09/05/18

Corrupção - Depois de ter apontado o dedo à justiça e à imprensa e de ter publicado um longo texto a dizer que não sabia de nada do que estava a ser investigado na Operação Marquês, a jornalista Fernanda Câncio decidiu agora virar-se contra Sócrates.



«A tragédia de Câncio. Crónicas de uma separação (não) anunciada

Depois de ter apontado o dedo à justiça e à imprensa e de ter publicado um longo texto a dizer que não sabia de nada do que estava a ser investigado na Operação Marquês, a jornalista Fernanda Câncio decidiu agora virar-se contra Sócrates.

“Mentiu, mentiu e tornou a mentir”. Depois de ter atacado a justiça e de ter dito publicamente que não sabia de nada, a jornalista Fernanda Câncio diz agora que José Sócrates, arguido na Operação Marquês, “enganou toda a gente”.

Férias em Veneza e Formentera, procura de casa em Lisboa e Tavira – Câncio e Sócrates faziam vida de casal. Dois jornalistas do “Correio da Manhã”, assistentes no processo, chegaram mesmo a pedir que a jornalista fosse constituída arguida, mas o Ministério Público (MP) não viu razões para isso. Enquanto tal, publicava opiniões, apontando o dedo ao MP e à imprensa, ao mesmo tempo que iam surgindo novos pormenores sobre a investigação.

Em junho de 2015, por exemplo, a jornalista dedicou um texto às falhas do sistema judicial, intitulado “Sempre Sócrates”. Nele, Câncio escreve que “se há coisa para a qual o processo Marquês tem servido é a de iluminar aspetos menos conhecidos ou mais negligenciados do nosso sistema judicial, da extensão inadmissível da prisão preventiva e dos critérios incompreensíveis da sua aplicação às condições das prisões, passando por disfunções já muito debatidas como a perversidade do segredo de justiça e a arbitrariedade e opacidade das ações de juízes e MP”. Nessa altura, já eram conhecidos muitos pormenores sobre a investigação: logo na altura em que o ex-primeiro-ministro foi detido, o “SOL” revelou que Sócrates tinha milhões escondidos na Suíça, numa conta em nome de uma pessoa da sua confiança, o seu amigo de infância Carlos Santos Silva. Para além disso, o semanário revelou na mesma altura pormenores sobre a casa em Paris onde o antigo governante vivia, sobre a vida de luxo que fazia na capital francesa, sobre a venda das casas da mãe a Santos Silva e a compra de milhares de exemplares do seu livro por parte de pessoas que lhe eram próximas, incluindo o amigo de infância. Começavam também a ser conhecidos pormenores dos primeiros interrogatórios e das escutas telefónicas – uma das pessoas escutadas foi João Perna, ex-motorista de Sócrates, que comentou com uma pessoa que lhe era próxima que “Santos Silva é o saco azul do Sócrates”. Assuntos que Câncio não abordava nas suas crónicas.

Pouco tempo depois, em setembro de 2015, a jornalista volta a falar sobre a Operação Marquês no seu espaço no “DN”, desta vez para criticar o papel da comunicação social: “a derrisão do jornalismo não começou nem acabará aqui, como a incapacidade do público para dizer chega: nunca chega, parece”, escreveu na crónica “Big Brother Sócrates”. Nessa altura, o antigo primeiro-ministro já estava em prisão domiciliária e eram conhecidos novos detalhes da investigação: a imprensa noticiou que o dinheiro de Santos Silva servia não só para pagar a vida de luxo do antigo governante – como as férias que passava com várias pessoas (incluindo Fernanda Câncio) no estrangeiro ou os estabelecimentos caros que frequentava –, mas também para pagar as despesas de pessoas próximas do ex-primeiro-ministro, como o filho de Pedro Silva Pereira, amigo e número dois de Sócrates no seu governo.

O ‘esclarecimento público’

Em 2016, o cerco começa a apertar-se e são desvendados cada vez mais detalhes do que o MP está a investigar: no início do ano, por exemplo, é revelado que Sócrates ia pagar uma nova avença para ter outro livro assinado por si, mas escrito pelo professor catedrático Domingos Farinho. Para além disso, é noticiado que a Operação Marquês cruzou-se com a investigação a Ricardo Salgado que, um ano mais tarde, viria mesmo a ser constituído arguido.

É precisamente neste ano que Câncio publica um texto na revista “Visão”, no qual se mostra “chocada” com a detenção de Sócrates e afirma não saber de qualquer esquema de circulação de dinheiro entre o ex-governante e o seu amigo de infância: “Independentemente da campanha de calúnias de que sou alvo, é natural que haja gente bem intencionada e séria que se questiona sobre como podia eu ‘não saber’ (...). Se fizesse ideia da relação pecuniária entre Carlos Santos Silva e José Sócrates teria feito perguntas por considerar a situação, no mínimo, eticamente reprovável”.

Quanto às férias com Sócrates, a jornalista explicou que nunca perguntou de onde vinha o dinheiro para as viagens: “Quando alguém próximo faz um convite para passar férias não é costume perguntar se é a pessoa que nos convida que paga ou se é a outra, como quando nos convidam para jantar ou almoçar não perguntamos de onde vem o dinheiro. Quem aufere uma avença de 25 mil euros/mês (que José Sócrates me disse receber) pode decerto pagar a meias um aluguer como o da casa em Formentera, e cujo valor eu conhecia. Não me passou pela cabeça outro raciocínio”.

“Mentiu e tornou a mentir”

Depois do texto publicado na “Visão”, pouco ou nada disse sobre a Operação Marquês. Agora, semanas depois de a CMTV ter revelado vídeos do interrogatório de que foi alvo, Câncio publicou uma crónica onde afinal já sabe aquilo que antes dizia não saber, não critica a justiça portuguesa nem os média – o alvo desta vez é José Sócrates.

“[Sócrates] Mentiu ao país, ao seu partido, aos correligionários, aos camaradas, aos amigos. E mentiu tanto e tão bem que conseguiu que muita gente séria não só acreditasse nele como o defendesse, em privado e em público, como alguém que consideravam perseguido e alvo de campanhas de notícias falsas, boatos e assassinato de caráter (que, de resto, para ajudar a mentira a ser segura e atingir profundidade, existiram mesmo)”, escreveu a jornalista.

Câncio vai mais longe e diz que Sócrates abusou da “boa-fé” das pessoas que o rodeavam: “Ao fazê-lo, não podia ignorar que estava não só a abusar da boa-fé dessas pessoas como a expô-las ao perigo de, se um dia se descobrisse a verdade, serem consideradas suas cúmplices e alvo do odioso expectável. Não podia ignorar que o partido que liderara, os governos a que presidira, até as políticas e ideias pelas quais pugnara, seriam conspurcados, como por lama tóxica, pela desonra face a tal revelação”.

A verdade é que Câncio conhecia bem José Sócrates. Numa escuta telefónica recolhida no âmbito desta investigação, a jornalista desabafa com Inês do Rosário, mulher de Santos Silva, pouco tempo depois de o ex-primeiro-ministro ser detido, queixando-se da atitude arrogante do ex-companheiro: “Tenho momentos em que só choro. Quando as pessoas são arrogantes, acham que são todo-poderosas e que podem tudo, mas não podem...”.» in https://ionline.sapo.pt/artigo/611126/a-tragedia-de-c-ncio-cronicas-de-uma-separacao-nao-anunciada-?seccao=Portugal_i

Amarante Pessoas - As autoridades policiais e os bombeiros procuram desde sexta-feira uma mulher de 78 anos desaparecida na quarta-feira, na freguesia de Carvalho de Rei, Amarante.



«Autoridades procuram mulher desaparecida em Amarante há vários dias

As autoridades policiais e os bombeiros procuram desde sexta-feira uma mulher de 78 anos desaparecida na quarta-feira, na freguesia de Carvalho de Rei, Amarante.

Na sexta-feira, foram acionados os Bombeiros de Amarante para as buscas, mas as operações não tiveram sucesso, disse à Lusa o comandante da corporação.

No domingo, os Bombeiros de Baião, equipas cinotécnicas e guarda montada da GNR juntaram-se às operações e percorreram a Serra da Aboboreira, mas as buscas foram interrompidas pelas 12 horas, novamente sem sucesso.

As buscas estão hoje a ser efetuadas pela GNR, tendo sido alargado o perímetro da operação.

De acordo com fonte dos bombeiros, a mulher sofrerá de Alzheimer.» in https://www.jn.pt/local/noticias/porto/amarante/interior/autoridades-procuram-mulher-desaparecida-em-amarante-ha-varios-dias-9316781.html

Desporto Futebol - Ricardo Quaresma foi protagonista de um bom momento de futebol na vitória (2-0) caseira do Besiktas desta segunda-feira, frente ao Kayserispor.



«A assistência de Quaresma que promete dar que falar

Ricardo Quaresma foi protagonista de um bom momento de futebol na vitória (2-0) caseira do Besiktas desta segunda-feira, frente ao Kayserispor. 

O extremo português esteve em destaque no primeiro golo da equipa turca, com um cruzamento de letra para Tosic. Vale a pena ver.» in https://www.jn.pt/desporto/interior/a-assistencia-de-quaresma-que-promete-dar-que-falar-9317607.html


Tosic golü - (Quaresma rabona asist)

F.C. do Porto Dragão Caixa - Invencibilidade interna mantida com a melhor média de golos na história do recinto.



«NÚMEROS DE UMA ÉPOCA INESQUECÍVEL NO DRAGÃO

Invencibilidade interna mantida com a melhor média de golos na história do recinto.

Fim de uma época inesquecível no Estádio do Dragão. O recinto foi palco da celebração da conquista do Campeonato Nacional 2017/18​ após a vitória frente ao Feirense (2-1), na 33.ª jornada da Liga NOS. O último compromisso oficial da temporada realiza-se em Guimarães, frente ao Vitória SC.

O FC Porto manteve antes de mais uma invencibilidade interna que perdura há duas épocas no Dragão. A última derrota caseira para as provas nacionais remonta a 30 de abril de 2016. Desde então, os Dragões realizaram 42 jogos, com 35 vitórias e 7 empates, 112 golos marcados e apenas 22 golos sofridos.

A equipa orientada por Sérgio Conceição prolongou esse registo com uma mentalidade ofensiva que originou a melhor média de golos marcados na história do estádio. Sérgio Oliveira e Yacine Brahimi fecharam a contabilidade da época 2017/18 no Dragão: 72 golos em 26 jogos para as diferentes competições.

Os adeptos do FC Porto festejaram em média 2,77 golos por jogo no seu estádio. Em 2010/11, os Dragões marcaram 80 golos em 29 jogos caseiros, o máximo absoluto, mas a média foi ligeiramente inferior (2,76). André Villas-Boas, treinador nessa temporada gloriosa do FC Porto, esteve nas bancadas a assistir à vitória frente ao Feirense e posterior consagração dos novos Campeões Nacionais.

O Estádio do Dragão vestiu fato de gala para a despedida e recebeu a maior assistência da época: 50.027 espectadores no interior do recinto, com largos milhares a apoiar a partir da Praça. A barreira do milhão de espectadores tinha sido ultrapassada frente ao Vitória de Setúbal e a penúltima jornada da Liga NOS reforçou a melhor média de assistência no recinto: 39.672 espectadores. O máximo anterior verificou-se na época 2006/07, com uma média de 38.760 espectadores por jogo.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/epoca-dragao.aspx


(FC Porto Campeão Nacional 17/18 - Festa durante o jogo FC Porto 2-1 Feirense)

08/05/18

F.C. do Porto Desporto Adaptado - Atleta do FC Porto venceu todos os jogos do Campeonato Nacional Individual, por 3-0.



«DESPORTO ADAPTADO: PEDRO CARDOSO É PENTA CAMPEÃO DE TÉNIS DE MESA

Atleta do FC Porto venceu todos os jogos do Campeonato Nacional Individual, por 3-0.

Pedro Cardoso sagrou-se na tarde de domingo penta campeão nacional de ténis de mesa adaptado, após o triunfo no Campeonato Nacional Individual, organizado pala ANDDI. O atleta do FC Porto venceu todas as partidas por 3-0, conseguindo um marco histórico ao ser o primeiro atleta com deficiência intelectual a conseguir cinco títulos pela ANDDI.

O triunfo foi ainda mais especial porque a juntar à conquista individual, Pedro Cardoso celebrou também o título de pares, ao lado de António Macedo.

Na prova que decorreu na Mealhada, participaram António Macedo, José Luís Campos, Mário Ribeiro, Pedro Cardoso e Vasco Rodrigues, na categoria de deficiência intelectual e Fábio Ramalho na categoria de Síndrome de Down. Além de Pedro Cardoso e António Macedo, os restantes atletas não conseguiram chegar às fases finais.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Desporto-Adaptado-Pedro-Cardoso-%C3%A9-penta-campe%C3%A3o-de-t%C3%A9nis-de-mesa.aspx

F.C. do Porto - Equipa celebrou o 28.º título com a multidão que se juntou à festa no exterior do Estádio do Dragão.



«FESTA DO RELVADO À ALAMEDA

Equipa celebrou o 28.º título com a multidão que se juntou à festa no exterior do Estádio do Dragão.

Festa antes do jogo, festa durante o jogo e festa, muita festa depois do apito final. É este o resumo deste domingo, 6 de maio, que ficou marcado por muito mais do que pela vitória do FC Porto sobre o Feirense (2-1), no jogo da 33.ª e penúltima jornada da Liga NOS, que marcou também a despedida do Estádio do Dragão.

É que, logo após o apito final, houve direito à tão desejada taça. A taça que consagra os novos campeões nacionais foi entregue em pleno Estádio do Dragão. Um a um, presidente, jogadores e equipa técnica foram chamados ao palco que foi montado no meio campo, perante uma multidão que não arredou pé e que exultou ao ritmo do campeão. O momento grande, claro está, foi o do erguer da taça pelo capitão Héctor Herrera.

Se eram 50 mil nas bancadas, mais, muitos mais aguardavam pela equipa no exterior do estádio, onde o coreto serviu como palco para que os jogadores sentissem ainda mais próximo o apoio dos adeptos. Aí, e depois de um percurso pelo interior do Dragão, os jogadores voltaram a sair um a um rumo à multidão em êxtase, que se aguentou até bem perto das duas da manhã.

O campeão voltou mesmo. Está vivo e voltou à rua. A cidade do Porto voltou a unir-se e a gritar a uma só voz pelo Futebol Clube do Porto.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/festa-coreto.aspx


(Fantástica Festa fora do Estádio na Alameda | FC PORTO CAMPEÃO NACIONAL 2017/2018)

F.C. do Porto - O plantel do FC Porto recebeu este domingo o troféu referente à conquista do Campeonato Nacional 2017/18.



«DRAGÕES LEVANTARAM O TROFÉU DE CAMPEÕES NACIONAIS

Consagração no relvado do Estádio do Dragão.

O plantel do FC Porto recebeu este domingo o troféu referente à conquista do Campeonato Nacional 2017/18. Um a um, os 27 jogadores que fazem parte do grupo foram chamados ao relvado para serem saudados pelos adeptos, receberem as respetivas medalhas e levantarem a taça. Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto, e Pedro Proença, presidente da Liga Portugal, marcaram presença no palco montado para o efeito.

Para além dos 27 jogadores do atual plantel, três atletas foram recordados pela sua participação nesta edição da Liga NOS, antes das cedências a outros clubes em janeiro: Miguel Layún, Galeno e André Pereira. A entrada de Sérgio Conceição no relvado originou a maior saudação da noite, mas houve ainda espaço para aplausos para os restantes elementos da equipa técnica portista.

Eis o grupo que levou o FC Porto à conquista do Campeonato Nacional: Iker Casillas, José Sá, Vaná, Fabiano, Felipe, Marcano, Alex Telles, Ricardo Pereira, Maxi Pereira, Diego Reyes, Diogo Dalot, Osorio, Danilo, Herrera, Sérgio Oliveira, Óliver, Otávio, André André, Paulinho, Brahimi, Marega, Aboubakar, Corona, Soares, Hernâni, Gonçalo Paciência, Waris, Layún, Galeno e André Pereira. Equipa técnica: Sérgio Conceição, Vítor Bruno, Simana Dembelé, Diamantino Figueiredo e Eduardo Oliveira.​» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Entrega-do-trofeu-de-campeao-FC-Porto-Feirense-33a-jor-Liga-NOS-1718.aspx


(FC Porto: Festa de campeão 2017/2018 no Dragão)


(Penta Xau - Super Dragões | FC Porto 2-1 Feirense | Festa CAMPEÃO NACIONAL 2017 / 2018)

Liga NOS: F.C. do Porto 2 vs Feirense 1 - FC Porto bateu o Feirense, no último jogo da época no Estádio do Dragão.



«MAGIA E EMOÇÃO NA FESTA DO CAMPEÃO

FC Porto bateu o Feirense, por 2-1, no último jogo da época no Estádio do Dragão.

O campeão voltou e despediu-se do Estádio do Dragão em 2017/18 com uma vitória sobre o Feirense, por 2-1, na 33.ª e penúltima jornada da Liga NOS. Sérgio Oliveira (37m) e Brahimi (59m) apontaram os golos da equipa portista, abraçada efusivamente pelos 50.027 adeptos que lotaram o Estádio do Dragão para a celebração do título nacional conquistado na véspera. Os novos campeões de Portugal passam a somar 85 pontos e um triunfo em Guimarães, na última ronda, supera o recorde absoluto de pontos na história do clube (86), que perdura desde 2003.

Quase que indiferente ao clima de festa que tomou conta do Estádio do Dragão, o FC Porto entrou igual a si próprio e rapidamente encostou o Feirense ao seu último reduto, tomando de assalto o meio-campo contrário. Soares deu o primeiro aviso (6m) e Alex Telles seguiu-lhe o exemplo de livre direto (11m), mas ambos erraram o alvo por pouco. Numa das raras vezes em que o Feirense colocou Casillas em sentido, Crivellaro ficou a centímetros de um grande golo e assinou o primeiro ataque digno de registo da equipa de Santa Maria da Feira (16m).

Em jeito de resposta e no lance imediato, Sérgio Oliveira quase repetia o golaço marcado em Chaves, desta feita servido por Otávio (17m). O fluxo atacante do FC Porto não dava tréguas ao Feirense e Reyes não abriu o ativo por muito pouco, desviando para a trave um cruzamento bem medido de Alex Telles (22m). A persistência portista foi finalmente recompensada aos 37 minutos: Ricardo investiu pelo lado direito e a bola foi parar a Sérgio Oliveira, que a parou no peito antes de rematar sem hipóteses para Caio. Primeiro golo do FC Porto versão Campeão Nacional 2017/2018.

A segunda parte não fugiu muito ao que foi a primeira e o FC Porto reentrou com aquela fome de golo que lhe é tão característica. Sérgio Oliveira quase bisou após cruzamento de Alex Telles (52m), mas o melhor ainda estava para vir: num magnífico desenho coletivo que envolveu vários jogadores, Aboubakar picou para Brahimi e o avançado argelino destroçou Flávio Ramos antes de rematar para o 2-0, proporcionando mais um momento de magia numa noite de celebração para a família portista (59m). O Estádio do Dragão, claro está, voltou a fazer-lhe a vénia dos predestinados.

A nota menos positiva da noite acabou por ser a lesão muscular de Reyes, que obrigou Herrera a recuar para o eixo defensivo. Já em período de compensação, José Valencia fez, de cabeça, o golo do Feirense (90m+1), que ainda assim não retira ao FC Porto o estatuto de melhor defesa do Campeonato (18), tal como o de melhor ataque (81). Não há como colocar em causa a justiça e o mérito de um título conquistado por aquela que foi indiscutivelmente a melhor equipa nas 33 jornadas já realizadas. “Campeões, Campeões, nós somos Campeões!”

VER FICHA DE JOGO» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2017%20-%202018/magia-e-emocao-na-festa-do-campeao-5-6-2018.aspx


(Highlights | Resumo: FC Porto 2-1 Feirense)


F.C. Porto - Feirense (2-1) - Ambiente inicial no Estádio do Dragão. - [06/05/2018]

07/05/18

F.C. do Porto Sérgio Conceição - Sérgio Conceição é o quinto treinador a festejar um título depois o ter feito como jogador.



«EM TREINADOR COMO EM JOGADOR

Sérgio Conceição é o quinto treinador a festejar um título depois o ter feito como jogador.

O título que ficou confirmado na noite de sábado, o 28.º da história do FC Porto, assume particular destaque na figura de Sérgio Conceição, uma vez que, 14 anos depois de o ter feito pela última vez, ainda como jogador (2003/04), o antigo extremo voltou a fazê-lo, desta vez como treinador. Em 124 anos de história do clube não são muitos os que se podem gabar de o ter conseguido. São agora cinco. Cinco nomes que, primeiro no relvado, e depois no banco de suplentes, levaram mais alto as cores do FC Porto.

A história começa na longínqua época de 1931/32 e tem o nome de Joseph Szabo. Como treinador/jogador o húngaro dirigiu e integrou a equipa que acabaria por vencer o já extinto Campeonato de Portugal dessa temporada. Nessa equipa vencedora encontramos o seguinte nome desta lista. À semelhança do compatriota, Mihaly Siska assumiu o comando técnico portista com sucesso, tendo o antigo guarda-redes celebrado do banco os triunfos no Campeonato de Portugal em 1938/39 e 1939/40.

Seguindo a linha cronológica, avançamos agora para a década de 50, indo de encontro a um dos nomes incontornáveis da história do clube. Se está a pensar em José Maria Pedroto acertou. Como jogador, o “Mestre”, como viria a ser eternizado pelo seu desempenho no banco de suplentes, venceu a dobrar, em 1955/56 e 1958/59, mas o grande feito haveria de estar reservado para o triunfo já como treinador. Pedroto dirigiu com mestria a equipa que acabaria com um jejum de 19 anos em 1977/78 e que chegaria ao “bi” no ano seguinte, numa altura em que já se disputava o Campeonato Nacional. Foram o sexto e sétimo triunfos do palmarés.

Uma vez mais, e olhando para o plantel, as histórias voltam-se a cruzar-se. Isto porque passamos agora a falar de António Oliveira: como jogador festejou os dois campeonatos de Pedroto, que falámos em cima, e mais tarde viria a dar um decisivo contributo na caminhada do inédito penta. Do bando, o antigo avançado, festejou o tri (1996/97) e o tetra (1997/98).Presente, nessa caminhada, esteve, claro está, Sérgio Conceição.

O antigo extremo, o agora treinador, sabia bem como festejar de Dragão ao peito: no campo, celebrou títulos em 1996/97, 1997/98 e mais tarde, no inesquecível ano de 2003/04, e agora, do banco, voltou a experimentar o doce sabor da mais desejada conquista. Com a confirmação do 28.º título, Conceição foi o quinto a consegui-lo.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Em-treinador-como-em-jogador.aspx

(Sérgio Conceição em lágrimas | FC PORTO CAMPEÃO | 05 Maio 2018)

(Em treinador como em jogador)


F.C. do Porto Sub 19 Futebol: F.C. do Porto 2 vs Sporting de Braga 2 - Jogo da décima jornada da fase final do Nacional de Juniores A terminou com dois golos para cada lado.



«SUB-19 CEDEM EMPATE FRENTE AO SPORTING DE BRAGA

Jogo da décima jornada da fase final do Nacional de Juniores A terminou com dois golos para cada lado.

A equipa de Sub-19 do FC Porto empatou este domingo diante do Sporting de Braga (2-2), no Olival, em partida da décima jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores A. Com este resultado, os Dragões passam a somar 15 pontos e seguem na quarta posição, a nove do Benfica, primeiro classificado.

O FC Porto entrou a todo o gás e aos quatro minutos já se tinha adiantado no marcador, por intermédio de Junior Maleck. Ainda no primeiro tempo, João Mário aumentou para 2-0 e o FC Porto parecia ter construído uma vantagem importante (27m), mas tudo mudou na etapa complementar. O Sporting de Braga marcou dois golos num espaço de dois minutos (48m e 50m) e acabou por conseguir um ponto na visita ao Olival.

Os Sub-19 portistas, comandados por João Brandão, alinharam com Ricardo Silva, Mamadu Lamba, Pedro Justiniano, João Lameira, Fábio Borges, Paulo Estrela (cap.), Kuku Fidelis (Mateus Santos, 73m), João Mário (Vasco Paciência, 80m), Fábio Vieira, Tiago Lopes (Diogo Bessa, 80m) e Junior Maleck..

Na próxima ronda, a 11.ª, o FC Porto desloca-se ao terreno da União de Leiria (12 de maio, 17h00).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub19-FC-Porto-SC-Braga-10a-jor-fase-final-CNJA-1718.aspx

Desporto Ténis - João Sousa, número 68º do ranking mundial, venceu o norte-americano Francis Tiafoe em dois sets, por duplo 6-4 e conquistou pela primeira vez o Estoril Open.



«JOÃO SOUSA VENCE E FAZ HISTÓRIA! PELA PRIMEIRA VEZ UM PORTUGUÊS VENCE O ESTORIL OPEN 

O vimaranense fez história e venceu o torneio português.

João Sousa, número 68º do ranking mundial, venceu o norte-americano Francis Tiafoe em dois sets, por duplo 6-4 e conquistou pela primeira vez o Estoril Open.

O tenista luso precisou de uma hora e 20 minutos para derrubar o oponente.

Esta final assume caráter histórico já que foi a primeira vez que um português conquistou em casa o ATP do Estoril.

Numa final do Estoril Open, que contou pela segunda vez na história com um português na final, eram grandes as expetativas, que desta feita um jogador da casa poderia levar o título.

Na primeira final portuguesa, Frederico Gil perdeu por uma unha negra, frente a Montañes, em 2010, num partida que só foi decidida em três sets.

Desta feita, não se esperavam facilitismos, mas o equilíbrio era nota dominante num embate que punha frente a frente, o português de 29 anos e norte americano de 20 anos. Os dois jogadores estavam apenas separados por quatro lugares no ranking (64 contra o 68).

Para garantir presença na final, o jogador português tinha eliminado Daniil Medvedev, Pedro Sousa, Kyle Edmund e Stefanos Tsitsipas. Já Tiafoe tinha batido Tennys Sandgren, Gilles Muller, Simone Bolelli e o campeão do ano anterior Pablo Carreno Busta.

Numa tarde de intenso calor e com as bancadas a abarrotar no corte Millennium, ao terceiro serviço do primeiro set, Sousa conseguiu quebrar o serviço de Tiafoe, depois de dispor de dois pontos de break.

Ao sexto jogo, Tiafoe devolveu a quebra e igualou o encontro a 3-3. Mas a jogar a casa, o português que se apresentou muito forte do fundo do corte, reagiu de imediato e voltou a quebrar o serviço ao adversário passando o resultado para 4-3. Pressionado para garantir o primeiro set, João Sousa permitiu três break points. Mas demonstrando uma enorme força mental, conseguiu recuperar e fechar a partida por 6-4.

No segundo set, o jogador português acelerou para o 4-0, depois de ter quebrado por duas vezes o serviço ao 64º do ranking mundial. Frances Tiafoe reduziu para 5-2 e João Sousa teve serviço para fechar o encontro, mas foi Tiafoe que quebrou e fez o 3-5. Fazendo uso do seu poderoso serviço, o norte-americano fez o 5-4.

Na segunda tentativa para fechar o encontro, João Sousa venceu o jogo de serviço e fez história. Pela primeira vez um jogador português venceu o Estoril Open. Bravo João Sousa!

Na 10º final ATP da carreira, o vimaranense conquistou o seu terceiro título, depois de Kuala Lumpur (2013) e Valência (2015).» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/tenis/artigos/historico-joao-sousa-vence-e-pela-primeira-vez-um-portugues-vence-o-estoril-open


(João Sousa e o caminho no Estoril Open)

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: Sporting de Braga 0 vs F.C. do Porto 0 - Jogo da quinta jornada da fase final do campeonato terminou sem golos.



«SUB-15 EMPATAM EM BRAGA

Jogo da quinta jornada da fase final do campeonato terminou sem golos.

A equipa de Sub-15 do FC Porto empatou este domingo no terreno do Sporting de Braga (0-0), em partida referente à quinta jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores C. Os Dragões passam a somar oito pontos e seguem na terceira posição, a cinco do Benfica, primeiro classificado.

O coletivo portista foi mais forte do que o bracarense ao longo de todo o encontro, mas a realidade é que não conseguiu encontrar caminhos para baliza contrária. Apesar do maior ascendente e das oportunidades criadas, os Dragões pecaram no capítulo da finalização e só conseguiram trazer um ponto de Braga.

Os Sub-15 portistas, comandados por Tulipa, alinharam com Ivan Cardoso, Diogo Ribeiro (João Sérgio, ao intervalo), David Vinhas, Tiago Antunes, Leandro Dias, David Vieira, Ruben Ferreira (Veríssimo Amaro, 57m), Francisco Ribeiro, Diogo Abreu, João Magalhães e Martim Tavares (Lucas Cândido, ao intervalo).

Na próxima ronda, a sexta, o FC Porto recebe o Sporting, no Olival (13 de maio, 11h00, Porto Canal).» in 
http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub15-SC-Braga-FC-Porto-5a-jor-fase-final-CNJC-1718.aspx

06/05/18

F.C. do Porto Títulos - Os jogadores deram o mote e os adeptos invadiram as ruas para celebrar a conquista do 28.º Campeonato.



«FESTA COMEÇOU NO HOTEL E PROSSEGUIU NOS ALIADOS

Os jogadores deram o mote e os adeptos invadiram as ruas para celebrar a conquista do 28.º Campeonato.

Assim que terminou o Sporting-Benfica (0-0), iniciou-se a festa no Hotel Solverde, em Vila Nova de Gaia, onde o FC Porto cumpre o estágio para a receção ao Feirense, da 33.ª e penúltima jornada da Liga NOS. Mesmo com jogo no dia seguinte, equipa técnica e jogadores celebraram efusivamente a conquista do título nacional, o 28.º da história portista, e foram seguidos por milhares de adeptos, que pintaram a Avenida dos Aliados de azul e branco. O campeão voltou e o Porto está na rua.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Festa-comecou-no-hotel-e-prosseguiu-nos-Aliados.aspx

(FC Porto Campeão Nacional 2017/18)


F.C. do Porto Ciclismo - A formação da W52-FC Porto venceu a classificação coletiva da Volta à Comunidade de Madrid, cuja edição de 2018 terminou este domingo, como habitualmente, na capital espanhola.



«DRAGÕES TRIUNFAM EM MADRID

W52-FC Porto venceu a classificação por equipa da edição de 2018 da Volta à Comunidade de Madrid.

A formação da W52-FC Porto venceu a classificação coletiva da Volta à Comunidade de Madrid, cuja edição de 2018 terminou este domingo, como habitualmente, na capital espanhola. A formação azul e branca liderou a classificação por equipas nos três dias de prova, terminando com o mesmo tempo (28h03m42s) das formações colombianas da Medellin (segunda) e da Coldeportes Zenu Sello Rojo (terceira).

No derradeiro dia da prova, que contemplava um circuito urbano no centro da cidade de Madrid (cerca de 100 quilómetros), o vencedor da etapa foi Carlos Barbero (Movistar), fixando a marca de 2h11m12s. César Fonte, o melhor portista, terminou no oitavo posto, com o mesto tempo do vencedor.

No que à classificação geral diz respeito, o vencedor da prova foi Edgar Pinto e dois Dragões fixaram-se no top-10: César Fonte foi sexto e Ricardo Mestre décimo, ambos com o mesmo tempo do líder.

Para além de Fonte e de Mestre, concluíram a prova madrilena Gustavo Veloso (14.º, mt), Rui Vinhas (36.º, a 40 segundos), Samuel Caldeira (49.º, a 2m29s), António Carvalho (55.º, a 3m58s) e José Ferreira (86.º, a 25m35s).» in 
http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/volta-a-madrid-2018-etapa-3.aspx

F.C. do Porto História - Há 70 anos, o FC Porto bateu o Arsenal (3-2) no Estádio do Lima, sendo que o jogo era particular, mas valeu uma taça com 250 quilos de materiais preciosos.



«DA DERROTA ANUNCIADA AO MAIOR TROFÉU DO MUSEU

Há 70 anos, o FC Porto bateu o Arsenal (3-2) no Estádio do Lima. O jogo era particular, mas valeu uma taça com 250 quilos de materiais preciosos.

Num tempo em que ainda não havia competições europeias de futebol, os adeptos do desporto em Portugal tinham poucas oportunidades para verem jogar os craques das grandes equipas internacionais, que alguns imaginavam conhecer graças a publicações como a revista Stadium. As partidas da seleção nacional e os encontros amigáveis com equipas estrangeiras eram os momentos de exceção que permitiam aos aficionados tomarem contacto direto com a realidade do que se passava noutros países. Estes desafios particulares assumiam, por isso, uma importância quase transcendente para os clubes, atletas e adeptos, pelo que não é de estranhar a expectativa com que foi encarado o FC Porto-Arsenal que se disputou no Estádio do Lima há precisamente 70 anos.

O entusiasmo que envolveu esta partida era plenamente justificado. Menos de uma semana antes da sua realização, a 1 de maio de 1948, o Arsenal tinha recebido o Grimsby Town no mítico Highbury Park. A vitória dos londrinos por 8-0 colocou um ponto final num trajeto notável no campeonato inglês, que culminou com o sexto título nacional dos Gunners, todos conquistados nas 12 temporadas anteriores. A equipa do Norte de Londres, de resto, tinha sido protagonista de uma revolução tática, sob a liderança do treinador Herbert Chapman, que desenvolveu o sistema que ficou conhecido como WM e influenciou decisivamente o curso do futebol europeu nas décadas seguintes.

Foi, portanto, com o estatuto de campeão da que já era a mais importante liga de futebol do mundo que o Arsenal aterrou em Lisboa nos primeiros dias de maio de 1948. Na agenda estavam dois jogos: um com o Benfica, no Estádio Nacional, onde menos de um ano antes a seleção inglesa tinha batido a portuguesa por 10-0; e outro com o FC Porto, no Estádio do Lima, casa emprestada aos azuis e brancos pelo Académico FC.

O primeiro impacto dos britânicos em solo português foi brutal. O Benfica foi batido sem apelo nem agravo por 4-0 e a superioridade dos londrinos foi bem vincada pela imprensa da época: “Os mestres numa lição magistral”, titulou a Stadium. A crónica dada à estampa nesta publicação não deixa margem para dúvidas: “É difícil para quem está habituado a ver futebol só em Portugal dar uma ideia do jogo do Arsenal. […] O que interessa é frisar a distância a que ficou o futebol português do Benfica… Os ingleses foram mestres; nós, os discípulos”. A projeção da partida com o FC Porto, a realizar três dias depois, era tudo menos otimista: “Embora se conte de antemão com uma derrota, há a certeza de que os campeões nortenhos não deixarão de se mostrar bons adversários”. Na realidade, os portistas eram encarados como uns privilegiados, não porque iam jogar com o Arsenal, mas porque iam ver o Arsenal jogar: “Aos portuenses será facultada uma ocasião de ver uma grande equipa”.

O que se passou num cheiíssimo Estádio do Lima a partir das 18h15 de 6 de maio de 1948 superou todas as expectativas. Aos 9 minutos, Araújo desferiu um remate potente que entrou junto ao ângulo superior esquerdo da baliza dos ingleses. Aos 18, Correia Dias dobrou o resultado com um remate a meia altura. Dois minutos depois, o mesmo Correia Dias assinou o terceiro golo. A assistência, de que fazia parte uma criança de dez anos chamada Jorge Nuno Pinto da Costa, estava atónita. Ainda a primeira parte não ia a meio e já o FC Porto batia por 3-0 a melhor equipa inglesa, provavelmente a mais forte do mundo. Na segunda parte, na sequência de duas faltas que o cronista da Stadium considerou discutíveis (“dois castigos duvidosos”), os Gunners reduziram para 3-2, mas os portistas, ainda que esgotados pelo esforço despendido num jogo muito exigente, conseguiram assegurar um triunfo memorável.

As palavras publicadas na Stadium a 12 de maio parecem, à luz do que se passou nos meses seguintes, de certa forma premonitórias: “Há resultados que valem um título”. Aquele, no próprio dia, não valeu. Um grupo de sócios, contudo, considerou que uma vitória tão brilhante não poderia deixar de ser perpetuada com toda a dignidade. Foi constituída uma comissão que durante meses reuniu os fundos que financiaram a encomenda de uma verdadeira jóia à histórica ourivesaria Aliança, na Rua das Flores: um troféu com 90 centímetros, depositado no interior de um escrínio com dois metros e 80 centímetros de altura; no conjunto, 250 quilos de madeiras finas, ouro, prata (130 quilos, que à cotação atual valem 56.870 euros), esmalte, cristal e veludo. A Taça Arsenal foi entregue à direção do clube a 21 de outubro de 1949. Sete décadas depois daquele triunfo, continua a poder ser apreciada no Museu FC Porto.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/70-anos-sobre-o-FC-Porto-Arsenal-de-1948.aspx