«SUB-19 EMPATAM NA VILA DAS AVES Igualdade a três golos na 2.ª jornada da 1.ª fase do Nacional de Juniores A. A equipa de Sub-19 empatou este sábado no terreno do Desportivo das Aves (3-3), em jogo da 2.ª jornada da 1.ª fase do Campeonato Nacional de Juniores A. Angel Yesid (44m) e Juan Perea (46m e 53m) fizeram os golos dos Dragões, que passam a somar quatro pontos. Os Sub-19 portistas, comandados por Mário Silva, alinharam com João Gonçalo, Tomás Esteves, Cláudio Silva (Tiago Matos, 45m), Levi Faustino, Ruben Amaral, Rafa Pereira, Fábio Vieira (Afonso Sousa, 72m), Angel Yesid (Gonçalo Borges, 45m), Rodrigo Valente, Fábio Silva e Juan Perea. Na próxima ronda, a 3.ª, o FC Porto recebe o Rio Ave, no Olival (1 de setembro, 11h00).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub19-CD-Aves-FC-Porto-2a-jor-1a-fase-CNJA-1819.aspx
«SUB-15 CONQUISTAM A VINCI CUP EM FRANÇA Jovens Dragões venceram 6 dos 7 jogos realizados no Complexe Sportif Marcel Bec. A equipa de Sub-15 do FC Porto conquistou a Vinci Cup, vencendo 6 dos 7 jogos realizados no Complexe Sportif Marcel Bec. Na final do torneio realizado em Meudon, arredores de Paris (França), os jovens Dragões bateram os Urawa Red Diamonds por 1-0. O FC Porto começou por vencer o Manchester City (1-0), o Paris Saint-Germain (1-0), o SM Caen (1-0) e o Team Tonsser All-Star (1-0), perdendo apenas frente ao Marselha (0-1), vencedor da edição de 2017 da Vinci Cup. Nas meias-finais, a equipa portista bateu o Toulouse por 1-0, repetindo o resultado no jogo decisivo, frente aos Urawa Red Diamons do Japão.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub15-vincicup.aspx
«Um museu de boas vontades que se tornou a “casa” de Amadeo
Visita guiada ao Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, em Amarante, pelo director e principal dinamizador da instituição, António Cardoso. “Fomos à conquista do espaço e das obras”.
Visitámos o Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso (MMASC) em Amarante numa segunda-feira, dia do descanso semanal, mas a animação era certamente superior à de um dia normal de funcionamento: vários homens desmontavam, nos claustros, os palcos e equipamentos que tinham acolhido o festival Mimo, que animara esse fim-de-semana, e crianças da escola primária desenhavam as suas pinturas, acrescentando frenesim ao cenário envolvente. Uma delas, Maria Leonor, de sete anos, explicava ao PÚBLICO que fazia parte do Clube de Pintura do museu, enquanto preenchia a negro a fachada de uma casa numa folha pejada de cores. “A escola acabou e agora vimos para aqui, mas amanhã vamos à praia, ou então para a piscina”, acrescentava a menina, que tanto parecia feliz com o que fazia no momento como com a expectativa do dia seguinte.
“É isto que dá verdadeiramente vida aos museus”, comentava, também feliz, António Cardoso (n. 1932), que aceitou deslocar-se propositadamente do Porto a Amarante, sua terra natal, para guiar o PÚBLICO numa visita a este equipamento a que tem a sua vida ligada desde há mais de meio século, e do qual continua hoje a ser director.
Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918) – o principal nome do modernismo português, apesar de precocemente desaparecido aos 30 anos, vitimado pela pneumónica – é naturalmente a imagem de marca do museu de Amarante, que a dada altura adoptou mesmo o seu nome. Mas o MMASC é também a casa que ajudou a afirmar a relevância da sua obra: a seguir à Fundação Gulbenkian, é a instituição que detém a maior colecção de obras de Amadeo, iniciada nos anos 50, quando recebeu, “quase por favor”, recorda António Cardoso, a sua tela Vida dos instrumentos (c.1915/16), primeira de várias doações da família do artista nascido na Casa de Manhufe, na freguesia amarantina de Mancelos.
Sala Amadeo em 1953
Antes dessa data, mas já após a sua morte, o pintor tinha sido alvo de duas homenagens em Lisboa: no 1.º Salão de Outono (1925) e numa colectiva de pintores contemporâneos na Galeria de Março, dirigida por José-Augusto França (1952), além da criação, em 1935, pelo Secretariado da Propaganda Nacional (SPN) do Estado Novo, de um prémio com o seu nome. Mas a revelação da extensão e da modernidade da obra de Amadeo, se se deveu a historiadores e críticos como França, foi também responsabilidade do Museu de Amarante, que em 1953, já pela mão de António Cardoso – nessa altura membro do recém-criado grupo de amigos da biblioteca-museu, e professor da escola primária –, inaugurou a Sala Amadeo de Souza-Cardoso, expondo nela um primeiro acervo de 33 obras.
Na mesma altura foram também criadas salas dedicadas a outros artistas da terra, entre os quais o bem conhecido pintor António Carneiro (1872-1930), e, posteriormente, Acácio Lino (1878-1956), “um pintor de cenas históricas e de costumes”, explica António Cardoso, mostrando-nos os quadros O grande desvairo (1920), que recria a trasladação de D. Inês para o Mosteiro de Alcobaça, e onde se nota “uma tangente às formulações saudosistas do seu conterrâneo Teixeira de Pascoaes”, e Amuada (1947), uma cena de vindimas; e Eduardo Teixeira Pinto (1933-2009), o fotógrafo que “retratou Amarante um bocado como o Amadeo, na radicação com a terra, o rio, a ponte, a montanha”.
Anúncio do cubismo
Desde a década de 50, a Sala Amadeo foi crescendo – actualmente, a colecção do MMASC conta 37 obras, incluindo algumas depositadas pela família do pintor –, e mudando de lugar. “Mas no Amadeo nunca se mexe”, diz agora o director do museu, referindo-se ao facto de o edifício do velho convento dominicano de S. Gonçalo manter sempre reservado o seu espaço nobre para o artista de Manhufe.
É aí que se pode percorrer a sua obra, em peças como a famosa A casa de Manhufe (c. 1913), que – realça António Cardoso – “anuncia já o cubismo: é ele a dizer o que pensa para além do que vê”, ou Crime abismo azul, remorso físico (1915) e Máscara azul (c.1916), nas quais se inspirou o cineasta Paulo Rocha quando realizou o documentário Máscara de Aço Contra Abismo Azul (1988); ou ainda a série de caricaturas onde se destaca a figura de Emmerico Nunes (1888-1968), pintor e caricaturista também da geração dos modernistas, e que foi amigo de Amadeo.
A Sala Amadeo é, pois, aquela que nunca é sacrificada à necessidade de adaptação dos espaços do museu às exposições temporárias que este promove todos os anos. Por estes dias, por exemplo, pode-se admirar no rés-do-chão O Surrealismo em Portugal – Colecção da Fundação Cupertino de Miranda (até 16 de Setembro), ao passo que, no primeiro piso, Os Modernistas. Amigos e Contemporâneos de Amadeo de Souza-Cardoso dá a ver 15 artistas seleccionados da Colecção Millennium bcp (até 20 de Outubro).
Vamos ver a exposição em que cuspiram nos quadros de Amadeo
“Olhe que fantásticas, aquelas três telas do Júlio! Só um banco teria condições para reunir uma colecção como esta”, diz António Cardoso frente a três pinturas do irmão de José Régio, que assinava, enquanto poeta, Saúl Dias – e de quem o painel de apresentação da exposição em Amarante cita os dois primeiros versos do poema Para todo o sempre: “O poeta morre,/ mas não cessa de escrever.” E o director do MMASC chama a atenção para a oportunidade que assim se cria para cotejar a obra de Amadeo com este acervo de nomes grandes do modernismo português, entre os quais estão António Carneiro, Almada Negreiros, Eduardo Viana, Bernardo Marques, Jorge Barradas, Carlos Botelho e outros.
Um século de arte
“Este é um museu de boas vontades; nunca tivemos condições para fazer grandes aquisições, por isso recorremos aos gestos simpáticos dos artistas amigos”, diz António Cardoso a explicar como é que o Museu de Amarante conseguiu criar uma colecção que permite ao visitante fazer uma bem documentada viagem pela história da arte portuguesa do último século.
“Muitas vezes, eu e o Victor Sardoeira [filho de Albano Sardoeira, fundador do Grupo de Amigos da Biblioteca-Museu Municipal] íamos ao Porto ter com os artistas nos seus ateliers; levávamos umas garrafas de vinho de Amarante e… regressávamos com uma obra para o museu”, conta António Cardoso, entre risos.
Paralelamente às “conquistas” artísticas, o MMASC que actualmente existe resulta também da conquista de espaços que historicamente foram tendo diferentes valências. “Aqui, na sala que foi o núcleo inicial do museu, era antes a escola primária – por aqui andaram o Pascoaes e o Amadeo – e depois foi também liceu”, explica o director ao franquear a antiga entrada do edifício. Mas o velho convento acolheu também as finanças e o registo civil, foi teatro e cinema, arquivo e biblioteca, até ser restaurado e adaptado à valência exclusiva de museu na década de 80, através de um projecto do arquitecto Alcino Soutinho.
“Fomos fazendo aqui uma reconquista à maneira do Afonso Henriques”, brinca António Cardoso, que foi também realizador da Telescola, professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde se licenciara em História (e fez o doutoramento sobre a obra do arquitecto José Marques da Silva), e é também pintor.
A menina de Clara Menéres
Como museu, “temos aqui bons exemplos da pintura e da escultura portuguesa do século XX, desde os nomes do modernismo e figuras estimáveis do surrealismo – Mário Cesariny e Cruzeiro Seixas, por exemplo –, até vultos como Vieira da Silva ou Paula Rego, Júlio Resende ou José de Guimarães”, acrescenta o director. E ainda obras de Alvarez e Jorge Pinheiro, de Lourdes Castro e Nadir Afonso, de António Palolo e Armando Alves, de Barata-Feyo e Gustavo Bastos, de Clara Menéres e Álvaro Siza – deste, Cardoso recorda que um dia o arquitecto visitou o museu e “já não se lembrava desta pintura”, intitulada Presença mágica (s/d).
E se cada peça tem a sua história, uma das mais curiosas é a da escultura em gesso de Clara Menéres, A menina Maria Amélia que vive na Rua do Almada (1968), que a artista recentemente desaparecida doou ao museu de Amarante no início da década de 70, por nele ter encontrado a colecção de arte moderna que lhe pareceu ter mais afinidades com a sua obra. O MMASC expôs a escultura em 1973, mas esta provocou escândalo, e houve mesmo um professor amarantino catedrático de Coimbra, Torquato de Souza Soares, que registou no livro de honra do museu “um protesto indignado” pela amostragem de uma obra que classificou como “a mais porca e miserável pornografia, que só seria admissível num bordel muito reles”, tendo movido influências para que fosse retirada. “E só conseguimos voltar a expô-la depois do 25 de Abril [de 1974]”, recorda António Cardoso.
Fernando Pimenta revalida assim o título dos 5.000 metros.
O português Fernando Pimenta sagrou-se hoje campeão do mundo de K1 5.000 metros, nos Mundiais de canoagem que decorrem em Montemor-o-Velho, depois de ter conquistado o ouro nos 1.000 metros.
Fernando Pimenta, de 29 anos, revalida assim o título dos 5.000 metros, distância não olímpica, repetindo o êxito alcançado em Racice, na República Checa, em 2017.
Para conquistar a medalha de ouro, o canoísta de Ponte de Lima completou a prova em 21.42,196 minutos, batendo o dinamarquês René Poulsen, por 1,527 segundos, enquanto o espanhol Javier Hernanz terminou em terceiro, a 4,369.
Fernando Pimenta, tricampeão da Europa dos 1.000 metros, sagrou-se campeão do mundo nesta distância pela primeira vez no sábado, e hoje acrescentou o terceiro título mundial ao seu palmarés.
Antes da vitória de sábado, o minhoto tinha conquistado o bronze em K1 1.000 nos Mundiais de 2015 e a prata em 2017. Além destas, ostenta ainda a prata em K2 500 e K4 1.000 em 2014.
«RALI AMARANTE BAIÃO TROCA TERRA DO MARÃO PELO ASFALTO Próxima prova do Campeonato de Portugal de Ralis, o Rali Amarante Baião vai estrear, a 21 e 22 de setembro, figurino inovador, deixando os tradicionais troços de terra em prol das estradas asfaltadas, com «classificativas com traçados bastante seletivos, bons pisos, com algumas zonas rápidas e, sobretudo, com as paisagens fantásticas do Marão, do Douro e do vale do Tâmega, como palco». Para António Jorge, presidente do Clube Automóvel de Amarante, «o trabalho foi desenvolvido com o objetivo de fazer um rali de referência e de que, quem vá para estrada, sinta esse trabalho». Pontuável para o CPR, bem como para os campeonatos de Duas Rodas Motrizes (CPR 2WD), Clássicos (CPCR), GT (CPGTR), Iniciados (CPIR), Taça FPAK (TFR), Norte (CNR), Copa 106 e Challenge 1000 esta foi edição feita praticamente a partir do zero, sendo um rali completamente diferente do que era disputado até agora. E que aquele dirigente espera poder proporcionar «um grande espetáculo desportivo, num palco único, até porque o CPR atravessa um bom momento, muito bem disputado, com grande equilíbrio de andamentos». Para isso deverá contribuir também o «figurino desenvolvido para a próxima edição», por parte de um clube com «bom historial de realização de ralis», organizando provas «há quase 30 anos e, desde o primeiro, sempre com o mesmo objetivo: fazer sempre melhor.» «A grande tradição e enorme paixão pelo automobilismo e pelos ralis em particular, aliada à enorme vontade de fazer cada vez melhor» ajudaram na hora da mudança, aceitando o «desafio lançado pela FPAK, de organizar um rali em setembro, em piso de asfalto, hipótese que não podia ser descartada. Regresso ao Nacional, na principal competição de ralis de Portugal, em desafio encarado como todos os outros: fazer bem. A única diferença que este rali tem, é o facto de ser disputado em asfalto. As edições anteriores do Rali Amarante Baião eram disputadas em pisos de terra, com excelentes classificativas e muitos quilómetros de prova que ajudam a que o Rali de Portugal seja o que é hoje.» Mas o futuro é de asfalto e o CAA procura resultados de excelência, fruto de um «trabalho inovador e centrado nos pormenores, entre aquilo que é verdadeiramente importante para os pilotos e para as equipas e o que é fundamental para o público». Premissas que estiveram na base do trabalho desenvolvido «no sentido de ter um bom percurso de estrada, competitivo e espetacular, mas também no sentido de haver o máximo de informação possível à disposição de quem compete e de quem vai ver». Em última análise «a organização quer que qualquer pessoa, mesmo que venha de longe e não conheça a região, possa encontrar com facilidade um bom local para assistir e possa ter informação objetiva e quase imediata. Para isso haverá sinalética no percurso e será disponibilizada uma APP com toda a informação sobre a prova, isto só para destacar alguns pontos». Mais atrativos para prova de capital importância nas contas do CPR que terá outros trunfos, da gastronomia da região à paisagem ou aos muitos monumentos. Recorde-se que o Rali Amarante Baião terá total de 396,21 quilómetros dos quais 115,80 compõem as onze provas especiais de classificação, nos concelhos de Amarante e de Baião. Na sexta-feira, dia 21, partida da Praça da República às 16,00 horas, com duas passagens pela classificativa do Marão, seguindo-se a Super-Especial de Amarante a encerrar o primeiro dia de prova. Sábado, a partir das 9 horas, regressa a ação, com dupla passagem por Baião Vida Natural e por Teixeira e Teixeiró, sendo a tarde preenchida com as passagens duplas por Carvalho de Rei e por Rota do Vinho Verde.» in https://www.abola.pt/Nnh/Noticias/Ver/746669
(Rali Amarante Baião 2018 | PEC SS 1 2 Marão - 13,48 km)
(Rali Amarante Baião 2018 | PEC SS 9 11 Rota do Vinho Verde 12,44 km)
(Rali Amarante Baião 2018 | PEC SS 8 10 Carvalho de Rei 12,93 km)
«O MUNDO AO CONTRÁRIO FC Porto esteve a ganhar por 2-0 ao Vitória de Guimarães, mas acabou por sofrer a primeira derrota na Liga NOS (2-3). O FC Porto tinha vencido os três jogos oficiais em 2018/19 e ao intervalo ganhava por 2-0, com golos de Brahimi e André Pereira. Mas na segunda parte, o Vitória de Guimarães, que só tinha perdido esta temporada, deu a volta ao marcador e venceu por 3-2, sentenciando a primeira derrota dos campeões nacionais no jogo disputado este sábado, no Estádio do Dragão, a contar para a terceira jornada da Liga NOS. O treinador portista apostou exatamente no mesmo onze que antes derrotou o Belenenses (3-2) e o Desportivo de Chaves (5-0) e que, tal como naqueles dois jogos e como aliás já é imagem de marca desta equipa, cedo começou o assalto à baliza contrário. Herrera foi o primeiro a tentar alvejar o alvo, num remate de longe que levou a bola a bater em Joseph Amoah antes de ser defendida por Douglas (6m); depois foi Felipe que, num cabeceamento, obrigou o guarda-redes vitoriano à primeira grande defesa da noite (20m); mais tarde, foi Aboubakar que, em excelente posição, só não marcou porque João Filipe se meteu no caminho (34m). Não foi à primeira, nem à segunda, nem à terceira, foi mesmo à quarta: Brahimi aproveitou uma momentânea desorganização defensiva dos minhotos para, depois de tabelar com André Pereira, desferir um tiro com o pé direito que fuzilou a baliza (37m). O intervalo já estava próximo, mas ainda houve tempo para mais um momento de festa no Dragão: livre cobrado por Alex Telles para o coração da área, onde apareceu André Pereira a cabecear para o 2-0 e para se estrear a marcar ao sexto jogo pela equipa principal (43m). Na segunda parte, Sérgio Conceição começou a mexer cedo na equipa: lançou Corona para o lugar de Brahimi, lesionado, e depois substituiu Aboubakar por Marega, que se estreou oficialmente na nova época. Pelo meio, através de uma grande penalidade, o Vitória reduziu, reentrou na discussão do resultado (53m) e subiu as linhas na tentativa de recuperar o empate, que acabou mesmo por chegar por intermédio de Tozé (76m). Ainda havia muito tempo para se jogar, o FC Porto foi à procura de recuperar a vantagem, mas quem acabou por chegar lá, contra todas as expectativas, foi o Vitória, num remate de Davidson que deixou Casillas pregado ao chão (86m). De repente, o mundo virava ao contrário e, na verdade, podia ter dado outra volta de 180 graus nos poucos minutos que restavam até ao apito final, caso Douglas não tivesse negado o golo a Óliver e depois a Marega ou se Herrera não tivesse pontaria em excesso e não tivesse acertado em cheio no poste. Pode consultar a ficha do jogo no Portal do FC Porto.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Cronica-FC-Porto-Vitoria-SC-3a-jor-Liga-NOS-1819.aspx
(Highlights | Resumo: FC Porto 2-3 V. Guimarães (Liga 18/19 #3)
«NÃO HÁ VOLTA A DAR As conquistas da 21.ª Supertaça e da Volta a Portugal estão em destaque na mais recente edição da Dragões. A edição n.º 380 da revista Dragões dá destaque às duas mais recentes conquistas do universo portista: a 21.ª Supertaça, no futebol, e o triunfo na Volta a Portugal 2018, no ciclismo. Em Aveiro, frente ao Desportivo das Aves, o campeão mostrou quem manda e continua a reforçar a hegemonia na competição: em 38 edições oficiais da Supertaça, o FC Porto venceu 21, mais do que todos os outros clubes juntos. Nos dez principais campeonatos europeus, só o Manchester United, em Inglaterra, é capaz de igualar o registo portista no que diz respeito à conquista da Supertaça, mas nunca a venceu em cinco edições consecutivas. Por ser em torno da 21.ª Supertaça que gira grande parte da mais recente edição da Dragões, selecionámos dez jogos memoráveis do FC Porto na competição, que ajudam a explicar a supremacia azul e branca neste particular. Antes da conquista do primeiro troféu da temporada houve os habituais trabalhos de pré-época, que ficaram completos com um estágio em Lagos, no Algarve. Na rubrica Supranumerário, dizemos-lhe tudo o que não sabe sobre esse mesmo estágio e não esquecemos o jogo de apresentação, frente ao Newcastle, no qual só faltou o golo para abrilhantar ainda mais um dia de festa para a família portista. Além das primeiras palavras de Éder Militão como reforço do FC Porto, a edição n.º 380 da Dragões percorre a odisseia de Marius Mouandilmadji, o jovem avançado do Chade que fechou a goleada ao Desportivo de Chaves (5-0) na estreia oficial com a camisola azul e branca. Nas modalidades, é inevitável começar pela vitória de Raúl Alarcón e da W52-FC Porto na Volta a Portugal 2018: os Dragões levam agora 15 triunfos na geral individual, mais seis do que os rivais do Benfica e do Sporting, que somam nove vitórias cada. Dezasseis é o número de triunfos coletivos das equipas portistas, mais quatro do que o Sporting. No andebol, uma das grandes novidades para 2018/19 é o treinador Magnus Andersson, mas no plantel também há caras novas. Fábio Magalhães, lateral-esquerdo e internacional português, assinou por três temporadas e explicou à Dragões o que o levou a deixar França para vestir a camisola do clube do coração. No que diz respeito ao basquetebol, falamos sobre a dupla croata formada por Toni Prostran e Boris Barac que chegou ao Dragão Caixa para reforçar o ataque do FC Porto ao título. Pode subscrever aqui, gratuitamente, a versão digital da Dragões, à qual pode aceder no computador, no tablet e no smartphone.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Revista-Dragoes-edicao-numero-380.aspx
«Quem matou Pepe, herói do futebol português? Bruxaria, ciúmes ou um caso de bola? Helena Matos Pepe foi o primeiro ídolo do futebol português, no Belenenses e na Seleção. Morreu aos 23 anos, em 1931. Envenenado pelas bruxarias de uma mulher "endoidada 23 de Outubro de 1931. Um operário agoniza numa enfermaria do Hospital da Marinha. Tem 23 anos e trabalha como torneiro mecânico nas oficinas da Aviação Naval. Entrou há pouco no hospital. Ao médico que o atende, Mendes Belo, o jovem operário, ainda com o fato de ganga com que fora trabalhar, diz com dificuldade “Foi depois de ter comido pão com chouriço…” O seu estado é tão grave que apesar de ser civil foi solicitado o seu internamento naquele hospital reservado à Marinha. Às 12h30 o escrivão anota no livro de registos de ocorrências do Hospital da Marinha: “Torneiro mecânico José Manuel Soares, em serviço nas Oficinas da Aviação Naval – Hospitalização acidental, julgada urgente.” Enquanto presta os primeiros cuidados ao doente, o médico nota que os seus gestos são seguidos com crescente interesse pelos marujos e pessoal do hospital. Há quem acorra para ver o que está acontecer. Para surpresa do médico o grupo desses assistentes não pára de aumentar. Até que, como mais tarde relatará o médico Mendes Belo a um jornalista, “os rapazes” lhe disseram: “É o Pepe!” “É o Pepe!” Quem estava entre a vida e a morte naquela enfermaria era o primeiro grande ídolo do futebol português: o torneiro mecânico José Manuel Soares era o jovem que em 1927, com 19 anos acabados de fazer e a camisola da Seleção vestida, marcou dois dos quatro golos com que Portugal esmagou a França. Foi também o autor do golo na vitória sobre a Checoslováquia em 1930 e capitão de uma das mais importantes equipas de então, o Belenenses. Como dramaticamente se percebe naquela tarde de 23 de Outubro de 1931 no Hospital da Marinha, em Lisboa, Pepe era um dos rostos da mudança que então se vivia no mundo desportivo: ainda sem se poder dizer um desporto de massas, o futebol era em boa parte ignorado pelas elites mas tornava-se cada vez mais popular entre o povo. Assim, o médico não conhecia a estrela do futebol mas os trabalhadores do hospital e os marujos, esses, reconheceram de imediato o Pepe no jovem operário que, apontando para a barriga, dizia ao médico Mendes Belo: “Daqui é que parte”. A notícia da hospitalização corre do Hospital da Marinha a Belém, onde vivia Pepe e o Belenenses tinha o seu campo, nas Salésias até chegar às redacções dos jornais… Especula-se com o que teria levado Pepe a ser hospitalizado. Doença? Consumo dos malditos géneros podres e adulterados que pululavam pelas mercearias e talhos da capital?… A comoção aumenta quando se sabe que quase à mesma hora que Pepe era levado para o Hospital da Marinha a sua mãe começara a sentir-se mal. Pouco depois foi a sua irmã Susana que começou com queixas. Pelas cinco da tarde o irmão Rogério cai desmaiado e é levado para o Hospital de São José… A noite vai chegando. Os outros dois irmãos de Pepe, Jorge e Ana, também não se sentem bem. Apenas o pai não apresenta queixas. Entretanto, nas oficinas da Aviação Naval, aparece num canto o corpo sem vida da gata Faroleira, mascote dos operários, e que estivera brincando junto de Pepe nessa manhã. Seguindo o rasto de todas estas pessoas – da gata Faroleira falaremos depois – chega-se a uma hora e um dia em que parece estar a chave para esta sucessão de acontecimentos: seis e meia da tarde de 22 de Outubro. Ou seja, temos de recuar à véspera de Pepe ter entrado no Hospital da Marinha, mais precisamente temos de olhar, como quem contempla as peças desarrumadas de um puzzle, a última refeição que a família de Pepe tomou em conjunto. Um jantar em família São seis e meia da tarde, hora a que então se jantava em muitas casas. À mesa estão Pepe, a mãe e os irmãos Ana, Rogério, Jorge e Suzana. A refeição consta de sopa de grão com massa acompanhada por carne de vaca cozida, entrecosto e chouriço. Mas nem todos comem o mesmo: o pai jantara mais cedo e comeu apenas grão. A irmã Ana praticamente só come massa. E, claro, todos comem pão. Muito pão. Acabada a refeição ainda sobra algum tempo antes da hora de deitar. Nos últimos tempos os serões de Pepe eram passados na casa da noiva, Rosa do Carmo. Mas antes das dez da noite já Pepe fazia o caminho de regresso da Calçada do Galvão, onde vivia Rosa do Carmo, para a Rua do Embaixador, onde o capitão do Belenenses vivia com a sua família no minúsculo n.º 17. Naquela zona popular o sono chega cedo porque é também muito cedo que começa o dia. Às seis e meia da manhã do dia 23 acorda-se no n.º 17 da Rua do Embaixador. Todos bebem café e comem pão. O pai é o primeiro a sair: vai para o Mercado de Belém, onde tem uma banca. Depois é a vez de o irmão Rogério seguir para oficinas da CML, em Alcântara. Às sete e meia da manhã, imitando um gesto já feito por Rogério, Pepe pega na lancheira arranjada pela mãe. Lá dentro está o almoço: pão com o chouriço que sobrara do jantar da véspera. Pepe despede-se e sai. Percorre uma cidade no bulício das primeiras horas do dia: “De todos os lados, as donas de casa saíam à rua, dirigindo-se às padarias. Leiteiros, braços pendidos ao peso das bilhas, palmilham as ruas, batem às portas, sobem aos andares dos prédios”, escreve no Notícias Ilustrado o jornalista Tomé Vieira, na reconstituição que faz sobre as últimas horas de Pepe. “Pepe dirige-se ao Centro de Aviação Marítima, no Bom Sucesso, em cujas oficinas é empregado. Pelo caminho: rua de Belém, largo de Belém, largo dos Jerónimos, encontra amigos, camaradas, admiradores, que o saúdam: ‘Adeus Pepe. Adeus Pepe’. E ele responde, sorrindo sempre: ‘Bons dias! Bons dias!’”. A um quarto para as oito está nas oficinas da Aviação Naval. Muda de roupa e começa a trabalhar. Às 10h30 pára para comer. Pergunta aos colegas: “Vocês querem da bucha?” Estes respondem: “Obrigada, bom proveito”. Pepe começa a comer. Partilha o chouriço com a mascote da oficina, a gata Faroleira. Às 11h experimenta os primeiros sinais de mal estar. Diz para os colegas: “O pão e o chouriço que comi fizeram-me mal.” Piora. Tem de interromper o trabalho porque se sente sem forças. Às 11h30 o seu estado já inspira cuidados e os colegas levam-no ao posto de enfermagem que existia nas oficinas. O enfermeiro não está. Um oficial toma a decisão de transportar Pepe no automóvel da unidade até ao Hospital da Marinha. Às 12h30 já o escrivão fazia o registo do seu internamento. Duas horas depois a sua situação agrava-se. O pulso desaparece. O médico toma a decisão de fazer uma transfusão de sangue. Vários braços se oferecem. O pulso reaparece mas a esperança dura pouco: Pepe volta a piorar, entra em coma e às 10h30 do dia 24 morre. Porquê? Perante o absurdo desta morte, uma primeira pergunta impõe-se: porque morreu Pepe? E vinda não se sabe donde outra surge: e se alguém matou Pepe? Mais ou menos consensual é o facto de Pepe ter um aparelho digestivo sensível, claramente mais sensível que o dos irmãos, nomeadamente do que o de Rogério, apresentando às vezes queixas de mal estar. E também não se pode ignorar que, dada a condição de atleta de Pepe, ao jogador cabia sempre uma maior porção de carne e enchidos na divisão do rancho familiar. Mas nada disto chega como explicação daquela morte. Os jornais enchem-se com várias hipóteses. Alguns dão mesmo espaço a diferentes jornalistas que montam e desmontam as mais diversas teses. Todas elas levam invariavelmente àquele jantar de dia 22 em que todos, menos o pai, que aliás nunca se sentira mal, tinham estado. E há que não esquecer a gata Faroleira com quem Pepe na oficina partilhara o chouriço que sobrara desse jantar e fora a primeira a morrer. Sendo mais ou menos consensual que a morte de Pepe fora desencadeada pelo que comera no jantar de 22 a dúvida incide sobre a casualidade dessa intoxicação alimentar: teriam Pepe e a sua família sido vítimas das mixórdias e produtos estragados que entravam, por exemplo, no recheio de muitos enchidos ou alguém teria envenenado a sopa de grão com massa e carne servida nessa refeição? E porque quereria alguém fazê-lo? As palavras que se pronunciam para responder a esta questão nada têm a ver com futebol mas sim com ciúmes, paixão e bruxaria. As damas de luto
A morte de Pepe e muito particularmente o seu velório levou a que os olhos dos curiosos caíssem em cima da sua namorada, Rosa do Carmo. Ela lá está, qual viúva, coberta de luto e lágrimas. Mas Rosa do Carmo não era a única jovem mulher a chorar um homem que acreditou seu. No imenso tapete de flores que se estende pela câmara ardente de Pepe uma coroa tem a seguinte inscrição “No meu coração permanecerá uma eterna saudade”. Por uns momentos Rosa do Carmo diz que a coroa foi enviada pela “outra! A do Porto” cujo retrato Pepe guardara. Mas não, aquela coroa chegara de Lisboa. Fora enviada por aquela a quem os jornalistas vão poeticamente chamar “a dama de luto” mas que afinal era a Celeste do Parque Mayer, a Celeste que se fascinara de tal forma por Pepe que em 1927 trocara o Benfica pelo Belenenses. A Celeste que se ia despedir de Pepe quando ele partia com a seleção para o estrangeiro e que lá estava à espera dele quando regressava. A Celeste, pequeno e solitário vulto negro no cortejo fúnebre do Pepe. Mas por maiores que fossem as rivalidades entre as mulheres que amavam Pepe nenhuma delas entrou no n.º 17 da Rua do Embaixador nem teve por qualquer meio possibilidade de deitar no caldo e na carne aí comidos na noite de 22 os pós receitados por uma qualquer bruxa. Excluída o que os jornalistas designam como “cisma de noiva ou de qualquer outra mulher endoidada de amores” logo surgem outras explicações: havia forte desacordo na família de Pepe por causa do anunciado casamento com Rosa do Carmo. O pai e a irmã Ana eram contra esse casamento. A mãe e os restantes filhos a favor. Daí a conjecturar-se que a irmã Ana por vingança resolvera recorrer ao veneno foi um passo… Mas também esta explicação caiu por terra: que sentido fazia, para evitar o casamento do irmão, envenenar toda a família e a si mesma? No meio de enorme comoção tem lugar o funeral de Pepe. A importância que o futebol adquirira torna-se óbvia diante daqueles muitos milhares de pessoas que constituem um mar de gente que se estende da Rua da Junqueira ao cemitério da Ajuda. Nos dias seguintes sucedem-se as romagens à campa de Pepe e também os interrogatórios da Polícia de Investigação Criminal a todos aqueles que podem esclarecer as razões daquela morte tão prematura: pelo Torel passam os familiares, vizinhos, colegas, a namorada, Rosa do Carmo, a “dama de luto” ou mais precisamente Celeste Infante… Fazem-se perícias laboratoriais e análises. A equipa do Belenenses joga com braçadeira de luto. Pepe torna-se memória: no campo das Salésias, em 1932, foi inaugurado um monumento em sua honra e quase noventa anos depois da morte de Pepe o Futebol Club do Porto quando joga com o Belenenses continua a colocar nesse monumento uma coroa de flores em memória de Pepe. Quanto à pergunta “Quem matou o Pepe?” nunca teve uma resposta oficial mas o tempo foi consolidando aquela que parece ser a explicação mais provável para a morte do capitão de Belenenses: Pepe morreu provavelmente vítima de um erro da sua mãe, que terá usado soda caustica pensando estar a usar sal ou bicarbonato.» in https://observador.pt/especiais/quem-matou-pepe-heroi-do-futebol-portugues-bruxaria-ciumes-ou-um-caso-de-bola/
«Do FC Porto B à seleção nigeriana: Kelechi é grande novidade nos eleitos Kelechi Nwakali chegou à equipa B dos dragões por empréstimo do Arsenal Kelechi Nwakali é a grande novidade nos eleitos da seleção nigeriana para o jogo com Seicheles, a contar para a qualificação para a Taça das Nações Africanas. O jogador da equipa B do FC Porto será, assim, opção para o técnico Gernot Rohr, numa lista que também conta com a presença de Chidozie. Recorde-se que Kelechi chegou ao FC Porto neste defeso, por empréstimo do Arsenal. Na presente temporada, o jogador de 20 anos foi opção nos dois jogos que a formação secundária azul e branca disputou na II Liga.» in https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/porto/noticias/interior/do-fc-porto-b-a-selecao-nigeriana-kelechi-e-grande-novidade-nos-eleitos-9758385.html
«FERNANDO PIMENTA SENTE-SE "UM DOS MAIS COMPLETOS" CANOÍSTAS DO PLANETA
Português sagrou-se pela primeira vez campeão do Mundo em K1 1.000 metros, em Montemor-o-Velho.
Fernando Pimenta, que hoje se sagrou pela primeira vez campeão do Mundo em K1 1.000 metros, em Montemor-o-Velho, assumiu que se sente "um dos mais completos" canoístas do planeta.
"Provavelmente sou um dos mais completos. Não falho um pódio há muito tempo em K1, principalmente nos 1.000 metros. Falhei nos Jogos Olímpicos por aquilo que toda a gente sabe. Mas não me deixei abater, continuo na luta. Há objetivos, sonhos e vou continuar a lutar por eles", disse.
Em declarações à Lusa, minutos após receber a medalha, o atleta limiano exultou o seu estado de espírito "fantástico": "É um momento indescritível. Subi ao pódio e estava a tremer das pernas, o que não é muito normal em mim. É um momento único na minha carreira. Tenho de agradecer a todos por este momento, único. Vou guardar para sempre no meu coração".
O tricampeão europeu completou a prova em 3.27,666 minutos, batendo por 725 milésimos de segundo o alemão Max Rendschmidt, que ficou com a medalha prata, enquanto o checo Josef Doostal foi o terceiro classificado, a 1,511 segundos do português.
Ainda com as bancadas repletas de público a gritar pelo seu nome, Pimenta olhou, finalmente com atenção, para a medalha que há muitos anos procurava para o seu currículo.
"Ter aqui o meu nome gravado na medalha torna as coisas mais emocionantes. Não acredito no feito de hoje. É de todos os portugueses. É fantástico. Um momento único", reforçou o canoísta de Ponte de Lima, de 29 anos, que em Mundiais tinha conquistado o bronze em 2015 e a prata em 2017 nesta distância.
Entre a semifinal, às 09:51, e a final, às 12:21, o canoísta do Benfica esteve a ser massajado pelo fisioterapeuta Luís Alves - "conhece-nos como poucos, é quem muitas vezes ouve os nossos desabafos" - e a visionar as provas dos rivais.
"Mantive-me motivado. Conversei também com o meu treinador (Hélio Lucas) que me disse que estava bem. Que, independentemente das condições da prova, eu estaria bem. Só tinha de desfrutar do momento. Foi o que fiz", congratulou-se.
Pimenta deixou um agradecimento especial aos milhares de pessoas que seguiram a prova no Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, essencialmente na parte final. "Sem dúvida que estes últimos 200 metros com bancada [onde estão os adeptos] são algo de arrepiar", assumiu.
No domingo, o canoísta de Ponte de Lima, vai lutar pela ‘dobradinha’, uma vez que às 16:50 vai defender o título mundial de K1 5.000 metros, distância não olímpica.
«NIGÉRIA CHAMA CHIDOZIE Defesa do FC Porto integra a convocatória para os próximos compromissos internacionais. O nome de Chidozie está na convocatória da Nigéria para o jogo nas Seychelles, marcado para dia 7 de setembro, a contar para o Grupo E da fase de qualificação para a CAN 2019 (Taça das Nações Africanas), que se disputará nos Camarões. Na ronda inaugural deste Grupo E, a Nigéria de Chidozie foi derrotada em casa pela África do Sul (2-0), enquanto a Líbia goleou as Seychelles (5-1). Para o dia 11 de setembro está também previsto um jogo particular entre a seleção nigeriana e a Arábia Saudita, em Jeddah.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Chidozie-convocatoria-Nigeria-240818.aspx
«VENCEDORES DA VOLTA A PORTUGAL HOMENAGEADOS NO ESTÁDIO DO DRAGÃO Equipa W52-FC Porto vai estar no relvado no intervalo do jogo com o Vitória SC. A equipa W52-FC Porto, que venceu individual e coletivamente a 80.ª Volta a Portugal em bicicleta, vai ser homenageada este sábado no Estádio do Dragão. No intervalo do jogo com o Vitória SC, Raúl Alarcón, vencedor da Volta a Portugal pelo segundo ano consecutivo, e os restantes colegas vão subir ao relvado para o aplauso das bancadas. Estarão presentes todos os heróis da Volta deste ano, com o vencedor à cabeça, claro, mas também Rui Vinhas, João Rodrigues, António Carvalho, Ricardo Mestre, César Fonte ou Gustavo Veloso, bem como o diretor desportivo Nuno Ribeiro. Alarcón tornou-se o segundo ciclista a vencer duas Voltas a Portugal consecutivas com a camisola do FC Porto, imitando o feito de Dias dos Santos, na década de 50. O espanhol venceu ainda o Prémio da Montanha e ganhou três etapas, entre as quais as chegadas ao alto das Penhas da Saúde e Senhora da Graça. Esta foi o terceiro triunfo seguido da W52-FC Porto e a 15.ª vitória do FC Porto na Volta a Portugal, reforçando o estatuto de equipa com mais sucesso na história da competição.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Vencedores-da-Volta-a-Portugal-homenageados-no-Est%C3%A1dio-do-Drag%C3%A3o.aspx
«FC PORTO PROCESSA PEDRO GUERRA A FC Porto, Futebol SAD decidiu interpor uma queixa crime contra o comentador Pedro Guerra, na sequência das declarações falsas deste em que afirma ter a certeza que o FC Porto conhece antes de serem públicas as nomeações das equipas de arbitragem dos seus jogos. Mais, Pedro Guerra afirmou perentoriamente que a substituição do árbitro Fábio Veríssimo antes do jogo Belenenses-FC Porto aconteceu por interferência direta do FC Porto, o que é mentira. De resto, é público e já o era quando Pedro Guerra proferiu estas falsas afirmações, que a troca do árbitro se deveu ao falecimento de um familiar, o que é um motivo facilmente compreensível por toda a gente. O FC Porto sente-se lesado e ofendido com as afirmações mentirosas de Pedro Guerra. Acresce que a gravidade destas afirmações ofende também outras entidades, apelando o FC Porto a que se juntem nesta luta para desmascarar todos os que procuram obter vantagem através da difusão de informação falsa e caluniosa.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcp-processa-pedro-guerra.aspx