«SUB-19 BATEM GIL VICENTE Triunfo por 2-1, no Olival, na 16.ª jornada da primeira fase do campeonato. A equipa de Sub-19 do FC Porto recebeu e venceu este sábado o Gil Vicente (2-1), no Olival, em partida a contar para a 16.ª jornada da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores A. Já com lugar reservado na fase final, os Dragões somaram o 15.º triunfo em 17 jogos e continuam invictos, cimentando a liderança da zona Norte, agora com 47 pontos. António Folha fez uma autêntica revolução em relação ao 11 que venceu o Leicester (2-1), para a UEFA Youth League, e os bicampeões nacionais começaram por sentir bastantes dificuldades nos minutos iniciais, mas os problemas criados pelos barcelenses foram resolvidos pela cabeça de Mamadu Lamba. Numa jogada de extremos, Madi Queta cruzou com conta, peso e medida e Mamadu Lamba surgiu de rompante, estabelecendo o 1-0 registado ao intervalo (37m). A etapa complementar foi mais emocionante e o Gil Vicente chegou à igualdade pouco depois do reatamento, num lance em que Nuno Lopes utilizou o braço para dominar a bola antes de fazer o golo (54m). O empate não durou muito tempo, pois Paulo Estrela, num excelente remate à entrada da área, voltou a dar vantagem aos Dragões (64m), que não mais a perderam. O médio tinha sido lançado minutos antes e acabou por revelar-se decisivo para o triunfo portista. Os Sub-19 portistas, comandados alinharam com Ricardo Silva, Diogo Casimiro (cap.), João Lameira, Fábio Borges, Diogo Bessa, Yan Dinghao (Paulo Estrela, 59m), James Arthur, Mamadu Lamba, Madi Queta (Moreto Cassamá, 66m), Michael Morais (Idrisa Sambú, 78m) e Xavier.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub19-FC-Porto-Gil-Vicente-16a-jor-1a-fase-CNJA.aspx
«DUAS VITÓRIAS PORTISTAS NO PRIMEIRO DIA DOS NACIONAIS DE PISCINA CURTA
Nadadores do FC Porto venceram na categoria 4x50m livres e 50m mariposa.
Os nadadores do FC Porto João Ascensão, Carlos Santos, Diogo Costa e Tomás Silva sagraram-se esta sexta-feira campeões nacionais de 4x50 metros livres (seniores/absolutos), ao terminaram a categoria com o tempo de 1m32.46s, naquele que foi o primeiro de três dias dos Campeonatos Nacionais de piscina curta, que decorrem no Complexo de Piscinas Olímpicas do Funchal, na Madeira.
Também na sessão desta sexta-feira, de destacar o triunfo individual de João Ascensão, que juntou ao título coletivo o triunfo nos 50 metros mariposa (24.15 segundos) e assim confirmou o segundo triunfo do dia para os azuis e brancos.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/natacao-cn-piscina-curta-091216.aspx
«Imagine um bloco de gelo do tamanho da Índia. Em novembro deste ano ele desapareceu A extensão de gelo na Antártida e no Ártico atingiu mínimos históricos em novembro. Isto é reflexo de temperaturas anormais no Ártico, ventos de sul e um oceano quente. Já na Antártida, o gelo recuou rapidamente (mais do que seria habitual) durante o mês passado devido a temperaturas acima da média. No global, a extensão de gelo registada é excecionalmente baixa. Se tivesse de quantificar o gelo que se "perdeu" este ano face à media... pense na Índia e terá uma medida aproximada. Em novembro de 2016, a extensão de gelo do Ártico era de 9,08 milhões de quilómetros quadrados, a menor alguma vez registada nesta altura do ano, menos 800.000 quilómetros quadrados do que em 2006, ano em que se registou o maior recuo antes do atual, e menos 1,95 milhões de quilómetros quadrados face à média entre 1981 e 2010. A análise é efetuada pelo Centro Nacional de Neve e Gelo norte-americano (NSIDC, na sigla inglesa). Este ano está a ser excecionalmente quente no Ártico. A temperatura do ar registada este mês esteve acima da média registada entre 1981 e 2010 em todo o oceano ártico, e 10 graus Celsius acima do habitual para esta altura ano junto ao Polo Norte. A isto juntam-se ventos de sul e temperaturas mais elevadas do mar. Já na Antártida, o gelo atingiu a sua extensão máxima a 31 de agosto, muito antes do que é normal e tem vindo a recuar desde então, atingindo um novo mínimo recorde em novembro face aos períodos homólogos. A extensão média da Antártida em novembro foi de 14,54 milhões de quilómetros quadrados, menos um milhão de quilómetros quadrados face ao último mínimo histórico, registado em 1986, e menos 1,81 milhões de quilómetros quadrados do que a média registada entre 1981 e 2010. A justificar este declínio estão temperaturas do ar 2 a 4 graus Celsius acima do habitual no final de outubro e início de novembro. Em resultado destes fenómenos, a extensão global de gelo em novembro está muito abaixo da média para esta altura do ano. Se somarmos a diferença entre a extensão média e a registada este ano (1,95 milhões de quilómetros quadrados a menos no Ártico e 1,81 milhões de quilómetros quadrados a menos na Antártida), estamos a olhar para uma extensão de gelo superior à área geográfica da Índia. Ou seja, o mundo registou em novembro deste ano menos “uma Índia de gelo”. De referir que 2016 pode vir a ser o ano mais quente de que há registo. No entanto, alerta a NSIDC, a evolução nos dois hemisférios é resultado de geografias e de processos oceânicos e atmosféricos distintos, sendo “pouco provável” que “estes recordes mínimos nos dois hemisférios” estejam relacionados. Em novembro, a tendência é de que o gelo no Ártico aumente, enquanto a Antártida recua. No seu conjunto, a formação de gelo na Antártida aumentou ligeiramente nas últimas quatro décadas, mas isso não aconteceu nos dois últimos invernos austrais, tendo a extensão de gelo ficado dentro da média ou abaixo para a época. Os cientistas mostram-se preocupados com estes fenómenos. “Está algo de muito estranho a acontecer”, diz Mark Serreze, diretor do NSIDC, salientando que em alguns dias de novembro a temperatura em determinadas zonas do Ártico esteve 20 graus Celsius acima do que é normal para esta altura do ano. O responsável explicou ainda que o receio dos investigadores é de que e degelo na Antártida contribua para aumentar rapidamente a subida do nível do mar. De referir que o período de 2011 a 2015 foi o conjunto de cinco anos mais quente desde que há registo, com 2014 e 2015 a serem os anos mais quentes de todos até ao momento. No entanto, segundo a OMM, organização do universo das Nações Unidas, 2016 pode mesmo bater 2014 e 2015.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/imagine-um-bloco-de-gelo-do-tamanho-da-india-em-novembro-deste-ano-ele-desapareceu#_swa_cname=bloco24&_swa_csource=sapo.pt&_swa_cmedium=web
«Flor como arma Em Angola abundam inúmeros tesouros naturais e paisagens com tanto de surpreendente como de inolvidáveis. Na imagem, a Boophone disticha cresce neste ambiente árido da África Austral. Algumas tribos mergulham as setas nos bolbos da planta devido ao seu efeito sedativo. Fotografia Alexandre Vaz» in https://nationalgeographic.sapo.pt/index.php?option=com_content&view=article&Itemid=105&id=1037
«TRIUNFO DIFÍCIL MANTÉM PERCURSO CEM POR CENTO VITORIOSO FC Porto recebeu e venceu o ADA Maia, por 26-24, na 15.ª jornada do campeonato. A equipa de andebol do FC Porto manteve na tarde desta quinta-feira o percurso 100 por cento vitorioso na presente temporada, consumando a 15.ª vitória no Andebol1, que garante aos Dragões a permanência na liderança isolada da prova. No Dragão Caixa, os azuis e brancos venceram a formação do ADA Maia, nonos classificados à entrada da jornada, por 26-24, num jogo que, tal como sucedeu na primeira volta, esteve muito longe de ser um passeio para a os Dragões. A partida começou de forma algo atípica para ambos os lados, com as duas formações, em especial a portista, a somarem erros pouco comuns no ataque. Espelho disso era o resultado verificado com cerca de 16 minutos de jogo (6-3), com apenas nove golos marcados. Ainda assim, os Dragões dominaram com algum conforto os primeiros 20 minutos de jogo, período em que conseguiram “cavar” a maior diferença no marcador para a equipa maiata, quando venciam por 10-6. Face ao domínio no marcador os portistas pareciam bem encaminhados para chegar ao descanso com uma vantagem confortável, mas a verdade é que a resistência do ADA Maia valeu-lhes a liderança no marcador ao intervalo (12-13). À procura de anular uma rara desvantagem ao intervalo, a equipa de Ricardo Costa subiu ligeiramente a eficácia, ainda que do outro lado do campo tenham enfrentado uma equipa que nunca desistiu de lutar pelo resultado. E, de facto, conseguiram-no: a vantagem dos Dragões no marcador só voltou aos 13 minutos do segundo tempo, numa fase do jogo um pouco atípica e com muitas paragens, que os azuis e brancos aproveitaram para chegar a uma liderança que não mais largou. Ainda que com o ADA Maia sempre por perto, o jogo até terminou de forma “tranquila” para os azuis e brancos, já que a uma vantagem de dois golos se somou a superioridade numérica nos últimos dois minutos da partida, devido a exclusões de Yoan Blanco e Tiago Heber. Em mais uma vitória portista, destaque para os seis golos conseguidos por Matic e Rui Silva, que, juntamente com o maiato Angel Zulueta, foram os melhores marcadores do encontro. A equipa de andebol do FC Porto regressa à competição no próximo sábado, às 18h00, para jogar nos 16 avos de final da Taça de Portugal frente à formação do SIR 1.º Maio, na Escola Nery Capucho, na Marinha Grande.
FICHA DE JOGO FC PORTO-ADA MAIA, 26-24 Andebol1, 15.ª jornada 8 de dezembro de 2016 Dragão Caixa, Porto Árbitros: Rui Almeida e António Oliveira FC PORTO: Hugo Laurentino, Ricardo Moreira (2), Yoel Morales (5), Daymaro Salina (1), Alexis Borges (1), Matic (6) e Rui Silva (6) Jogaram ainda: Alfredo Quintana, Hugo Santos (1), António Areia (2), Miguel Martins, Leandro Semedo, Gustavo Rodrigues (2) e José Carrillo Treinador: Ricardo Costa ADA MAIA: Manuel Borges, António Ventura (3), Yoan Blanco (3), Francisco Fontes (3), Bruno Borges, Pedro Vieira e Angel Zulueta (6) Jogaram ainda: Reyniel Nelson, Tiago Heber (4), António Almeida (1), Diogo Coelho (3), Francisco Leitão e Luís Carvalho (1) Treinador: Rui Silva Ao intervalo: 12-13.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/andebol-fc-porto-ada-maia-andebol-1-15jor.aspx
«CAMPEÕES CUMPRIDORES FRENTE AO ILLIABUM Vitória por 85-73, no Dragão Caixa, foi a oitava em dez jogos no campeonato. O FC Porto recebeu e venceu esta quinta-feira o Illiabum (85-73), no Dragão Caixa, naquele que foi o oitavo triunfo em dez jogos na Liga Portuguesa de Basquetebol. Em partida a contar para a nona jornada do campeonato, os azuis e brancos levaram a melhor sobre uma das equipas-sensação da prova e seguem na segunda posição, com 18 pontos, aguardando pelo desfecho do Galitos Barreiro-Benfica. Os campeões nacionais voltam a entrar em campo no sábado, às 21h30, no Pavilhão Municipal da Nortecoop, frente ao Maia Basket. O encontro, referente à 11.ª ronda, terá transmissão em direto no Porto Canal. O conjunto que viajou de Ílhavo mostrou no primeiro período que o bom campeonato que está a realizar não é obra do acaso. Forte na defesa e mais eficaz noa ataque, o Illiabum foi ganhando confiança com o passar do tempo e terminou os primeiros dez minutos na frente (23-17), colocando o FC Porto em sentido. Por esta altura, já os Dragões jogavam sem o lesionado Jeff Xavier. Os portistas atenuaram a diferença no caminho para o intervalo (39-35), mas o Illiabum continuava a ser um osso bem duro de roer para os campeões nacionais, muito por culpa da mão quente de Rashad Bishop (16 pontos). Nos azuis e brancos, Sasa Borovnjak (9 pontos e 4 ressaltos) e Ferrán Ventura (7 pontos) eram os maiores destaques individuais à ida para o descanso. O terceiro período marcou o regresso de Brad Tinsley à competição e mostrou a melhor face do FC Porto, que estabeleceu um parcial de 26-16 e entrou por cima nos últimos dez minutos do tempo regulamentar (61-55). No período da decisão, os campeões nacionais fizeram jus ao estatuto e cumpriram a missão, triunfando por 85-73 com Nick Washburn (25 pontos e 10 ressaltos) em particular destaque no coletivo comandado por Moncho Lopez, que também teve Ferrán Ventura (14 pontos) e Sasa Borovnjak (11 pontos) em excelente plano. Do outro lado, o já referido Rashad Bishop (24 pontos) assumiu-se como a figura maior do Illiabum, mas acabou por não chegar para tudo e foi acumulando algum cansaço que se refletiu nos minutos finais. No final da partida, Moncho López destacou o crescimento da equipa ao longo dos 40 minutos. “Temos de ter a humildade de perceber que os outros também treinam, jogam, têm argumentos e querem vencer. Fizemos um mau primeiro período, sobretudo a nível defensivo, mas fomos crescendo e estabilizámos o nosso jogo durante a segunda parte, na qual fomos superiores e marcámos 50 pontos. Retificámos alguns erros e melhorámos nos dois lados do campo. Tivemos a capacidade de ir melhorando e aos poucos construímos a vitória. Vamos estar muitas vezes a perder ao intervalo, mas temos sempre possibilidade de dar a volta e ganhar”, afirmou o treinador espanhol. FICHA DE JOGO FC PORTO-ILLIABUM, 85-73 Liga Portuguesa de Basquetebol, 10.ª jornada 8 de dezembro de 2016 Dragão Caixa Árbitros: Paulo Marques, Pedro Maia e Ivo Rosário FC PORTO: Jeff Xavier, Pedro Bastos (6), José Silva (6), Miguel Queiroz (6) e Sasa Borovnjak (11) Jogaram ainda: Nick Washburn (25), Brad Tinsley, Ferrán Ventura (14), André Bessa (8), Miguel Miranda (7), João Grosso e João Gallina (2) Treinador: Moncho López ILLIABUM: João Figueiredo (3), Rashad Bishop (24), Rafael Wildner (2), Nikola Tadic (10) e Christopher Johnson (12) Jogaram ainda: Isaias Insaly (3), Augusto Sobrinho (2), João Ribeiro (4), Carlos Cardoso (4), Sérgio Correia (6), José Miranda (3) e Marcos Valente Treinador: Ricardo Vasconcelos Ao intervalo: 35-39 Parciais: 17-23, 18-16, 26-16, 24-18.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Illiabum-10a-jornada-LPB-16-17.aspx
«Amarante: Mulher ostomizada cria negócio com modelo de saco de ostomia desenvolvido para si Uma mulher ostomizada de Amarante montou uma empresa para comercializar um modelo de saco de ostomia, “inovador em termos mundiais”, que desenvolveu para uso pessoal, avançou a própria, em declarações à Agência Lusa. O produto, já patenteado, surgiu quando, com o auxílio da mãe, procurava criar um modelo mais confortável para o seu problema de saúde, após uma intervenção cirúrgica a que foi submetida. Léa Pinheiro, de 41 anos de idade, explicou que o Suporte Saco de Colostomia (SSC), como designou o produto, permite fazer uma vida normal a qualquer doente ostomizado. O projeto foi um dos premiados no concurso “Tâmega Sousa Empreendedor” e está a ser trabalhado no âmbito do Gabinete de Apoio ao Empreendedor (GAE), da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), em Felgueiras. A empresa tem como objeto social a produção e comercialização de acessórios para ostomia. Segundo a empreendedora, comparativamente com a tradicional bolsa ou saco coletor que recebe as fezes ou a urina, o Suporte de Saco de Colostomia constitui “um avanço notável e inovador na área da saúde”. O SSC tem em conta a proteção da pele da parede abdominal, reduzindo significativamente as alterações cutâneas circundantes do estoma. Assegura ainda uma distribuição uniforme do peso do saco e placa, pela cintura e dorso, eliminando a concentração no local do estoma. “Promove, também, uma franca melhoria do aspeto estético, por esconder totalmente o conjunto saco/placa”, acrescentou. Carla Pereira, coordenadora do Gabinete de Apoio ao Empreendedor da ESTG, explicou o apoio que está a ser prestado à empreendedora, nomeadamente nas parcerias estratégicas para otimizar o processo de fabricação, na facilitação de contactos e na criação de uma plataforma para comercialização dos produtos através da Internet. Está também a ser trabalhada uma estratégia de captação de investimento baseado no programa de incentivos da União Europeia. Durante este mês, o novo produto estará disponível para encomendas online, na expetativa de que, no futuro, possa vir a ser comparticipado pelo Serviço Nacional de Saúde.» in http://www.jornalmedico.pt/2016/12/07/amarante-mulher-ostomizada-cria-negocio-com-modelo-de-saco-de-ostomia-desenvolvido-para-si/
«ALUNOS COM NECESSIDADES ECONÓMICAS FAZEM REFEIÇÕES GRÁTIS EM AMARANTE Mais de 700 alunos com carência alimentar de Amarante beneficiaram, desde 2014, de refeições nas férias escolares, complementadas com atividades de recreio, como vai acontecer na paragem do Natal, com 112 crianças. Em declarações à Lusa, a vereadora Lucinda Fonseca explicou que são beneficiadas pela medida as crianças de todo o concelho "com maior vulnerabilidade social e económica". A autarca frisou o caráter inédito da medida no contexto regional, sobretudo por priorizar a componente alimentar das crianças, mas também, em complemento, por oferecer ocupação dos tempos livres e transportes. Lucinda Fonseca recordou que durante as férias escolares algumas crianças ficavam "expostas a uma maior fragilidade", deixavam de poder satisfazer as necessidades básicas de alimentação, porque estavam privadas das refeições na escola. Foi por isso que a medida foi pensada, para proporcionar duas refeições diárias (almoço e lanche) aos alunos nas paragens letivas. Apesar disso, concluiu-se que a ação não era suficiente e partiu-se para novas respostas, como ocorre desde o natal de 2014. Evitar o isolamento das crianças que ficam sozinhas e prevenir vários riscos, nomeadamente a negligência, são outros objetivos da medida. Nos dias do "Clube de Férias", assim de designa a atividade que se realiza no verão, na Páscoa e no Natal, as crianças sinalizadas pela rede social concelhia, do 1.º ao 9.º anos de escolaridade, são transportadas, a partir de casa, para as cantinas escolares que servem o almoço, permitindo atenuar as necessidades alimentares. Atividades de recreio e ocupação dos tempos livres Além da refeição, os alunos participam em atividades de recreio, programadas pela autarquia, em parceira com outras instituições desportivas e culturais do concelho. No verão, quando há uma maior participação, sobressaem os momentos ao ar livre, como os passeios dentro e fora do concelho, os piqueniques e as idas à praia e à piscina. No Natal e na Páscoa evidenciam-se os momentos ligados às quadras festivas. Os programas são ajustados de ano para ano e procuram corresponder aos gostos das crianças e à avaliação dos pais. A vereadora disse à Lusa que os seis clubes de férias já realizados têm proporcionado experiências inéditas a muitas crianças, como ir à praia, a um centro comercial do Porto, a um jardim zoológico, ao Porto de Leixões ou viajar de comboio pela primeira vez. O trabalho é acompanhado de perto por nove técnicos da autarquia e do "Projeto Teia+" (educadores, assistentes sociais e psicólogos) e dezenas de outras pessoas envolvidas na complexa logística de dinamização das atividades de recreio, transporte, vigilância e preparação das refeições. No Clube de Férias do último verão, o mais concorrido de sempre, participaram 162 alunos, divididos em nove grupos, e as atividades prolongaram-se por 26 dias. "No final, alguns meninos choraram com pena", contou, não escondendo a emoção. A autarca prometeu que "a medida veio para ficar" e assinalou que este grande investimento da câmara municipal, que foi reforçado em 2016, gera "um enorme retorno", traduzido "na resposta que se dá às necessidades das crianças em situação de fragilidade social". "O maior retorno que temos é a felicidade das nossas crianças", finalizou.» in http://lifestyle.sapo.pt/familia/noticias-familia/artigos/alunos-com-necessidades-economicas-fazem-refeicoes-gratis-em-amarante?artigo-completo=sim
Ferreira era um lavrador da aldeia, tinha cerca de 50 anos, a mulher era muito doente, a Marquinhas do Olival, acabando por falecer muito nova, com quarenta e poucos anos de idade e três filhos praticamente criados. Estávamos no início dos anos oitenta, o Ferreira como já há muito tempo tinha pressentido o desfecho da doença da sua companheira, foi deitando os olhinhos à Isaura do Marceneiro, moça quarentona, cuja idade foi avançando sem que ela arranjasse marido.
E deu-se o desfecho natural, Marquinhas acabou por falecer, não resistindo a uma longa doença que a infernizou, a partir dos trinta anos. Começou por ser um problema ósseo, que se espalhou pelo organismo e que a vitimou de forma lenta e cruel. Aos poucos foi perdendo a sua mobilidade, a sua destreza física e o conhecimento, pois no seu último ano de vida, acamada, não reconhecia mais ninguém: nem mulher, nem filhos, nem amigos. Nos últimos dias do mês de novembro de 1982, foi chamado o Padre Mário para ele lhe conferir o sacramento da extrema-unção, dado que a sua morte estava muito próxima, estando a Marquinhas, mas a dar as ultimas, já que nem o Padre reconheceu.
Marquinhas partiu, deu o suspiro final e o viúvo fresco, cedo começou a lançar a rede à Isaura que, à falta de melhores pretendentes e com a idade a passar, para as mulheres com a agravante do relógio biológico poder retirar a capacidade de fecundação, o que quer queiramos, quer não, as faz sentir diminuídas enquanto mulheres plenas, lá se deixou enredar pelos avanços do experiente e determinado Ferreira.
Ferreira era um lavrador que tinha brio no seu trabalho, gostava que a sua quinta fosse como que um jardim, devido ao empenho que lhe dedicava no seu trato e, além do mais, produtiva o quanto baste, para alimentar a família e pagar a renda ao senhorio. Para isso, contava com dois filhos e uma filha do seu primeiro casamento, jovens adolescentes que muito o ajudavam na labuta diária e trabalho braçal, que o trabalho agrícola ainda exigia naquele tempo.
Contudo, os tempos estavam a mudar rapidamente. A agricultura não se apresentava como boa opção futura para os mais jovens, que partiam rapidamente para outras profissões como a construção civil que começou a desenvolver-se por esses tempos, ou então, emigrando para variados países europeus, na busca de melhores remunerações, que em Portugal não seriam possíveis. Assim aconteceu, com os filhos do Ferreira. Este, perante isso, tratou de casar rapidamente com Isaura. Já lá diz o ditado popular: “Homem velho mulher nova, filhos até à cova!”. Ao fim de um ano já tinham um filho, um rapaz forte, que viria a ser loiro, forte e de faces coradas, sinal de saúde dizia o povo. Ferreira mantinha a esperança de que este o ajudaria, seria o seu apoio, o braço direito, agora que a idade o começava a penalizar nas forças, a idade ia avançando com as naturais consequências na sua saúde.
O episódio que queria narrar, essencialmente, foi a forma como tudo aconteceu, neste segundo casamento de Ferreira. Estávamos numa aldeia de entre Douro e Minho, no início da década de oitenta e ainda haviam manifestações de ancestralidade rural, que me deixaram surpreendido, enquanto jovem que nada sabia dessas tradições rurais, fundas no tempo.
Os rapazes solteiros da aldeia, quando já era certo o segundo casamento de Ferreira, começaram a fazer romarias a casa deste, batendo com paus e ferros em latas e tudo o que fizesse muito barulho, com cantigas cantadas em paródia conjunta, em versos simples, mas incisivos. Se bem me posso lembrar, brotaram versos cantados, tais como: “O Ferreira vai casar com a menina do lugar”; “O Ferreira mal a mulher enterrou, com rapariga nova logo se casou”. Foram de facto dias de agitação na pacatez de uma aldeia rural, que viveu dias fora do normal. Os rapazes aos grupos, quais caretos de Trás-os-Montes, faziam uma chinfrineira que veio agitar os dias calmos da aldeia.
Mas, como tudo na vida, o tempo tudo levou, rapidamente a vida de Ferreira, de Isaura e da aldeia, foi voltando ao normal. Assim que o casamento foi consumado, a rapaziada deixou o casal em paz e o coro das velhas e beatas sossegou do falatório que, durante aqueles tempos mais agitados, se gerou. O filho do casal foi crescendo, escusado será dizer que foi muito estimado pelos pais, vaidosos por terem um filho tão bonito, mas depressa concluíram que, para o filho ter futuro melhor que, aquela agricultura tradicional, muito trabalhosa e pouco rentável, já não poderia garantir.
E assim foi passando o tempo, o filho do casal emigrou para a Suíça para trabalhar na hotelaria, o Ferreira deixou a quinta pois já não a conseguia fazer, foi viver com uma das filhas do primeiro casamento. Este é apenas mais um dos retratos, entre muitos, do fim da agricultura tradicional, do abandono forçado pela evolução das terras em ambientes rurais.
Dizem que vivemos atualmente um regresso dos mais jovens e altamente qualificados à terra, com formas de agricultura altamente mecanizadas e diversificadas na sua produção. Esperemos que seja um bom regresso, os campos estão abandonados aos matagais, as aldeias estão sem pessoas e precisam de ser revitalizados. Doutro modo, a desigualdade entre litoral e interior só tenderá a aumentar em maior escala e qualquer dia, metade do país é deserto e pasto para incêndios florestais. Há que conferir eficácia à distribuição de fundos comunitários para projetos de e para o futuro. Portugal é cada vez mais Lisboa e o Litoral, passa por nós que já fomos os descobridores do mundo, encontrarmos mais Portugal em Portugal.
Se o mundo do Ferreira já acabou, desafiemos as novas gerações redescobrir a ruralidade, em moldes mais atuais, com maior eficiência e criando riqueza no Portugal interior. Doutra forma, a meia faixa vertical de Portugal continental será um infeliz prolongamento das Ilhas Desertas. Não será um caminho fácil, dado que somos um pequeno país de uma Europa em crise identitária, mas que ainda é o continente de referencia existencial, na minha opinião, mais evoluído, urge darmos mais Mundo ao Mundo e mais Portugal a Portugal, dando merecimento aos inúmeros sacrifícios que as gerações anteriores fizeram para chegarmos até aqui, uma nação com perto de mil anos de história.» in http://birdmagazine.blogspot.pt/2016/12/ferreira-o-viuvo-fresco.html
«Rota do Românico propõe ida ao museu e casa de Amadeo Souza-Cardoso A Rota do Românico preparou um programa turístico-cultural dedicado ao pintor Amadeo de Souza-Cardoso, com visita guiada ao museu e à casa do artista em Amarante e a dois mosteiros românicos. Segundo fonte daquele projeto turístico-cultural que abrange 12 municípios do Tâmega e Sousa, ao longo de um dia é proposta "uma viagem à vida e obra do artista, "figura maior do modernismo português". O programa inclui a visita ao museu homónimo, à sua casa paterna, ao ateliê e ao túmulo, bem como aos antigos mosteiros românicos de Mancelos e Travanca. O programa começa na cidade de Amarante, com visita ao centro histórico. No Museu Amadeo de Souza-Cardoso, situado no centro de Amarante, os visitantes podem "partir à descoberta de um dos maiores pintores modernistas portugueses". Fundado em 1947, o museu também "guarda um vasto espólio de escritores e artistas locais, como Teixeira de Pascoaes, Agustina Bessa-Luís, António Carneiro, Acácio Lino e António Cândido, para além de Amadeo. Da parte a tarde, os visitantes conhecem a Casa de Manhufe (Vila Meã), onde nasceu, a 14 de novembro de 1887, Amadeo de Souza-Cardoso, bem o seu atelier, na Casa do Ribeiro. O programa prossegue com a visita guiada ao mosteiro românico de São Martinho de Mancelos, monumento nacional do século XII. No interior, destaca-se o acervo de pinturas medievais. No cemitério contíguo, encontra-se o jazigo de família de Amadeo de Souza-Cardoso. Segue-se a visita ao Mosteiro de Travanca, também monumento nacional, considerado um dos mais importantes templos beneditinos do país. A sua torre, do século XIII ou início do século XIV, "merece uma atenção especial, por ser uma das mais elevadas torres medievais". O programa termina com uma merenda regional e insere-se na estratégia da Rota do Românico de promoção de produtos turístico-culturais que liguem o património românico do Tâmega e Sousa a outros elementos identitários do território, como os seus artistas, entre os quais o pintor Amadeo de Souza-Cardoso, natural de Amarante.» in https://www.noticiasaominuto.com/cultura/701177/rota-do-romanico-propoe-ida-ao-museu-e-casa-de-amadeo-souza-cardoso
«FOME DE CHAMPIONS, FARTURA DE GOLOS Frente ao Leicester, Dragões conseguem resultado mais gordo da época (5-0). A Liga milionária regressa em fevereiro. O FC Porto garantiu o segundo lugar do grupo G e a 12.ª qualificação (em 21 presenças) para a fase a eliminar da Liga dos Campeões, após bater esta quarta-feira o Leicester por concludentes 5-0, com golos de André Silva, que bisou, Corona e Brahimi. Foi uma exibição superlativa dos Dragões, que não deram qualquer hipótese ao adversário e que enterraram definitivamente a crise de golos, conseguindo a maior goleada da época e superando até o melhor resultado de sempre frente a equipas inglesas, que datava de 1977 (4-0 ao Manchester United). E também há recordes na defesa: os azuis e brancos igualaram o menor número de golos sofridos num grupo da prova (três, tal como em 2009/10) e chegaram aos seis jogos em todas as competições sem sofrer golos, o melhor registo do século. Na segunda-feira, ficará a conhecer-se o adversário dos Dragões para os oitavos de final, que vão decorrer em fevereiro e março. Foi Cristiano Ronaldo que cunhou a expressão: os golos são como o ketchup, às vezes quando começam a sair não param. A analogia não podia vir mais a calhar para este jogo, depois de Rui Pedro ter terminado com a seca nos descontos da receção ao Sporting de Braga, no sábado. Com Layún e Brahimi desta vez no onze (por troca com Layún e o lesionado Otávio), o FC Porto entrou mandão no encontro, como se esperava, e marcou o golo mais madrugador da época. O canto foi de Corona e André Silva saltou bem alto e cabeceou para o 1-0, logo aos seis minutos. Não podia haver situação mais tranquilizadora para um jogo que os Dragões tinham mesmo de vencer para aceder aos oitavos de final – o Copenhaga ganhou mesmo, e de forma também clara, no terreno do Club Brugge. Os portistas colocaram o Leicester dentro de um colete de forças: é certo que faltavam unidades importantes do campeão inglês, já qualificado na primeira posição, mas a exibição foi irrepreensível, especialmente na primeira parte. Boas trocas de bola, variações entre os vários corredores, pormenores individuais de classe, nomeadamente de Corona e Brahimi, e reação mais do que pronta à perda de bola. Foi assim que surgiu o segundo golo, com uma insistência na esquerda que deu origem ao cruzamento de Alex Telles e um grande pontapé de primeira de Corona. O festim de golos no primeiro tempo terminaria com o 3-0, uma obra prima saída do calcanhar de Brahimi, a fazer lembrar outro argelino, Madjer. Desta vez a assistência veio do outro flanco, de Maxi Pereira. Na segunda parte, Ranieri colocou em campo Ulloa e Albrighton e os ingleses apareceram um pouco mais espevitados, finalmente forçando Casillas a algum esforço. Mas aí imperou a tranquilidade defensiva e a capacidade de ter a bola para apagar a ténue chama que se acendia do lado dos ingleses. Na direita, Maxi Pereira (a cumprir o jogo número 50 na prova) continuava imparável e, mal o FC Porto voltou a ter as rédeas do jogo, voltou a marcar: Drinkwater puxou André Silva na grande área e o avançado, aos 63 minutos, bisou e fez o seu quarto golo nesta edição da prova. Mas André também faz jogar e serviu Diogo Jota em bandeja de ouro para o 5-0, aos 77, antes de sair e dar o lugar a Rui Pedro, que se estreou na prova. O Dragão não falha – esta noite estiveram quase 40.000 pessoas no estádio – e o FC Porto continua sem perder em casa esta temporada, em 11 jogos. Em termos globais, não perdem há 13 encontros. A Liga dos Campeões volta em fevereiro e até lá há muito por que correr: em Santa Maria da Feira, este domingo (16h00), há que manter o balanço na Liga NOS. VER FICHA DE JOGO» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2016%20-%202017/fome-de-champions-fartura-de-golos-12-7-2016.aspx
(Fc Porto vs Leicester City 5-0 All goal - Champions League 2016)
(FC Porto vs Leicester 5-0 All Goals Highlights 7/12/2016 UCL)
«DRAGÕES VENCEM LEICESTER E GARANTEM “OITAVOS” DA YOUTH LEAGUE Equipa de Sub-19 terminou o Grupo G no primeiro posto, com 12 pontos. A equipa de Sub-19 do FC Porto recebeu e venceu a formação do Leicester City, por 2-1, em jogo da sexta e última jornada do Grupo G da UEFA Youth League. No Estádio Luís Filipe Menezes, no Olival, um “bis” de João Cardoso valeu aos Dragões a quarta vitória e o consequente apuramento direto para os oitavos de final da prova, beneficiando para isso da derrota caseira do Club Brugge frente ao Copenhaga (3-0). Os Dragões terminaram o grupo com 12 pontos, mais dois do que Copenhaga, que assim garantiu um lugar no play-off, e Club Brugge, que terminou no terceiro posto. Com três pontos, na última posição, ficou o Leicester City. Depois de um triunfo por 2-0 em Inglaterra, os Dragões estavam novamente obrigados a vencer para garantirem desde logo a continuidade na prova e não tardou muito para a equipa de António Folha dar o primeiro sinal de perigo. Logo no terceiro minuto, Diogo Queirós, na sequência de um pontapé de canto, cabeceou à trave e deu o mote para um primeiro tempo que os Dragões dominaram por completo. Já depois de duas boas jogadas com os laterais como protagonistas, primeiro Dalot e depois Oleg Reabciuk, acabou por ser através de nova jogada de entendimento pelo lado direito que chegou o primeiro golo do FC Porto: mais rápido do que todos, Diogo Dalot cruzou, Paulo Estrela fez o primeiro desvio e João Cardoso confirmou o golo dos Dragões. Até ao intervalo, Dalot voltou a ameaçar com um potente remate fora da área (36 minutos), três minutos antes de João Cardoso ter estado perto do 2-0, após desmarcação de Ayoub. No segundo tempo, e nas poucas vezes que o Leicester se aproximou da baliza de Diogo Costa, Muskwe obrigou o guardião portista a uma defesa de recurso para canto, na sequência do qual haveria de chegar o empate. Mas a igualdade no marcador demorou pouco tempo a ser desfeita, já que na jogada e no minuto seguintes um erro do guardião Bramley deixou a bola nos pés de João Cardoso, que, aos 56 minutos, acabou por fixar o 2-1 final. Depois de reposta a vantagem, os azuis e brancos controlaram o jogo, ainda que os ingleses tenham disposto de uma flagrante oportunidade para empatar a partida. Já aos 92 minutos, o avançado Muskwe viu um potente remate ser-lhe devolvido pelo mesmo ferro que na primeira parte evitou o golo de Diogo Queirós. O futuro dos portistas na competição está agora dependente do sorteio, que se realiza a 13 de fevereiro. A nível interno, os Dragões regressam à competição no sábado (15h00, Porto Canal), para disputar a 16.ª jornada do campeonato nacional de juniores A, recebendo a equipa do Gil Vicente. FICHA DE JOGO FC PORTO B-LEICESTER CITY, 2-1 UEFA Youth League, 6.ª jornada 7 de dezembro de 2016 Estádio Luís Filipe Menezes, em Vila Nova de Gaia Árbitro: Laurent Kopriwa (Luxemburgo) Assistentes: Joaquim da Silva e Tom Hansen (Luxemburgo) Quarto árbitro: João Matos FC PORTO: Diogo Costa; Diogo Dalot, Diogo Queirós, Jorge Fernandes, Oleg Reabciuk; Rui Pires, Paulo Estrela, Moreto Cassamá (cap.); Ayoub, Bruno Costa, e João Cardoso Substituições: Diogo Queirós por James Arthur (46m), João Cardoso por Yan Dinghao (82m) e Ayoub por Michael Morais (89m) Não utilizados: Ricardo Silva, João Lameira, Madi Queta e Idrisa Sambu Treinador: António Folha LEICESTER: Bramley (cap.), Singh Thandi, Moore, Johnson, Ughelumba; Ndukwu, Leshabela, Pascanu, Bolkiah; Muskwe e Dewsbury-Hall Substituições: Leshabela por Brown (46m), Ughelumba por Arlott-John (63m) e Moore por Templeton (67m) Não utilizados: Yates, Fielding, Tee e Heaven Treinador: Steven Beaglehole Ao intervalo: 1-0 Marcadores: João Cardoso (21m,56m ) e Moore (55m) Disciplina: cartão amarelo a Moreto Cassamá (90m) e Bruno Costa (93m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/futebol-sub-19-fc-porto-leicester-youth-league-jor6.aspx
"Tonight Reamonn She never took the train alone she hated being on her own She always took me by the hands and say she needs me She never wanted love to fail she always hoped that it was real She'd look me in the eyes and say believe me And then the night becomes the day and there's nothing left to say If there's nothing left to say then something's wrong Oh tonight you killed me with your smile so beautiful and wild so beautiful Oh tonight you killed me with your smile so beautiful and wild so beautiful and wild And as the hands would turn with time she'd always say that she was my mine She'd turn and lend a smile to say that she's gone But in a whisper she'd arrive and dance into my life Like a music melody like a lover's song Oh tonight you killed me with your smile so beautiful and wild so beautiful and wild Oh tonight you killed me with your smile so beautiful and wild so beautiful and wild Through the darkest night comes the brightest light And the light that shines is deep inside It's who you are Oh tonight you killed me with your smile so beautiful and wild so beautiful Oh tonight you killed me with your smile so beautiful and wild so beautiful, beautiful Oh tonight you killed me with your smile so beautiful and wild so beautiful and wild So beautiful and wild