06/08/18

Espaço - Astrónomos chineses descobriram uma estrela gigante rica em lítio, um dos elementos químicos considerados presentes no Big Bang, momento que corresponde ao início do Universo, divulgou hoje a revista científica Nature Astronomy.



«Astrónomos descobrem estrela gigante com elemento associado ao Big Bang

Astrónomos chineses descobriram uma estrela gigante rica em lítio, um dos elementos químicos considerados presentes no Big Bang, momento que corresponde ao início do Universo, divulgou hoje a revista científica Nature Astronomy.

Segundo uma equipa dos Observatórios Astronómicos Nacionais da China, a estrela, designada gigante por ter uma luminosidade entre dez e mil vezes mais intensa que a do Sol, tem 3.000 vezes mais lítio do que outras estrelas e está a 4.500 anos-luz da Terra.

O lítio é considerado um dos três elementos químicos sintetizados no Big Bang, juntamente com o hélio e o hidrogénio.

A abundância dos três elementos é entendida pela comunidade científica como a prova mais forte da teoria do Big Bang, que defende que o Universo nasceu de um único ponto contido no espaço e que depois se expandiu. O Universo tem cerca de 14 mil milhões de anos.» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/astronomos-descobrem-estrela-gigante-com-elemento-associado-ao-big-bang


(A História do Mundo em Duas Horas)

F.C. do Porto Atletas Internacionais - O novo dono da camisola 4, Diogo Leite, que renovou recentemente contrato com o clube, tornou-se o quinto jogador das camadas jovens portistas a ser lançado na primeira equipa desde que há 14 meses Sérgio Conceição se tornou treinador.



«NASCIDO PARA VENCER

Diogo Leite estreou-se a titular e com um título. É o quinto da formação do FC Porto ser lançado por Sérgio Conceição.

4 de agosto de 2018: Diogo Leite gravará para sempre na memória este dia, o dia em que, quase dez anos depois de ter chegado ao Dragão ainda um menino, se estreou com a camisola principal do FC Porto, logo como titular e com a conquista de um título, a Supertaça​. “Inesquecível”, declarou o central de 19 anos no final do jogo com o Desportivo das Aves (3-1) sobre aquilo que foi o “realizar de um sonho de criança, mas também de um objetivo.”

O novo dono da camisola 4, que renovou recentemente contrato com o clube, tornou-se o quinto jogador das camadas jovens portistas a ser lançado na primeira equipa desde que há 14 meses Sérgio Conceição se tornou treinador. Segue os exemplos dos também defesas Diogo Dalot e Jorge Fernandes, do médio Bruno Costa e do avançado André Pereira, que depois de ter participado em dois jogos pela equipa principal em 2017/18, jogou pela primeira vez na condição de titular e também conquistou o primeiro troféu enquanto profissional, no encontro realizado neste sábado, no Municipal de Aveiro.

A titularidade de Diogo Leite não constituiu uma grande novidade, tendo em conta que em cinco dos sete jogos da pré-temporada isso já tinha acontecido. Na verdade, o cenário poderia ser outro, caso tivesse disputado o Campeonato da Europa de Sub-19 em que Portugal se sagrou vencedor e para o qual o jogador tinha sido convocado. Mas Diogo “colocou os interesses do FC Porto em primeiro lugar” - como sublinhou Pinto da Costa, no dia em que o clube homenageou os outros dois “Diogos”, Costa e Queirós, pela vitória no torneio - e agarrou a oportunidade com as duas mãos.

Diogo Leite perdeu a possibilidade de juntar o título europeu de Sub-19 ao de Sub-17, que venceu em 2016, perdeu uma taça para ganhar outra e assim conquistar um lugar no plantel principal. A história faz lembrar uma que se passou há quase três décadas, com Vítor Baía. Na altura, o jovem promissor guarda-redes, também com 19 anos, trocou a presença no Mundial de Sub-20 de 1989, em Riade, que a seleção nacional venceria, pela titularidade na baliza do FC Porto, iniciando aí um percurso que todos já conhecemos, nascido para vencer.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/diogo-leite-estreia-050818.aspx


(Diogo Leite | Porto | Goals, Skills, Assists | 2017/18 - HD)

Automóveis - O único carro desportivo construído na Figueira da Foz, numa antiga oficina onde foram produzidas 16 unidades há três décadas, regressa agora pela iniciativa de um empresário que adquiriu, fora do concelho, um exemplar em segunda mão.



«30 anos depois, o AC Sport Car volta a casa

O único carro desportivo construído na Figueira da Foz, numa antiga oficina onde foram produzidas 16 unidades há três décadas, regressa agora pela iniciativa de um empresário que adquiriu, fora do concelho, um exemplar em segunda mão.

O AC Sport Car, produzido de forma artesanal na oficina A. Cação Automóveis entre 1982 e 1988, é um desportivo de dois lugares com mecânica e chassis da Volkswagen e uma carroçaria em fibra de vidro que vai buscar inspiração a modelos britânicos, alemães e italianos.

“Já andava a procurar um carro destes há uns dois ou três anos, por ser da Figueira da Foz. Sou do tempo em que estes carros se faziam, assisti à montagem de alguns e fiquei com o ‘bichinho’ de um dia ter um”, disse à agência Lusa António Seco, o mais recente proprietário de um AC Sport Car.

O modelo que António Seco comprou ao proprietário original, residente em Cantanhede, é de cor vermelha – uma das três originais, junto com o branco e preto -, foi produzido em 1983, há 35 anos, tem pouco mais de nove mil quilómetros e está “em bom estado”.

“Ultimamente só fazia 40 quilómetros por ano. Quando passo com ele na rua as pessoas ficam pasmadas, espantadas, porque não se identifica a marca, parece um carro italiano”, observou.

O empresário define o AC Sport Car como uma mistura de nacionalidades – a frente faz lembrar um britânico Lotus Esprit dos anos 70, as portas abrem para cima e são inspiradas nas “asas de gaivota” do alemão Mercedes 300 SL e a lateral tem ares do italiano Lancia Stratos – e destaca-lhe o conforto e a facilidade de condução.

“Não dá para andar muito, é levezinho, o chassis é de 1960. Mas é bastante seguro, tem uma caixa [de velocidades] espetacular e uma condução e conforto bastante acima do que eu estava à espera”, frisou António Seco, notando que o carro – com estofos em couro branco e acabamentos cuidados – é “algo elitista” e “foi feito para pessoas com bastante poder financeiro”.

Luís Cação, 79 anos, dono da oficina fundada pelo pai Artur, é um dos autores do projeto AC Sport Car, realizado a meias com o primo António, já falecido. A ideia surgiu-lhes em 1980, de visita a uma feira automóvel em Inglaterra, onde viram “coisas parecidas a partir de mecânicas Volkswagen”, contactaram com um construtor automóvel britânico que fazia viaturas para serem usadas em filmes de ação, tiraram fotografias, registaram ideias e decidiram-se pela produção do desportivo em Portugal.

Regressados à Figueira da Foz, com a ajuda de um construtor de embarcações que tinha uma fábrica em Vila Franca de Xira, foi construída uma maquete, depois vários moldes e uma carroçaria, a primeira. A fábrica de barcos haveria de fechar, o projeto transitou para Coimbra e a “série de peripécias negativas, com grandes perdas de dinheiro” continuou, com recusas de financiamento bancário “para uma coisa supérflua” (a construção artesanal de carros) e um incêndio que destruiu os moldes originais.

Através da primeira carroçaria fizeram-se novos moldes e o primeiro AC Sport Car ficou pronto em 1981, iniciando-se a produção para venda um ano mais tarde, com carroçarias feitas em Coimbra e acabadas na oficina da Figueira da Foz, onde o veículo era montado.

Os empresários tinham pensado comprar os chassis e a mecânica em estado novo à Volkswagen, mas a burocracia nacional da altura travou-lhes as intenções: “Importar mecânicas novas não havia problema, mas depois legalizá-la com o nosso projeto era muito complicado”, recorda.

A solução foi optar por dois sistemas, um dos quais o potencial cliente entregava um Volkswagen, como o Carocha, à oficina, que lhe aproveitava o chassis e componentes mecânicos e montava a nova carroçaria.

No segundo sistema, o carro era construído de raiz, mas com chassis existentes e matriculados, previamente adquiridos pelos donos da A. Cação.

Da ficha de especificações técnicas constam quatro motorizações (de 1.2 a 1.6 a gasolina, de 34 a 50 cv), motor de quatro tempos arrefecido a ar “com sistema automático de arranque que garante arranque imediato em dias frios”, caixa de quatro velocidades e tração traseira, para além de uma vasta lista de equipamentos de série e outra de extras.

“Não era acessível a todas as bolsas”, reconhece Luís Cação, explicando que uma construção de raiz ficava em mais de 700 contos nos anos 1980, “o que era muito dinheiro”.

E recorda um episódio curioso, do dono de um carro “que era meio despassarado e o estampou” no dia em que o comprou e que, regressado à oficina, pediu aos mecânicos que lhe “encolhessem” a viatura 30 centímetros na largura “para que o pudesse meter na garagem, o que obviamente era impossível. Teve de alargar o portão”, brinca Luís Cação.

Na antiga oficina, Luís Cação guarda um exemplar, de cor branca, do AC Sport Car, “o último a ser completado, em 1988″ e um outro, inacabado, sem pintura.

O projeto acabou há precisamente 30 anos – com 16 exemplares vendidos, todos para fora da Figueira da Foz – devido à doença do filho de Luís, que esgotou recursos financeiros e também porque o projeto “precisava de um fundo de maneio muito grande” que os sócios não tinham capacidade para aguentar.

Luís Cação teme que com o tempo o “único e legítimo representante da Figueira na produção automóvel” acabe por cair no esquecimento, coisa que António Seco, o mais recente proprietário do AC Sport Car, pretende contrariar.

“Sinto que tenho comigo uma parte da Figueira da Foz. É uma peça que se deve manter, para Portugal ver o que se fez por cá”, argumentou.» in https://24.sapo.pt/vida/artigos/30-anos-depois-o-ac-sport-car-volta-a-casa

Amarante Fotografia - Exposição de fotografia "Sensibilidades", de Eduardo Teixeira Pinto, na Casa do Tempo - Castanheira de Pêra - de 4 a 28 de Agosto.



«Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto
3 de Agosto às 23:04 · 

Exposição de fotografia "Sensibilidades", de Eduardo Teixeira Pinto, na Casa do Tempo - Castanheira de Pêra - de 4 a 28 de Agosto.

Finais dos anos 50.

Caminhada Solitária» in https://www.facebook.com/eduardoteixeirapinto/photos/a.341794845972540.1073741832.330393387112686/1086142108204473/?type=3&theater


(Homenagem Eduardo Teixeira Pinto - Fotografo Amarantino)

05/08/18

Desporto Automóvel - O madeirense Alexandre Camacho (Skoda Fabia R5) repetiu hoje a vitória de 2017 no Rali da Madeira, sétima prova do Campeonato Nacional de Ralis, que dominou desde o início, vencendo 16 das 19 classificativas na 'pérola do Atlântico'.



«CAMACHO 'BISOU' NO RALI DA MADEIRA

Fontes foi o melhor entre os pilotos do Nacional.

O madeirense Alexandre Camacho (Skoda Fabia R5) repetiu hoje a vitória de 2017 no Rali da Madeira, sétima prova do Campeonato Nacional de Ralis, que dominou desde o início, vencendo 16 das 19 classificativas na 'pérola do Atlântico'.

Ficou novamente em casa o troféu que consagra o vencedor do Rali da Madeira, num rali onde o conhecimento que os pilotos da ilha têm da prova acabou por voltar a ser fator determinante, com outro madeirense, Miguel Nunes (Citroen DS3 R5), segundo classificado, a 39,1 segundos do vencedor.

A fechar o pódio na Madeira ficou José Pedro Fontes (Citroen C3 R5), primeiro entre os pilotos que pontuam para o Campeonato Nacional de ralis, a 2.10,1 minutos de Alexandre Camacho.

Miguel Barbosa (Skoda Fabia R5), terceiro no campeonato, teve uma saída de estrada na penúltima classificativa, a segunda passagem por Ponta do Pargo, e abandonou.

Com Ricardo Teodósio (Skoda Fabia R5) a terminar em quinto, mas segundo entre os pilotos do Nacional, Miguel Barbosa ficou mais longe da frente nas contas do campeonato, já que também perdeu pontos para Armindo Araújo (Hyundai i20 R5), que, apesar de terminar no sétimo lugar, a mais de seis minutos do vencedor, mantém a liderança do Nacional, somando os pontos de quarto classificado entre os pilotos continentais.

O Campeonato Nacional de ralis regressa em Amarante-Baião, a penúltima prova, e em estreia no calendário 2018, nos dias 21 e 22 de setembro.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/camacho-bisou-no-rali-da-madeira


(Super Especial Rali Vinho Madeira 2018)


(Shakedown Rali Vinho Madeira 2018)


Rally Madeira 2018 - (Pure Sound - Full HD)

F.C. do Porto Equipa B: F.C. do Porto B 5 vs Vitória de Guimarães B 3 - Dragões levaram a melhor sobre o Vitória de Guimarães B, por 5-3, no Estádio de Pedroso.



«“BÊS” PORTISTAS APRESENTAM-SE COM TRIUNFO

Dragões levaram a melhor sobre o Vitória de Guimarães B, por 5-3, no Estádio de Pedroso.

O FC Porto B recebeu e bateu este domingo o Vitória de Guimarães B (5-3), no Estádio de Pedroso, no jogo de apresentação dos Dragões aos sócios. A equipa comandada por Rui Barros superiorizou-se aos vimaranenses e chegou ao triunfo com golos de Santiago Irala (20m e 48m), Rui Costa (35m e 38m) e Madi Queta (81m). Para o Vitória de Guimarães B marcaram Huan Huan (8m e 59m) e Tapsoba (77m).

Os “bês portistas ainda disputam mais um jogo de preparação, frente ao Gil Vicente, no Estádio Cidade de Barcelos, na próxima quarta-feira (8 de agosto), às 20h00. O arranque oficial da temporada está marcado para sábado (11 de agosto), às 11h15 (Sport TV 1), diante do Estoril, no Estádio António Coimbra da Mota. Joga-se o primeiro jogo da primeira jornada da Ledman LigaPro 2018/19.

O FC Porto B alinhou com Mouhamed Mbaye (Ricardo Silva, 74m), Musa Yahaya (Inácio, 68m), Pedro Justiniano, Alan Bidi (Diego Landis, 68m), Oleg Reabciuk (Luís Mata, 46m), Luizão (Romário Baró, 68m), Rui Moreira (cap.) (Rui Pires, 46m), Kelechi (Moreto Cassamá, 60m), Rúben Macedo (João Mário, 60m), Rui Costa (Tony Djim, 74m) e Santiago Irala (Madi Queta, 60m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Jogo-de-apresentacao-FC-Porto-B-Vitoria-SC-B-050818.aspx


Futebol: FC Porto B-Vitória de Guimarães B, 5-3 - (jogo particular, 05/08/18)

Desporto Motociclismo - O piloto Miguel Oliveira manifestou-se hoje "muito confortável" com a liderança do campeonato do mundo de Moto2, após a vitória no Grande Prémio da República Checa, e espera poder conduzir a KTM ao título.



«MIGUEL OLIVEIRA DIZ-SE "MUITO CONFORTÁVEL" COM A LIDERANÇA DO CAMPEONATO DO MUNDO DE MOTO2

Miguel Oliveira manifestou-se hoje "muito confortável" com a liderança do campeonato do mundo de Moto2, após a vitória no Grande Prémio da República Checa.

O piloto Miguel Oliveira manifestou-se hoje "muito confortável" com a liderança do campeonato do mundo de Moto2, após a vitória no Grande Prémio da República Checa, e espera poder conduzir a KTM ao título.

"Sou líder neste momento, é uma posição em que nunca estive, mas já estive a lutar por ela, portanto estou muito confortável neste momento, a seguir nesta linha", afirmou o português, de 23 anos, após o seu segundo triunfo da temporada no Mundial de motociclismo de velocidade, alcançado no circuito de Brno.

A vitória na décima das 19 corridas da temporada permitiu a Miguel Oliveira ascender ao comando do campeonato, com 166 pontos, mais dois do que o italiano Francesco Bagnaia (Kalex), que terminou a prova em terceiro, atrás do compatriota e colega de equipa Luca Marini.

"O nosso objetivo, como equipa, é continuar a divertirmo-nos com estas corridas, fazer um bom trabalho. Sabemos que a mota não é perfeita, mas estamos a trabalhar nisso. Vamos tentar que este sonho de todos seja um objetivo e se torne realidade em breve", afirmou Oliveira.

O piloto de Almada, que na próxima temporadas vai disputar o campeonato de MotoGP, a categoria rainha, partiu da quarta posição da grelha e assumiu a liderança a quatro voltas do final, mantendo com Luca Marini uma intensa luta pelo triunfo até aos últimos instantes da corrida.

"Foi uma corrida com bastante luta. Sabia desde o início que o ritmo não iria ser muito alto. Tudo teria a ver apenas com as ultrapassagens e não perder muito tempo. Quando [Lorenzo] Baldassarri veio de trás e nos passou, eu pensei que poderia ter algo extra, então quis liderar a corrida nas últimas voltas e tentar defender-me de alguns ataques. O Marini tentou ultrapassar-me nas últimas voltas, eu consegui defender a minha linha bastante bem e atacar no momento certo", descreveu Oliveira.

O piloto português subiu pela sexta vez ao pódio nesta temporada, contabilizando duas vitórias, dois segundos lugares e dois terceiros.

A 11.ª das 19 provas é Grande Prémio da Áustria, que se realiza em 12 de agosto na 'casa' da equipa de Miguel Oliveira, o Red Bull Ring, em Spielberg.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/miguel-oliveira-diz-se-muito-confortavel-com-a-lideranca-do-campeonato-do-mundo-de-moto2


(Moto2: Miguel Oliveira vence na República Checa)

F.C. do Porto Ciclismo - Raúl Alarcón continua a ser o dono da camisola amarela da 80.ª Volta a Portugal depois de vencer este domingo a quarta etapa da prova, que ligou a Guarda à Covilhã.



«RAÚL ALARCÓN VENCE ETAPA RAINHA E REFORÇA LIDERANÇA

Ciclista espanhol da W52-FC Porto venceu a quarta etapa da Volta a Portugal e é ainda mais líder da prova.

Raúl Alarcón continua a ser o dono da camisola amarela da 80.ª Volta a Portugal depois de vencer este domingo a quarta etapa da prova, que ligou a Guarda à Covilhã. O ciclista espanhol da W52-FC Porto foi o mais rápido a cumprir os 144,3 quilómetros da etapa rainha e superou toda a concorrência, chegando em primeiro lugar à meta instalada nas Penhas da Saúde.

É precisamente o primeiro lugar que Raúl Alarcón ocupa na classificação geral individual, agora com 52 segundos de vantagem sobre Joni Brandão (Sporting-Tavira) e 1m41s sobre Vicente García de Mateos (Aviludo-Louletano-Uli), segundo e terceiro classificados, respetivamente. Esta foi, de resto, a segunda etapa consecutiva ganha por Raúl Alarcón, que é por esta altura o mais forte candidato à vitória final.

“Foi uma etapa muito dura e tive de fazer um esforço muito grande para conseguir apanhar o Joni Brandão na parte final, mas felizmente consegui vencer e aumentar a diferença na geral individual. Estou a tentar ganhar tempo aos rivais, pois sei que ainda restam etapas muito duras”, afirmou Raúl Alarcón, que também lidera a classificação da montanha.

Esta segunda-feira corre-se a quinta etapa da 80.ª Volta a Portugal, entre o Sabugal e Viseu (191,7 quilómetros), claramente propícia aos sprinters face ao seu percurso.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-Volta-a-Portugal-2018-4a-etapa.aspx

04/08/18

Supertaça Cândido de Oliveira - F.C. do Porto 3 vs Desportivo das Aves 1 - O FC Porto começou a nova época da mesma forma que terminou a última: a celebrar um titulo.



«CAMPEÃO MOSTROU QUEM MANDA

FC Porto bateu o Desportivo das Aves (3-1) e ergueu mais Supertaça em Aveiro, onde tinha conquistado as últimas cinco.

O FC Porto começou a nova época da mesma forma que terminou a última: a celebrar um titulo. Neste caso, a Supertaça, a 21.ª do palmarés, que se prepara para entrar no Museu do clube que continua a ter mais vitórias na prova do que todos os outros juntos. Foi erguida este sábado, pelo capitão Héctor Herrera, no Municipal de Aveiro, o estádio onde tinham sido conquistados os últimos cinco daqueles troféus e de forma consecutiva – porque o FC Porto não é só o único “penta” em campeonatos, também é o único “penta” na Supertaça.

Desta vez, o adversário foi o Desportivo das Aves que, tal como tinha acontecido frente ao Sporting na final da Taça de Portugal, até começou por se agigantar e inaugurar o marcador, mas que não resistiu à lei do mais forte, que os golos de Brahimi, Maxi e Corona acabaram por fazer imperar.

Sérgio Conceição, o 30.º treinador, o 19.º português, a conquistar o troféu - o segundo como treinador que foi o primeiro da carreira de jogador - apresentou duas novidades no onze com para o primeiro jogo oficial da temporada: Diogo Leite, de 19 anos, há quase dez no Dragão, fez a sua estreia absoluta com camisola principal pela FC Porto e formou a dupla de centrais com Felipe; na frente de ataque, Aboubakar teve a companhia de André Pereira, que ao terceiro jogo pela primeira equipa também se estreou a titular.

E foram precisamente os dois que construíram a primeira oportunidade de golo, logo aos cinco minutos, quando o português cruzou para o camaronês rematar e ver o guarda-redes avense fazer uma bela defesa. O FC Porto entrou melhor, foi quem começou por ameaçar o golo, mas quem marcou foi o Aves no primeiro remate à baliza, num lance confuso finalizado por Cláudio Falcão, sem hipóteses de defesa para Iker Casillas (14m).

Exigia-se uma reação de campeão e o campeão deu-a pouco mais de dez minutos depois, numa jogada bem desenhada entre Brahimi e Aboubakar, concluída com toda a classe pelo argelino (25m), que pouco depois, lesionado, era substituído por Corona. O marcador manteve-se inalterado até ao final primeira parte, mas poderia ter funcionado, já que tanto os avenses como os Dragões ameaçaram o 2-1: Casillas foi enorme ao defender um cabeceamento perigosíssimo de Derley (32m) e depois foi Diogo Leite que, de cabeça, levou a bola a beijar a linha de golo (45+1m).

No segundo tempo, o FC Porto continuou a controlar o jogo e à procura da vantagem sobre um adversário agressivo, por vezes demasiado, como quando Herrera foi atingido pelo braço de Jorge Filipe perante a passividade do árbitro Luís Godinho (57m), que na sequência desse lance expulsou Sérgio Conceição por protestos.

E já foi desde a bancada de imprensa do Municipal aveirense que o treinador festejou o 2-1, apontado por Maxi, servido por Otávio (67m), e depois assistiu à melhor jogada dos Dragões em todo o jogo, que terminou com um golaço de Corona após assistência de Óliver (84m). O melhor estava guardado para o fim e colocava o Dragão com as duas mãos na Supertaça.

Pode consultar a ficha de jogo aqui, no Portal do FC Porto.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcporto-desportivo-das-aves-supertaca-2018.aspx


(Porto 3-1 Aves - SuperTaça 18/19)


FC Porto-Desportivo Aves, 3-1 - (resumo)

F.C. do Porto Ciclismo - Raúl Alarcon, espanhol da W52-FC Porto venceu a etapa e volta a liderar a corrida que venceu em 2017.



«ALARCÓN CHEGA-SE À FRENTE E JÁ VESTE DE AMARELO

Espanhol da W52-FC Porto venceu a etapa e volta a liderar a corrida que venceu em 2017.

Foi mais uma ponta final já característica de Raúl Alarcón. O ciclista da W52-FC Porto deixou para trás toda a concorrência para vencer isolado a terceira etapa da edição de 2018 da Volta a Portugal, na qual recuperou também a camisola amarela que sinaliza o líder da classificação geral. Numa etapa novamente marcada pelas altas temperaturas, os ciclistas tiveram pela primeira vez nesta edição os primeiros quilómetros em subida.

Os 177, 8 quilómetros que ligaram a Sertã a Oliveira do Bairro contemplaram uma subida à Lousã, classificada como segunda categoria, e outras duas de terceira, a última das quais a cinco quilómetros da meta.

Depois de um bom trabalho da equipa portista, Raúl Alarcón acabou por fazer o que melhor sabe. Atacou, a cerca de 12 quilómetros da meta, e deixou para trás os quatro perseguidores que compunham o grupo que se havia destacado do pelotão.

“Tínhamos planeado atacar na fase final. Tentei na subida, mas depois deu. Fui no limite até ao final e no fim consegui a vitória e a camisola amarela. Até agora está a ser uma corrida muito dura devido ao calor”, afirmou o espanhol após a conclusão da etapa.

Sem concorrência à altura, Alarcón fechou a etapa em 4h43m e deixou o segundo classificado, Vicente de Mateos, a 30, Vicente de Mateos, a 30 segundos, com Joni Brandão (42s), Edgar Pinto (43s) e Henrique Casimiro a fecharem o top-5. Quanto ao pelotão, que era também comandado pelos corredores azuis e brancos, chegou a 1m04s.

Na classificação geral, Alarcón segue agora na liderança com 28 segundos de vantagem para Vicente de Mateos e 40 sobre Joni Brandão.

No domingo corre-se a quarta etapa da prova, que ligará a Guarda às Penhas da Saúde. As altas temperaturas obrigaram a uma alteração no percurso inicial. Os ciclistas vão percorrer 144 quilómetros em vez dos 171 inicialmente previstos.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-volta-a-portugal-3-etapa.aspx

Amarante Empreendedorismo - A marca Diwia, da designer Diana Monteiro, acaba colocar à venda uma linha de roupa feita com tecidos que reproduzem pinturas de Souza-Cardoso, conhecido por ser um dos mais importantes artistas do modernismo português.



«DIWIA, DE AMARANTE, TORNA POSSÍVEL VESTIR AMADEO

Se gosta de Amadeo de Souza-Cardoso (afinal de contas, quem não gosta?), temos boas notícias para si. A marca Diwia, da designer Diana Monteiro, acaba colocar à venda uma linha de roupa feita com tecidos que reproduzem pinturas de Souza-Cardoso, conhecido por ser um dos mais importantes artistas do modernismo português.

A inclusão das obras do artista nas peças de vestuário que criava surgiu a Diana por dois motivos: primeiro porque queria de alguma forma incluir elementos da cultura portuguesa nas suas peças e segundo porque sabia que precisava de fazer algo único, que se demarcasse da concorrência. “A primeira pessoa que me veio à cabeça foi Amadeo de Souza-Cardoso”, conta Diana ao Dinheiro Vivo.

Assim surge a coleção de primavera verão de roupa de mulher e homem, que inclui vestidos, calças, saias, calções, t-shirts e camisolas, e que se encontra disponível para venda no showroom da marca, em Amarante.

Para a colecção feminina foi utilizado o quadro “Menina dos Cravos”, de 1913, e outro sem título especificado, de 1917, e para a masculina o “Música Surda”, de 1914-15, o “Máscara de Aço” e outro quadro também sem título, de 1917.

A produção do tecido está a cabo a Norte, que aceitou produzir as quantidades de tecido adequadas à dimensão do projeto e que possui a técnica adequada para estampar as imagens dos quadros nos tecidos, respeitando as formas e cores das obras.

Quanto à obtenção das imagens das obras, Diana Monteiro contou com a ajuda da Câmara Municipal de Amarante, mas diz que foi a amiga e designer Maria Moita, que tem também um projeto relacionado com Amadeo, a ceder as imagens pretendidas com a qualidade necessária à produção, e que, por isso permitiu que o projeto andasse para a frente.

No entanto, para o avanço da coleção diz ter sido “fundamental o apoio de uma amiga designer, Maria Moita, que tem também um projeto relacionado com Amadeo, e que cedeu as imagens pretendidas com a qualidade necessária à produção”.

O caminho de Diana Monteiro no mundo da moda começou a ser traçado quando ela percebeu que licenciatura em Reabilitação Motora não lhe garantia estabilidade económica e profissional. Como alternativa, decidiu virar-se para a têxtil. Tentou a revenda de vestuário, mas a saturação do mercado fê-la perceber que o caminho passava pela produção própria. Voltou ao estudo, desta vez nos cursos de modelagem e costura e começou a vender as peças de sua criação no Facebook.

Só faltava a marca e assim surge a Diwia, com inspiração na origem do nome Diana. Com uma bolsa de 10 mil euros, recebida através do programa Acelera o Teu Negócio, do Instituto Empresarial do Tâmega, e da formação Empreende Já, que frequentou durante seis meses, abriu uma loja online em Janeiro deste ano e agora, sete meses depois, sentiu que estava na altura de abrir o showroom, para poder fornecer aos clientes um atendimento personalizado e a oportunidade de experimentar as peças. É nesse showroom que está disponível para venda a coleção feita com os estampados dos quadros de Amadeo de Souza-Cardoso.

A coleção de Outono sairá ainda sob a influência do pintor modernista mas a ideia é que as seguintes abarquem outros elementos da cultura portuguesa, tais como escritores, azulejos, filigrana ou cortiça.» in http://jornal-t.pt/noticia/diwia-de-amarante-torna-possivel-vestir-amadeo/


(Making of Nova Colecção Diwia | Ana Cunha)

https://www.diwia.pt/

https://www.facebook.com/diwia.store/

Meteorologia - Os termómetros em Portugal continental atingiram na quinta-feira o segundo valor mais alto de sempre desde 2000, quando começaram os registos diários, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).



«Calor. Quinta-feira foi o segundo dia mais quente desde que há registos

Os termómetros em Portugal continental atingiram na quinta-feira o segundo valor mais alto de sempre desde 2000, quando começaram os registos diários, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

A temperatura média foi 30,2 graus e para encontrar um valor mais alto é preciso recuar a 02 de agosto de 2003, quando a temperatura média foi 31,9 graus, de acordo com um comunicado hoje divulgado pelo IPMA.

O valor da média das temperaturas máximas atingiu 40,1 graus centígrados, "muito superior ao valor normal", que é 28,8 graus, enquanto o valor médio das mínimas chegou aos 20,2 graus, acima dos 15,5 considerados normais.

Mora, no distrito de Évora, e Alvega, no distrito de Santarém, registaram os valores mais altos, com 45,7 e 45,2 graus.

Em mais de metade das estações meteorológicas, a temperatura foi superior a 40 graus e em 90%, superou os 35 graus.

Só as estações do Cabo Carvoeiro e Santa Cruz, no Oeste, ficaram abaixo dos 30 graus.

Os dados são também citados num comunicado da Comissão Nacional de Proteção Civil, que se reuniu hoje extraordinariamente no primeiro de quatro dias de alerta devido às altas temperaturas e concluiu que o sistema de prevenção e combate a incêndios tem respondido "com grande eficácia, desde logo, no ataque inicial às ocorrências registadas".

Desde quinta-feira, só quatro incêndios rurais aumentaram de dimensão ao ponto de precisarem de ataque ampliado.

Comparando com os valores dos dez anos mais recentes, em 2018 arderam até agora menos 85% da área e houve menos 36% de ocorrências.

O comandante operacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil, Duarte Costa, afirmou que o envolvimento e o "reforço da monitorização e vigilância" por parte da GNR, PSP, Forças Armadas e Instituto de Conservação da Natureza e Florestas tem sido chave para responder às solicitações.

Há cerca de seis mil militares da GNR no terreno, 19 de 76 patrulhas das Forças Armadas em áreas críticas, e 51 equipas da PSP.

"Apesar do quadro meteorológico e do elevado risco de incêndio, não havia esta manhã registo de ocorrências expressivas em curso", afirma o Ministério.

Aviões de reconhecimento a sobrevoar o Alentejo e Algarve têm sido "fundamentais para a tomada de posições quanto ao posicionamento dos meios".

Por parte do Instituto Nacional de Emergência Médica, houve reforço de meios dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes.

A Comissão Nacional de Proteção Civil, presidida pelo ministro da Administração Interna junta todas as entidades que intervêm no sistema de proteção civil: ministérios com a tutela sobre defesa, justiça, ambiente, economia, agricultura e florestas, obras públicas, transportes, comunicações, segurança social, saúde e investigação científica, representantes dos municípios e freguesias, da Liga dos Bombeiros Portugueses e da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais.

Estão representadas também as Forças Armadas, GNR, PSP, PJ, Gabinete Coordenador de Segurança, Autoridade Marítima, Autoridade Aeronáutica e Instituto Nacional de Emergência Médica.» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/calor-quinta-feira-foi-o-segundo-dia-mais-quente-desde-que-ha-registos

03/08/18

Mundo - Stonehenge, um dos monumentos mais visitados do mundo, está localizado no condado de Wiltshire, no sul da Inglaterra, onde as 80 pedras que o compõem podem pesar até duas toneladas.



«Stonehenge. Ossos que "passaram um século calados" permitem agora desvendar parte do mistério

Observatório astronómico, templo religioso, local de encontro de druidas, sanatório, cemitério ou monumento à paz. Estas são as hipóteses já referidas sobre Stonehenge, um dos monumentos pré-históricos mais conhecidos do mundo. As questões são várias e não existem muitas respostas. Contudo, cientistas vêm agora dar uma explicação sobre a proveniência dos corpos encontrados no local, durante as primeiras escavações arqueológicas.

Recuemos entre 5.000 e 4.000 anos. A roda ainda não tinha sido inventada e, por isso, não havia forma de facilitar o transporte de grandes cargas. Stonehenge, um dos monumentos mais visitados do mundo, está localizado no condado de Wiltshire, no sul da Inglaterra, onde as 80 pedras que o compõem podem pesar até duas toneladas. Acredita-se que foram transportadas de vários locais, mas continua a ter mistérios por desvendar. Por exemplo, as montanhas de Preseli, a 225 quilómetros do local, são um dos locais de onde vieram as pedras. Porquê, não se sabe. Mas este não é o único mistério associado ao local.

As primeiras escavações arqueológicas no local (1919-1926) puseram a descoberto ossadas de 58 pessoas, tanto homens como mulheres, que tinham sido queimados. Por isso, era difícil chegar a conclusões. “As altas temperaturas alcançadas durante a cremação, de até 1.000 graus, destroem toda a matéria orgânica, inclusive o ADN. Isso limita a quantidade de informação que se pode obter”, explica Christophe Snoeck, químico de formação da Universidade Livre de Bruxelas, mas líder da investigação enquanto doutorando em Arqueologia na Universidade de Oxford, ao El País.

Os cadáveres de Stonehenge, que “passaram um século calados”, tem agora algo a contar. E tudo devido a um elemento presente na tabela periódica, o estrôncio. Com esta investigação, foram possíveis "novos desenvolvimentos na análise isotópica [processo que estuda uma reação química] de estrôncio presente nos ossos cremados", lê-se no estudo. 

Este metal, macio e prateado, fica logo abaixo do cálcio na tabela: têm uma estrutura tão semelhante que os ossos absorvem o cálcio mas também o estrôncio no seu lugar. Em Stonehenge, esta substância está presente nos restos das ossadas, o que leva os investigadores a dizerem que muitas delas chegaram ao local após percorrerem centenas de quilómetros.

Esta conclusão deriva, também, da análise aos solos. Segundo o jornal espanhol, as terras calcárias do sul da Inglaterra, sobre as quais se ergue Stonehenge, apresentam perfis de estrôncio diferentes das formações geológicas do oeste do País de Gales, onde se encontram as pedreiras de onde saíram algumas pedras do monumento.

Dos 25 corpos analisados, chega-se à conclusão que dez deles se alimentaram com vegetais do oeste de Gales na última década da sua vida, pelos níveis de estrôncio. Por isso, os habitantes das montanhas de Preseli podem ter percorrido o mesmo caminho que as suas pedras e depois foram enterrados entre elas. Todavia, a investigação de Snoeck também aponta outra possibilidade: talvez só os restos já cremados chegassem a Stonehenge.

Segundo o The Guardian, embora a equipa não possa provar que os restos mortais são de pessoas que realmente construíram o monumento, as primeiras datas de cremação são descritas como "tentadoramente" próximas da data em que as pedras foram trazidas para o local onde hoje se ergue Stonehenge.

“Os nossos resultados salientam a importância das ligações entre diferentes regiões – que implicavam tanto movimentos de materiais como de pessoas – na construção e no uso de Stonehenge”, salienta Snoeck. Esta descoberta é, para o investigador, “uma amostra única de que os contatos e intercâmbios no Neolítico, há 5.000 anos, ocorriam em grande escala”.

A investigação, que vem desvendar parte de um dos mistérios do local, foi publicada esta semana na revista Nature Scientific Reports, com o título Strontium isotope analysis on cremated human remains from Stonehenge support links with west Wales [Análise isotópica de Estrôncio em resíduos humanos cremados de Stonehenge sustenta ligações com o este de Gales].

Há várias décadas que é tradição em Inglaterra acorrer a Stonehenge para celebrar a chegada do verão, uma vez que se permite o acesso ao anel formado pelas pedras do conjunto arqueológico.

Património da Humanidade da UNESCO desde 1986, é um monumento em semicírculo, e os arqueólogos nunca conseguiram confirmar se alguma vez formou um círculo perfeito.» in https://24.sapo.pt/vida/artigos/stonehenge-ossos-que-passaram-um-seculo-calados-permitem-agora-desvendar-parte-do-misterio


(Top 5 Facts About Stonehenge)


(Naked Science - Who Built Stonehenge?)


(Stonehenge: Mistério na Pré-história)


Amarante Olo - Primeiras incursões, neste verão tardio e bravo de 2018, numa paisagem sempre refrescante...


(Amarante Rio Olo na Freguesia que com o mesmo nome)

F.C. do Porto Equipa B: Cesarense 1 vs F.C. do Porto B 1 - FC Porto B e Cesarense empataram a um golo em mais um jogo de preparação para a nova temporada.



«GOLO DE KELECHI VALE EMPATE NO MERGULHÃO

FC Porto B e Cesarense empataram a um golo em mais um jogo de preparação para a nova temporada.

Deu empate o jogo entre o FC Porto B e o Cesarense, que se disputou esta quinta-feira, no Estádio do Mergulhão, em Cesar, freguesia do concelho de Oliveira de Azeméis. Kelechi, um dos reforços para 2018/19, adiantou os Dragões no marcador à passagem do minuto 22, tendo a equipa da casa chegado à igualdade já na segunda parte (72m).

A equipa orientada por Rui Barros volta a entrar em campo no próximo domingo, às 18h00, no Estádio de Pedroso, onde defrontará o Vitória de Guimarães B, num jogo que servirá para a apresentação do plantel e que terá transmissão em direto no Porto Canal. Será o penúltimo teste antes do arranque oficial da época - que acontece a 11 de agosto com a deslocação ao terreno do Estoril, para a estreia na Segunda Liga (11h45, Sport TV) -, já que no próximo dia 8, os "bês" ainda vão medir forças com o Gil Vicente, em Barcelos.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/cesarense-fcportob-020818.aspx


Futebol: Cesarense-FC Porto B, 1-1 (jogo particular, 02/08/18)