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23/03/11

Cinema - Elizabeth Taylor morreu aos 79 anos e deixa um enorme vazio no Cinema Mundial!

«Elizabeth Taylor morreu aos 79 anos


Imortalizada em filmes como «Cleópatra» e «Gata em Telhado de Zinco Quente», Elizabeth Taylor, uma das mais lendárias actrizes da história do cinema, faleceu hoje de madrugada, de insuficiência cardíaca.
«A minha mãe era uma mulher extraordinária que viveu a vida ao máximo, com grande paixão, humor e amor», disse Michael Wilding, filho de Elizabeth Taylor, no comunicado em que anunciou o falecimento da actriz, hoje de madrugada no Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles. A actriz padecia de insuficiência cardíaca desde 2004 e morreu aos 79 anos, tendo ao seu lado os quatro filhos, Michael Wilding, Christopher Wilding, Liza Todd e Maria Burton.
Elizabeth Taylor foi uma das mais lendárias actrizes da história do cinema, tão célebre pela sua turbulenta vida pessoal (que incluiu oito casamentos) como pela sua imensa beleza e pelo seu enorme talento de actriz, que lhe valeu o Óscar pelos filmes «O Número do Amor» e «Quem Tem Medo de Virginia Woolf?».
A actriz nasceu em 1932 em Londres, filha de americanos residentes em Inglaterra, e logo aos três anos começou a ter aulas de ballet. Em 1939, a família regressou aos EUA e logo aos nove anos a actriz participou no seu primeiro filme, «There's One Born Every Minute», em 1942.
O primeiro filme em que deu verdadeiramente nas vistas, «Lassie Regressa a Casa», surgiu logo em 1943, ao lado de Roddy McDowall, e em 1944, aos 12 anos, tornou-se uma das maiores estrelas juvenis de Hollywood com o enorme sucesso que foi «A Nobreza Corre nas Veias», um drama sobre uma menina que treina um cavalo de corrida, que protagonizava ao lado de Mickey Rooney.
Os papéis adolescentes de sucesso prosseguiram em filmes como «A Coragem de Lassie» (1946) ou «Mulherzinhas» (1949), com a actriz a receber os maiores elogios por parte da industria e a receber a alcunha de «One-Shot-Liz», pela sua capacidade de fazer as cenas saírem bem ao primeiro «take».
Apesar de ter apenas 16 anos, o seu primeiro papel adulto surgiu em 1949, ao interpretar uma mulher de 21 anos que casa sem saber com um agente da KGB, no thriller britânico «Conspirator». O filme foi um «flop» mas Taylor teve um sucesso logo a seguir em «O Pai da Noiva», ao 1950, seguido no ano seguinte pela sequela «O Pai é Avô».
A imagem de bomba sexual que se lhe colou à pele surgiu em 1951 graças ao papel da bela socialite de «Um Lugar ao Sol», de George Stevens, ao lado de Montgomery Clift, que foi um estrondoso sucesso de bilheteira e confirmou aos olhos de todos as suas enormes capacidades dramáticas.
Nos anos seguintes, sucederam-se papéis românticos, que Taylor ia fazendo um pouco a contragosto, em filmes como «Ivanhoe» (1952), «Beau Brummel»(1954) e «A Ultima Vez que Vi Paris» (1954). O sucesso de bilheteira e o seu profissionalismo indesmentível levaram a que Taylor fosse começando a ter um controlo maior sobre os filmes que fazia.
Os frutos começaram a surgir logo em 1956, com papéis mais exigentes e muitíssimo elogiados em filmes como «O Gigante», ao lado de Rock Hudson e James Dean, «A Árvore da Vida» (1957), de Edward Dmytryk, «Gata em Telhado de Zinco Quente»(1958), de Richard Brooks, e «Bruscamente no Verão Passado»(1959), de Joseph L. Mankiewicz. Os três últimos valeram-lhe, em anos sucessivos, a nomeação ao Óscar de Melhor Actriz, tornando-o uma das intérpretes mais prestigiadas da época.
Em 1961, conquistou finalmente o primeiro Óscar de Melhor Actriz pelo papel de prostituta em «O Número do Amor». Nesse filme contracenou com o seu quarto marido, Eddie Fisher, uma relação que lhe valeu a imagem de predadora de homens que para sempre se lhe colou, já que Fisher era casado com Debbie Reynolds quando a relação de ambos começou. Por essa altura, já tivera dois casamentos falhados (com Conrad «Nicky» Hilton e Michael Wilding) e enviuvara do produtor Michael Todd.
A primeira metade dos anos 60 é marcada pela produção aparentemente interminável do gigantesco «Cleópatra», pelo qual recebeu um milhão de dólares, o valor até então mais elevado alguma vez pago a um actor. Durante a rodagem, envolveu-se com o actor Richard Burton, num romance que encheu páginas de jornais de todo o planeta, principalmente pelo facto de ambos estarem ainda casados.
Em 1966, a sua carreira atingiu o pico com «Quem Tem Medo de Virginia Woolf?», pelo qual recebeu o segundo Óscar de Melhor Actriz. Foi o segundo dos oito filmes que faria com Burton até ao fim da década, incluindo «Hotel Internacional» (1963), «Adeus Ilusões» (1965) e «A Fera Amansada» (1967).
Porém, apesar de filmes mais emblemáticos, como «Reflexos num olho Dourado» (1967), de John Huston, no final da década, o poder Elizabeth Taylor nas bilheteiras estava a desvanecer-se e os «flops» tornaram-se cada vez mais frequentes. Apesar de ter trabalhado bastante na década de 70, em fitas como «X,Y e Z» ou «A Noite dos Mil Olhos» poucos foram os filmes que fez então que ficaram na memória o que resultou que, a partir dos anos 80, as suas participações no cinema e na televisão se tornassem mais espaçadas.
A década ainda começou bem, com o «thriller» «Espelho Quebrado» (1980), seguindo depois para alguns papéis importantes em telefilmes como «Malice in Wonderland» e «Entre Amigas». Mas rapidamente Elizabeth Taylor passou a dedicar a maioria do seu tempo a causas de beneficência, surgindo esporadicamente em papéis de luxo em séries televisivas de prestígio como «Norte e Sul» ou «General Hospital». A última vez que surgiu no cinema foi como sogra de Fred Flintstone em «Os Flintstones» (1994).
A partir de finais dos anos 80, Taylor foi muito activa no combate à SIDA, e as suas contribuições para causas de caridade valeram-lhe um Óscar Especial em 1992.
Recorde aqui alguns dos principais filmes de Elizabeth Taylor.
Luís Salvado - 23-03-2011 13:30» in http://cinema.sapo.pt/magazine/obituario/elizabeth-taylor-morreu-aos-79-anos#

Cleopatra - (Trailer)

Cleopatra, Scene 3: Seduction

26/02/11

Cinema Português - "Cortejo comemorativo do VIII Centenário da Tomada de Lisboa (1947)"


O Cortejo Histórico de Lisboa em 1947 (CML) from Gonçalo Ramos Ferreira on Vimeo.
"O Cortejo Histórico de Lisboa em 1947 - (CML)"

"Cortejo comemorativo do VIII Centenário da Tomada de Lisboa (1947). Foi uma das primeiras filmagens a cores em Portugal, sendo produzido pela Câmara Municipal de Lisboa (CML).

Director - António Lopes Ribeiro
Direcção Artística - Leitão de Barros
Locução - Augusto da Silva" in http://vimeo.com/7764090

16/02/11

Cinema - O Filme "O discurso do Rei" não quero perder... trata-se do lado humano do Poder, o que é muito interessante!

Poster de «O Discurso do Rei»«Título: O Discurso do Rei Título Original: The King's Speech

Classificação:M12

País:

  • Estados Unidos
Ano: 2010

Género:

  • Drama
Duração: 118m

Ficha Técnica

Sinopse

Após a morte de seu pai, o Rei George V, e da escandalosa abdicação do Rei Eduardo VIII, Bertie, que toda a sua vida sofreu de um debilitante problema de fala, é coroado Rei George VI de Inglaterra. Com o país à beira de uma guerra e a necessitar desesperadamente de um líder, a sua mulher, Elizabeth, futura Rainha-mãe, encaminha o marido para um excêntrico terapeuta da fala, Lionel Logue. Depois de um começo difícil, os dois homens iniciam uma terapia pouco ortodoxa e acabam por formar um vínculo inquebrável. Com a ajuda da sua família, do seu governo e de Winston Churchill, o Rei vai superar a gaguez e tornar-se numa inspiração para o povo.» in http://cinema.sapo.pt/filme/the-kings-speech/detalhes#

"O Discurso do Rei (The kings speech) - Trailer HD
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Este é um Filme que promete: mostra mais a faceta humana de um rei e menos o folclore e idolatração que se costuma fazer em torno dos líderes...

11/12/10

Cinema Português - O Realizador Manoel de Oliveira faz hoje 102 anos, Grande Homem do Norte de Portugal e do Mundo!

«Manoel de Oliveira faz hoje 102 anos


O decano dos cineastas mundiais completa hoje 102 anos de vida e apresentará, já amanhã, em Santa Maria da Feira, o seu mais recente filme, «O Estranho Caso de Angélica». Para o futuro estão dois projectos com a produtora O Som e a Fúria.
 

Desenvolvimento

Primeiro foi a apresentação, na última quinta-feira, da média-metragem «Painéis de São Vicente de Fora, visão poética» na Fundação Serralves, no Porto, uma película encomendada por aquela instituição. Segue-se, amanhã, em Santa Maria da Feira, a antestreia nacional de «O Estranho Caso de Angélica», a mais recente longa-metragem do cineasta, que já passou por festivais de cinema de todo o mundo, incluindo Cannes, Toronto, Nova Iorque, São Paulo e Viena. Tudo provas de que Manoel de Oliveira, no dia em que faz 102 anos de vida, continua a dar mostras de uma vitalidade inusitada até mesmo em realizadores com metade da sua idade.
Nascido a 11 de Dezembro de 1908, Oliveira filmou relativamente pouco nas primeiras décadas de vida, fruto de um modernismo e de um nervosismo criativo que o Estado Novo não soube compreender nem acarinhar. Até meados dos anos 50, Oliveira filmou muito pouco e depois começou a ganhar embalo com documentários muito elogiados e algumas longas-metragens que à época provocaram celeuma. Depois do 25 de Abril a produção aumentou, mas foi a partir dos anos 80 que Oliveira carregou no acelerador e começou a aproveitar o tempo perdido com filme atrás de filme, ritmo que aumentou ainda mais a partir da década de 90, com uma longa-metragem por ano durante os 20 anos seguintes, porventura a maior produtividade de sempre de um cineasta com mais de 80 Primaveras.
Hoje, com «O Estranho Caso de Angélica» ainda sem data de estreia confirmada em Portugal, Oliveira trabalha já nos seus filmes seguintes, dois deles com a produtora O Som e a Fúria, responsável por películas como «Aquele Querido Mês de Agosto», de Miguel Gomes, e «A Espada e a Rosa», de João Nicolau. Luís Urbano, responsável pela produtora, não avança ainda de que projectos se tratam, mas afirmou ao SAPO que «na verdade o Manoel tem para aí quatro ou cinco projectos, e nós estamos com dois projectos com ele, sendo que estamos a ver qual o mais indicado para começarmos. Ele anda sempre com três ou quatro projectos à frente do filme que está a fazer. É um homem muito prolífico».
O primeiro deles poderá estar pronto «já no final de 2011. Depende muito agora do ciclo de financiamento, que o filme está a iniciar. Mas o Manoel é muito rápido a filmar, portanto, se o projecto avançar já em Maio ou Junho, estaremos a trabalhar para lançar o filme no fim do ano. A partir do momento em que o ciclo de financiamento esteja garantido, é para arrancar logo», conclui o produtor.
Luís Salvado - 11-12-2010 10:00» in http://cinema.sapo.pt/magazine/noticia/manoel-de-oliveira-faz-hoje-102-anos#


«Manoel de Oliveira
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Manoel de Oliveira
Manoel de Oliveira na Cinemateca francesa em Paris, 03 de julho de 2008
Manoel de Oliveira na Cinemateca francesa em Paris, 03 de julho de 2008
Nome completo Manoel Cândido Pinto de Oliveira
Nascimento 11 de Dezembro de 1908 (102 anos)
Porto, Portugal
Nacionalidade Portuguesa
Atividade cineasta
IMDb: (inglês) (português)
Manoel de Oliveira (pron. mɐnuˈɛɫ doliˈvɐjɾɐ, de nome completo Manoel Cândido Pinto de Oliveira, Porto, 11 de Dezembro de 1908),[1], é um cineasta português com uma das mais longas carreiras na cinematografia internacional.

Índice

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[editar] Biografia

Realizador mais velho do mundo em actividade, autor de trinta e duas longas-metragens [2], Manoel de Oliveira provém de uma família da alta burguesia nortenha, tendo antepassados fidalgos.[3] É filho de Francisco José de Oliveira, industrial e primeiro fabricante de lâmpadas em Portugal, e de sua esposa, Cândida Ferreira Pinto.
Ainda jovem foi para A Guarda, na Galiza, onde frequentou um colégio de jesuítas. Admite ter sido sempre mau aluno. Dedicou-se ao atletismo, tendo sido campeão nacional de salto à vara, e atleta do Sport Club do Porto, um clube de elite. Ainda antes dos filmes veio o automobilismo e a vida boémia. Eram habituais as tertúlias no Café Diana, na Póvoa do Varzim, com os amigos José Régio, Agustina Bessa-Luís, e outros.
Aos vinte anos vai para a escola de actores fundada no Porto por Rino Lupo, o cineasta italiano ali radicado, e um dos pioneiros do cinema português de ficção. Berlim: sinfonia de uma cidade, documentário vanguardista de Walther Ruttmann, influência-o profundamente. Tem então a ideia de rodar uma curta-metragem sobre a faina no Rio DouroDouro, Faina Fluvial (1931) foi o seu primeiro filme, que suscitou a admiração da crítica estrangeira e o desagrado dos críticos nacionais. Seria o primeiro documentário de muitos que abordariam, de um ponto de vista etnográfico, o tema da vida marítima da costa de Portugal, motivo repercutido em Nazaré, Praia de Pescadores de Leitão de Barros, Almadraba Atuneira de António Campos) ou Avieiros de Ricardo Costa).
Adquiriu entretanto alguma formação técnica nos estúdios da Kodak, na Alemanha e, mantendo o gosto pela representação, participou como actor no segundo filme sonoro português, A Canção de Lisboa (1933), de Cottinelli Telmo, vindo a dizer, mais tarde, não se identificar com aquele estilo de cinema popular.
Só mais tarde, em 1942, se aventuraria na ficção como realizador: adaptado do conto Os Meninos Milionários, de Rodrigues de Freitas, filma Aniki-Bobó (1942), um enternecedor retrato da infância no cru ambiente neo-realista da Ribeira do Porto. O filme foi um fracasso comercial, mas com o tempo daria que falar. Oliveira decidiu, talvez por isso, abandonar outros projectos, envolvendo-se nos negócios da família. Só voltaria ao cinema catorze anos depois, com O Pintor e a Cidade, em 1956.
Em 1963, O Acto da Primavera (segunda docuficção portuguesa) marcou uma nova fase do seu percurso. Com este filme, praticamente ao mesmo tempo que António Campos, iniciou Oliveira em Portugal, a prática da antropologia visual no cinema. Prática essa que seria amplamente explorada por cineastas como João César Monteiro, na ficção, como António Reis, Ricardo Costa e Pedro Costa, no documentário. O Acto da Primavera e A Caça são obras marcantes na carreira de Manoel de Oliveira. O primeiro filme é representativo enquanto incursão no documentário, trabalhado com técnicas de encenação, o segundo – que conheceu a supressão de uma cena por parte da censura – como ficção pura em que a encenação não se esquiva ao gosto do documentário.
Por causa de alguns diálogos no filme passou dez dias de cadeia na PIDE[4].
A obra cinematográfica de Manoel de Oliveira, até então interrompida por pausas e projectos não-realizados, só a partir da sua futura longa metragem (O Passado e o Presente, de 1971) prosseguiria sem quebras nem sobressaltos, por uns trinta anos, até ao final do século. A teatralidade imanente de O Acto da Primavera, contaminando esta sua segunda ficção, afirmar-se-ia como estilo pessoal, como forma de expressão que Oliveira achou por bem explorar nos seus filmes seguintes, apoiado por reflexões teóricas de amigos e conhecidos comentadores.
A tetralogia dos amores frustrados seria o palco por excelência de toda essa longa experimentação. O palco seria o plateau, em que o filme falado, em «indizíveis» tiradas teatrais, se tornariam a alma de um cinema puro só por ter o teatro como referência, como origem e fundamento. Eram assim ditos os amores, ditos eram os seus motivos, e ditos ficaram os argumentos de quem nisso viu toda a originalidade do mestre invicto: dito e escrito, com muito peso, sem nenhuma emoção, mas sempre com muito sentimento.
Manoel de Oliveira insiste em dizer que só cria filmes pelo gozo de os fazer, independente da reacção dos críticos. Apesar dos múltiplos condecorações em alguns dos festivais mais prestigiados do mundo, tais como o Festival de Cannes, Festival de Veneza ou o Festival de Montreal, leva uma vida retirada e longe das luzes da ribalta. Durante o Festival de Cannes em 2008, foi congratulado e felicitado pessoalmente pelo actor norte-americano Clint Eastwood.
Os seus actores preferidos, com quem mantém uma colaboração regular são Luís Miguel Cintra, Leonor Silveira, Diogo Dória, Rogério Samora, Miguel Guilherme, Isabel Ruth e, mais recentemente, o seu neto, Ricardo Trepa. Não são também alheias as participações de actores estrangeiros, como Catherine Deneuve, Marcello Mastroianni, John Malkovich, Michel Piccoli, Irene Papas, Chiara Mastroianni, Lima Duarte ou Marisa Paredes.
Em 2008 completou cem anos de vida, tendo, entre outras, comemorações, sido condecorado pelo Presidente da República, e assistido à produção de um sem número de documentários sobre a sua vida e obra. Centenário, dotado de uma resistência e saúde física e mental inigualáveis, é o mais velho realizador do mundo em actividade, e ainda com planos futuros.

[editar] Prémios e galardões

[editar] Filmografia

[editar] Longas-metragens

[editar] Curtas e médias metragens

Como actor
Como supervisor
  • 1970 - Sever do Vouga… Uma Experiência, de Paulo Rocha
  • 1966 - A Propósito da Inauguração de Uma Estátua - Porto 1100 Anos, de Artur Moura, Albino Baganha e António Lopes Fernandes.

[editar] Outros

  • 1937 - Os Últimos Temporais: Cheias do Tejo (documentário)
  • 1958 - O Coração (documentary, 1958)
  • 1964 - Villa Verdinho: Uma Aldeia Transmontana (documentário)
  • 1987 - Mon Cas (1987)
  • 1987 - A Propósito da Bandeira Nacional (1987)
  • 2002 - Momento (2002)
  • 2005 - Do Visível ao Invisível (2005)
  • 2006 - O Improvável não é Impossível (2006)

[editar] Vida pessoal

Oliveira casou com Maria Isabel Brandão de Meneses de Almeida Carvalhais (nascida em 1918), no Porto em 4 de dezembro de 1940. Do casamento resultaram quatro filhos:
  • Manuel Casimiro Brandão Carvalhais de Oliveira (nascido em 1941).
  • José Manuel Brandão Carvalhais de Oliveira (nascido em 1944).
  • Isabel Maria Brandão Carvalhais de Oliveira (nascida em 1947).
  • Adelaide Maria Brandão Carvalhais de Oliveira (nascida em 1948).
Tem também já vários netos e bisnetos. Um dos netos é o conhecido actor Ricardo Trepa (filho de Adelaide).

[editar] Curiosidades

O primeiro nome do cineasta é por vezes erroneamente escrito Manuel. As primeiras reformas ortográficas que levaram à alteração de diversos grafemas em Portugal, entre os quais as formas de diversos nomes (como Philippe), ocorreram de 1911 em diante. O cineasta nasceu e foi registado em 1908 e, nessa data, Manoel era a forma oficialmente aceite nos registos civis e paroquiais portugueses. Dado que em Portugal é permitida a manutenção do nome original de qualquer cidadão registado, e visto ser essa a vontade do próprio, a grafia original Manoel será sempre a forma apropriada de grafar o nome do cineasta.

Notas

  1. O assento de baptismo (nº 147/1909, Cedofeita, Porto) refere 12 de Dezembro como data de nascimento, mas o próprio Oliveira afirma ter nascido a 11 de Dezembro
  2. Manoel de Oliveira - Movies - New York Times
  3. Genealogia de Manoel de Oliveira
  4. Manoel de Oliveira revê o filme que o levou à prisão.

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas


Manoel De Oliveira - (Ao Vivo)
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Ontem numa Grande Entrevista na RDP Antena 1, tive o prazer de ouvir este Grande Senhor do Norte, com sotaque bem marcado da Cidade do Porto. Adorei toda a entrevista, este Senhor é um Comunicador nato, mas quando um Senhor de 102 Anos diz que tem dois Filmes para fazer e que não tem tempo a perder; é uma Grande Lição de Vida. Parabéns, Senhor Manuel de Oliveira e que continue assim, rijo como um pêro, afinal, afinal é um Homem do Norte!

GNR - "Pronuncia do Norte"

16/10/10

Cinema - Antestreia do Filme «A Cidade»

««A Cidade»: as reacções na antestreia

Após «Vista pela Última Vez», «A Cidade» confirma o talento para a realização de Ben Affleck, num «thriller» policial abrilhantado por um elenco de luxo. O SAPO foi recolher as primeiras impressões na antestreia em Lisboa.
 

Desenvolvimento

Existem mais de 300 assaltos a bancos por ano, em Boston. E um bairro chamado Charlestown tem produzido mais assaltantes do que qualquer outro sítio nos EUA. Um deles é Doug MacRay, que teve oportunidade de escolher outra vida, mas preferiu seguir as pisadas do pai e tornou-se o líder de um perigoso gang.
A única família que Doug tem são os seus parceiros do crime, especialmente Jem, que ele considera um irmão. Contudo tudo muda quando no último trabalho, Jem faz um refém: a gerente do banco Claire Keesey. Quando eles descobrem que ela vive em Charlestown, Jem fica nervoso e tenta descobrir se Claire se apercebeu de alguma coisa.
É aí que Doug interfere e começa a desenvolver uma relação com a gerente. Doug quer sair da cidade mas tem o FBI, liderado pelo Agente Frawley, cada vez mais perto, e o amigo Jem a questionar a sua lealdade. Doug tem agora de decidir se vai trair os amigos ou perder a mulher que ama.
«Vista pela Última Vez», a estreia de Ben Affleck na realização, já tinha sido muito elogiado pela crítica. Agora, com «A Cidade», o segundo filme do actor atrás das câmaras, chega a confirmação definitiva de que o protagonista de «Pearl Harbor» é um cineasta de méritos confirmados.
O elenco, além de Affleck, integra Jeremy Renner, Rebecca Hall, Jon Hamm, Blake Lively, Chris Cooper e Pete Postlethwaite.» in http://cinema.sapo.pt/magazine/noticia/a-cidade-as-reaccoes-na-antestreia

Vídeo de Apresentação do filme «A Cidade»

20/09/10

Cinema - Sophia Loren Grande Actriz da Década de 60/70 e de sempre para sempre... imortal!

Five Miles to Midnight 1962.JPG«Sophia Loren
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sophia Loren
Nome completo Sofia Villani Scicolone
Outros nomes Sophia Loren
Nascimento 20 de setembro de 1934 (75 anos)
Roma, Província de Roma
 Itália
Ocupação atriz
Trabalhos notáveis La ciociara
I Girasoli
Una giornata particolare
Óscares da Academia
1962 por La ciociara
Prémios Golden Globe
Golden Globe Awards 1965, 1969, 1977 e 1995 prêmio Cecil B. DeMille
Festival de Cannes
1961 por La ciociara
César
1991 honorário
Outros prêmios
David di Donatello em 1970,1974,1978,1984,1999
Urso de Ouro honorário em 1994
Página oficial
IMDb: (inglês) (português)
Sophia Loren, nome artístico de Sofia Villani Scicolone, (Roma, 20 de setembro de 1934) é uma atriz italiana.
Quando ainda era muito pequena, sua família transferiu-se ao município napolitano de Pozzuoli, onde viveu até a adolescência em uma situação econômica muito difícil.
Descoberta em 1952 no set do filme Africa sotto i mari pelo produtor de cinema Carlo Ponti, que posteriormente viria a se tornar seu marido, mesmo sendo 22 anos mais velho. Com seu marido teve dois filhos, Carlo Jr. e Edoardo. Foi também cunhada de Romano Mussolini, filho de Benito Mussolini.
Trabalhou com grandes diretores como Vittorio De Sica, Federico Fellini, Ettore Scola, Robert Altman, Lina Wertmüller, entre outros.
Sophia Loren ganhou fama mundial em 1962, quando recebeu o Oscar de Melhor Atriz pelo filme 'Duas mulheres, que também lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes.
Lina Wertmüller desejava filmar Tieta de Jorge Amado, antes da produção de Cacá Diegues e a protagonista seria Sophia Loren[carece de fontes?].

Índice

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[editar] Carreira

[editar] No cinema

[editar] Na televisão

  • 1974 - Encontro casual (Brief encounter)
  • 1984 - Aurora (Qualcosa di biondo)
  • 1986 - Courage, uma história verídica (Courage)
  • 2001 - Francesca e Nunziata
  • 2004 - Lives of the saints
  • 2004 - Peperoni ripieni e pesci in faccia

[editar] Premiações

[editar] Ligações externas

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