23/02/23
Escola Secundária de Amarante - Professores e alunos da nossa Escola a brilharem a grande nível na Universidade do Minho.
Liga dos Campeões: Inter 1 vs F.C. do Porto 0 - FC Porto perdeu em Milão frente ao Inter, pela margem mínima, na 1.ª mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões.
FC Porto perdeu em Milão frente ao Inter (1-0) na 1.ª mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões.
45 minutos de uma belíssima estratégia para conter o ímpeto da equipa da casa, 30 de uma agressividade ofensiva merecedora de pelo menos um golo e 23 de luta contra mais um elemento, após a expulsão de Otávio, e com um golo sofrido (Lukaku, 85 minutos). Assim se conta a primeira batalha dos oitavos de final da Liga dos Campeões. A 14 de março, o Estádio do Dragão vai encher-se para empurrar a equipa, que tentará dar a volta a uma eliminatória que sai de Milão com um sabor inglório para os portistas.
Após uma semana de muita expectativa entre os adeptos portistas, Sérgio Conceição fez regressar Matheus Uribe, Galeno e Otávio a um onze que teve também Zaidu como lateral esquerdo titular.
Os azuis e brancos entraram pressionantes desde o início e os condicionalismos causados por Galeno, Mehdi Taremi e Pepê na primeira linha de pressão obrigaram o Inter a errar e a ter o ímpeto natural de quem joga em casa quebrado. Ainda assim, foi dos italianos a primeira oportunidade de golo e também o primeiro momento de protagonismo de Diogo Costa: aos 18 minutos, após um canto curto, Çalhanoğlu alvejou a baliza de uma zona ainda lateral e o 99 respondeu com um grande estirada para novo canto.
Após uma maior incidência no aspeto defensivo ao longo dos 20 minutos inaugurais, os Dragões conseguiram ter a bola em sua posse e registaram, aos 26 minutos, a sua melhor chance de golo da primeira parte. Na sequência de uma circulação de bola de flanco a flanco, Otávio, à direita, desmarcou Mehdi Taremi, que dentro da área deu o apoio em profundidade e tocou prontamente de calcanhar para Grujić. O médio, embalado, desferiu um tiraço que Onana conseguiu defender e que Galeno, posteriormente, não conseguiu desviar para o fundo das redes nerazzurri.
Poucos instantes se seguiram até o adversário reclamar por uma falta inexistente de Galeno sobre Darmian dentro da área portista. O jogo prosseguiu, os da casa colocaram a bola fora das quatro linhas por própria iniciativa e, após Srdjan Jovanović ter naturalmente mandado retomar a partida na sequência de uma indicação do VAR, Zaidu desmarcou Otávio, que já ia no cara a cara com o guarda-redes oponente quando o próprio juiz interrompeu a partida e obrigou os da Invicta a devolverem o esférico ao Inter, de forma inexplicável.
No último lance da etapa inaugural, após uma mão de Zaidu, Di Marco encontrou Bastoni solto ao primeiro poste, mas o cabeceamento do central, já a escassos metros da baliza, foi parado por uma estonteante defesa com o braço do melhor guarda-redes a atuar na principal competição europeia de clubes. Deitaram as mãos à cabeça os italianos e os portistas, mas por motivos diferentes. O nulo mantinha-se à ida para os balneários.
Um FC Porto mais agressivo em termos ofensivos, principalmente a partir de transições rápidas, poderia ter marcado dois golos ainda antes do quarto de hora inicial do segundo tempo. Aos 54 minutos, Pepê conduziu o contra-ataque e entregou a Taremi, que já em esforço tentou desviar de Onana, mas o internacional camaronês esticou-se e evitou a vantagem portista.
Dois minutos mais tarde, o guardião dos de Milão haveria de responder a todos os momentos de brilhantismo de Diogo Costa num só: numa transição conduzida por João Mário, a bola chegou a Uribe à entrada da área, que largou para duas tentativas de Zaidu, a primeira travada por um corte de Skriniar e a segunda pelo guarda-redes do Inter. O esférico sobrou ainda para Taremi, que viu o golo impedido novamente por uma defesa impressionante de Onana.
Aos 77 minutos, qualquer intenção ofensiva azul e branca esvaneceu-se. Otávio viu o segundo amarelo e foi expulso – vai falhar, por isso, a segunda mão da eliminatória no Estádio do Dragão –, deixando os Dragões com menos um elemento em campo.
A partir daí, o Inter lançou-se para diante e, aos 85 minutos, Romelu Lukaku apareceu solto na área, desviou um cruzamento vindo da direita de cabeça para o poste e conseguiu mesmo marcar na recarga (1-0). Nova tentativa do belga, três minutos depois, esbarrou na muralha de nome Diogo Costa. Diferença mínima no final dos 90 minutos com a ambição de um desfecho diferente no Porto.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230222-pt-diferenca-ingloria-para-inverter-no-dragao
22/02/23
Seleção Nacional de Futebol - Portugal 2 vs Camarões 1 - Equipa das quinas venceu os Camarões no play-off intercontinental, com o golo da vitória a surgir nos descontos.
Equipa das quinas venceu os Camarões por 2-1 no play-off intercontinental, com o golo da vitória a surgir nos descontos.
Dia histórico para o futebol feminino português, com a Seleção lusa a garantir o apuramento para o Mundial2023 pela primeira vez, na sequência do triunfo por 2-1 diante dos Camarões, na final do Grupo A do Play-off Intercontinental, em Hamilton, na Nova Zelândia.
Uma grande penalidade apontada por Carole Costa, aos 90+4 minutos, selou a inédita qualificação lusa, depois de, aos 89, a camaronesa Ajara Nchout ter anulado o tento inicial de Portugal, apontado por Diana Gomes, aos 22.
O golo inaugural de Diana Gomes concretizava o total domínio da Seleção Nacional na meia hora inicial. Kika Nazareh bateu um livre para o primeiro poste, onde apareceu a central do Sevilha a cabecear cruzado, em cheio ao poste. Na recarga, e com a baliza à mercê, Diana Gomes encostou para o 1-0.
De referir que o conjunto de Francisco Neto dispôs das oportunidades mais claras do jogo, com duas bolas enviadas aos ferros.
Já na reta final, Abam introduziu a bola na baliza no que seria o empate para as camaronesas. No entanto, a ponta de lança do Houston Dash estava em posição adiantada.
Mas aos 89 minutos os Camarões festejaram mesmo: Nchout recebeu uma bola à entrada da área portuguesa, rodou e atirou rasteiro para o empate.
Já nos descontos, Johnson desviou o remate de Andreia Jacinto com o braço direito, a árbitra foi ao VAR e assinalou grande penalidade favorável a Portugal. Chamada à conversão, Carole Costa não falhou.
Portugal consegue, pela primeira vez na sua história, apurar-se para uma fase final de um campeonato do mundo, após ter estado nos últimos dois Europeus (2017 e 2022).
A equipa das quinas junta-se agora no Grupo E aos Países Baixos (jogo em 23 de julho), medalhas de prata no último Campeonato do Mundo, Vietname (27 de julho) e às campeãs em título Estados Unidos (01 de agosto).» in https://desporto.sapo.pt/futebol/feminino/artigos/emocao-na-reta-final-e-historia-feita-selecao-feminina-garante-apuramento-inedito-para-o-mundial
F.C. do Porto Voleibol: AJM/FC Porto 3 vs Vitória de Guimarães 0 - A AJM/FC Porto recebeu e venceu o Vitória de Guimarães por margem máxima nos quartos de final da Taça de Portugal e apurou-se para a final 4 da competição, em que estão também PV2014/Colégio Efanor, Sporting e Vilacondense.
AJM/FC Porto venceu o Vitória de Guimarães por 3-0 nos quartos de final.
A AJM/FC Porto recebeu e venceu o Vitória de Guimarães por margem máxima (3-0) nos quartos de final da Taça de Portugal e apurou-se para a final 4 da competição, em que estão também PV2014/Colégio Efanor, Sporting e Vilacondense. 25-21, 25-18 e 25-18 foram os parciais do triunfo.
O Vitória de Guimarães até entrou destemido na partida, conseguiu furar o equilíbrio inicial e colocar-se em vantagem (8-5 e 11-9), mas uma resposta cabal das bicampeãs nacionais com um parcial de 8-1 deu-lhes uma vantagem (17-12) que, apesar de não ser definitiva porque o set ainda haveria de estar empatado a 20, foi decisiva para dar a confiança necessária para chegarem à vantagem no jogo (1-0, 25-21).
O embalo ganho pelo triunfo no primeiro set levou a uma gestão confortável do segundo, que terminou da mesma forma. Desde início (9-2), a AJM/FC Porto distanciou-se no marcador e, mesmo com uma tentativa das adversárias de contrariar a tendência (15-11), as atletas de Rui Moreira dispararam (23-16) e concluíram o set com uma diferença de sete pontos (25-18).
O terceiro e derradeiro jogo não fugiu à história do anterior. As azuis e brancas começaram a vencer por 8-5, estenderam a vantagem para o dobro das adversárias (14-7) e, com toda a qualidade e superioridade que lhes é reconhecida, mantiveram-na até aos momentos de decisão. Aí, a diferença final estabeleceu-se nos sete pontos (25-18), curiosamente com os mesmos números do segundo set.
“O objetivo é ganhar a Taça. Temos de chegar à final e para isso temos de passar as eliminatórias, hoje foi uma delas. Hoje houve alguns erros técnicos, o que fez com que a qualidade do jogo não fosse a melhor. Blocámos bem, fomos crescendo no serviço e essas duas coisas foram muito bem feitas da nossa parte. O menos positivo foi o trabalho na receção contra uma equipa que serviu bem com pancadas de serviço pouco agressivas. No ataque, fomos compensando os problemas, resolvemos bem. Era um jogo a eliminar, vínhamos de uma viagem, procurámos melhor índices físicos e isso faz com que o nível técnico nem sempre seja o melhor. Vamos estar na final 4 da Taça e queremos conquistar este troféu que nos escapa há dois anos. Tentamos incutir na equipa um culto de vitória constante”, afirmou Rui Moreira no final da partida.
No próximo domingo, a AJM/FC Porto desloca-se a Lisboa para defrontar o Benfica na 13.ª jornada da segunda fase do campeonato (16h00).
AJM/FC PORTO-VITÓRIA DE GUIMARÃES, 3-0
Taça de Portugal, quartos de final
21 de janeiro de 2022
Dragão Arena, no Porto
Árbitros: Susana Rodrigues e Raquel Portela
AJM/FC PORTO: Joana Resende e Ana Matos (líberos); Clarisse Peixoto, Aline Delsin, Jurja Vlasic, Ana Karina Gamboa, Klára Vyklicka, Janaina Vieira, Victória Pinto, Thuany Bardin, Tia Jimerson, Beatriz Moreira, Inês Marques e Kyra Holt
Treinador: Rui Moreira
VITÓRIA DE GUIMARÃES: Maria Marques e Raquel Silva (líberos); Jéssica Miranda, Grécia Lopez, Manuele Silva, Helena Murta, Maria Giorgi, Diane Oliveira, Magda Conceição, Beatriz Machado, Nayara Ferreira, Elif Öner e Ana Nunes
Treinador: Hélder Andrade
Parciais: 25-21; 25-18; 25-18» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230221-pt-superioridade-evidenciada-rumo-a-final-4-da-taca
21/02/23
História e Arqueologia - Um artefacto de madeira com a forma de um pénis encontrado no Reino Unido pode ter sido usado pelos romanos quando ocupavam aquele território.
Um artefacto de madeira com a forma de um pénis encontrado no Reino Unido pode ter sido usado pelos romanos quando ocupavam aquele território. Descoberto originalmente em 1992, os investigadores achavam que este era um acessório de costura, mas observações mais atentas levaram a outra conclusão.
Tal como lembra o IFL Science, o órgão sexual masculino era frequentemente retratado pelos escultores romanos, com os arqueólogos a depararem-se com outros exemplares feitos de pedra, mas também metal ao escavarem outras localizações do império.
No entanto, dildos de madeira são extremamente raros, uma vez que os materiais orgânicos tendem a decompor-se antes de serem descobertos.
As condições de um forte romano em Vindolanda, no norte da Grã-Bretanha, parecem ter ajudado a preservar uma série de artefactos que de outra forma não teriam resistido, como quadros de madeira escritos ou um par de luvas de boxe de couro. O objeto em forma de pénis foi encontrado numa vala, o que sugere que pode ter sido atirado ao lixo.
Com 16 centímetros de comprimento, o artefacto apresenta uma “base cilíndrica com uma extremidade convexa, eixo mais estreito e um terminal moldado para representar a glande“, descrevem os investigadores. Ainda de acordo com a equipa responsável pela sua descoberta, é provável que este tenha diminuído de tamanho com o tempo.
É ainda possível atribuir outras funcionalidades ao artefacto para além das sexuais. Como destaca a mesma fonte, este pode ter sido usado como um amuleto de boa sorte ou ter sido encaixado numa estátua que guardava um edifício importante. No entanto, o facto de o artigo ter sido deitado fora torna esta finalidade improvável.
Os investigadores sugerem ainda que o objeto pode ter sido um pilão usado para moer ingredientes para alimentos, cosméticos ou medicamentos.
Não querendo desiludir as mentes mais perversas, os investigadores também admitem uma uma interpretação mais erótica para o artefacto. No entanto, continuam a considerar tal possibilidade discutível.
“A história dos brinquedos sexuais tem recebido atenção académica limitada“, reconhecem os autores do estudo. “Podemos assumir, contudo, que tais objetos existiram noutras sociedades do passado, e tal é fortemente suportado por textos e representações artísticas do mundo greco-romano”. Ainda assim faltam, em geral, provas sólidas para o uso de dildos, e tais objetos “raramente figuram em achados arqueológicos”.
Admitindo a possibilidade de o artefacto ser efetivamente um dildo, a equipa clarifica que este precisava necessariamente de ter sido usado para penetração. Pelo contrário, “ações como a estimulação do clítoris poderiam adaptar-se melhor à forma e ao desgaste observados”.
Dizem também que os lubrificantes podem muito bem ter sido aplicados pelo utilizador do antigo brinquedo sexual, embora “nem estes nem as secreções humanas possam ter sobrevivido arqueologicamente”.
Política Social - Houve um tempo na história da humanidade em que era malvisto demonstrar alegria.
Houve um tempo na história da humanidade em que era malvisto demonstrar alegria. Aliás, a busca pela felicidade como conhecemos hoje é algo relativamente novo na nossa história.
Essa é uma das observações do historiador Peter N. Stearns, professor emérito da Universidade George Mason (EUA), especializado em história comparativa social e história das emoções e autor do livro História da Felicidade.
A busca pela felicidade
Até o início do século XVIII, em lugares como Reino Unido e nas suas colónias na América do Norte, os historiadores perceberam que as pessoas tinham orgulho de serem um pouco melancólicas.
Isto tinha a ver, em parte, com a lógica protestante, de ter consciência dos seus pecados e de se manter humilde perante os olhos de Deus.
Peter Stearns cita nas suas pesquisas o diário escrito por um chefe de família da época, que defendia que Deus, entre aspas, “não permitia alegria nem prazer, mas sim uma espécie de conduta melancólica e austera”.
Isso não quer dizer que as pessoas fossem infelizes — simplesmente não temos como julgar isso de modo imparcial, a partir dos padrões atuais. Até porque a felicidade, obviamente, é algo bastante subjetivo.
O que significa é que havia entre as pessoas da época a perceção de que era necessário pedir desculpas por momentos de felicidade, porque estes eram uma afronta a Deus, segundo Stearns.
Mas isso mudou radicalmente no século XVIII, a ponto de, na redação da Declaração de Independência dos Estados Unidos, em 1776, a busca pela felicidade ter sido considerada um direito humano. A Constituição da França de 1793 também explicitou a ideia de que, entre aspas, “o objetivo da sociedade é a felicidade comum”.
Novas funções para os dentistas
“A nova ideia era que as pessoas não apenas deveriam ser felizes, mas tinham a responsabilidade de parecer felizes, produzindo algo como um novo imperativo de alegria”, diz Stearns em seu livro.
“O resultado aparecia tanto em conselhos por escrito quanto, ainda mais impressionante, numa nova disposição de sorrir amplamente e de esperar sorrisos em troca. As boas maneiras começaram a ser redefinidas no sentido de enfatizar o positivo.”
“Os romances — um género literário novo por si só — começaram a descrever as mulheres com sorrisos ‘encantadores’ ou ‘doces’, um claro sinal de novidade”, ele escreve.
“Em meados do século XVIII, surgiram novos tipos de dentistas em áreas urbanas de ambos os lados do Atlântico, ávidos por cuidar dos dentes em vez de os arrancar. Uma série de produtos inovadores, incluindo palitos e escovas de dentes, foi introduzida para preservar os sorrisos, e foram projetados auxílios artificiais, como o batom, para destacar a brancura dos dentes. O ato de sorrir demonstrava que a pessoa estava a acompanhar os mais recentes produtos de consumo, além de exibir o tipo certo de emoção.”
Mas o que levou a uma mudança tão grande de perspetiva, causando a exaltação da felicidade e do sorriso? Existem explicações, mas também mistério, segundo Peter Stearns.
“Sabemos parte da resposta. Houve, obviamente, uma enorme mudança no clima intelectual nas sociedades ocidentais, associada ao Iluminismo. Os intelectuais tornaram-se mais otimistas. Eles ficaram mais focados neste mundo, em vez de numa aspiração tão religiosa. Então a mudança no contexto cultural estava intimamente ligada à ascensão de um interesse maior numa expectativa de felicidade.”
O aumento no conforto físico e na prosperidade das classes sociais mais altas, bem como períodos de trégua de epidemias e pragas, provavelmente também despertaram uma sensação maior de otimismo.
Obsessão com a felicidade?
Ao mesmo tempo, a busca pela felicidade entrincheirou-se de tal modo nas sociedades ocidentais que, na visão de Stearns, criou uma obsessão e uma dificuldade em lidar com a tristeza.
“Certamente há um aspecto do interesse moderno na felicidade que provavelmente nos tornou intolerante à tristeza. Há alguns estudos, por exemplo, que mostram que não lidamos bem com crianças que estão tristes porque queremos que as crianças sejam felizes. Então eu acho que, francamente, há um problema nisso”, refere.
Há padrões semelhantes no elo entre a felicidade e o amor romântico. À medida que a felicidade se tornou um objetivo social, as manifestações culturais – de romances a canções e, mais adiante, filmes — passaram a exaltar o amor romântico, baseado no casamento e nos relacionamentos, como um caminho para ser feliz.
Do mesmo modo, porém, surgiram expectativas irreais a respeito disso, na visão de Stearns.
“Por que queremos finais felizes no que lemos? Acho que é provavelmente verdade que ficamos insatisfeitos com histórias que não tenham final feliz. Não acho que isso seja totalmente saudável. Então tentar encontrar um equilíbrio entre expectativas e realidade é outra parte complexa desse tipo de análise.”
Nómadas eram mais felizes?
Um ponto que tem despertado discussões entre historiadores é que os seres humanos podem ter perdido felicidade durante uma fase crucial da sua evolução: quando deixaram de ser nómadas e começaram a criar sociedades sedentárias.
É claro que não temos como perguntar a um caçador-coletor daquela época se ele era mais feliz do que somos hoje, mas os historiadores citam alguns pontos objetivos dessa transição.
Ao deixar a caça, muita gente passou a ter uma alimentação menos variada. As jornadas de trabalho ficaram mais longas. Ao viver em sociedade, as pessoas ficaram mais suscetíveis a epidemias e a guerras. A desigualdade entre diferentes classes sociais começou a ganhar forma.
Para Peter Stearns, uma das questões principais a ser discutidas no contexto atual é o espírito de coletividade dos caçadores-coletores. “Eles tinham uma grande quantidade de solidariedade grupal”, diz Stearns à BBC News Brasil.
“O que não quer dizer que não havia tensões, mas eles realmente dependiam uns dos outros. E acho que há muitos indicativos de que estruturas comunitárias melhoram a felicidade. E um dos desafios da felicidade hoje é que, para muita gente, as estruturas comunitárias estão enfraquecidas”, aponta Stearns.
“Em contrapartida, não podemos voltar a esse nível. Eles (caçadores-coletores) não tinham os nossos confortos, nem os mesmos níveis de saúde que temos. Não há por que fingir que conseguiríamos voltar (no tempo). Então precisamos encontrar o nosso próprio equilíbrio que funcione num contexto moderno”.
ZAP // BBC» in https://zap.aeiou.pt/seculo-xviii-alegre-malvisto-depois-mudou-522590
20/02/23
19/02/23
Liga Portugal1: F.C. do Porto 1 vs Rio Ave 0 - Um golo solitário de Toni Martínez, uma das novidades de início frente ao Rio Ave, foi quanto bastou para o FC Porto somar três pontos e reduzir o atraso para dois.
O FC Porto aumentou para dez o número de vitórias consecutivas, para 22 a racha invencível em todas as competições, para 11 a sequência de jornadas sem derrotas e, mais importante do que tudo, reduziu até dois o atraso pontual para o primeiro lugar. Tais marcas foram garantidas com um triunfo caseiro ante o Rio Ave, por 1-0, que teve Toni Martínez como o herói da noite.
Em tratamento desde Alvalade, Matheus Uribe e Galeno saltaram do onze, tal como Zaidu, e viram as respetivas vagas serem preenchidas por Eustaquio, Toni Martínez e Wendell. Porque acima do futebol está a vida, e porque em campo estavam os únicos dois emblemas que Christian Atsu representou em Portugal, ambas as equipas trocaram camisolas do falecido craque ganês numa merecida homenagem prévia ao pontapé de saída que o Estádio do Dragão aplaudiu.
Além do golo de Toni Martínez e de um par de excelentes defesas de Diogo Costa pouco há a dizer da etapa inaugural. Na primeira parte, tal como havia acontecido nos Arcos, os Campeões Nacionais não criaram grandes oportunidades e praticamente não remataram, ao passo que os rioavistas se mostravam bastante atrevidos. Em dois tiros longínquos, obrigaram o melhor guarda-redes luso a outras tantas enormes intervenções e só em cima do descanso é que as bancadas suspiraram de alívio, quando um cruzamento de Wendell chegou a Toni Martínez para o murciano finalizar com classe a inaugurar o marcador.
O golo fez bem ao FC Porto no futuro imediato. Moralizados no regresso das cabines, os Dragões criaram chances como nunca se tinha visto até então e os sucessivos cantos iam causando calafrios à defesa forasteira. Esse fulgor desapareceu tão rápido quanto havia surgido. Logo ao minuto 58, um rápido contragolpe visitante terminou a centímetros do poste direito da baliza Norte; bem mais perto do que a arrancada de Toni Martínez, que acabou por voar para bem longe do arco Sul.
A equipa precisava de sangue novo e, à entrada para o derradeiro quarto de hora, Sérgio Conceição apostou na velocidade de Zaidu e Gonçalo Borges em detrimento de Wendell e Mehdi Taremi. Igualmente desgastados, André Franco e Toni Martínez saíram, a dupla Folha/Namaso entrou este último teve o 2-0 nos pés em cima da hora. Pepê tricotou por entre a defensiva contrária até oferecer o golo de bandeja, contudo o britânico não se mostrou capaz de dar o melhor seguimento.
Ao quarto dos sete minutos de compensação chegou a vez de Marko Grujic não revelar dotes de finalizador exímio e, no ataque subsequente, Boateng ficou novamente a centímetros de fazer a igualdade, desta feita de cabeça. O apito final de Vítor Ferreira assinalou mais um triunfo dos azuis e brancos que, cumprida a missão, viram agora o foco para o Inter de Milão e para a Liga dos Campeões (quarta-feira, 20h00).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230218-pt-aposta-ganha
F.C. do Porto Sub17 Futebol: F.C. do Porto 3 vs S.C. Braga 2 - Com uma reviravolta verdadeiramente incrível, a equipa de Sub-17 do FC Porto bateu neste domingo o SC Braga, no Estádio de Pedroso.
Dragões triunfaram por 3-2 na receção ao SC Braga, mas perdiam 2-1 aos 90 minutos.
Com uma reviravolta verdadeiramente incrível, a equipa de Sub-17 do FC Porto bateu neste domingo o SC Braga (3-2), no Estádio de Pedroso, em jogo a contar para a 6.ª jornada da fase de apuramento de campeão do Campeonato Nacional de Juniores B. Gonçalo Sousa (11m), Tiago Sousa (90m+2) e Alassana Baldé (90m+5) apontaram os golos dos Dragões, que passam a somar 13 pontos, menos cinco do que o líder Benfica.
Os Sub-17 portistas, orientados por Ricardo Costa, alinharam com Gonçalo Silva, Vasco Santos (Alassana Baldé, 68m), Duarte Nogueira, Tomé Almeida, Guilherme Venâncio (Tiago Sousa, 82m), João Teixeira (Gonçalo Vieira, 68m), Gil Martins (Gonçalo Paiva, 82m), Rodrigo Mora (Rafael Gomes, 84m), Fábio Amaral, Gonçalo Sousa e Anha Candé.
Na 7.ª jornada da fase de apuramento de campeão do Campeonato Nacional de Juniores B, o FC Porto recebe o Benfica no Estádio de Pedroso (domingo, 26 de fevereiro, 11h00).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230219-pt-sub-17-vencem-com-reviravolta-incrivel
18/02/23
F.C. do Porto Andebol: F.C. Gaia 29 vs F.C. do Porto 33 - O FC Porto venceu neste sábado no reduto do FC Gaia, em jogo da 15.ª jornada do Andebol 1.
FC Porto triunfou em casa do FC Gaia, por 33-29, na 15.ª jornada do Andebol 1.
O FC Porto venceu neste sábado no reduto do FC Gaia, por 33-29, em jogo da 15.ª jornada do Andebol 1. Com este resultado, o coletivo portista passa a somar 42 pontos, menos um do que o líder Sporting.
Já se sabe que a deslocação à outra margem do rio Douro nunca é fácil, como demonstra o empate a 17 com que as duas equipas recolheram aos balneários. Os tricampeões nacionais reajustaram coisas durante o descanso e impuseram a sua superioridade na etapa complementar, regressando a casa com mais um triunfo. Victor Iturriza, com seis golos, foi o melhor marcador da equipa comandada por Magnus Andersson.
Na 16.ª jornada do campeonato, o FC Porto recebe o Avanca no Dragão Arena (domingo, 26 de fevereiro, 18h00, FC Porto TV/Porto Canal).
FICHA DE JOGO
FC GAIA-FC PORTO, 29-33
Andebol 1, 15.ª jornada
18 de fevereiro de 2023
Pavilhão do FC Gaia
Árbitros: Rui Almeida e António Oliveira
FC GAIA: Rafael Santos e Manuel Borges (g.r.); Gabriel Conceição (7), Dinis Santos, Bernardo Pêgas (3), Pedro Pereira (1), Tiago Antunes, Rui Rodrigues (4), João Silva, Nuno Pereira (4), Pedro Salvador (3), Vasco Areias (1), Hugo Rosário (1), Gustavo Rato, João Sousa e Diogo Ferreira (5)
Treinador: Carlos Resende
FC PORTO: Nikola Mitrevski e Sebastian Frandsen (g.r.); Pedro Valdés, André Sousa (1), Victor Iturriza (6), Pedro Cruz (1), Nikolaj Læsø (3), Rui Silva (4), Ignacio Plaza (4), Jack Thurin (1), Mamadou Diocou (1), Leonel Fernandes (2), Diogo Branquinho (2), António Areia (2), Miguel Alves (4) e Fábio Magalhães (2)
Treinador: Magnus Andersson
Ao intervalo: 17-17» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230218-pt-tudo-azul-entre-vizinhos
#fcporto #andebol #victoriturriza
F.C. do Porto Hóquei Patins: Física 0 vs F.C. do Porto 9 - A equipa de hóquei em patins do FC Porto regressou aos bons resultados e qualificou-se para os quartos de final da Taça de Portugal.
FC Porto goleou na pista da AE Física (9-0) e qualificou-se para os "quartos" da Taça de hóquei.
A equipa de hóquei em patins do FC Porto regressou aos bons resultados e qualificou-se para os quartos de final da Taça de Portugal. A viverem uma série negativa de uma vitória e quatro empates nos sete jogos anteriores, os detentores do troféu foram a Torres Vedras bater a AE Física por 9-0 e carimbar a passagem à fase seguinte com a terceira goleada fora de portas na prova rainha - depois do 11-1 em Oliveira do Hospital e do 10-0 em Sesimbra.
Sem Carlo Di Benedetto mas com Roc Pujadas, os quatro golos na etapa inaugural tiveram a assinatura de Ezequiel Mena (4m), Xavier Barroso (8m), Diogo Barata (14m) e da novidade estrangeira na convocatória (17m). Pelo meio, logo ao quinto minuto, Gonçalo Alves atirou um livre direto ao ferro antes de Xavi Malián negar a grande penalidade torriense em cima do descanso (0-4).
Já dentro da etapa complementar, Roc começou por bisar (30m), Reinaldo García juntou-se ao vasto lote de marcadores no ataque seguinte (30m) e Barata seguiu o exemplo do igualmente jovem avançado catalão (39m). Rafa disse “presente” à entrada para os derradeiros dez minutos (41m). Até ao soar da buzina ainda houve tempo para novo penálti desperdiçado pelo conjunto da casa, desta feita pelo capitão, e para Pujadas aumentar a contagem pessoal até ao hat-trick (0-9).
Com este resultado os portistas avançam rumo ao top-8 da competição que venceram no ano transato, em Paredes, diante do Benfica - que este domingo defronta o Sporting no jogo grande da eliminatória. O sorteio dos “quartos” está agendado para a próxima quinta-feira.
Nesse mesmo dia (23 de fevereiro, 20h00), a pista do Dragão Arena reabre portas à renovada Liga dos Campeões para acolher um duelo luso-italiano entre os Campeões do Mundo e o Sarzana transmitido pela FC Porto TV e pelo Porto Canal.
FICHA DE JOGO
AE FÍSICA-FC PORTO, 0-9
Taça de Portugal, oitavos de final
18 de fevereiro de 2023
Pavilhão da Associação de Educação Física e Desportiva, em Torres Vedras
Árbitros: João Catrapona e João Martins
AE FÍSICA: Bernardo Antunes (g.r.), Fábio Cambão, João Lima (cap.), Bernardo Reis e André Jacinto
Suplentes: João Mendes (g.r.), Guilherme Maurício, Filipe Lourenço, Vicente Ponte e Diogo Miranda
Treinador: Bruno Goucha
FC PORTO FIDELIDADE: Xavier Malián (g.r.), Xavier Barroso, Ezequiel Mena, Rafa e Gonçalo Alves
Suplentes: Tiago Rodrigues (g.r.), Reinaldo García (cap.), Telmo Pinto, Diogo Barata e Roc Pujadas
Treinador: Ricardo Ares
Ao intervalo: 0-4
Marcadores: Ezequiel Mena (4m), Xavier Barroso (8m), Diogo Barata (14m e 39m), Roc Pujadas (17m, 30m e 50m), Reinaldo García (30m), Rafa (41m)» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230218-pt-oitavos-sobre-rodas
F.C. do Porto Voleibol: CLUBE K 1 vs AJM/FC Porto 3 - Com este resultado, a AJM/FC Porto isolou-se ainda mais na liderança, agora com 37 pontos somados, mais sete do que as açorianas.
AJM/FC Porto foi vencer por 3-1 ao Pavilhão do Clube K, em Ponta Delgada.
A AJM/FC Porto venceu neste sábado o Clube K (3-1), nos Açores, com os parciais de 16-25, 18-25, 25-14 27-29, em jogo da 12.ª jornada da 2.ª fase do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina. Com este resultado, a AJM/FC Porto isolou-se ainda mais na liderança, agora com 37 pontos somados, mais sete do que as açorianas.
Na 13.ª jornada da 2.ª fase do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, a AJM/FC Porto viaja até Lisboa para defrontar o Benfica (domingo, 26 de fevereiro, 16h30).
FICHA DE JOGO
CLUBE K-AJM/FC PORTO, 1-3
Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, 2.ª fase, 12.ª jornada
18 de fevereiro de 2023
Pavilhão do Clube K, em Ponta Delgada (Açores)
Árbitros: Nuno Maia e Bruno Noronha
CLUBE K: Joseline Palacios (líberos); Mariana Ferraz, Irene Verasio, Isabella Noble, Brenda Graff, Jutta Rikonen, Elizabeth Reich, Kátia Silva, Cali Thompson, Maria Paula e Júlia Queiroz
Treinador: João Carronha
AJM/FC PORTO: Joana Resende e Sofia Buande (líberos); Clarisse Peixoto, Aline Delsin, Jurja Vlasic, Ana Gamboa, Victória Alves, Klára Vyklicka, Janaina Vieira, Thuany Bardin, Tia Jimerson, Renatinha, Beatriz Moreira e Kyra Holt
Treinador: Rui Moreira
Parciais: 16-25; 18-25; 25-14; 27-29» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230218-pt-lideranca-reforcada-com-triunfo-nos-acores
F.C. do Porto Óbitos - Antigo extremo do FC Porto, Christian Atsu, foi encontrado morto nos escombros do sismo que abalou a Turquia e a Síria.
Antigo extremo do FC Porto foi encontrado morto nos escombros do sismo que abalou a Turquia e a Síria.
Faleceu Christian Atsu. O antigo extremo internacional ganês, que defendeu as cores portistas durante três épocas, foi vítima do sismo de 6 de fevereiro que afetou o Sul da Turquia e o Norte da Síria.
Nascido em Ada Foah, no Gana, a 10 de janeiro de 1992, Christian Twasam Atsu saiu da Academia do Feyenoord no seu país natal para o Olival em 2009, onde se sagrou campeão nacional de juniores de azul e branco. Seguiram-se quatro anos de ligação ao FC Porto, com um empréstimo ao Rio Ave pelo meio, em que conquistou um campeonato nacional e uma Supertaça. De Dragão ao peito, o antigo 27 marcou por uma vez a 15 de fevereiro de 2013, à 19.ª jornada da edição 2012/13 da Liga, frente ao Beira-Mar no Municipal de Aveiro.
Em 2013, assinou pelo Chelsea, mas nunca chegou a jogar pelos “Blues”, tendo sido emprestado a Vitesse, Everton, Bournemouth, Málaga e Newcastle. O extremo rubricou em definitivo pelos “Magpies”, clube em que brilhou durante seis épocas, primeiro no Championship - sagrou-se campeão em 2017 -, e depois no que muitos consideram o principal campeonato a nível mundial. Em 2021, mudou-se para o Al Raed, da Arábia Saudita, mas só passou uma temporada no Médio Oriente, já que a proposta do Hatayspor o seduziu para voltar à Europa. Sem saber que seria o último jogo antes da catástrofe fatídica, foi o protagonista ao marcar o único golo da sua equipa frente ao Kasimpasa a 5 de fevereiro.
À família enlutada, o FC Porto apresenta as mais sentidas condolências.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230218-pt-faleceu-christian-atsu
17/02/23
Japão - Uma recontagem das ilhas do país permitiu aos geólogos estimar que estas duplicaram em número face à última monitorização.
Anterior contagem remonta a 1987, quando foram usados apenas mapas em papel para sinalizar os territórios.
Para um país que luta contra a desertificação e o envelhecimento da sua população, o Japão passou a ter mais motivos para se preocupar.
Uma recontagem das ilhas do país permitiu aos geólogos estimar que estas duplicaram em número face à última monitorização. Este crescimento pode ser explicado por vários motivos.
Primeiro, a área marítima de 370 mil quilómetros quadrados, o que dificulta o seu mapeamento constante. Depois, o país está constantemente a sujeito a atividade vulcânica, o que propicia tanto o aparecimento como o desaparecimento de ilhas, num processo que pode ser silencioso.
Com recurso a tecnologia de mapeamento digital, os investigadores perceberam que o anterior número anterior de seis mil ilhas, resultante de um levantamento feito há 35 anos, está totalmente desatualizado.
Estima-se, aliás, que sejam 14,125 ilhas. O anúncio oficial, por parte da Autoridade de Informação Geoespacial, deverá acontecer nas próximas semanas.
Ainda assim, o organismo, que está sob alçada do governo japonês, ressalvou que dificilmente as novas ilhas vão alterar a dimensão do território japonês ou o das suas águas, escreve o The Guardian.
Na última contagem, realizada em 1987 pela guarda costeira, foram usados mapas em papel para contar e assinalar as porções de terra.
De acordo com os critérios definidos pelo governo japonês, para ser considerada uma ilha terá que ser uma massa terrestre com uma circunferência de pelo menos 100 metros, o que resultou no número no número final de 6,852.
O mesmo critério foi utilizado na contagem mais recente, mas com ferramentas e tecnologias atuais: mapas digitalizados e cruzamento da informação recolhida com fotografias aéreas e outros dados.
(Nasce nova ilha no Japão)ZAP //» in https://zap.aeiou.pt/da-noite-para-o-dia-o-japao-ganhou-sete-mil-novas-ilhas-522482