26/11/07
Alunos em destaque da semana passada!
Um grupo de trabalho, do qual queria destacar a grande atitude do Joaquim Pinto! E destaco também o Joaquim porque ele faz hoje 18 anos. Com a maioridade chegou a maturidade e o Joaquim acordou para o trabalho e está com uma atitude muito positiva nas aulas. Grande Joaquim, és grande, és maior, estás com atitude de grande categoria e proficiência!
O Miguel, DJ Barcax, o Presidente da Associação de Estudantes da ESA que, está muito atinado, muito ciente do seu papel e que, com a ajuda dos seus colegas, verdadeiros amigos, vai dar a volta ao texto e deixar uma marca do seu trabalho; força Miguel!
O Pedro é um porreiro; gosta pouco de estudar, é preguiçoso, mas é uma pessoa muito fixe, de quem se gosta de ser amigo!
Ricardo, aqui qual Mestre de Cu...linária! O destaque vai para a sua bondade, voluntarismo, valores, educação e dedicação a causas. É uma pessoa 5 estrelas! Muitos como ele e o Mundo seria um lugar bem melhor!
O Pedro Nuno que gentilmente ajudou a instalar o software no telemóvel do Snr. Manuel para ele poder ouvir as mensagens do telemóvel. Foi também o móbil do movimento criado por Dr. Micl, o qual encarou com grande fair-play. Grande, Pedro Nuno, grande turma, o 12.º I!
25/11/07
F.C. Porto 2 Vitória de Setúbal 0 - Um jogo à Porto, finalmente!
«Dois golos para selar dois anos de liderança para selar dois anos de liderança
Dois remates indefensáveis, o primeiro de Lisandro, o segundo de Quaresma, promoveram o reencontro do líder com as vitórias, na mais óbvia consequência de um incomparável magnetismo que mantém o F.C. Porto à frente da Liga há dois anos, num ininterrupto percurso de supremacia que se estende a três campeonatos. A inimitável atracção pela conquista é também a razão imediata da perda do estatuto de invencibilidade com que o Setúbal se apresentou no Dragão. À quarta jornada, já havia acontecido o mesmo ao Marítimo. Em cinco minutos, mais uns quantos segundos, o inevitável Lisandro colocava o jogo em marcha, assinando o seu décimo golo na Liga e acrescentando a emergência de uma revisão estratégica a Carlos Carvalhal, que, à parte retoques circunstanciais, reservou rectificações mais profundas para o balneário, persistindo num estratagema de expectativa e contra-ataque cuja validade caducara pouco depois de colocado em prática.
Numa configuração de cuidado e risco, o F.C. Porto executou a dois ritmos, oscilando entre a elaboração ponderada e os movimentos de ruptura, num balanço entre genialidade e o culto das transições rápidas, das quais Raul Meireles era o melhor intérprete. Num único toque, interrompeu o ensaio adversário e compôs a resposta e o desequilíbrio; na esquerda, Lisandro tirou dois opositores do caminho, mas faltou força ao remate.
A vertente marcadamente ofensiva do campeão ecoava em lateralizações argentinas, que pareciam antecipar o segundo golo, ou nos remates cruzados de Quaresma ou Bosingwa, que devolviam Eduardo ao relvado, partilhando com os espectadores a ilusão de que a dilatação da vantagem portista era questão de uma mera fracção de segundo, talvez a próxima. Tão ameaçador como fora antes, o F.C. Porto passava a sê-lo com maior frequência.
O melhor marcador da Liga até voltou a dispor de um encontro muito especial com o guarda-redes do Vitória, mas esbarrou no obstáculo, o mesmo que Lucho ultrapassaria no lance praticamente imediato, antes de acertar na malha lateral. Para lá de uma grande penalidade por assinalar, por derrube a Lisandro, a confirmação da nona vitória portista em onze jornadas chegou 80 minutos depois do golo que o precedera, com um remate monumental de Quaresma, desferido bem de fora da área e a resumir o voo de Eduardo a um arriscado exercício incapaz de negar a inevitabilidade carregada por um pontapé que combinou, com precisão, força e colocação.
FICHA DE JOGO
Liga 2007/08, 11ª jornada25 de Novembro de 2007Estádio do Dragão, no PortoAssistência: 37.309 espectadores
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco)Assistentes: Luís Tavares e Valter Oliveira4º Árbitro: Ângelo Correia
F.C. PORTO: Helton; Bosingwa, Pedro Emanuel «cap», Bruno Alves e Cech; Lucho, Paulo Assunção e Raul Meireles; Tarik, Lisandro e QuaresmaSubstituições: Tarik por Mariano (64m), Raul Meireles por Farías (86m) e Paulo Assunção por Kazmierczak (86m)Não utilizados: Nuno, Fucile, João Paulo e Hélder PostigaTreinador: Jesualdo Ferreira
V. SETÚBAL: Eduardo; Janício, Robson, Auri e Adalto; Elias, Sandro «cap» e Ricardo Chaves; Matheus, Cláudio Pitbull e PaulinhoSubstituições: Paulinho por Edinho (46m), Matheus por Bruno Gama (63m) e Elias por Filipe Gonçalves (80m)Não utilizados: Marco Tábuas, Hugo, Bruno Ribeiro e JorginhoTreinador: Carlos Carvalhal
Ao intervalo: 1-0Marcadores: Lisandro (6m), Quaresma (86m)Disciplina: cartão amarelo a Cláudio Pitbull (2m), Bosingwa (11m), Paulo Assunção (36m), Janício (57m), Adalto (70m), Pedro Emanuel (79m) e Raul Meireles (85m)» in site F.C.Porto.
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A equipa do F.C. Porto quebrou hoje a malapata que a vinha perseguindo, nas duas últimas jornadas da Superliga. A equipa manteve um ritmo mais constante, batendo uma equipa valiosíssima, dado que ainda não tinha perdido nesta época e fazendo uma exibição mais consistente, com o "patrão" Lucho a manobrar no meio campo, Quaresma e Bosingwa a desequilibrar nas alas e Lisandro, o verdadeiro "matador". Destaque para o regresso do capitão Pedro Emanuel, após uma longa lesão! Uma palavra de apreço pelo Vitória de Setubal, que tem um excelente futebol e que se bateu brilhantemente no Dragão. A equipa do meu amigo cibernético Ochôa, de Pedroto, de Octávio Machado, de Duda, de Mourinho, enfim de muita gente importante para o F.C. Porto. Para mim o Vitória de Setúbal é claramente, a minha segunda equipa preferida da Superliga e Setúbal é a cidade que mais gosto a Sul, juntamente com a sua boa gente. Viva o Vitória de Setúbal, viva F.C. Porto!
Alguns momentos de um bom jogo de futebol à Porto!
24/11/07
Amarante em perda - Valência de Cirurgia foi desactivada há uma semana, no ex-Hospital de S. Gonçalo de Amarante!
«A Urgência de Amarante perdeu a valência de Cirurgia no final da semana passada, embora oficialmente tal só vá acontecer no fim deste mês, apurou o Marão Online junto de várias fontes, incluindo profissionais da unidade hospitalar. Com a classificação de Urgência Básica desde a reformulação da rede de urgências implementada pelo Ministério da Saúde, mas com apoio cirúrgico até às 22:00 por promessa do próprio ministro, a valência de Cirurgia deixa formalmente de existir em Amarante, no âmbito da sua integração no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa.
As intervenções cirúrgicas chamadas "pesadas" estão a ser transferidas para o hospital de Penafiel desde há uma semana.
Três doentes que estavam a ser acompanhados e preparados para cirurgia foram transferidos para Penafiel na passada sexta-feira, ordem que marca o fim da urgência cirúrgica de Amarante, garantiu ao Marão Online um dos profissionais contactados.
Com a fusão do serviço de Cirurgia dos dois hospitais, os profissionais que estavam colocados em Amarante passam a trabalhar em Penafiel, podendo deslocar-se aos blocos operatórios do hospital de Amarante para executar apenas cirurgias ligeiras programadas.
O seu trabalho vai de ora em diante centrar-se na cirurgia de ambulatório, que deverá ocorrer três vezes por semana. Trata-se de pequenas intervenções que regra geral nem sequer necessitam de internamento.
Se do lado dos profissionais da unidade de Amarante existe o receio de que as medidas em curso preconizam “o esvaziamento total do hospital e da urgência", outras fontes contactadas consideram que a medida protege os utentes de cirurgia, uma vez que o hospital de Penafiel dispõe de uma unidade de cuidados intensivos (UCI) e vai em breve montar outra de cuidados intermédios.
Extintas três valências em cerca de um ano
É a terceira valência extinta na urgência do hospital de Amarante em cerca de um ano. Com a saída da maternidade – os partos foram concentrados em Penafiel – foi extinta a obstetrícia/ginecologia, há uns meses acabou, na prática, a medicina interna, devido à falta de profissionais para assegurar o serviço (saíram ou pediram transferência três médicos) e agora desaparece a cirurgia.
O atendimento cirúrgico será feito apenas por um cirurgião – até às 22:00 – que nada mais fará do que prestar apoio e encaminhar os doentes para o hospital de Penafiel.
Como é óbvio, o bloco operatório jamais poderá funcionar com apenas um médico da especialidade.
Profissionais da casa contactados pelo Marão Online vêem nestas medidas um processo continuado de esvaziamento do hospital, alertando que a próxima valência a ser desactivada poderá ser a pediatria, que representa quase 35 por cento dos atendimentos na urgência.
A ameaça é real. Mais não fosse, por o hospital de Penafiel dispor de uma urgência pediátrica autónoma da de adultos (foto em cima).
O mais grave – alertam – é que este processo de esvaziamento conduzirá ao “acantonamento” do hospital de Amarante a uma área territorial centrada nos limites do próprio concelho, podendo colocar em causa, nomeadamente, a prometida construção de um hospital de raiz, prometido pelo ministro da Saúde.
Consideram aquelas fontes que a área de influência do hospital, que abrangia cerca de 170 mil habitantes – além de Amarante, o hospital atendia doentes de Baião, Marco de Canaveses (uma parte do concelho), Celorico de Basto e Felgueiras (sobretudo da zona da Lixa) – poderá reduzir-se, a curto prazo, para cerca de metade.
Que sentido fará, de ora em diante – questionam os profissionais contactados pelo Marão Online – que os doentes graves ou sinistrados (de acidentes de viação ou de trabalho, nomeadamente) transportados pelos bombeiros de Baião, Celorico de Basto ou da Lixa sejam transportados para Amarante, onde a urgência deixou de ter capacidade cirúrgica?
Os números não mentem. Com a desactivação de valências em Amarante, o número de atendimentos na urgência tem registado acentuado decréscimo.» in Marão online.
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É incrível, mas desde que Amarante passou de grande Vila a pequena Cidade, foi sempre, sempre a perder. Veio cá a Amarante um político da Lisboa anafada, toda com falinhas mansas, com grandes promessas, de construção de um hospital, de mundos e fundos. Mas a estratégia dele, paulatinamente começa-se a revelar; ou seja, esvaziar pouco a pouco os serviços do antigo Hospital de S. Gonçalo de Amarante, de modo a que, se naturalize o sentimento de que Amarante não necessita de um Hospital, tendo no meio disto tudo, lucrado a Santa Casa da Misericórdia de Amarante, que é quem vai lucrar das muitas obras e melhoramentos feitas por esta e pela anterior Administração do Hospital, à custa do erário público. O "Zé Povinho" é que vai ter que se deslocar para Penafiel e Amarante perde mais uma concentração de serviços, que trazia muita gente à Cidade. Amarante, infelizmente, em perda!
Educação em Portugal - Ainda o Novo Estatuto do Aluno!
Apresentação, gentilmente enviada, pelo meu amigo e ex-colega da Escola EB 23/S de Baião, Professor Fernando Vieira!
Se não fosse tão nefasto e deprimente para a carreira dos Professores e para o estado da Educação em Portugal, até dava para rir mais descontraidamente. Triste país o nosso que trata assim, com tanta irresponsabilidade, um problema tão estruturante para qualquer sociedade evoluída, como é a problemática da Educação. E tudo isto para ter estatísticas rapidamente favoráveis; números, é tudo reduzido a números, estatísticas, deficits; e depois os outros é que eram obcecados pelo deficit e pelo betão...
23/11/07
Arte Fotografia - Reflexos do Tâmega, por Anabela Magalhães!
Trata-se de um lugar comum dizer que uma imagem, vale mais do que mil palavras. E é certamente o caso destes reflexos Outonais do Rio Tâmega, captados pela objetiva da minha colega e amiga, Anabela Magalhães. Obrigado Anabela, com a tua objetiva e perspetivas, conseguistes captar estes reflexos de uma paisagem que parece plasmada pelos Deuses e com o teu registo, deste mais beleza ao Mundo, mais uma vez! Valeu bem a pena teres pegado na tua máquina e ir ao encontro de momentos... com reflexos!
Xaile - Novos e interessantes projectos da Música Portuguesa!
Xaile - "A Ver-o-Mar"
Xaile - "Quer Eu Queira, Quer Não"
Xaile - "Haja Saúde"
Xaile - "Ai Linda, Ai Linda"
«Há um novo projecto no panorama musical português. Um projecto diferente intitulado Xaile e que conta com as bonitas e talentosas Lília, Maria e Bia, todas elas cantoras e instrumentistas. O grupo conta ainda com as presenças de Rui Filipe e Johnny Galvão, que são os fundadores da banda.
Os Xaile juntam a música tradicional portuguesa com sonoridades tão distintas como o funk, o jazz e o hi-pop. Uma mistura que o torna um projecto único em Portugal. Xaile traz 14 temas, dos quais se destacam "Ai Linda, Ai Linda", "Quer eu Queira, Quer Não" e "Onde for o Amor".» in http://www.edusurfa.pt/area.asp?seccao=2&area=1&artigoid=12637
Este projecto musical, do qual tive conhecimento muito recentemente, através de um programa de TV, parece-me muito interessante e convincente. Aguardemos a sua evolução, pois parece-me que qualidade não falta para se traduzir numa lufada de ar fresco na música moderna portuguesa!
Mais informações sobre este promissor grupo musical, no seguinte link:
http://www.raga.pt/xaile2.htm
22/11/07
Círculo Aberto - "Professores: o Melhor Prémio"
José Matias Alves
«Realizou-se, há dias, no Centro Cultural de Belém, a cerimónia de entrega de Prémios a Professores. Com a presença do Primeiro-Ministro, da Ministra da Educação e do Secretário de Estado da Educação. E para distinguir a excelência, as qualidades excepcionais da acção educativa de quatro professores.
Devo dizer que sou a favor dos prémios no que eles têm de reconhecimento, de estímulo e de promoção social da imagem pública de uma actividade imprescindível: a de ensinar, a de instruir, a de socializar, a de integrar numa ordem humanizada, participante, livre e criativa.
Tive já oportunidade de publicamente me congratular com esta atribuição e de reconhecer a justeza dos prémios. Mas, tendo em conta a profissão, ficaram-me algumas dúvidas: estes prémios vão mobilizar os professores, vão ajudar a criar uma nova imagem social que os sustente, estimule e apoie? Que os distinga e torne atraente este difícil e complexo e impossível “ofício”?
Por outras palavras: que prémios desejam os professores? Qual o melhor prémio em termos profissionais? E a resposta é simples: o melhor prémio é aquele que faz melhorar os processos e os resultados educativos.
O respeito e a consideração; a promoção da autoridade docente e da auto-estima; o reconhecimento público (individual, colectivo e organizacional), a valorização social da actividade, a atractividade social, a distinção pelo trabalho não meramente individual, o estímulo e a motivação são os ingredientes de um prémio maior que a maioria dos professores (certamente desejam e) merecem.
É este o inevitável caminho que tem de ser seguido. E quanto mais tarde, pior. Porque os professores são um bem de primeira necessidade. E isto não é uma “massagem corporativa”. É uma evidência clara. Que obviamente não dispensa a exigência, o rigor, a prestação de contas. O tempo, esse grande escultor, o dirá.» in Correio da Educação N.º 315 26 de Novembro de 2007.
«Realizou-se, há dias, no Centro Cultural de Belém, a cerimónia de entrega de Prémios a Professores. Com a presença do Primeiro-Ministro, da Ministra da Educação e do Secretário de Estado da Educação. E para distinguir a excelência, as qualidades excepcionais da acção educativa de quatro professores.
Devo dizer que sou a favor dos prémios no que eles têm de reconhecimento, de estímulo e de promoção social da imagem pública de uma actividade imprescindível: a de ensinar, a de instruir, a de socializar, a de integrar numa ordem humanizada, participante, livre e criativa.
Tive já oportunidade de publicamente me congratular com esta atribuição e de reconhecer a justeza dos prémios. Mas, tendo em conta a profissão, ficaram-me algumas dúvidas: estes prémios vão mobilizar os professores, vão ajudar a criar uma nova imagem social que os sustente, estimule e apoie? Que os distinga e torne atraente este difícil e complexo e impossível “ofício”?
Por outras palavras: que prémios desejam os professores? Qual o melhor prémio em termos profissionais? E a resposta é simples: o melhor prémio é aquele que faz melhorar os processos e os resultados educativos.
O respeito e a consideração; a promoção da autoridade docente e da auto-estima; o reconhecimento público (individual, colectivo e organizacional), a valorização social da actividade, a atractividade social, a distinção pelo trabalho não meramente individual, o estímulo e a motivação são os ingredientes de um prémio maior que a maioria dos professores (certamente desejam e) merecem.
É este o inevitável caminho que tem de ser seguido. E quanto mais tarde, pior. Porque os professores são um bem de primeira necessidade. E isto não é uma “massagem corporativa”. É uma evidência clara. Que obviamente não dispensa a exigência, o rigor, a prestação de contas. O tempo, esse grande escultor, o dirá.» in Correio da Educação N.º 315 26 de Novembro de 2007.
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Isto de atribuir prémios aos professores que se destaquem na sua actividade docente, acho muito bem, concordo em absoluto. Aliás, não se trata de mais nem menos, daquilo que se pratica em muitas actividades profissionais de relevo social. Contudo, considero que temos que tomar em consideração, um aspecto muito importante, em se tratando da actividade docente, dos professores dos ensinos básicos e secundário. Ao se premiar um professor, não se deveria só atender aqueles docentes que se destacaram com a publicação de trabalhos e teses teóricas, como é, não raras vezes, a tendência dos prémios de índole académico. Dever-se-iam premiar, acima de tudo, as boas práticas docentes, o aporte motivacional que as mesmas atribuem aos alunos, o relacionamento humano que influencia positivamente os mesmos, tudo isso que um dado professor consegue traduzir pelas suas práticas e metodologias. É que um docente constitui-se como um psicólogo, amigo, companheiro, confidente, psiquiatra, sexólogo, assistente social, pai, irmão, etc. Quantos vezes vejo os meus colegas que são Directores de Turma, a correr entre a Escola e a Comissão de Protecção de Menores, a tentar que mais uma vida não descarrile de forma definitiva. Esse professor, provavelmente, poucos ensinamentos, ao nível cognitivo, conseguir transmitir ao seu alunos. Mas ao nível humano, quanto faz um desses muitos professores por uma família? Ser professor é ser educador! Deste modo, o prémio a atribuir a este actor, tem que ser abrangente, tal como a sua praxis profissional e humana! Depois do desprestigio, veio o reconhecimento público da classe; estranha agenda ministerial, misteriosa e quantas vezes de contornos sub-reptícios e imorais, para os seres não políticos!
21/11/07
Portugal 0 vs Finlândia 0 - Apuramento no Dragão!
«Seleção Nacional de Futebol
Porto, 21 Nov (Lusa) - A selecção portuguesa de futebol somou hoje o 22º encontro consecutivo sem perder em jogos de qualificação para Europeus e Mundial, ao empatar a zero com a Finlândia, no Porto, resultado que valeu um lugar no Euro2008.
Após o desaire perante a Roménia (0-1, nas Antas), a 10 de Outubro de 1998, na corrida ao Europeu de 2000, Portugal soma mais de nove anos de invencibilidade caseira em qualificação, num total de 17 triunfos e cinco empates, três deles nos últimos quatro jogos.
Ainda na fase de apuramento para a prova que se realizou na Holanda e na Bélgica, Portugal, liderado por Humberto Coelho, somou quatro triunfos, com 19 golos marcados e nem um único sofrido, com destaque para as goleadas a Liechtenstein (8-0) e Azerbaijão (7-0).
Na campanha para o Mundial de 2002, sob o comando de António Oliveira, Portugal esteve melhor em reduto alheio, mas em casa também não perdeu: venceu tranquilamente Andorra, Chipre e Estónia e empatou com República da Irlanda (1-1) e Holanda (2-2).
Já sob a liderança do brasileiro Luiz Felipe Scolari, Portugal venceu todos os encontros caseiros realizados na fase de apuramento para o Mundial da Alemanha2006, com destaque para a goleada imposta à Rússia (7-1, em Alvalade).
Na campanha rumo ao Euro2008, Portugal abriu com três triunfos (3-0 ao Azerbaijão e ao Cazaquistão e 4-0 à Bélgica), cedeu, depois, empates face a Polónia (2-2) e Sérvia (1-1), voltou às vitórias com a Arménia (1-0) e fechou hoje com um "nulo" face à Finlândia. - por Pedro Belo da Fonseca, Agência Lusa»
Um vídeo com os melhores momentos do último de jogo de Portugal, rumo ao Europeu de 2008!
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Mais uma vez o Dragão foi palco de uma épica conquista do F.C. Porto. Numa qualificação muito sofrida, desnecessariamente, mas o Snr. Scolari teima em não colocar Portugal a jogar da forma Portuguesa. Penso que um meio campo mais reforçado, ou com Raúl Meireles, ou com Manuel Fernandes, consolidando um 4x4x2 em losango, permitiria um tipo de jogo mais adequado às características do futebol português. Mas adiante, o objectivo principal foi alcançado, a qualificação para o Europeu 2008! Os jogadores do F.C. Porto estiveram em grande destaque, Bosingwa, Bruno Alves, os melhores em campo, bem secundados pelo Ricardo Quaresma, o artista e pela óptima entrada em jogo de Raúl Meireles. Mais uma vez os jogadores portistas e o nosso palco, unânimente considerados os melhor, até pelo Mister Scolari e por todos os atletas que pisaram aquele relvado! Viva Portugal, viva o Porto!
Momentos da festa dos jogadores e adeptos no Estádio do Dragão:
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=308837&tema=30
Porto, 21 Nov (Lusa) - A selecção portuguesa de futebol somou hoje o 22º encontro consecutivo sem perder em jogos de qualificação para Europeus e Mundial, ao empatar a zero com a Finlândia, no Porto, resultado que valeu um lugar no Euro2008.
Após o desaire perante a Roménia (0-1, nas Antas), a 10 de Outubro de 1998, na corrida ao Europeu de 2000, Portugal soma mais de nove anos de invencibilidade caseira em qualificação, num total de 17 triunfos e cinco empates, três deles nos últimos quatro jogos.
Ainda na fase de apuramento para a prova que se realizou na Holanda e na Bélgica, Portugal, liderado por Humberto Coelho, somou quatro triunfos, com 19 golos marcados e nem um único sofrido, com destaque para as goleadas a Liechtenstein (8-0) e Azerbaijão (7-0).
Na campanha para o Mundial de 2002, sob o comando de António Oliveira, Portugal esteve melhor em reduto alheio, mas em casa também não perdeu: venceu tranquilamente Andorra, Chipre e Estónia e empatou com República da Irlanda (1-1) e Holanda (2-2).
Já sob a liderança do brasileiro Luiz Felipe Scolari, Portugal venceu todos os encontros caseiros realizados na fase de apuramento para o Mundial da Alemanha2006, com destaque para a goleada imposta à Rússia (7-1, em Alvalade).
Na campanha rumo ao Euro2008, Portugal abriu com três triunfos (3-0 ao Azerbaijão e ao Cazaquistão e 4-0 à Bélgica), cedeu, depois, empates face a Polónia (2-2) e Sérvia (1-1), voltou às vitórias com a Arménia (1-0) e fechou hoje com um "nulo" face à Finlândia. - por Pedro Belo da Fonseca, Agência Lusa»
Um vídeo com os melhores momentos do último de jogo de Portugal, rumo ao Europeu de 2008!
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Mais uma vez o Dragão foi palco de uma épica conquista do F.C. Porto. Numa qualificação muito sofrida, desnecessariamente, mas o Snr. Scolari teima em não colocar Portugal a jogar da forma Portuguesa. Penso que um meio campo mais reforçado, ou com Raúl Meireles, ou com Manuel Fernandes, consolidando um 4x4x2 em losango, permitiria um tipo de jogo mais adequado às características do futebol português. Mas adiante, o objectivo principal foi alcançado, a qualificação para o Europeu 2008! Os jogadores do F.C. Porto estiveram em grande destaque, Bosingwa, Bruno Alves, os melhores em campo, bem secundados pelo Ricardo Quaresma, o artista e pela óptima entrada em jogo de Raúl Meireles. Mais uma vez os jogadores portistas e o nosso palco, unânimente considerados os melhor, até pelo Mister Scolari e por todos os atletas que pisaram aquele relvado! Viva Portugal, viva o Porto!
Momentos da festa dos jogadores e adeptos no Estádio do Dragão:
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=308837&tema=30
Phill Collins - O Músico completo, versátil e integral!
Phill Collins!
Phil Collins - "Another Day in Paradise"
Phil Collins e Mariah Carey - "Against All Odds"
«Phil Collins.Philip David Charles Collins (nascido em 30 de janeiro de 1951 em Londres), mais conhecido como Phil Collins, é um músico britânico. Ele foi baterista e vocalista das bandas Brand X e Genesis.
Phil Collins já colaborou com vários artistas conhecidos, como George Harrison, Paul McCartney, Eric Clapton, Robert Plant, Mike Oldfield, Sting, Peter Gabriel e Ravi Shankar. Fez uma participação especial em Woman in Chains, do Tears for Fears.
Depois que Peter Gabriel deixou o Genesis em 1975, Collins assumiu os vocais. Esse foi o período de maior sucesso comercial da banda, que continuou através dos anos 80. Enquanto trabalhava tanto como vocalista quanto de baterista, dava os primeiros passos de uma bem-sucedida carreira solo.» in Wikipédia.
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Phill Collins é um dos músicos mais versáteis e completo que conheci naqueles anos loucos do Pop/Rock, os mágicos anos 80. Este extraordinário músico, de uma qualidade insofismável, a que não é estranha a sua participação no genial grupo Génesis, quando em palco transforma-se num autêntico vulcão, com as suas performances a atingir laivos de acontecimentos épicos. è sem dúvida um grande músico cujos temas, nem Mariah Carey, outra excelente artista, não resistiu a reinventar os seus melhores temas...
Mais informações sobre este extraordinário artista, no seguinte link:
http://www.philcollins.co.uk/
"Another Day In Paradise
She calls out to the man on the street
"sir, can you help me?
It's cold and I've nowhere to sleep
Is there somewhere you can tell me?
He walks on, doesn't look back
He pretends he can't hear her
Starts to whistle as he crosses the street
Seems embarrased to be there
[CHORUS]
Oh, think twice
Cuz it's another day for you and me in paradise
Oh, think twice
Cuz it's another day for you
You and me in paradise
Think about it
She calls out to the man on the street
He can see she's been crying
She's got blisters on the soles of her feet
She can't walk but she's trying
[CHORUS]
Oh, think twice
Cuz it's another day for you and me in paradise
Oh, think twice
Cuz it's another day for you
You and me in paradise
Oh, lord, is there nothing more anybody can do?
Oh, lord, there must be something you can say
You can tell from the lines on her face
You can see that she´s been there
Probably been moved on from every place
'cause she didn't fit in there
[CHORUS]
Oh, think twice
Cuz it's another day for you and me in paradise
Oh, think twice
Cuz it's another day for you
You and me in paradise
It's just another day
For you and me in paradise"
Mais informações sobre este extraordinário artista, no seguinte link:
http://www.philcollins.co.uk/
"Another Day In Paradise
Phil Collins
Composição: Phil Collins"sir, can you help me?
It's cold and I've nowhere to sleep
Is there somewhere you can tell me?
He walks on, doesn't look back
He pretends he can't hear her
Starts to whistle as he crosses the street
Seems embarrased to be there
[CHORUS]
Oh, think twice
Cuz it's another day for you and me in paradise
Oh, think twice
Cuz it's another day for you
You and me in paradise
Think about it
She calls out to the man on the street
He can see she's been crying
She's got blisters on the soles of her feet
She can't walk but she's trying
[CHORUS]
Oh, think twice
Cuz it's another day for you and me in paradise
Oh, think twice
Cuz it's another day for you
You and me in paradise
Oh, lord, is there nothing more anybody can do?
Oh, lord, there must be something you can say
You can tell from the lines on her face
You can see that she´s been there
Probably been moved on from every place
'cause she didn't fit in there
[CHORUS]
Oh, think twice
Cuz it's another day for you and me in paradise
Oh, think twice
Cuz it's another day for you
You and me in paradise
It's just another day
For you and me in paradise"
20/11/07
Escola Secundária de Amarante - Destaque da semana - Tânia fez 18 anos!
DJ Barcax, em grande style!
Aqui um grupo do 12.º I a ensaiar no Karaoke!
O jeito não é muito, mas o que conta é a vontade!
A Tânia fez no passado Sábado 18 anos! É uma data importante para qualquer pessoa. Tenho uma grande simpatia pelas duas mulheres informáticas; duas mulheres no seio de vinte e cinco alunos. Em primeiro lugar porque se integraram muito bem no ambiente masculino; em segundo lugar, como as mulheres tenderem a ser mais maduras, contribuem bastante para o equilíbrio do grupo turma. Gosto muito desta turma. É certo que poderiam e deveriam trabalhar muito mais e melhor, dado que qualidades não lhe faltam. Mas constituem um grupo muito especial. A forma como eles se mobilizaram para as eleições da Associação de estudantes, desafio que venceram, para espanto de muitos; a mobilização em torno do aniversário da Tânia, a alegria com que respondem a desafios, fora e dentro do ambiente escolar, é a todos os níveis extraordinário. Bem hajam! Quanto à Tânia, está uma mulher e juntamente com a Vera, são as maninhas dos informáticos, ajudando-os a serem melhores!
19/11/07
Movimento - "Deixem ganhar o Pedro Nuno!", criado pelo génio de Michal Lewtak!
Como o Pedro Nuno, é conhecido por nunca admitir, mas mesmo nunca, as derrotas, o Dr. Micl, com o seu humor peculiar decidiu criar o movimento "Deixem ganhar o Pedro Nuno!". Para quem conhecer o Pedro Nuno, como eu, temos que admitir que a caricatura está muito boa; isto é humor muito inteligente, génio criativo do Dr. Micl e uma turma de amigos que sabem brincar. Esta malta é muito unida e com grande espírito! Bem hajam!
Dr. Micl em grande estilo, sempre com o seu humor acutilante e brilhante! Grande momento de humor, excelente, Dr. Micl!
O trabalho que os professores levam para casa e não é contabilizado... será que alguém sabe disso?
Miguel Pinto
«Contrariar os efeitos da intensificação do trabalho docente
A intensificação do trabalho docente vai fazendo as suas vítimas, paulatinamente. Sentimentos de culpa, isolamento, ansiedade e frustração, são alguns dos efeitos da mudança que tem sido introduzida, compulsivamente, pela via legislativa no trabalho dos professores. É hoje um imperativo para qualquer docente saber lidar com os sentimentos de culpa (lembro que a profilaxia foi o tema da minha primeira crónica – CE n.º 286) e saber como resistir aos efeitos da intensificação do trabalho.
O aumento do tempo de trabalho individual* é uma solução, embora parcial, para o problema da intensificação. Solução esta que o novo Estatuto da Carreira Docente (ECD) rejeitou: o tempo semanal de trabalho lectivo (no ensino secundário) aumentou 2 horas semanais (de 20 para 22 horas); o Artigo 79.º do ECD alterou as regras, agora mais gravosas, da redução da componente lectiva; a normalização da componente não lectiva torna o papel do professor ainda mais difuso.
O aumento do tempo de trabalho individual não é, todavia, nenhuma panaceia e não dá quaisquer garantias. Limita-se a oferecer oportunidades: para eliminar o stress; para rever e melhorar os planos de aula; para classificar os trabalhos de casa com mais cuidado. O aumento do tempo de trabalho individual favorece a qualidade do serviço oferecido na sala de aula porque contraria os efeitos da proliferação das tarefas administrativas de avaliação, relativiza a extensão do dia de trabalho e combate o aumento das exigências e das expectativas de ensino de muitos professores. É uma solução que pode evitar o empobrecimento das relações pessoais e familiares de todos os docentes, designadamente, dos mais “perfeccionistas” cujo empenho profissional e vocacional os impele para níveis de exigência virtualmente inalcançáveis de perfeição pedagógica. É justo dizer que há um ponto a partir do qual os acréscimos adicionais do tempo de trabalho individual reduzem em vez de aumentarem a qualidade do trabalho oferecido na sala de aula. Contudo, não posso dizer que este problema me aflige porque a mudança que se verifica no trabalho do professor vai na direcção oposta.
Este breve olhar sobre o problema real da intensificação do trabalho docente reclama uma acção concreta: enquanto as escolas (com ou sem contrato de autonomia) não conquistam (?) o direito à gestão da distribuição do tempo de trabalho individual dos docentes em função das circunstâncias de trabalho, seria sensato reivindicar um tempo mínimo de trabalho individual: 13 horas semanais. Aumentar o tempo de trabalho individual é uma proposta séria que visa contrariar o problema da intensificação do trabalho docente. Espero que o Conselho das Escolas, no âmbito das suas competências, agarre esta ponta e lhe dê um destino coerente.
A intensificação do trabalho docente vai fazendo as suas vítimas, paulatinamente. Sentimentos de culpa, isolamento, ansiedade e frustração, são alguns dos efeitos da mudança que tem sido introduzida, compulsivamente, pela via legislativa no trabalho dos professores. É hoje um imperativo para qualquer docente saber lidar com os sentimentos de culpa (lembro que a profilaxia foi o tema da minha primeira crónica – CE n.º 286) e saber como resistir aos efeitos da intensificação do trabalho.
O aumento do tempo de trabalho individual* é uma solução, embora parcial, para o problema da intensificação. Solução esta que o novo Estatuto da Carreira Docente (ECD) rejeitou: o tempo semanal de trabalho lectivo (no ensino secundário) aumentou 2 horas semanais (de 20 para 22 horas); o Artigo 79.º do ECD alterou as regras, agora mais gravosas, da redução da componente lectiva; a normalização da componente não lectiva torna o papel do professor ainda mais difuso.
O aumento do tempo de trabalho individual não é, todavia, nenhuma panaceia e não dá quaisquer garantias. Limita-se a oferecer oportunidades: para eliminar o stress; para rever e melhorar os planos de aula; para classificar os trabalhos de casa com mais cuidado. O aumento do tempo de trabalho individual favorece a qualidade do serviço oferecido na sala de aula porque contraria os efeitos da proliferação das tarefas administrativas de avaliação, relativiza a extensão do dia de trabalho e combate o aumento das exigências e das expectativas de ensino de muitos professores. É uma solução que pode evitar o empobrecimento das relações pessoais e familiares de todos os docentes, designadamente, dos mais “perfeccionistas” cujo empenho profissional e vocacional os impele para níveis de exigência virtualmente inalcançáveis de perfeição pedagógica. É justo dizer que há um ponto a partir do qual os acréscimos adicionais do tempo de trabalho individual reduzem em vez de aumentarem a qualidade do trabalho oferecido na sala de aula. Contudo, não posso dizer que este problema me aflige porque a mudança que se verifica no trabalho do professor vai na direcção oposta.
Este breve olhar sobre o problema real da intensificação do trabalho docente reclama uma acção concreta: enquanto as escolas (com ou sem contrato de autonomia) não conquistam (?) o direito à gestão da distribuição do tempo de trabalho individual dos docentes em função das circunstâncias de trabalho, seria sensato reivindicar um tempo mínimo de trabalho individual: 13 horas semanais. Aumentar o tempo de trabalho individual é uma proposta séria que visa contrariar o problema da intensificação do trabalho docente. Espero que o Conselho das Escolas, no âmbito das suas competências, agarre esta ponta e lhe dê um destino coerente.
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* O trabalho a nível individual pode compreender, para além da preparação das aulas e da avaliação do processo ensino-aprendizagem, a elaboração de estudos e trabalhos de investigação de natureza pedagógica ou científico-pedagógica (Artigo 82.º ECD).» in Correio da Educação N.º 314 19 de Novembro de 2007.
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Isto era tudo muito bonito se os professores dispusessem de gabinetes com ar condicionado e aquecimento - isto era a brincar, dado que nas escolas portuguesas, só os Conselhos Executivos têm estas condições, sendo professores de primeira -, mas só queríamos uma impressora que funcione, um computador disponível, enfim, condições mínimas. Mas eu convido a excelentíssima Ministra da Educação, a trabalhar nas condições que as escolas nos oferecem, a passar o frio que nós passamos, a acompanhar um fim de semana e noites de trabalho em casa a gastar os meus recursos físicos, mentais e económicos. Sim, antes de intoxicar a opinião pública denegrindo a classe docente, deveria saber do que fala, deveria sentir na pele, o que é ser professor em Portugal. E como todos sabemos, há muito desinformação sobre este assunto. É que mais tempo na escola, não é necessariamente tempo mais produtivo, pois não há meios suficientes e dignos, para trabalhar com a qualidade necessária. Quanto ao resto, convido-a a acompanhar uma semana inteira, de Segunda a Domingo do meu trabalho como professor... e sabe, eu ainda sou pai, marido, irmão, filho e tenho algumas pessoas que fazem o favor de ser meus amigos; só que sabe, não tenho tido muito tempo para eles!
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