23/02/19

Mundo - A humanidade corre o risco de ser extinta devido à colisão da Terra com um corpo celeste, a uma catástrofe natural ou até tecnológica




«Há três datas prováveis para o Apocalipse. Duas das quais ainda este século
Por ZAP - 23 Fevereiro, 2019

A humanidade corre o risco de ser extinta devido à colisão da Terra com um corpo celeste, a uma catástrofe natural ou até tecnológica. Este cenário não é uma fantasia saída dos filmes de Hollywood, mas antes fruto das previsões de vários cientistas.

Apesar de existirem várias e diferentes opiniões sobre a data do fim do mundo, não é ainda certo quando vai acontecer. Ainda assim, o cientistas estão certos de uma coisa: vai ocorrer ainda este século. Tendo em conta as várias correntes sobre o fenómeno, a Sputnik News compilou três previsões científicas próximas sobre o evento apocalíptico.

2036
Entre os possíveis eventos que poderiam levar ao fim do mundo um dos mais populares é a colisão da Terra com um asteróide. É a velha máxima: A questão não é se um asteróide vai colidir com a Terra, é quando.

De momento, o asteróide mais preocupante para os cientistas é o Apophis, que em 13 de abril de 2029 se aproximará do nosso planeta a uma distância de 38 mil quilómetros (uma distância dez vezes menor do que a existente entre a Terra e a Lua).

Há uma pequena possibilidade de o asteróide entrar numa zona perigosa de 600 metros, onde o campo gravitacional da Terra mudará a sua trajetória de voo. Se isso acontecer, o Apophis colidirá com a Terra em 2036.

Segundo os cientistas da Universidade Técnica Estatal Bauman de Moscovo, na Rússia, na zona de risco, e caso se dê a colisão do Apophis com a Terra em 2036, encontra-se o Extremo Oriente russo, os países da América Central e África Ocidental.

2026
Há mais de 50 anos, o cientista americano Heinz von Foerster publicou com os seus colegas um artigo na revista científica Science, no qual revelou a data exata do Dia do Juízo Final – 13 de novembro de 2026. Nesse dia, a população da Terra deixará de crescer exponencialmente e tenderá ao infinito, escreveram os especialistas.

Para fazer os cálculos, Foerster usou dois parâmetros que determinam o destino de qualquer forma de vida: fertilidade e esperança de vida. Em 1975, o astrofísico alemão Sebastian von Hoerner teve em contra outros parâmetros ligados à atividade humana e estabeleceu que o Apocalipse chegará entre 2020 e 2050, quando a população da Terra aumentará a tal ponto que não será capaz de se alimentar.

Os cientistas americanos, por sua vez, usaram números atuais nas fórmulas produzidas de von Hoerner e revelaram que o fim do mundo não deverá acontecer antes de 2300 e 2400 devido ao aquecimento global provocado pelas atividades humanas.

Século XXI
Em 1972 o Clube de Roma, organização informal que reúne intelectuais, cientistas e futurólogos, apresentou um relatório sobre os limites de desenvolvimento da civilização. Os autores analisaram o crescimento da população, a indústria e o consumo dos recursos não renováveis, a deterioração do ambiente e revelaram que existe uma grande possibilidade de o colapso acontecer já no século XXI, se a humanidade não mudar seu comportamento, política e desenvolvimento tecnológico.

Nos anos 1980, diversos matemáticos estabeleceram que, conhecendo o início e duração da humanidade, é possível prever quando esta termina. Esta hipótese chama-se “argumento do Dia do Juízo Final”. Segundo os matemáticos, se quisermos analisar um qualquer processo, o mais possível é que o façamos em meados desse processo, mas não no seu início ou no fim, ou seja, a nossa civilização está a metade do caminho e ainda teremos pela frente alguns séculos ou milénios.

Entretanto, há quem acredite que colapso da humanidade ocorrerá já em breve. Por exemplo, o futurologista Aleksei Turchin, no livro “Estrutura da Catástrofe Global”, analisa diferentes métodos de cálculo da data exata do Apocalipse e a maioria aponta que o Dia do Juízo final chegará no século XXI.

Estas previsões vão ao encontro do Relógio do Apocalipse que, no passado mês de janeiro, atualizou os seus ponteiros, dando conta que estamos a dois minutos do fim – no ano passado, os ponteiros marcavam já esta posição, assinalando, pela terceira vez desde que o relógio existe, a maior aproximação à meia noite.» in https://zap.aeiou.pt/cientistas-apontam-tres-possiveis-datas-apocalipse-242509

(Datas do Fim do mundo e Nova teoria de 2019)


F.C. do Porto Atletas Internacionais - Yacine Brahimi fez esta sexta-feira o 200.º jogo com a camisola do FC Porto, na vitória frente ao Tondela (3-0), na 23.ª jornada da Liga.



«O NÚMERO REDONDO DE BRAHIMI
23 DE FEVEREIRO DE 2019 11:00

Extremo argelino chegou aos 200 jogos pelo FC Porto no triunfo frente ao Tondela.

Yacine Brahimi fez esta sexta-feira o 200.º jogo com a camisola do FC Porto, na vitória frente ao Tondela (3-0), na 23.ª jornada da Liga. O internacional argelino chega à marca redonda na quinta temporada de dragão ao peito, depois de ter atingido há poucas semanas o patamar dos 50 golos pelo clube.

O extremo chegou ao Estádio do Dragão no verão de 2014 e não esperou muito tempo para se estrear pela equipa portista. A 15 de agosto, o FC Porto iniciou a caminhada no campeonato diante do Marítimo. Com Brahimi a titular, os azuis e brancos venceram por 2-0, com golos do também estreante Rúben Neves e de Jackson Martínez.

O primeiro golo viria 11 dias depois. Frente ao Lille, nos playoffs de acesso à Liga dos Campeões, Yacine Brahimi iniciou um ciclo que acabaria por chegar aos 50 golos, já nesta temporada, ao faturar na vitória frente ao Belenenses (3-0), a 30 de janeiro.

O internacional argelino chegou aos 200 jogos em Tondela, longe do Estádio do Dragão, onde surge no Top 10 de jogadores que mais vezes pisaram o relvado portista. Brahimi acumula 95 jogos em casa, tal como Raúl Meireles e Maicon, apenas atrás de Hélton (159), Lucho González (118), Fernando (115), Silvestre Varela (115), Ricardo Quaresma (111) e Héctor Herrera (109).

Com esta participação, o camisola 8 entra no Top 50 dos jogadores que mais jogos fizeram de azul e branco. Numa lista liderada por João Pinto (587), Vítor Baía (566) e Aloísio (474), o extremo continua a fazer história no FC Porto.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190223-pt-o-numero-redondo-de-brahimi


YACINE BRAHIMI | Fantastic Goals, Runs & Skills | 2018/2019 (HD)

22/02/19

Liga NOS: Tondela 0 vs F.C. do Porto 3 - O FC Porto segue firme na liderança da Liga NOS depois de vencer esta sexta-feira em Tondela, em partida referente à 23.ª jornada da prova. Pepe (11m), Óliver (52m) e Herrera (74m) foram os marcadores de serviço nos azuis e brancos.



«ARTE E CATEGORIA
22 DE FEVEREIRO DE 2019 23:12

Pepe, Óliver e Herrera deram o triunfo ao FC Porto em Tondela (3-0), na 23.ª jornada da Liga NOS.

O FC Porto segue firme na liderança da Liga NOS depois de vencer esta sexta-feira em Tondela, por 3-0, em partida referente à 23.ª jornada da prova. Pepe (11m), Óliver (52m) e Herrera (74m) foram os marcadores de serviço nos azuis e brancos, que passam a somar 57 pontos antes do clássico com o Benfica, agendado para dia 2 de março (20h30), no Estádio do Dragão.

O jogo tinha começado há pouco mais de um minuto e já o FC Porto ameaçava o golo em Tondela: canto de Alex Telles, desvio de Adrián López ao primeiro poste para defesa vistosa de Cláudio Ramos e Pepe quase estava no sítio certo para uma recarga vitoriosa. Foi uma espécie de aviso para o que estava para vir, pois os campeões nacionais entraram em campo de forma muito personalizada e com a mira apontada à baliza adversária.

Numa das várias investidas portistas, Pepe estreou-se a marcar desde que regressou ao Dragão, exibindo dotes de um autêntico avançado. Após um livre cobrado por Óliver, a bola sobrou caprichosamente para o central e este, à meia-volta, rematou sem hipóteses de defesa para Cláudio Ramos (11m). Belo apontamento do 33 dos Dragões, que só por duas vezes foram verdadeiramente incomodados pelo Tondela ao longo da etapa inicial. Em ambas as ocasiões, protagonizadas por Xavier (16m) e Tomané (35m), Casillas respondeu à altura.

Do outro lado, em duas jogadas praticamente idênticas e consecutivas, Adrián López rematou à figura de Cláudio Ramos (36m) e Fernando Andrade errou o alvo por centímetros (37m). O mesmo Fernando Andrade, solicitado deliciosamente por Óliver nas costas da defesa tondelense, não rematou como certamente desejava já em posição privilegiada (45m+1). Exibição segura e personalizada do FC Porto, que fez por merecer a vantagem registada ao intervalo.

Houve mais espaço para jogar na etapa complementar e o momento da noite surgiu apenas sete minutos após o reatamento: Ricardo Costa aliviou para fora da área ao desarmar Fernando Andrade e Óliver pegou na bola como já não fazia desde março de 2017, aumentando para 2-0 com um golaço que vale a pena ver e rever (52m). A forma efusiva como festejou e o abraço coletivo que recebeu dos companheiros e da equipa técnica diz tudo quando à importância deste golo. E que golo de Óliver!

Mesmo a ganhar por 2-0 e com desafios importantes no horizonte, o FC Porto não perdeu de vista a baliza contrária e continuou em busca de um resultado mais volumoso neste regresso às vitórias fora de casa. Herrera marcou pela terceira jornada consecutivo e foi o capitão portista a assinar o 3-0 final, concluindo com classe uma jogada que passou por Adrián López, Otávio e Brahimi (74m). Otávio (88m), André Pereira (89m) e Maxi (90m) ainda ameaçaram o quarto golo portista, mas a história do jogo já estava escrita. Com arte e categoria.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190222-pt-arte-e-categoria


Highlights | Resumo: Tondela 0-3 FC Porto - (Liga 18/19 #23)

F.C. do Porto História - A FC Porto Store do Estádio do Dragão esteve lotada para receber a sessão em que foi lançado e apresentado o livro “A Pele do Dragão”, da autoria de Francisco Araújo e prefaciado por Jorge Nuno Pinto da Costa, o qual descreve a história do FC Porto desde os tempos mais antigos até à atualidade através das camisolas de jogo.



«CASA CHEIA NA APRESENTAÇÃO DO LIVRO “A PELE DO DRAGÃO”
21 DE FEVEREIRO DE 2019 18:42

Jorge Nuno Pinto da Costa, Sérgio Conceição e vários ex-jogadores marcaram presença na sessão em que se apresentou a obra de Francisco Araújo.

A FC Porto Store do Estádio do Dragão esteve lotada para receber a sessão em que foi lançado e apresentado o livro “A Pele do Dragão”, da autoria de Francisco Araújo e prefaciado por Jorge Nuno Pinto da Costa, o qual descreve a história do FC Porto desde os tempos mais antigos até à atualidade através das camisolas de jogo. Para além do presidente portista e dos membros da administração, estiveram presentes o treinador Sérgio Conceição e um conjunto alargado de glórias, entre elas Fernando Gomes, João Pinto, António André, Lima Pereira e Frasco.

Em 400 páginas, escritas em Português e Inglês, estão vertidos os factos, estórias, imagens e detalhes do passado azul e branco, numa obra resultante de uma aturada investigação e que assinala, para além dos 125 anos do clube, o 5.º aniversário do Museu FC Porto. Esta é, de resto, uma parceria editorial entre o autor e o espaço museológico dos Dragões.

Na loja dos azuis e brancos, durante o evento, que contou com forte presença de profissionais da comunicação social e largas dezenas de adeptos dos campeões nacionais, as camisolas em destaque foram as que estavam nos múltiplos exemplares do livro disponíveis para venda. E foi justamente das camisolas portistas das diferentes décadas que Francisco Araújo começou por falar: “Sou um colecionador e sempre apreciei camisolas de futebol, em particular as do FC Porto, o meu clube desde sempre. Este trabalho vem mostrar que é possível fazer uma descrição histórica da evolução do clube através do que os jogadores vestem. As golas, a textura, as cores revelam muita coisa e explicam-nos as características de cada época”, notou.

O modelo favorito deste comandante da TAP, que prefere apresentar-se “como portista” e se estreia enquanto escritor, é o dos anos 50 “por causa das peculiaridades das golas”. Já Jorge Nuno Pinto da Costa tem um fascínio particular por um mais recente: “Sem dúvida que a minha preferida é a da final de Viena em 1987. É muito bonita e tem um simbolismo especial”, revelou. Tal como Francisco Araújo, o presidente do FC Porto confessou fazer coleção de camisolas (tem quase duzentas) e deu alguns exemplos destas peças que guarda com carinho: “Tenho a primeira camisola que o Vítor Baía usou como sénior num jogo em Guimarães na altura do Quinito e encaixilhei a camisola do Barcelona com que o Deco foi lá apresentado e que o próprio me ofereceu”.

Pinto da Costa fez questão de dar realce a uma “obra de referência, histórica e inédita”, a qual contribui para “enriquecer o conhecimento de todos os portistas”, que “nesta pele” se sentem “em família”. A obra de Francisco Araújo demorou cerca de três anos a ser concluída e a primeira camisola que ilustra é da década de quarenta. O líder dos Dragões também recuou no tempo para contar que o seu primeiro momento de camisola azul e branca vestida foi no velho Estádio do Lima: “Lembro-me perfeitamente. Tinha 11 anos e vesti-a numa vitória nossa por 3-2 sobre o Arsenal. Ainda tenho essa camisola hoje”. Pinto da Costa não terminou a sua intervenção sem mencionar uma curiosidade que provocou uma das reações mais sonoras junto dos convidados: “Até tenho uma camisola do Benfica. Foi oferecida e assinada por António Simões”, declarou.

No final, havia uma surpresa reservada para Francisco Araújo. O presidente dos campeões nacionais entregou-lhe uma camisola personalizada do FC Porto e que tinha inscrito o nome do autor do livro, juntamente com o número 125 em alusão ao aniversário do clube. A publicação poderá ser adquirida nas lojas do FC Porto e igualmente na loja online azul e branca, alargando-se posteriormente a distribuição a outros pontos de venda habituais.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190221-pt-casa-cheia-na-apresentacao-do-livro-a-pele-do-dragao


Casa cheia na apresentação do livro - "A Pele do Dragão"

F.C. do Porto Ciclismo - Rafael Reis foi o ciclista mais rápido da W52-FC Porto no contrarrelógio individual da Volta ao Algarve, que se realizou esta sexta-feira, em Lagoa, num percurso de 20,3 quilómetros.



«RAFAEL REIS FOI O MELHOR DA W52-FC PORTO NO CONTRARRELÓGIO
22 DE FEVEREIRO DE 2019 18:46

A quarta e penúltima etapa da Volta ao Algarve, a segunda mais longa, realiza-se este sábado.

Rafael Reis foi o ciclista mais rápido da W52-FC Porto no contrarrelógio individual da Volta ao Algarve, que se realizou esta sexta-feira, em Lagoa, num percurso de 20,3 quilómetros. O portista terminou na 51.ª posição, com o tempo de 26m29s, a 1m56s do vencedor, Stefan Kung (Groupama-FDJ).

Joaquim Silva (60.º), João Rodrigues (63.º), Raúl Alarcón (66.º), Samuel Caldeira (76.º), Ricardo Mestre (85.º) e Daniel Mestre (104.º) foram os outros ciclistas da W52-FC Porto em prova no contrarrelógio.

Na geral individual, João Rodrigues continua a ser o melhor posicionado entre os Dragões, no 17.º lugar, a 3m21s do camisola amarela, Tadej Pogacar (UAE Team Emirates), seguido por Joaquim Silva (22.º), Raúl Alarcón, (29.º), Daniel Mestre (92.º), Samuel Caldeira (98.º), Rafael Reis (111.º) e Ricardo Mestre (126.º).

A quarta e penúltima etapa da Volta ao Algarve, a segunda mais longa, realiza-se este sábado, entre Albufeira e Tavira, com dois prémios de montanha e três etapas volantes, ao longo de 198,3 quilómetros.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190222-pt-rafael-reis-foi-o-melhor-da-w52-fc-porto-no-contrarrelogio

Arte Fotografia - O Hutt é um lago salgado com uma tonalidade vermelha ou rosa, devido à presença da alga dunaliella salina, produtora de carotenóides, uma fonte de betacaroteno, um corante alimentar e fonte de vitamina A.





«UMA PINTURA, UM BOLO, UM FILME DE ANIMAÇÃO? NÃO, ESTE LUGAR É VERDADEIRO E É DESTE MUNDO

A artista russa Kristina Makeeva é especialista em levar as pessoas a sonhar através da lente da sua máquina fotográfica.

Uma pintura, um bolo, um filme de animação? Não, este lugar é verdadeiro e é deste mundo.

O Hutt é um lago salgado com uma tonalidade vermelha ou rosa, devido à presença da alga dunaliella salina, produtora de carotenóides, uma fonte de betacaroteno, um corante alimentar e fonte de vitamina A. Este lago tem ainda a maior produção de microalgas do mundo, com uma série de tanques artificiais de 250 hectares usados para cultivar dunaliella salina.

Kristina Makeeva sonhou com este lago rosa ao longo doa anos e quando o visitou acabou ser ainda mais espetacular do que pensava.

Este lugar parecia-lhe uma pintura abstrata, algo irreal, e é por isso que conseguiu este álbum encantador do Lago Rosa, na Austrália.

Pode acompanhar o trabalho de Kristina Makeeva através do Instagram da artista.» in 
https://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-mundo/artigos/uma-pintura-um-bolo-ou-um-filme-de-animacao-nao-este-lugar-e-verdadeiro-e-e-deste-mundo


(Amazing Footage of Pink Lake in Australia)

21/02/19

F.C. do Porto Ciclismo - João Rodrigues foi o Dragão que mais brilhou na segunda etapa da 45.ª Volta ao Algarve, que se realizou esta quinta-feira entre Almodôvar e o Alto da Fóia, em plena Serra de Monchique.



«JOÃO RODRIGUES CHEGA EM SÉTIMO LUGAR AO ALTO DA FÓIA
21 DE FEVEREIRO DE 2019 18:42

A segunda etapa da Volta ao Algarve realizou-se esta quinta-feira e ligou Almodôvar à Serra de Monchique.

João Rodrigues foi o Dragão que mais brilhou na segunda etapa da 45.ª Volta ao Algarve, que se realizou esta quinta-feira entre Almodôvar e o Alto da Fóia, em plena Serra de Monchique. O ciclista da W52-FC Porto terminou os 187,4 quilómetros da tirada 24 segundos depois do vencedor, o jovem esloveno Tadej Pogacar (UAE Team Emirates), que o fez em 4h58m25s.

Joaquim Silva (12.º), Raúl Alarcón (34.º), Ricardo Mestre (86.º), Samuel Caldeira (87.º), Daniel Mestre (88.º) e Rafael Reis (119.º) foram os outros ciclistas portistas na estrada em mais um dia de prova. Na geral individual, João Rodrigues segue no sétimo lugar e é o Dragão melhor posicionado, a 1m29s segundos do líder Tadej Pogacar (UAE Team Emirates).

Depois de João Rodrigues, já fora do top-10, aparecem os restantes corredores da W52-FC Porto: Joaquim Silva (21.º), Raúl Alarcón (32.º), Daniel Mestre (89.º), Samuel Caldeira (101.º) e Rafael Reis (122.º) e Ricardo Mestre (139.º). Esta sexta-feira é dia de contrarrelógio individual na Algarvia, em Lagoa, num percurso de 20,3 quilómetros.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190221-pt-joao-rodrigues-chega-em-setimo-lugar-ao-alto-da-foia

Vila de Celorico de Basto - Agendada para os dias 15, 16 e 17 de março, a XVI Festa Internacional das Camélias é um dos pontos altos da cultura Celoricense que envolve toda a comunidade nas diferentes ações promovidas.



«CELORICO DE BASTO É CAPITAL DAS CAMÉLIAS
Carlos Gomes 20.02.19

Celorico de Basto prepara-se para receber a XVI Festa Internacional das Camélias.

Agendada para os dias 15, 16 e 17 de março, a XVI Festa Internacional das Camélias é um dos pontos altos da cultura Celoricense que envolve toda a comunidade nas diferentes ações promovidas.

“Somos a Capital das Camélias um título que nos confere maior responsabilidade quando falamos deste património natural e por isso, trabalhamos por forma a valorizar e incrementar o gosto pela planta” disse Joaquim Mota e Silva, Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto. O autarca referiu que “temos vindo a plantar as camélias pelo nosso concelho, nos jardins e canteiros, e incentivamos toda a população a fazer o mesmo”. Ressalvou também que a Festa Internacional das Camélias é a atividade que mais valoriza este património natural, “um certame cada vez mais participado com a organização de inúmeros concursos e atividades que permitem uma participação individual e coletiva numa festa feita por todos e para todos. O programa será brevemente lançado e não faltarão motivos para que Celorico de Basto seja o local de eleição para milhares de visitantes nos dias 15, 16 e 17 de março”.

De facto, a Festa Internacional das Camélias é um dos eventos mais procurados por visitantes e turistas e envolve a população nas mais variadas atividades promovidas. As ruas engalanam-se com decoração suspensa, com as montras, as varandas e outros coloridos de camélias, os murais dão uma beleza diferente à quinta do prado, local onde acontecem grande parte das ações desenvolvidas, com a exposição-concurso de camélias no epicentro.

Neste momento, a população poderá inscrever-se nas mais variadas ações, desde a exposição/concurso de camélias, nos murais, no concurso de moda para eleição da rainha e princesas das camélias, nas montras e varandas decoradas com camélias e no desfile temático. Toda a informação está patente em www.mun-celoricodebasto.pt» in https://bloguedominho.blogs.sapo.pt/tag/floricultura


(Festa das Camélias em Celorico de Basto)

F.C. do Porto Andebol: Águas Santas 29 vs F.C. do Porto 33 - Dragões impuseram-se no reduto do Águas Santas em desafio em atraso da 22.ª ronda do Andebol 1.



«OBJETIVO CUMPRIDO ANTES DE NOVO COMPROMISSO EUROPEU
20 DE FEVEREIRO DE 2019 22:37

Dragões impuseram-se por 33-29 no reduto do Águas Santas em desafio em atraso da 22.ª ronda do Andebol 1.

O FC Porto Sofarma venceu por 33-29 na visita a Águas Santas, em partida em atraso da 22.ª jornada do Andebol 1. A formação azul e branca conquistou a 16.ª vitória seguida e a 22.ª em 23 jogos no campeonato, passando a somar 67 pontos e conservando a liderança isolada da prova.

Os Dragões tiveram um início forte e deram-lhe expressão no placar com uma vantagem de 3-0 ao cabo de três minutos. Os visitados conseguiram reagir e ficaram a apenas um (3-2), antes de a equipa portista voltar a carregar para cavar uma distância de quatro golos (7-3), a maior da primeira parte.

O Águas Santas ainda reequilibrou o duelo e esteve novamente a um (9-8), graças em boa medida aos remates certeiros de Pedro Cruz e Miguel Lourenço, mas os azuis e brancos contiveram o avanço dos maiatos e puseram-se outra vez à frente por quatro (12-8), controlando as operações até ao intervalo, que chegou com o 18-16 a favor dos portistas e com Miguel Martins em destaque.

O conjunto orientado por Magnus Andersson entrou a toda a velocidade e com grande intensidade no segundo tempo para inviabilizar a recuperação do Águas Santas. Após os primeiros dez minutos da etapa complementar, o FC Porto Sofarma liderava por 25-19, a diferença mais significativa até então.

Os Dragões distanciaram-se para 32-25 à partida para os últimos cinco minutos e foram gerindo o resultado, que acabou por fixar-se em 33-29. Fábio Magalhães (sete golos), António Areia (seis) e Alexis Borges (seis) foram os que mais contribuíram para o triunfo.

O FC Porto Sofarma volta à competição este sábado para enfrentar o Holstebro na Dinamarca, em encontro da 3.ª jornada da fase de grupos da Taça EHF. Com início agendado para as 17h45 (hora de Portugal Continental), o compromisso europeu tem transmissão em direto e em exclusivo no Porto Canal.   

FICHA DE JOGO

ÁGUAS SANTAS-FC PORTO SOFARMA, 29-33 
Andebol 1, 1.ª fase, 22.ª jornada
20 de fevereiro de 2019
Pavilhão de Águas Santas
Árbitros: Ruben Maia e André Nunes

ÁGUAS SANTAS: António Campos e Henrique Carlota (g.r.); Mário Rego, Fábio Teixeira, Vasco Santos, José Barbosa (3), Pedro Cruz (8), Gonçalo Vieira (5), Mário Lourenço (7), Nuno Fernandes, Jorge Mendes, Francisco Fontes (2), Mário Oliveira (3), Belmiro Alves (1), António Aparício e Rúben Santos
Treinador: José António Silva


FC PORTO SOFARMA: Alfredo Quintana e Thomas Bauer (g.r.); Víctor Iturriza (1), Yoan Balázquez, Miguel Martins (5), Djibril Mbengue, Ángel Hernández, Rui Silva, Daymaro Salina (1), Leonel Fernandes, Alexis Borges (6), Diogo Branquinho (3), António Areia (6), André Gomes (1), Miguel Alves (3) e Fábio Magalhães (7)
Treinador: Magnus Andersson

Ao intervalo: 16-18» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190220-pt-objetivo-cumprido-antes-de-novo-compromisso-europeu


Andebol: Águas Santas-FC Porto, 29-33 - (Andebol 1, 1.ª fase, 22.ª jornada, 20/02/19)

F.C. do Porto Hóquei Patins: F.C. do Porto Fidelidade 5 vs S.L. Benfica 3 - FC Porto Fidelidade levou a melhor sobre o Benfica, no Dragão Caixa, na 17.ª jornada do Campeonato Nacional.



«LIDERANÇA SEGURA EM CLÁSSICO AZUL E BRANCO
20 DE FEVEREIRO DE 2019 22:13

FC Porto Fidelidade levou a melhor sobre o Benfica (5-3), no Dragão Caixa, na 17.ª jornada do Campeonato Nacional.

O FC Porto Fidelidade segue firme na liderança do Campeonato Nacional de hóquei em patins depois de receber e bater esta quarta-feira no Benfica (5-3), no Dragão Caixa, na 17.ª jornada da prova. Após o triunfo no clássico, os azuis e brancos passam a somar 43 pontos, mais um do que Sporting e Oliveirense.

A resistência do Benfica durou 11 minutos, altura em que Rafa deixou Telmo Pinto na cara de Pedro Henriques. O defesa/médio portista não perdoou e deu vantagem aos Dragões, que podiam ter elevado para 2-0 da marca de grande penalidade, mas Pedro Henriques negou o festejo a Gonçalo Alves (17m). Do outro lado, na jogada seguinte, Carlos Nicolia roubou a bola a Poka e estabeleceu a igualdade para os lisboetas (18m).

A primeira parte teve maior ascendente portista, mas as bolas paradas causaram mossa no coletivo azul e branco. Instantes depois de Giulio Cocco falhar um livre direto (22m), Lucas Ordoñez foi mais eficaz no mesmo tipo de lance e assinou a reviravolta no marcador (23m). A apenas dez segundos do intervalo, novo livre direto para o FC Porto Fidelidade, e novamente Pedro Henriques a negar o golo aos Dragões, desta vez a Hélder Nunes.

O FC Porto Fidelidade entrou com tudo na segunda parte e em apenas seis minutos deu a volta ao marcador: Rafa (27m) e Hélder Nunes (31m) atiraram a contar para o 3-2, mas nesta fase há a registar mais uma grande penalidade e um livre direto desperdiçados pelos Dragões. Reinaldo García (44m), com um desvio oportuno à boca da baliza, aumentou para 5-2 antes de Jordi Adroher fazer o 5-3 final (47m). Vitória clara e inequívoca do FC Porto Fidelidade, que deixa o Benfica a 11 pontos.

“Fizemos um grande jogo, mas o Benfica também. Foi um jogo que exigiu muito de nós, inclusive fisicamente. Com este ambiente no Dragão Caixa, é sempre mais fácil superar os momentos menos bons no jogo. Para mim, o MVP foram todos os jogadores. Era importante ganhar este jogo, mas estamos em primeiro porque não escorregámos em pistas de equipas que não lutam pelo título. Vamos ter um jogo muito difícil em Tomar no domingo, mas é um jogo que queremos vencer”, afirmou Guillem Cabestany, no final da partida, em declarações ao Porto Canal.

Os azuis e brancos voltam a entrar em campo no próximo domingo, no Pavilhão Municipal da Cidade de Tomar, frente ao Tomar. O jogo, referente à 18.ª jornada do campeonato, arranca às 17h00 e tem transmissão em direto no Porto Canal.

FICHA DE JOGO

FC PORTO FIDELIDADE-BENFICA, 5-3
Campeonato Nacional, 17.ª jornada
20 de fevereiro de 2019
Dragão Caixa

Árbitros: Joaquim Pinto e Pedro Silva

FC PORTO FIDELIDADE: Nélson Filipe (g.r.), Reinaldo García, Hélder Nunes (cap.), Rafa e Gonçalo Alves
Suplentes: Carles Grau (g.r.), Poka, Telmo Pinto, Giulio Cocco e Hugo Santos
Treinador: Guillem Cabestany

BENFICA: Pedro Henriques (g.r.), Albert Casanovas, Diogo Rafael, Jordi Adroher e Lucas Ordoñez
Suplentes: Marco Barros (g.r.), Valter Neves (cap.), Carlos Nicolia, Miguel Rocha e Miguel Vieira
Treinador: Alejandro Domínguez

Ao intervalo: 1-2
Marcadores: Telmo Pinto (11m), Carlos Nicolia (18m), Lucas Ordoñez (23m), Rafa (27m), Hélder Nunes (31m e 37m), Reinaldo García (44m), Jordi Adroher (47m)» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190220-pt-lideranca-segura-em-classico-azul-e-branco


Hóquei em Patins: FC Porto-Benfica, 5-3 - (Campeonato Nacional, 17.ª jornada, 20/02/19)

20/02/19

F.C. do Porto Ciclismo - João Rodrigues foi o ciclista mais bem classificado da W-52 FC Porto na etapa inaugural da 45.ª edição da Volta ao Algarve, etapa essa ganha pelo holandês Fábio Jakobsen (Deceuninck-Quick Step).



«JOÃO RODRIGUES O MELHOR PORTISTA NO ARRANQUE DA VOLTA AO ALGARVE
20 DE FEVEREIRO DE 2019 19:54

Holandês Fábio Jakobsen (Deceuninck-Quick Step) venceu primeira tirada entre Portimão e Lagos.

João Rodrigues foi o ciclista mais bem classificado da W-52 FC Porto na etapa inaugural da 45.ª edição da Volta ao Algarve, etapa essa ganha pelo holandês Fábio Jakobsen (Deceuninck-Quick Step), que se tornou o primeiro a vestir a camisola amarela da prova. O portista terminou em 43.º lugar o percurso de 199,1 quilómetros entre Portimão e Lagos, numa tirada que favoreceu os velocistas.

O chefe de fila dos Dragões, Raúl Alarcón, vencedor das duas últimas edições da Volta a Portugal, foi o segundo mais bem posicionado entre os sete corredores azuis e brancos em competição (78.º), seguido de Rafael Reis (82.º), Daniel Mestre (84.º), Joaquim Silva (94.º), Samuel Caldeira (113.º) e Ricardo Mestre (148.º).

A segunda etapa da Algarvia decorre esta quinta-feira e liga Almodôvar, no distrito alentejano de Beja, a Fóia, o ponto mais alto do Algarve em plena Serra de Monchique. O trajeto é de 187, 4 quilómetros e conta com duas metas volantes (Almodôvar e Marmelete), para além de três prémios de montanha (1.ª, 2.ª e 3.ª categoria). A etapa beneficia os trepadores, com o troço final a corresponder a uma subida de oito quilómetros que apresenta uma inclinação média de 6,3%.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190220-pt-joao-rodrigues-o-melhor-portista-no-arranque-da-volta-ao-algarve


(W52-FC Porto participa na Volta ao Algarve)

Política de Educação - Professores com doenças incapacitantes, como acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou doenças oncológicas, estão a ser obrigados a regressar às escolas pelas juntas médicas para realizar “serviços moderados”, denunciou hoje a Federação Nacional dos Professores (Fenprof).



«PROFESSORES COM DOENÇAS INCAPACITANTES OBRIGADOS A REGRESSAR À ESCOLA

Professores com doenças incapacitantes, como acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou doenças oncológicas, estão a ser obrigados a regressar às escolas pelas juntas médicas para realizar “serviços moderados”, denunciou hoje a Federação Nacional dos Professores (Fenprof).

“Temos casos um pouco por todo o país. Já recebemos uma vintena de casos”, disse à Lusa o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, lembrando a história de uma professora que teve um AVC e foi obrigada a apresentar-se na escola apesar de ter grandes dificuldades em falar e de ser muito difícil perceber o que diz.

Quando têm doenças prolongadas, os docentes podem estar de baixa durante 36 meses (dois períodos de 18 meses), tendo depois de regressar ao serviço ou submeter-se a uma junta médica, explicou.

Até há pouco tempo, os serviços do Ministério da Educação tinham as suas juntas médicas, mas, entretanto, os docentes passaram a ser examinados pelas juntas da Caixa Geral de Aposentações.

Não estamos a falar de uma gripe ou uma constipação. Estamos a falar de doenças oncológicas, AVC ou transplantes.

Segundo Mário Nogueira, estas juntas “começaram a decidir que afinal as pessoas, com doenças prolongadas, estavam em condições de retomar a atividade”, obrigando os docentes a regressar à escola indicando que estas lhes deveriam atribuir “serviços moderados”.

“Não estamos a falar de uma gripe ou uma constipação. Estamos a falar de doenças oncológicas, AVC ou transplantes”, sublinhou Mário Nogueira, questionando a ideia do regresso à escola.

“Mas o que é isto dos serviços moderados? É ter menos turmas a quem der aulas? Não ter turmas? As próprias escolas não sabem bem e o problema é que quando estes professores se apresentam na escola, os docentes contratados para substituir o professor têm de sair”, explica, sublinhando que o docente doente é obrigado a permanecer ao serviço durante 30 dias seguidos sob pena de passar para situação de licença sem vencimento.

Resultado: “Perdem todos” - O professor doente que não está capaz de dar aulas, o professor contratado que é mandado embora e os alunos que deixam de ter aulas, enumerou Mário Nogueira.

A Fenprof diz que já pediu várias reuniões aos responsáveis do Ministério da Educação para discutir esta matéria, mas ninguém responde aos pedidos de reunião, tendo também já apresentado o problema aos grupos parlamentares para que possam intervir no âmbito das suas competências, e também à Ordem dos Médicos.» in https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/professores-com-doencas-incapacitantes-obrigados-a-regressar-a-escola

Geologia - Um sismo massivo que abalou a Bolívia em 1994 forneceu a um grupo de geofísicos os dados que precisavam para descobrir montanhas que podem ser maiores do que qualquer formação na Terra, a 660 quilómetros da superfície, na chamada zona de transição do manto



«Há montanhas enormes sob os nossos pés

Um sismo massivo que abalou a Bolívia em 1994 forneceu a um grupo de geofísicos os dados que precisavam para descobrir montanhas que podem ser maiores do que qualquer formação na Terra, a 660 quilómetros da superfície, na chamada zona de transição do manto

A 660 quilómetros de onde nos encontramos, na zona que separa o manto superior e inferior, os geofísicos de Princeton Jessica Irving e Wenbo Wu, em colaboração com Sidao Ni do Instituto da Geodésia e Geofísica da China, encontraram montanhas que acreditam, apesar da impossibilidade de medidas exatas, poderem ser maiores do que as que se encontram à superfície.

A descoberta, publicada esta semana na Science, foi possível graças à observação das ondas mais poderosas do planeta, aquelas que são geradas por sismos de grande intensidade. Assim, para espreitar para as profundidades da Terra, quer-se "um grande e profundo sismo para abanar todo o planeta", elucida Jessica Irving, professa de Geociência.

A diferença entre grandes e pequenos sismos, explicam os autores do estudo, é enorme - cada grau acima na escala de Richter corresponde a um aumento de 30 vezes mais energia. No caso dos terramotos profundos, em vez de a energia se dissipar na crosta, pode abalar todo o manto, a camada da estrutura da Terra que fica diretamente abaixo da crosta, prolongando-se em profundidade até ao limite exterior do núcleo.

Kyle McKernan, Office of Communications

Por isso, para a sua análise, Irving debruça-se sobre os sismos com uma magnitude de 7.0 ou superiores, uma vez que, nestes casos, as ondas de choque disparam em todas as direções e podem atravessar o núcleo.

O escolhido para este estudo foi o segundo maior sismo profundo alguma vez registado, que abalou a Bolívia em 1994, com uma magnitude de 8.2.

"Sismos tão grandes não aparecem muitas vezes", diz a investigadora, lembrando a "sorte" de haver agora mais e melhores sismógrafos do que havia há 20 anos.

Mas como é que dados de um sismo ajudam a "ver" o que há no interior da Terra? A tecnologia usada pelos cientistas e sismólogos baseia-se numa propriedade fundamente das ondas: tal como as ondas de luz podem refletir-se ou refratar-se, as ondas sísmicas podem atravessar formações rochosas homogéneas, mas refletem ou ressaltam quando se deparam com alguma rugosidade. "Neste estudo, investigámos as ondas sísmicas dispersas a deslocarem-se dentro da Terra para limitar a rugosidade do limite dos 660 quilómetros da Terra".

Os investigadores ficaram surpreendidos com o que encontraram: uma topografia mais acentuada do que, por exemplo, as Rocky Mountains, a cordilheira localizada na América do Norte ocidental. Mas a 410 quilómetros de profundidade, no topo da zona de transição, não foi observada esta característica.

A descoberta tem implicações na compreensão da formação e funcionamento do planeta, já que há anos que os especialistas debatem a importância da camada que divide o manto nas suas camadas superior e inferior. Se uns acreditam que as duas partes são diferentes quimicamente e não se misturam nem térmica nem fisicamente, outros defendem que não há qualquer diferença entre as duas camadas.

Os dados recolhidos agora por este grupo de investigadores sugere que os dois grupos podem ter razão parcial, com as áreas mais baixas do limite dos 660km a poderem resultar de uma maior mistura vertical e as outras, as montanhosas, a sugerirem zonas em que o manto superior e inferior não se une tão bem.» in http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2019-02-20-Ha-montanhas-enormes-sob-os-nossos-pes

F.C. do Porto Cultura - Obra com prefácio de Jorge Nuno Pinto da Costa retrata a história do FC Porto dos primórdios até à atualidade, através das camisolas de jogo.



«LIVRO "A PELE DO DRAGÃO" VAI SER APRESENTADO ESTA QUINTA-FEIRA
19 DE FEVEREIRO DE 2019 15:29

Obra com prefácio de Jorge Nuno Pinto da Costa retrata a história do FC Porto dos primórdios até à atualidade, através das camisolas de jogo.

É lançado e apresentado nesta quinta-feira o livro “A Pele do Dragão”, da autoria de Francisco Araújo e prefaciado por Jorge Nuno Pinto da Costa, o qual retrata a história do FC Porto dos primórdios até à atualidade, através das camisolas de jogo.

A obra de cerca de 400 páginas, que assinala os 125 anos do clube e o 5.º aniversário do museu portista, inclui factos, estórias, imagens e pormenores inéditos do passado azul e branco, descritos em Português e Inglês.

A sessão de apresentação do livro está agendada para as 17h00 e terá lugar na FC Porto Store do Estádio do Dragão, com a presença do presidente Pinto da Costa e do autor Francisco Araújo. A publicação poderá ser adquirida nas lojas do FC Porto e também na loja online do clube, sendo que a distribuição se alargará mais tarde a outros pontos de venda habituais.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190219-pt-livro-a-pele-do-dragao-vai-ser-apresentado-esta-quinta-feira

19/02/19

Ciência - "Esta garrafa faz parte de uma série de lançamentos em locais conhecidos no golfo do México por cientistas dos Laboratórios de Botânica de Galveston da Comissão de Pesca dos Estados Unidos.



«Casal encontra garrafa lançada ao mar por cientistas há 50 anos 
MUNDO 19.02.2019 às 10h20

Iam só passear à praia, mas acabaram por descobrir uma mensagem que se revelou um verdadeiro tesouro científico.

Candy e Jim Duke gostam de passar os sábados no passadiço costeiro de Corpus Christi, importante porto marítimo do Texas, nos Estados Unidos. Encontram sempre pequenos tesourinhos, entre búzios e conchinhas ou garrafas de diferentes cores que usam para decorar o quintal. Mas desta vez foi diferente: a vasilha de gargalo comprido deixava adivinhar um papel enrolado lá dentro, num tom já amarelado, a pedir “partir garrafa”.

Desenrolada o papel, outra mensagem: "Esta garrafa faz parte de uma série de lançamentos em locais conhecidos no golfo do México por cientistas dos Laboratórios de Botânica de Galveston da Comissão de Pesca dos Estados Unidos." Era uma das 7863 garrafas lançadas ao oceano em 1962 com o objetivo de estudar o papel das correntes marítimas na movimentação de camarões jovens dos viveiros junto à costa.



Dentro das garrafas era colocada ainda uma indicação que dizia que quem as encontrasse deveria preencher um postal e enviá-lo para o laboratório com a máxima urgência. Como recompensava estavam previstos 50 centavos norte-americanos, o equivalente a cerca de 3,80 euros hoje.

Mesmo 56 anos depois, foi exatamente o que Jim e Candy fizeram e, embora a morada do Laboratório Nacional da Administração dos Oceanos e da Atmosfera já não seja a mesma, o atual diretor, Matthew Johnson, acabou por receber a carta. "Na época, a pesca de camarão era a maior no Golfo do México, e esta foi a primeira tentativa de começar a controlar a espécie", explicou, citado pela CNN.

Johnson revelou ainda que das 7863 garrafas lançadas ao mar, entre 1962 e 1963, foram recuperadas, logo no primeiro mês, 12% - e que era, à época, uma forma de estudar as correntes oceânicas. A última vez em que garrafas foram lançadas à água para efeitos de pesquisa foi em 1966, no Alasca. Atualmente, a experiência é feita boias com GPS em vez de garrafas de vidro.» in http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/2019-02-19-Casal-encontra-garrafa-lancada-ao-mar-por-cientistas-ha-50-anos