06/10/16

Política Internacional - Nas primeiras declarações após a recomendação para o cargo de secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres deixou palavras de gratidão e humildade, neste último caso afirmando-se empenhado em “servir os mais vulneráveis, aqueles que são vítimas do terrorismo, dos conflitos, das violações dos seus direitos, da pobreza e da injustiça”.



«Guterres quer “servir os mais vulneráveis”

Ex-primeiro-ministro deixou palavras de gratidão e humildade, apelando à ajuda a Ban Ki-moon até à conclusão do seu mandato.

Nas primeiras declarações após a recomendação para o cargo de secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres deixou palavras de gratidão e humildade, neste último caso afirmando-se empenhado em “servir os mais vulneráveis, aqueles que são vítimas do terrorismo, dos conflitos, das violações dos seus direitos, da pobreza e da injustiça”.

Numa declaração em diversos idiomas, o próximo secretário-geral da ONU referiu-se a gratidão expressa “pela escolha do Conselho de Segurança num processo exemplar de transparência” que levou a “uma decisão de forma rápida e unida”, esperando que isso seja simbólico quanto à capacidade acrescida de o Conselho de Segurança para tomar com tempo as decisões que se exigem num mundo atual marcado por terríveis dramas.

Lembrou também com agradecimentos o trabalho desenvolvido pelos funcionários da entidade um pouco por todo o mundo e, não sendo aidna secretário-geral, apelou a que todos se concentrassem no apoio a Ban Ki-moon para que este conclua o seu mandato à frente da entidade com sucesso.

Falou ainda dos outros candidatos, a quem agradeceu pela inteligência e pelo contributo que deram no processo de escolha permitido à ONU e feito ao longo das diversas etapas. Ao mesmo tempo lembrou que ainda não é secretário-geral

Finalmente, mencionou o “profundo reconhecimento ao Presidente da República, ao Governo, aos partidos, à Assembleia da República, a tantas forças sociais e à diplomacia portuguesa”, a quem deixou “palavras de profunda gratidão”.» in http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/guterres-quer-servir-os-vulneraveis-76059

"Parabéns ao Engenheiro António Guterres e a Portugal, a todos os Portugueses, por esta importante vitória no panorama político mundial, num cargo muito prestigiante para todos nós. Que saiba parar com a pouca vergonha na ONU, com uma política rasteira, do mais baixo que se pode fazer, como se viu no decorrer destas eleições por alguns intervenientes que deveriam ter vergonha na cara e sair de cena... nem nas Nações Unidas, a política é algo que deveria dignificar os seus atores, agentes que nos representam... ou não!"

Amarante Fregim - O Queirós tratorista, de Vila Meã, veio revolucionar a forma de fazer agricultura em Fregim e não só, o seu virtuosismo a manobrar os tratores não foi esquecido...




«O Queirós tratorista

Estávamos nos primórdios da década de setenta em Fregim, uma freguesia em que circulavam muitos carros de bois, em que a tração animal era o forte, numa agricultura muito pouco mecanizada, até então. Surgia de quando em vez na freguesia o Queirós de Vila Meã, com o seu trator cor de laranja, um Fiat de linhas direitas, mais moderno que o David Brown branco, do Carlinhos de Macieira, único trator que se conhecia em Fregim, a par com o do Sr. Reis da Mosteira, empregado agrícola na Casa da Pousada, do Sr. Abreu da Tabopan.

E nós, os miúdos da aldeia, maravilhados com a prodigiosa máquina que tanto veio facilitar a vida dura dos lavradores, imaginávamos corridas de pequenos tratores que fazíamos de madeira, a mimetizar os ditos reais. De vez em quando, quando tínhamos um aniversário, só pedíamos tratores como prendas, tal a nossa obsessão com aquelas máquinas automóveis com ou sem reboque, que passaram a fazer parte da paisagem bucólica dos campos e do nosso minifúndio. Os carros de bois e demais alfaias agrícolas puxadas pela força animal, que ainda conheci, passaram a ser substituídos nos trabalhos agrícolas ligados, principalmente, ás vindimas, ao transporte de mato, de lenha, de milho e de centeio, às lavras e fresas de terras, as lavoiras como então se dizia.

O barulho do trator passou a fazer parte das aldeias e durante as décadas de oitenta e noventa, nas freguesias, era um frenesim diário, um vai e vem de tratores que se espalharam por todo o lado, aumentando a rentabilidade do trabalho e reduzindo a sua dureza. E viam-se assim carros de mato, mas rebocados por tratores, pipas de vinho, transporte de uvas, de pasto para o gado, de madeira, tudo atrelado a essa máquina versátil que percorria campos e montes de forma versátil e simples, o seu poder de tração tornava-se cada vez mais potente.

Certo é que morreu muita gente a conduzir tratores, quer por falta de prática para dominar uma máquina tão poderosa, quer por facilitismo e falta de segurança na sua utilização. No inicio, poucos desses veículos traziam o atual arco de segurança de que são munidos, a cabine de proteção e cintos de segurança e como facilmente capotavam, fruto da orografia das nossas propriedades agrícolas, com leiras e leirinhas em degrau e montes em autênticas montanhas sinuosas e com grandes pedras escondidas pelo mato. Por essas alturas, as motorizadas mataram e entreveram muitos jovens, também trouxeram um ruído característico aos nossos dias e os tratores levaram muita gente, mais velha. A motorização das aldeias foi um fenómeno violento nessas duas vertentes: motorizadas e tratores, que ceifaram muitas vidas e entravarem muita gente, principalmente, jovens. A condução e manobra destas máquinas sob o efeito do álcool foi outro fator que propiciou acidentes brutais e estúpidos…

Mas o impacto na produção foi sentido de forma alucinante. Não era pouco comum, ouvir tratores a lavrarem e a fresarem de noite, a transportarem uvas para as adegas desde o nascer do dia, até altas horas da madrugada. Embora o seu número tivesse crescido rapidamente, o trator não conseguia dar resposta à procura crescente pelos seus serviços e por via de isso, trabalhavam de dia e de noite. A agricultura foi paulatinamente precisando de menos mão de obra, pois a mecanização que esta máquina e suas alfaias aportaram, foi um fator de mudança demasiado importante, ao nível do insumo e custos de produção, não negligenciáveis.

E era ver aqueles corajosos homens de dia e de noite, com o sol quente, ou com chuva fria e neve, a passarem sem cabine, com um guarda-chuva numa mão e a outra no volante, até arrepiava só de os ver assim. Claro que muitos sofreram grandes constipações, gripes, pneumonias que vieram a pagar mais tarde, pois o corpo só aguenta até um certo ponto, morrendo em consequência de doenças respiratórias e de complicações cardíacas. Aqui lembro também, o Amigo Magalhães da Capela que trabalhou para nós muitas vezes, mormente, no apoio a vindimas, sendo uma simpatia de pessoa, sempre de bom trato, de riso fácil, histriónico, onde ele chegava, a alegria vinha junta. Que Deus o proteja nas lavras dos campos do Céu.

Alguns dos meninos que brincavam comigo, não resistiram ao fascínio que a máquina lhes provocou e são hoje tratoristas, embora o trabalho já não exista em tanta quantidade, pois com o advento dos fundos comunitários orientados para a agricultura, muitos produtores passaram a ter tratores recheados de alfaias, que permitem a realização autónoma de inúmeras tarefas, lá vai havendo mais trabalho para todos, embora em menor escala que, naqueles inovadores anos das décadas de setenta até finais da década de noventa. Até já racham lenha para aquecimento doméstico e estão sempre a aparecer novas alfaias, para darem resposta a novos desafios na produção agrícola.

Por aquela altura, o Queirós de Vila Meã saiu rapidamente do anonimato, da sua vida simples de prestador de serviços agrícolas, para ser um dos mais requisitados e afamados tratoristas da margem direita do Tâmega, em Amarante, pois teve que colocar telefone fixo, o que era então um luxo, recebendo a sua esposa, inúmeros telefonemas e gerindo uma agenda de compromissos laborais difíceis de controlar. O Queirós era de tal maneira o preferido por todos, pelas suas virtuosas habilidades com o trator e respetivas alfaias que, quando faltava ou se atrasava aos seus serviços, havia uma sensação de vazio nas freguesias que se notava na face dos seus fregueses, pela tristeza da sua ausência. Foi um reinado pequeno, pois Queirós já não era muito novo e rapidamente ficou bem na vida, deixando o seu mester que o tornou famoso e muito solicitado na região. Esta é a história de um herói improvável, e de uma mudança irreversível do panorama agrícola local, de que me recordo com muita saudade, pois adorava ver aqueles bravos heróis a manobrar com audácia e destreza as suas máquinas motorizadas…» in http://birdmagazine.blogspot.pt/2016/10/queiros-o-tratorista.html


António Variações - "Erva Daninha ao alastrar"



"Erva Daninha a Alastrar
António Variações
  
Só eu sei que sou terra
Terra agreste por lavrar
Silvestre monte maninho
Amora fruto sem tratar

Só eu sei que sou pedra
Sou pedra dura de talhar
Sou joga pedrada em aro
Calhau sem forma de engastar

A interpretação é o que quiserem dar
Não tenho jeito p'ra regatear
Também não sei se eu a quero aumentar
Porque eu não sei

Porque eu não sei se me quero polir
Também não sei se me quero limar
Também não sei se quero fugir
Deste animal, deste animal

Também não sei se me quero polir
Também não sei se me quero limar
Também não sei se quero fugir
Deste animal, que anda a procurar

Só eu sei que sou erva
Erva daninha alastrar
Joio trovisco ameaça
Nas ervas doces de enjoar

Só eu sei que sou barro
Difícil de se moldar
Argila com cimento e saibro
Nem qualquer sabe trabalhar

Em moldes feitos não me sei criar
Em formas feitas podem-se quebrar
Também não sei se me quero formar
Porque eu não sei

Porque eu não sei se me quero polir
Também não sei se me quero limar
Também não sei se quero fugir
Deste animal, deste animal

Também não sei se me quero polir
Também não sei se me quero limar
Também não sei se quero fugir
Deste animal, que anda a procurar"

F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto 34 vs Fafe 21 - Spelic foi o melhor marcador, com seis golos, mas o reforço Matic também deixou água na boca dos adeptos.



«DRAGÕES DESTACAM-SE NO ANDEBOL 1 COM VITÓRIA SOBRE O FAFE

Spelic foi o melhor marcador, com seis golos, mas o reforço Matic também deixou água na boca dos adeptos.

Com os atiradores Spelic e Matic em destaque, o FC Porto venceu esta quarta-feira o Fafe, por 34-27, isolando-se no comando do Andebol 1, com 21 pontos (mais dois do que o Benfica e três do que o Sporting, que tem menos um encontro disputado). Os Dragões – que somam sete triunfos em sete encontros disputados - comandaram quase sempre a partida com conforto, numa tarde em que se estreou o reforço croata Marko Matic (cinco golos, todos na segunda parte), apenas superado na lista de melhores marcadores pelo compatriota Spelic (seis). Os portistas terão no sábado um desafio mais exigente, com a receção aos eslovenos do Koper, para a primeira mão da segunda eliminatória da Taça EHF, que terá transmissão em direto no Porto Canal.

Com Hugo Laurentino de fora, por opção técnica, a baliza foi entregue ao reforço Pedro Carvalho e diga-se que o ex-Avanca cumpriu, efetuando 13 defesas (e Quintana nem saiu do banco). O destino do encontro parecia tratado aos 12 minutos, quando o FC Porto já vencia por 8-2, após um parcial de 5-0. Mas a verdade é que os forasteiros responderam com um parcial idêntico e, aos 17 minutos, os Dragões tinham apenas um golo de vantagem (8-7), fruto de uma quebra abrupta na intensidade posta em campo. A situação foi retificada após um time-out pedido por Ricardo Costa e, ao intervalo, o resultado era de 16-12, numa primeira parte em que também é de assinalar o facto de os azuis e brancos terem feito alguns ataques com sete jogadores, abdicando do guarda-redes. Matic só entrou em jogo aos 20 minutos.

O FC Porto aumentou um pouco o ritmo no início da segunda parte, cavando uma vantagem que chegou à margem máxima de oito golos aos 40 minutos (23-15), graças ao primeiro golo na partida de Matic. O croata foi o atirador de serviço e principal destaque da segunda parte, tal como Spelic o fora na primeira. No resto do tempo de jogo, os Dragões geriram a vantagem, apesar de alguns erros a nível defensivo – e há que referir que o Fafe também foi eficaz e mostrou ter soluções no ataque. À exceção de Alfredo Quintana, todos os convocados somaram minutos e, entre os jogadores de campo, apenas Hugo Santos não marcou.

FICHA DE JOGO

FC PORTO-FAFE, 34-27 
Andebol 1, 7.ª jornada
5 de outubro de 2016
Dragão Caixa, no Porto

Árbitros: Alberto Alves e Jorge Fernandes (Braga)

FC PORTO: Pedro Carvalho (g.r.), Spelic (6), Rui Silva (3), Daymaro Salina (1), Carrillo (1), António Areia (4) e Alexis Borges (2)
Jogaram ainda: Yoel Morales (2), Ricardo Moreira (4), Hugo Santos, Marko Matic (5), Miguel Martins (2), Gustavo Rodrigues (1), Victor Iturriza (1) e Patrick Lemos (2)
Treinador: Ricardo Costa

FAFE: Bruno Dias (g.r.), Vasco Santos (1), Belmiro Alves (5), Mário Lourenço (4), Nuno Pimenta (5), Eduardo Sampaio (4) e Paulo Silva (4)
Jogaram ainda: Tiago Gonçalves, Miguel Marinho (g.r.), Nuno Pinheiro (1), João Fernandes (3) e Vladimiro Pires
Treinador: José António Silva

Ao intervalo: 16-12.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcporto-fafe-andebol1-7aj.aspx

05/10/16

Cidade do Porto - A Estação Ferroviária de São Bento, no Porto, classificada desde 1997 como Imóvel de Interesse Público e que se distingue pelos painéis de azulejo que decoram o átrio principal, assinala hoje os 100 anos da sua inauguração.



«Estação de São Bento no Porto foi inaugurada há 100 anos

A Estação Ferroviária de São Bento, no Porto, classificada desde 1997 como Imóvel de Interesse Público e que se distingue pelos painéis de azulejo que decoram o átrio principal, assinala hoje os 100 anos da sua inauguração.

“Todos os meses cerca de um milhão de passageiros utiliza a Estação Ferroviária de São Bento como ponto de partida e chegada nas suas deslocações, seja em trabalho, seja em viagens de lazer ou não fosse a cidade do Porto um dos principais destinos turísticos do país”, afirmou a Infraestruturas de Portugal (IP) em comunicado à Lusa.

Da autoria do arquiteto José Marques da Silva, a estação ferroviária veio substituir um barracão de madeira, inaugurado em 1896, e resolver o descontentamento da população do Porto que exigia uma estação central “digna da cidade”, explicou.

Este edifício, um dos principais monumentos da cidade, é célebre pelos seus painéis de azulejo, da autoria de Jorge Colaço, que representam uma cronologia dos meios de transporte utilizados pelo homem, mitos e quadros da história de Portugal, cenas de trabalho campestre e costumes etnográficos.

Em 2010 e 2011, a IP - à data REFER – restaurou o revestimento azulejar do átrio, uma intervenção distinguida com o “Prémio SOS Azulejo 2013” e “Prémio Brunel 2014”, na categoria Estações, atribuído pelo Grupo Watford.

Inserida no Centro Histórico do Porto, classificado como Monumento Nacional, a estação ferroviária está ainda abrangida pela zona de proteção da Muralha de D. Fernando e respetivo Miradouro, com a mesma categorização.

“É daqui que parte o serviço urbano de transporte ferroviário de passageiros da área do Grande Porto e regiões limítrofes, os serviços regional e turístico de passageiros entre o Porto e o Pocinho, da Linha do Douro e a ligação internacional a Vigo, através da Linha do Minho. Também aqui é o ponto de partida para os serviços regionais de passageiros entre o Porto e Braga e entre o Porto e Guimarães”, salientou a IP.

A Cerimónia do Centenário da Estação de São Bento conta, hoje à tarde, com a presença do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, do presidente do Conselho de Administração Executivo da IP, António Laranjo, e do autarca do Porto, Rui Moreira.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/estacao-de-sao-bento-no-porto-foi-inaugurada-ha-100-anos#_swa_cname=bloco24&_swa_csource=sapo.pt&_swa_cmedium=web


(ESTAÇÃO DE S. BENTO, Porto)


(PORTO - Estação de São Bento / São Bento railway station - Azulejos)


(Estação de São Bento - Porto)

Música Pop/Rock - Lily Rose Beatrice Cooper, nascida em Hammersmith, Londres, a 2 de maio de 1985, com o nome artístico de Lily Allen, é uma cantora, compositora e apresentadora britânica.


Lily Allen - "Not Fair"


Lily Allen - "Not Fair" (Glastonbury - 2009 - live - HD)


Lily Allen - "Somewhere Only We Know"


Lily Allen - "Somewhere Only We Know" - (Live du Grand Journal) 


Lily Allen & Tim Rice-Oxley - "Somewhere Only We Know" - (Live at Under 1 Roof) 


Lily Allen - "Smile" 


Lily Allen - "22" 



Lily Allen - "As Long As I Got You" - (Official Video)


Lily Allen - "Sheezus"


Lily Allen - "The Fear"


Lily Allen - "LDN"


Lily Allen - "Alfie"


Lily Allen - "Air Balloon" - (Official Vídeo)


Lily Allen - "URL Badman" - (Official Vídeo)


Lily Allen - "Our Time" - (Official Vídeo)


Lily Allen and Keane Smile - "Smile"



Lily Allen and Keane Smile - "Everybody's Changing" 


Lily Allen - "Heart of Glass" - (Official Vídeo)


Lily Allen - "Womanizer"



Lily Allen - "Fuck You"


Lily Allen covers Raleigh Ritchie's - "Stronger Than Ever" -  (in the Live Lounge) 




"Not Fair

Oh he treats me with respect
He says he loves me all the time
He calls me 15 times a day
He likes to make sure that I'm fine
You know I've never met a man who's made me feel quite so secure
He's not like all them other boys
They're all so dumb and immature

There's just one thing that's getting in the way
When we go up to bed you're just no good
It's such a shame
I look into your eyes I want to get to know you
And then you make this noise and its apparent it's all over

It's not fair
And I think you're really mean
I think you're really mean
I think you're really mean
Oh you're supposed to care
But you never make me scream
You never make me scream

Oh it's not fair
And it's really not ok
It's really not ok
It's really not ok
Oh you're supposed to care
But all you do is take
Yeah all you do is take

Oh I lie here in the wet patch
In the middle of the bed
I'm feeling pretty damn hard done by
I spent ages giving head
Then I remember all the nice things that you ever said to me
Maybe I'm just overreacting maybe you're the one for me

There's just one thing that's getting in the way
When we go up to bed you're just no good
It's such a shame
I look into your eyes I want to get to know you
And then you make this noise and it's apparent it's all over

It's not fair
And I think you're really mean
I think you're really mean
I think you're really mean
Oh you're supposed to care
But you never make me scream
You never make me scream

Oh it's not fair
And it's really not ok
It's really not ok
It's really not ok
Oh you're supposed to care
But all you do is take
Yeah all you do is take

There's just one thing that's getting in the way
When we go up to bed you're just no good
It's such a shame
I look into your eyes I want to get to know you
And then you make this noise and its apparent it's all over

It's not fair
And I think you're really mean
I think you're really mean
I think you're really mean
Oh you're supposed to care
But you never make me scream
You never make me scream

Oh it's not fair
And it's really not ok
It's really not ok
It's really not ok
Oh you're supposed to care
But all you do is take
Yeah all you do is take"

Amarante F.C. - Dos três campeonatos principais em Portugal, mas também europeus, o Amarante Futebol Clube é a única equipa que ainda não sofreu golos.



«Nené: o único guarda-redes que não sabe o que é sofrer um golo

Aos 33 anos, o guarda-redes do Amarante está a realizar um início de temporada de sonho.

A TSF foi conhecer o guarda-redes que vai mantendo as redes da baliza invioláveis. Chama-se Nené, tem 33 anos, joga no Amarante e ainda não sofreu golos esta época.

Feito inigualável em Amarante. O clube da cidade está a fazer fazer história neste início de época. Dos três campeonatos principais em Portugal, mas também europeus, o Amarante Futebol Clube é a única equipa que ainda não sofreu golos.» in http://www.tsf.pt/desporto/interior/nene-o-unico-guarda-redes-que-nao-sabe-o-que-e-sofrer-um-golo-na-europa-5423911.html

04/10/16

Amarante Fregim - Cidreira, Agosto de 1975, em pleno Verão quente, Primeira Comunhão, atrás do Fiat 124 dos meus pais.


(Amarante Fregim, Cidreira, eu atrás do Fiat 124 dos meus pais)

Amarante Antiga - A Vila de Amarante vista pela pena de Teixeira de Pascoaes, em Novembro de 1941, na revista "Portugal Económico Monumental e Artístico".



«A VILA DE AMARANTE

Quando penso em Amarante, vejo-a sempre numa gravura antiga, com a ponte romana sôbre o Tâmega, e a ermida de S. Gonçalo, à entrada, na margem direita, em escarpada penedia, desde o rio até às alturas onde fica o templo e a muralha dos aflitos, não das lamentações, pois estamos num pequeno burgo de entre Douro-e-Minho, e não na capital judaica, essa cidade-chaga sempre aberta e a sangrar.

Nesta gravura é que ela é evocadora e repousada numa paz eterna, de que só gozam actualmente as vilas pintadas ou gravadas em madeira.

Mas a Amarante actual mostra ainda as cicatrizes das balas francesas; e as businas dos automóveis atormenta-na, qual eco atenuado dos alarmes que sobressaltam o mundo.

Gatão, 3 de Novembro de 1941.

TEIXEIRA de PASCOAES» in Portugal Económico Monumental e Artístico.

F.C. do Porto Caça Talentos - O Caça Talentos FC Porto em Moçambique chegou ao fim com a seleção de quatro jovens jogadores, que assim terão a oportunidade de treinar com as equipas de Sub-17 e Sub-19 do FC Porto brevemente.



«DRAGÕES “CAÇARAM” QUATRO TALENTOS EM MOÇAMBIQUE

Jovens selecionados no Caça Talentos vão treinar com as equipas de Sub-17 e Sub-19 do FC Porto.

O Caça Talentos FC Porto em Moçambique chegou ao fim com a seleção de quatro jovens jogadores, que assim terão a oportunidade de treinar com as equipas de Sub-17 e Sub-19 do FC Porto brevemente.

O evento, que teve início no dia 26 de setembro, em Chibuto, conheceu várias etapas: a primeira contou com cerca de 300 jogadores, dos quais foram selecionados 12 para jogarem a fase final, em Maputo. A segunda contou com mais de 500 jogadores, observados nos dias 28 e 29 de setembro, e dos quais foram selecionados mais 26. Dos 38 jogadores, 22 seguiram para a última e derradeira fase de seleção, da qual saíram os quatro escolhidos que agora terão a oportunidade de estagiar duas semanas no FC Porto, no mês de novembro. Pelo Caça Talentos FC Porto passaram mais de 800 atletas (300 em Chibuto e mais de 500 em Maputo).

Luis Junaide Lalgy, parceiro do FC Porto na organização e realização deste evento, mostrou-se satisfeito com o tremendo sucesso do mesmo: “O evento Caça Talentos superou todas as expetativas. Agradeço ao FC Porto por ter escolhido Moçambique para o realizar e ter acreditado no Clube do Chibuto para o ajudar em toda a operação. O FC Porto demonstrou uma vez mais toda a sua grandeza, com uma enorme competência e rigor na organização de todos os processos. Queremos ser o parceiro para o futuro projeto de formação do FC Porto em Moçambique. Acreditamos e comungamos cada vez mais os valores do FC Porto e dos seus princípios metodológicos.”» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Caca-Talentos-FC-Porto-Mocambique-2016.aspx

03/10/16

Amarante Termas - Foi lançada a primeira pedra do Edifício Termal, em Amarante, a empreitada terá um custo 1,6 milhões de euros e o prazo de execução é de um ano.



«Já começaram as obras para as termas de Amarante 

 Foi lançada a primeira pedra do Edifício Termal, em Amarante. 

A empreitada terá um custo 1,6 milhões de euros. 

O prazo de execução é de um ano.» in http://portocanal.sapo.pt/noticia/102947


«Breve Historial das Termas de Amarante

A primeira grande referência histórica às águas minero-medicinais de Amarante surge no Aquilégio Medicinal de Francisco da Fonseca Henriques, em 1726.

Em 1893, foi construído um telheiro tosco, ao lado da nascente, e deram-se banhos, em tinas grosseiras, num total de 1400.

Animado por este sucesso, o proprietário da Quinta onde brota a água instalou, no ano seguinte, mais duas tinas, chegando a dobrar aquele número de banhos. O preço dos banhos de 1.ª classe era de 100 reis, de 2.ª classe de 60 reis.

Em 1895, foi realizado o “Relatório de reconhecimento da nascente das águas das Caldas das Murtas” por Gaudêncio Pacheco, que nele se refere ao pequeno balneário construído no ano anterior: “é um andar térreo, com cinco tinas de azulejo para a 1.ª classe e quatro de lousa para a 2.ª classe, uma sala de duches e outra de pulverizações; a água brota por uma fenda, com orientação N. S. mag, do granito de grão grosso, constituído pelo quartzo, feldspato e duas micas; o granito apresenta-se geralmente muito alterado.

Na sequência deste Relatório de reconhecimento, foi outorgado o primeiro alvará de concessão das Caldas das Murtas, com área reservada de 50 ha.

Em 1923, funcionou o balneário acima descrito: 9 quartos de banhos e salas de duches e de inalações, sem melhorias. A água mineral seguia da caixa de pedra, de recepção, em tubo galvanizado, numa extensão de 80 metros para o depósito de abastecimento do balneário. O primeiro director clínico terá sido Mário Negrão de Vasconcelos Monterroso.

Em 1968, a concessão passa para a Câmara Municipal de Amarante.

Em 2008, é celebrado o contrato administrativo com o Estado, que passa a titular a concessão, entretanto redimensionada para 43,78 ha, em função de novos parâmetros ambientais e de ordenamento do território.

A concessão foi dada pelo prazo inicial de 50 anos, prorrogável por mais 20 + 20 anos, de acordo com o cumprimento das disposições legais.”

Em 2013, o Presidente da Câmara Municipal de Amarante, José Luís Gaspar Jorge, dá início à retoma do projeto de construir as Termas de Amarante, agora de forma definitiva.» in http://www.cm-amarante.pt/pt/noticias/lancamento-da-primeira-pedra-das-termas-de-amarante



(Apresentação Termas de Amarante)

Amarante Criminalidade - A ASAE anunciou hoje a apreensão de cerca de sete toneladas de uvas e 5.000 litros de mosto, nos concelhos de Amarante e Melgaço, no âmbito de ações de controlo de trânsito agrícola.



«ASAE apreende uvas e mosto em Melgaço e Amarante.

A ASAE anunciou hoje a apreensão de cerca de sete toneladas de uvas e 5.000 litros de mosto, nos concelhos de Amarante e Melgaço, no âmbito de ações de controlo de trânsito agrícola.

Em comunicado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) refere que estas ações, realizadas na sequência de uma investigação, decorreram no dia 23 e no dia 25 de setembro e que o valor total das apreensões “ascendeu a mais de 12 mil euros”.

Nestas ações, foi detido um indivíduo e apreendido um veículo de mercadorias “por tentativa de introdução de uvas em zona demarcada, sem qualquer documentação da proveniência de origem nem alvará de específico para aquele transporte”, tendo sido apreendidas as cerca de sete toneladas de uvas.

Foi ainda instaurado “um processo-crime por falsificação de documentos numa industria de vinhos”, onde foram “apreendidos 5.000 litros de mosto de uvas”, acrescenta a autoridade.» in http://www.altominho.tv/index.php/noticia/?slug=2118-asae-apreende-uvas-e-mosto-em-melgaco-e-amarante

Plantas - Com uma idade estimada de 2850 anos, a árvore - uma oliveira - encontra-se ao lado de uma rotunda em Santa Iria da Azóia, Loures, e passa praticamente despercebida a quem não for com o propósito de a encontrar ou saiba de antemão da sua existência.



«Árvore mais velha do país tem 2.850 anos

Conquistas e reconquistas. Guerras e períodos de paz. Relatos de amor e até da industrialização - se esta oliveira falasse, tinha quase três mil anos de histórias para contar. Mas há mais «árvores notáveis» espalhadas pelo país.

«Esqueça as imagens de uma floresta encantada: um restaurante japonês, um centro de estudos, uma lavandaria, um café e uma loja de acessórios para automóveis são os inusitados vizinhos da árvore mais antiga do país. Com uma idade estimada de 2850 anos, a árvore - uma oliveira - encontra-se ao lado de uma rotunda em Santa Iria da Azóia, Loures, e passa praticamente despercebida a quem não for com o propósito de a encontrar ou saiba de antemão da sua existência. 

Localizada num terreno privado que rodeia uma pequena vivenda, há uma tabuleta a indicar a «árvore milenar» que é bem conhecida dos moradores do bairro da Covina. Mas mesmo esses, só souberam da proveta idade da velhinha oliveira há - comparando com a idade da mesma - um piscar de olhos. «Só há quatro ou cinco anos é que a oliveira foi sinalizada e soubemos que era uma árvore com quase 3 mil anos», diz Isabel Benzido que mora na rotunda há mais de uma década. «Até tem lá uma placa, entre e leia», insta-nos o senhor Ventura, 72 anos, que morou toda a vida no bairro. 

A idade impressiona, é um facto. Mas ser vizinho da árvore mais antiga do país - que remonta ao tempo de Viriato e da invasão dos romanos à Lusitânia - acaba por a tornar num cromo tão repetido que faz, literalmente, parte da paisagem. «Olhe, confesso que já nem reparo nem penso nisso: É banal», diz Isabel. Se para os moradores esta é, basicamente, só mais uma oliveira, para os curiosos é um motivo de interesse que justifica a deslocação. «De vez em quando vejo aqui gente a tirar fotos», afiança o senhor Ventura. 

A oliveira da Azóia pode ser a árvore (certificada) mais velha, do país, mas há pelos menos mais seis com uma idade superior ou igual à de... Jesus Cristo. E, além de milénios de existência, estas árvores têm outra característica singular: são todas oliveiras. Facto que num país de produção de azeite e onde os olivais fazem parte da paisagem, do imaginário popular e até dos cancioneiros - quem não conhece a ‘Oliveirinha da Serra’? - só nos pode parecer natural. 

Segundo uma lista enviada ao SOL pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a segunda oliveira mais velha do país - com uma idade estimada de 2010 anos - está no aldeamento turístico de Pedras d’El Rey em Tavira. Há ainda três oliveiras com dois mil anos em Azeitão (Setúbal) e outras duas com a mesma idade em Serpa (Beja).

Pelas razões óbvias, todas estas oliveiras estão classificadas como árvores de interesse público. Mas há mais «árvores monumentais» em Portugal.

Árvores notáveis para todos os gostos

Se em idade nada bate as oliveiras, o tamanho fica para os castanheiros. A árvore mais larga do país é efetivamente um castanheiro e está em lugar de Vales, no Concelho de Vila Pouca de Aguiar (Vila Real) e tem «um diâmetro à altura do peito de 4,61 metros», explica o ICNF.

É ao ICNF quem cabe, efetivamente, a classificação dos exemplares mais especiais do país. Além do tamanho e idade, há outras características a ter em conta na hora de entregar o estatuto de «monumental» a uma árvore. «Os critérios necessários à classificação de interesse público aludem, de forma genérica, ao porte, ao desenho, à idade; à raridade, ao relevante interesse público da classificação, à necessidade de cuidadosa conservação de exemplares ou conjuntos de exemplares arbóreos ou vegetais de particular importância ou significado natural, histórico, cultural ou paisagístico», explica a autoridade. 

Por exemplo, da lista de «árvores notáveis» do país - e que podem ser consultadas na página do ICNF - fazem parte exemplares contemporâneos «da nossa nacionalidade», como é o caso do chamado ‘carvalho do presépio’, localizado no Mosteiro, concelho de Castro Daire, distrito de Viseu.

«Há ainda exemplares contemporâneos de tempos áureos da nossa História como os descobrimentos marítimos e as conquistas de Portugal no mundo», exemplifica o ICNF. Neste caso, falamos de uma alfarrobeira com 600 anos que se encontra na Quinta da Parra, concelho de Olhão (Faro) ou de um sobreiro quinhentista na freguesia de Ançã, Coimbra.

Os mistérios costumam servir, de forma geral, para tornar tudo mais apetecível e neste caso não é exceção visto que há árvores que têm interesse público por serem «testemunhos diretos de lendas, mitos e de factos históricos relevantes e curiosidades». Desta lista faz parte, por exemplo, a tão famosa azinheira da Cova da Iria, em Fátima,  ou o ‘carvalho da forca’ da Praça do Município em Montalegre, Vila Real.

A lista integra ainda espécimes que, simplesmente, têm formas bizarras - da próxima vez que for ao jardim França Borges, no  Príncipe Real, repare na forma cipreste-do-bucaço que ali existe. Asseguramos que, mesmo que não conheça a espécie, vai ser difícil não perceber do que estamos a falar.

Leis que remontam ao tempo dos... visigodos

Proteger e classificar as árvores mais especiais não é, no entanto, uma invenção do nosso século ou sequer do século passado.

Segundo as investigadoras Graça Saraiva e Ana Ferreira de Almeida que escreveram um roteiro sobre as árvores classificadas em Lisboa (‘Árvores na Cidade’, ed. By The Book) já durante a ocupação visigótica (século VIII) existia a ideia de que era necessário proteger as árvores, «constando então no Código Visigótico medidas de proteção aos sobreiros e pinheiros», lê-se no livro. 

Muito mais tarde, em 1914, foi publicada a primeira «legislação para a preservação de árvores notáveis». É, no entanto, desde 1938 - quando surge o  regime jurídico ainda hoje seguido - que se começam a «inventariar e classificar o arvoredo de interesse público», disse ao SOL o ICNF.» in http://sol.sapo.pt/artigo/525489/arvore-mais-velha-do-pais-tem-2-850-anos

Ledman LigaPro: F.C. do Porto B 0 vs União da Madeira 0 - Jovens Dragões estão na décima posição da Ledman LigaPro, a par de três equipas.



«“BÊS” FICAM-SE PELO NULO NA RECEÇÃO AO UNIÃO

Dragões estão na décima posição da Ledman LigaPro, a par de três equipas.

FC Porto B e União da Madeira empataram este domingo a zero, em jogo da décima jornada da Ledman LigaPro disputado no Estádio de Pedroso. Em Vila Nova de Gaia, defrontaram-se duas equipas com o mesmo número de pontos e a situação manteve-se no final dos 90 minutos: com 14 pontos, os “bês” estão agora no décimo lugar, ainda a par de Aves e Académica, tendo porém o pior saldo de golos das quatro formações. O equilíbrio foi a nota dominante, com as equipas a equivalerem-se em número de ocasiões de golo.

O FC Porto B – com João Costa, Kayembe e Verdasca no onze, em detrimento de Gudiño, Jorge Fernandes e Ismael Díaz – assumiu o jogo desde o apito inicial e teve mais posse de bola, mas conseguiu causar poucos desequilíbrios na organização defensiva contrária. O melhor lance de ataque da primeira parte surgiu em cima do intervalo, com Kayembe a assistir Graça na zona de penálti, mas o remate do capitão saiu muito por cima da baliza do União.

Inconformado com o nulo, Luís Castro mexeu na equipa e lançou Galeno – que deu nova dinâmica ao ataque e procurou várias vezes o remate –, Chikhaoui e Fede Varela, esgotando as substituições ao minuto 70. Do outro lado, Filó também refrescou a linha avançada e viu o União ficar muito perto do golo aos 69 minutos, com Breitner a obrigar João Costa a defender para a frente e depois foi Chidozie a evitar a recarga, em cima da linha de golo. Bola cá e bola lá: sete minutos depois, foi Inácio a servir Areias, que, em posição privilegiada, cabeceou ao lado.

O jogo partiu-se nos últimos 20 minutos, porque o FC Porto B não abdicou de procurar a vitória e o União procurava precisamente espreitar as saídas rápidas. Aos 87 minutos, João Costa efetuou uma grande defesa a remate de Breitner, em plena grande área, mas a última grande oportunidade foi portista, com Galeno, na direita, a servir Fede Varela, que rematou de primeira por cima, aos 92, em excelente posição. Os portistas voltam a jogar apenas a 19 de outubro, recebendo o Famalicão, às 16h00.

FICHA DE JOGO

FC PORTO B-UNIÃO DA MADEIRA, 0-0
Ledman LigaPro, 10.ª jornada
2 de outubro de 2016
Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia

Árbitro: Miguel Libório (Lisboa)
Assistentes: António Franco e Ricardo Luz
Quarto árbitro: João Bessa Silva

FC PORTO B: João Costa; Fernando Fonseca, Verdasca, Chidozie e Inácio; Rui Pires, Omar Govea e Graça (cap.); Kayembe, Areias e Ruben Macedo
Substituições: Ruben Macedo por Galeno (57m), Kayembe por Chikhaoui (62m) e Graça por Fede Varela (70m)
Não utilizados: Diogo Costa, Rui Pedro, Rui Moreira e Sérgio Ribeiro
Treinador: Luís Castro

UNIÃO DA MADEIRA: Tony; Tiago Moreira, Jaime (cap.), Tiago Ferreira e Rúben Lima; Gian Martins, Ryan Ramos e Breitner; Nuno Viveiros, Porcellis e Hugo Firmino
Substituições: Hugo Firmino por Talles (62m), Nuno Viveiros por Rodrigo Henrique (62m) e Porcellis por Kwame N´Sor (82m)
Não utilizados: Nilson, Allef, Carlos Manuel e Marco Túlio
Treinador: Filó

Disciplina: cartão amarelo a Porcellis (79m) e Breitner (82m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/futebol-fc-porto-b-uniao-madeira-ledman-ligapro-2016-17-cronica.aspx

F.C. do Porto Sub 17 Futebol: Boavista 0 vs F.C. do Porto 5 - Os Sub-17 portistas golearam o Boavista, por chapa 5, no dérbi da sexta jornada da série B do Campeonato Nacional de juniores B.



«SUB-17: PORTISTAS IMPLACÁVEIS NO DÉRBI FRENTE AO BOAVISTA

Dragões venceram no terreno dos axadrezados por 5-0.

Os Sub-17 portistas golearam o Boavista, por 5-0, no dérbi da sexta jornada da série B do Campeonato Nacional de juniores B. Apesar de jogarem no terreno do adversário, e num relvado sintético, os Dragões foram sempre a melhor equipa em campo, conseguindo uma vitória confortável que lhes permite seguir na liderança da prova com cem por cento de vitórias (33 golos marcados e apenas um sofrido).

A goleada portista começou a ser construída a passagem do minuto 23, graças a um remate de fora da área de Leandro que contou com a ajuda preciosa do guardião boavisteiro. Com vantagem no marcador os portistas continuaram à procura de golos e foi com naturalidade que ainda antes do intervalo chegaram ao segundo, por João Mário (30m) e ao terceiro por Rúben Moura (34m).

Com o jogo resolvido, no segundo tempo os azuis e brancos baixaram a intensidade de jogo, mas nem por isso a eficácia. O início da segunda parte trouxe mais dois golos: Leandro bisou e fez o 4-0 aos 42 minutos e Gonçalo Borges estabeleceu o 5-0 final aos 48.

No Complexo Desportivo Fernando Pedrosa, em Rio Tinto, os Sub-17 portistas alinharam com: Carlos Peixoto, Paulo Moreira, Tiago Matos, Victor Cardoso, Jota, Vítor Ferreira, Gonçalo Borges (Miguel Magalhães, 53m), João Mário, Leandro (Vasco Paciência (59m), Afonso Sousa e Rúben Moura (Tiago Lopes, 59m).

O próximo jogo da formação liderada por Bino é frente ao Padroense, a equipa Sub-16 dos portistas, que segue no terceiro posto da tabela, a quatro pontos dos líderes.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/boavista-fc-porto-cnjb-6jor-serie-b.aspx

02/10/16

F.C. do Porto Desporto Adaptado - Par do ténis de mesa adaptado conquistou ainda o Torneio das Vindimas e as duas primeiras posições em individuais.



«PEDRO CARDOSO E ANTÓNIO MACEDO VENCEM TAÇA DE PORTUGAL PELA TERCEIRA VEZ CONSECUTIVA

Par do ténis de mesa adaptado conquistou ainda o Torneio das Vindimas e as duas primeiras posições em individuais.

A dupla Pedro Cardoso e António Macedo conquistou este sábado a 22.ª Taça de Portugal de ténis de mesa da ANDDI, o que acontece pelo terceiro ano consecutivo. Para além disso, garantiram o primeiro lugar do Torneio das Vindimas, em pares; em individuais, Pedro Cardoso classificou-se no primeiro lugar do referido torneio, com António Macedo a terminar no segundo lugar.

As competições decorreram no Pavilhão Gimnodesportivo de S. João da Pesqueira. Na foto, os atletas estão acompanhados pelo treinador Rui Silva.

Crédito da foto: Facebook de Pereira JCP.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/desporto-adaptado-tenis-de-mesa-22-taca-portugal-anddi.aspx