«Armindo Araújo sagra-se bicampeão mundial
Armindo Araújo - (Porto Road Show 2010)
Armindo Araújo passou a ser o único piloto português com dois títulos mundiais de Produção.
O português Armindo Araújo sagrou-se hoje bicampeão do Mundo de ralis na categoria de Produção, ao terminar o rali da Grã-Bretanha, ganho pelo francês Sebastien Loeb, na 18.ª posição da geral, segunda na sua classe.
Araújo (Mitsubishi Lancer) terminou a prova atrás do estónio Ott Tanak (17.º), mas com mais de cinco minutos de avanço sobre o sueco Patrik Flodin (22.º da geral e quinto na Produção), o único piloto que podia impedir Araújo de revalidar o título conquistado em 2009.
O piloto de Santo Tirso, de 33 anos, concluiu o rali a 26.52,8 minutos de Loeb (Citroen C4), que, apesar de já ter assegurado o seu sétimo título mundial, se impôs nas estradas do País de Gales, somando a 62.ª vitória da carreira.
Dos seis ralis em que participou - entre os nove pontuáveis para a Produção - Armindo Araújo venceu no México, na Alemanha, em França e na Grã-Bretanha, para terminar o campeonato com 133 pontos, contra 100 do sueco.
Armindo Araújo passou a ser o único piloto português com dois títulos mundiais de Produção, depois de no ano passado se ter tornado o segundo luso a sagrar-se campeão do agrupamento, repetindo a proeza Rui Madeira em 1995.» in http://desporto.sapo.pt/motores/artigo/2010/11/14/armindo_ara_jo_sagra_se_bicampe_.html
Armindo Araújo - (Porto Road Show 2010)
Porto Road Show 2010 - (Armindo Araújo, Bernardo Sousa, Vitor Pascoal)
Segunda goleada consecutiva para o FC Porto Vitalis no Campeonato de Andebol. Os Dragões venceram o SC Horta nos Açores, por 18-34, em partida da 11.ª jornada, permanecendo na liderança, repartida, actualmente, com o ABC.
O grupo liderado por Ljubomir Obradovic encontrava-se motivado pelo resultado alcançado a meio da semana, frente ao Colégio 7 Fontes (38-22), confiança que se traduziu em mais um jogo bem conseguido, com um desfecho avassalador (parcial de 10-16 na primeira parte e 8-18 na segunda).
O capitão Ricardo Moreira destacou-se no factor-concretização, ao apontar 11 golos. Dario Andrade marcou 8, Tiago Rocha 5 e Gilberto Duarte 3. Os restantes foram da autoria de Pedro Spínola (2), Wilson Davyes (2), Jorge Silva (1), Augusto Pedro (1) e Filipe Mota (1).» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andhortafcp_131110_56911.asp
O FC Porto Império Bonança cedeu os primeiros pontos no campeonato, ao empatar (3-3) frente ao Candelária, no Dragão Caixa. Os azuis e brancos estiveram a vencer a cinco minutos do fim, mas acabaram por conseguir apenas o empate, num encontro com incerteza no marcador até ao último suspiro.
Pode dizer-se que o FC Porto entrou praticamente na frente, já que Reinaldo Ventura fez o 1-0 logo aos dois minutos, com uma «stickada» ao ângulo. No entanto, os açorianos, que lutam pelos primeiros lugares do campeonato nacional, nunca baixaram a guarda, fechando-se na defesa e explorando o contra-ataque. Com uma eficácia assinalável, apontaram dois tentos em dois minutos, mas Emanuel Garcia ainda fez o 2-2 antes do intervalo.
No segundo tempo, os Dragões tiveram várias oportunidades para marcar, mas pecaram na finalização, tendo ainda encontrado no guardião João Miguel Ferreira um obstáculo quase intransponível. Ainda assim, Reinaldo Ventura fez o 3-2, aos 37 minutos, na conversão de uma grande penalidade.
O Candelária viria a empatar a menos de cinco minutos do apito final, pelo ex-portista Jorge Silva. Tratou-se de um tento obtido quando Emanuel Garcia tinha sido excluído, por supostas palavras ao árbitro. No entanto, situações similares e audíveis em boa parte do pavilhão, protagonizadas pelos forasteiros, não foram sancionadas. Os minutos finais de forte pressão portista não deram resultado, muito por culpa de João Miguel Ferreira.
No final, o técnico Franklim Pais analisou o encontro: «Foi um encontro bem disputado. Tivemos hipótese de ganhar o jogo e fomos penalizados por uma exclusão que só o árbitro Paulo Almeida pode explicar. Já no último jogo aconteceu isto, na fase final. É importante que haja um critério igual: de um lado há jogadores que insultam o árbitro, do outro há jogadores expulsos sem dizer nada. Não estivemos ao nosso nível na finalização, na segunda parte poderíamos ter marcado várias vezes. O João Miguel é um ex-guarda-redes da selecção nacional, cheio de experiência. É normal que os jogadores adversários façam boas exibições contra o FC Porto, porque se apresentam muito motivados».
FICHA DE JOGO
Campeonato nacional, sétima jornada
13 de Novembro de 2010
Pavilhão Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 786 espectadores.
Árbitros: José Monteiro (Minho), Paulo Almeida (Aveiro) e Manuel Santos (Porto)
FC PORTO: Edo Bosch, Filipe Santos «cap.», Reinaldo Ventura, Pedro Gil e Pedro Moreira
Jogaram ainda: Gonçalo Suíssas, André Azevedo e Emanuel Garcia
Treinador: Franklim Pais
CANDELÁRIA: João Miguel Ferreira, Tiago Resende «cap.», Martin Montivero, Jorge Silva e Sérgio Silva
Jogaram ainda: Mauro Fernandez, Maximiliano Oliva e Edgar Pereira
Treinador: Carlos Dantas
Ao intervalo: 2-2
Marcadores: Reinaldo Ventura (2m e 37m, g.p.), Martin Montivero (18m), Sérgio Silva (19m), Emanuel Garcia (21m) e Jorge Silva (45m)» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqfcpcandelaria_131110_56907.asp
«Em tempo de cortes, Governo fez 270 nomeações num mês e meio
por RUI PEDRO ANTUNES, com C.D.S., J.C.B., R.M.S. e S.S.Hoje
Desde que anunciou o pacote de medidas de austeridade do PEC III, o Executivo liderado por José Sócrates tem contratado uma média de 45 novos funcionários por semana, para assumirem cargos no Governo e na administração directa e indirecta do Estado.
Desde que foram anunciadas as medidas de austeridade, o Governo já fez 270 nomeações para cargos no Governo e na administração directa e indirecta do Estado. O anúncio do PEC III - que apela à contenção da despesa pública - foi há cerca de mês e meio, o que dá uma média de 180 nomeações/mês, um valor muito superior aos primeiros anos de José Sócrates à frente do País, período em que foram nomeados mensalmente cerca de 100 funcionários.
Apesar de, entre 2005 e 2007, a situação económica não ter sido tão complicada como neste último mês e meio, o Executivo tem feito, em termos proporcionais, mais nomeações desde 29 de Setembro do que no início do seu primeiro mandato. Na altura, 2373 pessoas foram contratadas em 24 meses. Além de ultrapassar a média do seu primeiro Governo, Sócrates fica também à frente dos seus antecessores (ver texto secundário).
A causa deste elevado "bolo" de nomeações, publicadas em Diário da República desde que foram anunciadas as medidas de austeridade, são contratações para os mais variados organismos públicos tutelados pelos 15 ministérios. Desde inspecções e direcções-gerais, passando por institutos públicos, não há um único ministério que nestes últimos tempos não tenha feito pelo menos uma nomeação.
O Ministério do Trabalho e da Segurança Social lidera as nomeações, havendo 59 pessoas que ocuparam cargos em organismos tutelados por Helena André. Segue-se a Presidência do Conselho de Ministros, que, impulsionada pela realização dos Censos de 2011, atinge a segunda posição no ranking das nomeações (48). O último lugar do pódio pertence ao Ministério da Administração Interna, (21 nomeações), seguido de perto pelo da Justiça, com 23.
Por sua vez, para os organismos que dependem do Ministério da Economia foi nomeada apenas uma pessoa e duas para a Ciência. Nesta contabilização, o DN teve em conta todas as nomeações publicadas em Diário da República, com excepção das nomeações internas das escolas, uma vez que estas são uma formalidade administrativa pouco relevante para a análise global das contratações ministeriais.
Das 270 nomeações, 19 delas foram mesmo para gabinetes do Governo. No entanto, contactados pelo DN, os ministérios em causa justificaram a maioria destas contratações (que incluem assessores, adjuntos e até um motorista) com a saída dos quadros que antes ocupavam os cargos.
Há, porém, casos que significam mesmo um aumento do encargo com pessoal dos gabinetes. Exemplo disso é uma das explicações dadas por fonte oficial do Ministério das Obras Públicas, que justificou a contratação de mais um trabalhador para o gabinete do secretário de Estado dos Transportes com a "necessidade de reforçar a equipa de assessores face ao volume e complexidade do trabalho específico a desenvolver". Os resultados desta contagem feita pelo DN parecem contrariar o emagrecimento do Estado: nos últimos 30 dias úteis, foram nomeadas nove pessoas por dia. Ou seja: 45 por semana.» in http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1710409
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Há ladrões de carteiras com mais dignidade, do que esta cambada de xuxalistas que nos (des)governam... eu, como muitos Portugueses, temos razões para nos sentirmos roubados, estes tipos roubam-nos nos salários, cobram-nos mais impostos, e depois é distribuir pelos boys, é um autêntico fartar vilanagem!
Dezanove triplos é dose e muito para um jogo só. E é também a primeira razão de uma vitória folgada (91-74) sobre o Benfica, que começou a ser desenhada ao primeiro dos seis lançamentos de três pontos convertidos por Sean Ogirri, o melhor marcador (22 pontos) e uma das grandes figuras da partida. A outra foi o incontornável Greg Stempin, MVP com 16 pontos e 7 ressaltos.
O inequívoco triunfo portista não se explica, contudo, na argumentação exclusiva sobre performances individuais. Como principais fundamentos do desfecho concorrem ainda o apreciável desempenho defensivo, que Moncho López consideraria a «chave do jogo», ou o facto de todos os elementos que compuseram o cinco inicial terem atingido ou ultrapassado a conversão de uma dezena de pontos, o que diz bem da qualidade da exibição colectiva.
Uma entrada em jogo soberba, com três triplos na conclusão dos três primeiros ataques, lançaram os Dragões para uma exibição absolutamente dominadora, especialmente marcada por um jogo exterior inspirado, que ao intervalo já havia produzido a conversão de dez lançamentos aquém da linha de 6,75 metros.
Encontro e adversário dançaram ao doce ritmo do «mambo» de Ogirri, que tirava adversários do caminho entre dribles e simulações, na cadência arrebatadora com que o norte-americano preparava a assistência ou o lançamento exterior em situações limite, para que parece especialmente talhado.
André Villas-Boas, treinador da equipa de futebol, assistia na bancada, deliciado e ovacionado, a mais uma manifestação de supremacia azul e branca, cuja expressão máxima atingiu os 22 pontos no instantes iniciais da segunda parte, enquanto Carlos Andrade, um dos mais generosos e determinantes dos Dragões, incitava a participação do público e se surpreendia com o volume da resposta, na geração de uma atmosfera fantástica.
A derrota por três pontos na Supertaça, competição em que o FC Porto Ferpinta beneficiou apenas de três lances livres (no reencontro com o Benfica, os Dragões converteram 10 em 10), estava vingada, assumiu Moncho, na conferência de imprensa. «Esta vitória cicatriza as feridas morais», disse o técnico espanhol, aludindo também aos 17 pontos de diferença do desfecho no Dragão Caixa, antes de traçar diferenças entre os dois resultados. «No Algarve, qualquer das equipas poderia ter ganho. Aqui não. Aqui foi indiscutível, só nós poderíamos vencer».
«Para nós, é importante ganhar com autoridade, especialmente contra o Benfica», continuou o treinador, que se daria ao luxo de terminar a partida com os jovens Pedro Catarino, Diogo Correia e João Soares em campo, numa fase em que procedia à rotação dos 12 jogadores disponíveis.
Moncho López, que sublinharia ainda a capacidade de circulação de bola revelada pela equipa e a preservação da liderança, partilhada com o Casino Ginásio, reconheceu ainda o papel decisivo desempenhado pelo público portista, ao qual agradeceu: «Jogámos apoiados nos adeptos, o que foi um combustível precioso, em particular no trabalho defensivo».
FICHA DE JOGO
III Campeonato da LPB, 4ª jornada
13 de Novembro de 2010
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 1.752 espectadores
Árbitros: Luís Lopes, Sérgio Silva e Pedro Costa
FC PORTO FERPINTA (91): Sean Ogirri (22), Carlos Andrade (10), João Santos (14), Greg Stempin (16) e Julian Terrell (10); José Costa (3), Nuno Marçal (8), Miguel Miranda (2), Diogo Correia (0), João Soares (6), Pedro Catarino (0), David Gomes (0)
Treinador: Moncho López
BENFICA (74): Miguel Minhava (1), Ben Reed (14), Sérgio Ramos (10), Heshimu Evans (14) e Elvis Évora (6); Diogo Carreira (5), Gregory Jenkins (6), Francisco Jordão (4), Cordell Henry (8), Rodrigo Mascarenhas (3), António Tavares (3)
Treinador: Henrique Vieira
Ao intervalo: 50-32
Por períodos: 27-16, 23-16, 19-19 e 22-23
Resultado final: 91-74» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_basfcpslbcro_131110_56903.asp
Resumo do Jogo Basquetebol: FC Porto Ferpinta 91-74 Benfica (13-11-2010)
«Ginasta português sagrou-se bicampeão do Mundo na modalidade em França.
André Lico conquistou o título Mundial de Ginástica de Duplo Mini Trampolim na 27ª edição dos Campeonatos do Mundo de Trampolins que decorreu na cidade francesa de Metz. O ginasta de 22 anos alcança assim uma proeza inédita na história da modalidade ao revalidar o título conquistado em 2009 na cidade de São Petersburgo.
Com a forte concorrência de Austin White, André Lico repetiu os 2 bons saltos da classificação e obteve 73,400 pontos, superando o americano por 400 pontos.» in http://desporto.sapo.pt/mais_modalidades/artigo/2010/11/13/andr_lico_sagra_se_bicampe_o_mu.html
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Parabéns André, fazer erguer a Bandeira de Portugal numa modalidade com tão poucos apoios neste Pais é obra! Viva o Campeão André Lico e parabéns a todos os ginastas Portugueses que tanto lutam no anonimato, num esforço hercúleo para que a modalidade subsista em Portugal!
A Palha deve andar estragada... anda para aí uma palha que custa muito a digerir... deve ser como certos resultados Democráticos... saber perder é uma Arte! E se são assim os Projectos Pessoais, é só destruir, construir, nada!
«Igreja de São Gonçalo acolhe concerto da Orquestra do Norte
Orquestra do Norte
2010/11/05
A Igreja de São Gonçalo vai acolher, no próximo dia 13 de Novembro, sábado, pelas 22:00, um concerto com a Orquestra do Norte. O programa será o seguinte: Joseph Haydn Concerto para violoncelo e orquestra nº2 em Ré Maior, Op. 101. Jean Sibelius Sinfonia nº 2 em Ré Maior, Op. 43 Com narração de Henrique Silveira e João Seixas, violoncelo Bokyuung Hong e direcção de Vladimir Kiradjiev este concerto promete aquecer a Igreja de São Gonçalo com boa música.» in http://www.cm-amarante.pt/index.php?info=YTozOntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjU6ImFjY2FvIjtzOjEyOiJub3RpY2lhc19sZXIiO3M6MjoiaWQiO3M6MzoiNjY4Ijt9 --------------------------------------------------------------------------- Muito Obrigado EDP e CMA pelo presente envenenado, mas eu não quero ir! Vão dar música para outros lados, em vez de acabarem com a pureza dos Rios de Portugal! Lamento que a Orquestra do Norte esteja a ser usada... No Filme Titanic a música também era muito bela enquanto o barco afundava, mas não evitou o naufrágio... não, enquanto amarantino, não quero a vossa música!
Era uma figura incontornável da cidade de Lisboa. Acenava a quem passava pelas zonas do Saldanha e do Restelo apenas porque acreditava que, dessa forma, fazia os lisboetas mais felizes. Eles acenavam de volta. João Manuel Serra faleceu aos 80 anos.
João Manuel Serra assumiu por várias vezes nunca ter tido de trabalhar. Vinha de uma família abastada que o deixou com rendimentos fartos e lhe permitiu escolher uma «profissão» diferente.
Todos os dias, o Senhor do Adeus passava horas a fio sob sol ou chuva vendo os carros que passavam e acenando aos condutores. A motivação? Dizia que começou por brincadeira mas que percebeu que aquele trabalho deixava as pessoas mais felizes, distribuía sorrisos.
E se muitos havia que não percebiam e associavam a personagem a um certo grau de insanidade, a maioria retribuía os acenos e, com isso, levava para casa um sorriso no rosto.
João Serra tinha ainda outra faceta pública: era um acérrimo cinéfilo. Tornaram-se célebres, as tertúlias semanais que partilhava com o amigo Filipe Melo, músico de jazz, realizador e autor de banda desenhada. Todos os Domingos à noite, assistiam a uma estreia da semana que era depois comentada no blogue «O Senhor do Adeus».
Ontem à noite, em vez da habitual crítica de João, foi uma despedida que Filipe Melo publicou. «Todos os dias, o João dizia adeus às pessoas. Era assim que assim fazia as pessoas felizes e que as pessoas lhe retribuíam essa felicidade. Era um dos meus melhores amigos, e terei muitas saudades das nossas idas ao cinema e de o ver a sorrir e a trazer alegria a todos os que o rodeavam», recordou o amigo.
A história de João Manuel Serra levou-o ainda a outros caminhos. Desde a criação da estação que assinava uma rubrica de cinema no programa «A Rede», do Canal Q. Teve também direito a surgir na banda desenhada «As Aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy», de Filipe Melo e Juan Cavia, e fez participações especiais no filme de zombies «I’ll See You In My Dreams» e na série de televisão «O Mundo Catita», nos dois projectos também sob a bandeira de Filipe Melo.
Os papéis foram agora invertidos. Ficam os lisboetas a despedir-se do senhor que passou a vida a dizer adeus.» in http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1105579.html
«Lisboa foi ao Saldanha despedir-se do "Senhor do Adeus"
por Isaltina PadrãoHoje
Figuras públicas como Rui Zink, Ricardo Sá Fernandes e Leonor Poeiras juntaram-se às cerca de duas centenas de pessoas que se concentraram no Saldanha (Lisboa) para se despedirem do "Senhor do Adeus".
Aquele acenar de mão bem como aquele sorriso pelo qual ficou conhecido João Manuel Serra, baptizado pelo povo como o "Senhor do Adeus" e que faleceu na quarta-feira, aos 79 anos, levou os lisboetas a prestar-lhe uma sentida homenagem na qual, tal como ele, disseram adeus aos inúmeros carros que por eles passavam. O objectivo final foi despedirem-se do autor desse adeus e desse sorriso gratuitos que a tantos fazia felizes. "Este está a ser o mais bonito velório a que assisti nos últimos tempos e que, provavelmente, irei assistir nos próximos", frisou, em declarações ao DN o escritor Rui Zink, que conhecia João Manuel Serra das inúmeras passagens que fazia a pé pelo Saldanha.
É de lágrimas nos olhos e num incessante adeus aos automobilistas que o advogado Ricardo Sá Fernandes reconhece que "são gestos simples como os deste homem que dão alma à cidade". Uma opinião partilhada pela multidão que se concentrou a partir das 22.00 horas e que só começou a dispersar cerca de duas horas depois. Ao adeus e ao sorriso, um dos muitos jovens não se cansou de enviar beijinhos, um outro gesto que lembrou ao amigos que o "Senhor do Adeus" também fazia. "Ele dava tudo sem pedir nada em troca, por isso merece que lhe retribuamos tudo também", dizia emocionado com a multidão inesperada.
Agradavelmente surpreendida ficou também a apresentadora de televisão Leonor Poeiras, que num curto intervalo no trabalho deu um salto ao local onde tantas vezes retribuiu os gestos "com que o senhor João alegrava os finais do dia". Da parte dos automobilistas as reacções foram as mesmas de quando João Manuel Serra era vivo. Buzinhadelas e acenos, mas agora mais intensos do que nunca. Foi mesmo o derradeiro adeus aquele a quem sempre os saudou mesmo sem os conhecer. Tal como sem o conhecer, muitos se juntaram no mega velório levado a cabo por rostos anónimos que garantem que, para já Lisboa ficou a perder, mas poderá vir a ganhar novos "Senhores do Adeus" por afinal "não custa dar um sorriso e dizer um adeus".» in http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1708900&seccao=Sul
Carlos do Carmo e Marco Rodrigues - "O Homem do Saldanha"
Entrevista ao Senhor do Adeus, que já nos disse Adeus de Vez! --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Há pessoas assim... este Senhor acenava às pessoas e estas retribuíam-lhe com sorrisos; é verdade um gesto tão simples, pode trazer um momento de Grande Felicidade! Este Senhor sabia como poucos, que a alegria está na partilha, na dádiva, na entrega aos outros... nem que seja um sorriso de amor ao próximo! Descansa em paz Homem do Adeus e que falta vais fazer aos terrenos que não têm tempo para olhar para os outros e sorrir...
Rui Veloso e Ala dos Namorados - "Loucos de Lisboa"
"Loucos De Lisboa
Ala Dos Namorados
Parava no café quando eu lá estava
Na voz tinha o talento dos pedintes
Entre um cigarro e outro lá cravava a bica
Ao melhor dos seus ouvintes
As mãos e o olhar da mesma cor
Cinzenta como a roupa que trazia
Num gesto que podia ser de amor sorria
E ao partir agradecia
[Refrão]
São os loucos de Lisboa
Que nos fazem duvidar
Que a Terra gira ao contrário
E os rios nascem no mar
Um dia numa sala do quarteto
Passou um filme lá do hospital
Onde o esquecido filmado no gueto entrava
Como artista principal
Compramos a entrada p'ra sessão
Pra ver tal personagem no écrã
O rosto maltratado era a razão de ele
Não aparecer pela manhã
[refrão]
Mudamos muita vez de calendário
Como o café mudou de freguesia
Deixamos de tributo a quem lá
Pára um louco
A fazer-lhe companhia
E sempre a mesma voz o mesmo olhar
De quem não mede os dias que vagueiam
Sentado la continua a cravar beijinhos
Às meninas que passeiam.
[refrão]"
António Variações - "Sempre Ausente"
"Sempre Ausente
António Variações
Diz-me que solidão é essa
Que te põe a falar sozinho
Diz-me que conversa
Estás a ter contigo
Diz-me que desprezo é esse
Que não olhas para quem quer que seja
Ou pensas que não existes
Ninguém que te veja
Que viagem é essa
Que te diriges em todos os sentidos
Andas em busca dos sonhos perdidos
Uhhhhh...
Uhhhhh...
Lá vai uma luz
Lá vai o demente
Lá vai ele a passar
Assim te chama toda essa gente
Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar (x3)
Diz-me que loucura é essa
Que te veste de fantasia
Diz-me que te liberta
Que vida fazias
Diz-me que distância é essa
Que levas no teu olhar
Que ânsia e que pressa
Tu queres alcançar
Que viagem é essa
Que te diriges em todos os sentidos
Andas em busca dos sonhos perdidos
Uhhhhh...
Uhhhhh...
Lá vai uma luz
Lá vai o demente
Lá vai ele a passar
Assim te chama toda essa gente
Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar (x2)
Mas eu estou sempre ausente e não conseguem alcançar
Não conseguem alcançar (x3)"
A intenção de regressar aos triunfos era clara e o objectivo foi sobejamente cumprido. Na recepção ao Colégio 7 Fontes, referente à 10.ª jornada do Campeonato de Andebol, o FC Porto Vitalis não deu qualquer hipótese ao adversário, vencendo por categóricos 38-22.
Ainda antes do arranque da partida, Hugo Laurentino viu ser-lhe entregue o Dragão de Ouro com que o clube o distinguiu há duas semanas. O guarda-redes, considerado o Atleta de Alta Competição do Ano, encontrava-se, na altura, na Selecção, pelo que só agora recebeu o galardão, pelas mãos de José Magalhães e Rui Soares Monteiro, directores da Secção de Andebol do FC Porto.
Voltando ao encontro, de referir que os azuis e brancos protagonizaram, no Pavilhão Dragão Caixa, uma primeira parte demolidora, assinalada por um parcial de 7-1, dos 14 aos 22 minutos, e por outro de 5-0, até ao intervalo, que lhes permitiu sair para o descanso com uma vantagem de 13 golos (21-8).
O ritmo de jogo abrandou um pouco na etapa complementar, com o treinador Ljubomir Obradovic a aproveitar para fazer gestão de esforço do plantel e lançar os atletas mais jovens. Nesta fase, importa sublinhar a eficácia na finalização de Gilberto Duarte e Nuno Grilo, que conseguiram concretizar por seis e cinco vezes, respectivamente.
Marcaram ainda para o FC Porto Vitalis Pedro Spínola (6), Dario Andrade (6), Ricardo Moreira (5), Tiago Rocha (3), Ricardo Pesqueira (2), Jorge Silva (2), Inácio Carmo (2) e Augusto Pedro (1).» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andfcp7fontes_101110_56830.asp
De 11 a 21 de Novembro, a cidade de Penafiel vai ser o palco de uma das maiores e mais espantosas feiras comerciais anuais do Distrito do Porto, onde a tradição ainda atrai milhares de pessoas a Penafiel, seja pela procura da diversa oferta gastronómica, artesanal, têxtil, musical ou cultural que só as festas de S. Martinho oferecem.
Falar de S. Martinho é falar de vinho novo, castanhas assadas, artesanato, bailes, jogos tradicionais entre outras actividades que trazem todos os anos até Penafiel, milhares de visitantes.
Os cheiros e sabores das castanhas assadas e das tradicionais tortas de S. Martinho, conhecidas pelo seu sabor doce e salgado, típicas do concelho de Penafiel vão certamente encantar e conquistar os visitantes que vão percorrer as ruas, que por estes dias, são “invadidas” por feirantes com diversos produtos para vender, desde o têxtil, ao artesanato, passando pela doçaria e pelo vinho, fazendo relembrar as feiras de “outros tempos”
Este ano, o programa está recheado de diversas actividades culturais, especialmente na Quinta de Puços, junto ao Largo da Ajuda, palco de várias actuações de grupos de cantares, cavaquinhos e folclore onde as tradições folclóricas e etnográficas vão embelezar o genuíno ambiente de S. Martinho, em Penafiel, nos dias 11,12,13,14, 20 e 21 de Novembro.
No dia 11 de Novembro, Dia de S. Martinho, o grupo Durval e Amigos vão entusiasmar todos os presentes com os seus cantares ao desafio. Pela tarde, o Rancho Folclórico
Infantil de Cabeça Santa e “Olinda de Paredes e Jorge de Barcelos” numa desgarrada em constante competição serão os intervenientes.
E porque “No dia de S. Martinho assam-se as castanhas e prova-se o vinho”, pelas 19h00, e como é da “praxe” realizar-se-á o tradicional magusto de S. Martinho, seguido da animação do Rancho Folclórico Infantil do Centro Cultural de Duas Igrejas, às 21h00. Durante todo o dia, a componente agrícola vai estar presente na mostra e venda de gado cavalar, e no dia anterior com a mostra e venda do gado bovino, junto às piscinas Municipais de Penafiel.
O Conjunto Musical “Português Suave”, vai embelezar e animar a noite de sexta-feira, dia 12, às 21h00, com o tradicional baile de S. Martinho.
As actuações dos grupos de cavaquinhos de lagares, “Os amigos do Cavaquinho de Canelas”, o “Rancho Folclórico de S. Miguel de Paredes” e o “Grupo Folclórico de Penafiel” vão preencher o Sábado de todos que visitarem a Feira de S. Martinho, no dia 13.
No dia 14, o “Grupo de concertinas da Saudade” de Paredes, o “ Rancho Folclórico de Paço de Sousa” e o “Grupo Folclórico de S. Mamede de Canelas” vão dar um toque especial ao “Domingo de prendas” no qual reza a história “que os namorados devem trocar de presentes adquiridos na Feira de S. Martinho”. Ainda no dia 14, às 15h00, vai ter lugar no Salão Nobre da Câmara Municipal de Penafiel, a entrega de prémios aos vencedores do 47º Concurso de Quadras de S. Martinho.
No fim-de-semana de 20 a 21 de Novembro, os jogos tradicionais e a habitual música tradicional encerrarão o programa do S. Martinho 2010, com a actuação do grupo Tradicional “Terra Nossa”, de Guilhufe; Grupo Musical “ Arte Real”; Rancho Folclórico S. Pedro da Bela Vista; Rancho Folclórico de Centro Cultural e Recreativo de Rio Moinhos;
Rancho Folclórico da Associação para o Desenvolvimento de Boelhe; Rancho Folclórico do Centro Social e Cultural de Abragão; Grupo Folclórico da Associação Cultural e Recreativa Amigos de Bustelo e o Grupo de Guitarras de Penafiel.
Por fim, realçar a tradicional mostra de artesanato que estará patente durante todo o evento, na Quinta de Puços, junto ao Largo da Ajuda, assim como a XII Concentração de S. Martinho – Moto Clube do Vale do Sousa, no pavilhão de feiras e exposições de Penafiel, de 12 a 14 de Novembro.» in http://www.imprensaregional.com.pt
Distrito: Viana do Castelo Concelho: Viana do Castelo
Património Classificado:
Descrição Histórica/Artística
Entre o mar e o rio, a cidade de Viana do Castelo debruça-se sobre o Lima e encosta-se à serra de Santa Luzia, a admirar o mar carregado de poentes de horizontes azuis. Do outro lado, os vales verdejantes, abertos a rasgar nascentes.
Viana teve um papel importante durante a época dos Descobrimentos. Daqui saíram os navegadores que descobriram e colonizaram as primeiras ilhas do Atlântico e exploraram a costa ocidental de África. A riqueza da cidade e do porto, com uma frota de mais de setenta navios, consolidou um património religioso e civil, na construção dos solares como o dos Távoras ou dos Alpuins, ou do belo edifício renascentista da Misericórdia.
São de Viana os navegadores que levam a língua e as gentes a fundar colónias na Terra do Lavrador e em Porto Seguro, no Brasil. Nos sécs XVII e XVIII, a cidade mantém as suas tradições de porto mercantil importante, mas, desta vez, voltada para o comércio com o Brasil; é uma época de esplendor e riqueza, em que as construções feitas com o ouro e açúcar do Brasil vêm acrescentar um património Barroco imponente à cidade quinhentista. Visitar Viana do Castelo é passear num museu vivo de história, onde a convivência dos monumentos é, naturalmente, feita com as ruas medievais onde pode apreciar um artesanato único de louças, filigranas e bordados.
Núcleos Mais Importantes
A Praça da República é, possivelmente, o local mais conhecido da cidade. Assemelha-se a um conjunto feito por um tríptico de arte, constituído pela Velha Casa dos Paços do Concelho, o Chafariz e a Casa da Misericórdia.
A antiga Casa da Câmara é uma construção de traça medieval, de linhas sóbrias, acabada na primeira metade do séc. XVI. Com aspecto de fortaleza, foi concebida em dois pisos: no piso térreo abrem-se três arcos ogivais, formando um alpendre que foi em tempos antigos o mercado e é hoje passagem das gentes apressadas na cidade. Por cima da janela central, um pormenor heráldico, uma caravela com velas pandas, símbolo da grande azáfama marítima que sempre animou a cidade.
A Casa da Misericórdia é um dos mais originais edifícios renascentistas do país. Traçada no séc. XVI, pelo Arq. João Lopes, a fachada apresenta uma arcada no rés-do-chão sobre o qual se levantam duas varandas de alpendre, destinadas ao passeio dos doentes. Estas varandas apoiam-se sobre cariátides, colunas em corpo de mulher, com um conjunto de 21 esculturas que culminam num belíssimo frontão. O interior é digno de nota, as paredes são inteiramente revestidas de azulejos feitos e assinados por Policarpo de Oliveira Bernardes. O fino trabalho em talha dourada, do séc. XVIII, deve-se ao entalhador Ambrósio Coelho.
O Chafariz, quinhentista, no centro da praça, é um objecto de arte interessante, constituído por uma coluna com duas taças e quatro carrancas, encimado pela esfera armilar.
O Santuário de Santa Luzia, inserido numa notável estância panorâmica, inclui um templo em estilo revivalista compósito, segundo projecto de Ventura Terra, aberto ao culto em 1926. Próximo encontram-se as ruínas arqueológicas da citânia de Santa Luzia.
A Ponte Eifel dá passagem à estrada e ao caminho de ferro, substituindo a anterior ponte de madeira (cujo arranque, na margem Norte, é assinalado por duas colunas de granito, a poucas dezenas de metros do antigo cais), tendo sido encomendada a Gustave Eiffel e inaugurada a 30 de Julho de 1878.
«Bruxelas propõe veto aos fosfatos dos detergentes
Isabel Palma (05-11-10)
Os fosfatos são componentes dos detergentes que aumentam a eficácia das lavagens. No entanto, quando se acumulam em meios aquáticos originam um fenómeno, conhecido como eutrofização, que provoca a morte dos peixes e outros organismos vivos.
Cada ano, a lavagem da roupa e da loiça dos europeus utiliza cerca de dois milhões de toneladas de detergentes com fosfatos, que acabam nos rios e mares. Estes fosfatos causam grandes alterações nos ecossistemas aquáticos.
A Comissão Europeia propôs a proibição destes químicos em todos os países da União. Este regulamento pretende banir os fosfatos nos detergentes para a roupa e limitar a sua quantidade a 0,5% de fósforo nos produtos para limpeza têxtil profissional. Os fabricantes de detergentes da loiça por enquanto ainda não têm nenhuma restrição ao uso de fósforo, uma vez que há poucas alternativas conhecidas. Contudo, a União Europeia alerta que devem investir no desenvolvimento de novas soluções, uma vez que irá rever o regulamento até ao fim de 2014.
Os fosfatos até agora têm sido um componente essencial para garantir a eficácia das lavagens. São lançados para os rios com as águas residuais, onde se acumulam, aumentando as substâncias nutritivas na água. Esta acumulação proporciona as condições ideias para a proliferação das algas, o que leva à diminuição do oxigénio na água e consequentemente à morte de peixes e outros organismos vivos dos ecossistemas aquáticos. Casos particularmente graves deste fenómeno conhecido como eutrofização, ocorrem no Danúbio e no mar Báltico.
Tradicionalmente culpava-se os fertilizantes pela ocorrência da eutrofização, no entanto os detergentes apresentam também uma contribuição significativa para o problema.» Fonte: www.elmundo.es
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O Rio Tâmega em Amarante é bem o exemplo deste problema de poluição crescente, no espelho de água criado pela Barragem do Torrão, a jusante de Amarante, com o problema a perspectivar-se para montante, após a construção da Barragem do Torrão... Tudo isto conjugado com uma ETAR que não garante uma capacidade de resposta adequada, leva a que o Rio Tâmega em Amarante se tenha transformado num esgoto mal cheiroso e pestilento, que se enquadra de forma perfeita, na política xuxalista e bafienta que nos tem desgovernado! Mas como a EDP e o Dr. Armindo Abreu nos vão dar música da Orquestra do Norte, pode ser que os amarantinos embalem de vez com esta estratégia, que muito custará ao ambiente de Amarante e do Planeta Terra... o nosso Presidente da Câmara quer-nos embalar com música da Orquestra do Norte... afinal, música é o que o Dr. Armindo mais nos tem dado, mas muitas vezes, nociva para Amarante! A seguir à música é bom ficar atento aos tachos que a EDP vai distribuir a políticos e parentes de políticos amarantinos xuxalistas... que não amam Amarante, amam apenas os seus interesses pessoais!