4 Algumas imagens deste jogo que foi um bom espetáculo de futebol!
Homenagem às camadas jovens do Amarante F.C. campeões de Iniciados B, com o Zé Miguel em destaque!
Algumas imagens do jogo e esta última com o golo da Oliveirense, culminando uma excelente jogada de contra-ataque! ----------------------------------------------------------------------
O Amarante F.C. depois da mudança de treinador, que caiu após a derrota da última jornada, começou este jogo maior motivação, com mais vontade, mas com um futebol muito atabalhoado, dada a instabilidade que a equipa vive, algum sub-rendimento das pedras chave da equipa e parece-me, com um deficit físico, pouco comum nesta altura da época. Jogamos contra uma grande equipa de futebol pelo que, na hora da derrota, parabéns aos vencedores, honra aos vencidos que, apesar de tudo, tudo fizeram para vencer. Agora quanto à crise diretiva, só tenho um comentário: "Como é que tanta gente que se diz socialista e democrata, a ser verdade o que consta, não consegue viver de uma forma colegial, tomando decisões em conjunto, sabendo ouvir, sendo ponderados; não, preferem uma postura na vida muito próxima de um protofascismo; não compreendo! De qualquer forma, Viva o Amarante F.C. que quer ganhe ou perca, é o maior e temos ainda todas as condições para atingir os nossos objetivos, desde que saibamos unirmo-nos, para os combates que estão para vir!
Ainda os primeiros cânticos dos milhares de adeptos portistas presentes na bancada ecoavam pelo recinto de jogo e já os Bicampeões Nacionais, como que impulsionados por estes, mostravam o vigor e a ambição que quase sempre se fez notar, com absoluta primazia na recta final do encontro, onde pouco, muito pouco faltou para a consumação do triunfo azul e branco. Fica, no entanto, marcadamente vincada a promissora imagem de um Dragão desejoso do próximo desafio. A avassaladora entrada do F.C. Porto poderia ter definido a história desta partida ainda nos primeiros instantes de disputa. Bastaram dois minutos para que o Dragão revelasse intenções, evidentes em tudo o resto, como Fucile fez questão de mostrar, num remate com destino feliz traçado, retido no derradeiro instante pela defensiva contrária. Estavam dadas as indicações para o que a renovada formação de Jesualdo Ferreira pretendia retirar do duelo do Bessa. À agitação inicial seguiu-se um natural período de acalmia, que deu tempo e espaço aos portistas para desenharem a primor os seus desígnios. Fê-lo Kazmierczak, por duas vezes quase consecutivas, com ameaçadores remates junto da zona de perigo boavisteira. Fê-lo também, pouco depois, Lucho, igualmente em dose dupla, servindo magistralmente Farías e Adriano, ambos ligeiramente atrasados na atribuição da sentença devida para tão apetecível solicitação. O ritmo da contenda voltou a subir e a resposta dada pelo conjunto azul e branco revelava vontade indómita de sucesso, num terreno há cinco partidas marcado pelo domínio dos anfitriões, mas onde Cech quase desmontou a estatística, em cima do intervalo, quando dividiu com Adriano um livre directo que, por puro capricho, não deu em golo. À semelhança do que havia acontecido na etapa inicial, a entrada portista na segunda metade do encontro foi robusta, de iniciativa evidente e sem delegar competências a terceiros. Mariano, Fucile ou Adriano foram donos de oportunidades ofensivas privilegiadas para os Dragões, anunciando a vaga final de insistência azul e branca, que, de seguida, quase sufocou a garantia caseira. Quaresma resolveu então pegar na batuta e assumiu o papel de principal regente da verdadeira avalanche ofensiva do F.C. Porto, especialmente sentida após a expulsão de Diakité. Primeiro através de um lance de magia individual, invariavelmente travado em falta, depois com um remate pleno de inspiração, que pecou o êxito por centímetros. Pelo meio, houve ainda tempo para um golo anulado a Stepanov, por alegado fora-de-jogo, cantado a plenos pulmões pelos milhares nas bancadas. Estava guardado para o fim o instante definidor do que havia acontecido no terreno de jogo: o nº 7 azul e branco encontrou o caminho do sucesso, através de um pontapé de deslumbre, numa rota obstinadamente desviada que esbarrou na trave da baliza contrária, impedindo a justa expressão prática para a teimosia portista. Ainda assim, desenganem-se os cépticos: o Dragão sai do Bessa com mais do que um ponto conquistado. Leva, e em dose redobrada, ambição e expectativas desmedidas para o horizonte que se avizinha.
Ficha de Jogo: Liga Portuguesa 2007/08 - 21ª jornada (1 de Março de 2008) Estádio do Bessa, no Porto Árbitro: Duarte Gomes (AF Lisboa) Assistentes: Bertino Miranda e Pedro Garcia 4º Árbitro: Vasco Santos
BOAVISTA FC: PeterJehle; Gilberto, Marcelão «cap.», Moisés e BrayanAngulo; Diakité, Jorge Ribeiro e Fleurival; Zé Kalanga, Mateus e Laionel Substituições: Laionel por Hussaine (68 min), Zé Kalanga por Luís Loureiro (68 min) e Jorge Ribeiro por Bruno Pinheiro (88 min) Não utilizados: Carlos, Fary, Ivan e Obi Treinador: Jaime Pacheco
F.C. PORTO: Helton; Fucile, Stepanov, João Paulo e Cech; Paulo Assunção, Kaz e Lucho «cap.»; Mariano, Farías e Adriano Substituições: Lucho por Quaresma (46 min), Farías por Sektioui (71 min), Paulo Assunção por Raul Meireles (78 min) Não utilizados: Nuno, Bruno Alves, Lino e Hélder Barbosa Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 0-0
Disciplina: Cartão amarelo para Adriano (10 min), Diakité (26 e 76 min), Luís Loureiro (82 min), Raul Meireles (86 min), Tarik (90 min) e Hussaine (90 min). Cartão vermelho para Diakité (76 min).
Algumas imagens deste espectacular jogo de futebol no duelo nortenho! ------------------------------------------------------------------------------- O F.C. do Porto provou no Bessa que merece bem continuar a ser Campeão Nacional de Futebol. De facto, uma equipa desfalcada de sete dos seus habituais titulares e manifestar um domínio tão grande, é de exaltar. O F.C. do Porto a jogar com uma equipa que joga à imagem do seu treinador, o grande Dragão, Jaime Pacheco, senão estivesse a jogar com toda a aplicação, por certo, sairia derrotado, como na época anterior. Mas foi o azar que não quis que o F.C. do Porto vencesse, no entanto, nada a dizer quanto à atitude de todos os atletas, mormente os menos utilizados. Mariano Gonzalez foi o melhor jogador em campo, fazendo a melhor exibição de sempre ao serviço do F.C. do Porto, bem secundado por Helton (brilhante), Fucile, João Paulo (brilhante), Stépanov, Cech, Paulo Assunção (brilhante), Lucho, Adriano, Farías, Quaresma (brilhante), Kaz, Tarik e Raúl Meireles. O Mago Ricardo Quaresma, qual cigano à solta, em apenas meia hora de jogo, espalhou magia no relvado do Bessa, seja bem retornado "Harry Potter"! Vamos ver se o Tango Argentino se vai jogar na próxima Quarta-feira, num jogo decisivo, a contar para a Liga dos Campeões!
Dire Straits - "Once Upon a Time in the West" - (1980)
«Dire Straits
Dire Straits foi uma banda de rock britânica formada em 1977 por Mark Knopfler (guitarra e vocais), seu irmão David Knopfler (guitarra), John Illsley (baixo) e Pick Withers (bateria). Embora formada em uma época em que o punk rock reinava absoluto, decidiram lidar com as convenções do rock clássico, firmando-se em uma sonoridade mais leve, que agradou ao público cansado do som superproduzido do rock dos anos 70. Não tardou para que a banda se tornasse conhecida mundialmente, ganhando o status de disco de platina logo em seu primeiro álbum.
Entre suas canções mais conhecidas estão "Sultans of Swing", "Your Latest Trick", "Romeo and Juliet", "Private Investigations", "Money for Nothing", "Walk of Life", "Brothers in Arms" e "So Far Away"
Apesar do grande sucesso, a banda terminou sem estardalhaços em 1995, quando Mark Knopfler expressou o desejo de não mais fazer turnês em larga escala, passando imediatamente a se dedicar integralmente à sua carreira solo.» in Wikipédia.
"Irmãos na Guerra (Brothers in Arms)
Estas montanhas cobertas de neblina
São uma casa para mim agora
Mas a minha casa é a planície
E sempre será
Algum dia você irá retornar para
Seus vales e suas fazendas
E você não se queimará mais
Para ser irmãos na guerra
Através destes campos de destruição
Baptismos de fogo
Eu tenho visto todo o seu sofrimento
Com as batalhas se acirrando
E embora eles me feriram com tanta crueldade
No medo e no alerta
Vocês não me abandonaram
Meus irmãos na guerra
Existem tantos mundos diferentes
Tantos sóis diferentes
E nós temos apenas um mundo
Mas vivemos de modos diferentes
Agora o sol tem ido para o inferno
E a lua está aparecendo cada vez mais
Deixe-me anunciar a sua despedida
Todo homem tem que morrer
Mas está escrito na luz das estrelas
E em cada linha da sua mão
Nós somos tolos por guerrear
Com nossos irmãos na guerra"
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Esta foi e é para mim uma banda de referência, de verdadeiro culto. Desde que comecei ouvir a guitarra de Mark Knopfler, nunca mais lhe fiquei indiferente. Para mim, é a melhor Banda de Rock que conheço e que mais me impressionou pela qualidade, mormente, pela categoria de Mark Knopfler!
«Paradigma S-R (a experiência é a fonte de todo o conhecimento)
Pressuposto – o meio ambiente é o factor principal do desenvolvimento psicológico.
Defende que, quando se nasce, o homem desconhece tudo e vai evoluindo devido a estímulos do meio. Os únicos condicionantes são os factores biológicos, uma vez que o homem não pode aprender a voar porque não tem asas. No entanto, nos limites biologicamente impostos, podemo-nos desenvolver até ao máximo.
Defende ainda que o homem é o produto da sociedade, ou seja, não pode viver isoladamente.
Todas as nossas funções psicológicas e os nossos comportamentos são o resultado de uma aprendizagem. Os teóricos defendem que a função da psicologia é estudar os comportamentos exteriores e directamente observáveis; não é possível estudar o que não é visível; o comportamento é uma reacção do meio; o desenvolvimento humano e não humano fazem-se com os mesmos mecanismos de aprendizagens, que foram teorizados por vários autores, como Pavlov (Europa), Thorndike (América), Skinner e Berkley, que afirmavam que o nosso comportamento é o resultado de associação de ideias: a aprendizagem pode realizar-se por associação.» in http://4pilares.zi-yu.com/?page_id=77 ----------------------------------------------------------------------- Como parece que este princípio de que o meio condiciona a aprendizagem é pacífico, seria bom que nestes tempos conturbados da Educação em Portugal, se lembre e relembre este princípio educativo, a uma equipa tutelar que parece fazer tábua rasa deste pressuposto fundamental. Agora o Ministério da Educação, depois de todas as diatribes e contra-sensos que tenta teimosamente em impor, vem com mais uma ideia genial de carácter puramente economicista, em nome da Escola Inclusiva. Não é que querem acabar com os Centros de Educação Especial, que educam e formam uma variedade muito grande de seres humanos com fortes limitações (físicas e psicológicas) à aprendizagem, caso das Cercis. Não saberão que os deficientes profundos necessitam de muito pessoal de apoio, para as tarefas mais singelas, como ajudar a comer, a vestir, a sociabilizar, a fazer exercícios de reabilitação, a apoiar psicologicamente... e só depois vem a educação e formação? Desconhecerão a razia que aconteceu na Escola Pública a nível do pessoal não-docente? Terão a noção de que irão criar autênticas ilhas isoladas, em cada indivíduo destes, na Escola dita normal? E não terão já as escolas enormes problemas ao nível das dificuldades de aprendizagem por resolver, devido ao forte desinvestimento da tutela? Onde estão os psicólogos, onde estão os terapeutas da fala, as acessibilidades para deficientes, pessoal auxiliar de apoio? É que a Escola Pública, já acolhe todos os problemas sociais do meio envolvente, é o preço a pagar pela escola universalista. Aliás, ainda bem que a Escola pública não descrimina raças, classes económicas, problemas sociais... mas também não peçam mais um milagre, não exagerem, ainda por cima, quando a preocupação dominante dos senhores que nos governam, é a obsessão orçamental! E eu conheço bem a realidade das Cercis, sei bem que já têm anos e anos de investimento num apoio individualizado ao tipo de constrangimentos físicos e psicológicos lá encontrados e mais importante, sei que lá esses jovens são felizes!
Heróis do Mar - Grande Banda portuguesa dos anos 80!
HERÓIS DO MAR - "BRAVA DANÇA DOS HERÓIS" - (TV1988)
HERÓIS DO MAR - "Amor"
HERÓIS DO MAR - "PAIXÃO"
Heróis do Mar - "O Inventor"
HERÓIS DO MAR - "FADO" - (TV 1987)
HERÓIS DO MAR - "SÓ GOSTO DE TI" - (TV 1985)
HERÓIS DO MAR - "CACHOPA" - (TV 1983)
A Portuguesa
Rugby - Seleção Portuguesa cantando o Hino «Heróis do mar A história do grupo português Heróis do Mar é contada a partir de hoje no documentário "Brava Dança", um filme-retrato da música moderna portuguesa depois do 25 de Abril. Realizado por José Francisco Pinheiro e Jorge Pereirinha Pires, "Brava Dança" tem estreia marcada em cinco salas e é o primeiro filme português a estrear-se em cinema digital. O filme recupera imagens raras dos Heróis do Mar e apresenta testemunhos dos cinco membros do grupo, assim como de outras figuras da cena musical e cultural dos anos 1980. "Brava Dança" ajuda a criar uma memória audiovisual do grupo e dos anos 1980, já que inclui, por exemplo, imagens de arquivo dos Heróis do Mar em Paris e gravações áudio que foram digitalizadas. Entre o material contam-se ainda entrevistas, telediscos, fotografias, cartazes, recortes de imprensa, programas televisivos, imagens de arquivos particulares e estrangeiros. As conotações com ideais fascistas, a incompreensão da crítica, a modernidade do projecto e a explosão da música portuguesa na década de 1980 também são abordados no filme, numa narrativa que exclui "voz off" ou textos explicativos. Expressão de uma modernidade urbana e cosmopolita, os Heróis do Mar surgiram em 1981, na esteira dos Faíscas e do Corpo Diplomático, com Pedro Ayres Magalhães, Rui Pregal da Cunha, Carlos Maria Trindade, Pedro Paulo Gonçalves e António José de Almeida. Nesse ano, editaram o primeiro single com os temas "Saudade" e "Brava Dança dos Heróis", a música que dá o nome ao documentário. Gravaram ainda os álbuns "Heróis do Mar" (1981), "Mãe" (1983), "Macau" (1986) e "Heróis do Mar IV" (1988). Por ocasião da estreia de "Brava Dança", a EMI Portugal e a Universal editam segunda-feira a colectânea "Amor", que reúne os maiores êxitos dos Heróis do Mar.» Agência LUSA «A Portuguesa, que hoje é um dos símbolos nacionais de Portugal (o seu hino nacional), nasceu como uma canção de cariz patriótico em resposta ao ultimato britânico para que as tropas portuguesas abandonassem as suas posições em África, no denominado "Mapa cor-de-rosa". Em Portugal, a reacção popular contra os ingleses e contra a monarquia, que permitia esse género de humilhação, manifestou-se de várias formas. "A Portuguesa" foi composta em 1890, com letra de Henrique Lopes de Mendonça e música de Alfredo Keil, e foi utilizada desde cedo como símbolo patriótico mas também republicano. Aliás, em 31 de Janeiro de 1891, numa tentativa falhada de golpe de Estado que pretendia implantar a república em Portugal, esta canção já aparecia como a opção dos republicanos para hino nacional, o que aconteceu, efectivamente, quando, após a instauração da República a 5 de Outubro de 1910, a Assembleia Nacional Constituinte a consagrou como símbolo nacional em 19 de Junho de 1911 (na mesma data foi também adoptada a bandeira nacional). A Portuguesa, proibida pelo regime monárquico, que originalmente tinha uma letra um tanto ou quanto diferente (mesmo a música foi sofrendo algumas alterações) — onde hoje se diz "contra os canhões", dizia-se "contra os bretões", ou seja, os ingleses — veio substituir o Hymno da Carta, então o hino da monarquia. Em 1956, existiam no entanto várias versões do hino, não só na linha melódica, mas também nas instrumentações, especialmente para banda, pelo que o governo nomeou uma comissão encarregada de estudar uma versão oficial de A Portuguesa. Essa comissão elaborou uma proposta que seria aprovada em Conselho de Ministros a 16 de Julho de 1957, mantendo-se o hino inalterado deste então. Nota-se na música uma influência clara do hino nacional francês, La Marseillaise, também ele um símbolo revolucionário (ver revolução francesa). O hino é composto por três partes, cada uma delas com duas quadras (estrofes de quatro versos), seguidas do refrão, uma quintilha (estrofe de cinco versos). É de salientar que, das três partes do hino, apenas a primeira parte é usada em cerimónias oficiais, sendo as outras duas partes praticamente desconhecidas. A Portuguesa é executada oficialmente em cerimónias nacionais, civis e militares, onde é prestada homenagem à Pátria, à Bandeira Nacional ou ao Presidente da República. Do mesmo modo, em cerimónias oficiais no território português por recepção de chefes de Estado estrangeiros, a sua execução é obrigatória depois de ouvido o hino do país representado. A Portuguesa foi designada como um dos símbolos nacionais de Portugal na constituição de 1976, constando no artigo 11.°, n.º 2, da Constituição da República Portuguesa (Símbolos nacionais e língua oficial): "2. O Hino Nacional é A Portuguesa." A Portuguesa Data: 1890 (com alterações de 1957) Letra: Henrique Lopes de Mendonça Música: Alfredo Keil I Heróis do mar, nobre povo, Nação valente e imortal Levantai hoje de novo O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memória, Ó Pátria, sente-se a voz Dos teus egrégios avós Que há-de guiar-te à vitória! Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra os canhões marchar, marchar! II Desfralda a invicta Bandeira, À luz viva do teu céu! Brade a Europa à terra inteira: Portugal não pereceu Beija o solo teu, jucundo, O oceano, a rugir de amor, E o teu Braço vencedor Deu mundos novos ao mundo! Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra os canhões marchar, marchar! III Saudai o Sol que desponta Sobre um ridente porvir; Seja o eco de uma afronta O sinal de ressurgir. Raios dessa aurora forte São como beijos de mãe, Que nos guardam, nos sustêm, Contra as injúrias da sorte. Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra os canhões marchar, marchar! Data: 1890 (versão original) Letra: Henrique Lopes de Mendonça Música: Alfredo Keil I Herois do mar, nobre povo, Nação valente e imortal Levantai hoje de novo O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memoria, Oh patria, sente-se a voz Dos teus egrégios avós Que há-de guiar-te à vitória! Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela patria lutar! Contra os Bretões marchar, marchar! II Desfralda a invicta bandeira, À luz viva do teu céo! Brade a Europa á terra inteira: Portugal não pereceu! Beija o teu sólo jucundo O Oceano, a rugir de amor; E o teu braço vencedor Deu mundos novos ao mundo! Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela patria lutar! Contra os Bretões marchar! III Saudai o sol que desponta Sobre um ridente porvir; Seja o eco de uma afronta O sinal do resurgir. Raios dessa aurora forte São como beijos de mãe, Que nos guardam, nos sustêm, Contra as injurias da sorte. Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela patria lutar! Contra os Bretões marchar!!» in Wikipédia. ---------------------------------------------------------------------- Os Heróis do Mar foram um grupo que marcou a música portuguesa dos anos 80. Mas, desde cedo foram vistos como mais do que um grupo musical... Num país com complexos de esquerda, só porque um grupo de jovens defendia a Portugalidade e usou uma simbologia ligada às conquistas portuguesas do passado, logo os Democratas de Abril viram ali um movimento ameaçador para a Democracia, não se preocupando com a falta de liberdade vivida a Leste, na república Popular da China, ou em Cuba. São os mesmos Democratas de Abril que hoje no poder, governam como pequenos ditadores, favorecem os lambe-botas, criam clientelismo e nepotismo, enfim, é só olharmos para o lado e vê-los aí à espera de caírem das suas cadeiras, como o de Santa Comba Dão caiu ao fim de cinquenta anos. A meu ver, o Hino Nacional devia ser tocado pelo menos uma vez por semana nas escolas e em todas as cerimónias públicas, e mais, deveria ser ouvido com respeito, devíamos educar para o respeito aos nossos símbolos maiores, designadamente, Hino e Bandeira, por quais muitos dos nossos antepassados deram a vida. Eu não tenho complexos de Portugal, adoro este país, o mal está é nalguns pequenos ditadores protofascistas e pseudo-democratas, que estão ao Leme desta Caravela! Quanto aos Heróis do Mar, foram um grande grupo, constituído por grandes músicos, mormente, Pedro Ayres Magalhães. Mais informações sobre esta fabulosa banda dos anos 80, em: http://anos80.no.sapo.pt/heroisdomar.htm
A jovem formação que esta tarde representou o F.C. Porto na quarta ronda do Campeonato de Primavera da Liga Intercalar, frente à experiente equipa do CD Aves, mostrou-se sempre em bom plano, apesar do resultado favorável ao conjunto da casa, 3-0.
Perante uma formação que surgiu em campo com alguns dos elementos centrais da sua equipa titular, os jovens Dragões chamados por Rui Barros revelaram continuamente uma entrega abnegada a uma partida que desde cedo tendeu para os anfitriões.
O primeiro golo avense surgiu logo aos seis minutos de jogo, por intermédio de Pascal, mas não foi suficiente para travar a insistência azul e branca, que poderia ter rendido frutos quer através de Rabiola, quer também por Tengarrinha, ambos detentores de oportunidades privilegiadas para igualar o marcador ainda durante o primeiro tempo, bem como através de Marco Aurélio, que também poderia ter feito o gosto ao pé, já na etapa complementar.
Foi a experiência dos da casa que acabou por prevalecer, alargando a margem do triunfo, ainda que a formação portista tenha procurado sempre inverter o rumo dos acontecimentos.
Fica, no entanto, a imagem de um conjunto de jovens atletas dos Dragões capazes de se bater ao mesmo nível com jogadores de experiência regular nos principais escalões do futebol nacional, denotando sinais evidentemente promissores.
Ficha de Jogo Liga Intercalar 2007/08 4ª Jornada do Campeonato da Primavera (28 de Fevereiro de 2008)
Estádio do CD Aves, na Vila das Aves Árbitro: José Moreira Assistentes: Miguel Marques e Manuel Bento 4º Árbitro: Marco Pereira
CD Aves: Rui Faria; Élio, Sérgio Nunes «cap.», Marcelo Henrique, Rúben e Romeu Ribeiro; Castro, Gouveia e Robert; Zambujo e Pascal Jogaram ainda: Octávio, Mércio, Pedro Geraldo, Miguel Vítor e Grosso Treinador: Henrique Nunes
F.C. Porto: Ventura; Castro «cap.», André Pinto, Tengarrinha e Stephane; André André, Graça, Miguel Galeão e Marco Aurélio; Josué e Rabiola Jogaram ainda: Amorim, Chula, Caetano e Paulinho Treinador: Rui Barros
Ao intervalo: 2-0 Resultado final: 3-0 Marcadores: Pascal (6 min), Robert (36 min) e Zambujo (53 min)» in Site F.C. do Porto. --------------------------------------------------------------------------- Esta jovem equipa do F.C. do Porto que foi derrotada pela abnegada equipa do Desportivo das Aves, não têm nada de que se envergonhar. São jovens que estão a realizar o seu tirocínio, e todos devíamos saber e ter consciência de que se aprende muito com as vitórias. E só se sabe a fibra dum atleta quando se analisa a forma como ele reage às derrotas. Ao contrário do lema da sociedade actual, ambiciosa e que não olha a meios para obter os fins, um atleta deve estar sempre preparado para tudo, desde que dê tudo o que tenha em campo: isso é que é realmente vencer! Força Jovens Dragões, ainda hão-de ser Dragões Campeões!
É incrível mas são imagens do Inverno de 2008 de Fregim, em Amarante. Isto, seja causado pelo buraco do ozono ou não, anda muito trocado, mas lindo, pelo menos em Fregim! Portanto, como ouvi uma vez dizer, vamos aproveitando esta beleza Primaveril antecipada, porque o buraco do osório está a ficar roto! Vai lá vai, até a barraca abana!
«O professor universitário e comentador político Pacheco Pereira acusou hoje o Estado e sobretudo o Ministério das Finanças de "saberem de mais" acerca dos cidadãos.
"O Estado não tem o direito de saber a maioria das coisas que já sabe sobre mim", afirmou o antigo eurodeputado durante um seminário sobre novas tecnologias e governação electrónica, realizado hoje em Amarante.
Para Pacheco Pereira, "as Finanças, em Portugal, foram já muito mais longe do que seria aceitável", ainda que em nome da eficiência da cobrança fiscal.
O comentador político e confesso adepto da tecnologia digital - é autor do Abrupto, um dos blogues mais antigos e com mais visitas em Portugal - também alertou para os perigos da Internet, se for usada incorrectamente e, sobretudo, para "a grande erosão que as novas tecnologias podem causar à democracia".
"Todos sabem que sou um grande consumidor mas é muito perigoso o deslumbramento com as novas tecnologias, sobretudo entre os jovens", afirmou.
"Os jovens arrependem-se, quando são adultos, do que escreveram na Internet quando tinham 14 anos e isso fica para sempre na rede", lembrou Pacheco Pereira, ao referir-se à utilização das redes sociais muito populares entre os mais novos, como é o caso do Hi5, onde os jovens colocam quase tudo, desde coisas banais até às questões mais íntimas.
Para acautelar esse risco, o comentador - foi um dos três primeiros deputados da Assembleia da República a ter uma conta de e-mail (correio eletrónico) - atribui às escolas e às universidades o papel de preparar os cidadãos para lidar com os meios digitais.
"As novas tecnologias exigem literacia para serem correctamente usadas", frisou Pacheco Pereira, defendendo que os cidadãos e sobretudo os estudantes, quando fazem consultas na Internet, devem saber distinguir o que é verdadeiro do que é falso.
"No caso da Wikipédia portuguesa, nove décimos do que lá está escrito não é rigoroso. Não digo que seja falso mas não é rigoroso", concluiu.
Organizado pelo projecto Tâmega Digital, que abrange cinco municípios da sub-região do Baixo Tâmega, o seminário fez uma abordagem do impacto que os meios digitais têm sobre a vida dos cidadãos e das organizações.» in Marão online.
Pela primeira vez assisti ao vivo e in loco, a uma palestra do Dr. Pacheco Pereira, embora seja leitor assíduo do blog Abrupto de que é autor, ouça o Flash-Back na rádio, assista regularmente à quadratura do círculo na TV e leia os seus artigos de opinião semanais no Jornal Público, além de acompanhar sempre com grande interesse a sua participação política corrente. De facto, é um fascínio ouvir este intelectual da política, que fala de todos os temas com grande profundidade e abrangência. Alguns dizem que é um apocalíptico, ou um pessimista militante, mas a sua fundamentação argumentativa, leva-me muito mais a concluir de que ele sabe bem do que fala! E hoje ao abordar os perigos da tecnologia, um tema contra-corrente, dada a vertigem digital-simplex que hoje vigora. A mim enquanto professor de informática, alertou-me mais uma vez sabiamente, para o perigo que é usar as facilidades tecnológicas sem critério e sem base de estudo prévio, bem como a tónica na dualidade Democracia versos Demagogia que as tecnologias de informação e comunicação, se mal usadas, potenciam! Parabéns a esta magnífica organização do Tâmega Digital que contou com uma intervenção de grande gabarito do Professor Borges Gouveia, cujo irmão foi meu professor de Economia, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e diga-se em abono da verdade, tratou-se de uma referência para mim, enquanto Professor Universitário!
Mais informações sobre este projecto muito interessante, o Tâmega Digital, no seu link:
«Nas meias, sem sobranceria A economia de um Dragão que não confundiu superioridade com altivez, foi suficiente para garantir um triunfo que assegura a presença no lote dos últimos quatro clubes em prova na Taça de Portugal, como fruto primordial de uma exibição que teve tanto de segura, como de tranquila. Bastou a inspiração magrebina de Tarik, que soube inventar o espaço privilegiado para consumar o sucesso azul e branco, para que fosse escrito um novo capítulo de sucesso na caminhada portista na competição. Uma entrada que de gestão teve muito pouco, revelou os primeiros ensejos de um F.C. Porto com vontade de resolver de pronto uma partida com contornos decisivos. Face a um oponente que construiu o seu roteiro defensivo cimentado em linhas absolutamente recuadas, o Dragão foi compelido a procurar as aberturas que permitissem uma aproximação convincente à zona de perigo contrária. Foi Tarik quem assumiu em pleno o papel de responsável pela teimosia azul e branca, achando-se em foco em duas ocasiões quase consecutivas. Primeiro, aos 17 minutos, surgiu em boa posição para emendar um excelente lance colectivo que havia passado pelos pés de Kazmierczak e de Mariano, chegando em perfeitas condições ao marroquino, para um remate que excedeu na altura as medidas da baliza. Mas o extremo portista não se satisfez com o desperdício inicial e passou da advertência à execução pouco depois, quando, solicitado por Mariano, foi capaz de deslindar o espaço necessário para, de um ângulo inesperado, mas invariavelmente bem sucedido, atirar a contar. Estava lançada a liderança azul e branca, com requinte como virtude e sem sobranceria como defeito, num remate certeiro que acabaria por selar a qualificação. Mas se a virtude portista se revelava no ataque, também a defender o Dragão apresentou argumentos. Nuno foi, então, a figura em plano de destaque, já que, quando chamado a intervir, soube responder com absoluta classe e em dose dupla, evitando o sorriso irónico dos visitantes. Após o descanso e já com intérpretes mudados, voltou a ser da formação de Jesualdo Ferreira a iniciativa junto da área contrária. Nove minutos depois do reatamento, a linha argentina do ataque portista arquitectou uma jogada de desenho perfeito, com Lucho e Mariano a servirem a sentença de Farías, que por muito pouco não aplicou a solicitação. Não chegou, neste instante, o desfecho final do duelo entre Dragões e gilistas, mas percebeu-se por inteiro que a gestão cuidada, quando feita com discernimento, pode render um desenlace de sucesso. Antes ainda do apito final, o F.C. Porto voltou a dispor de situações privilegiadas para alargar os números da vantagem, mas nem Lisandro, nem Lucho, já em período de descontos, foram capazes de dar outra expressão à quarta vitória portista em outros tantos encontros com a formação de Barcelos, a contar para a Taça de Portugal. O triunfo, no entanto, mantém inalterado o pleno na caminhada azul e branca, que prossegue agora rumo às derradeiras etapas da competição.
Ficha de Jogo:Taça de Portugal 2007/08 – Quartos-de-final (27 de Fevereiro de 2008)
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 12.117 espectadores Árbitro: Paulo Pereira (AF Viana do Castelo)
Assistentes: Henrique Parente e Tiago Leandro
4º árbitro: José Rio F.C. PORTO: Nuno «cap.»; Bosingwa, João Paulo, Stepanov e Lino; Paulo Assunção, Kazmierczak e Mariano; Hélder Barbosa, Farías e Sektioui
Substituições: Sektioui por Lucho (46 min), Hélder Barbosa por Lisandro (57 min) e Farías por Adriano (73 min)Não utilizados: Ventura, Pedro Emanuel, Cech e Castro
Treinador: Jesualdo Ferreira GIL VICENTE: Paulo Jorge; Paulo Arantes, Pedro Ribeiro, Diego Gaúcho e João Pedro «cap.»; Filipe Fernandes, Luís Miguel, Zongo e João Vilela; Hermes e Maciel
Substituições: Luís Miguel por Luís Coentrão (46 min), Zongo por Tiago André (59 min) e Luís Vilela por Bruno Filipe (71 min)Não utilizados: Hugo Marques, Valnei, Luís Manuel e Zezinho
Treinador: Paulo Alves Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Sektioui (23 min)
Disciplina: Cartão amarelo para Pedro Ribeiro (80 min)» in Site F.C. do Porto.
O Mister Jesualdo Ferreira provou mais uma vez que no futebol é preciso dar tempo ao tempo. Só que os adeptos do F.C. do Porto, de mal habituados, de tanta vitória nem sempre têm calma, nem paciência, para esperar... Aliás qualquer novo jogador que pretenda alinhar no F.C. do Porto tem que se conformar, com o facto de não ter muito tempo de aprendizagem. Ou vem com a embalagem toda, ou dificilmente terá benéces da tribuna do Dragão. Somos campeões, somos assim. Mas, no meu caso e humildemente tenho que reconhecer que, finalmente, Farías, Mariano Gonzalez e Kaz começam a dar um ar da sua graça, ao contrário de Lino e Stépanov que ainda terão que o mostrar. Demorou mais foi, e aqui deixo os meus parabéns, mormente a Mariano Gonzalez, que agora já joga à Porto. Tarik é que voltou à sua boa forma, apontando mais um excelente golo, depois da sua participação na CAN! Quanto ao Gil Vincente, fez um grande jogo, mostrando que o Mister Paulo Alves está a fazer um belíssimo trabalho ao leme da equipa e oxalá, regressem depressa ao convívio dos grandes. Viva o F.C. do Porto, viva a Taça de Portugal, viva o Gil Vicente e viva o futebol!
Imagens do único golo da partida, apontado pelo Marroquino Tarik!
Nome completo: Nelly Kim Furtado Data de nascimento: 2 de Dezembro de 1978 País: Canadá Origem(ns): Victoria, British Columbia Gênero(s): Pop, pop rock, folk, R&B, pop rap Instrumentos Vocal , Piano , Violão Período em atividade: 1996 - presente Gravadora(s): Dreamworks (2000-2003) Mosley Music (2006-) Geffen (2006-) Afiliação(ões): Timbaland Justin Timberlake Missy Elliott Residente Calle 13 Juanes Di Ferrero Da Weasel Jayco Website NellyFurtado.com Nelly Kim Furtado (Victoria, 2 de Dezembro de 1978) é uma cantora, compositora e actriz do Canadá filha de emigrantes portugueses. Entre as suas canções mais bem-sucedidas estão seus dois primeiros singles "I'm Like a Bird", (pelo qual ganhou um Grammy)e o sucesso "Turn of the light" e os recentes números-um "All Good Things", "Promiscuous", "Maneater" e "Say It Right". Sua musica faz grande sucesso na América Latina e se estende pela Europa, entres outros lugares.
Biografia
Filha de imigrantes açoreanos, além do inglês ela também fala o português fluentemente [1]. Aprendeu a tocar trombone quando tinha nove anos de idade e o teclado quando tinha onze. Começou a compor as suas próprias canções quando tinha apenas treze anos. Após terminar o ginásio, Furtado mudou-se para Toronto, definida pela cantora como "...o lugar onde se encontra tudo, onde se pode ser tudo". Lá onde formou o duo Nelstar* em 1997 com o músico local Tallisman. "Like", uma das canções do Nelstar* recebeu uma garantia do VideoFACT de que seria gravado um videoclipe, mas Furtado sentiu que o estilo musical do duo não apresentava a sua verdadeira personalidade e talento e o clip nunca foi lançado. Foi cantando no clube nocturno da cidade, o Lee's Palace, que Furtado conheceu o vocalista dos Philosopher Kings, Gerald Eaton. Este tornou-se um importante colaborador e co-produtor no álbum de estréia da cantora, Whoa, Nelly!, quando assinou contrato com a DreamWorks Records. Whoa, Nelly! foi um dos álbuns Pop melhor vendidos da sua categoria, com os singles "I'm Like a Bird" e "Turn Off the light". Este álbum valeu-lhe um Grammy pela melhor cantora Pop com a música "I'm Like a Bird". O mesmo álbum valeu-lhe também várias colaborações, sendo entre elas a mais famosa "Fotografía" com Juanes, onde Nelly pôde revelar o seu espirito latino. O seu estilo era basicamente pop e o folk, e agora com o seu atual álbum, Loose, mudou seu estilo completamente para o hip-hop e para o R&B. Nelly Furtado no Rock Am Ring 2007Em 20 de setembro de 2003, Furtado deu à luz a sua primeira filha, Nevis. O pai da criança é o seu ex-namorado Jasper Gahunia (conhecido por Lil' Jaz). O segundo álbum de Furtado, Folklore, foi lançado em 25 de novembro de 2003. Este álbum teve singles de sucesso como "Powerless (Say What You Want)" e "Try". O álbum inclui, igualmente, a música "Força", que foi escrita para ser o Hino Oficial do Campeonato Europeu de Futebol de 2004, que ocorreu em Portugal. No dia 4 de Julho de 2004, Furtado interpretou a canção no Estádio da Luz em Lisboa para finalizar o Campeonato. O seu terceiro álbum, Loose, entrou nas lojas a 20 de Junho de 2006. Os primeiros singles, "Promiscuous" (em colaboração com o mentor de Justin Timberlake e Missy Elliott, Timbaland), "Maneater", "Te Busqué" (com Juanes) e "No Hay Igual" são os primeiros singles extraídos do álbum e foram lançados ao mesmo tempo, em diferentes partes do mundo. Loose veio com uma influência do hip hop e R&B e uma Furtado com uma imagem mais sensual, o que o deixou um pouco distante dos trabalhos anteriores da cantora, fazendo com que essa perdesse, para alguns fãs, a sua identidade artística por ter "se vendido ao marketing". No entanto a prova de que essa alteração de imagem parece ter resultado é que os singles desse disco estão nos topos das paradas.» in Wikipédia.
"I'm Like A Bird Nelly Furtado Composição: Nelly Furtado
You're beautiful, that's for sure You'll never ever fade You're lovely but it's not for sure I won't ever change And though my love is rare Though my love is true
Chorus: I'm like a bird, I'll only fly away I don't know where my soul is, I don't know where my home is (and baby all I need for you to know is) I'm like a bird, I'll only fly away I don't know where my soul is, I don't know where my home is All I need for you to know is Your faith in me brings me to tears Even after all these years And it pains me so much to tell That you don't know me that well And though my love is rare And though my love is true
Chorus
It's not that I wanna say goodbye It's just that everytime you try to tell me, me that you love me Each and everysingle day I know I'm going to have to eventually give you away And though my love is rare And though my love is true Hey I'm just scared That we may fall through
Chorus x 3" ------------------------------------------------------------------------- Esta cantora luso-canadiana constituiu uma grande revelação nos últimos anos da história da música moderna. No meu caso, confesso que me agradou mais a fase inicial da sua carreira, numa vertente mais pop-folk e menos a sua tendência mais recente do hip-hop. No entanto, em qualquer dos casos trata-se indiscutivelmente, duma grande cantora, com um enorme talento, muita garra e classe em doses massivas!
Pode obter mais informações sobre esta cantora no seu link pessoal: http://www.nellyfurtado.com/
«Educação: Associação Nacional de Professores pede audiência a Cavaco Silva por causa de "crescente crispação" no sector
Lisboa, 25 Fev (Lusa) - A Associação Nacional de Professores (ANP) manifestou-se hoje apreensiva com "a crescente crispação" que se vive no sector da Educação e solicitou audiências com o Presidente da República, Cavaco Silva, e com todos os grupos parlamentares. Em declarações à agência Lusa, o presidente da ANP, João Grancho, justificou esta medida com "a crescente crispação que se sente e a completa insensibilidade do Ministério da Educação para abordar os problemas do sector de forma consistente, séria e aberta". "Esgotado o plano formal com o Governo, mais não há do que nos dirigirmos ao Presidente da República, que tem vindo a mostrar uma outra sensibilidade", afirmou João Grancho. De acordo com o responsável, a ANP decidiu ainda solicitar audiências com todos os partidos com assento na Assembleia da Repúlica, a quem "compete a fiscalização, acompanhamento e controlo da acção governativa", tendo em vista a agilização de mecanismos para que no último período as escolas não descambem para uma situação de caos. "Tudo aponta para isso, tendo em conta a instabilidade e intranquilidade que as escolas já vivem actualmente. A ministra, pelo simples facto de legislar e falar com um ou outro membro de conselhos executivos está convencida de que está por dentro da alma dos professores e que toda a dinâmica colocada nas escolas não interfere com a actividade lectiva", acrescentou João Grancho. Segundo o presidente da ANP, o Governo deverá rever algumas das últimas decisões que tomou, nomeadamente a avaliação de desempenho, processo com o qual a associação afirma concordar em termos de substância mas não de implementação. "Se bem que concordamos com a substância, não concordamos com a forma de implementação, designadamente a quantidade imensa de critérios, instrumentos e formulários que vão ser utilizados", afirmou. No sábado, cerca de 2.000 professores concentraram-se nas Caldas da Rainha, Leiria e Porto em protestos convocados por telemóvel, correio electrónico e blogues, numa iniciativa à margem das estruturas sindicais para contestar a política educativa do Governo. Já os sindicatos, organizam no dia 08 de Março, por iniciativa da Fenprof, uma manifestação nacional que designaram por "Marcha da Indignação", igualmente contra as políticas da equipa da ministra Maria de Lurdes Rodrigues e os "reiterados ataques à escola pública e aos professores". Para a Associação Nacional dos Professores, o cerne desta questão é a forma "como o Governo encara a participação cívica". "O Governo só ouve os sindicatos, mas só ouve. Não acolhe qualquer tipo de perspectiva. A atitude da tutela é que tem de mudar. Esta equipa do ministério da Educação peca um pouco por ausência de cultura democrática", acusou. MLS. Lusa/Fim» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/23ef5fb4f880f1bb46c2d1.html -------------------------------------------------------------------------------- Continuo a dizer que o grande mal deste governo e desta Ministra da Educação em particular, foi ter lançado uma campanha miserável contra a classe docente. Sei que nos países mais desenvolvidos, os professores são considerados como uma componente muito importante, para a coesão socioeconómica. Em Portugal e depois desta vil perseguição, o professor foi desqualificado e qualquer dia estamos como na América Latina terceiro-mundista, em que a educação não é considerada como um bem de primeira necessidade, levando a que o desenvolvimento desses países seja incipiente e onde grassa a corrupção e a miséria social e financeira. No inicio deste ano lectivo, assistiu-se a que em muitas escolas, os Conselhos Executivos lançaram a questão da avaliação da classe docente como uma arma de arremesso, imbuídos do mais execrável revanchismo, sendo ainda mais penalizadores do que a tutela. Sendo gestores e pelas regras da gestão moderna de vanguarda, deveriam ser os primeiros a saber que a motivação das suas equipas, tem que ser o factor primordial para obter melhores resultados... parece que finalmente começam a ter mais senso, senão analisem os discursos desde o dia um de Setembro até agora! A tutela nunca deveria colocar o sucesso dos alunos como um dos factores fundamentais na dita avaliação docente, dado que, por muito que se passem alunos à pressão, o problema social que deveria ser resolvido pelo governo, permanece no seio familiar. Digo isto porque saiu hoje mais um estudo com a evidente conclusão de que em Portugal, em cada cinco crianças, uma corre o risco de sofrer de extrema pobreza. É sabido pela comunidade científica e não só, que o meio económico-social influencia a aprendizagem. Pode-se tentar maquilhar um problema social, mas não será disfarçando que se vai ao cerne da questão. Estou curioso com os Prós e Contras desta noite na RTP1, sempre quero saber se a Senhora Ministra continua com mais sensibilidade para a Educação, ou para o orçamento... Mas duvido, vai daí espero que o Senhor Presidente da Republica ponha mão nisto! ---------------------------------------------------------------------- Fazendo um pouco de humor e para quem ainda tiver pachorra, eis uma coisa muito engraçada e verosímil, sobre o caminho que a tutela quer trilhar:
Avaliação dos alunos - novas tendências pedagógicas
QUESTÃO PROPOSTA: 6 + 7 =
RESULTADO APRESENTADO PELO ALUNO: 6 + 7 = 18
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO PROFESSOR
ANÁLISE:
A grafia do número 6 está absolutamente correcta; O mesmo se pode concluir quanto ao número 7; O sinal operacional + indica-nos, correctamente, que se trata de uma adição; Quanto ao resultado, verifica-se que o primeiro algarismo (1) está correctamente escrito e corresponde de facto ao primeiro algarismo da soma pedida. O segundo algarismo pode muito bem ser entendido como um três escrito simetricamente - repare-se na simetria, considerando-se um eixo vertical! Assim, o aluno enriqueceu o exercício recorrendo a outros conhecimentos. A sua intenção era, portanto, boa.
AVALIAÇÃO:
Do conjunto de considerações tecidas nesta análise, podemos concluir que:
A atitude do aluno foi positiva: ele tentou! Os procedimentos estão correctamente encadeados: os elementos estão dispostos pela ordem precisa. Nos conceitos, só se enganou (?) num dos seis elementos que formam o exercício, o que é perfeitamente negligenciável. Na verdade, o aluno acrescentou uma mais-valia ao exercício ao trazer para a proposta de resolução outros conceitos estudados - as simetrias - realçando as conexões matemáticas que sempre coexistem em qualquer exercício... Em consequência, podemos atribuir-lhe um 'EXCELENTE' e afirmar que o aluno 'PROGRIDE ADEQUADAMENTE'.