19/05/08
18/05/08
Sporting C.P. 2 vs F.C. do Porto 0 (a.p.) - Perdemos a Taça por linhas tortas!

«Final injusto numa Taça de amargo
A entrega e comprometimento de quem jogou 50 minutos em inferioridade numérica sem se mostrar menor do que o opositor justificava outro desfecho, um final menos amargo, justo, no mínimo, ou apenas qualquer outro que não tivesse sido conduzido por uma arbitragem ardilosa, especialmente hábil na aplicação dúbia da lei, ao jeito de dois pesos e duas medidas, para lá das dúvidas geradas pelo golo negado ao Sporting, por suposto fora-de-jogo, ainda na primeira parte, ou, em especial, depois dele. A Taça está entregue, portanto.

A análise recíproca fora, obviamente, concluída ainda antes da literal subida ao relvado, pelo que não haveria lugar a estratégias de espera e expectativa. Os primeiros minutos seriam de iniciativa assumida, repartida e, numa fase inicial, confusa, baralhada pela intenção partilhada de gerar o domínio pela imposição de um sector intermediário sobre o outro.

O cariz do jogo, extremamente equilibrado, num género característico de encontro decisivo marcado por mais cuidado do que ousadia, não sofreu alteração profunda na segunda metade. Aparte um remate cruzado de Lucho, que falhou as medidas por pouco, o empate nas intenções, projectos e resultado prolongou-se para lá da expulsão de João Paulo, na sequência de um lance duvidoso que já havia deixado Lisandro por duas vezes no chão, no interior da área defendida pelo Sporting.

Mas mais do mesmo estava para vir. Uma falta clara, evidente (que não carecia de repetição em câmara lenta para gerar o juízo correcto), de Polga sobre Lisandro, no limite da área sportinguista, foi simplesmente ignorada pelo árbitro, lapso que penalizaria duplamente o Tricampeão. Do contra-ataque resultou o golo, que conheceria outras cambiantes de infortúnio entre uma sequência de tabelas. A sorte de quem, em inferioridade numérica, travava já uma luta desigual, estava traçada, ainda antes de Tiuí, precisamente aquele que tomara o lugar do sobrevivente Abel, voltar a marcar.

Final da Taça de Portugal
Estádio Nacional, em Lisboa
18 de Maio de 2008
Árbitro: Olegário Benquerença (Leiria)
Assistentes: Valter Ferreira e Luís Salgado
4º Árbitro: Hugo Miguel
SPORTING: Rui Patrício; Abel, Tonel, Polga e Grimi; João Moutinho «cap», Miguel Veloso, Iazmailov e Romagnoli; Derlei e Yannick
Substituições: Izmailov por Pereirinha (76m), Abel por Tiuí (91m), Derlei por Gladstone (116m)
Não utilizados: Tiago, Ronny, Vukcevic e Farnerud
Treinador: Paulo Bento

Substituições: Mariano por Lino (79m), Raul Meireles por Kazmierczak (104m), Paulo Assunção por Tarik (112m)
Não utilizados: Ventura, Stepanov, Bolatti e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira

Final dos 90 minutos: 0-0
Marcador: Tiuí (111m e 117m)
Disciplina: cartão amarelo a Paulo Assunção (36m), Abel (54m), Raul Meireles (96m), Derlei (101m) e Lucho (113m); cartão vermelho a João Paulo (71m)» in site F.C. do Porto.
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A final da Taça de Portugal teve uma arbitragem vergonhosa no pós Apito Final e os portistas podem agora confirmar o alcance de tal processo: trata-se de voltar ao antigamente, onde os clubes da capital eram sempre beneficiados à forma calabotiana, no Estádio do Dr. Salazar! Foi um roubo de Igreja o que se passou no Jamor! Senão vejamos, logo no início do jogo entrada violenta sobre Ricardo Quaresma, o senhor do apito, nem amarelo mostrou... mas com João Paulo foi implacável, dois pesos e duas medidas! Três grandes penalidades por marcar sobre Lisandro, duas na mesma jogada e a última que precedeu o primeiro golo do Sporting dava lugar à expulsão de Anderson Polga. Isto por entre muitas diatribes! Se fosse o F.C. do Porto a vencer assim, o que não se diria! Contudo, não quero retirar o mérito do Sporting, sei ver futebol e a vitória da equipa leonina é inteiramente justa, o que está em causa é que quando é o F.C. do Porto a ganhar é sempre com o favor dos árbitros, pelo menos para a imprensa da capital capitalista. Grande jogo de Raul Meireles, de Nuno, de Lisandro, de Mariano, de Lino, numa equipa que ficou aquém das suas possibilidades. Viva o F.C. do Porto!
17/05/08
Amarante F.C. 3 vs Oliveirense 2 - Vitória Espetacular, contra 14!
Imagens de um jogo sempre interessante do primeiro, ao último minuto!
Imagens deste jogo emocionante, vibrante e espectacular!
Imagens do primeiro golo do jogo para a Oliveirense!
Imagens do golo do empate do Amarante F.C., num livre muito bem apontado por Paulinho!
Momentos de festa dos jogadores da Oliveirense após fazerem o 1-2, pouco antes dos 90 minutos!
Imagens da entrada do Júnior Joel, que foi o autor do golo da vitória do Amarante F.C.
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O Amarante F.C. obteve hoje um magnifico resultado perante a equipa da Oliveirense, uma excelente equipa, mas num jogo em que novamente, a figura principal foi o senhor de amarelo. Que tristeza de arbitragem, será que não bastava a arbitragem de Lordelo. Ficaram, pelo menos três grandes penalidades por assinalar a favor do Amarante F.C. Não haverá árbitros melhores na Federação Portuguesa de Futebol para arbitrar estes jogos de carácter tão decisivo? Mas o mais importante foi a atitude da equipa alvinegra que nunca desistiu, mesmo nem sempre jogando bem, com alguns jogadores em claro défice físico, mas que lutaram sempre pela vitória, contra uma equipa muito bem organizada, muito possante fisicamente e que nunca deitou a toalha ao chão, mesmo jogando muito tempo apenas com 10 unidades, sem nunca se ter notado isso. O Amarante vai subir de divisão e vai ser campeão de série, contra tudo e contra todos, mormente, contra estes senhores de amarelo que das duas uma, ou não têm categoria e não deviam apitar estes jogos mais importantes, ou então mereciam ser investigados; é que são duas arbitragens seguidas vergonhosas, sempre contra o Amarante F.C., que não precisa dos favores dos homens de amarelo, apenas precisa de isenção! No Amarante F.C. destacam-se as exibições de Paulo Pereira que a jogar a central foi um patrão, de Brito um maestro, de Paulinho um pêndulo, de Jorginho um ala à moda antiga fazendo o corredor todo e finalmente, saltaram do banco 3 homens decisivos, Quim, Alex e o Júnior Joel que marcou o golo da vitória. Uma palavra para a equipa da Oliveirense, que merecia, quanto a mim, estar numa posição de subida, pois trata-se de uma excelente equipa. Viva o Amarante F.C.! A próxima etapa passa por Serzedelo e acredito que com uma grande festa de todos os sócios e massa adepta amarantina!
Escola Secundária/3 de Amarante - "WorkShop Robôs e Squeak!".

O programa do Workshop realizado pelo Grupo de Informática da ESA, com a colaboração preciosa do Dr. Valente da Universidade do Minho e do seu filho Luís da Universidade do Porto.
Passagem das turmas pelo Workshop de Robôs e Squeak, organizado pelo Grupo de Informática da ESA!
Imagens dos Robôs em atuação e que encantaram os alunos, embora alguns robôs estivessem com preguiça matinal!
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Foi espetacular esta atividade do Grupo de Informática da Escola Secundária/3 de Amarante, em que os alunos, mormente os do 9.º Ano adoraram, as performances dos Robôs e a as potencialidades do programa Squeak onde tiveram uma formação rápida, de forma a poderem experimentar para assim aprender fazendo. Os nossos agradecimentos ao Dr. Valente e Luís que vieram trazer mais Ciência e Tecnologia à nossa Escola. Foi um dia divertido e quiçá de abertura de novos horizontes aos jovens da ESA; cumpriu-se Educação!
16/05/08
Maio Maduro Maio - Um tema de Zeca Afonso!
Zeca Afonso - "Maio Maduro Maio"
Madredeus - "Maio Maduro Maio"
Madredeus "Maio, Maduro Maio" (Live)
"Maio maduro Maio
Maio maduro Maio
Quem te pintou
Quem te quebrou o encanto
Nunca te amou
Raiava o Sol já no Sul
E uma falua vinha
Lá de Istambul
Sempre depois da sesta
Chamando as flores
Era o dia da festa
Maio de amores
Era o dia de cantar
E uma falua andava
Ao longe a varar
Maio com meu amigo
Quem dera já
Sempre depois do trigo
Se cantará
Qu'importa a fúria do mar
Que a voz não te esmoreça
Vamos lutar
Numa rua comprida
El-rei pastor
Vende o soro da vida
Que mata a dor
Venham ver, Maio nasceu
Que a voz não te esmoreça
A turba rompeu
Zeca Afonso"
Está maduro este Maio, mas não vai seguro...
Mais trovadores de Maio no seguinte link:
http://trovadoresdoventoquepassa.blogspot.com/2008/05/maio-maduro-maio.html
15/05/08
Política Nacional - A coerência da mentira no «des»Governo da Nação!

Lisboa, 15 Maio (Lusa) - O ministro das Finanças remeteu hoje um eventual ajustamento salarial à taxa de inflação de 2008 para as negociações salariais do próximo ano, sinalizando que não haverá aumentos intercalares dos funcionários públicos.
Na conferência de imprensa após a reunião de conselho de ministros, Fernando Teixeira dos Santos reviu em alta a previsão para a taxa de inflação em 2008, em 0,5 pontos percentuais, para 2,6 por cento.

"Temos que acomodar a alteração dos preços relativos da matérias-primas alimentares e petrolíferas", afirmou o ministro, pois essa é uma "realidade que veio para ficar".
"Ajustar com o aumento dos salários iria agravar as tensões inflacionistas na economia e acabaria por prejudicar os estratos sociais de mais baixos rendimentos", concluiu, sinalizando que não haverá qualquer aumento intercalar dos salários dos funcionários públicos.

Relativamente aos pensionistas, Teixeira dos Santos lembrou que, segundo as novas regras de cálculo das reformas, a nova previsão da taxa de inflação será tida em conta na actualização das pensões.
A actualização tem em conta a variação média dos últimos 12 meses da inflação (IPC), sem habitação, disponível a 30 de Novembro do ano anterior, ou seja, 2,4 por cento, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística.» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/353a21e142e5ebda28b259.html
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14/05/08
Humberto Delgado o General sem medo, na Invicta Cidade do Porto!

Porto, 13 Mai (Lusa) - O Governo Civil e a Câmara do Porto assinalam quarta-feira o cinquentenário da histórica passagem do general Humberto Delgado pelo Porto durante a campanha eleitoral para a Presidência da República de 1958.
A visita de Humberto Delgado ao Porto, que congregou muitas dezenas de milhar de cidadãos nas ruas da cidade, foi um momento culminante da campanha eleitoral presidencial de 1958.
A recepção apoteótica reservada ao general pela população portuense fez tremer o regime de Salazar e desencadeou uma onda de repressão, assim como uma série de manobras que viriam a culminar com uma "gigantesca fraude eleitoral", que levou o almirante Américo Thomaz à presidência, que exerceria até ao final do regime, a 25 de Abril de 1974.

Às 11:30 no Palacete Balsemão, na Praça Carlos Alberto, será efectuado o lançamento oficial do livro "Humberto Delgado - Biografia do General sem Medo", de Francisco Delgado Rosa, neto do general.

A obra será apresentada por Artur Santos Silva, presidente do BPI, estando presentes na mesa o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, a governadora civil do Porto, Isabel Oneto, o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, e a presidente da Fundação Humberto Delgado, Iva Delgado.
Uma hora mais tarde, às 12:30, será inaugurada, na Praça Carlos Alberto, uma estátua do general Humberto Delgado, da autoria do escultor José Rodrigues.

Segue-se uma actuação pela Tuna Académica e um concerto pela Orquestra de Metais da ESMAE.
Ainda integrado nestas comemorações, será lançado a 20 de Junho próximo o DVD "o meu coração ficará no Porto", sobre a visita do general á cidade.» in http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=345722&visual=26&tema=1
«Humberto Delgado
«Obviamente, demito-o»
(Humberto Delgado)

Frequentou o Colégio Militar, cujo curso concluiu em 1922. Em 1925 entrou na Escola Prática de Artilharia, de Vendas Novas. Participou no movimento militar de 28 de Maio de 1926, que derrubou a República liberal e implantou em Portugal a Ditadura Militar que, poucos anos mais tarde, em 1933, iria dar lugar ao Estado Novo liderado por Salazar. Durante muitos anos apoiou as posições oficiais do regime salazarista, particularmente o seu anticomunismo. A sua atitude política favorável ao regime e as qualificações técnicas obtidas nos Estados Unidos levam-no a ascender rapidamente na escala hierárquica (será o general mais jovem da Força Aérea, ascendendo a este posto com apenas 47 anos) e a ocupar posições de destaque.
Foi procurador da Câmara Corporativa entre 1951 e 1952. Representou Portugal nos acordos secretos com o Governo Inglês sobre a instalação das Bases Aliadas nos Açores. Apesar de ser originalmente conotado com as franjas ultras do regime (ultra apoiante ao regime, conservador), a partir da década de 1950 e após ter sido preterido por Salazar para um importante cargo que ambicionava (Salazar procurou compensá-lo nomeando-o Chefe da Missão Militar Portuguesa a Washington, de 1952 a 1957), passou a defender o ideal democrático e participou activamente na oposição.

Nas eleições presidenciais de 1958 acabou por ser derrotado graças à gigantesca fraude eleitoral montada pelo regime.
Em 1959, na sequência da derrota, vítima de represálias por parte da polícia política, pede asilo político na Embaixada do Brasil, seguindo depois para o exílio na Argélia.
Convencido de que o regime não poderá ser derrubado pelos meios pacíficos procura atrair as chefias militares para um golpe de Estado. Este golpe foi por fim executado em 1962 e planeou tomar de assalto o quartel de Beja e outras posições estratégicas e importantes de Portugal. A revolta fracassou.

Em 1990 foi nomeado Marechal da Força Aérea. O seu corpo está, agora, no Panteão Nacional.
Ver também
Oposição à ditadura portuguesa
Revolução dos Cravos
Eleições presidenciais de Portugal
Ligações externas
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Humberto Delgado.Humberto Delgado nas Vidas Lusófonas
Bibliografia
ALVES, Jorge Fernandes. O furacão «Delgado» e a ressaca eleitoral de 1958 no Porto. Porto, Centro Leonardo Coimbra da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 1999. ISBN 972-8444-03-6.
DELGADO, Iva; PACHECO, Carlos; FARIA, Telmo (coordenação). ROSAS, Fernando (prefácio). Humberto Delgado e as eleições de 58. Lisboa, Vega, 1998. ISBN 972-699-637-6.
DELGADO, Humberto. DELGADO, Iva; FIGUEIREDO, António de (compilação e apresentação). Memórias de Humberto Delgado. Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1991. ISBN 972-20-0924-9.
MÚRIAS, Manuel Beça. Obviamente demito-o: retrato de Delgado nas palavras dos companheiros de luta. S.l., António dos Reis, s.d.
PINHEIRO, Patrícia McGowan. Misérias do exílio: os últimos meses de Humberto Delgado. Lisboa, Contra-Regra, 1998. ISBN 978-972-916-616-7. Edição electrónica» in Wikipédia.
Um pouco das estórias da História deste Grande General da liberdade a que legou a sua vida e o Coração à Invicta Cidade do Porto, a minha Cidade!
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Mais informações sobre esta extraordinária personagem no seguinte site:
http://www.vidaslusofonas.pt/humberto_delgado.htm
Downhill 2.ª Etapa Regional do Minho em Soalhães, Marco de Canaveses!
O meu aluno do 12.º I do Curso Tecnológico de Informática da Escola Secundária/3 de Amarante, Luís Teixeira, ali no pódio à direita subiu ao pódio. A equipa amarantina Aventura Marão Clube/Tomo-Byke classificou-se em terceiro lugar na prova, subindo desta forma ao pódio, como a fotografia documenta. Bravos amarantinos!
Imagens espectaculares da prova realizada no último Domingo em Soalhães, Marco de Canaveses, na linda Serra da Aboboreira!
Aqui o Luís ao centro de um pódio em que é recorrentemente campeão!
13/05/08
Educação em Portugal - Explicar o que não tem explicação!

Por Margarida Davim
No site da Inspecção-Geral da Educação (IGE) está, desde segunda-feira, um esclarecimento sobre o formulário para apresentação de queixas online contra escolas e professores. Segundo a IGE trata-se de um mecanismo de «e-atendimento» e existe desde 2005
Inspectores recebem queixas contra professores online
Depois da polémica lançada à volta do formulário da Inspecção-Geral da Educação (IGE) que permite apresentar queixas online contra professores e escolas, o Ministério da Educação acabou por fazer um esclarecimento no próprio site da IGE.

Mas não são os únicos meios de contacto com a IGE. «A existência do e-atendimento, ao nível da Provedoria do Sistema Educativo, radica-se em funções prestadas pela IGE desde a sua criação através dos meios tradicionais. Primeiro por via postal, presencialmente ou por telefone, depois por correio electrónico e desde 2005 através da página de internet», lê-se no comunicado colocado online esta segunda-feira.

Mais: a IGE explica que, além dos formulários de queixas, o site disponibiliza também formulários de «pedidos de informação ou esclarecimento», «pedidos de documentação» e «comentários ou sugestões».» in http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=93135
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Religião - Avé Maria de Schubert, no dia da Senhora de Fátima!
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Pavarotti - "Ave Maria" - (Schubert)
Luciano Pavarotti & Dolores O'Riordan - "Ave Maria" - (Live)
Dolores O'Riordan - "Ave Maria" - (Live)
Pavarotti & Bono (U2) - "Ave Maria" - (Live)
Lara Fabian - "Ave Maria" - (De Schubert)
Celtic Woman - "Ave Maria"
«Nossa Senhora de Fátima
A imagem de Nossa Senhora venerada na Capelinha das Aparições em Fátima.
Jacinta Marto, Francisco Marto e Lúcia de Jesus dos Santos em 1917Nossa Senhora de Fátima é a designação pela qual é conhecida, na religião católica romana, a Virgem Maria, mãe de Jesus Cristo, pelos católicos ou outras pessoas que acreditam em sua aparição durante meses seguidos para três crianças em Fátima, localidade portuguesa, em 1917. A aparição é associada também a Nossa Senhora do Rosário, ou a combinação dos dois nomes, dando origem a "Nossa Senhora do Rosário de Fátima", pois, segundo os relatos, "Nossa Senhora do Rosário" teria sido o nome pelo qual a Virgem Maria se haveria identificado.
História
Três crianças, Lúcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos), afirmaram ter visto Nossa Senhora no dia 13 de Maio de 1917 quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguezia de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém, Portugal.
Segundo relatos posteriores aos acontecimentos, por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, as crianças teriam visto uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão teria iluminado o espaço. nessa altura teriam visto em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol".
Segundo os testemunhos recolhidos na época, a senhora disse às três crianças que era necessário rezar muito e que aprendessem a ler. Convidou-as a voltarem ao mesmo sítio no dia 13 dos próximos cinco meses. As três crianças assistiram a outras aparições no mesmo local em 13 de Junho, 13 de Julho e 13 de Setembro. Em Agosto, a aparição ocorreu no dia 19, no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque as crianças tinham sido levadas para Vila Nova de Ourém pelo administrador do Concelho no dia 13 de Agosto.

Aparição de Nossa Senhora de Fátima representada num mosaico em Ironbound, um bairro português situado em Newark, New Jersey (Nova Jersey), nos Estados Unidos da América.A 13 de Outubro, estavam presentes na Cova da Iria cerca de 50 mil pessoas, Nossa Senhora teria dito às crianças: "eu sou a Senhora do Rosário", e teria pedido que fizessem ali uma capela em sua honra (que atualmente é a parte central do Santuário de Fátima). Muitos dos presentes afirmaram ter observado o chamado milagre do sol, prometido às três crianças em Julho e Setembro. Segundo os testemunhos recolhidos na época, o Sol, assemelhando-se a um disco de prata fosca, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra. Tal fenómeno foi testemunhado por muitas pessoas, até mesmo distantes do lugar da aparição. O relato foi publicado na imprensa por vários jornalistas que ali se deslocaram e que foram testemunhas do fenómeno. Contudo, há testemunhos de pessoas que afirmaram nada ter visto, como é o caso do escritor António Sérgio, que esteve presente no local e testemunhou que nada se passara de extraordinário com o Sol.
Posteriormente, sendo Lúcia religiosa doroteia, Nossa Senhora ter-lhe-á aparecido novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13 para 14 de Junho de 1929, no

Anos mais tarde, Lúcia contou ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, teria já aparecido um anjo aos três pastorinhos, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência, e afirmando ser o "Anjo de Portugal".
Este anjo teria ensinado aos pastorinhos duas orações, conhecidas por Orações do Anjo, que entraram na piedade popular e são utilizadas sobretudo na adoração eucarística» obtido em http://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_de_F%C3%A1tima
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De facto este dia é muito importante para a Comunidade Católica Portuguesa e não só, basta ver a devoção que o falecido Papa João Paulo II tinha pelo culto mariano. E mesmo para quem não seja católico, penso que deve ser impressionante assistir á manifestação de Fé que se vive naquele santuário, mormente nestes dias especiais, 13 de Maio, Agosto ou Outubro. Toca qualquer pessoa ver milhares de peregrinos caminhar dias e dias à chuva ou ao sol e essa Fé eu respeito muito, devido à sua qualidade genuína, que atravessa classes sociais, aquém e além fronteiras. E a Fé salva mesmo, veja-se o caso de pessoas que se agarram a Ela em momentos maus na sua vida e parece que a sua energia da Fé chega a ser da ordem do transcendente! Para mim, nenhum ambiente musical expressa melhor este sentimento que a Avé Maria de Shubert, principalmente na interpretação de Luciano Pavaroti e de Dolores O' Riordan.
12/05/08
Amarante - Morreu o ciclista Bruno Neves, na Taça de Portugal de Elites, o Grande Prémio de Amarante!

A tragédia voltou a abater-se sobre o ciclismo nacional. Bruno Neves, corredor profissional da equipa poveira LA-MSS, morreu ontem à tarde, pouco depois de ter sofrido uma queda, quando estavam decorridos os primeiros quilómetros de uma prova velocipédica a contar para a Taça de Portugal de elites, o Grande Prémio de Amarante.
Bruno Neves, que era o líder da Taça de Portugal, caiu quando o pelotão seguia na Estrada Nacional 15, na zona de S. Gens, a caminho do Alto da Lixa, pouco depois da partida da prova. O corredor pedalava na cauda do pelotão e, juntamente com outros dois ciclistas, não evitou a queda. Neves bateu com a cabeça no asfalto e, apesar de levar capacete - o uso é obrigatório nas provas velocipédicas -, sofreu danos fatais, devido ao forte impacto.
O ciclista foi de imediato assistido no local pela equipa médica da prova e seguiu na ambulância da caravana (dos Bombeiros Voluntários de Amarante), para o Hospital Padre Américo, em Panafiel. No entanto, Bruno Neves não resistiu aos ferimentos e terá morrido ainda na ambulância.
Quando a caravana recebeu a notícia da morte do corredor (ocorrida por volta das 15.30 horas), a corrida foi cancelada.
Companheiros choraram
Marco Chagas, vencedor da Volta a Portugal por quatro vezes, e conhecido comentador de ciclismo da RTP, acompanhava a prova e revelou que "todos elementos da caravana ficaram chocados quando surgiu a notícia da morte de Bruno Neves".
"Foi uma queda como muitas no ciclismo. A rádio-volta informou que um ciclista tinha sido transportado ao hospital e depois passei pelo carro do Manuel Zeferino, director-desportivo da LA-MSS e verifiquei que ele estava muito perturbado", contou Marco Chagas à Antena 1. "Foi aí que soubemos da morte do Bruno Neves. Os corredores da LA pararam todos e a organização informou que a prova ficava cancelada", referiu.
Ao conhecerem a trágica notícia, muitos corredores, principalmente os da LA-MSS não contiveram as lágrimas. Bruno Neves era uma das figuras mais simpáticas e solidárias do pelotão.
O infortúnio de Zeferino
O ambiente no Hospital Padre Américo, em Penafiel, para onde acorreram os familiares mais chegados de Bruno Neves, era de profunda consternação. Os familiares recusaram qualquer contacto com a comunicação social. Por tal motivo, à hora do fecho desta edição do JN, não eram conhecidos pormenores sobre o funeral de Bruno Neves.
Em termos oficiais, a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, de onde Bruno Neves era natural e onde residia, decretou luto concelhio.
Para Manuel Zeferino, director desportivo da LA-MSS, esta é mais uma tragédia ligada à carreira no mundo das bicicletas. O mais bem sucedido técnico de ciclismo português (ganhou uma Volta a Portugal como corredor, em 1981, e quatro como director desportivo) perdeu um irmão, José Zeferino, numa situação idêntica à de Bruno Neves, numa Volta ao Algarve (1982), e também chorou a morte de um dos corredores mais emblemáticos que já dirigiu, Manuel Abreu, em Fevereiro de 1997, também em cima de uma bicicleta, mas durante um treino.
O Grande Prémio Município de Amarante, um tributo à memória do médico José Barreiro de Magalhães, cumpria a sétima edição e era a terceira prova da Taça de Portugal. Bruno Neves morreu com a camisola de líder vestida.» in http://jn.sapo.pt/2008/05/12/desporto/queda_fatal_bruno_neves.html
Tributo a um grande atleta e acima de tudo ao ser humano!
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Como praticante de desporto amador, o ciclismo é de entre as actividades desportivas a que mais aprecio a seguir ao futebol. Adoro praticar ciclismo, devagarinho que a idade já não permite grandes aventuras e gosto muito de assistir a provas de ciclismo profissionais, quer via TV, ou, preferencialmente, in loco. Foi muito triste a morte deste promissor atleta, já com créditos firmadas, mas com uma enorme margem de progressão, mas principalmente, foi uma morte de um ser humano, ao que dizem, grandioso. E logo na clássica de Amarante, com o nome de Barreiro de Magalhães, personagem de Figueiró Amarante, que foi durante muitos anos o médico das Voltas a Portugal, com uma vida dedicada à medicina desportiva, designadamente ao ciclismo. E ironia do destino, o Bruno neves foi morrer praticamente junto à Freguesia em que nasceu o memorável Dr. Barreiro de Magalhães. Que descansem em paz e que Deus os recolha para a corrida eterna!
Mais informação sobre o Dr. José Barreiro de Magalhães, um ilustre Amarantino e um homem indelevelmente ligado ao Ciclismo Português, no seguinte link:
http://veloluso.blogspot.com/2008/05/ii-etapa-62.html
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