10/06/17

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: F.C. do Porto 1 vs Académica de Coimbra 0 - Jovens Dragões venceram a Académica, pela margem mínima, na 10.ª jornada da fase final do campeonato.



«SUB-15: UM TRIUNFO PARA FECHAR A ÉPOCA

Dragões venceram a Académica, por 1-0, na 10.ª jornada da fase final do campeonato.

A equipa de Sub-15 do FC Porto despediu-se na manhã deste sábado da temporada 2016/17 com um triunfo sobre a Académica, por 1-0. João Pinto, aos 49 minutos, marcou o único golo da partida, que deixa os Dragões com um total de nove pontos no final da fase decisiva da prova.

No Estádio Luís Filipe Menezes, no Olival, os Dragões foram obrigados a contornar uma bem organizada defensiva academista, assente num bloco de cinco defesas, bem como uma equipa apostada a jogar no erro dos azuis e brancos. E na primeira parte até foram os forasteiros a estar mais perto do golo por duas ocasiões, após duas perdas de bola comprometedoras dos portistas.

Na segunda parte foram os azuis e brancos que apareceram com a lição mais bem estudada e, em consequência, ocuparam melhor os espaços em campo, para levarem a melhor uma partida que dominaram por completo.

Os Sub-15 portistas, comandados por José Conceição, alinharam com: Igor Bastos, Tomás Esteves, David Vinhas, Tomás Rosete, Hugo Oliveira, Tiago Ribeiro (cap.), Diogo Carreira (Gustavo Aguiar, 62m), Sérgio Meireles, João Pinto (Rui Bravo, 62m), Bernardo Folha (Danilo Veiga, 35m) e Francisco carneiro (Mauro Ribeiro, 35m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub15-fc-porto-academica-10jor-fac-cnjc.aspx


Formação: Sub-15 - FC Porto-Académica, 1-0 (CN Jun. C, fase final, 10.ª jornada, 10/06/17)

F.C. do Porto Atletas Internacionais - O avançado André Silva esteve em destaque na noite de sexta-feira ao contribuir com um golo no jogo que opôs a seleção portuguesa à Letónia, relativo à sexta jornada do Grupo B de qualificação para o Mundial de 2018.



«ANDRÉ SILVA MARCA NA VITÓRIA DE PORTUGAL

Avançado apontou o terceiro golo do triunfo por 3-0 sobre a Letónia.

O avançado André Silva esteve em destaque na noite de sexta-feira ao contribuir com um golo no jogo que opôs a seleção portuguesa à Letónia, relativo à sexta jornada do Grupo B de qualificação para o Mundial de 2018. O camisola dez do FC Porto apontou o terceiro golo da equipa campeã europeia na vitória por 3-0 no Skonto Stadium, em Riga, ao minuto 67 da partida. Antes, Cristiano Ronaldo tinha já apontado dois golos, aos 41 e 63 minutos.

A seleção nacional, que além de André Silva conta ainda com Danilo e José Sá (foram suplentes nesta partida), centra agora atenções na Taça das Confederações, competição na qual se estreia no dia 18 de junho, com um jogo frente ao México de Herrera, Corona, Layún e Reyes.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/futebol-letonia-portugal-qual-mundial-2018-grupo-b-6jor.aspx


(No final do jogo, a clara felicidade pelo golo e pelo resultado.)


(Letónia 0 x 3 Portugal - Gols & Melhores Momentos - Eliminatórias da Copa 09/06/2017)

F.C. do Porto Bilhar - O FC Porto entrou com a mão direita na Taça da Europa de Clubes de bilhar às três tabelas, ao bater o Varde BK no jogo de estreia no Grupo B da competição que se realiza até domingo na Academia do Estádio do Dragão.



«BILHAR: VITÓRIA NA ESTREIA DA TAÇA DA EUROPA DE CLUBES

FC Porto venceu os dinamarqueses do Varde BK por 3-1 no primeiro jogo do Grupo B.

O FC Porto entrou com a mão direita na Taça da Europa de Clubes de bilhar às três tabelas, ao bater o Varde BK no jogo de estreia no Grupo B da competição que se realiza até domingo na Academia do Estádio do Dragão. Este sábado, às 10h00, os azuis e brancos defrontam os franceses do Morangis e depois os turcos do Gunduz Spor, sendo ambas as partidas transmitidas em direto no Porto Canal.

Os Dragões deram uma demonstração de força logo no primeiro dia da prova, ao baterem os dinamarqueses por 3-1 com uma média de 2.147 pontos, estabelecendo um novo recorde nacional, graças às vitórias de Daniel Sanchez sobre Brian Hensen (40-26), de Torbjörn Blomdahl sobre Michael Nilsson (40-17) e de João Ferreira sobre Allan Shröeder (40-15). Rui Manuel Costa foi o único portista que não logrou vencer, sendo derrotado por Thomas Andersen (26-40).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/bilhar-3-tabelas-fc-porto-varde-1jor-tec-grupo-b.aspx

09/06/17

Amarante Música - Será já nos dias 21 a 23 de Julho que o festival irá colocar em Amarante artistas de renome internacional e nacional, contando ainda com uma panóplia de actividades que vão desde o cinema e educação a poesia.



«Jóias musicais, cinema e workshops para o MIMO Festival em Amarante

A segunda edição do festival MIMO aproxima-se cada vez mais. Será já nos dias 21 a 23 de Julho que o festival irá colocar em Amarante artistas de renome internacional e nacional, contando ainda com uma panóplia de actividades que vão desde o cinema e educação a poesia.

A juntarem-se aos já anunciados Herbie Hancock, Nação Zumbi e Céu, Manel Cruz e Richard Bona & Mandekan Cubano, vêm-se agora confirmados o brasileiro Rodrigo Amarante (na foto), os tuaregues Tinariwen, Ala.Ni, a cantora londrina de origem caribenha e considerada por muitos como uma revelação na música europeia, o titã do ethio-jazz Girma Béyéné e o quinteto parisiense Akalé Wubé num concerto em conjunto, a baterista e compositora francesa Anne Paceo, Hamilton de Holanda & O Baile do Almeidinha num concerto com Mayra Andrade como convidada especial, e ainda aquele que é um dos nomes mais inovadores e irreverentes da MPB, Jards Macalé. Do foro nacional, temos Ricardo Ribeiro, Três Tristes Tigres, Filipe Raposo e o Quarteto Arabesco com Pedro Jóia e o Coro da Câmara de Lisboa.

Mas tal como referimos no inicio, não é só de música que é feita esta edição do MIMO. Haverá ainda tempo para a sétima arte, com a estreia em Portugal de Chico Science – Um Caranguejo Elétrico, de José Eduardo Miglioli, e também Vinicius de Moraes – Um Rapaz de Família, de Suzana Moraes, Tim Maia, de Mauro Lima, Mudar de Vida: José Mário Branco, Vida e Obra, de Nelson Guerreiro e Pedro Fidalgo e I Love My Label – Discotexas, de António Sabino, Pedro Gonçalves e Igor Martins.

Como parte do Programa Educativo teremos workshops das acima mencionadas Anne Paceo e Ala.Ni, e também de Rafael dos Anjos, havendo ainda tempo para o Fórum de Ideias com palestras de Manel Cruz, Nação Zumbi, Ricardo Ribeiro e Jards Macalé. Do lado da poesia haverá textos de poetisas de todo o mundo como a nossa Sophia de Mello Breyner Andresen, a brasileira Ana Cristina César, a russa Marina Tsvietáieva, a norte-americana Emily Dickinson, a grega Safo e a indiana Rupi Kaur. Haverá ainda um Roteiro Cultural Guiado, que visita a história, tradição e natureza da cidade de Amarante. De notar que as actividades do Programa Educativo e do Fórum de Ideias requerem uma inscrição prévia devido à limitação dos espaços onde se irão se realizar. As inscrições deverão ser feitas através do site do festival, aqui. E já dissemos que o acesso a todo o festival é gratuito?» in http://ruidosonoro.com/2017/06/07/joias-musicais-cinema-workshops-mimo-festival-amarante/


Tinariwen - "Sastanàqqàm"


Tinariwen - "Ténéré Tàqqàl" - (what has become of the Ténéré)


Tamikrest - "Toumast Anlet"


Tarhanin Teglla - My love gone"


MUSIQUE BLUES DU SAHARA ALGERIEN - "MEDITATION DEPAYSEMENT"


Sona Jobarteh & Band - (Kora Music from West Africa)


Tinariwen - "Imidiwan Ma Tennam"



"Imidiwan Ma Tennam
Tinariwen

Imidiwan ma tennam dagh awa dagh enha semmen?
Tenere den tas-tennam enta dagh wam toyyam teglam
Aqqalanagh aljihalat tamattem dagh illa assahat
Tenere den tossamat lat medden eha sahat
Aksan kallan s tandallat taqqal enta tisharat
Aqqalanagh aljihalat tamattem dagh assahat"

Amarante Vitivinicultura - De 16 a 18 de junho, o Claustro do Convento de S. Gonçalo, em Amarante celebra os vinhos verdes, naquele que é designado por UVVA – Universo do Vinho Verde.



«Amarante: universo do vinho verde em destaque

De 16 a 18 de junho, o Claustro do Convento de S. Gonçalo, em Amarante celebra os vinhos verdes, naquele que é designado por UVVA – Universo do Vinho Verde.

A organização promete «frescura, elegância e leveza», características dos rótulos produzidos na Região Demarcada dos Vinhos.

Naquela que é a 2ª edição do evento, o UVVA apresenta um programa diversificado, com mais vinhos a prova, chefes de cozinha de renome e mais animação.

O histórico Claustro do Convento de S. Gonçalo é, assim, o cenário preparado para celebrar o Vinho Verde.

Em prova livre apresentam-se referências e os mais recentes lançamentos no mercado, desde vinhos subtis e delicados a outros, mais complexos e longevos.

Produtores reconhecidos da região dos Vinhos Verdes marcam presença e, a pensar na harmonização perfeita, haverá ainda possibilidade de degustar o melhor da gastronomia regional.

O UVVA terá também conversas sobre o vinho conduzidas por conceituados especialistas e sessões de showcooking com chefes premiados.

Tiago Bonito, o novo chefe do estrela Michelin Largo do Paço (Casa da Calçada, Amarante), é o protagonista da primeira sessão, sexta-feira, 16 de junho, pelas 21h00. Cristina Manso Preto, conhecida por ter uma rubrica de culinária na RTP1, apresenta-se sábado, 17 de junho, pelas 18h00.

Vítor Matos, que lidera as cozinhas do Vidago Palace Hotel e do Antiqvvm (Porto, estrela Michelin), regressa a Amarante domingo, 18 de junho, pelas 18h00.

Esta é uma iniciativa da Câmara Municipal de Amarante, através da InvestAmarante, com produção da EV-Essência do Vinho, parceria da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.» in http://www.agronegocios.eu/noticias/amarante-universo-do-vinho-verde-em-destaque/

Desporto Futebol - O jogador, de 25 anos, Rafinha, que apontou seis golos na edição anterior do Campeonato de Portugal, revelou a sua satisfação pela chegada a um emblema da liga principal e explicou as razões de ter aceitado rumar a Setúbal.



«Rafinha, ex-Amarante, reforça V. Setúbal

O jogador, de 25 anos, que apontou seis golos na edição anterior do Campeonato de Portugal, revelou a sua satisfação pela chegada a um emblema da liga principal e explicou as razões de ter aceitado rumar a Setúbal.

"É o concretizar de um sonho. É uma oportunidade única e vou agarrá-la com tudo o que tenho. Vim porque o Vitória é um clube histórico e para tentar algo mais, para ajudar a ficarmos na parte de cima da tabela, para estarmos perto dos 'grandes'", disse em declarações ao site do clube.

O médio, que começou a sua carreira no Paços de Ferreira e passou também por Ribeirão, Tirsense, Trofense, Vizela, Desportivo das Aves e Felgueiras, revelou as suas principais características e deixou uma mensagem aos adeptos sadinos.

"Sou um jogador que gosta de ter bola, versátil, rápido e virtuoso. Vou dar o melhor de mim para mostrar que posso ser útil ao clube", sublinhou, adiantando que a administração da SAD lhe pediu "trabalho, dedicação, empenho, paixão e lealdade ao clube".

Depois do avançado Willyan, contratado ao Nacional, Rafinha é o segundo reforço oficial do Vitória de Setúbal para 2017/18. A aquisição vai ao encontro da política do clube em apostar em atletas de escalões secundários.» in http://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/vitoria-setubal/noticias/interior/rafinha-ex-amarante-reforca-v-setubal-8548236.html

08/06/17

F.C. do Porto - Técnico, Sérgio Conceição, assinou contrato por duas temporadas e será apresentado às 17h00 desta quinta-feira no Estádio do Dragão.



«SÉRGIO CONCEIÇÃO É O NOVO TREINADOR

Técnico assinou contrato por duas temporadas e será apresentado às 17h00 desta quinta-feira no Estádio do Dragão.

Sérgio Conceição é o novo treinador do FC Porto. O técnico rubricou um contrato que o liga ao clube durante as próximas duas temporadas e será apresentado esta quinta-feira, às 17h00, no Estádio do Dragão.

Trata-se do regresso a uma casa que o treinador bem conhece, uma vez que Sérgio Conceição representou o FC Porto como jogador entre 1996 e 1998 e, mais tarde, depois da experiência italiana, também na época de 2003/04, tendo sido três vezes campeão nacional e conquistado uma Taça de Portugal e uma Supertaça.

Depois de ter pendurado as botas em 2009/10, o antigo dono da camisola número sete dos azuis e brancos dedicou-se à carreira de treinador, tendo orientado o Olhanense, a Académica, o Sporting de Braga, o Vitória de Guimarães e, na temporada passada, os franceses do Nantes.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/treinador-sergio-conceicao-contrato.aspx


(Apresentação Sérgio Conceição)


(O percurso de Sérgio Conceição de Coimbra ao Dragão)

Amarante Música - A cidade de Amarante volta a ser palco do MIMO Festival Amarante que se realiza de 21 a 23 de Julho e conta com 52 actividades, entre música, cinema, programa educativo, fórum de ideias e poesia.



«MIMO Amarante com concertos exclusivos em Portugal

A cidade de Amarante volta a ser palco do MIMO Festival Amarante que se realiza de 21 a 23 de Julho e conta com 52 actividades, entre música, cinema, programa educativo, fórum de ideias e poesia.

O brasileiro Rodrigo Amarante; os tuaregues Tinariwen; a cantora londrina, de origem caribenha, considerada uma revelação na música europeia, Ala.Ni; o cantor “maldito”, um dos nomes mais inquietos, inovadores, criativos e irreverentes da MPB, Jards Macalé; Hamilton de Holanda & O Baile do Almeidinha convida Mayra Andrade; o titã do ethio-jazz e o quinteto parisiense Girma Bèyènè & Akalé Wubé; a ‘artista do ano’ pelos Victoires Du Jazz 2016, os prémios franceses equivalentes aos Grammys, a baterista e compositora Anne Paceo, actuam em exclusivo no MIMO que conta ainda com a participação de Ricardo Ribeiro, Três Tristes Tigres, Filipe Raposo, Quarteto Arabesco convida Pedro Jóia e Coro da Câmara de Lisboa. Estas são as mais recentes confirmações do cartaz do qual já tinham sido reveladas os concertos exclusivos em Portugal de Herbie Hancock, Nação Zumbi e Céu; e ainda Manel Cruz e Richard Bona & Mandekan Cubano.

Pelo segundo ano consecutivo, o MIMO Festival Amarante oferece uma programação cultural e geograficamente diMversificada, com artistas de 10 nacionalidades (de Portugal, do Brasil, de França, da Etiópia, dos Camarões, de Cuba, dos EUA, de Inglaterra, de Cabo Verde e do Mali).

Além da música, fazem parte integrante do cartaz o Festival MIMO de Cinema que estreia em Portugal “Chico Science – Um Caranguejo Elétrico”, de José Eduardo Miglioli, e conta ainda com “Vinicius de Moraes – Um Rapaz de Família” de Suzana Moraes, “Tim Maia” de Mauro Lima, “Mudar de Vida: José Mário Branco, Vida e Obra” de Nelson Guerreiro e Pedro Fidalgo, “I Love My Label – Discotexas” de António Sabino, Pedro Gonçalves e Igor Martins; o Programa Educativo com workshop de Anne Paceo, Ala.Ni, Rafael dos Anjos, oficina de Walter Areia e uma masterclasse com Pedro Jóia; o Fórum de Ideias com palestras de Manel Cruz, Nação Zumbi, Ricardo Ribeiro e Jards Macalé; a Chuva de Poesia com textos de poetisas de todo mundo como a nossa Sophia Breiner de Mello Andersen, a brasileira Ana Cristina César, a russa Marina Tsvietáieva, a norte-americana Emily Dickinson, a grega Safo e a indiana Rupi Kaur; e um Roteiro Cultural Guiado que visita a história, a tradição e a natureza de Amarante.

Abertas à comunidade de músicos e ao público em geral, as actividades do Programa Educativo e do Fórum de Ideias requerem uma inscrição prévia dada a limitação dos espaços onde se realizam. Os interessados devem inscrever-se em mimofestival.com até 9 de Julho.

De acesso gratuito, o MIMO Festival Amarante realiza-se de 21 a 23 de Julho no Parque Ribeirinho, Museu Amadeo de Souza-Cardoso, Igreja de São Gonçalo, Igreja de São Pedro, Centro Cultural de Amarante e Cinema Teixeira de Pascoaes.

Novidade este ano é o apoio da Santa Casa Misericórdia de Lisboa e a criação do programa “MIMO Sem Barreiras” que tem como objectivo facilitar a acessibilidade, a integração e a mobilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, durante o festival em Amarante. Para tal, haverá, por exemplo: informação em braille e guias videntes para acompanhar deficientes visuais; guias intérpretes de libras para atender surdos e/ou mudos; e uma área reservada para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida nos locais ao ar livre.

Depois do sucesso da edição de 2016, que contou com a participação de 24 mil pessoas, o MIMO Festival está a trabalhar para melhorar a experiência de todos os que visitam Amarante nestes três dias. A zona da alimentação, por exemplo, vai ser aumentada e a oferta será mais diversificada. Entre as propostas previstas destacam-se a comida japonesa, mexicana, venezuelana, sem glúten ou vegetariana, além dos tradicionais hambúrgueres, pregos, kebabs, crepes e gelados.» in https://musicfest.pt/mimo-amarante-concertos-exclusivos-portugal-46156/


(MIMO AMARANTE 2017 - PROGRAMAÇÃO COMPLETA)

Política Educativa - A Universidade do Porto ficou no 301.º lugar no QS World University Rankings, num ranking internacional de ensino superior, subindo 22 posições em relação a 2016 e obtendo o melhor lugar em Portugal.



«Ranking mundial: Universidade do Porto é a melhor instituição de ensino superior em Portugal

A Universidade do Porto ficou no 301.º lugar no QS World University Rankings, num ranking internacional de ensino superior, subindo 22 posições em relação a 2016 e obtendo o melhor lugar em Portugal.

“A Universidade do Porto acaba de ser distinguida pelo QS World University Ranking 2018 como a melhor instituição de ensino superior em Portugal” e sobe “22 lugares face ao ano anterior”, conquistando o “301.º lugar entre as melhores universidades do mundo”, lê-se num comunicado de imprensa da Universidade do Porto (U.Porto).

Este é o quinto ano consecutivo em que a U.Porto lidera as instituições portuguesas de Ensino Superior no QS World University Rankings e dois dos indicadores avaliados em que se destaca são a “reputação académica”, posicionando-se no 220.º lugar entre as mais de 3.500 instituições de todo o mundo, e a “reputação entre os empregadores”, ficando no 238.º lugar.

“Numa avaliação ao contexto global, a Universidade do Porto contabiliza um total de 107.859 citações, equivalente ao dobro da média global. Relativamente às áreas de estudo onde estes números são mais relevantes, o maior destaque vai para as ciências da vida e medicina, seguindo-se as ciências naturais e engenharia e tecnologia”, refere a U.Porto.

No QS World University Rankings de 2016, a qualidade da produção científica e a reputação entre as instituições internacionais foram os indicadores onde a Universidade do Porto obteve melhor classificação, ficando na 200.ª posição mundial no que toca a Citações por Docentes e no 238.º posto em Reputação Académica.

O ranking das universidades a nível mundial, cuja consultora é a britânica Quacquarelli Symonds (QS), avalia o desempenho de mais de 3.500 instituições de todo o mundo, tendo em conta seis indicadores, designadamente a reputação académica, a reputação entre empregadores, a relação entre corpo docente e estudantes, as citações por docentes, os estudantes internacionais e os docentes internacionais.

Para a análise desta edição responderam 75 mil académicos e mais de 40 mil empregadores.» in A distinção é do QS World University Ranking 2018. O ranking avalia o desempenho de mais de 3.500 instituições de todo o mundo.» in http://rr.sapo.pt/noticia/85726/ranking_mundial_universidade_do_porto_e_a_melhor_instituicao_de_ensino_superior_em_portugal?utm_source=rss


(Universidade do Porto)


(Apresentação Universidade do Porto | University of Porto presentation)


(Universidade do Porto)

Política Energética - Apesar dos Estados Unidos estarem agora menos comprometidos do que nunca em alcançar as metas definidas no Acordo de Paris, o resto do planeta parece continuar empenhado em investir nas energias renováveis.



«Produção mundial de energias renováveis já chega para dar luz a meia Europa ocidental

A conclusão é da Ren21 e vem esmiuçada no "Relatório do Estado Global das Energias Renováveis 2017".

Apesar dos Estados Unidos estarem agora menos comprometidos do que nunca em alcançar as metas definidas no Acordo de Paris, o resto do planeta parece continuar empenhado em investir nas energias renováveis. De acordo com um relatório publicado recentemente pela Ren21, países como a Dinamarca, Emirados Árabes Unidos, Peru, a Índia e o México estão até a obter eletricidade "verde" por preços bem abaixo daqueles que são praticados no mercado das energias fósseis.

Em adição, só durante o ano de 2016, foram construídas infraestruturas de energias renováveis suficientes para alimentar todas as casas existentes no Reino Unido, Alemanha, França e Itália.

No total, pode ler-se no documento, foram produzidos cerca de 161 gigawatts. Este lote custou 187 mil milhões de libras, pouco mais de 214 mil milhões de euros. Em comparação com o valor pago em 2015, o número representa uma diminuição de 23% na despesa.

No "Relatório do Estado Global das Energias Renováveis 2017", a Ren21 explica ainda que esta potência adicional foi principalmente gerada por painéis solares (47%), turbinas eólicas (34%) e centrais hidroelétricas (15,5%).

Em comunicado, a ONG escreve que "as renováveis estão a tornar-se na opção mais barata" e dá o exemplo dos negócios fechados pelos países referidos - Dinamarca, Emirados Árabes Unidos, Peru, Índia, México e Egito - que obtiveram fornecimentos de energia "verde" a pouco mais de 0,04 cêntimos por kilowatt.

Menos positiva é a linha de investimentos em novas instalações para esta indústria. Em comparação com 2015, o dinheiro alocado para este segmento foi reduzido em 23%.

"O investimento continua a estar muito focado na conversão fotovoltaica solar e eólica, mas todas as tecnologias de energias renováveis precisam de ser reforçadas para mantermos [o aumento de temperatura resultante do] processo de aquecimento global abaixo dos dois graus centígrados". explica a Ren21.

A atrasar esta inversão das fósseis para as renováveis está a indústria dos produtos de aquecimento e arrefecimento. "O desenvolvimento de tecnologias renováveis [para este segmento] permanece um desafio à luz daquela que é a natureza deste mercado".

Ao contrário daquele que poderá ser o sentimento geral, a transição para as energias limpas também não está a ser levada "a sério" pela indústria automóvel. A autora do relatório diz que as vendas de veículos elétricos aumentaram, mas as infra-estruturas que suportam o desenvolvimento de tecnologias "verdes" para este sector são ainda poucas.» in http://tek.sapo.pt/noticias/negocios/artigos/producoes-mundiais-de-energias-renovaveis-ja-chegam-para-dar-luz-a-meia-europa-ocidental


(2011 Energias renováveis em Portugal, Reportagem RTP Linha da Frente Jan 12, 2011 8 54 PM)


(Energia Renovável)


(Construindo o Futuro - A Solução é Energia Renovável (Completo))

07/06/17

Amarante São Gonçalo - Miradouros, torres de vigia e de menagem, árvores centenárias, pedras antigas, vinhedos da terra funda... Amarante a Princesa do Tâmega!


(Amarante cinzento do granito, verde das videiras, castanho da terra e da madeira... é disso que somos feitos!)

F.C. do Porto Atletas Internacionais - O guarda-redes José Sá, o médio Danilo e o avançado André Silva estão confirmados na lista de 23 eleitos da seleção nacional para a Taça das Confederações, que se realiza na Rússia entre 17 de junho e 2 de julho.



«JOSÉ SÁ, DANILO E ANDRÉ SILVA VÃO À TAÇA DAS CONFEDERAÇÕES

FC Porto representado por três jogadores na competição que terá lugar na Rússia entre 17 de junho e 2 de julho.

O guarda-redes José Sá, o médio Danilo e o avançado André Silva estão confirmados na lista de 23 eleitos da seleção nacional para a Taça das Confederações, que se realiza na Rússia entre 17 de junho e 2 de julho.

A equipa das quinas estreia-se a 18 de junho, em Kazan, diante do México, defronta a Rússia três dias depois, fechando o Grupo A diante da Nova Zelândia, dia 24, em São Petersburgo.

Antes de iniciar a primeira participação na Taça das Confederações, a formação portuguesa joga esta sexta-feira, pelas 19h45, em Riga, frente à Letónia, em partida a contar para o Grupo B de qualificação para o Mundial 2018.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/convocatoria-final-taca-das-confederacoes.aspx

Ambiente e Ecologia - Cerca de sete milhões de toneladas de resíduos são despejados nos mares e oceanos do planeta todos os anos, afirma a organização, que cita dados das Nações Unidas segundo os quais cada milha marítima quadrada tem 45.000 pedaços de plástico a flutuar.



«PLÁSTICO A FLUTUAR NOS OCEANOS AUMENTOU CEM VEZES EM 40 ANOS

Cerca de sete milhões de toneladas de resíduos são despejados nos mares e oceanos do planeta todos os anos, afirma a organização, que cita dados das Nações Unidas segundo os quais cada milha marítima quadrada tem 45.000 pedaços de plástico a flutuar.

Pneus de automóveis, garrafas, sacos de plástico, redes de pesca, aplicadores de tampões e preservativos são os resíduos mais comuns.

Isto afeta "mais de 600 espécies de fauna marinha", das baleias às tartarugas, e ainda as aves, afirma a associação, que estima em 100.000 o número de mamíferos marinhos que todos os anos morre por causa do lixo.

Mais plástico que peixe

A ONU afirma que 80% do lixo nos oceanos é plástico e causa estragos nos ecossistemas que custariam oito mil milhões de dólares para resolver. Ao ritmo a que aumentam os resíduos como garrafas, sacos ou copos de plástico, estima-se que em 2050 haja mais plástico do que peixes nos oceanos.

Atualmente, mais de 150 milhões de toneladas de plástico estejam a poluir os oceanos.

De acordo com um estudo da Fundação Ellen MacArthur, em parceira com a consultoria McKinsey, em 2014, a proporção de toneladas de lixo para peixe era de um para cinco. Caso não se altere a tendência, em 2025, será de um para três.

O estudo refere que a economia perde 95% das embalagens de plástico após a primeira utilização, num valor estimado de 80 a 120 mil milhões de dólares.» in http://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/plastico-a-flutuar-nos-oceanos-aumentou-cem-vezes-nos-ultimos-40-anos


(Estudo pode explicar por que as aves marinhas comem plástico oceânico.)


Giro Pacífico Norte: A maior lixeira do mundo é no mar (Globo 2008. Programa Fantástico)


(Flutuam no Ártico 300 bilhões de itens de plástico...)

Futebol Corrupção - Diretor de comunicação dos 'dragões' revelou troca de e-mails entre Pedro Guerra e um ex-árbitro, na época 2013/2014.



«FC Porto denuncia esquema de corrupção do Benfica

Diretor de comunicação dos 'dragões' revelou troca de e-mails entre Pedro Guerra e um ex-árbitro, na época 2013/2014.

Foi no Porto Canal que Francisco J. Marques fez a denúncia. O diretor de comunicação do FC Porto revelou o que diz ser um "esquema de corrupção de árbitros para favorecer o Benfica".

Segundo cita o jornal Record, o dirigente leu algumas passagens de uma alegada troca de e-mails, que envolveram Pedro Guerra, diretor de conteúdos da BTV e o ex-árbitro Adão Mendes, que terão sido trocados durante a época 2013/2014.

"A 28 de janeiro de 2014, naquele que é o primeiro campeonato do tetra do Benfica, Adão Mendes enviou um e-mail a Pedro Guerra com algumas passagens como estas. 'Sobre a arbitragem não temos que ser mãozinhas. O primeiro-ministro é um grande homem e líder, sei do que falo. Hoje o Benfica manda e os outros não mexem nada. O resto virá por acréscimo. Dizem os grandes sábios dos painéis que algo está a mudar. Hoje sabem que quem nos prejudicar será punido'", afirmou Francisco J. Marques, que ainda revelou oito nomes de árbitros que estarão envolvidos neste esquema.

"No dia 22 de dezembro de 2013, Adão Mendes escreveu assim para Pedro Guerra: 'Temos hoje árbitros que, não sendo internacionais, por vários motivos, têm demonstrado melhores prestações do que os internacionais, entre os quais Jorge Ferreira, Nuno Almeida, Manuel Mota, Vasco Santos, Rui Silva, Hugo Pacheco e Bruno Esteves. Temos ainda Paulo Baptista que está a fazer uma excelente época, é um excelente árbitro e podia ter sido injustamente despromovido na época passada.'", revelou, dando a sua opinião sobre o tema.

"Jorge Ferreira, Manuel Mota, Nuno Almeida, Vasco Santos, Hugo Pacheco, Rui Silva e Bruno Esteves, à data de 22 de janeiro de 2013, e ainda Paulo Batista, estavam ao serviço do Benfica. É o que ele (Adão Mendes) está a dizer. Isto é um esquema de corrupção para favorecer o Benfica".

Francisco J. Marques indicou também a possível ligação entre figuras religiosas e pessoas do futebol.

"Ele [Adão Mendes] escreve assim. 'Vamos ter os padres que escolhemos e ordenamos nas missas que rezamos, temos é de rezar e cantar bem'. Isto é o quê? Isto são os árbitros, os jogos... e o primeiro-ministro é Luís Filipe Vieira. E segundo o que aqui está, foi Luís Filipe Vieira que arquitetou isto tudo".» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2017/06/07/fc-porto-denuncia-esquema-de-corrupcao-do-benfica

06/06/17

História - A Guerra dos Seis Dias, também conhecida como Guerra de 1967 ou Guerra de junho de 1967 ou ainda Terceira Guerra Árabe-Israelense, foi o conflito que envolveu Israel, Síria, Egito, Jordânia e Iraque.




«Guerra dos Seis Dias

A Guerra dos Seis Dias, também conhecida como Guerra de 1967 ou Guerra de junho de 1967 ou ainda Terceira Guerra Árabe-Israelense, foi o conflito que envolveu Israel, Síria, Egito, Jordânia e Iraque. Ocorreu entre 05 e 10 de junho de 1967, e foi a mais consistente resposta árabe à fundação do Estado de Israel, apesar do estado sionista ter saído como grande vencedor.


Antecedentes

Pouco antes do conflito, o Egito estava enfraquecido económica e militarmente. O presidente egípcio Gamal Abdel Nasser, fervoroso pan-arabista nacionalista, defensor do não-alinhamento e da proeminência do Egito no seio da Liga Árabe, estimulava os outros países a não entrarem em conflito com Israel.

Apesar dos constantes avisos de Nasser, a Síria estava envolvida em um embate com Israel por conta da água. A Síria tinha um plano para obstruir um dos afluentes do Rio Jordão e desviá-lo para irrigar suas plantações. Contudo, o Jordão era de suma importância também para Israel, e o avanço sírio ameaçava não só Israel como outros países árabes.

As origens da guerra dos Seis Dias costumam ser traçadas na conferencia da Liga Árabe realizada no Cairo, em 1964, onde foi debatido o desvio das águas do Jordão, questão de suma importância para aqueles ali presentes. Ficou decidido então que o estabelecimento de Israel era uma ameaça que a nação árabe em sua totalidade deveria impedir. Assim, já que a existência de Israel era uma ameaça, o desvio das águas do Jordão multiplicaria os perigos à existência árabe. Logo, os estados árabes estavam elaborando planos para a liquidação final de Israel.


Preparações

Aparentemente, nenhum lado desejava a guerra, mas o desejo israelense de realizar operações preventivas e o aval dos Estados Unidos selaram o confronto.

Às vésperas da celebração do seu vigésimo aniversário (em 1968), Israel encontra-se numa posição bastante confortável face aos seus vizinhos árabes, que ainda lutavam para construir um estado centralizado forte e que não caísse nas mãos de radicais locais, sedentos por reavivar a doutrina islâmica tradicional como forma de contestar as elites responsáveis pela independência das potências europeus.

Previamente humilhados tanto na guerra da independência israelense, como durante a crise de Suez, o mundo árabe pretendia fazer jus àquela que considerava ser uma ocupação indesejada por um vizinho incómodo.

Com isso, no ano de 1967, Egito e Síria iniciam um conjunto de ofensivas diplomáticas entre as nações árabes para obter o apoio necessário para a batalha que seria decisiva contra Israel.

O movimento palestino Fatah passa a realizar pequenas rebeliões ao longo da fronteira israelense, cujo resultado é uma resposta contra a Jordânia e um combate aéreo com a Síria. Com isso, inicia-se a contagem regressiva para a Guerra dos Seis Dias.

Nasser é pressionado a agir contra Israel, mesmo com o Egito exaurido economicamente, devido a um conflito recente com o Iêmen. Apesar de não desejar a guerra naquele momento, o líder egípcio toma três medidas: o envio de tropas para a península do Sinai (ocupada por forças da ONU), um pedido para a retirada da força de defesa da ONU na Síria e o fechamento do estreito de Tiran à navegação israelense.


O conflito

Israel não vê outra alternativa que não seja um ataque preventivo. Os principais objetivos eram abrir o estreito de Tiran e neutralizar o exército egípcio no Sinai. Objetivos políticos e territoriais não foram definidos pelo governo quando da ordem de ataque para. Os objetivos da guerra só surgiram, de forma confusa e contraditória, durante o combate.

Apesar dos acordos de Israel com a Jordânia, ela decide se juntado ao Egito. Esta união foi fundamental para que Israel decidisse anexar a região de Jerusalém oriental.

A 18 de Maio, Nasser emite um pedido a U Thant, o secretário-geral das Nações Unidas, para que retirasse imediatamente todos os capacetes azuis do Golfo de Ácaba, enquanto procedia à interdição de todo o tráfego israelita, pretendendo mantê-lo isolado dentro da península. Após um ataque israelita à aviação síria, aliada por tratado ao Egito, era óbvio que em breve as tensões resultariam numa guerra.

De fato, no dia 5 de junho de 1967, as primeiras batalhas ocorrem próximo à cidade de Charm-el-Cheikh, a Leste do Sinai, no Golfo de Ácaba, onde as tropas das Nações Unidas são incapazes de conter a violência. Essa cidade estava sob administração internacional desde a crise de Suez de 1956.

O resultado é amplamente favorável a Israel. Sua força aérea destrói a homóloga egípcia juntamente com aeroportos e instalações anexas, incapacitando totalmente o braço aéreo do vizinho a sudoeste. O Sinai é ocupado militarmente por Israel,  que apodera-se também de Gaza e do Golfo de Ácaba.

A 7 de junho, temendo a aliança sírio-egípcia, Israel avança em novo ataque preventivo, desta vez contra a Síria, conquistando a Cisjordânia e as colinas de Golã.

No dia 8 de junho, o Egito aceita o cessar-fogo proposto, e a Síria faz o mesmo no dia 10, terminando assim com a guerra dos Seis Dias. A sensação inicial foi de triunfo. O país de apenas 19 anos, rodeado de inimigos vencera não apenas o poderoso Egito, mas também a Jordânia e a Síria, tudo em cerca de 132 horas.


Consequências

Territórios Israelenses antes e depois da Guerra dos Seis Dias. Ilustração: Wikimedia.
Israel começara a guerra com apenas 20.300 km2 de área sob sua administração, mas depois do dia 10 contava com cerca de 102.400 km2, um aumento de cerca de cinco vezes em seu território. As conquistas consolidavam o projeto da Grande Israel que havia sido, outrora, um dos projetos de algumas escolas sionistas.

A Guerra dos Seis Dias deu a Israel o controle das colinas de Golã, o deserto do Sinai, a faixa de Gaza, a Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Mais que territórios, Israel conquistou em 1967 problemas que, quatro décadas depois, continuam tão vívidos quanto a memória da guerra entre os que sobreviveram a ela.

Outro resultado da guerra foi a proclamação por parte do Knesset, o parlamento israelita, da anexação da parte árabe de Jerusalém, o que suspendeu todas as recomendações do Conselho de Segurança e Assembleia Geral das Nações Unidas.

O caráter meticuloso, planeamento e a audácia israelita tiveram uma grande repercussão nos inimigos aliados. A cooperação com os norte-americanos finalmente traduzia-se numa impressionante superioridade militar face aos restantes vizinhos, numa região de grande hostilidade.

Apenas no dia 22 de novembro de 1967 as Nações Unidas emitiriam a Resolução 242 que, entre outros pontos, buscava persuadir Israel a abandonar os territórios ocupados, assim como a reconhecer o direito de todas as nações vizinhas à paz e estabilidade como povos livres. Até hoje, a Resolução 242 não foi cumprida em grande parte.


Terras por paz

Por outro lado, a guerra teve o efeito de tolerância (mas nunca aceitação) do Estado de Israel, e levou a uma proposta de paz árabe. De certo modo, a guerra deu a Israel algo para oferecer em troca da paz.

A devolução dos territórios ocupados na guerra dos Seis Dias sempre se mostrou complicada. A península do Sinai foi devolvida ao Egito em 1979, resultado de uma inédita oferta de paz do sucessor de Nasser, Anwar Sadat. Infelizmente, isso selou o destino de Sadat, morto por extremistas islâmicos em 1982. A questão das colinas de Golã, aparentemente, ainda se arrastará por anos, devido à corrente guerra civil na Síria e os entraves que Israel cria para a devolução da área.

Já os territórios de Gaza e Cisjordânia são alvo de complicadíssimos arranjos entre israelenses e representantes da autoridade palestino, que pretendem administrá-los e neles erigir o futuro estado palestino. Para Israel, a manutenção dos territórios representa, sem dúvida, mais uma ameaça do que uma vantagem.


Efeito colateral

A guerra dos Seis Dias teve o efeito colateral de trazer a questão Palestina para a agenda global. A ocupação de um território três vezes maior do que o inicialmente previsto favoreceu a criação da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que manteve firme a ideia de criação de um estado para seu povo. Apenas em 1968 Iasser Arafat e seus companheiros puderam assumir a liderança e reformular o movimento.


Desdobramentos recentes

Nos últimos anos, o governo israelense tentou retirar-se unilateralmente de Gaza em 2005. Com uma plataforma de decisões unilaterais, o atual partido no poder, o Kadima, foi eleito. Mas essa ideia fracassou no verão de 2006, com a guerra com o Líbano e novos conflitos com os palestinos. Para a população, os territórios que começavam a ser desocupados se mostraram perigosos e povoados por ferrenhos adversários. A maioria dos israelenses ainda apoia a ocupação de Jerusalém oriental, mas o mesmo não acontece com outros territórios, incluindo Gaza, por acreditarem que a tendência é a de separação do estado israelense.



Assentamentos
Por outro lado, ainda há significativa presença de fundamentalistas judeus contrários à devolução dos locais de onde Israel já retirou suas forças, como nos antigos assentamentos judaicos em Gaza e, em menor escala, na Cisjordânia. Os ex-colonos formaram até mesmo associações para buscar o retorno aos assentamentos, e a partir delas consegue exercer grande pressão sobre o governo.

A razão principal para is colonos defenderem os assentamentos é que a conquista dos territórios ocupados confirma um direito divino dos judeus de voltarem a seu lar histórico.

Enquanto o governo aplicava inúmeros benefícios económicos aos assentamentos e os estimulava, a vida nas grandes cidades israelenses ficava cada vez mais cara.


Bibliografia:
JUNQUEIRA, Joana. O Conflito Israelo-Palestiniano - A Guerra dos Seis Dias. Disponível em: http://brevesescritosinternacionais.blogspot.com.br/2008/08/o-conflito-israelo-palestiniano-guerra_4207.html 

CASTELO BRANCO, Juliana Foguel. Faces de uma relação de reflexividade: Da consolidação do estado israelense à Guerra dos Seis DiasDisponível em http://www.egn.mar.mil.br/arquivos/revistaEgn/junho2012/edicao18.195-214.pdf

(A Guerra dos Seis Dias)

Combates Aéreos - Ases do deserto - (A Guerra dos 6 dias)

Colinas de Golan - Norte de Israel (Gabriel palestra sobre a Guerra dos Seis Dias)