Hoquista ex-Barcelona assina até 2027 após ter representado o FC Porto entre 2012 e 2019.
Bom filho a casa torna: Hélder Nunes regressa à Invicta e é reforço do hóquei em patins do FC Porto para as próximas quatro épocas, até 2027. Com 29 anos feitos em fevereiro, o camisola 78 que foi uma das estrelas do Barcelona nas últimas temporadas vai voltar a defender as cores que o apaixonam - tal como havia feito entre 2012 e 2019.
Nesse período de excelentes memórias para todas as partes - que se iniciou quando foi contratado ao HC Braga ainda adolescente -, o defesa/médio sagrou-se três vezes Campeão Nacional, ergueu quatro Taças de Portugal e outras tantas Supertaças António Livramento.
Formado no Óquei da terra natal, o barcelense é hoje dono e um senhor de um currículo bem recheado. Foi Campeão do Mundo (2019) e da Europa (2016) de seleções, venceu três Taças das Nações e uma Golden Cup ao serviço da equipa das quinas, conquistou uma mão cheia de títulos internacionais nas camadas jovens e nove no Barcelona: três Ligas Espanholas, três catalãs, uma Taça do Rei e duas Supertaças. Agora, junta-se ao plantel Campeão Europeu.
Jorge Nuno Pinto da Costa
“Vejo este regresso com muita satisfação, porque a saída do Hélder tinha sido uma grande perda para nós mas na altura compreendemos a situação. Este regresso dá-se em boa altura, numa altura em que somos Campeões Europeus e em que vamos atacar novamente o título. Esperamos ter uma campanha muito boa. Naturalmente que será um grande reforço para a equipa, com a vantagem de já conhecer os colegas, e penso que a integração será fácil para todos. Não preciso de lhe dizer nada, ele já sabe o que eu quero. Quero que todos os nossos atletas se sintam felizes e ganhem títulos, porque o FC Porto tem um museu que tem de ser abastecido constantemente e, ao fim de 33 anos, este ano conseguimos a Taça dos Campeões, mas queremos revalidar o título e ele será muito importante nessa missão.”
Hélder Nunes
“É um momento especial na minha vida, um regresso ao clube do coração, que eu amo e que representei com mais orgulho. Só penso em ganhar títulos, em ser feliz a jogar e que os adeptos disfrutem comigo. (A presença de Pinto da Costa) é mais um motivo de orgulho e mais um marco na minha carreira. Não é só vir para o FC Porto, é ser portista e ter direito a estes momentos torna tudo mais especial. Sou o mesmo jogador, espero que melhor dentro da pista, mas fora dela continuo igual. O importante mesmo é lá dentro, treinar todos os dias ao máximo com os meus colegas para podermos ganhar títulos. Como o presidente disse, o museu já é bonito mas com mais troféus ainda melhor ficará. Esse é o nosso objetivo: ganhar, dar títulos ao clube, aos adeptos e às nossas famílias. Vou fazer parte de um grupo ganhador que já não tem nada a provar e serei mais um a ajudar e a fazer todos os possíveis para termos épocas bastantes positivas.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230704-pt-helder-nunes-de-volta-a-casa
Central de 14 anos participou em 22 jogos e marcou 5 golos na última época.
Marco Silva é o mais recente jovem atleta do FC Porto a rubricar vínculo de formação com o clube. Oriundo da Dragon Force - depois de ter iniciado a carreira no ARD Macieira, de Lousada, antes de seguir para o FC Penafiel - defesa central realizou 22 partidas e assinou uma mão cheia de golos na temporada em que completou 14 anos.
Grato pela aposta
“É um dia inesquecível para mim, de muito orgulho. Quero agradecer ao FC Porto pelo voto de confiança. Sonho chegar à equipa principal e jogar neste estádio maravilhoso.”
Resumo de um curta carreira
“Comecei a jogar num clube da minha terra, ainda na brincadeira. Viram que eu tinha qualidade e chamaram-me para o Macieira, onde estive dois anos até ir para o Penafiel. Quando estava lá o FC Porto chamou-me e estou cá desde então.”
FC Porto terminou no segundo posto do Open Internacional de Natación Inclusiva Comunidad de Madrid.
A equipa de natação adaptada do FC Porto subiu ao degrau intermédio do pódio no Open Internacional de Natación Inclusiva Comunidad de Madrid. Representados por apenas seis atletas na competição que juntou 18 clubes, os Dragões somaram 3.049 pontos e encerraram a participação em segundo lugar.
«Em Abrantes, há uma oliveira abandonada, com mais de mil anos, à espera de ser apadrinhada
Nove anos depois de nascer em Teruel, Espanha, o projeto “Apadrina un olivo” nasce agora em território português, com o mesmo objetivo: recuperar oliveiras centenárias e milenares, através de um programa de apadrinhamento, e criar postos de trabalho, evitando o êxodo rural. Em Abrantes, há uma com mais de mil anos à espera de padrinho ou madrinha. Mas há outras 10 mil abandonadas e que precisam de ser salvas, divulgou a organização deste projeto em comunicado.
Segundo a mesma fonte, Conecta é o nome da oliveira milenar portuguesa (a idade é estimada em mais de mil anos) com um diâmetro de cerca de 5 metros na sua base e que se encontra abandonada, em Abrantes, à espera de um padrinho ou madrinha.
O projeto “Apadrinha uma Oliveira” surge agora na região, inspirado na versão espanhola que já deu nova vida a mais de 15 mil árvores desta espécie no país vizinho. O objetivo é simples: recuperar 10 mil oliveiras numa área de 200 hectares da região de Abrantes.
Como? Através de um programa de apadrinhamento, com um custo de 60 euros anuais. O padrinho ou madrinha pode acompanhar o desenvolvimento da oliveira à distância (através de fotografias) ou de perto (visitando a árvore no local) e recebe em casa 2 litros de azeite produzidos pela própria árvore. O nome desta árvore (Conecta), em particular, simboliza a ligação do meio rural aos grandes centros urbanos – uma meta que o projeto pretende alcançar brevemente.» in https://greensavers.sapo.pt/em-abrantes-ha-uma-oliveira-abandonada-com-mais-de-mil-anos-a-espera-de-ser-apadrinhada/
Furtos de azulejos diminuíram 84% no país desde 2007. E há um projeto que defende inventariação de património azulejar e mapa nacional do azulejo.
A diminuição de 84% dos furtos de azulejos é um dos resultados do trabalho do Projeto SOS Azulejo, lançado em 2007 pelo Museu da Polícia Judiciária e que continua ativo na promoção da salvaguarda do património azulejar do país.
Este é um dos resultados quantificáveis do projeto, segundo o relatório de 2022, mas as perdas dos azulejos históricos e artístico do país são “incalculáveis” e “muito mais vastas na sua forma legal”, alertou a coordenadora do SOS Azulejo, Leonor Sá, em entrevista à agência Lusa.
“Quando as pessoas pensam em delapidação azulejar lembram-se mais dos furtos, mas estou convencida que se pudéssemos fazer uma análise quantitativa e comparativa, as perdas mais substanciais foram as realizadas por via legal do que por meio ilegal”, avaliou.
O azulejo tem 500 anos de produção nacional e ganhou tradição em Portugal na arquitetura, revestindo inúmeras igrejas e palácios nobres, outros edifícios da paisagem urbana do país e nas artes decorativas.
“Os portugueses sempre viveram rodeados de azulejos e não lhes conferiram a importância que têm. Quando os estrangeiros chegam a Portugal ficam absolutamente deslumbrados e assombrados. É um património que não existe na mesma expressão em qualquer outro país”, sublinhou a mentora do projeto, lamentando a atitude negativa de “banalização deste património”.
A arte da azulejaria criou raízes na Península Ibérica trazida pelos árabes, que produziram mosaicos para ornamentar as paredes de palácios e outras habitações. A técnica foi adotada pelos artesãos, que conceberam padrões ao gosto local.
No virar do século XX para o século XXI, e sobretudo a partir dos anos 1980, este património azulejar foi alvo de demolições e remoções um pouco por todo o país.
“Estas perdas eram muito frequentes, e ninguém falava no assunto. Não havia sensibilização. Era um não-tema, uma matéria que não era abordada ou debatida, nem na sociedade civil, nem na academia, ou entre especialistas”, disse à Lusa a conservadora do Museu de Polícia Judiciária (PJ) - Instituto de Polícia Judiciária e Ciências Criminais, em Lisboa.
Foi neste contexto que surgiu o SOS Azulejo, um projeto que procurou ir além da responsabilidade do trabalho das brigadas de obras de arte da PJ - com a missão de investigar os furtos nesta área – para desenvolver a vertente da prevenção criminal e promoção da salvaguarda deste património.
Leonor Sá recordou que, desde que o projeto começou, há 16 anos, até hoje, e sobretudo a seguir à aprovação, em 2017, de legislação no parlamento, “deu-se uma diminuição drástica das demolições e das remoções de azulejos, que passaram de frequentes para casos excecionais, mas que não é possível quantificar exatamente, porque não existem números”.
Antes de conseguir a aprovação de um conjunto de propostas na Assembleia da República, o projeto teve de percorrer um longo caminho que começou pela capital, onde apresentou, em 2011, propostas para incluir a proteção deste património no existente Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa (REMUEL).
“Propusemos duas medidas que interditaram a demolição de fachadas azulejadas e a remoção dos azulejos. Foi extremamente importante, porque os edifícios até então só eram possíveis de ser protegidos através de classificação, e tinham de ser especiais”, recordou Leonor Sá.
A entrada em vigor do novo REMUEL, em Lisboa, em 2013, fez com que o património azulejar passasse a ser visto como um todo, e todos os seus elementos tivessem de ser protegidos.
“Antes da entrada em vigor desse regulamento, as demolições eram praticamente semanais em Lisboa. Era um massacre”, lamentou a coordenadora do projeto, lembrando que este património azulejar “é absolutamente identitário da cultura portuguesa e nele se pode ler a História de Portugal”.
Um passo seguinte foi - através da parceria com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), com 300 membros – sensibilizar as autarquias de todo o país para adotar o mesmo regulamento, mas, como “ao longo de três anos pouco ou nada aconteceu”, o SOS Azulejo preparou propostas para apresentar no parlamento a partir de 2015.
Dois anos mais tarde viu concretizado o objetivo da aprovação da lei 79/2017, que interdita a demolição das fachadas azulejadas e remoção de azulejos a nível nacional.
De acordo com a coordenadora do SOS Azulejo, “de um modo geral, e paulatinamente, os municípios têm estado a interiorizar esta sensibilidade, nova maneira de valorizar o património, e a cumprir a lei, mas ainda há uma ou outra exceção”.
“Esta legislação veio estancar a sangria de delapidação azulejar que tinha havido até 2017. No entanto, é preciso continuar a chamar a atenção dos municípios para este património”, reiterou, apontando que não é função do projeto fazer fiscalização, fora do âmbito das suas competências.
Inventário de património azulejar e mapa nacional do azulejo é o caminho?
A coordenadora do Projeto SOS Azulejo, Leonor Sá, defendeu a inventariação do património azulejar em todo o país para reforçar o seu conhecimento e salvaguarda, ultrapassadas as décadas de destruição sistemática.
“Não podemos proteger aquilo que não sabemos exatamente que temos. É mesmo a medida mais básica, inventariar o património”, sublinhou a responsável, em entrevista à agência Lusa, a propósito de um balanço de 16 anos de atividade do projeto criado pelo Museu de Polícia Judiciária (PJ) - Instituto de Polícia Judiciária e Ciências Criminais, em Lisboa.
A iniciativa nasceu oficialmente em 2007, numa altura em que “a delapidação azulejar era dramática”, mas que se reduziu substancialmente desde essa altura, nos furtos e, sobretudo desde a aprovação da lei 79/2017, que interditou a demolição das fachadas azulejadas e remoção de azulejos históricos e artísticos a nível nacional.
Foram as propostas apresentadas pelo Projeto SOS Azulejo a partir de 2015, na Assembleia da República, que levaram ao debate de uma questão que até então estava totalmente fora do debate público e até académico, segundo Leonor Sá.
Considerado um caso único a nível mundial devido às suas características particulares e variadas, o azulejo tem 500 anos de produção nacional e ganhou tradição em Portugal na arquitetura, revestindo inúmeras igrejas e palácios nobres, entre outros edifícios da paisagem urbana do país.
Ultrapassadas as décadas – sobretudo a partir dos anos 1980 – de furtos, demolições e remoção de dezenas de milhares de azulejos por todo o país, o projeto continua ativo e a chamar a atenção das autarquias, através dos seus parceiros, para a necessidade de preservação.
Uma das resoluções aprovadas no parlamento, em 2017, recomendou a proteção e valorização do património azulejar português através de várias medidas, entre elas a inventariação, “a medida basilar de qualquer intervenção de salvaguarda”.
A conservadora do Museu da Polícia Judiciária considerou que seria “muito interessante” fazer uma quantificação do património azulejar que existia e comparar com a situação atual, “para perceber o que se perdeu”.
“Temos vindo a tentar incentivar os municípios que não têm esses inventários a realizá-los. São muito poucos os que já os têm”, indicou a coordenadora do projeto à Lusa, sublinhando ainda a necessidade de que “sejam realizados com os mesmos critérios”.
O objetivo seria “unificar esses inventários municipais e criar um mapa nacional do azulejo, com muitas vantagens para a sua preservação e promoção, dentro do património cultural do país”.
Embora considere que “o património azulejar português continua em risco parcial”, Leonor Sá fez um balanço positivo dos resultados alcançados, com a redução progressiva dos furtos de azulejos históricos e artísticos, e as já raras demolições que violam a lei em vigor.
“Resiliência, é um dos segredos. É ficar contente com cada centímetro que se consegue avançar e ganhar ânimo para conquistas futuras”, comentou, sobre uma iniciativa que surgiu na esteira de outros projetos anteriores dedicados à proteção de património de museus e igrejas do país pela PJ.
Apesar de o arranque do projeto se ter dado em 2007, o processo de obtenção de parcerias começou seis anos antes, e atualmente são oito as entidades envolvidas: a Associação Nacional dos Municípios Portugueses, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), universidades de Lisboa e de Aveiro, Politécnico de Tomar, PSP e GNR.
«FC PORTO TERMINA LIGA DOS CAMPEÕES DE GOALBALL EM SEXTO LUGAR
1 DE JULHO DE 2023 22:02
Foi a primeira participação dos portistas na competição.
Em Vilnius, na Lituânia, o FC Porto arrecadou o sexto lugar na fase final da Liga dos Campeões. A completar a primeira participação na prova, os azuis e brancos não arrancaram da melhor forma na fase de grupos, com uma derrota por 10-3 frente aos alemães do Chemnitzer, mas redimiram-se com um empate frente ao anfitrião e bicampeão europeu Saltinis (8-8) e uma vitória expressiva diante dos finlandeses do Näpäjä (9-3).
Hoje titulada Capela da Senhora da Livração, a antiga Igreja de São Martinho de Fandinhães constitui um verdadeiro enigma.
Quando o visitante se aproxima, vislumbra o que parece ser um edifício arruinado. A tradição refere o seu desmantelamento e a documentação não o contradiz. As escavações arqueológicas (2016) confirmam-no, por terem identificado os alicerces das paredes norte e sul da nave, na continuação do atualmente visível à superfície.
Aqui se cruzam várias influências românicas. As figuras apoiadas em folhas salientes no portal encontram-se também nas Igrejas de Travanca (Amarante) e de Abragão (Penafiel).
No adro veem-se vestígios de uma cornija sobre arquinhos, motivo comum no românico da bacia do Sousa, que a esta chegou via Coimbra.
Os toros diédricos nas frestas evidenciam a influência portuense, provinda da região francesa de Limousin.
As "beak-heads" [cabeça de animal com um bico proeminente] na fresta lateral sul lembram a influência do românico beneditino do eixo Braga-Rates.
Embora a maior parte dos cachorros exiba motivos geométricos, um deles apresenta um exibicionista, figura masculina representada nua e com a mão direita sobre os órgãos genitais, motivo encontrado na Igreja de Tarouquela (Cinfães).
Gonçalo Teixeira assinou, esta quinta-feira, o primeiro contrato de formação com o FC Porto. Natural de Vila Real, o médio de 14 anos começou a carreira no Diogo Cão, mas já está há oito anos de azul e branco. Em 2022/23, marcou cinco golos nos 22 jogos em que participou.
O obrigado ao clube num dia muito especial
“É um dia muito especial para mim por ter assinado contrato. Quero agradecer ao FC Porto pelo reconhecimento do trabalho que tenho demonstrado.”
O início da carreira e a experiência na Casa do Dragão
“Comecei a jogar futebol no Diogo Cão, em Vila Real, gostei e, no meu primeiro torneio, em Paços de Brandão, o FC Porto gostou de me ver e vim para cá. Viver na Casa do Dragão foi uma experiência muito divertida por estar com os meus amigos lá.”
Defesa mais goleador da história do FC Porto vai continuar de Dragão ao peito.
Iván Marcano renovou o contrato que o liga ao FC Porto por mais duas temporadas, até 2025. O central, que recentemente celebrou o 36.º aniversário, vai entrar em 2023/24 com um total de 28 golos marcados pelo FC Porto, registo que lhe confere o estatuto de defesa mais goleador da história do clube. Prestes a completar 250 jogos de Dragão ao peito (tem 249), Iván Marcano chegou à Invicta pela primeira vez no verão de 2014 e por cá ficou até 2018, ano em que saiu para a Roma. Após uma época em Itália, regressou ao FC Porto em 2019 e prepara-se agora para cumprir a nona temporada de azul e branco. No FC Porto, Iván Marcano já conquistou três Campeonatos, três Taças de Portugal, uma Taça da Liga e uma Supertaça.
Jorge Nuno Pinto da Costa
“A continuidade dele nunca esteve em causa. O Marcano fez uma época excelente. Excelente é o termo. O treinador mostrou vontade em que ele continuasse, chegámos a um entendimento e fico muito satisfeito por termos renovado contrato com o defesa mais goleador da história do FC Porto, mas também o que menos deixa sofrer. O Marcano tem uma experiência que é muito importante, mas a experiência, que vale muito, tem de ser acompanhada pela qualidade. Tanto o Marcano como o Pepe ainda são dos melhores centrais em Portugal e o Pepe ainda é um indiscutível da seleção nacional. O Marcano felizmente não vai à seleção de Espanha, senão andava sempre para cá e para lá, mas está no mesmo nível de segurança, por isso não é por aí que vem algum mal.”
Iván Marcano
“É um dia de grande felicidade para mim. Antes de mais, queria agradecer ao presidente e ao clube a confiança que depositaram em mim desde o começo até agora. Agradeço também aos adeptos que me apoiaram ao longo destes anos, ao staff, liderado pelo mister Sérgio Conceição, e aos meus companheiros, que me ajudaram nos bons e nos maus momentos. Foram muito importantes, senão hoje não estaria aqui. Por último, agradeço à minha família, que tem de me aturar. O meu filho é portista doente e sabe as músicas todas dos adeptos. A minha filha nasceu cá, por isso hoje é um dia muito feliz para mim. Não gosto muito de falar das épocas a nível individual, mas não tive lesões e isso é importante para mim depois dos maus momentos por que passei no passado. A nível coletivo, foi uma boa época. Tal como disse o presidente, o treinador e os meus companheiros, não foi perfeita porque faltou o campeonato, mas o que queremos tentar fazer na próxima época é ganhar tudo. Somos o FC Porto e somos ganhadores.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230628-pt-marcano-renova-ate-2025