07/08/21

F.C. do Porto Ciclismo - Amaro Antunes foi o Dragão mais rápido na etapa de 170,3 quilómetros, que ligou a Sertã à Covilhã e terminou com um prémio de montanha de categoria especial, o único na Volta a Portugal.


«AMARO ANTUNES EM QUARTO NA SUBIDA À TORRE 
7 DE AGOSTO DE 2021 18:36

W52-FC Porto conta agora com três ciclistas no top-10 da geral individual.

Amaro Antunes foi o Dragão mais rápido na etapa de 170,3 quilómetros, que ligou a Sertã à Covilhã e terminou com um prémio de montanha de categoria especial, o único na Volta a Portugal. O portista, que com este resultado ascendeu a sexto na geral individual, completou o trajeto em 5h00m22s, um minuto e 12 segundos atrás de Alejandro Marque (Tavira), que venceu a corrida e conquistou a camisola amarela. 

A W52-FC Porto colocou cinco dos seus setes atletas entre os 20 primeiros classificados. Além de Amaro Antunes (4.º), foram eles Joni Brandão (7.º), João Rodrigues (10.º), Ricardo Vilela (14.º) e Ricardo Mestre (15.º). Daniel Mestre (60.º) e Samuel Caldeira (63.º) foram os outros representantes azuis e brancos em prova.

Na geral individual, Joni Brandão é o melhor ciclista do FC Porto na tabela classificativa (5.º), seguido de Amaro Antunes (6.º) e João Rodrigues (8.º).

Este domingo, disputa-se a quarta etapa da Volta a Portugal. O percurso será de 181, 6 quilómetros e vai ligar Belmonte à Guarda.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20210807-pt-amaro-antunes-em-quarto-na-subida-a-torre

06/08/21

F.C. do Porto Ciclismo - Joni Brandão foi o melhor portista à chegada a Castelo Branco, tendo sido segundo classificado na segunda etapa da Volta a Portugal, que cumpriu em 3h58m01s, 12 segundos após o vencedor, Kyle Murphy (Rally Cycling).


«JONI BRANDÃO EM SEGUNDO NA CHEGADA A CASTELO BRANCO 
6 DE AGOSTO DE 2021 18:03

Ciclista de São João da Madeira subiu à quarta posição da geral individual.

Joni Brandão foi o melhor portista à chegada a Castelo Branco, tendo sido segundo classificado na segunda etapa da Volta a Portugal, que cumpriu em 3h58m01s, 12 segundos após o vencedor, Kyle Murphy (Rally Cycling). O ciclista da W52-FC Porto subiu, desta forma, à quarta posição da geral individual, estando agora a 18 segundos do líder, Rafael Reis (Efapel).

Nos 162,1 quilómetros que ligaram Ponte de Sôr a Castelo Branco, a W52-FC Porto, além de Joni Brandão, contou com Daniel Mestre (6.º) nos dez mais rápidos. João Rodrigues (12.º), Amaro Antunes (17.º), Ricardo Mestre (31.º), Samuel Caldeira (99.º) e Ricardo Vilela (105.º) foram os outros representantes do FC Porto em prova.

Na geral individual, Joni Brandão é o Dragão mais bem posicionado na geral individual (4.º), seguindo-se João Rodrigues (12.º), Daniel Mestre (13.º), Ricardo Vilela (34.º), Amaro Antunes (40.º), Ricardo Mestre (56.º) e Samuel Caldeira (58.º). Em termos coletivos, a W52-FC Porto segue no terceiro lugar, a 27 segundos da líder Efapel.

Este sábado, a Volta sobe ao ponto mais alto de Portugal continental. Na etapa rainha do ciclismo nacional, o pelotão parte da Sertã rumo à Covilhã, num percurso de 170,3 quilómetros que termina com a escalada à Torre. A meta coincide com um prémio de montanha de categoria especial.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20210806-pt-joni-brandao-em-segundo-na-chegada-a-castelo-branco

F.C. do Porto Sub 19 Futebol - Rui Monteiro assinou o primeiro contrato profissional com o FC Porto, ficando, desta forma, vinculado ao clube até 2025.


«RUI MONTEIRO ASSINA CONTRATO PROFISSIONAL 
6 DE AGOSTO DE 2021 18:00

Extremo vai integrar o plantel de sub-19 dos azuis e brancos.

Rui Monteiro assinou o primeiro contrato profissional com o FC Porto, ficando, desta forma, vinculado ao clube até 2025. O jovem extremo de 18 anos passou pelos sub-17 azuis e brancos, em que marcou quatro golos em tantos jogos, tendo depois subido para os sub-19 portistas, escalão que integra neste momento e em que, na época passada, cumpriu sete partidas. “Muito feliz” pela confiança depositada em si, o atleta quer continuar a “dar tudo” pelo FC Porto e sonha, um dia, “jogar no Estádio do Dragão”. Quanto à época que agora começa, garante que vai ser muito positiva: “Esta época vai ser uma das melhores da parte da nossa equipa, queremos mostrar o que valemos, ser campeões e demonstrar o que significa o FC Porto para nós”.

A felicidade de continuar a representar o FC Porto

“Estou muito feliz pelo FC Porto ter depositado esta confiança em mim e espero dar tudo por este clube, tal como tenho feito nestes últimos anos. Quero ajudar os meus colegas e provar o meu valor, mas nada seria possível sem os meus treinadores, a quem quero agradecer”.

Um olhar sobre a época que se avizinha

“Esta época vai ser uma das melhores da parte da nossa equipa, queremos mostrar o que valemos, ser campeões e demonstrar o que significa o FC Porto para nós”.

O sonho de jogar no Estádio do Dragão

“É um sonho de qualquer jogador pisar este relvado. Espero um dia concretizar esse sonho, toda a gente ambiciona jogar no Estádio do Dragão”.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20210806-pt-rui-monteiro-assina-contrato-profissional

05/08/21

F.C. do Porto Equipa B - Wesley é o mais recente reforço do FC Porto B, sendo que o central de 21 anos, que representava o Tombense, chega à Invicta por empréstimo com opção de compra.


«WESLEY É REFORÇO DO FC PORTO B 
5 DE AGOSTO DE 2021 12:00

Central representava o Tombense antes de se mudar para o Dragão.

Wesley é o mais recente reforço do FC Porto B. O central de 21 anos, que representava o Tombense, chega à Invicta por empréstimo com opção de compra. O defesa de 1,90m formou-se no Figueirense, de onde saiu para o Athletico Paranaense, embora não tenha atuado pela formação de Curitiba. Em 2020, deu-se a mudança para a equipa de sub-23 do Grémio de Porto Alegre, onde atuou por três ocasiões antes de se transferir para o Tombense. No clube da série C, realizou 21 jogos que originaram a viagem para o Porto.

A felicidade de representar o FC Porto

“É um sentimento de muita felicidade vestir uma camisola deste calibre, que é conhecida no mundo todo. É um sonho de qualquer jogador estar num clube deste tamanho e é um sentimento de realização de um sonho. Vou dar o meu melhor aqui, vou dar tudo o que eu posso, porque eu estou a realizar um sonho, não só meu, mas também da minha família.”

O conhecimento prévio do clube e do campeonato

“Conhecia muito bem a história do clube, é muito conhecido no Brasil, lá acompanhamos muito o campeonato português. Sei que é a melhor equipa em Portugal e conheço porque muitos jogadores brasileiros fizeram história aqui.”

Ambições para a temporada

“Primeiro, quero começar bem, fazer uma boa adaptação e fazer um bom começo de época para me conseguir destacar e conseguir jogar, estender isso ao longo da temporada para que consiga chegar o mais rapidamente possível à equipa principal.”

“Jogo a central, representei o Grémio, o Tombense e o Figueirense. Defino-me como um defesa mais técnico, que gosta de sair a jogar.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20210805-pt-wesley-e-reforco-do-fc-porto-b  

F.C. do Porto B - Caíque é o novo atleta a reforçar o FC Porto B, sendo que o avançado brasileiro de 21 anos chega à Invicta proveniente do Tombense, do seu país, por empréstimo com opção de compra.


«CAÍQUE REFORÇA O FC PORTO B 
5 DE AGOSTO DE 2021 10:30

Avançado chega à Invicta oriundo do Tombense, do Brasil.

Caíque é o novo atleta a reforçar o FC Porto B. O avançado brasileiro de 21 anos chega à Invicta proveniente do Tombense, do seu país, por empréstimo com opção de compra. O artilheiro de 1,82m transferiu-se dos sub-19 do Francana para o Vila Nova, em 2019, clube em que singrou dos sub-19 até à equipa principal, com um empréstimo ao CEOV Operário pelo caminho. Depois de marcar um golo em 18 partidas pelo emblema de Goiânia e vencer a série C do campeonato brasileiro, mudou-se para o Tombense neste ano e faturou por três vezes em 20 partidas ao serviço do clube de Minas Gerais. 

A oportunidade de realizar um sonho de criança

“Antes de mais, quero agradecer ao FC Porto pela oportunidade que me estão a dar. É um sentimento muito bom, um sonho de criança estar num grande clube da Europa. Espero fazer história aqui e jogar bastante no Dragão.”

O objetivo de jogar no Estádio do Dragão

“Acho que é o sonho de todos os jogadores da equipa B jogar no Dragão e temos que fazer por merecer para estar na equipa principal do FC Porto. Tenho boas expectativas, espero ajudar muito a equipa e, se Deus quiser, vou estar no Dragão no próximo ano ou ainda neste.”

A autoavaliação

“Sou um avançado com rápido, com bom drible e que finaliza bem. Espero ajudar bastante o FC Porto este ano.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20210805-pt-caique-reforca-o-fc-porto-b

Desporto Atletismo - Pedro Pablo Pichardo voou para a medalha de ouro no triplo salto, 17,98 metros, 41 centímetros acima da prata do chinês Zhu Yamin.



«Um salto de gigante, a bandeira de Portugal nas costas e o ouro ao peito

Pedro Pablo Pichardo voou para a medalha de ouro no triplo salto. 17,98 metros, 41 centímetros acima da prata do chinês Zhu Yamin. Luso-cubano é o quarto atleta da Equipa Portugal a ir às cerimónias de pódio e selou a melhor participação portuguesa nos Jogos Olímpicos.

12h30 em Tóquio. 04h30 da madrugada em Portugal Continental. Pedro Pablo Pichardo sorri. Esfrega a face rápida e desenfreadamente. Grita. Um berro. Dois berros. Tradução impercetível. Estala sincronizadamente, e por três vezes, os dedos. Bem poderia estar a preparar-se para a uma dança. Debruça-se. Simula arrancada. Para trás e para a frente. O joelho quase que toca na axila. Prepara o movimento para a eternidade.

Pichardo parte para o último salto, o sexto da final do Triplo Salto masculino, com a medalha de ouro a uma distância de trinta e tal passadas rápidas, dois passos de gigante e um voo até aterrar na caixa de areia.

O chinês Zhu Yamin, na derradeira oportunidade não conseguiu voar por cima dos 17,98 metros alcançados pelo saltador cubano naturalizado português. O mais alto lugar do pódio fica com nome reservado para Pichardo, lugar esse que entra para a história como a quarta medalha olímpica de Portugal e o resumo da melhor participação de sempre nos Jogos Olímpicos.

A mensagem de que Pedro Pichardo é campeão olímpico corre em rodapé gigante da televisão. O atleta nascido em Santiago de Cuba, a 30 de junho de 1993, e que se diz “apaixonado por Portugal”, sobe antecipadamente ao Olímpio com o record nacional batido (mais 3 centímetros) e a melhor marca do ano garantida (havia conseguido 17,92 metros, em Székesfehérvár, na Hungria, em junho).

Um salto de ouro conseguido ao terceiro ensaio. 17,98 metros. Metade do percurso. O pé ficou a 4,6 cm da risca encarnada que separa o válido (bandeira branca) do nulo (encarnada). Na repetição na televisão é percetível uma pausa no ar de milésimos de segundos que parecem segundos. Não mexe. Se Ronaldo consegue ficar quieto a centímetros do chão antes de cabecear a bola, também o saltador o faz para, no imediato, deitado na areia, levantar um pé e um braço para a fotografia.

Esteve na liderança desde as 3h07m, hora portuguesa. Mais oito horas em Tóquio, no Japão. Desde o primeiro salto. De fita branca na cabeça, vestido de verde e ténis amarelos e tons laranja, transpirou confiança logo após o primeiro de um duplo 17,61m.

O segundo lugar seria alternado ao longo hora e meia de prova entre Triki (Argélia), Claye (EUA), Zango (Burkina Faso), medalha de Bronze (17,47) e o primeiro cidadão daquele país africano a conquistar uma “chapa” olímpica em qualquer desporto e Zhu (China), ao fixar a marca de 17,57 na segunda ronda de dois saltos após a triagem dos primeiros três.

Se subtrairmos 17,57m aos 17,98m ficamos a saber que eram (e são) 41 centímetros a distância que separava China de Portugal, a prata do ouro. Foi com esta folga que Pablo Pichardo acompanhou os oito saltadores do triplo salto nos três últimos saltos. Cristian Napoles, cubano de nascença, fechou o primeiro capítulo desta final olímpica disputada, inicialmente, por onze atletas. Passaram oito para a luta por três lugares na cerimónia de entrega das medalhas.

Rezar, saltar, voar e aterrar

Rezou. Palmas da mão viradas para cima, olhos fechados, sentado numa cadeira, sem parceiro de nacionalidade para dividir espaço no tartan, Pedro Pablo Pichardo repetiu a rotina a cada salto. Ou antes voo. Rezar, saltar, voar, aterrar, conversar com o treinador, que por acaso é o pai, Jorge Pichardo, sacudir a areia e voltar a sentar. Para, minutos depois, rezar. Antes de se preparar para saltar.

Faltavam três ensaios. Três corridas a puxar o vento para se projetar mais um ou dois palmos na areia. Pichardo faz um salto nulo. Ri. Olha para o treinador que o acompanha desde os seis anos e que o conhece desde o berço (28 anos). Aponta duas vezes para os ténis amarelos.

Sentado, ele, dois brincos e um fio. E um pensamento acompanhado de concentração seráfica. O pé pede uma massagem. Um pequeno cilindro satisfaz a vontade. Zhu, o chinês regista o segundo melhor salto. À quinta tentativa atinge os tais 17,57 metros. Pichardo, passa. Não salta.

Um a um, vai terminando a prova para Fang (China), Scott (EUA), Er (Turquia), Triki (Argélia), Claye (EUA) e Zango. Falta Zhu Yaming.

Pichardo ajoelha-se. Apoiado num só joelho, olhos fechados virados para a pista, volta às manifestações de Fé. Sabe que a prata poderá ser o mínimo olímpico.

Não foi prata. Foi ouro. Zhu aterra na marca dos 15,02 e o proforma ficou nos pés do cubano que é tão português como outro qualquer e que não veio para Portugal “para substituir ninguém”, conforme sublinhou o pai em declarações à Agência Lusa.

Preparou-se. Saltou. Talvez naquele instante ainda sonhasse em bater o melhor registo da história, do britânico Jonathan Edwards, fixada em 18,29 metros, ou, pelo menos, ser o primeiro português a passar a mítica barreira dos 18 metros. “Queríamos bater o recorde do Mundo, mas não conseguimos. Trabalhámos para o bater agora, contudo não deu. Será para a próxima”, antecipou o pai e o treinador do atleta de 28 anos que deixou um desejo. Que o país “aprenda a reconhecer” o êxito de quem não nasceu com a mesma cidadania.

Estava terminada a final do triplo salto. Pedro Pablo Pichardo, atleta do Benfica, embrulhado na bandeira portuguesa olhava para a bancada vazia. Para o pai. Mostrava o símbolo das quinas. Sentou-se e tapou o corpo com as cores verde e encarnado.

Fim de prova. A medalha de ouro será entregue às 18h47 de Tóquio, 10h47 em  território nacional.» in https://24.sapo.pt/desporto/artigos/um-salto-de-gigante-uma-bandeira-de-portugal-nas-costas-e-um-ouro-ao-peito

(Pedro Pablo Pichardo conquista ouro em Tóquio)

04/08/21

Amarante Fregim - Na Rua de Chãos, antiga Estrada Nacional N.º 211, uma vista de Fregim, no seu vale formoso...

 
(Amarante, Fregim, Rua da Mó, antiga estrada Nacional N.º 211, flores de Verão...)

F.C. do Porto Ciclismo - O ciclista algarvio, Samuel Caldeira, fez o sexto melhor tempo no percurso de 5,4 quilómetros, tendo ficado a 18 segundos do vencedor, Rafael Reis (Efapel).


«SAMUEL CALDEIRA FOI O MELHOR PORTISTA NO ARRANQUE DA VOLTA 
4 DE AGOSTO DE 2021 18:32

Ciclista algarvio terminou no sexto lugar do prólogo em Lisboa.

Samuel Caldeira foi o melhor portista no prólogo que se realizou hoje em Lisboa e que marcou o arranque da Volta a Portugal. O ciclista algarvio fez o sexto melhor tempo no percurso de 5,4 quilómetros, tendo ficado a 18 segundos do vencedor, Rafael Reis (Efapel).

A W52-FC Porto contou com quatro atletas entre os 20 primeiros classificados no contrarrelógio individual: Samuel Caldeira (6.º), Joni Brandão (12.º), João Rodrigues (16.º) e Daniel Mestre (18.º). Ricardo Mestre (27.º), Ricardo Vilela (59.º) e Amaro Antunes (67.º) foram os outros ciclistas azuis e brancos em competição.

Na classificação geral individual após o Prólogo da Volta a Portugal, Samuel Caldeira é, naturalmente, o melhor classificado (6.º), seguido de Joni Brandão (12.º), João Rodrigues (16.º), Daniel Mestre (18.º), Ricardo Mestre (27.º), Ricardo Vilela (59.º) e Amaro Antunes (67.º). 

A primeira etapa da Volta parte amanhã de Torres Vedras e termina em Setúbal, num percurso de 175,8 quilómetros.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20210804-pt-samuel-caldeira-foi-o-melhor-portista-no-arranque-da-volta

03/08/21

Amarante Mancelos - Em Amarante, Mancelos, Pidre, lá para os lados da Travessa da Devesa, sempre o mesmo esmero, a mesma entrega, a mesma devoção...

 
(Amarante, Mancelos, Pidre, Travessa da Devesa, a Fé Mariana sempre presente e renovada...)


Desporto Canoagem - O português Fernando Pimenta conquistou a medalha de bronze em K1 1000 metros nos Jogos Olímpicos de Tóquio, sendo a terceira medalha para Portugal na competição.


«Fernando Pimenta conquista medalha de bronze

O português Fernando Pimenta conquistou a medalha de bronze em K1 1000 metros nos Jogos Olímpicos de Tóquio. É a terceira medalha para Portugal na competição.

Depois de nas meias-finais ter conseguido o recorde olímpico, as expectativas por uma medalha para Fernando Pimenta ficaram ainda mais altas e o português acabou mesmo por fazer a festa. A final, que começou com uma falsa partida, foi recheada de emoção e foi mesmo preciso recorrer ao "photo finish" para perceber quem ocuparia o segundo e terceiro lugares.

O húngaro Balint Kopasz, que dominou toda a prova, terminou em 3m20,643s e foi o grande vencedor à frente do magiar Adam Varga (3m22,431s), que acabou por alcançar o português em cima da meta, e Fernando Pimenta não conseguiu a medalha de prata por 47 milésimos de segundos.

"Acima de tudo sinto-me feliz. Não consegui vencer, eles foram mais rápidos e fizeram uma grande prova, mas eu também dei o meu melhor e saio daqui de consciência tranquila. Demonstrei o meu valor. Não posso estar mais feliz, a minha carreira ainda agora começou e tenho de continuar a trabalhar mais e melhor. Depois de ter feito uma semifinal a gerir e a bater o recorde olímpico... estou aqui para representar os portugueses da melhor forma possível. Mas isto ainda não acabou. O Pimenta está cá para as curvas, quero voltar aos Jogos Olímpicos e já comecei a pensar em 2024. Enquanto tiver força, os portugueses podem contar comigo. Obrigada a todos", disse Pimenta à RTP.

O canoísta de 31 anos promete "luta" em Paris2024 para juntar o desejado ouro ao bronze em K1 1.000 metros de Tóquio2020 e à prata em K2 1.000 em Londres2012.

"Acredito que é possível e continuo a querer ser campeão olímpico. Ter as três cores de medalhas. E vou estar cá para lutar por esse sonho e objetivo, conquistar mais êxitos para Portugal", disse o atleta, na conferência de imprensa após a final dos Jogos Olímpicos.

O beijo e a chucha

Quando o português foi chamado para receber a medalha, ajoelhou-se e beijou o pódio. De seguida, o canoísta retirou do bolso uma chucha, que colocou na boca, partilhando este pódio com o da paternidade, que tem o nome de Margarida de Sousa Pimenta.

O atleta português recebeu depois a medalha, que também beijou, e mostrou-a a todos os presentes no Sea Forest Waterways, antes de a colocar ao peito.

Com este triunfo, Portugal já conquistou três medalhas nestes Jogos Olímpicos, depois do bronze de Jorge Fonseca (judo) e Patrícia Mamona (triplo salto). O nosso país passou a contar com um total de 27 medalhas em Jogos Olímpicos (quatro de ouro, nove de prata e 14 de bronze), duas das quais na canoagem, ambas com a participação de Fernando Pimenta, que integra agora o restrito grupo de atletas lusos com dois pódios no maior evento desportivo mundial.» in https://www.jn.pt/desporto/fernando-pimenta-conquista-medalha-de-bronze-em-toquio-14001445.html

(Fernando Pimenta é bronze na canoagem | Portugal)

F.C. do Porto B - Léo Borges, lateral esquerdo de 20 anos, oriundo do Internacional de Porto Alegre, chega ao Dragão por empréstimo com opção de compra e volta a juntar-se, desta forma, ao antigo colega de equipa, João Peglow.


«LÉO BORGES ASSINA PELO FC PORTO B 
3 DE AGOSTO DE 2021 11:00

Lateral esquerdo chega por empréstimo do Internacional de Porto Alegre.

Léo Borges é o mais recente jogador a reforçar o FC Porto B. O lateral esquerdo de 20 anos, oriundo do Internacional de Porto Alegre, chega ao Dragão por empréstimo com opção de compra e volta a juntar-se, desta forma, ao antigo colega de equipa, João Peglow. O defesa de 1,82m fez toda a sua formação no Internacional, tendo feito parte da equipa que, no passado, venceu a Copa São Paulo de Futebol Júnior. Nesta época, afirmou-se na equipa principal do “Inter” e já disputou 14 jogos sob a tutela do treinador uruguaio Diego Aguirre, distribuídos entre campeonato brasileiro, Taça Libertadores da América, a máxima competição de clubes da América do Sul, e campeonato gaúcho. 

Grato por representar um emblema que admira

“Estou muito agradecido pela confiança depositada em mim. O FC Porto é um clube que conheço desde pequeno, um clube que admiro e, por isso, para mim é um enorme prazer estar aqui.”

Apreciador do jogo portista

“Já acompanhava há algum tempo. Gosto muito do futebol do FC Porto, é um clube que me agrada bastante e estou aqui para fazer história.”

Sonho de chegar à formação principal

“Este é um grande compromisso com o FC Porto e como profissional. Tenho de trabalhar dia a dia, dedicar-me todos os dias, cada jogo é um jogo e o objetivo principal é chegar à equipa A.”

Formado em Porto Alegre

“A minha formação no Internacional, como pessoa e como atleta, foi muito importante para mim. Cresci muito lá e agradeço-lhes tudo o que têm feito por mim.”

Defesa forte e com vocação ofensiva

“Sou um jogador defensivo, com força e boa chegada ao ataque. Nunca me dou por satisfeito, não me vou acomodar e estou aqui para crescer cada vez mais.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20210803-pt-leo-borges-assina-pelo-fc-porto-b

02/08/21

F.C. do Porto Natação - A equipa de natação do FC Porto - composta por 23 atletas - alcançou uma dúzia de medalhas nos Campeonatos Nacionais de juvenis e absolutos.


«12 MEDALHAS NOS CAMPEONATOS NACIONAIS DE NATAÇÃO 
2 DE AGOSTO DE 2021 10:59

FC Porto fez-se representar por 23 atletas na competição de juvenis e absolutos.

A equipa de natação do FC Porto - composta por 23 atletas - alcançou uma dúzia de medalhas nos Campeonatos Nacionais de juvenis e absolutos. Na prova, que decorreu no passado fim de semana, os nadadores azuis e brancos deram por concluída a época alcançando oito medalhas nos nacionais e quatro na categoria Open.

Nas piscinas do Jamor estiveram presentes 609 atletas de vários clubes e escalões no final de uma temporada atípica, plena de obstáculos que tiveram de ser ultrapassados e que fica marcada pelas restrições impostas pela pandemia da Covid-19.

Surge agora a pausa competitiva antes do arranque de um ano desportivo que começará a ser preparado em breve. Os atletas portistas retomarão os trabalhos em breve com grande vontade de vencer e com ambição para superar os desafios que se avizinham.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20210802-pt-12-medalhas-nos-campeonatos-nacionais-de-natacao

01/08/21

Desporto Atletismo - Fernanda Ribeiro conquistou a terceira de quatro medalhas de ouro de Portugal em Jogos Olímpicos há 25 anos, em Atlanta1996, ao ultrapassar na reta final dos 10.000 metros a chinesa e recordista mundial Wang Junxia.


«Fernanda Ribeiro venceu ouro olímpico há 25 anos na corrida de uma vida. "Claro que me lembro de tudo, estava com um problema grave no tendão de Aquiles"

Fernanda Ribeiro conquistou a terceira de quatro medalhas de ouro de Portugal em Jogos Olímpicos há 25 anos, em Atlanta1996, ao ultrapassar na reta final dos 10.000 metros a chinesa e recordista mundial Wang Junxia.

“As memórias têm de ser as melhores. Era um sonho que tive desde criança e lá me tornei campeã olímpica com 27 anos. Passado estes anos todos, claro que me lembro de tudo. Estava com um problema grave no tendão de Aquiles e até tinha dado a carreira como terminada nesse ano”, partilhou à agência Lusa a ex-fundista natural de Penafiel.

Em 02 de agosto de 1996, o atletismo voltou a colocar a bandeira nacional no lugar mais alto do pódio, de novo nos Estados Unidos, onde, 12 anos antes, Carlos Lopes tinha obtido um inédito ouro na maratona, competição que consagrou Rosa Mota em Seul1988.

“Lembro-me perfeitamente da prova, porque há pouco tempo fui revê-la. Apareceu-me essa corrida por acaso e estive a recordar-me de tudo. Havia atletas e coisas que já não me lembrava. A primeira vez que fiz isso foi mais ou menos quando cumpri 20 anos de carreira, mas tinha visto e ainda vejo muitas vezes os últimos 1.000 metros”, contou.

Fernanda Ribeiro juntou a medalha olímpica de ouro dos 10.000 metros ao título mundial alcançado em 1995, em Gotemburgo, Suécia, e ao cetro europeu conquistado em 1994, em Helsínquia, batendo a chinesa Wang Junxia, invencível nas 15 corridas anteriores.

“Eu era uma das favoritas, mas a principal era a chinesa, até porque houve apostas nos Estados Unidos e toda a gente apostou nela. Havia ainda a etíope Derartu Tulu, campeã olímpica em título, e éramos mais ou menos as três atletas mais fortes para ganhar uma medalha, sem esquecer outros nomes, como a também etíope Gete Wami”, enumerou.

Enquanto a madrugada do dia seguinte avançava em Portugal, a atleta do FC Porto deixou escapar Wang Junxi na 25.ª e última volta, mas arriscou na perseguição a quase 100 metros da reta da meta, invertendo posições de forma arrebatadora para concluir a prova em 31:01.63 minutos, à frente da chinesa (31:02.58) e de Gete Wami (31:06.65).

“Tinha treinado muito a ponta final. Apesar de acabar muitos treinos a chorar, se calhar o sofrimento que tive durante a época ajudou. Sabia que estava muito rápida. A diferença talvez fosse ela ter saído a 400 metros da meta. Quando assim foi, pensei que já não ganharia e seria segunda, mas depressa também disse que nada tinha a perder”, notou.

Ao “tentar chegar o mais à frente possível”, Fernanda Ribeiro renovou o recorde olímpico dos 10.000 metros, retirando 3.58 minutos ao tempo estabelecido pela soviética Olga Bondarenko em Seul1988, na estreia da distância no programa feminino do atletismo.

“Além do sofrimento do treino, esse ir de trás para a frente sem a chinesa estar muito à espera provavelmente fez um bocadinho a diferença. Normalmente, quando somos ultrapassados, sobretudo numa ponta final, quem vem de trás aparece sempre com mais força, de tal forma que, mal acabe, cansa-se mais e parece que perde tudo”, admitiu.

A penafidelense sentiu que estava em Atlanta “mesmo para ganhar uma medalha”, mas “ficava contente” se tivesse ficado com a prata ou o bronze, desde que adotasse uma estratégia de “75/76 segundos por volta” delineada com o treinador João Campos, com quem revigorou um percurso custoso na transição dos escalões jovens para o estrelato.

“Acabei a carreira em 2012 e ainda hoje muitas vezes tenho dores e levanto-me agarrada às paredes. O tendão era uma preocupação muito grande e, quando tinha mesmo muitas dores, era complicadíssimo pousar o pé no chão. Ao contrário dos atuais 10.000 metros, no meu tempo tínhamos de nos qualificar através de meias-finais. Como nunca consegui correr com sapatilhas nas provas de pista, fiz as provas com sapatos de bico”, observou.

Se “há tanta coisa que podia falhar de um momento para o outro no dia da competição”, Fernanda Ribeiro, que já tinha abdicado dos 5.000 metros para apostar tudo nos 10.000, estava confiante em replicar a pujança mostrada antes da entrada na aldeia olímpica.

“Estive 15 dias a treinar com os atletas masculinos da seleção portuguesa e eles próprios sabem que eu estava muito forte, porque os acompanhava a treinar. Quando cortei a meta, a primeira coisa foi olhar para os portugueses que estavam na bancada. Depois, claro que pensei na família e nos amigos. A minha mãe, a título de exemplo, tinha problemas de coração, não viu a corrida e esperava para saber o resultado”, lembrou.

Sem conseguir “ir pelo seu pé” face à contrariedade no tendão, a porta-estandarte da bandeira de Portugal na Cerimónia de Abertura teve festejos de pouca dura em Atlanta, mas assume que o rodopio de emoções “deixou muita marca” no outro lado do Atlântico.

“Aquela ponta final foi marcante, porque normalmente não se ganham os 10.000 metros assim. Tenho muito reconhecimento e ainda me falam nessas provas. Em ano de Jogos Olímpicos sinto muito o agradecimento das pessoas por aquilo que eu fiz”, revelou a vice-campeã da distância nos Mundiais1997, em Atenas, e Europeus1998, em Budapeste.

Fernanda Ribeiro, de 52 anos, teve cinco participações olímpicas e 12 medalhas em grandes eventos, entre as quais o bronze em Sydney2000, que valeu novo recorde nacional, com 30:22.88 minutos, ao superar a inglesa Paula Radcliffe perto do fim.

“Não estava bem a nível psicológico e achava que tudo me corria mal. Se tivesse acreditado mais, se calhar tinha sido muito mais. É uma corrida que me deixou muita marca e nunca vou esquecer, mas há uma diferença muito grande entre ganhar um bronze e um ouro: a bandeira sobe na mesma, mas o hino que toca é o nosso”, vincou.» in https://24.sapo.pt/desporto/artigos/fernanda-ribeiro-venceu-ouro-olimpico-ha-25-anos-na-corrida-de-uma-vida

(Fernanda Ribeiro ganha a medalha de ouro | Jogos Olímpicos de Atlanta 1996 | RTP)

Desporto Futebol - O treinador da Associação Desportiva de Pedome, em Famalicão, faleceu, este domingo de manhã, vítima de covid-19.


«Treinador do Pedome morreu aos 45 anos vítima de covid-19

O treinador da Associação Desportiva de Pedome, em Famalicão, faleceu, este domingo de manhã, vítima de covid-19.

Ricardo Silva, 45 anos, estava internado no Hospital de Braga há cerca de três semanas.

A Associação de Futebol de Salão Amador de Vila Nova de Famalicão emitiu um comunicado a lamentar a morte do treinador da equipa de veteranos.

"Era um jogador de fibra e aguerrido na luta pelas cores que defendia, mas infelizmente não conseguiu superar esta última adversidade e a sua partida prematura representa uma grande perda para a AD Pedome e também para o futsal concelhio", refere a nota.

Esta noite, nas instalações da Associação Desportiva de Pedome será feita uma vigília em memória de Ricardo Silva.» in https://www.jn.pt/local/noticias/braga/vila-nova-de-famalicao/treinador-morreu-aos-45-anos-vitima-de-covid-19-13997421.html

Desporto Badmington - A Federação Portuguesa de Badmington anunciou, sexta-feira à noite, nas redes sociais, que Tomás Sacramento, "um dos mais promissores jogadores da modalidade", morreu, aos 16 anos.


«Jovem promessa do badmington português morre aos 16 anos

Atleta das Caldas da Rainha morreu na sequência de "problemas pós-operatórios".

A Federação Portuguesa de Badmington anunciou, sexta-feira à noite, nas redes sociais, que Tomás Sacramento, "um dos mais promissores jogadores da modalidade", morreu, aos 16 anos.

O jovem jogador vivia nas Caldas da Rainha e era atleta das Unidades de Apoio ao Alto Rendimento na Escola (UAARE) e morreu "em consequência de problemas pós-operatórios".

"Na flor da idade, com toda uma vida para conhecer e percorrer, partilhando a amizade dos seus pais, avós, irmã e demais família e amigos, repentinamente, deixou-nos, passando a ocupar um lugar no céu", escreveu a federação, endereçando "sentidas condolências" aos familiares.» in 

https://ionline.sapo.pt/artigo/742285/jovem-promessa-do-badmington-portugu-s-morre-aos-16-anos?seccao=Portugal_i