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11/10/14

Política Nacional - Soares não foi a casa de Isaltino, mas Isaltino foi assistir à palestra de Soares e no final houve mais do que um abraço... e todos calorosos.

Soares: 'Isaltino foi injustiçado'

«Soares: "Isaltino foi injustiçado"

O abraço. Mário Soares esteve na terça-feira na biblioteca de Oeiras para falar sobre o livro "Os Capitães da Areia", de Jorge Amado, no âmbito de um ciclo organizado pela autarquia. Mas antes pediu para se encontrar com Isaltino Morais.

"Foi um grande presidente de câmara e considero que foi injustiçado", disse Soares, interrogando-se: "Quando há pessoas que roubam milhões e estão soltas, como é que ele foi preso sem razão nenhuma?"

Soares não foi a casa de Isaltino, mas Isaltino foi assistir à palestra de Soares. E no final houve mais do que um abraço. E todos calorosos.» in http://expresso.sapo.pt/soares-isaltino-foi-injusticado=f893261#ixzz3FpJoogtC

16/09/14

Política Nacional - Salário dos deputados "não é digno", diz, em entrevista à Renascença, o eurodeputado que quer ser deputado; eis Marinho Pinto, o homem de esquerda que cita Thatcher.



«Marinho Pinto. "Salário de 4.800 euros não permite padrões de vida muito elevados em Lisboa"

Salário dos deputados "não é digno", diz, em entrevista à Renascença, o eurodeputado que quer ser deputado. Eis Marinho Pinto, o homem de esquerda que cita Thatcher.

Os deputados recebem pouco e não devem ganhar menos que os dez salários mínimos do bastonário da Ordem dos Advogados, 4.800 euros líquidos, que ainda assim "não permitem ter padrões de vida muito elevados em Lisboa", afirma Marinho Pinto, o eurodeputado que quer tornar-se deputado em Portugal. 

Em entrevista à Renascença, diz ser um homem de esquerda, mas considera que essas distinções não existem hoje em Portugal. Cita mesmo Margaret Thatcher, figura pouco apreciada à esquerda. 

Marinho denuncia que o Movimento Partido da Terra (MPT), pelo qual foi eleito eurodeputado, está ao serviço dos seus dirigentes e não tem a dimensão nacional de que precisa para concretizar as suas ideias. E diz ser "díficil" fazer "entendimentos políticos" com António Costa, responsável por um "tumulto no PS".

Quanto é que os deputados portugueses devem ganhar? Actualmente, o salário é de 3.515 euros brutos. 
Isso deve ser objecto de uma discussão do país. Mas devem ganhar o suficiente. Em Portugal ganham pouco, é quase cinco vezes menos que um deputado europeu. 

É um salário digno? 
Não. Baixo. Se é esse o ordenado. 

3.515 euros brutos, incluindo despesas de representação. 
Então não é digno. Digo-o perfeitamente. Assim como digo que aquele salário de 18 mil euros [dos eurodeputados] é obsceno, este é indigno. 

Está indexado ao salário do Presidente da República. 
Mas não são só os deputados. Os órgãos de soberania em Portugal são mal remunerados, a começar no Presidente da República e a acabar nos juízes. Deveria haver essa cautela. E não há porque muitos políticos encontram formas, por vezes ilícitas, de suprirem essa deficiência. 

Um deputado não deve ganhar menos que um bastonário? 
Por exemplo, acho que sim. 

O senhor ganhava dez salários mínimos. 
Não sei. Recebia líquido 4.800 euros por mês. 

Acha que é um salário digno para a função de um bastonário? 
Para quem vivia em Lisboa, sim. Acho que não permite grandes coisas. Não permite ter padrões de vida muito elevados em Lisboa, fora de casa, quando deixa de exercer a profissão. Eu ganhava mais quando exercia a profissão, bem mais. Mostrei documentos na campanha eleitoral. As minhas declarações de IRS eram muito superiores quando era um simples advogado e jornalista. 

Um deputado deve ganhar mais que um bastonário da Ordem dos Advogados? 
Não me compete a estar a dizer isto aqui. Não é uma entrevista numa estação de rádio que devo fixar os ordenados dos políticos. O que lhe digo é que o Parlamento português tem que encontrar rapidamente uma remuneração condigna para a função de legislador. Tem que tomar também outras atitudes. Tem que fazer exigências aos deputados. Não se pode ser advogado e deputado ao mesmo tempo. Não se pode utilizar o Parlamento para tráficos de influências. 

Se for eleito, será um deputado em exclusividade? 
Como sou agora. Suspendi a minha inscrição na ordem porque sempre defendi que um deputado, seja no Parlamento Europeu ou na Assembleia da República, não deve exercer a advocacia. 

Se o povo lhe der o voto nas legislativas, ficará os quatro anos? 
Está a pedir-me que vire profeta. 

Há seis meses ninguém pensava que o senhor poderia colocar esta questão. 
Pois não. Fui o primeiro a suspender o mandato? Antes de mim, centenas de políticos interromperam o mandato e parece que só se preocupam comigo. 

O senhor é que falou na questão. 
Por ter anunciado com toda a transparência que ia pedir um novo mandato em vez daquele. Havia lá uma deputada que estava para ir para a Comissão Europeia e ninguém se importou que ao fim de 20 dias deixasse aquilo para que foi eleita e fosse para um cargo de nomeação. Eu vou para um cargo de eleição e submeto-me ao eleitorado. Se o eleitorado achar que eu sou mais útil em Bruxelas, deixa-me estar e não me elege aqui. Se achar que eu sou mais útil cá, elege-me cá. Acha que há coisas mais transparente que isto? 

Ficará no Parlamento Europeu se não for eleito? 
Sempre disse isso. 

O que é que falhou na ligação com o Movimento Partido da Terra? 
Não quero revelar publicamente as causas de uma separação. Sou advogado e sempre aconselhei os meus clientes que se divorciavam. Concluí que, por factos que não quero revelar publicamente a não ser que seja obrigado, não é possível realizar no MPT o projecto político que o país precisa para resolver os problemas nacionais. 

Não é uma divergência ideológica. 
É metodológica. Um partido deve estar ao serviço do povo e do interesse nacional e não dos seus dirigentes. 

Achava que deveria mandar tendo em conta o seu peso eleitoral? 
O mandar era mandarem todos. Pôr o partido ao serviço do povo português e dos seus militantes. A comissão política do MPT são cinco pessoas, todas aqui de Lisboa. Não há um dirigente do Porto, do Algarve ou da Madeira. São todos aqui de Lisboa, à volta da Assembleia Municipal de Lisboa. 

Era isso que teria de mudar? 
Claro. O partido tinha que ser nacional. Tinha que ser aberto aos militantes de todo o país e às necessidades de mudança política em Portugal e não um partido fechado para cinco pessoas. 

Li que ia existir um processo eleitoral interno no MPT. O senhor podia concorrer, em lista, com um conjunto de apoiantes. 
Quando? 

Dentro do MPT. 
Sim, se visse que o partido era viável. Concluí que não é. Até posso estar errado. Não é absolutamente viável. O MPT nunca será um partido nacional. É preciso ser nacional para resolver problemas nacionais, aberto à sociedade e à pluralidade portuguesa. Lisboa não é o mesmo que Trás-os-Montes. O Minho não é o mesmo que os Açores. É preciso ter o contributo de todos e não ser fechado num núcleo. 

O novo partido será isso? 
Tentaremos que seja. O que os homens fazem nunca será perfeito. Tentaremos que evite os erros mais escandalosos que temos criticado nos outros. 

A base será a mesma? Liberdade, justiça e solidariedade? 
Estamos a discutir a declaração de princípios. Vai ser apresentada brevemente, está particamente redigida. Para mim, esses três elementos são os valores matriciais da República. Eu defendo que em política devemos dar um novo conteúdo àquela célebre frase de Margaret Thatcher, nos anos 80: "Back to basics". Voltar às bases da República e do republicanismo. 

O senhor a citar Margaret Thatcher? 
Não estou a citar. Estou a dizer que ela proferiu uma frase que podemos utilizar com um conteúdo progressista e não o reaccionário que ela lhe deu. 

O senhor considera-se um homem de esquerda. 
Sim. 

Será um partido de esquerda? 
Não, não estou preocupado com isso. A geometria política tradicional está, completamente, subvertida. O que é de esquerda ou de direita não faz qualquer sentido em Portugal. Vemos na esquerda atitudes que são de direita e observamos na direita posições que são mais próximas até da esquerda. Os nossos valores são a defesa da liberdade, combater o medo. Em Portugal não há liberdade.» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=162222
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Eis o real paradoxo da esquerda Portuguesa... de facto 4800 euros não chegam para ser da esquerda de veludo...

19/08/14

Política Nacional - Sete dias depois de se instalar na sua cadeira em Bruxelas, Marinho e Pinto percebeu que o Parlamento Europeu de nada serve.



«A insustentável leveza de Marinho e Pinto
Por Tiago Mota Saraiva
publicado em 16 Ago 2014 - 05:00

Sete dias depois de se instalar na sua cadeira em Bruxelas, Marinho e Pinto percebeu que o Parlamento Europeu de nada serve. 

Pelo meio conseguiu não cumprir a sua promessa eleitoral votando em Juncker para a presidência da Comissão Europeia e ver recusada a sua entrada no grupo parlamentar no qual se havia anunciado em virtude das suas declarações homofóbicas e apoio a um neonazi preso. 

Ufano com a sua descoberta sobre o único órgão de eleição directa na União Europeia, não se conteve a declarar a sua ineficácia a sete ventos. 

Inchado, anunciou a sua demissão e denunciou os altos salários dos eurodeputados; contudo, mais mansinho, disse não abdicar do seu. 

Confrontado com a aparente incoerência, Marinho não nos poupou ao insulto de voltar a ouvir outro titular de funções de representação que aufere um salário mensal de milhares de euros perorar sobre as suas parcas finanças. 

Na verdade isto faz sentido para quem entende as eleições como a forma de decisão sobre um tacho e para quem não pretende muito mais que acompanhar o ritmo dos eurodeputados mais mandriões. 

Mas o ex-bastonário dos advogados não se ficou por aqui. No espaço de uma semana anunciou-se candidato a primeiro-ministro, à Presidência da República, declarou vontade de ser ministro da Saúde e de viabilizar governos do PS ou do PSD. Aquele que um dia Manuel António Pina ilustrou como "junky de protagonismo" não deve ser tido como o bobo da corte. 

Marinho diz o que a maioria quer ouvir e faz o que mais lhe convém. Usa e abusa do seu espaço mediático para lançar acusações de pirataria - normalmente tão genéricas quanto primárias - no que é tido como uma atitude corajosa, ainda que o próprio vá revelando a sua ânsia de saltar para dentro do barco dos piratas.

O seu posicionamento político será uma mistura azeda entre Alberto João Jardim e José Sócrates - sem carnavais e engenharias - e o seu autoproclamado pensamento de esquerda diz-nos tanto sobre a sua conduta como o benfiquismo de Vale Azevedo.» in http://www.ionline.pt/iopiniao/insustentavel-leveza-marinho-pinto

09/08/14

Política Nacional - O antigo bastonário da Ordem dos Advogados disse ao "Jornal de Notícias" que irá abandonar Bruxelas daqui a um ano, para se candidatar à Assembleia da República em 2015.

Marinho e Pinto vai abandonar Parlamento Europeu

«Marinho e Pinto vai abandonar Parlamento Europeu

O antigo bastonário da Ordem dos Advogados disse ao "Jornal de Notícias" que irá abandonar Bruxelas daqui a um ano, para se candidatar à Assembleia da República em 2015. E as presidenciais também estão no horizonte.

Marinho e Pinto foi eleito para um mandato de cinco anos no Parlamento Europeu, pelo Movimento Partido da Terra (MPT), mas três meses depois das eleições europeias bastaram para se decidir sair de Bruxelas.

O antigo bastonário da Ordem dos Advogados justificou, ao "Jornal de Notícias", a sua decisão indicando que "os problemas nacionais são mais graves do que os europeus". Assim, acredita que faz mais falta na Assembleia da República, à qual pretende candidatar-se em 2015, "sem prejuízo das presidenciais" em 2016.

O eurodeputado recusou esclarecer se avançará pelo MPT ou por outro partido nessa eventual candidatura à Assembleia da República.

"Saio menos europeísta do que entro", disse Marinho e Pinto. "O elemento agregador da Europa não está nos ideais, nem nas políticas, mas no dinheiro", apontou. E o eurodeputado frisa que "Eu não acredito numa organização toda construída em torno desse dinheiro".

Marinho e Pinto foi eleito a 25 de maio, juntamente com José Inácio Faria, pelo MPT, e acredita que os 7% de portugueses que votaram nele não se sentirão defraudados, uma vez que "continua na luta", mudando somente a sua "trincheira", que desta vez será Portugal.» in http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4069756
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O político pseudo-independente da esquerda de veludo não ia ser a "formiguinha" do parlamento europeu, representando os portugueses... isto não é enganar os portugueses... bem prega Frei Tomás... eis afinal o que são estes putativos independentes e populistas convictos! 

(MARINHO PINTO | EUROPA)

(Marinho Pinto quer reconduzir a Europa aos seus ideais fundadores)

(Debate com Marinho Pinto e Paulo Rangel acaba quase à estalada!)


18/07/14

Política Nacional - A história dos votos pagos nas eleições internas do PS, com o carimbo do Engenheiro Domingueiro...



«A história dos votos pagos no PS em 6m30
06-12-2010

Por Vítor Matos e montagem de Joana Mouta.

As eleições contestadas, as rivalidades, as quotas pagas em massa, os militantes que se queixam, os socialistas derrotados, as desculpas dos que ganharam. Em 6m30, veja a história sobre os esquemas para ganhar eleições internas no PS. 

Mário Ruivo, vencedor por dois votos em Coimbra, assume que apoiantes seus pagaram quotas a terceiros. Renato Sampaio, vencedor no Porto, diz que as quotas são uma questão individual. Um cheque terá entrado no Largo do Rato para pagar 700 quotas de Coimbra. O advogado do derrotado denuncia o caso e acusa André Figueiredo, chefe de gabinete de José Sócrates e que manda no aparelho. Um militante mostra os papéis de quotas pagas duas vezes. Uma confusão. José Sócrates resume que os socialistas têm de saber ganhar e perder.» in http://www.sabado.pt/Multimedia/Videos/Politica/FOTOGALERIA-%28NAO-MOVER-SO-COPIAR%29.aspx?id=275580


(Votos pagos no PS)

11/07/14

Política Nacional - Daniel Bessa acusa Constâncio de ser o mentor do "terrorista" Sócrates que despenhou Portugal contra as torres gémeas.



«Bessa acusa Constâncio de ser o mentor do "terrorista" Sócrates

Daniel Bessa acusa Constâncio de ser o mentor do "terrorista" Sócrates que despenhou Portugal contra as torres gémeas.

Daniel Bessa, ex-ministro da Economia e diretor geral da Cotec, comparou Vítor Constância (sem nunca citar o nome) de ser o mentor da política "terrorista" de José Sócrates,  acusando o ex-governador do Banco de Portugal de ser o principal culpado do desastre financeiro de Portugal.

Numa intervenção em que comentou uma conferência no Porto do atual governador  sobre os Desafios do Crescimento Económico, Bessa comparou Sócrates ao "egípcio que tomou os comandos do Boeing e  embateu nas terras gémeas". No avião, "estávamos nós todos, os 10 milhões de portugueses".  Mas, se reconhece que Sócrates "poderia ter mudado a trajetória e evitado o desastre financeiro", a verdade é que o principal responsável da "nossa desgraça" é um banqueiro central "que funcionou como mentor, proclamando "endividai-vos até à morte". O professor nunca citou o nome de Constâncio, mas  tornou claro que se referia ao antecessor de Carlos Costa.

O mentor e o executante

Já o Boeing estava em pleno voo quando Sócrates, seguindo um guião que "começara lá atrás com outro engenheiro" sentou-se ao comando, "acelerou quanto pôde e enfiou-se contra as torres gémeas", comentou Bessa. Mas, a responsabilidade maior "é do mentor, não do executante", comentou com acinte.

Bessa explicou que, tal como se ensina nas escolas, Constâncio considerou que uma pequena economia aberta, integrada no espaço do euro, "não teria restrições financeiras" e se poderia endividar sempre sem prémio de risco.

Na sua conferência, Carlos Costa usaria a imagem do chefe de uma coluna em corrida para definir a função de um banqueiro central face aos incentivos à procura interna. O chefe da coluna "tem de saber parar a tempo, em condições de segurança, evitando a queda no precipício".

No debate promovido pela Associação Portuguesa de Gestão e Engenharia Industrial (APGEI), Daniel Bessa defendeu  o fim do IRC porque a receita é reduzida e dificulta o autofinanciamento das empresas.

A tributação fiscal só deve acontecer "quando os lucros se transferem para o universo pessoal do empresário". Em contrapartida,  as contas das empresas devem ser mais escrutinados para impedir que o empresário "meta lá os carrinhos e as feriazinhas da família como custos da empresa".» in http://expresso.sapo.pt/bessa-acusa-constancio-de-ser-o-mentor-do-terrorista-socrates=f880561#ixzz37CWX5DW4



(Daniel Bessa acusa Constâncio de ser o mentor do "terrorista" Sócrates que despenhou Portugal contra as torres gémeas.)

06/07/14

Política Nacional - António Costa emprega 30 'boys' do PS na Câmara de Lisboa 05 de julho, o tal que já é candidato a Primeiro Ministro...



«António Costa emprega 30 'boys' do PS na Câmara de Lisboa

António Costa emprega 30 'boys' do PS na Câmara de Lisboa 05 de julho, 17:36 A Câmara Municipal de Lisboa dá emprego a, pelo menos, 30 'boys' do PS. 

A maior parte são familiares de deputados, autarcas e militantes históricos do partido socialista. 

O município liderado por António Costa justifica que a filiação partidária não pode lesar pessoas.» in http://cmtv.sapo.pt/atualidade/detalhe/antonio-costa-emprega-30-boys-do-ps-na-camara-de-lisboa.html


(António Costa emprega 30 'boys' do PS na Câmara de Lisboa)

02/06/14

Política Nacional - Apesar da crise que o povo Português tem passado, há dinheiro público para a Fundação do "Rei" Mário Soares!



«Câmara de Lisboa dá 40 mil euros para Fundação Mário Soares 

Quarenta mil euros, é quanto a Câmara Municipal de Lisboa vai pagar este ano à Fundação Mário Soares.

Quarenta mil euros, é quanto a Câmara Municipal de Lisboa vai pagar este ano à Fundação Mário Soares.

Apesar da contenção na despesa, a autarquia lisboeta vai aprovar um protocolo que dá à fundação do antigo Presidente da República uma verba de vários milhares de euros.» in http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/cm-tv/atualidade/camara-de-lisboa-da-40-mil-euros-para-fundacao-mario-soares



«Revelam relatórios da fundação do ex-presidente da república 

Sócrates dá 600 mil euros a Soares em plena crise Governo Sócrates foi o principal financiador da Fundação Mário Soares.» in http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/socrates-da-600-mil-euros-a-soares-em-plena-crise


(Apoio: Câmara de Lisboa dá 40 mil euros para Fundação Mário Soares)

23/04/14

Política Nacional - Mário Soares visto pelo jornalista António Marinho (actual Bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho e Pinto), no «Diário do Centro» de 15 de Março de 2000.



«Mário Soares, Angola e o tráfico de diamantes

Mário Soares visto pelo jornalista António Marinho (actual Bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho e Pinto), no «Diário do Centro» de 15 de Março de 2000.

MÁRIO SOARES E ANGOLA

A polémica em torno das acusações das autoridades angolanas segundo as quais Mário Soares e seu filho João Soares seriam dos principais beneficiários do tráfico de diamantes e de marfim levados a cabo pela UNITA de Jonas Savimbi, tem sido conduzida na base de mistificações grosseiras sobre o comportamento daquelas figuras políticas nos últimos anos.
Espanta desde logo a intervenção pública da generalidade das figuras políticas do país, que vão desde o Presidente da República até ao deputado do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, passando pelo PP de Paulo Portas e Basílio Horta, pelo PSD de Durão Barroso e por toda a sorte de fazedores de opinião, jornalistas (ligados ou não à Fundação Mário Soares), pensadores profissionais, autarcas, «comendadores» e comentadores de serviço, etc.

Tudo como se Mário Soares fosse uma virgem perdida no meio de um imenso bordel.

Sei que Mário Soares não é nenhuma virgem e que o país (apesar de tudo) não é nenhum bordel. Sei também que não gosto mesmo nada de Mário Soares e do filho João Soares, os quais se têm vindo a comportar politicamente como uma espécie de versão portuguesa da antiga dupla haitiana «Papa Doc» e «Baby Doc».

Vejamos então por que é que eu não gosto dele(s).

A primeira ideia que se agiganta sobre Mário Soares é que é um homem que não tem princípios mas sim fins.

É-lhe atribuída a célebre frase: «Em política, feio, feio, é perder».

São conhecidos também os seus zigue-zagues políticos desde antes do 25 de Abril. Tentou negociar com Marcelo Caetano uma legalização do seu (e de seus amigos) agrupamento político, num gesto que mais não significava do que uma imensa traição a toda a oposição, mormente àquela que mais se empenhava na luta contra o fascismo.

JÁ DEPOIS DO 25 DE ABRIL, ASSUMIU-SE COMO O HOMEM DOS AMERICANOS E DA CIA EM PORTUGAL E NA PRÓPRIA INTERNACIONAL SOCIALISTA. Dos mesmos americanos que acabavam de conceber, financiar e executar o golpe contra Salvador Allende no Chile e que colocara no poder Augusto Pinochet.

Mário Soares combateu o comunismo e os comunistas portugueses como nenhuma outra pessoa o fizera durante a revolução e FOI AMIGO DE
NICOLAU CEAUCESCU, FIGURA QUE CHEGOU A APRESENTAR COMO MODELO A SER SEGUIDO PELOS COMUNISTAS PORTUGUESES.

Durante a revolução portuguesa andou a gritar nas ruas do país a palavra de ordem «Partido Socialista, Partido Marxista», mas mal se apanhou no poder meteu o socialismo na gaveta e nunca mais o tirou de lá. Os seus governos notabilizaram-se por três coisas: políticas abertamente de direita, a facilidade com que certos empresários ganhavam dinheiro e essa inovação da austeridade soarista (versão bloco central) que foram os salários em atraso.

INSULTO A UM JUIZ

Em Coimbra, onde veio uma vez como primeiro-ministro, foi confrontado com uma manifestação de trabalhadores com salários em atraso. Soares não gostou do que ouviu (chamaram-lhe o que Soares tem chamado aos governantes angolanos) e alguns trabalhadores foram presos por polícias zelosos. Mas, como não apresentou queixa (o tipo de crime em causa exigia a apresentação de queixa), o juiz não teve outro remédio senão libertar os detidos no próprio dia. Soares não gostou e insultou publicamente esse magistrado, o qual ainda apresentou queixa ao Conselho Superior da Magistratura contra Mário Soares, mas sua excelência não foi incomodado.

Na sequência, foi modificado o Código Penal, o que constituiu a primeira alteração de que foi alvo por exigência dos interesses pessoais de figuras políticas.

Soares é arrogante, pesporrento e malcriado. É conhecidíssima a frase que dirigiu, perante as câmaras de TV, a um agente da GNR em serviço que cumpria a missão de lhe fazer escolta enquanto presidente da República durante a Presidência aberta em Lisboa: «Ó Sr. Guarda! Desapareça!». Nunca, em Portugal, um agente da autoridade terá sido tão humilhado publicamente por um responsável político, como aquele pobre soldado da GNR.

Em minha opinião, Mário Soares nunca foi um verdadeiro democrata. Ou melhor é muito democrata se for ele a mandar. Quando não, acaba-se imediatamente a democracia. À sua volta não tem amigos, e ele sabe-o; tem pessoas que não pensam pela própria cabeça e que apenas fazem o que ele manda e quando ele manda. Só é amigo de quem lhe obedece. Quem ousar ter ideias próprias é triturado sem quaisquer contemplações.

Algumas das suas mais sólidas e antigas amizades ficaram pelo caminho quando ousaram pôr em causa os seus interesses ou ambições pessoais.

Soares é um homem de ódios pessoais sem limites, os quais sempre colocou acima dos interesses políticos do partido e do próprio país.

Em 1980, não hesitou em APOIAR OBJECTIVAMENTE O GENERAL SOARES CARNEIRO CONTRA EANES, NÃO POR RAZÕES POLÍTICAS MAS DEVIDO AO ÓDIO PESSOAL QUE NUTRIA PELO GENERAL RAMALHO EANES. E como o PS não alinhou nessa aventura que iria entregar a presidência da República a um general do antigo regime, Soares, em vez de acatar a decisão maioritária do seu partido, optou por demitir-se e passou a intrigar, a conspirar e a manipular as consciências dos militantes socialistas e de toda a sorte de oportunistas, não hesitando mesmo em espezinhar amigos de sempre como Francisco Salgado Zenha.

Confesso que não sei por que é que o séquito de prosélitos do soarismo (onde, lamentavelmente, parece ter-se incluído agora o actual presidente da República – Cavaco Silva), apareceram agora tão indignados com as declarações de governantes angolanos e estiveram tão calados quando da publicação do livro de Rui Mateus sobre Mário Soares. NA ALTURA TODOS METERAM A CABEÇA NA AREIA, INCLUINDO O PRÓPRIO CLÃ DOS SOARES, E NEM TUGIRAM NEM MUGIRAM, APESAR DE AS ACUSAÇÕES SEREM ENTÃO BEM MAIS GRAVES DO QUE AS DE AGORA. POR QUE É QUE JORGE SAMPAIO SE CALOU CONTRA AS «CALÚNIAS» DE RUI MATEUS?».

«DINHEIRO DE MACAU»

Anos mais tarde, um senhor que fora ministro de um governo chefiado por MÁRIO SOARES, ROSADO CORREIA, vinha de Macau para Portugal com uma mala com dezenas de milhares de contos. *A proveniência do** dinheiro era tão pouco limpa que um membro do governo de Macau, ANTÓNIO **VITORINO, *foi a correr ao aeroporto tirar-lhe a mala à última hora.
Parece que se tratava de dinheiro que tinha sido obtido de empresários chineses com a promessa de benefícios indevidos por parte do governo de Macau. Para quem era esse dinheiro foi coisa que nunca ficou devidamente esclarecida. O caso EMAUDIO (e o célebre fax de Macau) é um episódio que envolve destacadíssimos soaristas, amigos íntimos de Mário Soares e altos dirigentes do PS da época soarista. MENANO DO AMARAL chegou a ser responsável pelas finanças do PS e Rui Mateus foi durante anos responsável pelas relações internacionais do partido, ou seja, pela angariação de fundos no estrangeiro.

Não haveria seguramente no PS ninguém em quem Soares depositasse mais confiança. Ainda hoje subsistem muitas dúvidas (e não só as lançadas pelo livro de Rui Mateus) sobre o verdadeiro destino dos financiamentos vindos de Macau. No entanto, em tribunal, os pretensos corruptores foram processualmente separados dos alegados corrompidos, com esta peculiaridade (que não é inédita) judicial: os pretensos
corruptores foram condenados, enquanto os alegados corrompidos foram absolvidos.

Aliás, no que respeita a Macau só um país sem dignidade e um povo sem brio nem vergonha é que toleravam o que se passou nos últimos anos (e nos últimos dias) de administração portuguesa daquele território, com os chineses pura e simplesmente a chamar ladrões aos portugueses. E isso não foi só dirigido a alguns colaboradores de cartazes do MASP que a dada altura enxamearam aquele território.

Esse epíteto chegou a ser dirigido aos mais altos representantes do Estado Português. Tudo por causa das fundações criadas para tirar dinheiro de Macau. Mas isso é outra história cujos verdadeiros contornos hão-de ser um dia conhecidos. Não foi só em Portugal que Mário Soares conviveu com pessoas pouco recomendáveis. Veja-se o caso de BETINO CRAXI, o líder do PS italiano, condenado a vários anos de prisão pelas autoridades judiciais do seu país, devido a graves crimes como corrupção. Soares fez questão de lhe manifestar publicamente solidariedade quando ele se refugiou na Tunísia.

Veja-se também a amizade com Filipe González, líder do Partido Socialista de Espanha que não encontrou melhor maneira para resolver o problema político do país Basco senão recorrer ao terrorismo, contratando os piores mercenários do lumpen e da extrema direita da Europa para assassinar militantes e simpatizantes da ETA.

Mário Soares utilizou o cargo de presidente da República para passear pelo estrangeiro como nunca ninguém fizera em Portugal. Ele, que tanta austeridade impôs aos trabalhadores portugueses enquanto primeiro-ministro, gastou, como Presidente da República, milhões de contos dos contribuintes portugueses em passeatas pelo mundo, com verdadeiros exércitos de amigos e prosélitos do soarismo, com destaque para jornalistas. São muitos desses «viajantes» que hoje se põem em bicos de pés a indignar-se pelas declarações dos governantes angolanos.

Enquanto Presidente da República, Soares abusou como ninguém das distinções honoríficas do Estado Português. Não há praticamente nenhum amigo que não tenha recebido uma condecoração, enquanto outros cidadãos, que tanto mereceram, não obtiveram qualquer distinção durante o seu «reinado». Um dos maiores vultos da resistência antifascista no meio universitário, e um dos mais notáveis académicos portugueses, perseguido pelo antigo regime, o Prof. Doutor Orlando de Carvalho, não foi merecedor, segundo Mário Soares, da Ordem da Liberdade. Mas alguns que até colaboraram com o antigo regime receberam as mais altas distinções. Orlando de Carvalho só veio a receber a Ordem da Liberdade depois de Soares deixar a Presidência da República, ou seja logo que Sampaio tomou posse. A razão foi só uma: Orlando de Carvalho nunca prestou vassalagem a Soares e Jorge Sampaio não fazia depender disso a atribuição de condecorações.

FUNDAÇÃO COM DINHEIROS PÚBLICOS

A pretexto de uns papéis pessoais cujo valor histórico ou cultural nunca ninguém sindicou, Soares decidiu fazer uma Fundação com o seu nome. Nada de mal se o fizesse com dinheiro seu, como seria normal.

Mas não; acabou por fazê-la com dinheiros públicos. SÓ O GOVERNO, DE UMA SÓ VEZ DEU-LHE 500 MIL CONTOS E A CÂMARA DE LISBOA, PRESIDIDA PELO SEU FILHO, DEU-LHE UM PRÉDIO NO VALOR DE CENTENAS DE MILHARES DE CONTOS. Nos Estados Unidos, na Inglaterra, na Alemanha ou em qualquer país em que as regras democráticas fossem minimamente respeitadas muita gente estaria, por isso, a contas com a justiça, incluindo os próprios Mário e João Soares e as respectivas carreiras políticas teriam aí terminado. Tais práticas são absolutamente inadmissíveis num país que respeitasse o dinheiro extorquido aos contribuintes pelo fisco.

Se os seus documentos pessoais tinham valor histórico Mário Soares deveria entregá-los a uma instituição pública, como a Torre do Tombo ou o Centro de Documentação 25 de Abril, por exemplo. Mas para isso era preciso que Soares fosse uma pessoa com humildade democrática e verdadeiro amor pela cultura. Mas não. Não eram preocupações culturais que motivaram Soares. O que ele pretendia era outra coisa.

Porque as suas ambições não têm limites ele precisava de um instrumento de pressão sobre as instituições democráticas e dos órgãos de poder e de intromissão directa na vida política do país. A Fundação Mário Soares está a transformar-se num verdadeiro cancro da democracia
portuguesa.»

O livro de Rui Mateus, que foi rapidamente retirado de mercado após a celeuma que causou em 1996 (há quem diga que “alguém” comprou toda a edição), está disponível em:

http://www.scribd.com/doc/12699901/Livro-Contos-Proibidos

ou http://ferrao.org/documentos/Livro_Contos_Proibidos.pdf

ou ainda ttp://rapidshare.com/files/23967307/Livro_Contos_Proibidos.pdf»

Fonte:
http://aventar.eu/2009/07/23/mario-soares-angola-e-o-trafico-de-diamantes/


(Os Crimes de Abril)



(Mário Soares)


Excerto «Doc Vidas Mário Soares»


11/04/14

Política Nacional - Mais uma licenciatura duvidosa volta a dar que falar, desta feita, em causa está o curso superior tirado pelo secretário nacional adjunto do PS aquando da liderança de José Sócrates, André Figueiredo, sendo que, segundo adianta a edição desta sexta-feira o semanário Sol, paira a suspeita de que o diploma que atesta a sua formação tenha sido falsificado.

Mais uma licenciatura de político sob suspeita de falsificação

«André Figueiredo Mais uma licenciatura de político sob suspeita de falsificação

Mais uma licenciatura duvidosa volta a dar que falar. Desta feita, em causa está o curso superior tirado pelo secretário nacional adjunto do PS aquando da liderança de José Sócrates, André Figueiredo, sendo que, segundo adianta a edição desta sexta-feira o semanário Sol, paira a suspeita de que o diploma que atesta a sua formação tenha sido falsificado.

A licenciatura de Direito tirada pelo secretário nacional adjunto do PS quando José Sócrates era primeiro-ministro, André Figueiredo, poderá ter sido objeto de falsificação, avança a edição de hoje do semanário Sol.

Aliás, o Ministério Público procedeu à abertura de um inquérito para aferir a validade desta suspeita. “No âmbito deste processo, já foram feitas várias diligências, estando-se neste momento a aguardar uma informação pedida à Direção-Geral do Ensino Superior”, indica fonte da Procuradoria-Geral da República à mesma publicação.

Em simultâneo, corre um processo no Tribunal Administrativo de Coimbra com vista a um hipotético pedido de anulação da licenciatura.

As dúvidas sobre o curso tirado na antiga Universidade Internacional pelo agora deputado ‘rosa’ prendem-se com o facto de cerca de 20% das disciplinas surgirem feitas em virtude do sistema de creditação de competências, ou seja, pela atribuição de equivalências de acordo com a experiência profissional do aluno, o que aconteceu apenas uns dias antes da certificação do diploma de André Figueiredo. Por sinal, numa altura em que a instituição de ensino estava encerrada e sem conselho científico para proceder à creditação de competências tal como a lei obriga.

O parlamentar reage com repúdio a esta suspeita. “O processo da minha licenciatura, que tirei com mérito e com esforço, é normalíssimo, não tenho nada a esconder”, garante André Figueiredo, em declarações ao Sol, e remata: “Tenho a certeza de que isso ficará provado e de que a Justiça irá punir quem está a difamar-me”.» in http://www.noticiasaominuto.com/politica/202229/mais-uma-licenciatura-de-politico-sob-suspeita-de-falsificacao?utm_source=gekko&utm_medium=email&utm_campaign=daily

07/03/14

Política Nacional - O ex-primeiro-ministro José Sócrates está a exigir uma indemnização no valor de 500 mil euros do Correio da Manhã em dois processos que deram entrada nos tribunais em 2012 e 2013.



«Sócrates exige 500 mil euros ao Correio da Manhã

Ex-primeiro-ministro exige indemnização de 500 mil euros ao CM por difamação em notícias relacionadas com a sua licenciatura e o cargo na Octapharma.

O ex-primeiro-ministro José Sócrates está a exigir uma indemnização no valor de 500 mil euros do Correio da Manhã em dois processos que deram entrada nos tribunais em 2012 e 2013.

Segundo o semanário Sol, na base de um dos processos está a publicação de notícias relacionadas com o cargo que Sócrates assumiu na farmacêutica suíça Octapharma.

"Suíços dão tacho de luxo a Sócrates" e "Sócrates justifica luxos com empréstimo" são alguns dos títulos das notícias que indignaram o ex-primeiro-ministro, que classifica as afirmações como "falsas e altamente injuriosas".

O outro processo em causa é por difamação tem a ver com a sua licenciatura na Universidade Independente e com as escutas de conversas telefónicas entre o então primeiro-ministro e Armando Vara. Ao todo, estes assuntos levaram à publicação de 41 notícias pelo CM.» in http://economico.sapo.pt/noticias/socrates-exige-500-mil-euros-ao-correio-da-manha_188661.html
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Mais um Curso de um ano numa qualquer Capital Europeia...


(SÓCRATES TRABALHA PARA OCTAPHARMA)

02/02/14

Política Nacional - O presidente da Junta de Freguesia de Padronelo, no concelho de Amarante, Joaquim Cândido Moreira, do PS, foi hoje eleito presidente do conselho diretivo da Associação Nacional de Freguesias (Anafre) com 94% dos votos (532 votos).



«Cândido Moreira do PS eleito para dirigir a Anafre

O presidente da Junta de Freguesia de Padronelo, no concelho de Amarante, Joaquim Cândido Moreira, do PS, foi hoje eleito presidente do conselho diretivo da Associação Nacional de Freguesias (Anafre) com 94% dos votos (532  votos).

Cândido Moreira foi eleito numa lista única, depois de no sábado o independente Manuel Malícia Trindade, do Fundão, não ter conseguido reunir apoios suficientes para uma lista alternativa, que tinha como lema "em defesa da mudança e pela renovação".

No conselho diretivo - órgão para o qual houve 34 votos em branco - Cândido Moreira ficará acompanhado pelo seu antecessor, Armando Vieira (Oliveirinha, Aveiro - PSD) e por Francisco Firmino Jesus (Castelo, Sesimbra - PCP).

Comparativamente ao conselho diretivo que agora terminou funções, de uma lista de 21 pessoas o novo repete 12 nomes.

O novo presidente da mesa do congresso e do conselho geral é Diamantino dos Santos, presidente da Junta de Viseu (PSD), que foi eleito com 531 votos a favor (93,82%) e 35 em branco.

O conselho geral vai ser presidido por Luís Newton, presidente da Junta de Freguesia da Estrela, Lisboa (PSD), que conseguiu 524 votos a favor (92,58%) e 42 votos em branco.

O conselho fiscal passa a ser liderado por Dinis Pinto, presidente da Junta do Alvito, em Beja (PCP), que reuniu 526 votos a favor (92,93%) e 40 em branco.

O congresso da Anafre contou com 699 votantes inscritos, tendo perto de 81% das votações sido consideradas válidas, ou seja, 566. A abstenção foi de 19%.

Tradicionalmente, a Anafre é dirigida por uma lista de consenso com representantes dos partidos mais votados e quem preside é escolhido pelo partido com mais juntas ganhas nas autárquicas. Este ano, pela primeira vez, um independente anunciou a intenção  de se candidatar, o que não conseguiu concretizar.

No sábado de manhã, Manuel Malícia Trindade tinha apelado aos participantes no congresso que o ajudassem a levar a votação uma segunda lista, mas à hora limite para apresentação das listas candidatas aos órgãos da Anafre apenas tinha conseguido 44 juntas de freguesia apoiantes, quando precisava de 50.» in http://expresso.sapo.pt/candido-moreira-do-ps-eleito-para-dirigir-a-anafre=f853840#ixzz2sC4iqpwz
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Daqui endereço os meus Parabéns ao Autarca Amarantino, de Padronelo, Professor Joaquim Cândido Moreira!
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