03/07/23
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Plantas - Em Abrantes, há uma com mais de mil anos à espera de padrinho ou madrinha.

Nove anos depois de nascer em Teruel, Espanha, o projeto “Apadrina un olivo” nasce agora em território português, com o mesmo objetivo: recuperar oliveiras centenárias e milenares, através de um programa de apadrinhamento, e criar postos de trabalho, evitando o êxodo rural. Em Abrantes, há uma com mais de mil anos à espera de padrinho ou madrinha. Mas há outras 10 mil abandonadas e que precisam de ser salvas, divulgou a organização deste projeto em comunicado.
Segundo a mesma fonte, Conecta é o nome da oliveira milenar portuguesa (a idade é estimada em mais de mil anos) com um diâmetro de cerca de 5 metros na sua base e que se encontra abandonada, em Abrantes, à espera de um padrinho ou madrinha.
O projeto “Apadrinha uma Oliveira” surge agora na região, inspirado na versão espanhola que já deu nova vida a mais de 15 mil árvores desta espécie no país vizinho. O objetivo é simples: recuperar 10 mil oliveiras numa área de 200 hectares da região de Abrantes.
Como? Através de um programa de apadrinhamento, com um custo de 60 euros anuais. O padrinho ou madrinha pode acompanhar o desenvolvimento da oliveira à distância (através de fotografias) ou de perto (visitando a árvore no local) e recebe em casa 2 litros de azeite produzidos pela própria árvore. O nome desta árvore (Conecta), em particular, simboliza a ligação do meio rural aos grandes centros urbanos – uma meta que o projeto pretende alcançar brevemente.» in https://greensavers.sapo.pt/em-abrantes-ha-uma-oliveira-abandonada-com-mais-de-mil-anos-a-espera-de-ser-apadrinhada/
02/07/23
Arte Azulejo - Existe um projeto que defende inventariação de património azulejar e mapa nacional do azulejo.

Furtos de azulejos diminuíram 84% no país desde 2007. E há um projeto que defende inventariação de património azulejar e mapa nacional do azulejo.
A diminuição de 84% dos furtos de azulejos é um dos resultados do trabalho do Projeto SOS Azulejo, lançado em 2007 pelo Museu da Polícia Judiciária e que continua ativo na promoção da salvaguarda do património azulejar do país.
Este é um dos resultados quantificáveis do projeto, segundo o relatório de 2022, mas as perdas dos azulejos históricos e artístico do país são “incalculáveis” e “muito mais vastas na sua forma legal”, alertou a coordenadora do SOS Azulejo, Leonor Sá, em entrevista à agência Lusa.
“Quando as pessoas pensam em delapidação azulejar lembram-se mais dos furtos, mas estou convencida que se pudéssemos fazer uma análise quantitativa e comparativa, as perdas mais substanciais foram as realizadas por via legal do que por meio ilegal”, avaliou.
O azulejo tem 500 anos de produção nacional e ganhou tradição em Portugal na arquitetura, revestindo inúmeras igrejas e palácios nobres, outros edifícios da paisagem urbana do país e nas artes decorativas.
“Os portugueses sempre viveram rodeados de azulejos e não lhes conferiram a importância que têm. Quando os estrangeiros chegam a Portugal ficam absolutamente deslumbrados e assombrados. É um património que não existe na mesma expressão em qualquer outro país”, sublinhou a mentora do projeto, lamentando a atitude negativa de “banalização deste património”.
A arte da azulejaria criou raízes na Península Ibérica trazida pelos árabes, que produziram mosaicos para ornamentar as paredes de palácios e outras habitações. A técnica foi adotada pelos artesãos, que conceberam padrões ao gosto local.
No virar do século XX para o século XXI, e sobretudo a partir dos anos 1980, este património azulejar foi alvo de demolições e remoções um pouco por todo o país.
“Estas perdas eram muito frequentes, e ninguém falava no assunto. Não havia sensibilização. Era um não-tema, uma matéria que não era abordada ou debatida, nem na sociedade civil, nem na academia, ou entre especialistas”, disse à Lusa a conservadora do Museu de Polícia Judiciária (PJ) - Instituto de Polícia Judiciária e Ciências Criminais, em Lisboa.
Foi neste contexto que surgiu o SOS Azulejo, um projeto que procurou ir além da responsabilidade do trabalho das brigadas de obras de arte da PJ - com a missão de investigar os furtos nesta área – para desenvolver a vertente da prevenção criminal e promoção da salvaguarda deste património.
Leonor Sá recordou que, desde que o projeto começou, há 16 anos, até hoje, e sobretudo a seguir à aprovação, em 2017, de legislação no parlamento, “deu-se uma diminuição drástica das demolições e das remoções de azulejos, que passaram de frequentes para casos excecionais, mas que não é possível quantificar exatamente, porque não existem números”.
Antes de conseguir a aprovação de um conjunto de propostas na Assembleia da República, o projeto teve de percorrer um longo caminho que começou pela capital, onde apresentou, em 2011, propostas para incluir a proteção deste património no existente Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa (REMUEL).
“Propusemos duas medidas que interditaram a demolição de fachadas azulejadas e a remoção dos azulejos. Foi extremamente importante, porque os edifícios até então só eram possíveis de ser protegidos através de classificação, e tinham de ser especiais”, recordou Leonor Sá.
A entrada em vigor do novo REMUEL, em Lisboa, em 2013, fez com que o património azulejar passasse a ser visto como um todo, e todos os seus elementos tivessem de ser protegidos.
“Antes da entrada em vigor desse regulamento, as demolições eram praticamente semanais em Lisboa. Era um massacre”, lamentou a coordenadora do projeto, lembrando que este património azulejar “é absolutamente identitário da cultura portuguesa e nele se pode ler a História de Portugal”.
Um passo seguinte foi - através da parceria com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), com 300 membros – sensibilizar as autarquias de todo o país para adotar o mesmo regulamento, mas, como “ao longo de três anos pouco ou nada aconteceu”, o SOS Azulejo preparou propostas para apresentar no parlamento a partir de 2015.
Dois anos mais tarde viu concretizado o objetivo da aprovação da lei 79/2017, que interdita a demolição das fachadas azulejadas e remoção de azulejos a nível nacional.
De acordo com a coordenadora do SOS Azulejo, “de um modo geral, e paulatinamente, os municípios têm estado a interiorizar esta sensibilidade, nova maneira de valorizar o património, e a cumprir a lei, mas ainda há uma ou outra exceção”.
“Esta legislação veio estancar a sangria de delapidação azulejar que tinha havido até 2017. No entanto, é preciso continuar a chamar a atenção dos municípios para este património”, reiterou, apontando que não é função do projeto fazer fiscalização, fora do âmbito das suas competências.
Inventário de património azulejar e mapa nacional do azulejo é o caminho?
A coordenadora do Projeto SOS Azulejo, Leonor Sá, defendeu a inventariação do património azulejar em todo o país para reforçar o seu conhecimento e salvaguarda, ultrapassadas as décadas de destruição sistemática.
“Não podemos proteger aquilo que não sabemos exatamente que temos. É mesmo a medida mais básica, inventariar o património”, sublinhou a responsável, em entrevista à agência Lusa, a propósito de um balanço de 16 anos de atividade do projeto criado pelo Museu de Polícia Judiciária (PJ) - Instituto de Polícia Judiciária e Ciências Criminais, em Lisboa.
A iniciativa nasceu oficialmente em 2007, numa altura em que “a delapidação azulejar era dramática”, mas que se reduziu substancialmente desde essa altura, nos furtos e, sobretudo desde a aprovação da lei 79/2017, que interditou a demolição das fachadas azulejadas e remoção de azulejos históricos e artísticos a nível nacional.
Foram as propostas apresentadas pelo Projeto SOS Azulejo a partir de 2015, na Assembleia da República, que levaram ao debate de uma questão que até então estava totalmente fora do debate público e até académico, segundo Leonor Sá.
Considerado um caso único a nível mundial devido às suas características particulares e variadas, o azulejo tem 500 anos de produção nacional e ganhou tradição em Portugal na arquitetura, revestindo inúmeras igrejas e palácios nobres, entre outros edifícios da paisagem urbana do país.
Ultrapassadas as décadas – sobretudo a partir dos anos 1980 – de furtos, demolições e remoção de dezenas de milhares de azulejos por todo o país, o projeto continua ativo e a chamar a atenção das autarquias, através dos seus parceiros, para a necessidade de preservação.
Uma das resoluções aprovadas no parlamento, em 2017, recomendou a proteção e valorização do património azulejar português através de várias medidas, entre elas a inventariação, “a medida basilar de qualquer intervenção de salvaguarda”.
A conservadora do Museu da Polícia Judiciária considerou que seria “muito interessante” fazer uma quantificação do património azulejar que existia e comparar com a situação atual, “para perceber o que se perdeu”.
“Temos vindo a tentar incentivar os municípios que não têm esses inventários a realizá-los. São muito poucos os que já os têm”, indicou a coordenadora do projeto à Lusa, sublinhando ainda a necessidade de que “sejam realizados com os mesmos critérios”.
O objetivo seria “unificar esses inventários municipais e criar um mapa nacional do azulejo, com muitas vantagens para a sua preservação e promoção, dentro do património cultural do país”.
Embora considere que “o património azulejar português continua em risco parcial”, Leonor Sá fez um balanço positivo dos resultados alcançados, com a redução progressiva dos furtos de azulejos históricos e artísticos, e as já raras demolições que violam a lei em vigor.
“Resiliência, é um dos segredos. É ficar contente com cada centímetro que se consegue avançar e ganhar ânimo para conquistas futuras”, comentou, sobre uma iniciativa que surgiu na esteira de outros projetos anteriores dedicados à proteção de património de museus e igrejas do país pela PJ.
Apesar de o arranque do projeto se ter dado em 2007, o processo de obtenção de parcerias começou seis anos antes, e atualmente são oito as entidades envolvidas: a Associação Nacional dos Municípios Portugueses, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), universidades de Lisboa e de Aveiro, Politécnico de Tomar, PSP e GNR.
Em 2013, o Projeto SOS Azulejo foi distinguido com um Prémio da União Europeia para o Património Cultural - Europa Nostra, dedicados ao património cultural europeu.» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/ja-quase-nao-se-rouba-azulejos-em-portugal
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F.C. do Porto Desporto Adaptado - Em Vilnius, na Lituânia, o FC Porto arrecadou o sexto lugar na fase final da Liga dos Campeões.

Foi a primeira participação dos portistas na competição.
Em Vilnius, na Lituânia, o FC Porto arrecadou o sexto lugar na fase final da Liga dos Campeões. A completar a primeira participação na prova, os azuis e brancos não arrancaram da melhor forma na fase de grupos, com uma derrota por 10-3 frente aos alemães do Chemnitzer, mas redimiram-se com um empate frente ao anfitrião e bicampeão europeu Saltinis (8-8) e uma vitória expressiva diante dos finlandeses do Näpäjä (9-3).
Nos quartos de final, os portistas foram ultrapassados pelos finlandeses do Old Power (9-6) e foram encaminhadas para a disputa do quinto ao oitavo lugar. Nesse patamar, após um triunfo frente aos montenegrinos do Niksic (12-11), encerraram a campanha com um desaire diante dos polacos do Groundhogs (12-5).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230701-pt-fc-porto-termina-liga-dos-campeoes-de-goalball-em-sexto-lugar
01/07/23
Marco de Canaveses - Hoje titulada Capela da Senhora da Livração, a antiga Igreja de São Martinho de Fandinhães constitui um verdadeiro enigma.

30/06/23
F.C. do Porto Atletas Internacionais - Gonçalo Teixeira assinou, esta quinta-feira, o primeiro contrato de formação com o FC Porto

Médio de 14 anos marcou cinco golos em 2022/23.
Gonçalo Teixeira assinou, esta quinta-feira, o primeiro contrato de formação com o FC Porto. Natural de Vila Real, o médio de 14 anos começou a carreira no Diogo Cão, mas já está há oito anos de azul e branco. Em 2022/23, marcou cinco golos nos 22 jogos em que participou.
O obrigado ao clube num dia muito especial
“É um dia muito especial para mim por ter assinado contrato. Quero agradecer ao FC Porto pelo reconhecimento do trabalho que tenho demonstrado.”
O início da carreira e a experiência na Casa do Dragão
“Comecei a jogar futebol no Diogo Cão, em Vila Real, gostei e, no meu primeiro torneio, em Paços de Brandão, o FC Porto gostou de me ver e vim para cá. Viver na Casa do Dragão foi uma experiência muito divertida por estar com os meus amigos lá.”
As referências no clube
“As minhas referências são o Otávio, porque admiro muito a atitude dele, e o Pepe, pelo mesmo motivo.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230629-pt-goncalo-teixeira-assina-contrato-de-formacao
29/06/23
F.C. do Porto Atletas Internacionais - Iván Marcano renovou o contrato que o liga ao FC Porto por mais duas temporadas, até 2025.

Defesa mais goleador da história do FC Porto vai continuar de Dragão ao peito.
Iván Marcano renovou o contrato que o liga ao FC Porto por mais duas temporadas, até 2025. O central, que recentemente celebrou o 36.º aniversário, vai entrar em 2023/24 com um total de 28 golos marcados pelo FC Porto, registo que lhe confere o estatuto de defesa mais goleador da história do clube. Prestes a completar 250 jogos de Dragão ao peito (tem 249), Iván Marcano chegou à Invicta pela primeira vez no verão de 2014 e por cá ficou até 2018, ano em que saiu para a Roma. Após uma época em Itália, regressou ao FC Porto em 2019 e prepara-se agora para cumprir a nona temporada de azul e branco. No FC Porto, Iván Marcano já conquistou três Campeonatos, três Taças de Portugal, uma Taça da Liga e uma Supertaça.
Jorge Nuno Pinto da Costa
“A continuidade dele nunca esteve em causa. O Marcano fez uma época excelente. Excelente é o termo. O treinador mostrou vontade em que ele continuasse, chegámos a um entendimento e fico muito satisfeito por termos renovado contrato com o defesa mais goleador da história do FC Porto, mas também o que menos deixa sofrer. O Marcano tem uma experiência que é muito importante, mas a experiência, que vale muito, tem de ser acompanhada pela qualidade. Tanto o Marcano como o Pepe ainda são dos melhores centrais em Portugal e o Pepe ainda é um indiscutível da seleção nacional. O Marcano felizmente não vai à seleção de Espanha, senão andava sempre para cá e para lá, mas está no mesmo nível de segurança, por isso não é por aí que vem algum mal.”
Iván Marcano
“É um dia de grande felicidade para mim. Antes de mais, queria agradecer ao presidente e ao clube a confiança que depositaram em mim desde o começo até agora. Agradeço também aos adeptos que me apoiaram ao longo destes anos, ao staff, liderado pelo mister Sérgio Conceição, e aos meus companheiros, que me ajudaram nos bons e nos maus momentos. Foram muito importantes, senão hoje não estaria aqui. Por último, agradeço à minha família, que tem de me aturar. O meu filho é portista doente e sabe as músicas todas dos adeptos. A minha filha nasceu cá, por isso hoje é um dia muito feliz para mim. Não gosto muito de falar das épocas a nível individual, mas não tive lesões e isso é importante para mim depois dos maus momentos por que passei no passado. A nível coletivo, foi uma boa época. Tal como disse o presidente, o treinador e os meus companheiros, não foi perfeita porque faltou o campeonato, mas o que queremos tentar fazer na próxima época é ganhar tudo. Somos o FC Porto e somos ganhadores.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230628-pt-marcano-renova-ate-2025
F.C. do Porto Atletas Internacionais - Gabriel Lança é o mais recente atleta a assinar contrato de formação com o FC Porto.

Extremo de 14 anos representa o FC Porto desde 2020/21.
Gabriel Lança é o mais recente atleta a assinar contrato de formação com o FC Porto. Na temporada em que completou 14 anos, a terceira de azul e branco, o esquerdino disputou 13 jogos e assinou um golo. Avançado com preferência pelas faixas, o jovem oriundo de Rio Tinto deu os primeiros toques na bola ao serviço do emblema local, tendo passado pelo Boavista e pelo Solar do Norte antes de ingressar nas escolinhas portistas.
Felicidade redobrada
“Estou muito feliz por assinar contrato com o clube de que eu sempre gostei mais. Trabalhei muito para assinar este contrato e estou muito feliz.”
Adeus leão, olá Dragão
“Comecei a jogar no Atlético de Rio Tinto, que era o clube onde eu vivia, depois fui para o Boavista e comecei-me a destacar mais. Depois fui para o Solar do Norte, que é uma escola do Sporting na Maia, onde joguei muito bem e o FC Porto decidiu apostar em mim. Este foi o meu terceiro ano aqui.”
Novo, mas velho conhecido
“Já conhecia muita gente quando cheguei cá, porque falava e treinava com os meus colegas antes, que me acolheram todos muito bem.”
Metas bem definidas
“Quero chegar à equipa principal, tenho o sonho de disputar a Champions, de jogar no Estádio do Dragão e de ganhar ao Benfica.”
O ídolo com a camisola 11
“No FC Porto o meu jogador preferido é o Pepê, porque é parecido comigo em alguns pontos. Gosta muito de ter a bola, de apostar no um contra um e desequilibrar o jogo. Somos parecidos nisso.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230628-pt-gabriel-lanca-assina-contrato-de-formacao
28/06/23
Amarante Mancelos - A nossa vida é um milagre, uma morte evitável de um jovem é uma desgraça para uma família, neste caso de Pidre, toda a nossa solidariedade é pouca...

Desporto Voleibol - As montenegrinas entraram bem no encontro ao vencer o primeiro set por 25-23, mas Portugal mostrava-se bastante confortável a a assumir o jogo com o passar do tempo.








