30/10/11

Amarante Padronelo - Paço de Dona Loba, mais um Monumento da Futura Rota do Românico dos vales do Sousa e do Tâmega!




«Paço de D. Loba

Apesar de muito degradado, é monumento nacional. Trata-se da torre que foi residência de D. Loba Mendes, filha de Mem de Gondar, que deu origem à lenda, transcrita por Frei Luís de Sousa. Segundo esta, D. Loba era mulher tão rica quão avarenta e malvada. Os seus cães ladravam sempre aos pobres que se aproximavam do seu Solar. Apenas um teve a oportunidade de entrar: São Gonçalo, que procurava conduzir pedra para a ponte que estava a construir. Pedindo a D. Loba um fio da estriga da sua roca, viu o seu pedido aceite e logo a seguir o fio começou a transformar-se, milagrosamente, em corda, nas mãos do eremita, que desde então considerou como um enviado de Deus.» in http://www.amarante.pt/freguesias/padronelo/index.php?op=conteudo&lang=pt&id=37



«1 – PAÇO DE DONA LOBA

AMARANTE - PADRONELO - Lugar da Torre
MN Monumento Nacional. Edifício da Idade Média A construção em ruínas implanta-se de encontro à encosta, junto do topo de uma elevação, dominando um amplo vale com campos em largos socalcos.» in

Construção em silharia de granito com planta retangular de razoáveis dimensões. Conserva-se só até ao nível do 1º andar mostrando uma única abertura num dos lados maiores, constituída por uma larga porta em arco abatido. (DGEMN, IPPAR)» in 
http://www.baixotamega.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=31644

«Paço Dona Loba

Por tradição, o Paço de Dona Loba é apontado como a residência de D. Loba Mendes, filha de Mem de Gondar, cuja vida deu origem a uma lenda escrita por Frei Luís de Sousa no século XVII. Na realidade, pouco se sabe sobre a data de fundação ou quem terá sido o edificador do paço de Padronelo.

Actualmente o edifício encontra-se em avançado estado de ruína, embora seja possível reconstituir parte da estrutura da edificação. De planta retangular, conserva o piso térreo com uma porta larga em arco abatido. No interior são ainda visíveis os modilhões de suporte do estrado do segundo piso.


Classificado como Monumento Nacional  desde 12-09-1978» in http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?wp=GC2C7AM


(Rota do Românico do Vale do Sousa)
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Tanta riqueza que temos, há tanto que fazer, a aposta no Turismo também passa por estes monumentos, que estão completamente ao abandono!


29/10/11

Açores - Parque Natural do Faial conquista o EDEN, um prémio criado em 2006 pela Comissão Europeia para fomentar modelos de desenvolvimento sustentável e criar uma rede europeia de destinos de excelência!

Caldeira do Faial


«Parque Natural do Faial, nos Açores, considerado destino de excelência para o turismo sustentável

Um projeto pioneiro realizado pelo Governo dos Açores no Parque Natural da Ilha do Faial, que pretende transformar a natureza em atração turística, foi recentemente galardoado com o prémio EDEN, que distingue um 'Destino Europeu de Excelência'.
Caldeira do Faial


Este é o primeiro destino turístico português que conquista o EDEN, um prémio criado em 2006 pela Comissão Europeia para fomentar modelos de desenvolvimento sustentável e criar uma rede europeia de destinos de excelência.

O Parque Natural do Faial integra cinco centros de visitantes, estações interpretativas, zonas de contemplação e sete trilhos pedestres recuperados, que permitem apreciar as belezas naturais da ilha, como o Vulcão dos Capelinhos, a Caldeira, o Morro de Castelo Branco ou a paisagem protegida do Monte da Guia.

Os visitantes podem ainda praticar diversas atividades que permitem conhecer melhor a riqueza ambiental da ilha, como passeios a cavalo e caminhadas, mas também mergulho e observação de cetáceos (whale-watching), já que este parque natural se estende até 12 milhas da costa.

João Bettencourt, diretor regional do Ambiente, manifestou satisfação pela conquista deste prémio, garantindo que o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido com a criação de nove parques naturais nos Açores "é para continuar".

"O que pretendemos é que o Parque Natural do Faial, bem como os restantes parques dos Açores, sirvam como oferta de turismo sustentável, que possa potenciar este nicho de mercado aqui na região", afirmou João Bettencourt em declarações à Lusa.

Nesse sentido, o diretor regional do Ambiente destacou o papel desempenhado pelos operadores turísticos, frisando que têm dado um importante contributo "para que o Faial seja reconhecido nas vertentes do 'whale-watching', da caminhada e de uma série de ofertas dirigidas para um turismo sustentável e muito ligado ao mar e às belas paisagens da ilha".
No Faial existem 13 locais protegidos, que ocupam 18 por cento da área terrestre e 189 quilómetros quadrados no mar, oferecendo uma diversidade de fauna e flora e de ecossistemas únicos.

Na maior parte dos casos, estas riquezas naturais podem ser visitadas presencialmente, mas há também uma oferta de viagens virtuas, como a que é proporcionada pelo simulador instalado na antiga Fábrica da Baleia de Porto Pim, que leva os visitantes num 'mergulho' até às fontes hidrotermais existentes no fundo do mar, a mais de 3.000 metros de profundidade.Lusa» in http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/parque-natural-do-faial-nos-acores-considerado-destino-de-excelencia-para-o-turismo-sustentavel_1371.html

Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ochôa, interpela-nos com o Poema: "'Os pobres trabalham cedo,' algum poeta escreveu."



"‘Os pobres trabalham cedo,’
algum poeta escreveu.

Se manhã, já dia, é belo,
no trabalho não entendem.
O trabalho, os braços, os braços, o futuro.
Esperança, alegria, alegria, esperança.
O pão dos pobres é duro.
Duro pão o que trabalham.
Tanta lágrima lavrando.
Quando é que o sol se reparte
neste profundo alçapão?
Os pobres trabalham cedo.
Terão sol por aqui, pelo ermo cego."


(Ângelo Ochôa, Poeta)


Ângelo Ochôa - "os pobres trabalham cedo"

Liga Zon/Sagres - F.C. Porto 3 vs Paços de Ferreira 0 - Dragões justificam vitória expressiva, pela boa segunda parte!

A vitória empacotada do Dragão (SAPO)


«REVOLUÇÃO OPERADA NO BANCO


Ponto prévio: desconfie dos números, aparentemente excessivos num enfoque exclusivo à primeira parte e manifestamente curtos na análise restrita à segunda, porque com Moutinho, James e Kléber foi diferente. Mais do que isso, porque é com intérpretes que se conta a história de um jogo, ainda que desenhado por altos e baixos. Mesmo assim, aos soluços, o campeão goleou (3-0).


À entrada audaz do Paços de Ferreira, que accionou bem cedo uma estratégia especialmente talhada para a exploração do contra-ataque rápido, o FC Porto respondeu com um domínio progressivo e crescente, mas alternando no processo o bom e o sofrível com demasiada frequência. À ameaça azul e branca faltavam, sobretudo, movimentos de ruptura e momentos de desequilíbrio.


Todos os indicadores de jogo sublinhavam a superioridade portista, que, no entanto, carecia da confirmação pelo golo, ao qual Belluschi fez a primeira e a melhor aproximação, numa variante improvável: de cabeça, a cruzamento de Alvaro (numa das suas melhores exibições da época). Pouco depois, já na transformação de um livre, o argentino convenceu momentaneamente a plateia de que o mais difícil estava feito, enquanto a bola rodopiava no lado errado das redes: o de fora.


Entre a réplica pacense, a apelar repetidamente à velocidade, Varela quase surpreendeu Cássio, que evitou a vantagem portista numa tentativa de chapéu, que chegou a esbarrar na trave. O assédio oscilante do campeão, ainda em busca da dinâmica perfeita, multiplicou as situações aflitivas na área adversária, ao ponto de Melgarejo, por ironia cedido pelo Benfica, introduzir a bola na baliza que então defendia.


O intervalo chegou logo a seguir e a segunda parte trouxe Moutinho. Com a entrada, não muito tempo depois, de James e a de Kléber, que o precedeu, o FC Porto recuperou energia e acutilância ofensiva, com a curiosidade (ou talvez não) de os três jogadores terem elaborado o lance que deu origem ao segundo golo: com um passe atrasado, o português preparou o remate do colombiano, que acertou no poste, e o brasileiro rectificou a trajectória na recarga.


Os espaços, até então raros e geridos ao centímetro, cresceram com a vantagem, conquistando metros e ampliando a dimensão do ataque portista e a lista de tarefas de Cássio, que pouco ou nada pôde fazer para evitar o 3-0, num remate de João Moutinho, "teleguiado" ao canto inferior direito.


De concepção difícil e até curiosa, pela carga de insólito que o primeiro golo carrega, a vitória que mantém os Dragões na liderança da Liga acaba por parecer escassa, sobretudo se analisada à luz do número de oportunidades de golo criadas, em particular na segunda parte.


FICHA DE JOGO

FC Porto-Paços de Ferreira

Liga 2011/12, nona jornada
28 de Outubro de 2011
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 30.318 espectadores


Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa)
Assistentes: Nuno Roque e Hernâni Fernandes
Quarto árbitro: José Quitério Almeida


FC PORTO: Helton «cap.»; Sapunaru, Rolando, Mangala e Alvaro; Fernando, Belluschi e Defour; Hulk, Walter e Varela
Substituições: Defour por João Moutinho (46m), Walter por Kléber (56m) e Hulk por James (59m)
Não utilizados: Bracalli, Maicon, Guarín e Djalma
Treinador: Vítor Pereira


PAÇOS DE FERREIRA: Cássio; Filipe Anunciação, Cohene, Eridson e Luisinho; André Leão, Luiz Carlos e Josué; Manuel José, William e Melgarejo
Substituições: William por Michel (54m), Josué por Caetano (74m) e Manuel José por Vítor (83m)
Não utilizados: António Filipe, Fábio Faria, Lugo e Bacar
Treinador: Luís Miguel


Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Melgarejo (45m, auto-golo), Kléber (64m) e João Moutinho (84m)
Disciplina: cartão amarelo a Kléber (62m) e Josué (62m)» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futfcppferreiracro_281011_64828.asp


FC Porto 3-0 FC P. Ferreira

28/10/11

Amarante Educação - O Presidente da Câmara Municipal de Amarante, Dr. Armindo Abreu, inaugurou, a 24 de Outubro, a biblioteca do Centro Escolar de Roçadas, inserido no agrupamento Teixeira de Pascoaes!

«Armindo Abreu inaugurou biblioteca do Centro Escolar de Roçadas


O Presidente da Câmara Municipal de Amarante inaugurou, a 24 de Outubro, a biblioteca do Centro Escolar de Roçadas, inserido no agrupamento Teixeira de Pascoaes.

Trata-se de um equipamento direccionado para o pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico, servirá mais de 1150 alunos e está integrado na Rede Bibliotecas Escolares. Dele, pretendendo-se que seja, segundo Dina Sanches, Directora do Agrupamento,“um espaço dinâmico, aberto não só à leitura mas também à animação”. 


Ou, como disse Angelina Pereira, Coordenadora da Rede de Bibliotecas Escolares, “depois das sinergias estabelecidas entre a Câmara e o Agrupamento Teixeira de Pascoaes, é fundamental que os professores se apropriem da biblioteca e tragam para cá os seus alunos”.


Da mesma opinião é Armindo Abreu que, recebido à sua chegada pelo “Grupo de Garrafombos” da EB1 de Roçadas, disse do seu contentamento pela abertura da biblioteca e salientou o esforço feito na recuperação do edifício da ex-Escola da Sede, que alberga hoje 370 crianças e cujas obras foram integralmente suportadas pelo Município. 

O Presidente da Câmara desafiou também os docentes a serem imaginativos quanto à utilização da nova biblioteca, seja na promoção da leitura ou na utilização dos audiovisuais, e manifestou a disponibilidade do Município para uma colaboração activa com a comunidade educativa.» in 
http://www.cm-amarante.pt/index.php?info=YTozOntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjU6ImFjY2FvIjtzOjEyOiJub3RpY2lhc19sZXIiO3M6MjoiaWQiO3M6MzoiODM5Ijt9

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Esteve lá a Rainha dos Garrafombos de Amarante!

Amarante Literatura - A jornalista da SIC, Lúcia Gonçalves, apresenta este sábado, dia 29 de Outubro, no Centro Pastoral de Amarante, às 17 horas, o livro da sua autoria “Vencer o Cancro”!



«Amarante: Jornalista da SIC, Lúcia Gonçalves, apresenta sábado livro “Vencer o Cancro” no Centro Pastoral de Amarante



A jornalista da SIC, Lúcia Gonçalves, apresenta este sábado, dia 29 de Outubro, no Centro Pastoral de Amarante, às 17 horas, o livro da sua autoria “Vencer o Cancro”.

Com base no programa homónimo transmitido na SIC e na SIC Notícias, Lúcia Gonçalves revisita as histórias de coragem e os bastidores de uma doença que continua a ser muito temida.

Centrando-se fortemente em casos reais, a obra conta com os relatos de quem viveu a doença e conseguiu seguir em frente, de familiares e amigos que acompanharam o paciente, bem como de médicos e profissionais de saúde, na sua batalha diária pela descoberta de tratamentos e métodos de diagnóstico mais eficazes.

Ao longo de cada capítulo, descreve-se cada um dos tipos de cancro, chamando a atenção para os sinais de alarme a que deveremos estar atentos e traçando as diferentes formas de terapias de que hoje dispomos.

Com uma revisão científica a cargo de especialistas em cada uma das áreas, Lúcia Gonçalves e Júlio Montenegro expõem, numa linguagem acessível, os mitos que rodeiam a doença, alertando para a importância do diagnóstico precoce. Porque a melhor forma de combater o cancro é estar informado e poder dar uma palavra de esperança.

Neste livro, para além de histórias reais, encontra toda a informação básica para ficar a saber que o cancro tem tratamento, desde que detectado a tempo.

A apresentação do livro em Amarante, no Centro Pastoral, conta com a presença da autora Lúcia Gonçalves e Júlio Montenegro.

Lúcia Gonçalves, que escreveu o livro juntamente com Júlio Montenegro, é jornalista, além de autora, apresentadora e produtora de programas de rádio e televisão. É, desde há seis anos, editora executiva adjunta da SIC.

Graças ao seu trabalho com a série de programas Vencer o Cancro, foi distinguida com o prémio Convergência Impresa 2009.» in 

Política Internacional - Chama-se Huneish Nasr e foi o último serviçal e amigo de Muammar Kadhafi e esteve com ele nos dias derradeiros, até ao momento da sua captura!

Kadhafi

«Aliado de Kadhafi conta como foram os últimos dias do ditador

Kadhafi
Tem 60 anos e esteve 30 ao serviço de Kadhafi. Era o seu motorista em Trípoli. Via-o todos os dias, admirava-o, achava-o um exemplo a seguir. Cumpria, criteriosamente, as suas ordens. E era-lhe fiel. Foi-o até ao último segundo.
Nunca pensou ver o seu presidente, oriundo da sua tribo, capturado e morto por milhares de rebeldes líbios que formaram o Conselho Nacional de Transição (CNT) e que libertaram a Líbia de uma ditadura de três décadas.
Ao inglês Guardian, Nasr relembrou os momentos que antecederam a detenção de Muammar Kadhafi. “Os revolucionários estavam à nossa procura. Ele não estava assustado, mas também não sabia o que fazer. Foi a primeira vez que o vi assim.”
“Estava estranho”, acrescentou depois.
De porta em porta, de buraco e buraco, de esconderijo em esconderijo, encontraram-nos, aos dois. Na terra natal. Sirte.
Estavam escondidos num túnel de esgoto. Muammar Kadhafi, ao contrário do que a imprensa escreveu, não estava “sozinho”. Estava com o seu mais antigo aliado.
O esconderijo de Kadhafi
Huneish Nasr conta que Kadhafi estendeu as mãos, rendeu-se. Atiraram-no ao chão, revistaram-no, bateram-lhe. Queriam vingar-se.
Nasr, também ele sovado, ficou surdo de um ouvido e está agora detido no interior de um cela improvisada num quartel militar de Misrata.
Ao repórter do Guardian, refere que a imagem que ficou presente na sua memória é a de um "enxame": incontáveis rebeldes à volta do seu coronel.
Os membros do Conselho Nacional de Transição tinham obtido a mais gratificante das suas vitórias: a captura de Kadhafi e um "passaporte" para a liberdade.
As Nações Unidas estimam que tenham morrido cerca de 25 mil pessoas entre março e outubro, na Líbia, na sequência da guerra civil.
Os outros aliados de Kadhadi fugiram ou morreram. “Se algum aliado a Kadhafi ainda estiver vivo, eu não sei onde estará ou o que lhe terá acontecido”, assegura Nasr.

Huneish Nasr passou os últimos cinco dias do cerco do CNT ao lado do seu coronel, saltando de casa em casa, em busca de um abrigo mais seguro.

Não o via desde março, altura em que o ditador lhe disse para se reformar e regressar a Sirte. Reencontrou-o em setembro e, como não se tinha aposentado da admiração que nutria pelo seu presidente, esteve ao seu lado até à sua queda.
Nunca pensou que o homem que se habituou a ver como infalível fosse alguma vez derrotado.
(Vídeo: os últimos minutos de Kadhafi)


27/10/11

Humor - Tinham que ser os Franceses a determinar o tamanho normal do pénis... mas por defeito!

 

«França determina 'tamanho normal do pénis'

A Academia Francesa de Cirurgia divulgou um documento a indicar aquilo que entende ser o tamanho normal do pénis humano. O objetivo é dissuadir homens que desejam submeter-se a cirurgias corretivas desnecessárias. Para o organismo fundado em 1731 por Luís XV, um pénis normal mede entre 9 e 9.5 centímetros quando flácido e 12.8 a 14.5 centímetros ereto.

O anúncio visa combater o recurso a tratamentos «perigosos», desnecessários e ineficazes, já que a maioria dos procedimentos realizados para aumentar o tamanho do pénis «têm resultados limitados e comportam o risco de certas complicações, em particular no que diz respeito a ereções». Mais ainda, os números conferem aos médicos uma poderosa ferramenta para dizer 'não' a um potencial paciente que, na verdade, não precisa de qualquer correção.

Injustificado na maior parte das vezes, porém comum, «o sentimento de ter um pénis de tamanho insuficiente pode ser uma fonte de ansiedade e de sofrimento psicológico», nota a academia.

A indústria ligada ao fenómeno é uma das mais rentáveis da atualidade, sendo mesmo responsável pela maioria da mensagens publicitárias não solicitadas (SPAM) que circulam na Internet.

SOL» in 

http://sol.sapo.pt/inicio/Vida/Interior.aspx?content_id=32295




Tamanho do Pénis


Criminalidade - Duarte Lima foi hoje formalmente acusado do homicídio de Rosalina Ribeiro, pelo Ministério Público (MP) brasileiro

Duarte Lima acusado de ter morto Rosalina Ribeiro (SIC)

«Duarte Lima acusado no Brasil pela morte de Rosalina Ribeiro em 2009


Duarte Lima foi hoje formalmente acusado de homicídio pelo Ministério Público (MP) brasileiro.


Na acusação, a que a SIC teve acesso, o ex-deputado é apontado como o autor dos disparos que mataram Rosalina Ribeiro. O Brasil quer a prisão preventiva de Duarte Lima e já pediu à Interpol para pôr o nome na lista dos procurados internacionais.



O Ministério Público brasileiro acusou  hoje o advogado e ex-deputado Duarte Lima pela morte da portuguesa Rosalina  Ribeiro e pediu a sua prisão preventiva, lê-se num despacho.
Promotora de Justiça requere prisão preventiva de Duarte Lima
O documento do MiP brasileiro refere que a acusação de  Duarte Lima foi encaminhado para o Juízo da 2ª Vara de Saquarema pela Promotora de Justiça Gabriela de Aguillar Lima, que requereu a sua prisão preventiva.
A acusação indica que o crime, cometido em Dezembro de 2009, no Município de Saquarema, terá sido motivado "porque a vítima se recusou a isentar o advogado de responsabilidade na participação numa fraude do espólio do milionário português Lúcio Tomé Feteira", companheiro falecido de Rosalina Ribeiro.



Até parece que Deus não deu uma segunda oportunidade a este senhor...
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Entre corruptos, pedófilos, mentirosos e covardes... temos também políticos assassinos...

Educação em Portugal - "O director do agrupamento escolar da Quinta do Conde conta que "os pais de dois alunos se dirigiram ontem à sala e agrediram fisicamente a professora com estalos na cara em frente a toda a turma"!




«Professora agredida por pais dentro da sala de aula

O director do agrupamento escolar da Quinta do Conde conta que "os pais de dois alunos se dirigiram ontem à sala e agrediram fisicamente a professora com estalos na cara em frente a toda a turma".


Uma professora da Escola Básica n.º 3 da Quinta do Conde, em Sesimbra, foi agredida dentro da sala de aula pelos pais de dois alunos. "Foi apresentada queixa à Guarda e a situação está a seguir os trâmites", confirmou fonte da GNR. 


Em declarações à Lusa, o director do agrupamento escolar da Quinta do Conde, Eduardo Cruz, explicou que "os pais de dois alunos [um rapaz e uma rapariga] dirigiram-se ontem à sala e agrediram fisicamente a professora com estalos na cara em frente a toda a turma".

Segundo o responsável, esta é uma situação que se arrasta há dois anos e que já tem motivado reuniões com os pais em causa, com a Escola Segura (da PSP), com o coordenador da área educativa e com o gabinete de segurança do Ministério da Educação. Esta foi a primeira vez que estes pais agridem fisicamente um funcionário da escola.

Esta manhã, o director do agrupamento escolar esteve reunido com pais que "bloquearam o acesso à escola", motivo pelo qual não houve aulas. À tarde, a situação normalizou. O responsável adiantou à Lusa que alguns pais exigem a expulsão dos irmãos, mas assegurou que esse é um cenário "impensável".

"A escola é um direito que assiste às crianças e não é por aí que vamos", afirmou.» in 
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=36336



Testemunhos de mais uma vergonha numa escola Portuguesa!

Política Nacional - Conhecido pelo realismo da palavra, Eça de Queirós versou sobre um país só comparável à Grécia, nas "Farpas" de 1872!




«Eça escreveu sobre os dias de hoje. Já lá vão mais de 100 anos


Conhecido pelo realismo da palavra, Eça de Queirós versou sobre um país só comparável à Grécia, nas "Farpas" de 1872. Mais de 100 anos depois, a Renascença encontrou "queirosianos" num espaço que o próprio escritor frequentou e foi tentar perceber, com Eça como mote, o que mudou em Portugal. 
27-10-2011 15:00 por Matilde Torres Pereira


Há um "cliché" que versa sobre as palavras e que diz que "há frases sempre actuais". Quando se espreita as páginas escritas por Eça de Queirós há mais de 100 anos, percebe-se que a actualidade é um tempo que se estende por vários séculos.


"Nós estamos num estado comparável somente à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo abaixamento dos caracteres, mesma decadência de espírito", escreveu Eça nas "Farpas", em 1872. Fora do contexto, até pode parecer que foi pensado para os dias de hoje.


“Se lermos o Eça neste momento, verificamos que algumas páginas parecem completamente actuais. Uma crítica muito grande às elites e à sua debilidade, uma incapacidade total de sermos respeitados internacionalmente, um desprestígio internacional que só perde para a Grécia", diz à Renascença o advogado Pedro Rebelo de Sousa, que frequenta regularmente jantares "queirosianos" no Grémio Literário de Lisboa. Curiosamente, o mesmo Grémio que Eça costumava frequentar.


Além da ponte que estabeleceu com a Grécia, que é mais actual que nunca, Eça também escreveu sobre o receio de uma crise perene. “De sorte que esta crise me parece a pior - e sem cura”,  lê-se numa correspondência do escritor, datada de 1891.


O actual embaixador de Portugal em Paris, que também frequenta os encontros no Grémio, não tem dúvidas. “Há muitas coisas que ele dizia da sociedade portuguesa do seu tempo que aplicaria à sociedade hoje”, refere Francisco Seixas da Costa.


“O Eça era um homem hipercrítico em relação a Portugal e esse hipercriticismo traduzia muito do que era o seu amor a um certo Portugal”, prossegue o embaixador. “O Portugal em crise era um pouco um Portugal que ele sofria...Se fosse vivo hoje, Eça teria alguns adjectivos que ficariam famosos na nossa imprensa”, observa o Francisco Seixas da Costa.


O elemento trágico


Portugal mudou significativamente desde que Eça esreveu "As Farpas"? O embaixador de Portugal em Paris divide o seu raciocínio em duas metades: há elemento trágico e um vislumbre optimista.


“O Eça nasceu há 165 anos e Portugal é um país que manifestamente, em nível de vida, melhorou bastante”, começa por dizer Francisco Seixas da Costa. “Acontece que Portugal ainda não se libertou de um elemento que é quase endémico nos seus ciclos - a emigração”, constata o embaixador.


“A emigração é um elemento trágico para um país”, acrescenta Francisco Seixas da Costa. “É a prova provada de que um país não conseguiu encontrar para os seus cidadãos soluções de vida dentro da sociedade”, argumenta.


Continuar a ser Portugal


Homem dos dias de hoje, o escritor Miguel Sousa Tavares cruzou-se com a Renascença no encontro do Grémio. Quando recorda o que Eça escreveu sobre a sociedade portuguesa de hoje, conclui que afinal parece que não se estava assim tão mal.


“O Eça seria talvez mais cáustico do que nós ainda somos e isto é um factor de optimismo - para Eça, Portugal há 100 anos não tinha futuro e nós ainda aqui estamos. Portanto, talvez continuemos”, diz Miguel Sousa Tavares.


Para o embaixador do Brasil em Portugal, Eça faz parte da estirpe de escritores que são autores de todos os tempos, de todas as eras. Mário Vilalva fez parte do painel que debateu há dias, no Grémio Literário de Lisboa, o escritor português.


"Eça e a sua obra são absolutamente intemporais, ou seja, podem ser vistos em qualquer um dos tempos e podem ser comparados com os tempos em que estamos vivendo no dia de hoje”, sustenta Mário Vilalva.


O embaixador brasileiro em Portugal sublinha ainda que Eça escreveu também sobre o que se encontra no lado de lá do Atlântico. "Os 'tipos' [sobre os quais] Eça de Queirós [escreveu] também poderiam ser encontrados no Brasil com muita facilidade, talvez até em mais quantidade - é muito actual."


As notícias exageradas da morte de Portugal


E hoje, como seria a análise do escritor de “Os Maias” e de “A Cidade e as Serras” a Portugal? Mariana Eça de Queirós olha para o busto do seu bisavô no bar do Grémio e responde convictamente que “veria da mesma maneira que via antigamente”.


“De uma forma crítica, uma crítica construtiva, porque não era propriamente fazer troça dos portugueses, nem falar mal”, assegura. “Era no sentido de irritação, pelo facto de os portugueses não serem mais evoluídos do que eram e do que são”.


Para Pedro Rebelo de Sousa, não é bem assim. “O mundo do Eça era o de um país com profundos atrasos e hoje Portugal, numa crise financeira, é um país diferente”, diz.


Miguel Sousa Tavares mantém a tónica optimista. "Mudou muita coisa, as situações não são comparáveis. Só espero que hoje, como então, as notícias da morte de Portugal sejam exageradas."


E sobre a crise financeira, o que teria Eça de Queirós a dizer? Pelo menos sabe-se o que pensava em 1867, num artigo publicado no "Distrito de Évora": "Hoje, que tanto se fala em crise, quem não vê que, por toda a Europa, uma crise financeira está minando as nacionalidades? É disso que há-de vir a dissolução".


Mas Eça também era um optimista. "Quando os meios faltarem e um dia se perderem as fortunas nacionais, o regime estabelecido cairá para deixar o campo livre ao novo mundo económico."» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=30&did=36353

Eça de Queirós