(Mas que a partir de meados de agosto até ao final de setembro é sempre a rolar)
02/09/14
Amarante Freixo de Cima - No próximo fim de semana decorre o ponto alto, das Festas em Honra da Nossa Senhora do Leite, popularmente conhecidas por festas de São Gens.
(Mas que a partir de meados de agosto até ao final de setembro é sempre a rolar)
Música Pop/Rock - Jimi Jamison, vocalista dos Survival, morreu na noite do passado domingo, aos 63 anos, confirmou a banda na sua página do Facebook.
«Morreu Jimi Jamison, a voz de "Eye of the Tiger" e do genérico de "Marés Vivas"
02 de setembro de 2014
Jimi Jamison, vocalista dos Survival, morreu na noite do passado domingo, aos 63 anos, confirmou a banda na sua página do Facebook.
O cantor natural de Memphis, Tennessee, que também integrou os Cobra como vocalista no início dos anos 1980, foi vítima de ataque cardíaco, anunciou a sua manager ao site TMZ.
Os Survivor tornaram-se mais conhecidos pela canção "Eye of the Tiger" (1982), da banda sonora do filme "Rocky III", mas Jimi Jamison também se distingiu por ter sido co-compositor e cantor do tema do genérico da série "Marés Vivas" ("Baywatch"), "I'm Always Here", além de ter dado voz a canções de "Karate Kid" e "Rocky IV". Ao trabalho a solo ou com as bandas de hard rock juntaram-se ainda colaborações como nomes como ZZ Top ou Joe Walsh.
Jamison juntou-se aos Survivor nos anos 1980, optou por seguir uma carreira em nome próprio em 2006 e acabou por regressar à banda em 2011. O grupo tinha agendada uma digressão norte-americana e europeia a partir deste mês, cuja viabilidade fica assim por confirmar.» in http://musica.sapo.pt/noticias/morreu-jimi-jameson-a-voz-de-eye-of-the-tiger-e-do-generico-de-mares-vivas
Survivor - "Eye of the Tiger"
Survivor - "I'm Always Here" - (tema do genérico inicial de "Marés Vivas")
"Eye Of The Tiger
The Survivors
Risin' up, back on the street
Did my time, took my chances
Went the distance, now I'm back on my feet
Just a man and his will to survive
So many times, it happens too fast
You trade your passion for glory
Don't lose your grip on the dreams of the past
You must fight just to keep them alive
It's the eye of the tiger, it's the thrill of the fight
Risin' up to the challenge of our rival
And the last known survivor stalks his prey in the night
And he's watchin' us all with the eye of the tiger
Face to face, out in the heat
Hangin' tough, stayin' hungry
They stack the odds 'til we take to the street
For the kill with the skill to survive
It's the eye of the tiger, it's the thrill of the fight
Risin' up to the challenge of our rival
And the last known survivor stalks his prey in the night
And he's watchin' us all with the eye of the tiger
Risin' up, straight to the top
Had the guts, got the glory
Went the distance, now I'm not gonna stop
Just a man and his will to survive
It's the eye of the tiger, it's the thrill of the fight
Risin' up to the challenge of our rival
And the last known survivor stalks his prey in the night
And he's watchin' us all with the eye
It's the eye of the tiger
It's the eye of the tiger [8x]"
01/09/14
Amarante Fotografia - "A Criança", sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto, Exposição de Fotografia em Miranda do Douro de 5 de setembro a 31 de outubro.
(Exposição: a criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto)
Amarante Mancelos - Fotografia do segundo quartel do Século XX, repare-se no local original das Alminhas lá em cima, que foram transplantadas...
(Cruzeiro de Mancelos segundo quartel do século XX)
Amarante Candemil - 3.ª Feira de Sabores da Terra, em Candemil, no Domingo, 7 de Setembro de 2014.
(Parque de merendas de CANDEMIL)
Criminalidade - A ação da ASAE na zona Norte, nos concelhos de Amarante e Felgueiras, resultou na apreensão de 13.000 artigos e visou o combate à contrafação direcionada ao fabrico e comercialização de artigos, como calçado e têxteis.
«ASAE apreendeu 31 mil artigos contrafeitos em julho, valor atinge 122 mil euros
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou hoje que apreendeu, em julho, cerca de 31 mil artigos contrafeitos, entre calçado, têxteis e material desportivo, globalmente avaliados em 122 mil euros.
A ação da ASAE na zona Norte, nos concelhos de Amarante e Felgueiras, resultou na apreensão de 13.000 artigos e visou o combate à contrafação direcionada ao fabrico e comercialização de artigos, como calçado e têxteis.
Durante esta operação foi detida uma pessoa por posse de arma de fogo proibida, o que lhe valeu, posteriormente, o pagamento de uma multa de 600 euros.
Foram ainda realizadas ações de fiscalização em Vendas Novas e no Seixal, tendo sido apreendidos 18 mil artigos desportivos, num valor de 45 mil euros.
Em causa estão infrações como contrafação, imitação e uso ilegal de marca e do âmbito contra-ordenacional, designadamente falta de licenciamento industrial e falta de documento de aquisição/acompanhamento.» in http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2014-09-01-asae-apreendeu-31-mil-artigos-contrafeitos-em-julho-valor-atinge-122-mil-euros
Criminalidade - O jogador do Belenenses Abel Camará foi esfaqueado na noite de sábado, na discoteca Luanda, em Lisboa.
«Camará esfaqueado em discoteca
O clube do Restelo anunciou, porém, a renovação de contrato com o jogador.
O jogador do Belenenses Abel Camará foi esfaqueado na noite de sábado, na discoteca Luanda, em Lisboa.
O avançado do clube do Restelo tinha ido sair com uns amigos após o jogo com o Vitória de Guimarães (0-3), mas a festa do jogador durou até às seis da manhã, altura em que se deu o incidente.
De acordo com o jornal A Bola, o jogador terá tentado evitar o roubo do telemóvel da sua cunhada, mas o Belenenses emitiu já esta manhã um comunicado onde declara que "Camará foi vítima de agressão durante o fim de semana, quando tentou defender o seu irmão de agressões que estava a ser alvo". Camará levou então uma facada nas costas e terá agora de parar para recuperar durante algumas semanas.
Paralelamente, o Belenenses anunciou a renovação de contrato com o jogador, independentemente do incidente ocorrido este fim de semana. Porém, não revelou a extensão do novo vínculo. "A renovação do contrato justificou-se pelo profissionalismo e pela qualidade que o jogador demonstrou nos primeiros meses desta temporada, e pelo compromisso do Abel Camará com o Belenenses", refere a nota.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2014/09/01/camar-esfaqueado-em-discoteca
Política de Emprego - Histórias de pessoas que deixaram de trabalhar na função pública por vontade própria, um caso de Amarante.
«Histórias de quem deixou de trabalhar na função pública por vontade própria
RAQUEL MARTINS 01/09/2014 - 07:59
Há um ano arrancou, pela primeira vez, um programa de rescisões na função pública. Outros dois se seguiram. O que levou estes trabalhadores com décadas de vínculo ao Estado a rescindir?
Durante décadas, trabalhar no Estado foi sinónimo de estabilidade financeira e de emprego para a vida. Mas, nos 17 anos como auxiliar de acção educativa, Manuela Machado nunca sentiu que assim fosse. Sempre esteve a contrato e o salário não ia muito além dos 500 euros. Decidiu aderir ao primeiro programa de rescisões para a função pública, lançado no ano passado, e não se arrepende.
O “baixo vencimento” e os cinco filhos foram razões determinantes para a decisão tomada por Manuela, 36 anos, a viver em Amarante. Outros pediram para rescindir porque se sentem maltratados pelo Estado, cansaram-se das constantes alterações nas regras do jogo e não vêem perspectivas de carreira. Há ainda quem tenha visto aqui uma oportunidade para se dedicar a uma actividade que até agora não passava de um “hobby”.
As razões de Manuela foram essencialmente práticas. Estava a regressar de uma licença parental e, pela mesma altura, surgiu a necessidade de contratar um funcionário para o restaurante do marido. Em casa fizeram as contas. “Os 518 euros que recebia não compensavam. O dinheiro ficava pelo caminho. Decidimos que mais valia ficar eu no restaurante, do que contratar um empregado”, diz num tom despachado, próprio de quem não tempo a perder e está em cima da hora para preparar os almoços.
Não se arrepende da decisão que tomou. Tem mais tempo para acompanhar os filhos, que têm entre os três meses e os 15 anos, e a compensação que recebeu do Estado permitiu-lhe “organizar a vida”.
Manuela faz parte dos 2157 trabalhadores que rescindiram na sequência do primeiro programa de rescisões na função pública, destinado a assistentes técnicos e operacionais. A possibilidade já estava prevista na lei desde 2008, mas nunca tinha sido regulamentada. No Verão de 2013, o Governo decidiu avançar com este instrumento há muito usado no sector privado para reduzir pessoal.
E não ficou por aí. Em Novembro, abriu um novo programa, desta vez para professores e, já em Janeiro deste ano, outro destinado aos técnicos superiores do Estado. O objectivo era complementar a redução de pessoal através da aposentação e, ao mesmo tempo, cortar nas despesas com salários.
Num primeiro momento, a expectativa era que aderissem entre 5000 e 15000 trabalhadores. Na altura, o Governo contava que a ameaça dos despedimentos desse uma ajuda, mas o Tribunal Constitucional chumbou essa possibilidade e as rescisões acabaram por cativar menos gente do que o esperado. Por outro lado, a redução de pessoal acima das metas de 2% impostas pela troika levou a que o Governo tivesse cuidados redobrados, para evitar o esvaziamento do Estado. Só sai quem não faz falta.
Essa foi a explicação dada pela Ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, para os atrasos no encerramento do programa dos professores. Só no sábado, mesmo em cima do prazo para a cessação dos contratos, foi divulgada a decisão final. Dos mais de 3600 pedidos,1900 foram autorizados a sair, tendo agora oito dias para dizer se mantêm a decisão.
Abdicar de um sonho
António (que não quer ser identificado e por isso pede para usar um nome fictício) é um dos professores à espera de resposta. Depois de quase três décadas a leccionar numa escola pública, decidiu responder “ao repto do actual Governo no sentido de promover o empreendedorismo” e traçar um novo caminho profissional, mesmo “abdicando de uma carreira com a qual já sonhava no final da infância”.
Num testemunho enviado por escrito ao PÚBLICO, António aponta três razões para a sua decisão: a “ineficácia” do modelo de avaliação “que não valoriza o mérito”; a carga burocrática que deixa os professores “assoberbados” e que desvaloriza a preparação das aulas e a “perda brutal de qualidade de vida, desde que a actual elaboração de horários obrigou os docentes a ter a seu cargo, com frequência, mais de centena e meia de alunos, por vezes uma dezena de turmas”. Perante este cenário, “raro é o dia útil que não se tenha mais de dez horas de trabalho na escola e em casa”, nota.
Quando falou ao PÚBLICO, e embora ainda não tivesse resposta positiva ao seu pedido, António já preparava o projecto onde pretende investir o seu futuro, preferindo mantê-lo ainda em segredo.
Outros professores contactados elencam razões semelhantes às de António, a que acrescentam as alterações às regras da aposentação e ao estatuto da carreira docente. É o caso de Rafael (também nome fictício), de 43 anos, que lamenta que o Estado “não cumpra o que assinou com os profissionais no início das suas carreiras”. “Em Portugal ser funcionário público deixou de ser uma segurança, para se tornar uma insegurança e humilhação constantes”, insurge-se.
As mudanças dos últimos anos foram determinantes para que Fernanda (que pediu que o seu apelido não fosse identificado), técnica num centro de emprego da região de Lisboa durante duas décadas e meia, tivesse pedido a rescisão, tal como aconteceu com outros 473 técnicos superiores. “Se me tivessem tratado melhor nos últimos anos não teria avançado”, diz, embora na voz não se note qualquer mágoa ou arrependimento.
“Não me valorizavam devidamente, os cortes nos vencimentos passaram a ser uma coisa permanente, acrescentaram-nos uma hora no horário diário… Quem faz atendimento ao fim de sete horas está completamente esgotado”, relata. Uma situação que se agrava quando pela frente se tinha pessoas desempregadas e as respostas, em tempos de crise, eram escassas.
Aos 53 anos, decidiu aproveitar a porta que se abriu para se dedicar a uma actividade que até então apenas beneficiava os amigos e conhecidos. Investiu em formação na área da massagem com pedras quentes e já tem uma parceria com uma clínica da cidade onde vive. O último dia de trabalho foi a 31 de Julho e, embora já estivesse mentalizada, conta que lhe custou quando chegou a hora de dizer a alguns utentes que no dia seguinte já lá não estaria.
Optimista, Fernanda garante, contudo, que não teve dificuldade em sair. “Foi um alívio, porque não estava sintonizada com o momento. A minha forma de ser não condiz com o geral da administração pública neste momento”, justifica. “Entrei pelo meu próprio pé e saio por vontade própria”, resume.
Projectos adiados
Nem todos viram o seu pedido aceite. É o caso de Ana Morais, 55 anos, técnica superior num instituo público há quase 27 anos. Quando o marido lhe leu, pelo telefone, a carta da Direcção-Geral da Administração Pública ficou desapontada. O seu pedido de rescisão para sair do instituto foi recusado.
“Foi uma surpresa, um choque. Fiquei muito desapontada. Estava convencida de que não haveria argumentos para recusar o meu pedido”, conta. Ainda para mais quando o próprio instituto onde trabalha se envolveu na divulgação do programa, lançado em Janeiro deste ano, e alguns colegas tinham, uns dias antes, recebido resposta positiva.
“Mesmo que o conselho directivo não viabilizasse o pedido, imaginei que o Governo não iria ter isso em conta”, relata. Mas num organismo a braços com falta de técnicos superiores, não se justificava a saída massiva de pessoal qualificado e com experiência. A maioria dos pedidos acabou recusada e poucos tiveram luz verde.
O programa de rescisões foi a oportunidade por que Ana esperava para se dedicar a uma outra actividade. Engenheira agrónoma de formação, aderiu para poder dedicar-se à actividade agrícola na região da Serra da Estrela. “Mais cedo ou mais tarde pensava desligar-me do serviço. O programa de rescisões era uma forma de me desligar mais cedo e poder usar a compensação para investir numa actividade no sector privado”. A resposta negativa veio adiar o sonho, mas dentro de alguns anos Ana garante acabará por sair.
A ausência de perspectivas de carreira, as escassas possibilidades de mudança e não saber o que esperar em termos salariais – “agora são os cortes nos salários, depois virão os suplementos” – são algumas das razões que a levaram a tomar a decisão. “A mobilidade entre organismos da administração pública não funciona e dentro dos próprios organismos não há rotatividade. Estamos a ficar velhos e não há renovação”, lamenta.
A estes motivos há ainda que somar o aumento do horário semanal de 35 para 40 horas. “Como não se verificou o consequente ajustamento em termos de organização do trabalho, não se criaram as condições para produzir mais ou melhor (até acho que a desmotivação causada levou ao contrário), apenas se passou a estar no local de trabalho mais uma hora diária, como um castigo”, refere.
E nem mesmo a perspectiva de ter um emprego para a vida pesou no outro prato da balança. Ana reconhece que essa estabilidade pode ser “perniciosa”, porque “a pessoa não arrisca e não troca o seguro pelo inseguro”. “Olhando para trás, talvez devesse ter arriscado mais. É o que vou fazer mais tarde ou mais cedo, agora com mais segurança”, remata.» in http://www.publico.pt/economia/noticia/historias-de-quem-deixou-de-trabalhar-na-funcao-publica-por-vontade-propria-1668239?page=-1
Primeira Liga: F.C. do Porto 3 vs Moreirense 0 - Depois de uma primeira parte desinspirada, em que faltou velocidade e qualidade na circulação de bola, uma segunda parte a nível francamente superior catapultou o FC Porto para uma vitória contra um aguerrido conjunto do Moreirense, neste domingo.
«PERSISTÊNCIA PARA QUEBRAR O RECORDE
Jackson Martínez “bisou” na vitória por 3-0 sobre o Moreirense
Depois de uma primeira parte desinspirada, em que faltou velocidade e qualidade na circulação de bola, uma segunda parte a nível francamente superior catapultou o FC Porto para uma vitória contra um aguerrido conjunto do Moreirense, por 3-0, neste domingo. Mantendo a baliza de Fabiano inviolada, o conjunto liderado por Lopetegui bateu mesmo um recorde: os Dragões não sofreram golos nos cinco primeiros jogos da temporada, algo inédito na história do clube, ultrapassando o arranque de Villas-Boas, em 2010/11.
O desafio iniciou-se numa toada lenta, sem que os Dragões conseguissem imprimir uma grande velocidade à circulação de bola. O FC Porto não conseguia encontrar espaços na bem montada muralha da equipa de Moreira de Cónegos e, para além disso, falhava muitos passes em zonas adiantadas do terreno. Entre os 20 e os 30 minutos, os Dragões criaram quatro boas oportunidades para inaugurar o marcador, no que foi o melhor período dos orientados por Lopetegui na primeira parte: Danilo (por duas vezes), José Ángel (após jogada estudada num canto) e Brahimi (que não recebeu um passe de Jackson nas melhores condições) não conseguiram dar o melhor seguimento aos lances.
Foi, no entanto, “sol de pouca dura”: o Moreirense conseguiu voltar a equilibrar a partida, remetendo os Dragões às trocas de bola à saída do seu meio-campo e impedindo que conseguissem chegar com perigo à baliza guardada por Marafona. A primeira metade terminou com um remate de Danilo, por cima.
Ciente de que este resultado não interessava, o FC Porto entrou na segunda metade com vontade de mandar mais no jogo e de colocar mais pressão na defensiva do Moreirense. Aos 52 minutos, Adrián deu “voz” a essa intenção, com um remate por cima da baliza, seguido por uma bola na barra de Jackson Martínez a um canto de Quaresma e de um remate de Danilo no seguimento de um canto (67m). Sentindo que o meio-campo não estava a render o expectável, Lopetegui trocou Casemiro por Rúben Neves e foi ele quem começou a jogada do 1-0: passe longo para Quaresma, que descobriu Brahimi no meio da área e o argelino cruzou para conclusão fácil de Óliver Torres ao segundo poste (70m).
Faltava ainda aparecer Jackson Martínez na partida e o colombiano deixou a sua magia para os últimos 10 minutos do jogo. Aos 82m, aproveitando uma saída em falso do guarda-redes Marafona (lance em que Óliver Torres acaba por sair lesionado), deu o melhor seguimento a um cruzamento de José Ángel , com um cabeceamento que selou o seu 64.º golo ao serviço do FC Porto, no jogo 50 que realizou no Estádio do Dragão. Quintero, aos 86m, ainda falhou um penálti, a castigar falta na área sobre o mesmo Jackson Martínez – mas a noite não ia terminar sem mais um golo: Jackson Martínez aproveitou um passe de Adrián López, aos 87m, para rematar à entrada da área, sem hipóteses para Marafona, sentenciando o 3-0 final.
Com João Moutinho, antigo jogador dos Dragões, a assistir no camarote presidencial, o FC Porto atinge assim uma série de cinco encontros sempre a vencer e sem sofrer golos, ultrapassando o recorde da equipa liderada por André Villas-Boas de 2010/11 e demonstrando que os adeptos portistas podem sonhar com esta equipa.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2014%20-%202015/persistencia-para-quebrar-o-recorde-8-31-2014.aspx
Ficha do jogo: http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/FC-Porto-Moreirense.aspx
(Resumo Porto 3 vs Moreirense 0)
31/08/14
F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto Vitalis 32 vs Sporting C.P. 25 - O FC Porto venceu, este domingo, o Sporting, conquistando dessa forma o XVI Torneio Internacional de Viseu, que decorreu sábado e domingo na cidade beirã.
«DRAGÕES VENCEM XVI TORNEIO INTERNACIONAL DE VISEU
Portistas derrotaram o Sporting na final por 32-25.
O FC Porto venceu, este domingo, o Sporting, por 32-25, conquistando dessa forma o XVI Torneio Internacional de Viseu, que decorreu sábado e domingo na cidade beirã. Os comandados de Ljubomir Obradovic terminaram da melhor forma a preparação para o fim-de-semana de 5 e 6 de Setembro, em que vão disputar a qualificação para a EHF Champions League.
Apesar de ao intervalo estar a perder por 15-12, a equipa portista soube reagir à desvantagem e fez uma segunda parte de grande qualidade, contando com uma prestação de alto nível Alexis Hernandez (7 golos) e Edgar Landim (5 golos).
O FC Porto alinhou e marcou com: Hugo Laurentino (g.r.), Gilberto Duarte (4), Yoel Cuni Morales (3), Nuno Roque, Hugo Santos (4), Ricardo Moreira (3) e Alexis Hernandez (7). Jogaram ainda: Alfredo Quintana (g.r.), Daymaro Salina, Edgar Landim (5), Miguel Martins (2), Nuno Gonçalves (1), Wesley Freitas (3) e Leandro Semedo.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Dragoes-vencem-XVI-Torneio-Internacional-de-Viseu.aspx
F.C. do Porto Sub 15 Futebol: Boavista 0 vs F.C. do Porto 4 - Jovens Dragões iniciam campeonato nacional de juniores C a bater panteras.
«SUB-15 GOLEIAM BOAVISTA NA ESTREIA
Vitória por 4-0 na jornada inaugural da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores C.
Os Sub-15 golearam, este domingo, o Boavista, por 4-0, no Complexo Desportivo Bessa XXI, no encontro inaugural da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores C. Fábio Vieira (3m), João Serrão (11m e 45m, ambos de grande penalidade) e Mesquita (62m) marcaram os golos dos portistas, que se estrearam assim da melhor forma na competição.
Os portistas fizeram uma boa primeira parte, em que se realçou a boa organização e a concentração alta com que a equipa encarou o desafio.
Gerindo a posse de bola e manietando o adversário com classe, foi com naturalidade que os jovens Dragões marcaram dois golos.
A entrada forte do Boavista na segunda metade foi inconsequente e os comandados de Luís Gonçalves assumiram novamente o controlo do desafio, marcando mais duas vezes e sentenciando o resultado final em 4-0.
Os Sub-15 alinharam com: João Cardoso; Paulo Moreira, Cláudio Silva, Mesquita e João Serrão (cap.); Romário Báro, Afonso Sousa e Fábio Vieira (Vítor Ferreira, 48m); João Mário (Ruben Teixeira, 60m), Leandro (Vasco Paciência, 36m) e Miguel Magalhães (Ruben Moura, 36m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-15-goleiam-Boavista-na-estreia.aspx
Formação: Sub-15 - Campeonato Nacional (1.ª fase, 1.ª j.): Boavista-FC Porto, 0-4 (31-08-2014)
30/08/14
F.C. do Porto Sub 19 Futebol: F.C. do Porto 4 vs Boavista 2 - A equipa Sub-19 venceu este sábado o Boavista, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, em jogo a contar para a quarta jornada da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores A.
«SUB-19: TRIUNFO NO DÉRBI COM O BOAVISTA
Vitória por 4-2 foi a segunda consecutiva no campeonato.
A equipa Sub-19 venceu este sábado o Boavista (4-2), no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, em jogo a contar para a quarta jornada da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores A.
Depois da goleada à Oliveirense na ronda anterior (5-0), os jovens Dragões somaram a segunda vitória consecutiva num jogo em que, depois de estarem a vencer por 2-0, permitiram aos boavisteiros igualar o resultado, igualdade essa desfeita na etapa complementar. Verdasca (8m), Bruno Costa (12m), Sérgio Ribeiro (75m) e Rui Pedro (79m) foram os marcadores de serviço nos portistas.
A equipa comandada por António Folha alinhou com João Costa (g.r.), Rui Silva (Fernando, 76m), Jorge, Verdasca (cap.), David, Fidelis, Bruno Costa, Clever (João Cardoso, 70m), Rui Pedro, Elvis (Sérgio Ribeiro, 46m) e Ruben Macedo.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-19-Triunfo-no-d%C3%A9rbi-com-o-Boavista.aspx
Arte Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ôchoa, interpela-nos com o Poema: "O Equívoco".
"O Equívoco:
Vemos Camus; ceamos num recanto do teatro.
Seguimos atentos o depoimento filmado em vida do autor
reclamando-nos a portugueses e espanhóis
descendentes d’incertos carniceiros, e etc., etc.,
e da importância do por demais debatido bife bovino.
Nem reparamos que o figurão usa bigode.
Rimo-nos muito, quando se supõe não ter graça.
Não entendemos patavina quanto ali acontece.
Desliza o palco até à rua, e continuamos a peça.
Fazemos que nos cumprimentamos, e não dizemos nada."
Ângelo Ochôa, Poeta
Ângelo Ochôa - "O Equívoco"
Vemos Camus; ceamos num recanto do teatro.
Seguimos atentos o depoimento filmado em vida do autor
reclamando-nos a portugueses e espanhóis
descendentes d’incertos carniceiros, e etc., etc.,
e da importância do por demais debatido bife bovino.
Nem reparamos que o figurão usa bigode.
Rimo-nos muito, quando se supõe não ter graça.
Não entendemos patavina quanto ali acontece.
Desliza o palco até à rua, e continuamos a peça.
Fazemos que nos cumprimentamos, e não dizemos nada."
Ângelo Ochôa, Poeta
Ângelo Ochôa - "O Equívoco"
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