seis meses no novo emprego, onde passou a maior parte do tempo a traduzir a Bíblia.
Em 1877 a família mandou-o para Amsterdão, onde morou com o seu tio Jan. Van Gogh preparou-se para os exames de admissão da Universidade de Teologia com o seu tio Johannes Stricker (teólogo), mas fracassou. Mudou-se então para a Bélgica, e novamente fracassou nos estudos da escola Missionária Protestante. Em 1879, ainda na Bélgica, começou um trabalho temporário como missionário numa comunidade pobre de mineiros.

[editar] Estudos de arte

Em 1880, Vincent decidiu seguir a sugestão do irmão Theo e levar a pintura mais a sério. Partiu para Bruxelas para ter aulas com Willem Roelofs, que o convenceu a tentar a Academia Real de Artes. Aí estudou um pouco de anatomia e de perspectiva.
Em 1881, Van Gogh mudou-se com a família para Etten, onde se tornou amigo de Kee Vos-Stricker, sua prima e filha de Johannes Stricker. Ao pedi-la em casamento, ela recusou-o com um energico "nunca". Porém, Van Gogh insistiu na ideia, o que gerou conflitos com o seu pai. No final do mesmo ano, partiria para Haia.
Em Haia, juntou-se ao seu primo Anton Mauve nos estudos de arte. Envolveu-se com uma prostituta grávida e já mãe de um filho, conhecida como Sien. Quando o pai de Van Gogh soube do relacionamento do filho, exigiu que ele a abandonasse.
Em 1883, mudou-se para Nuenen (Holanda), onde se dedicou à pintura. Apaixonou-se pela filha de uma vizinha, Margot Begemann. Decidiram casar-se, mas as famílias não aceitaram o casamento. Margot tentou então o suicidio.
Em 1885, o pai de Van Gogh morreu de enfarte. Nesse mesmo ano ele pintou aquela que é considerada a sua primeira grande obra: Os Comedores de Batata. Em Novembro do mesmo ano, mudou-se para Antuérpia.
Van Gogh preferia mandar o seu pouco dinheiro para Theo, em Paris, para que este lhe enviasse material de pintura, a comer uma boa refeição. Enquanto estava em Antuérpia, dedicou-se ao estudo das cores e visitou museus, apreciando trabalhos principalmente de Peter Paul Rubens, e tornou-se um bebedor frequente de absinto. Foi nesta altura que entrou em contacto com a arte japonesa, da qual se tornou fervoroso admirador e que posteriormente o influenciaria pelas cores fortes e uso de linhas.
Em 1886, matriculou-se na École des Beaux-Arts de Antuérpia.

[editar] Paris

Van Gogh Pintando Girassóis, tela de Paul Gauguin de 1888
Van Gogh Pintando Girassóis, tela de Paul Gauguin de 1888
Na Primavera de 1886, Van Gogh mudou-se para Paris, onde dividiu um apartamento em Montmartre com Theo. Depois, os dois mudaram-se para um apartamento maior na Rue Lepic, 54. Por alguns meses, Vincent trabalhou no Estúdio Cormon, onde conheceu os artistas John Peter Russell, Émile Bernard e Henri de Toulouse-Lautrec, entre outros.
Naquela época, o impressionismo tomava conta das galerias de arte de Paris, mas Van Gogh tinha problemas em assimilar esse novo conceito de pintura. Vincent e Émile Bernard começaram o uso da técnica do pontilhismo, inspirados em Georges Seurat.
Em 1887, conheceu Paul Gauguin, e mais para o final do ano expôs em Montmartre. No ano seguinte, decidiu sair de Paris.

[editar] Arles

Vincent van Gogh chegou a Arles, no Sul de França, no dia 21 de Fevereiro de 1888. A cidade impressionava-o pelas paisagens e Van Gogh sonhou fundar ali uma colónia de artistas.
Foi para decorar a sua casa em Arles (conhecida como "a casa amarela") que Van Gogh pintou a série de quadros com girassóis, dos quais um se tornaria numa das suas obras mais conhecidas. Dos artistas que deixara em Paris, apenas Gauguin respondeu ao convite feito para se instalar em Arles. O Vinhedo Vermelho, único quadro vendido durante a sua vida, foi pintado nesta altura. Vendeu-o por 400 francos.
Gauguin e Van Gogh partilhavam uma admiração mútua, mas a relação entre ambos estava longe de ser pacífica e as discussões eram frequentes. Vincent teve vários episódios de violência, sobretudo contra si próprio, culminando na noite de 23 de Dezembro de 1888, quando chegou a cortar um pedaço da orelha esquerda, que ofereceu depois a uma prostituta sua amiga. Rachel, prostituta de um bordel local, recebeu a orelha embrulhada em papel de jornal. Gauguin enviou então um telegrama a Theo e voltou para Paris, julgando melhor não visitar Vincent no hospital.
Uma nova teoria, defendida pelos historiadores de arte alemães Hans Kaufmann e Rita Wildegans, afirma que afinal terá sido Gauguin a cortar a orelha de Van Gogh, durante a discussão. Os dois historiadore baseiam-se em declarações de Gauguin acerca do sucedido. Segundo esta nova teoria, Van Gogh terá assumido a culpa para que Gauguin não fosse preso[1].
Retrato do Dr. Gachet, obra de 1890
Retrato do Dr. Gachet, obra de 1890
O estilo de pintura acompanhou a mudança psicológica e Van Gogh trocou o pontilhado por pequenas pinceladas. O seu estado depressivo agravou-se e, em 1889, pediu para ser internado na clínica psiquiátrica do Mosteiro de St. Paul na Provença. O jardim do mosteiro transformou-se na principal fonte de inspiração para os quadros seguintes, que marcaram nova mudança de estilo: as pequenas pinceladas evoluíram para curvas espiraladas.
Em Maio de 1890, Vincent deixou a clínica e mudou-se de novo para perto de Paris (em Auvers-sur-Oise), onde podia estar mais perto do seu irmão e frequentar as consultas do doutor Paul Gachet, um especialista habituado a lidar com artistas, recomendado por Camille Pissarro. Gachet não conseguiu melhorias no estado de espírito de Vincent, mas foi a inspiração para o conhecido Retrato do Doutor Gachet.
Entretanto, a depressão agravou-se, e a 27 de Julho de 1890, depois de semanas de actividade criativa, Van Gogh disparou um tiro sobre o peito, morrendo dois dias depois. As suas últimas palavras, dirigidas a Theo, teriam sido: "A tristeza durará para sempre".

[editar] Principais obras


[editar] Haia

  • Sorrow (litografia, 1882)
  • Homem Velho com a Cabeça nas Mãos (litografia, 1882)

[editar] Nuenen


[editar] Antuérpia


[editar] Paris


[editar] Arles


[editar] Saint-Rémy


[editar] Auvers-sur-Oise


[editar] Curiosidades

  • Theo morreu seis meses depois do falecimento do irmão, Vincent. Tendo sido enterrado primeiramente em Utrecht, a sua esposa Johanna encarregou-se de levar o corpo para ser enterrado lado a lado com o de Vincent, em Auvers-sur-Oise, onde ambos estão até hoje.
  • Van Gogh vendeu uma única tela enquanto vivo, A Vinha Encarnada, por 400 francos. Em 1990, cem anos após sua morte, outra tela sua, Retrato do Dr. Gachet, alcançou o valor de US$ 82,5 milhões, um recorde na altura.
  • 150 psiquiatras examinaram Van Gogh, e 30 diagnósticos diferentes foram dados, entre eles: envenenamento pelas tintas, distúrbio bipolar, esquizofrenia, sífilis, epilepsia, porfiria aguda agravados por insónia, má nutrição, ingestão de álcool (absinto principalmente).
  • Surgiram algumas teorias sobre a visão de Van Gogh. Segundo alguns, Vincent teria sofrido de xantopsia (visão dos objetos em amarelo), por isso exagerava no amarelo das suas telas. Esta xantopsia pode ou não ter surgido pelo excesso de ingestão de absinto, que contém tujona, uma toxina. Outra teoria defende que o doutor Gachet teria indicado o uso de digitalis para o tratamento da epilepsia, o que poderia ter ocasionado uma visão amarelada a Van Gogh. Outros documentos relatam ainda que na verdade Van Gogh seria daltónico.
  • Em momento de delírio ou não, Vincent teria dito: " O meu melhor quadro é aquele que imaginei deitado na cama, através da fumaça do cachimbo e que nunca cheguei a pintar."[carece de fontes?]

[editar] Referências

  1. Orelha de Van Gogh poderá ter sido cortada por Paul Gauguin com uma espada, artigo do Público, de 5 de Maio de 2009.

[editar] Ligações externas

Outros projectos Wikimedia também contêm material sobre este artigo:
 Imagens e media no Commons
 Citações no Wikiquote

A Tribute to Vincent Van Gogh

Vincent van Gogh - A.&E. Documentary




Van Gogh BBC Power of Art

05/05/09

Musica Portuguesa - Mísia numa forma muito original e diferente, que não pior, de Interpretar e Sentir o Fado!




Misia - "Garras dos Sentidos" - (Clip)

Misia - "Ese Momento" - (Clip)

Mísia - "Os Velhos Amantes"

MISIA - "Triste Sina"

Misia - "Nasci para morrer contigo"

Mísia - "Sou de Vidro"

Misia - "Duas Luas"

MÍSIA - "Lágrima" - (Amália Rodrigues)

MÍSIA - "Saudades Symphoniques" - (Estivales du Chateau)

Mísia - "Gala de la salle Gaveau" - (Live)

MÍSIA - "Fado do Retorno" - (with Agnès Jaoui)

MÍSIA - "Festival Unicas" - (with Adriana Calcanhotto)

Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 1)

Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 2)

Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 3)

Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 5 de 5)

MÍSIA - "Une journée avec Misia" - (France3)

MÍSIA - [Top Mais (Rtp TV)]

«Mísia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Mísia, nome artístico de Susana Maria Alfonso de Aguiar, (Porto, 1955) é uma cantora portuguesa.
Dona de uma das mais belas e poderosas vozes, a cantora, filha de pai português e mãe catalã, deu uma nova roupagem à música lusitana com suas composições sofisticadas e cheias de personalidade. Cantando em francês, catalão, espanhol e português, Mísia é a típica cantora nova Europa que mistura tendências, diferentes culturas e sons.

[editar] Discografia

  • 1 991Mísia
  • 1993Fado
  • 1995Tanto menos, tanto mais
  • 1998Garras dos Sentidos
  • 1999Paixões diagonais
  • 2001Ritual
  • 2003Canto
  • 2005Drama box
  • 2009Ruas (Lisboarium & Tourists)

[editar] Ligações externas

"Garras Dos Sentidos (1998)

Garras Dos Sentidos
Dança De Mágaos
Estátua Falsa
Fado Do Retorno I
Nenhuma Estrela Caíu
Litania
Não Me Chamem Pelo Nome
Sete Luas
Sou De Vidro
Fado Do Retorno II
Da Vida Quero Os Sinais"


"Triste Sina
Mísia

Mar de mágoas sem marés 
Onde não há sinal de qualquer porto 
De lés a lés o céu é cor de cinza 
E o mundo desconforto 
No quadrante deste mar que vai rasgando 
Horizontes sempre iguais à minha frente 
Há um sonho agonizando 
Lentamente, tristemente 

Mãos e braços para quê 
E para quê os meus cinco sentidos 
Se a gente não se abraça não se vê 
Ambos perdidos 
Nau da vida que me leva 
Naufragando em mar de trevas 
Com meus sonhos de menina 
Triste sina

Pelas rochas se quebrou 
E se perdeu a onda deste sonho 
Depois ficou uma franja de espuma 
A desfazer-se em bruma 
No meu jeito de sorrir ficou vincada 
A tristeza de por ti não ser beijada 
Meu senhor de todo o sempre
Sendo tudo não és nada."

04/05/09

Jesualdo Ferreira, um Treinador sério, proficiente e vencedor!


Contra ele falei muitas vezes, por não enter certas opções técnicas, mas tenho que reconhecer que o seu trabalho de longo prazo tem sido brilhante e merece ficar como Treinador do F.C. do Porto, aconteça o que acontecer! Pelo menos, esse é o meu desejo!

Vasco Granja: Morreu o Homem que me ensinou a apreciar animação, como algo que não é só para crianças!

«Vasco Granja

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Vasco Granja no Salão da BD 2003, na Exponor.
Vasco Granja (Campo de Ourique, 10 de julho de 1925 - Cascais, 4 de Maio de 2009) foi um apresentador de televisão português, reconhecido pelo seu grande contributo para a divulgação da animação e da banda desenhada em Portugal.

Índice

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[editar] Biografia

De seu nome completo Vasco de Oliveira Granja, nasceu a 10 de Julho de 1925, no bairro de Campo de Ourique, em Lisboa em Portugal[1], vindo a falecer em Cascais, na madrugada do dia 4 de Maio de 2009. Estudou na escola 12 do Bairro Alto, em Lisboa, e na Escola Industrial Machado de Castro, a qual abandonou após uma reprovação na disciplina de álgebra, no quarto ano.
Aos 15 anos de idade, encontrou o seu primeiro emprego, nos Armazéns do Chiado. Era responsável pelas amostras de seda que eram oferecidas às clientes. Algum tempo mais tarde, foi transferido para o departamento de publicidade, quando notaram que tinha um grande gosto pela leitura. Pintava cartazes com anúncios para as montras.
Como o ordenado não era suficiente, mudou de emprego, tendo ido trabalhar para a Foto Áurea, na Rua do Ouro, em Lisboa, estabelecimento esse que hoje já não existe. Nessa altura, visitava com frequência a Biblioteca Nacional, que estava aberta aos jovens. Interessava-se já por museus, pintura e pelo desporto, tendo sido sócio do Benfica durante algum tempo.
Durante a sua infância, apaixonou-se pelo cinema. Como na altura não existia classificação etária nos cinemas, percorreu todos os que existiam em Lisboa.
Casou-se com Maria Inácia, uma jovem de família oriunda do Ribatejo, que conheceu num baile em Lisboa. Tiveram uma filha e duas netas.
No decorrer dos anos 50, durante o regime fascista em Portugal, associou-se ao movimento cineclubista. Em Lisboa, participava no aluguer de salas e na projecção de filmes obtidos através das embaixadas, em formato de 16 milímetros. Os filmes tinham sempre que passar pela censura. Apesar disso, conseguiam mostrar filmes do neo-realismo italiano. Em 1952, foi detido pela PIDE, em consequência do dinheiro dos bilhetes para os filmes se destinar a financiar o movimento de resistência ao regime do Estado Novo. Esteve preso durante seis meses, na prisão do Aljube.
Em 1960, esteve presente no festival de animação de Annecy, em França, a representar Portugal. Durante essa viagem, a primeira fora do seu país, ganhou uma nova paixão pela animação. O cineasta canadiano de animação Norman McLaren tornou-se o seu maior ídolo. Viria a conhecê-lo pessoalmente.

Vasco Granja esteve ligado ao PCP e participou na festa do jornal do partido, a festa do Avante
Durante os anos 60, foi novamente detido pela PIDE, devido à sua ligação na altura ao Partido Comunista Português, mais concretamente à célula comunista dos cineclubes. Esteve preso durante 16 meses, tendo cumprido parte desse tempo em Peniche. Na prisão, foi submetido a várias torturas físicas e psicológicas, como a tortura do sono.
Em 1974, deu início a um novo programa de televisão, denominado "Cinema de Animação", na RTP, que viria a durar 16 anos, com mais de mil programas transmitidos. Nesses programas, dava a conhecer a animação de todo o mundo, desde aquela que era realizada nos países do leste da Europa, até à proveniente da América do Norte. Pretendia, com o seu programa, divulgar, para além da própria animação, uma mensagem de paz, que considerava estar presente em muitos dos filmes da Europa de Leste que transmitia.
Ainda em 1974, foi membro do júri do Festival Internacional de Banda Desenhada de Angoulême.
Em 1975, criou um curso de cinema de animação, a partir do qual viria a nascer a Associação Portuguesa de Cinema de Animação.
Em 1980, foi membro do júri da quarta edição do Animafest [2], o Festival Mundial de Animação de Zagreb, realizado na então Jugoslávia. Participara já como observador neste festival na edição de 1974, logo após o 25 de Abril[3].
Permaneceu na RTP até 1990.
Teve uma breve aparição no programa humorístico de televisão Herman Enciclopédia, em 1998, durante a qual parodiava os seus próprios programas sobre animação.
A Festa do Avante de 2006, organizada pelo Partido Comunista Português, contou com a sua participação na selecção de filmes de animação de diversas origens, com particular destaque para películas oriundas da antiga Checoslováquia.

[editar] Obras da autoria de Vasco Granja


[editar] Obras sobre Vasco Granja

  • 2003 - Vasco Granja - Uma Vida... 1000 Imagens, Vários Autores, Edições ASA, Porto

[editar] Referências

  1. Entrevista a Vasco Granja
  2. http://www.animafest.hr/index.php?p=archives&year=1980
  3. http://www.animafest.hr/index.php?p=archives&year=1974» in Wikipédia.

Vasco Granja

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Herman Vs Vasco Granja

Basquetebol: S.L. Benfica 54 vs F.C. do Porto 58 - Dragões quebram invencibilidade do Benfica e empatam Play-off!

«Burns pegou «fogo» na Luz

O F.C. Porto Ferpinta igualou a eliminatória dos quartos-de-final da Liga, ao vencer, neste domingo, o jogo 2 dos playoffs, disputado no pavilhão da Luz, onde os Dragões se impuseram ao Benfica, por 54-58.
Apesar de ainda privada de Nuno Marçal, lesionado, a equipa de Júlio Matos revelou-se determinada e especialmente concentrada no terceiro período, fase do encontro em que construiu um parcial favorável de 8-20.
Autor de 18 pontos, metade deles conseguidos na conversão de lançamentos triplos, João Figueiredo desempenhou um papel basilar na vitória portista, apenas suplantado pelo desempenho do norte-americano Christian Burns, que se distinguiu como o MVP da partida, com 21 pontos e 7 ressaltos.
Com a eliminatória empatada a uma vitória, depois de dois jogos disputados na Luz, F.C. Porto e Benfica voltam a encontrar-se às 16h00 do próximo sábado, já no Dragão Caixa.» in site F.C. do Porto.

03/05/09

Maritimo 0 vs F.C. Porto 3 - Estamos a apenas uma Vitória do Tetra!

«Já há chave para o título, só falta abrir a porta

Exibição personalizada e percurso encurtado para o principal objectivo da época. A goleada, por 0-3, sobre o Marítimo – somada na Madeira, este domingo – coloca na posse do F.C. Porto a chave para a revalidação do título. A porta do «tetra» pode ser aberta já no próximo fim-de-semana, em pleno Estádio do Dragão. Raul Meireles, logo aos três minutos, conferiu firmeza às aspirações azuis e brancas, ao apontar o primeiro golo da partida, que viria a conhecer definições mais exactas já no decurso da etapa complementar, após um cabeceamento de Rolando, aos 64 minutos, que ampliou a vantagem para 0-2, e um remate colocado de Tomás Costa, aos 83, que sentenciou de vez o resultado. Face ao que produziu – não só neste desafio, mas ao longo de toda a temporada –, o grupo de Jesualdo Ferreira só pode sentir-se orgulhoso do trajecto que vem desenhando no campeonato.
Acumula sete vitórias seguidas no total e 10 fora de casa, segue na liderança e, com nove pontos ainda em disputa na prova, encontra-se a apenas três de se sagrar Campeão Nacional pelo quarto ano desportivo consecutivo. O cenário não deixa margem para dúvidas em relação à valia do plantel – composto, recorde-se, por muitos elementos novos – e o desafio desta noite, realizado no Estádio dos Barreiros, também não. A disposição para ganhar dos Dragões revelou-se bem cedo, com Bruno Alves a acertar no poste esquerdo quando o cronómetro assinalava ainda somente dois minutos.Logo de seguida, aos 3, Raul Meireles, que acabou por ser substituído a meio da primeira parte, por lesão, alvejou com plena pontaria a baliza defendida por Marcos. O período inicial ficou ainda marcado por outros dois lances de extremo perigo azul e branco, protagonizados por Lisandro, primeiro, e Rodríguez, mais tarde. Ambos os remates esbarraram no guardião da equipa da casa, uma das grandes figuras, de resto, do encontro. O Marítimo regressou do intervalo com vontade de dar a volta ao marcador, mas viria a ser o F.C. Porto, que nunca perdeu o controlo do jogo, a facturar novamente, fechando em definitivo as contas da partida. Rolando, aos 64 minutos, desviou da melhor forma um livre directo batido a meia altura por Rodríguez no vértice direito da grande área adversária; Tomás Costa, aos 83, finalizou com classe uma jogada de forte entendimento com Mariano e Rodríguez.

FICHA DE JOGO

Liga Portuguesa 2008/09 (27ª jornada)
Estádio dos Barreiros, na Madeira (3 de Maio de 2009)
Árbitro: João Ferreira
Árbitros Assistentes: Luís Ramos e Pais António
4º Árbitro: Bruno Esteves

Marítimo: Marcos; Paulo Jorge, João Guilherme, Van der Linden e Luís Olim, João Luiz, Olberdam e Bruno; Djalma, Aquino e Marcinho
Substituições: Aquino por Baba (46m), Djalma por Manú (59m) e Luís Olim por Takahito Soma (74m)
Não utilizados: Marcelo; Fernando, Briguel e Victor Junior
Treinador: Carlos Carvalhal

F.C. Porto: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Cissokho; Fernando, Tomás Costa e Raul Meireles; Mariano, Lisandro e Rodríguez
Substituições: Raul Meireles por Guarín (21m), Rodríguez por Farías (84m) e Lisandro por Rabiola (87m)
Não utilizados: Nuno; Stepanov, Benítez e Andrés Madrid
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 0-1
Disciplina: cartão amarelo para Aquino (36m) e João Luiz (75m)
Marcadores: Raul Meireles (3m), Rolando (64m) e Tomás Costa (83m)» in site F.c. do Porto.

Link: Maritimo 0-1 Porto


1.º Golo do F.C. do Porto apontado por Raúl Meireles, pouco antes de se lesionar!

Link: Maritimo 0-2 Porto


2.º Golo do F.C. do Porto apontado por Rolando, o Central voador!

Link: Maritimo 0-3 Porto


3.º Golo do F.C. do Porto apontado por Tomás Costa, numa excelente jogada colectiva!

Amarante F.C. 2 vs Infesta 2 - Amarante dá um passo atrás na luta pela Manutenção, na segunda Divisão!









Imagens de um jogo em que o Amarante cometeu demasiados erros, para quem necessitava de vencer!

«II Divisão - Azuis estiveram a vencer, por 2-0, mas consentiram o empate
Vantagem desaproveitada


Jogo no Estádio Municipal de Amarante
Árbitro: Flávio Sousa (Braga)
Amarante, 2 - Infesta, 2

Ricardo; Nuno Queirós, César, Rochinha e Pinheiro; Brito, Hélder (Paulo Pereira, 46) e Sérgio Vasconcelos (Ricardo, 66); Marcos, Koffi e Alex (Tiago Cintra, 46) TR: Arlindo Gomes
Bruno; Tiago, Laranjeira, Vicente e Galego (Sergi, 78); Vitinha, Bruninho (Magno, 92) e Paulinho; Júlio, Camarinha (Nélson, 68) e Augusto
TR: Manuel António

Ao intervalo: 0-2
Marcadores: Bruninho (22), Júlio (38), Koffi (55) e Tiago Cintra (77)
Disciplina: Cartão amarelo a Laranjeira (25), Rochinha (53), Vitinha (53), Sérgio Vasconcelos (60), Galego (62), Vicente (63), Tiago Sintra (66), Paulo Pereira (88), Marcos (90+1) e Tiago (90+3)

Num encontro aguardado com grande expectativa, face à importância que acarretava nas contas da permanência, Amarante e Infesta não foram além de um empate a duas bolas. Os mamedenses chegaram ao intervalo a vencer, mas não conseguiram aguentar a pressão dos locais na etapa complementar.

Primeira parte de luxo
Abordando o jogo com mais serenidade, o Infesta rapidamente se mostrou superior ao Amarante. Aos oito minutos, Vitinha atirou ao poste, dando o mote para aquilo que viria a acontecer. Numa jogada bem delineada, Bruninho surgiu em zona de finalização e não enjeitou a hipótese de inaugurar o marcador. Em vantagem, o Infesta continuava a dar festival e foi com relativa naturalidade que voltou a fazer a festa do golo. O inevitável Júlio finalizou com êxito um cruzamento com conta peso e medida de Bruninho, estabelecendo o 0-2 com que se chegou ao intervalo.

Reacção local valeu empate
Na etapa complementar, fruto das alterações efectuadas ao intervalo, o Amarante surgiu mais ofensivo e a colocar à prova o guarda-redes Bruno. Tiago Cintra, que passou pelas escolas do Leixões, revelou-se determinante para o conjunto local, ao ter intervenção directa nos dois golos.
No primeiro obrigou Bruno a defesa apertada, lance que Koffi recarregou para golo. Depois, na sequência de um canto, surgiu ao primeiro poste a estabelecer o resultado final. O Infesta ainda tentou adiantar-se novamente, mas os remates de Serge e Paulinho não levaram direcção correcta.

Recepção ao Santana
Portas abertas
Numa partida de crucial importância, em que o Infesta necessita de vencer o Santana, a direcção mamedense vai abrir as portas do Moreira Marques para que o público possa marcar presença em grande número para embalar a equipa orientada por Manuel António rumo à vitória.

Andebol
Juniores na fase final
A realizar uma campanha de elevado nível, equipa de andebol de juniores do Infesta está apurada para a final-four, que se vai disputar nos dias 22, 23 e 24 de Maio, no Pavilhão Municipal de Resende. Mesmo sem pavilhão próprio para as modalidades, a formação mamedense continua a ombrear com os grandes clubes nacionais, com a ambição de voltar a sagrar-se campeão Nacional de Juniores, meta alcançada na temporada de 2007/08.

Calendário
Infesta – Belenenses, dia 22, às 20 horas; F. C. Porto – Infesta, dia 23, às 18 horas; Infesta – Sporting, dia 24, às 10 horas

Joaquim Sousa

Figura: Bruninho
Numa tarde diabólica em esticou a corda, merece, novamente, todos os elogios. Marcou o primeiro golo e fez a assistência para o segundo. Foi um perigo constante para a baliza adversária, colocando em constante sobressalto os defensores locais.

Manuel António - Treinador do Infesta
“Empate é merecido”
“Devíamos ter resolvido o jogo durante a primeira parte. Depois, o Amarante reagiu e foi bombeando bolas para a nossa área, aproveitando os nossos erros infantis chegar ao empate. Soubemos aguentar e penso que o empate conseguido pelo Amarante é merecido. Vamos ver o que acontece na última jornada. Espero que o Infesta e o Amarante ganhem...”.» in http://www.matosinhoshoje.com/index.asp?idEdicao=413&id=21196&idSeccao=3188&Action=noticia

No dia da Mãe - Poema para a Minha Mãe!

Minha Mãe com o Dr. Armando, Primos Guilherme e Leninha, na Casa da Aldeia, Gateira, Mancelos!

"Para Sempre

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.

Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.

Carlos Drummond de Andrade"


Ozzy Osbourne - "Mama I'm Coming Home"

"Mama I'm Coming Home

Times have changed and times are strange
Here I come, but I aint the same
Mama, Im coming home
Times gone by seem to be
You could have been a better friend to me
Mama, Im coming home

You took me in and you drove me out
Yeah, you had me hypnotized
Lost and found and turned aroound
By the fire in your eyes

You made me cry, you told me lies
But I cant stand to say goodbye
Mama, Im coming home
I could be right, I could be wrong
Hurts so bad, its been so long
Mama, Im coming home

Selfish love yeah were both alone
The ride before the fall
But Im gonna take this heart of stone
I just got to have it all

Chorus
Ive seen your face a hundred times
Everyday weve been apart
I dont care about the sunshine, yeah
cause mama, mama, Im coming home
Im coming home

You took me in and you drove me out
Yeah, you had me hypnotized
Lost and found and turned around
By the fire in your eyes"

Amy MacDonald - Mais uma Grande Voz emergente!




Amy Macdonald - "This Is The Life" - (live/acoustic at Zomer 2008)


Amy MacDonald - "Youth Of Today"

Amy MacDonald - "Your Time will come" - (Munich)

Amy Macdonald - "What Is Love"

Amy Macdonald - "Wish For Something More"

Amy McDonald - "Road to Home"

Amy Macdonald - "Somebody New"

Amy Macdonald - "Let's Start A Band"

Amy MacDonald - "Run" - (Live acoustic)

Amy Macdonald - "RUN" - (live)

Amy MacDonald - "Caledonia"

Amy MacDonald - "Sweet Caroline"

Amy Macdonald - "Footballer's wife"

Amy Macdonald - "Footballers Wife" - (Liverpool Feb 10th 2008)

Amy Macdonald - "Mr. Brightside"

Amy Macdonald - "Hallelujah" - (live)

Amy Macdonald - "This Much Is True"

Amy Macdonald - "Rock Bottom"

Amy Macdonald - "Barrowland Ballroom"

Amy MacDonald - "Dancing In The Dark" - (From Soundboard)

Amy MacDonald - "Dancing In The Dark" - (live at WUK/Vienna)

«Amy MacDonald

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Amy MacDonald

Informação geral
Data de nascimento 25 de Outubro de 1987 (21 anos)
Origem Bishopbriggs, Escócia
País Escócia
Gêneros Folk rock, indie rock, alternative rock, soft rock
Instrumentos vocal, guitarra, piano, bateria
Período em atividade 2007–Presente
Gravadoras Vertigo
Sítio oficial http://www.amymacdonald.co.uk/

Amy MacDonald (Bishopbriggs, 25 de Agosto de 1987[1]) é uma cantora e compositora escocesa.

Seu álbum de de estréia, This Is The Life, foi lançado em 30 de Julho de 2007 e até o momento vendeu mais de 1.200.000 cópias ao redor do mundo. seu primeiro single, "Poison Prince", foi lançado em 7 de Maio de 2007. Ela fez shows em festivais de música como Festival de Glastonbury, Hyde Park Calling, T in the Park, and V Festival. Amy assinou contrato com a gravadora Vertigo, a mesma gravadora de The Killers e Razorlight.

Macdonald começou tocando performances acústicas aos 15 anos.[1] Suas maiores influências são Travis e The Libertines.

Índice

[esconder]

[editar] Discografia

[editar] Álbuns

  • This Is the Life (2007)
País Disco Vendas[2]
Áustria Platina[3] 30,000
Bélgica Platina[3] 50,000
Dinamarca Platina[4] 30,000
Europa 2x Platina[5] 2,000,000+
França Platina 220,000[6]
Alemanha 7x Ouro[7] 700,000
Suécia Ouro[8] 30,000
Grécia Ouro[9] 7,500
Suiça 3x Platina[8] 90,000
Reino Unido 2x Platina 600,000

[editar] Ligações externas

Referências

  1. 1,0 1,1 MSN Entertainment UK: Amy MacDonald
  2. Certification for every country in the world IFPI. Acedido em 29 de Dezembro de 2008.
  3. 3,0 3,1 [1]
  4. week 35
  5. http://www.ifpi.org/content/section_news/plat2008.html
  6. [2] Charts En France. Acedido em 6 de Janeiro de 2009.
  7. http://www.musikindustrie.de/gold_platin_datenbank.html
  8. 8,0 8,1 [3]
  9. [4]» in Wikipédia.
"This Is The Life

Oh the wind whistles down
The cold dark street tonight
And the people they were dancing to the music vibe
And the boys chase the girls with the curls in their hair
While the shy tormented youth sit way over there
And the songs they get louder
Each one better than before

Chorus 2x
And you're singing the songs
Thinking this is the life
And you wake up in the morning and you're head feels twice the size
Where you gonna go? Where you gonna go?
Where you gonna sleep tonight?

So you're heading down the road in your taxi for four
And you're waiting outside Jimmy's front door
But nobody's in and nobody's home 'til four
So you're sitting there with nothing to do
Talking about Robert Riger and his motley crew
And where you're gonna go and where you're gonna sleep tonight

Chorus 2x

Where you gonna sleep tonight?

Chorus 4x

Where you gonna sleep tonight?"

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