21/08/09
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Automóveis: Ford Mustang, trata-se de um carro mítico que eu gostaria de conduzir... resta-me olhar para ele!
12:55 20-08-2009
O lema de Carroll Shelby foi aplicado com sucesso ao Mustang, criando os poderosos GT 350 e 500: lobos em pele de cordeiros... verdadeiros carro de corrida camuflados para as ruas.
O carro foi desde sempre uma estrela de cinema, estando presente em várias produções de Hollywood. Desde o Batmóvel até ao Aston Martin DB5 de 007, passando pelo Ferrari dirigido por Al Pacino em Perfume de Mulher, o automóvel sempre fez furor na tela. E o Ford Mustang é um dos campeões de bilheteira.
Mais recentemente, no filme "60 Segundos", o personagem Memphis Raines, interpretado por Nicolas Cage, tem a missão de roubar 50 carros. No topo da lista está um Mustang Shelby GT 500 de 1967, baptizado de Eleanor.
Este Mustang é considerado um dos mais carismáticos clássicos americanos. Não apenas pela sua produção limitada - pouco mais de 2.000 unidades, mas também por estar ligado a uma das maiores personalidades da história recente do automóvel: Carroll Shelby.
Para perceber este carro é necessário entender um pouco mais do seu "pai". Shelby, um texano nascido em 1923, conseguiu colocar o seu nome na galeria dos mais afamados automóveis do mundo através de uma bem-sucedida carreira nas pistas e como criador de poderosos veículos.
Ao regressar da II Guerra Mundial, Shelby entrou para o mundo dos negócios gerindo uma pequena frota de camiões de recolha de lixo. Contudo, após um teste de aptidão Shelby dedicou-se à criação de galinhas. Mas a sua empreitada acabou quase antes de começar: os seus animais contraíram a doença de Newcastle e acabaram por morrer todos.
Shelby começou então a pilotar a bordo de um Ford 1932 e mais tarde passou para os comandos de um MG TC. O mundo das provas automobilísticas estava a ressurgir após a guerra e Shelby estava no lugar certo na altura certa.
Com o sucesso que teve, rapidamente chegou à fama nos Estados Unidos e começou a receber ofertas para pilotar carros-desportivos de milionários americanos. Ironicamente, e embora estivesse a vencer todas as competições que podia, não conseguia pagar as suas contas. Apesar do reconhecimento (eleito Piloto do Ano pela revista Sports Illustrated em 1956 e 1957) as corridas nos EUA eram estritamente amadoras e Shelby não ganhava muito dinheiro. Foi então que decidiu ir para a Europa.
No Velho Continente pilotou para a Aston Martin com a qual, junto de Roy Salvadori, venceu a 24 Horas de Le Mans em 1959. Regressou aos EUA em 1960 e ainda estava no sue auge quando um problema de coração o afastou da competição.
Apesar de estar envolvido em outros empreendimentos, a paixão de Shelby eram os automóveis - e em 1961 surgiu a oportunidade de ingressar novamente ao mundo automóvel.
Quando a pequena fábrica inglesa AC Cars perdeu o seu fornecedor de motores (2,0 litros de seis cilindros), a Bristol, Shelby vislumbrou a hipótese de fazer o seu próprio desportivo. Impressionado com a facilidade de condução e estabilidade do pequeno carro inglês, anteriormente chamado de Ace, sugeriu equipá-lo com um motor V8 americano.
Nessa época, a Ford tinha desenvolvido novos motores e ainda não tinha onde colcocá-los. Shelby decidiu então equipar os carros com os Ford de 260 e 289 polegadas cúbicas (4,2 e 4,7 litros, respectivamente). E assim nascia o Cobra.
O resultado foi excelente: o carro tornou-se no mais veloz da época e, em 1965, a equipa de Shelby venceu o Mundial de GT da FIA, sendo a única empresa americana a conseguir tal feito durante décadas. Insatisfeito, Shelby resolveu aumentar ainda mais a potência do carro e espremeu um imenso Ford V8 de 427 polegadas cúbicas (7,0 litros) para caber no Cobra. O carro gerava 425 cv brutos às 6.000 rpm e rapidamente obteve reconhecimento pela sua potência.
Em 1967, conduzido pelo jornalista britânico John Bolster, registou uma espantosa velocidade máxima de 265 km/h e aceleração de 0 a 96 km/h em apenas 4,2 segundos. Um verdadeiro fenómeno...
Shelby trabalhava também no desenvolvimento de um lendário carro de competição da Ford, o icónico GT40. Henry Ford II queria vencer Le Mans a qualquer preço e contratou a Shelby American para fazer o serviço. Era sem dúvida o homem certo, e obtiveram vitórias em 1966 e 1967. Depois disso, Ford deixou “arrefecer” o seu entusiasmo pela competição automóvel.
O grande sucesso de Shelby veio, contudo, com os Mustangs que ostentam o seu nome e que povoaram o imaginário de toda uma geração, entre 1965 e 1970. Os GT 350 e 500 ficaram famosos pelo desempenho e aparência agressiva que as versões comuns não ofereciam. E embora o Mustang tenha sido um enorme sucesso desde o seu lançamento, já não se pode dizer o mesmo quanto ao seu desempenho. Foi então que a Ford resolveu chamar Carroll Shelby para resolver o problema.
Em Janeiro de 1965 nascia o Mustang Shelby GT 350. Oferecido apenas na versão fastback, foi desde logo considerado um carro de corrida disfarçado para as ruas. E se olharmos bem, não era assim tão disfarçado: disponível apenas na cor branca com faixas azuis opcionais e interior preto, o GT 350 não tinha banco traseiro nem caixa de velocidade automática opcional.
Além disso, dispunha de uma aparência mais incisiva, com um agressivo capot em plástico, reforçado com fibra-de-vidro.
O coração desta fera era uma versão modificada do Hi-Po de 289 pol3, já utilizado no Mustang convencional. Nas variantes de Shelby, contudo, com todas as preparações feitas pelo texano e a sua equipa, gerava uma potência de cerca de 305 cv brutos, contra os 271 cv brutos dos Mustangs normais.
A suspensão dianteira era 25 mm mais baixa e a bateria estava colocada no porta-malas para uma melhor distribuição de peso.
Em 1966, no entanto, a Ford abdicava da característica rústica do carro, “obrigando” Shelby a aumentar o leque de ofertas, nomeadamente, bancos traseiros, caixa de velocidade automática, além de outras opções e cores. O objectivo era aumentar o seu mercado, vendendo carros para quem não queria necessariamente competir.
O novo GT 350, mais ameno e menos rústico, foi um grande sucesso, vendendo em 1967 seis vezes mais que em 1966. Entre os compradores estava a gigante Hertz, que colocou 936 deles na sua frota, com o logotipo GT 350 H nas partes laterais. Era comum o seu aluguer para uma "voltinha" ao fim-de-semana, o que resultava normalmente na sua devolução com os pneus carecas e sinais de adesivos de números colocados nas portas... Eurico Botas» in http://motores.sapo.pt/artigo/10794
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Freguesia de Canadelo em Amarante, continua uma Maravilha da Natureza, um Encanto para a Vista!
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Andebol: F.C. do Porto 31 vs Dunkerque 30 - Portistas batem Franceses em mais um Jogo de Preparação da Nova Época Desportiva!
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Política Nacional: Cavaco Silva promulga manutenção do regime simplificado da avaliação de professores...
Lisboa, 18 Ago (Lusa) - O Presidente da República, Cavaco Silva, promulgou o diploma que estabelece a manutenção do regime simplificado da avaliação de desempenho dos professores no próximo ano lectivo, anunciou hoje o Ministério da Educação (ME). MLS. Lusa/Fim» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10021230.html
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Promulgar a Manutenção do Regime de Avaliação Simplificado da Avaliação de Desempenho dos Professores no Próximo Ano Lectivo: Mas os Processos mais Eficazes e Eficientes, não deverão ser todos de natureza simples... não, a Senhora Ministra prefere um emaranhado burocrático e inoperacional, um Modelo oriundo da Civilização Chilena para o Progresso da Educação em Portugal. Tenha Vergonha, Minha Senhora! É óbvio que o Dr. Cavaco Silva, na qualidade de Presidente da República se deveria demitir!
Música - Festival do Sudoeste, para Muitos o Maior Festival de Música em Portugal!
Xutos & Pontapés - "Não Sou o Único" - (Sudoeste 2008)
Faith no More - "Easy" - (Live Sudoeste 2009)
Faith No More - "I Started a Joke" - (Live Sudoeste 2009)
Faith No More - "Reunited" - (@ Festival Sudoeste 2009.08.08)
Faith No More - "Caffeine" - (@ Festival Sudoeste 2009.08.08)
Faith No More - "Land Of Sunshine" - (@ Festival Sudoeste 2009.08.08)
Guano Apes - "Big Japan" - (Live at Sudoeste, Portugal)
Lily Allen - "Fuck You" - (Festival Sudoeste 2009)
Muse - "Space Dementia" - (Live Sudoeste Festival 2002)
Muse - "Microcuts" - (Live Sudoeste Festival)
Muse - "Newborn" - (Live at Sudoeste)
James - "Born of Frustration" - (Festival do Sudoeste)
James - "Sit Down" - (Festival Sudoeste)
Tara Perdida - "Fizeram-se Amigos" - (Sudoeste 2007)
Damian Marley - (Zambujeira Sudoeste 2007)
Tara Perdida - (Sudoeste 2008)
FAITH NO MORE - (Live @ Sudoeste TMN 2009 - HQ)
Rui Vargas - (@ Kubik Festival Sudoeste TMN 2008)
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Festival Sudoeste | |
| |
Local | Zambujeira do Mar |
---|---|
Data de realização | início de Agosto |
Duração | 3 dias (1997 - 2001) 4 dias (2001 - ) |
Primeira edição | 1997 |
Patrocinadores | Sagres (1997 - 2002) Tmn (2003) e (2005 - ) Optimus (2004) |
Índice[esconder] |
[editar] História
É um dos mais importantes festivais de Verão em Portugal, pois concentra uma vasta gama de artistas de renome de vários estilos musicais que vão desde o Reggae ao Rock, passando pela música electrónica, ou mesmo pelo Fado. O festival começou em 1997[1] com três dias de festival; o cartaz era digno de um festival de primeira ordem, apesar de ser o ano de estreia do Sudoeste. Esta primeira edição pecou apenas pela falta de organização, tendo ocorrido vários problemas de ordem técnica durante os concertos. Ao longo dos anos a organização melhorou muito, sendo atualmente uma referência no que diz respeito aos festivais de Verão em Portugal.Em 2001, pela primeira vez em cinco anos, o festival durou quatro dias [2]. Em 2003, o principal patrocinador e organizador do festival mudou; desde do início que a marca de cerveja Sagres teve esse papel, mas nesse ano, o testemunho passo para a operadora da rede móvel Optimus, dando-lhe a denominação de Festival Optimus Sudoeste. A Tmn adquiriu o patrocínio do festival no ano de 2005 e passou a chamá-lo Festival Sudoeste tmn; essa designação persiste até aos dias de hoje. Foi também nesta época que o festival ganhou mais notoriedade, principalmente devido às fortes campanhas publicitárias que antecediam o evento.
A comemoração da década de "vida" do festival, em 2006, foi feita com grande pompa. Foram convidadas bandas que nunca antes tinham actuado no Sudoeste, ou mesmo em Portugal, como por exemplo os Daft Punk; outros artistas preparam actuações especiais para a ocasião. Em 2008, o festival passou a contar com um quinto dia de festival. Não foi considerado oficialmente como mais um dia de festival, mas sim como pré-festival. Contudo as bandas actuaram já dentro do recinto. Para além disso, esse ano contou também com um palco extra, quatro no total.
[editar] Artistas
Pelo festival já passaram alguns dos maiores nomes da música portuguesa e internacional, com destaque para Bloodhound Gang, Jamiroquai, Portishead, Sonic Youth, Primal Scream, Muse, Marilyn Manson, Oasis, Ben Harper, The Chemical Brothers, Air, Humanos, Kraftwerk, Silence 4, Franz Ferdinand, Jorge Palma, Basement Jaxx, Fatboy Slim, David Fonseca, Moloko, Da Weasel, Groove Armada, Underworld, Sean Paul, Blasted Mechanism, LCD Soundsystem, Korn, James, Blur, The Gift, P.J. Harvey, Placebo, Toranja, Peter Murphy, dEUS, Guano Apes, Alanis Morissette, Clã, Massive Attack, Beck, Xutos & Pontapés, Suede, The Cure, Gentleman, The Prodigy, Goldfrapp, Daft Punk, Madness, Boss AC, Skin, Zero 7, Patrice, Manu Chao entre muitos outros.[editar] Serviços
Durante as várias edições do festival a organização disponibilizou ao público variados serviços como parque de campismo, com chuveiros, casas de banho; parque de estacionamento gratuito durante a semana do festival, caixas Multibanco, posto de primeiros socorros 24 horas por dia, zona de alimentação, uma feira de artesanato, bilheteira, autocarros gratuitos até à praia mais próxima (Zambujeira do Mar). O parque de campismo possui ainda um canal de rega no qual os campistas/festivaleiros podem tomar banho, não necessitando de fazer a viagem até à Zambujeira do Mar.[editar] Recinto
A área do Festival do Sudoeste está dividida em duas partes distintas:- Recinto - é aí que estão montados os palcos para os concertos, bem como várias barraquinhas dos patrocinadores e algumas diversões.
- Parque de Campismo - é gratuito para quem compra o bilhete para todos os dias do festival.
[editar] Edições
[editar] Sudoeste 1997
- Ver artigo principal: Sudoeste 1997
[editar] Sudoeste 1998
- Ver artigo principal: Sudoeste 1998
[editar] Sudoeste 1999
- Ver artigo principal: Sudoeste 1999
[editar] Sudoeste 2000
- Ver artigo principal: Sudoeste 2000
[editar] Sudoeste 2001
- Ver artigo principal: Sudoeste 2001
[editar] Sudoeste 2002
- Ver artigo principal: Sudoeste 2002
[editar] Sudoeste 2003
- Ver artigo principal: Sudoeste 2003
[editar] Sudoeste 2004
- Ver artigo principal: Sudoeste 2004
[editar] Sudoeste 2005
- Ver artigo principal: Sudoeste 2005
[editar] Sudoeste 2006
- Ver artigo principal: Sudoeste 2006
[editar] Sudoeste 2007
- Ver artigo principal: Sudoeste 2007
[editar] Sudoeste 2008
- Ver artigo principal: Sudoeste 2008
[editar] Curiosidades
- O artista que mais vezes passou pela Herdade da Casa Branca foi Rui Vargas; o dj português esteve presente em seis edições do festival.
- O grito do festival "OH ELSAAAA", que ficou conhecido com uma campanha publicitária da TMN, terá correspondido a uma história verídica. Numa das primeiras edições do festival, uma rapariga chamada Elsa perdeu-se dos amigos no campismo. Como ainda não se vivia na era dos telemóveis a única forma de os amigos a encontrarem foi gritando pela Elsa, grito ao qual rapidamente aderiram os outros campistas.
- O festival promove acções ambientais durante o evento. A troca de copos de plástico ou sacos com lixo por EcoMoedas permite aos festivaleiros utilizarem as atracções tais como a roda gigante ou o bungee-car
Referências
- ↑ Primeira edição do festival
- ↑ Sudoeste 2001» in Wikipédia.
http://my.guiadacidade.pt/sw/
Política Nacional: Presidente e Pimeiro Ministro de Costas Voltadas; com este Governo e com Sócrates só poderia dar nisto...
A Presidência da República poderá estar sob escuta e os assessores de Cavaco Silva a ser vigiados.
Segundo avança a edição de hoje do Público, um membro da Casa Civil do Presidente da República terá confessado ao jornal que existem dúvidas no Palácio de Belém acerca da possibilidade de alguns assessores de Cavaco Silva poderem estar a ser vigiados.
O clima de suspeição instalou-se quando se tomou conhecimento, no Palácio de Belém, das declarações de josé Junqueiro e Vitalino Canas ao jornal Público denunciando que havia assessores do Presidente da República a participar na elaboração do programa eleitoral do PSD.
O membro da Casa Civil, citado hoje pelo Público, terá questionado essas declarações, não percebendo como é que os dirigentes do PS podem saber o que fazem os assessores do Presidente sem haver escutas ou alguém na Presidência a passar informações para o exterior.» in http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1338272
Isto é que vai aqui uma assorda... ai vai, vai!