«Homem que abalroou 9 carros e um autocarro em Lisboa disse que “foi a voz de Deus” que ouviu no momento Homem foi levado pelas autoridades algemado por se recusar a sair do carro. Na tarde desta sexta-feira, um condutor de 29 anos entrou em contramão na Rua Cidade de Bissau, nos Olivais, em Lisboa, e abalroou um autocarro da Carris e nove carros. O carro tinha matrícula britânica, mas o homem é de cidadania são-tomense. De acordo com as autoridades, não tem antecedentes criminais, mas depois de ter provocado o acidente recusou-se a sair da viatura, mesmo depois de a PSP ter chegado ao local. Depois de ter sido detido, as autoridades realizaram exames de alcoolemia ao homem, que deram negativo. Em declarações à CMTV, o presidente do Sindicato Unificado da Polícia, disse que o condutor apresentava um discurso incoerente e que afirmou à polícia que "foi a voz de Deus" que o levou a abalroar as viaturas em causa. Para já, a PSP não sabe ainda quais os motivos que levaram o condutor a abalroar estas viaturas.» in https://sol.sapo.pt/artigo/646821
«FALTAM 14 DIAS PARA MAIS UM FIM DE SEMANA DE PAPAS, PINGA E MUITA ANIMAÇÃO! Mais um ano de Feira Das Papas, em Olo - Amarante. Este ano, um pouco mais tarde relativamente ao ano passado, mas como já é tradição da nossa feira, esta realiza-se sempre no fim de semana que antecede o Carnaval. A 13ª edição da nossa já tão esperada Feira das Papas, realiza-se no fim de semana de 2 e 3 de Março de 2019. Contamos com a vossa presença para se deliciarem com as nossas tradicionais papas. Não faltarão bons petiscos, vinho e muita animação para acompanharem este delicioso prato. O recinto da Feira das Papas de Olo, fica ao lado da Igreja de Olo - Amarante. (Coordenadas: 41.300085, -8.012906) Aqui fica o cartaz para este ano. Partilhem!» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2016958291715892&set=a.1183579398387123&type=3&theater
«30 imagens do "rio atmosférico" que arrancou casa pelos alicerces na Califórnia O cenário é desolador no norte da Califórnia, onde um deslizamento de terra arrancou uma casa do chão e precipitou-a encosta abaixo, até embater noutra residência, na sequência de um fenómeno meteorológico conhecido como "rio atmosférico". Segundo as autoridades, uma mulher ficou presa dentro da casa arrancada em Sausalito, mas foi resgatada pelos bombeiros apenas com ferimentos ligeiros. A casa que, por sua vez, foi atingida por esta, estava vazia na altura do impacto. Mais de 50 residências foram evacuadas por precaução. A chuva torrencial que tem atingido a Costa Oeste dos EUA, afetando partes da Califórnia e do sul do Oregon, deve-se a um fenómeno meteorológico conhecido como "rio atmosférico", que consiste num fluxo que transporta vapor de água e que, quando "desagua", liberta uma enorme quantidade de água sob a forma da chuva ou neve.» in http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/2019-02-15-30-imagens-do-rio-atmosferico-que-arrancou-casa-pelos-alicerces-na-Califonia
«Amarante, pelo direito à memória! (crítica ao projeto de Eduardo Souto Moura)
«Amarante corporiza-se-me, ganha forma e conteúdo. Multimoda, carregada de anos e feições, com artérias novas, pulsa ao ritmo da lenda, da história, dos costumes, das paisagens e dos homens».
in António Cardoso, 1979:12
A zona da Alameda de Pascoaes, com a ponte antiga de Amarante, o largo do mosteiro, o lugar do mercado e a sua envolvente ao Tâmega, com os seus altos, fortes e robustos muros de um velho granito em redor do antigo mosteiro, são o traço pictórico que dá a esta antiga cidade um sentido cenográfico de profunda e rara beleza. Um lugar de memórias, de marcas fundas e sentidas, de momentos coletivos fundacionais, de heroísmos pátrios, de geografias físicas onde se inscrevem as marcas daqueles que construíram esta paisagem.
Cada um dos seus habitantes, naturais daqui ou dali, com as suas origens nesta terra ou noutra qualquer, com descendência amarantina ou não, encontra neste topos urbano um sentido de identidade comum, que lhe assegura reconhecer-se nele e ser reconhecido por todos. O lugar fundado e construído abandona a fantasia da criação e transforma-se em território que liga, que protege, que dá sentido temporal e histórico a toda uma comunidade que nele procura a sua matriz identitária de referência cultural e simbólica. Estamos a falar de um lugar histórico, com dimensão espacial e temporal de longa duração, conjugando identidade e relação. Um lugar onde a magia e a história se cruzam e se ligam pelos braços de uma ponte sobre um rio, o Tâmega.
São os lugares de memória, no dizer de Pierre Nora, que se caracterizam por uma grande estabilidade socio-espacial e paisagística -- garante fundacional da memória coletiva, a imagem do que já fomos e daquilo que queremos ser. Estamos na presença de lugares que nos ensinam a apreender a nossa diferença, a nossa individualidade, que projetam a imagem do que somos desde os tempos da infância ao tempo do indivíduo que muda. A Cidade Histórica é consequência deste amplo e complexo processo, configurando os seus valores arquitetónicos e tipológicos numa rica diversidade de caráter cultural, económico, social e ambiental. Desta diversidade de caráter nasce um compromisso ético com as gerações futuras, porque entendemos o património como um recurso fundamental para a qualidade de vida.
O projeto de Eduardo Souto Moura para o centro da cidade de Amarante coloca-nos algumas dúvidas e levanta muitas contradições perante a possibilidade de uma radical transformação da paisagem e do ambiente urbano numa das zonas históricas do casco antigo.
A primeira dúvida relaciona-se com a natureza e a função deste tipo de projetos e a sua validação na ‘renovação das cidades antigas’. Esta proposta insere-se no modelo de ‘renovação/regeneração’ de zonas degradadas e sem infraestruturação pública. Zonas que se encontram degradadas do ponto de vista arquitetónico e urbanístico, desvalorizadas social e economicamente. Ora, o sítio da proposta de intervenção (Alameda de Pascoaes) não obedece a esta classificação, nem se encontra desinfraestruturado nem abandonado. Aliás, é um dos lugares da cidade com mais consolidação urbana e arquitetónica, com mais vitalidade social e económica, portador de arquitetura classificada como histórica e monumental. Onde se situa o mercado da autoria do arquiteto Januário Godinho (1910-1990) classificado como monumento nacional.
Deste modo, qualquer ‘renovação/regeneração’ urbana nunca pode fazer deste belo e monumental sítio da cidade uma tábua rasa, como se o arquiteto fosse uma espécie de mão de Deus a intervir num sítio aex novo. Lembramos a Carta Europeia do Património de 1975, na qual se estabeleceu como princípio a conservação integrada da cidade. Estamos num dos locais mais espetaculares de Amarante, porque aqui se conjugam a paisagem, o rio, a arquitetura antiga e moderna, canónica e vernacular, o tempo e o espaço, a vontade e o coração dos amarantinos, que durante séculos fabricaram este palimpsesto de grande complexidade e beleza cenográfica.
Nesta proposta de intervenção, Souto Moura não valoriza o sítio como património, nem dá sentido de monumento ao território da identidade e da diferença que aí foi construído, o muro. A intervenção vem simplificar, vem destruir património, vem limpar memórias, higienizar o espaço urbano para o devolver ao mosteiro na sua dimensão de ícone arquitetónico, o que não deixa de ser paradoxal e anacrónico. A destruição do muro, da sua monumentalidade, termina com a relação complexa que existe entre o alto e o baixo, a Alameda e o rio. O lugar perde a sua dramaticidade construtiva – e, domesticado e servil, desce para o rio sem glória nem chama.
Este projeto cria um novo espaço, uma nova identidade, uma nova morfologia, uma nova relação com as cotas altas e baixas, uma relação mais geométrica e linear com o rio e com a outra cidade. Perdemos complexidade e poética, perdemos monumentalidade e drama, ganhamos uniformidade e funcionalidade, perspetiva e linearidade espacial. Com esta proposta, o arquiteto uniformiza, banaliza e torna o lugar num não-lugar. Um não-lugar arquitetónico, porque repete a imagem e a cenografia de outros tantos lugares de matriz e conceção modernas, bem ao gosto da tradição do open space.
A destruição do lugar em benefício de outras cotas, de outros patamares, de outras ideologias de plano urbano, não acrescenta mais-valias arquitetónicas à zona antiga de Amarante, a não ser a ‘marca internacional’ Souto Moura. O centro histórico de Amarante é muito mais do que a simples marca de um arquiteto, por muito qualificado que seja. Estamos perante uma proposta que destrói património, arrasa as marcas antropológicas e paisagísticas do lugar, desfigura a cenografia monumental da cidade baixa, introduz uma espécie de neurose contemporânea, que só conduz a uma prática política de perda, de simplificação e repetição de não-lugares. Construir de novo não pode implicar a eliminação das cidades antigas. Se assim for, estaremos a construir cidades vazias, sem referência e sem identidade, sem genealogia ambiental e sem uma arqueologia do habitat.
Mas o que está em causa não é só a proposta do arquiteto -- mas a decisão política através da qual, em nome de uma legitimidade legitimada, um presidente de câmara decide alterar de forma radical a imagem e a arquitetura de um lugar classificado como património. Uma decisão unipessoal, porque não soube escutar todos aqueles que, de uma forma ou de outra, estabelecem uma relação de uso e de apropriação com este sítio. O problema é essencialmente político, porque nasce de uma decisão política arbitrária que não soube ouvir e envolver a comunidade amarantina na discussão antes de passar para a decisão. O projeto aparece como facto consumado. A discussão pública surge depois do projeto consumado, levando-nos a concluir que é inapropriada e de mera cosmética.
(Arquitecto Eduardo Souto Moura - "Uma ideia para Amarante")
(O Sr. Arquiteto transformou esta Praça dos Aliados no Porto, num deserto de granito... a vida deu lugar a pedras ornamentadas com chiclets... em Amarante tiraram o quiosque, os candeeiros e até os azulejos queriam tirar, esta loucura pelo niilismo ecológico é muito pobre...)
«JORNALISTA DA BTV PEDE DESCULPA POR TER CHAMADO 'CORJA' AO FC PORTO Valdemar Duarte sublinha que as suas palavras foram "inaceitáveis" e que não se voltarão a repetir. Valdemar Duarte, jornalista do BTV que apelidou o FC Porto de "corja" durante a transmissão do clássico das meias-finais da Taça da Liga, pediu desculpa pelas suas palavras e garante que a situação não se voltará a repetir. "Têm sido dias muito difíceis desde a noite de 22 de janeiro para cá. Consciência marcada pelas inaceitáveis palavras que disse durante o relato do jogo Benfica-FC Porto. Foi produto do impulso momentâneo, que não se repetirá", escreveu Valdemar Duarte num artigo no jornal do Benfica, que chega às bancas esta sexta-feira, intitulado "peso na consciência", citado pelo jornal Record. "Como jornalista com carreira de mais de três décadas, sinto uma profunda necessidade de pedir desculpa perante todos. Pedir desculpa: ao meu clube de sempre, Sport Lisboa e Benfica. Uma instituição que é inatacável. À BTV e a todos os seus profissionais pela deceção que provoquei aos meus colegas de trabalho. A toda a classe de jornalistas", acrescenta. Recorde-se que estas palavras de Valdemar Duarte não caíram bem junto do FC Porto, que vai apresentar uma queixa-crime contra o Benfica e contra o jornalista do BTV, assim como na ERC, no Sindicato dos Jornalistas e na FPF.» in https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/jornalista-da-btv-pede-desculpa-por-ter-chamado-corja-ao-fc-porto
(JORNALISTA DA BTV CHAMA CORJA, BANDIDOS E GENTALHA A JOGADORES DO FC PORTO)
«14 JOGOS SEGUIDOS A VENCER 13 DE FEVEREIRO DE 2019 22:00 Dragões levaram a melhor sobre o Belenenses no Dragão Caixa por 34-22 em desafio antecipado da 24.ª ronda do Andebol 1. O FC Porto Sofarma recebeu e derrotou esta quarta-feira no Dragão Caixa o Belenenses por 34-22, em encontro antecipado da 24.ª jornada do Andebol 1. O conjunto azul e branco alcançou o 14.º triunfo consecutivo e o 21.º em 22 jogos no campeonato, passando a somar 64 pontos e reforçando a liderança isolada da prova. Um arranque autoritário dos Dragões permitiu-lhes construir uma vantagem madrugadora de 4-0 ainda dentro dos primeiros cinco minutos. O Belenenses teve dificuldades para contrariar o domínio portista na fase inicial e só conseguiu colocar a primeira bola na baliza defendida por Thomas Bauer ao minuto sete por João Ferreira, que se revelou o mais inconformado da equipa lisboeta e acabou por ser o principal goleador da primeira parte com cinco tentos. Embora o Belenenses tenha aos poucos equilibrado o duelo, os azuis e brancos conseguiram ter seis golos de distância à entrada para o último terço do primeiro tempo, sendo que os visitantes voltaram a reduzir diferenças e o intervalo chegou com os portistas a ganharem por 16-12. Os cubanos Victor Iturriza e Ángel Hernández foram os que mais contribuíram para isso. Nos primeiros cinco minutos da segunda metade, o Belenenses mostrou acreditar na recuperação e até esteve apenas a dois (18-16), mas a formação orientada por João Florêncio não foi capaz de manter o ímpeto. O FC Porto Sofarma voltou a intensificar a pressão e distanciou-se novamente no marcador, ficando à frente por dez (28-18) à partida para os dez minutos finais. Com a ajuda preciosa de Victor Iturriza (seis golos), Ángel Hernández (cinco) e Yoan Balázquez (quatro), a equipa comandada por Magnus Andersson foi dilatando o resultado e terminou com uma vitória expressiva por 34-22. O FC Porto Sofarma regressa à competição já este sábado, na deslocação à Roménia para defrontar o Dobrogea Sud Constanta, em partida da 2.ª jornada do Grupo C da Taça EHF. O compromisso europeu tem início agendado para as 12h45 (hora de Portugal Continental) e é transmitido em direto e em exclusivo no Porto Canal. FICHA DE JOGO FC PORTO SOFARMA-BELENENSES, 34-22 Andebol 1, 1.ª fase, 24.ª jornada 13 de fevereiro de 2019 Dragão Caixa, Porto Árbitros: Eurico Nicolau e Ricardo Caçador FC PORTO SOFARMA: Alfredo Quintana e Thomas Bauer (g.r.); Víctor Iturriza (6), Leandro Semedo (1), Yoan Balázquez (4), Miguel Martins (2), Djibril Mbengue, Ángel Hernández (5), Rui Silva (2), Daymaro Salina (2), Leonel Fernandes (3), Alexis Borges (1), Diogo Branquinho (3), André Gomes (1), Miguel Alves (3) e Fábio Magalhães (1) Treinador: Magnus Andersson BELENENSES: Miguel Moreira e Roney Franzini (g.r.); Filipe Custódio, Nuno Santos (1), Ernesto Gonzalez, Bruno Moreira (2), Filipe Pinho, Miguel Moreira, Ricardo Barrão, Fábio Semedo (7), João Ferreira (7), David Pinto (3) e Tiago Ferro (2) Treinador: João Florêncio Ao intervalo: 16-12» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190213-pt-14-jogos-seguidos-a-vencer
«Três clubes dominaram 25.º Slalom Internacional de Fridão
11 Feb 2019
Concelho de Amarante recebeu cerca de meia centena de canoístas.
Os lugares do pódio do 25.º Slalom Internacional de Fridão foram ocupados por canoístas do Águas Bravas Clube, Darque Kayak Clube e Aventura Marão Clube. A prova, disputada no concelho de Amarante, assumiu-se como mais uma excelente jornada de promoção da disciplina de slalom, que, este ano, volta a entrar na rota olímpica com o apuramento para Tóquio 2020 a ser discutido no Campeonato do Mundo, marcado para La Seu d’Urgell (Espanha), entre 24 e 29 de setembro.
No K1 Masculino, Alexandre Magalhães (Águas Bravas Clube) venceu a prova, com os colegas de equipa, Roberto Ribeiro e João Monteiro da Cunha, a terminarem na 2.ª e 3.ª posição, respetivamente. O Darque Kayak Clube dominou o K1 Feminino e colocou três canoístas nos lugares do pódio. Mara Gomes venceu, Rafaela Araújo foi 2.ª classificada e Valéria Araújo assegurou o 3.º posto.
Adriano Ribeiro (Aventura Marão Clube) triunfou no C1 Masculino, prova em que Roberto Ribeiro (Águas Bravas Clube) alcançou o 2.º lugar, tendo o 3.º posto sido ocupado por Eduardo Teixeira (FPC). No C1 Feminino, o Darque Kayak Clube voltou a dominar, com o apelido Araújo a garantir os três lugares do pódio: 1.ª Rafaela, 2.ª Helena e 3.ª Valéria. No que diz respeito aos Abridores, Simão César e Tomás Pinto Machado, ambos do Aventura Marão Clube, conquistaram, por esta ordem, os dois primeiros lugares.
Organizada pela Federação Portuguesa de Canoagem, pela Associação de Canoagem do Norte de Portugal e pelo Águas Bravas Clube, de Amarante, a competição integrou um percurso de 200 metros na Pista das Fontainhas, com corrente e com obstáculos naturais e portas. O 25.º Slalom Internacional de Fridão contou com a participação de cerca de meia centena de atletas, oriundos dos clubes já mencionados anteriormente, além do Clube Náutico Barquinhense e da Associação de Mergulho e Actividades Subaquáticas (AMAS) de Vizela.
«José Carvalho treina no Dubai a pensar no Europeu e no Mundial 11 Feb 2019 1.º Estágio Sénior de Slalom está a decorrer nos Emirados Árabes Unidos O Campeonato do Mundo de Slalom está marcado para La Seu d’Urgell (Espanha), entre 24 e 29 de setembro, mas a preparação já está em curso. Até ao dia 21 de fevereiro, José Carvalho, 9.º classificado nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, vai estar no Dubai a participar no 1.º Estágio Sénior de Slalom. Nos Emirados Árabes Unidos, o canoísta da Associação Desportiva de Amarante está acompanhado pelo selecionador nacional, Marc Domenjo, e treina com atletas das seleções da Polónia, Inglaterra, República Checa, Eslovénia e Cazaquistão. “Espero realizar um bom estágio para estar em forma no Europeu”, expressa José Carvalho, reforçando que o propósito é conseguir “boas bases para o Mundial em setembro”. “O objetivo principal é o apuramento para os Jogos Olímpicos, mas também quero fazer um bom Europeu”, garante. Integrado no projeto olímpico Tóquio 2020, o canoísta de Amarante já tem vários desafios na agenda, merecendo destaque a participação no Campeonato da Europa de Slalom, entre 30 de maio e 2 de junho, em Pau (França), e no Campeonato do Mundo de Slalom, em La Seu d’Urgell (Espanha), de 24 a 29 de setembro. “A preparação vai passar por este estágio e por estar o maior tempo possível em La Seu, onde vai ser disputado o apuramento olímpico”, realça José Carvalho, que, no plano de preparação para o Mundial, também inclui “algumas provas internacionais, como a Copa Segre Copa Pirineus e Taças do Mundo”. “Todas vão ser importantes”, assume.» in http://www.fpcanoagem.pt/press/noticias/tabid/7633/
«S. Valentim em Amarante, uma das mais românticas cidades de Portugal Cumplicidade e Romance num palácio do século XVI, com vista sobre o Tâmega. As portas da Casa da Calçada Relais & Chateaux e do restaurante Largo do Paço (*Estrela Michelin) abrem-se para receber São Valentim e todos os casais apaixonados. Localizado em pleno centro histórico da romântica cidade de Amarante, com o Tâmega aos seus pés, este palácio do século XVI convida a uma noite ímpar e memorável. Para a noite de São Valentim, a Casa da Calçada Relais & Chateaux sugere um welcome drink à chegada, jantar no restaurante Largo do Paço, deixando-se guiar pelas cores, sabores e texturas do chef Tiago Bonito, uma noite com vista sobre o rio, pequeno-almoço e late check out para que nada interrompa esta experiência. Pacotes a partir de 225€ no website Casa da Calçada Relais & Chateaux. Para os amantes da alta cozinha, o Restaurante Largo do Paço oferece uma carta exclusiva São Valentim, assinada pelo chef Tiago Bonito, disponível apenas na noite de 14 de fevereiro (a partir de 75€, reservas no site ou por telefone). E porque Amarante é mesmo uma das mais românticas cidades de Portugal, o Dia de São Valentim da Casa da Calçada Reais & Chateaux prolonga-se até ao dia 28 de fevereiro, com pacotes especiais a partir de 105€, que incluem alojamento com pequeno-almoço, welcome drink e late check out.
No centro histórico da romântica cidade de Amarante, o luxuoso hotel de charme Casa da Calçada Relais & Chateaux faz parte Relais & Chateaux, uma associação com mais de 60 anos de história que reúne mais de 550 hotéis e restaurantes de todo o mundo que partilham, entre si, um profundo desejo de proteger e de valorizar a riqueza e a diversidade da história e património das culturas onde se inserem. A Casa da Calçada Relais & Chateaux é um palácio do século XVI que proporciona uma verdadeira experiência real, em tempos modernos. Os quartos intemporais, o serviço sofisticado, os amplos jardins que acolhem os hóspedes, as vinhas que deslumbram e os seus restaurantes ímpares, fazem deste espaço um refúgio escondido, entre o Porto e o Vale do Douro.» in
«Obras do precursor do Modernismo Amadeo de Souza-Cardoso no Museu Municipal de Amarante
No âmbito do Programa Evocativo do Centenário da sua morte, o Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso em Amarante apresenta “Máscara do Olho Verde” e “Casa do Ribeiro”, obras primas do precursor do modernismo.
Até 25 de outubro, os visitantes do Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso em Amarante têm a oportunidade de visualizar duas obras, de coleção particular, do percursor do modernismo, intituladas “Máscara do Olho Verde” datada por volta de 1915, e “Casa do Ribeiro” uma pintura a óleo, de 1913.
Para José-Augusto França, historiador, sociólogo e crítico de arte português em a “Casa do Ribeiro” – figura entre as obras de referência do artista – Amadeo “(…) usou temas locais, ainda fantasiados cenograficamente, como a Casa de Manhufe, esta com o ar acastelado, a Cozinha de Manhufe, a Casa do Ribeiro e, de certo modo também, a Procissão do Corpus Christi, em Amarante. Se os anos de 1912 e 1913 foram decisivos para o cubismo parisiense, Amadeo estava lá (…)”. Amadeo transpõe para a sua obra a intensidade cromática inspirada na natureza, na terra e nas gentes que o rodeavam.
“Em 1915, as máscaras ora parecem ser inspiradas pela arte negra ora pela oceânica”, referiu o historiador e crítico de arte Rui Mário Gonçalves. Aqui se enquadra a obra “Máscara do Olho Verde”, considerada por Emídio Rosa de Oliveira, fortemente expressionista, revelando “através dos pontos de cor informais combinados com a violência de traçados angulares inspirados pelas máscaras africanas, a proximidade de Amadeo com os expressionistas que trabalham na Alemanha”.
«Pantera negra fotografada pela primeira vez em mais de um século Um fotógrafo e um cientista do jardim zoológico de San Diego, na Califórnia, descobriram o animal no Quénia, durante um rastreio de leopardos na Reserva Nacional de Laikipia. A primeira (e última) vez que alguém fotografou um leopardo negro africano, também conhecido por pantera negra, foi em 1909, na Etiópia.Agora, o fotógrafo Will Burrard-Lucas e o cientista Nick Pilfold encontraram e captaram imagens do animal raro, sem querer, durante um rastreio de leopardos na Reserva Nacional de Laikipia, no Quénia. No ano passado, a equipa tinha instalado várias câmaras na zona onde, supostamente, o leopardo estaria, depois de serem ouvidos vários relatos do seu avistamento. Depois de meses sem qualquer registo do animal, apareceram, recentemente, imagens de uma pantera negra a movimentar-se durante a noite. O seu avistamento foi publicado no African Journal of Ecology. Estes leopardos são extremamente raros e, apesar de poderem ter vivido no Quénia durante este último século, não havia fotografias ou vídeos que confirmassem a sua existência até agora. O seu pelo parece completamente negro devido a um fenómeno denominado melanismo, o oposto de albinismo. Contudo, quando este animal é observado através de uma câmara com infravermelhos, conseguem identificar-se as suas manchas icónicas. Os leopardos estão classificados como vulneráveis na lista de espécies ameaçadas realizada pela União Internacional para a Conservação da Natureza. Vários fatores podem ser responsáveis pela diminuição drástica do número destes animais, incluindo a caça, a competição por presas e o desaparecimento do seu habitat.» in http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/2019-02-13-Pantera-negra-fotografada-pela-primeira-vez-em-mais-de-um-seculo
«ELIMINATÓRIA PARA DECIDIR NO DRAGÃO 12 DE FEVEREIRO DE 2019 22:13 O FC Porto esteve a perder por 2-0 em Roma, mas um golo de Adrián López deixou tudo em aberto para a 2.ª mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões. O FC Porto perdeu esta terça-feira frente à Roma (2-1), em Itália, na 1.ª mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões. Zaniolo (70m e 76m) bisou para os transalpinos e Adrián López (79m) apontou o golo dos campeões nacionais, que jogam em casa na 2.ª mão, agendada para dia 6 de março, no Estádio do Dragão. Depois de cumprido um minuto de silêncio em homenagem a Emiliano Sala, jogador de Sérgio Conceição aquando da passagem do treinador pelo Nantes, Roma e FC Porto protagonizaram uma primeira parte jogada quase sempre longe das balizas, com duas equipas muito encaixadas uma na outra. Afinal de contas, estamos a falar dos oitavos de final da Liga dos Campeões. Só aos 27 minutos surgiu o primeiro remate enquadrado, da autoria de Lorenzo Pellegrini, mas Casillas estava lá para segurar com tranquilidade. Em jeito de resposta, Otávio recuperou uma bola em zona adiantada e descobriu Fernando Andrade entre a defesa da Roma, mas o remate do avançado brasileiro, em estreia absoluta na Liga dos Campeões, saiu à figura de Mirante (30m). A grande oportunidade da etapa inicial pertenceu à Roma, com Dzeko a tirar Éder Militão do caminho antes de rematar ao poste com estrondo (37m). Foi o derradeiro momento digno de registo de um primeiro tempo mais disputado do que propriamente bem jogado, mas com uma exibição muito personalizada do FC Porto, fiel aos seus princípios e ideias de jogo. Houve mais espaço para jogar na segunda parte e Cristante começou por colocar Casillas à prova (50m), mas o guarda-redes portista estava atento (50m). Do outro lado, na sequência de um canto cobrado por Alex Telles, Danilo ficou a escassos centímetros de abrir o ativo no Olímpico de Roma com um cabeceamento ao primeiro poste (57m). Não marcou o FC Porto, marcou a Roma. Dzeko ganhou a frente a Pepe na área dos Dragões e serviu Zaniolo, que rematou por entre as pernas de Alex Telles e bateu Casillas, inaugurando o marcador na capital italiana (70m). O mesmo Zaniolo voltou a marcar pouco depois, aproveitando a recarga a um remate de Dzeko ao poste que lhe foi parar caprichosamente ao pé esquerdo (76m). Sem nada fazer para o justificar, a Roma estava a vencer por 2-0. A reação dos campeões nacionais não se faz esperar e chegou pelo pé direito de Adrián López, entretanto lançado por Sérgio Conceição. O avançado espanhol aproveitou um remate que não o chegou a ser de Soares e, com categoria, reduziu a diferença e a desvantagem na eliminatória (79m). Numa altura em que o FC Porto sufocava autenticamente a Roma, Herrera quase estabeleceu o empate com um remate fortíssimo de fora da área (83m). Um injusto ponto final numa série de 26 jogos sem perder. Houve mais FC Porto, dentro e fora do campo.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190212-pt-eliminatoria-para-decidir-no-dragao
AS Roma vs FC Porto 2-1 Highlights & All Goals - (12/02/2019)
«POOL FEMININO: PORTISTAS ASSUMEM A LIDERANÇA DO CAMPEONATO 12 DE FEVEREIRO DE 2019 11:41 FC Porto foi vencer a casa da Académica (2-0) e “roubou” o primeiro lugar à equipa de Coimbra. A equipa de pool feminino do FC Porto venceu em casa da Académica, por 2-0, e assumiu a liderança do Campeonato Nacional, destronando precisamente a equipa de Coimbra. As portistas, bicampeãs nacionais, triunfaram em Coimbra com os seguintes parciais: Vânia Franco (5-2) e Kamila Kodoieva-Inês Silva (6-2). Recorde-se que Vânia Franco (fazendo equipa com Sara Rocha) sagrou-se recentemente campeã da Europa por Portugal.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190212-pt-pool-feminino-portistas-assumem-a-lideranca-do-campeonato
«Morreu Gordon Banks, o guarda-redes que parou Pelé com a "defesa do século"
O antigo guarda-redes de Inglaterra morreu aos 81 anos.
O guarda-redes Gordon Banks, lenda do futebol inglês e campeão do mundo com Inglaterra em 1966, faleceu aos 81 anos, anunciou esta terça-feira o Stoke City, um dos clubes que representou durante a carreira.
Banks, que disputou todas as partidas do Campeonato do Mundo de Inglaterra em 1966, também entrou para a história por aquela que é considerada a "defesa do século", em resposta a uma cabeçada de Pelé no Mundial do México em 1970, num encontro da fase de grupos que o Brasil acabaria por vencer por 1-0, com um golo de Jairzinho.
A defesa que o viria a imortalizar também o assombrou. O antigo guarda-redes sentiu-se injustiçado ao longo da carreira chegando mesmo a queixar-se publicamente de que, quando era entrevistado, apenas queriam saber da defesa ao remate de cabeça do astro brasileiro, negligenciando o título mundial, o único ganho por Inglaterra em toda a história do futebol.
Gordon Banks nasceu em 1937, em Sheffield. Formado no Chesterfield, Banks representou o Leicester City e Stoke City em Inglaterra, Cleveland Stokers e os Fort Lauderdale Strikers, nos Estados Unidos, somando uma passagem pelo Hellenic, emblema sul-africano. Viria a terminar a carreira em 1978 na Irlanda, ao serviço do St. Patrick.