30/04/13

F.C. do Porto Kelvin - Kelvin parece continuar em maus lençóis no FC Porto, o brasileiro foi apanhado ontem de manhã, precisamente às 7.35, a conduzir o seu potente BMW, mas sem a respectiva carta de condução, numa operação stop da divisão de trânsito da PSP.


«Kelvin apanhado a conduzir sem carta
NOTIFICADO A COMPARECER em tribunal.

Kelvin parece continuar em maus lençóis no FC Porto. O brasileiro foi apanhado ontem de manhã, precisamente às 7.35, a conduzir o seu potente BMW, mas sem a respectiva carta de condução, numa operação stop da divisão de trânsito da PSP. 


O jogador dos dragões seguia na Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, na zona noturna mais movimentada de Matosinhos, e foi de imediato conduzido à esquadra, de onde só saiu às 9 horas quando Acácio Valentim, team manager dos dragões, o foi buscar.» in http://www.record.xl.pt/Futebol/Nacional/1a_liga/Porto/interior_premium.aspx?content_id=818725


 (Kelvin Matheus | FC Porto | Skills, Goals, Assists | HD)

29/04/13

Amarante Pintura - Arte de Ana Silva numa mostra na Biblioteca Municipal Albano Sardoeira, dia 4 de Maio, pelas 16h00.


(Ana Silva é mais uma excelente artista de Amarante, que importa conhecer e divulgar)


Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ochôa, interpela-nos com o Poema: "Raúl o Soba Negro"



 

"Raúl, o soba negro,

prá pedonal Rua Vasco da Gama na Quarteira desterrado,

Índias fuma num acabrunhado distúrbio."

Ângelo Ochôa, Poeta


Ângelo Ochôa - "Raúl o Soba Negro"

Corrupção - Rui Verde entregou uma participação ao Ministério Público junto do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa para pedir a anulação da licenciatura em Engenharia Civil de José Sócrates pela Universidade Independente, alegando que o caso é em tudo semelhante ao de Miguel Relvas e pedindo tratamento igual para o ex-primeiro-ministro.

 

«Ex-vice reitor da Independente quer anular licenciatura de Sócrates
 

Rui Verde entregou uma participação ao Ministério Público junto do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa para pedir a anulação da licenciatura em Engenharia Civil de José Sócrates pela Universidade Independente, alegando que o caso é em tudo semelhante ao de Miguel Relvas e pedindo tratamento igual para o ex-primeiro-ministro.

Na participação a que o SOL teve acesso, Rui Verde explica que, ao ler a fundamentação do relatório da Inspecção-Geral de Educação e Ciência (IGEC) que propôs a nulidade da licenciatura de Relvas, "rapidamente se vê que a factualidade descrita é demasiado similar com a ocorrida com José Sócrates de Carvalho Pinto de Sousa na Universidade Independente".

Além disso, sustenta o antigo vice-reitor da Independente, "também o enquadramento jurídico-administrativo da Universidade Lusófona é idêntico ao da Universidade Independente".

Aquele que é apontado pelo Ministério Público como um dos principais responsáveis pela falência da antiga universidade privada conclui, por isso, que situações idênticas devem ser tratadas de maneira semelhante e vem pedir ao Tribunal que instaure uma acção pública para declaração de nulidade da licenciatura de Sócrates.

Para defender esta posição, Rui Verde recorda o que diz ser o historial do grau obtido pelo ex-primeiro-ministro, lembrando que também ele teve direito a equivalências dadas por um órgão alegadamente sem competências para tal.

"O processo de equivalências foi preenchido manualmente por uma funcionária da secretaria e não está assinado. Não intervém qualquer Conselho ou órgão competente para a concessão de equivalências", lê-se na participação assinada por Rui Verde, que é um dos principais arguidos no caso Independente e cuja ex-mulher, juíza, já foi condenada num outro processo sobre os mesmos factos.

Uma das testemunhas agora arroladas por Rui Verde é Eurico Calado, que à data era responsável pela cadeira de Inglês Técnico e que já afirmou anteriormente em Tribunal que "não teve conhecimento de qualquer facto ligado à passagem de José Sócrates na Universidade", apesar de ser a pessoa que "superintendia as equivalências".

De resto, Rui Verde socorre-se de outras testemunhas que já depuseram no caso da Independente para defender a ideia de que houve irregularidades na licenciatura de José Sócrates: "Bruno Silva foi o responsável pela administração escolar da universidade desde 1995, o departamento encarregue do expediente académico como equivalências. Disse, debaixo de juramento no processo supra mencionado, em 12-12-2011 desconhecer qualquer procedimento relativo ao aluno José Sócrates, nunca viu equivalências ou pautas".

E, à semelhança do que concluiu a IGEC em relação a Miguel Relvas, Rui Verde sublinha o facto de Sócrates ter sido avaliado de forma diferente do que os restantes alunos inscritos numa mesma cadeira, neste caso Inglês Técnico.

"A metodologia utilizada não estava de acordo com a utilizada com os restantes alunos", frisa o ex-vice-reitor da Lusófona, que já escreveu um livro sobre a licenciatura de Sócrates, alegando que o processo deveria ser reaberto – algo que Cândida Almeida recusou – por alegadamente o DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal) não ter tido acesso aos documentos reais sobre o curso do ex-dirigente socialista.

margarida.davim@sol.pt» in http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=73952




(A licenciatura do Sócrates)

28/04/13

Segunda Liga: Santa Clara 2 vs F.C. do Porto B 2 - Jovens Dragões empatam nos Açores despois de estarem a vencer por duas vezes!

 

«FC Porto B empata nos Açores

O FC Porto B empatou a dois golos nos Açores, frente ao Santa Clara, em jogo da 38.ª jornada da Segunda Liga. Os golos dos Dragões foram apontados por Edu, ambos de penalti.

Um derrube sobre Tozé permitiu ao FC Porto adiantar-se na marcador aos 14 minutos, com Edu a converter bem a grande penalidade.

Cinco minutos depois foi a vez do Santa Clara dispor de uma grande penalidade, com Porcelis a conseguir o empate.

Num jogo bem disputado e com as duas equipas à procura do golo, o FC Porto voltou a adiantar-se, novamente com Edu a transformar com competência uma grande penalidade assinalada depois de um defesa açoriano cortar a bola com a mão.

Na segunda parte o nível futebolístico de ambas as equipas desceu e o Santa Clara aproveitou uma boa jogada para empatar aos 51 minutos.

Até ao final as duas equipas procuraram o golo, mas o resultado não sofreria alterações.

FICHA DE JOGO

Santa Clara-FC Porto, 2-2
Segunda Liga portuguesa, 38.ª jornada
28 de Abril de 2013
Estádio de São Miguel, Ponta Delgada.
Assistência: cerca de 1315 espectadores.

Árbitro: Luís Ferreira (Braga).

SANTA CLARA: Helder Godinho, André Simões, Accioly (Diogo Tavares , 88), Godinho, Serginho, Tony, Pedro Cervantes (Ruizinho,79), Pacheco, Platini, Hugo Santos (Alex, 57) e Porcellis.
Não utilizados: Brice Niclos, Paulo Monteiro, Minhoca e Reguila.
Treinador: Luís Miguel

FC PORTO B: Stefanovic, David Bruno, Zé António, Anderson, Victor Luís, Mikel, Edú (Vion, 90+1), Sérgio Oliveira, Tozé, Caballero (Dellatorre, 69) e Sebá (Fábio Martins, 80).
Não utilizados: Elói, Tiago Ferreira, Graça e Ricardinho
Treinador: Rui Gomes

Ao intervalo: 1-2
Marcadores: Edu (13m, GP, e 40m GP), Porcellis (19m GP), Platini (51m).
Cartões amarelos: Accioly (11m), Caballero (19m), Anderson (24m), André Simões (58m), David Bruno (65m), Tony (68m) e Fábio Martins (81m).
Cartão vermelho: Dellatorre (87m)» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_fut_santaclarafcpbempate_280413_75115.asp


Televisão - Acusada de andar a criar mau ambiente na redação da TVI, Judite de Sousa, diretora-adjunta de informação do canal, desmente qualquer mal-estar e garante que os bons resultados nas audiências falam por si.

«Judite de Sousa está-se nas tintas para as críticas

Acusada de andar a criar mau ambiente na redação da TVI, Judite de Sousa, diretora-adjunta de informação do canal, desmente qualquer mal-estar e garante que os bons resultados nas audiências falam por si.

“Existe uma atmosfera profissional ótima, as pessoas estão a dar o melhor de si e só assim se explicam os resultados que estamos a conseguir, que não são meus ou do José Alberto Carvalho (diretor de informação), mas são de todos”, declarou a conhecida jornalista.

Judite de Sousa não se deixa afetar pelas críticas e afirma que se sente apoiada pelos seus pares: “As críticas são-me absolutamente indiferentes. Sou uma pessoa com 34 anos de carreira, já vivi muita coisa, já conheci muitas situações adversas, e nada nem ninguém me fazem afastar do meu caminho (…) Não me sinto julgada como diretora no meu local de trabalho. Sinto-me muito apoiada pelos jornalistas, porque é com eles que eu conto para todos os dias colocar em antena telejornais que são líderes de audiência.”

Ainda assim, a pivô não nega que haja quem se sinta descontente na redação da TVI: “Há pessoas que estão mais infelizes e descontentes, mas hoje em dia é assim. Não há consensos, não se pode agradar a toda a gente e não se pode ter toda a gente feliz. Temos de viver bem com isso e perceber que as empresas são como as nossas vidas, todos temos o nosso lugar, o nosso espaço e funções a cumprir”, sublinhou.

“Não vou nunca, em circunstância alguma, deixar de fazer o meu trabalho em função de estados de alma seja de quem for”, concluiu Judite, que falava a um grupo de jornalistas à margem da gala de atribuição dos “Troféus de Televisão TV7 Dias”, no Casino Estoril.

A polémica estalou em fevereiro quando Judite de Sousa foi apupada por alguns dos seus subordinados em plena gala de aniversário dos 20 anos da TVI. Dias depois, a jornalista Ana Leal viria a acusar a diretora-adjunta de ter censurado uma reportagem sobre o Departamento Central de Investigação e Ação Penal, chegando mesmo a fazer uma queixa formal ao conselho de redação.

Desde então, conforme refere o “Diário de Notícias”, Ana Leal está suspensa e impedida de entrar na TVI enquanto decorre o processo de inquérito.» in http://fama.sapo.pt/noticia/judite-de-sousa-esta-se-nas-tintas-para-as-criticas

  (Escândalo O_engate_de_Judite)


Desporto Futebol - Flavienses sobem as nacionais sob a batuta do Dragão, o eterno Capitão João Pinto!

Chaves subiu, João Pinto rapou o cabelo como prometera 

«Chaves subiu, João Pinto rapou o cabelo como prometera

Com 13 presenças no principal escalão, incluindo um europeu quinto lugar, em 1986/87, o Chaves regressou graças a um golo do cabo-verdiano Kanu.

O treinador do Desportivo de Chaves cumpriu hoje a promessa que havia feito e rapou o cabelo, tal como os adjuntos, após o triunfo sobre o Ribeirão (1-0) que selou a subida à II Liga portuguesa de futebol.

A vitória sobre o segundo classificado, que seguia com os mesmos 55 pontos, na 30.ª jornada da Zona Norte da II Divisão, valeu o regresso aos campeonatos profissionais, quatro anos depois, e o ex-capitão portista fez o que prometera.

Os festejos começaram após o apito final, com os adeptos locais, com cachecóis, bandeiras e vuvuzelas, a invadiram o relvado do Estádio Engenheiro Manuel Branco Teixeira, ao som de "campeões, campeões, nós somos campeões".

Com 13 presenças no principal escalão, incluindo um europeu quinto lugar, em 1986/87, o Chaves regressou graças a um golo do cabo-verdiano Kanu, apontado aos 26 minutos, sem bem que o empate servisse aos flavienses para conseguirem a subida.

Antes de se juntar aos festejos, o treinador do GD Chaves, João Pinto, foi cumprir a promessa que havia feito quando assumiu o comando técnico: se a equipa subisse à II Liga raparia o cabelo. E, juntamente com os adjuntos, assim fez.

«Tanto acreditei na subida que fiz promessa», disse.

Sem cabelo, mas muito satisfeito, o ex-capitão do FC Porto frisou que vale sempre a pena sofrer e olhar para o final com o sentimento de «dever cumprido».

O jogo que colocou os dois primeiros da Zona Norte frente-a-frente foi, na sua opinião, um grande espetáculo de futebol.

Crítico quanto ao Ribeirão, João Pinto relembrou que, durante a semana, o adversário «falou em tudo, menos no jogo» para "espicaçar" os jogadores de Trás-os-Montes.

«Aquilo que digo é que este clube iria ficar para sempre ligado à minha pessoa. A cidade de Chaves é espetacular, as pessoas à frente do clube são de palavra e vim encontrar jogadores e equipa técnica que tudo fizeram para que aquilo que aconteceu hoje fosse realidade», realçou.

Em lágrimas, o presidente da comissão administrativa, Bruno Carvalho, afirmou estar «muito satisfeito e orgulhoso» por liderar o emblema azul-grená.

«A região e o interior do país já mereciam ter uma equipa nos escalões profissionais do futebol português», comentou.

Apesar de sempre ter acreditado na subida, o responsável salientou que foi difícil, porque foi preciso motivar «esta gente toda».

A vitória, disse comovido, é inteiramente dos jogadores e do treinador.

Na altura da contratação de João Pinto, Bruno Carvalho discordou da decisão da comissão administrativa, mas hoje redimiu-se e agradeceu-lhe por tornar o «sonho real».

Quanto à próxima época, o dirigente realçou que «ainda é cedo» para fazer planos.

Por seu lado, o capitão da equipa, João Fernandes, visivelmente emocionado, considerou que a subida à II Liga é prova de que o emblema azul-grená tem «boa equipa».

«A gente de Chaves merece tudo aquilo que fizemos dentro de campo, tanto o clube, como a cidade. Merecem ter uma equipa nas ligas profissionais. Temos boa equipa e merecemos esta alegria no fim do jogo», disse.

Quanto ao trabalho do técnico, João Fernandes frisou que João Pinto trouxe uma «mística vencedora» ao clube, porque os obrigou a «acreditar que era possível».

Numa tarde de festa em Chaves, registo para um incidente, quando, a 10 minutos do final do jogo, os adeptos do Ribeirão atiraram cadeiras para dentro de campo, obrigando à intervenção da PSP.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/segunda_liga/artigo/2013/04/28/ii_liga_chaves_subiu_jo_o_pint.html



 GD Ribeirão - G. D. CHAVES (1-0)

Amarante Igreja - O brilhante grupo do 4.º ano que festejou a Festa da Palavra, da Paróquia de São Gonçalo e São Veríssimo!

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(Festa da Palavra, São Gonçalo Amarante)

Automoveis - Grande máquina que anda pelas ruas de Amarante!

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(Um lindo Austin Mini estacionado em Amarante)

Desporto Atletismo - A veterana atleta portuguesa Conceição Grare, de 59 anos, classificou-se hoje em nono lugar na Maratona de Madrid, ganha por Vanessa Veiga, a primeira espanhola a vencer a prova nos últimos 15 anos.



«Portuguesa de 59 anos acaba em nono na Maratona de Madrid

Vanessa Veiga ficou em primeiro lugar e tornou-se na primeira espanhola a vencer a prova nos últimos 15 anos.

A veterana atleta portuguesa Conceição Grare, de 59 anos, classificou-se hoje em nono lugar na Maratona de Madrid, ganha por Vanessa Veiga, a primeira espanhola a vencer a prova nos últimos 15 anos.

Conceição Grare terminou a prova em 3:14.32, muito distante, mesmo assim, da vencedora, cronometrada em 2:36.38, à frente da etíope Desta Girma Tadesse, com 2:36.44.

O pódio da corrida feminina ficou fechado com a russa Nina Podnevesnova, com o tempo de 2:38.29.

Em masculinos, o queniano Francis Kiprop juntou o triunfo a novo recorde da corrida, com o tempo de 2:10.37 horas. A anterior marca, 2:10.58, registada em 2011, pertencia ao seu compatriota Moses Kimeli Arusei.

Na prova de hoje, o segundo lugar foi alcançado por outro queniano, Kickson Kurgat, com 2:10.54, seguido do etíope Herpasa Kitesa, com 2:12.47.» in http://desporto.sapo.pt/atletismo/artigo/2013/04/28/portuguesa_de_59_anos_acaba_em_n.html

LIPOR CORRIDA CAMINHADA PELO AMBIENTE (RESUMO) from pixbee on Vimeo.
  LIPOR CORRIDA CAMINHADA PELO AMBIENTE (RESUMO)

Liga Zon Sagres: F.C. do Porto 2 vs Setúbal 0 - Dragões batem sadinos que só quiseram jogar em 30 metros do campo!



«Lucho e Defour devolvem a pressão


Fotos do jogo


O FC Porto está na corrida, encurtando distâncias mesmo entre o percalço de desperdiçar um penalti. James redimiu-se depressa e "obrigou" Lucho a marcar, antes de Defour fechar as contas de um resultado (2-0) extremamente simpático para o Vitória de Setúbal. A diferença para o líder é agora de um ponto. A pressão está do outro lado.

A predisposição ultradefensiva do adversário, assumida sem pudor, não podia sugerir muito mais do que dificuldade e uma estratégia nula em audácia, para lá dos exercícios de contra-ataque obrigatórios. Aos primeiros minutos, o FC Porto confirmou as suspeitas com que preparou o encontro: jogaria “sozinho”, num registo quase ininterrupto de “sentido único” e apelando a todas as soluções de dinâmica acrescentadas pelo envolvimento de uma equipa inteira.

Ao intervalo, bem depois de Atsu falhar a baliza com Kieszek fora dela, de uma sequência infeliz de ressaltos negar a James o óbvio quando a assistência de Jackson já tinha feito o mais difícil, ou de o próprio Jackson chegar uma fracção de segundo atrasado a um cruzamento de Varela, o FC Porto atingia os 81 por cento de posse de bola, confirmando um domínio que dispensava a validação estatística e preferia a legitimação em golos.

Com o tempo (cada vez menos) e a sorte (cada vez mais) como aliados, José Mota manteve o investimento zero no jogo. E o mais curioso é que, como juros ou compensação, viu Kieszek defender uma grande penalidade, numa tentativa falhada de James para chegar à vantagem, três minutos antes da redenção. Aos 64 minutos, com um cruzamento preciso e de trivela, o colombiano convidou Lucho González a fazer o inadiável. Bastou encostar para conseguir o primeiro golo da noite e o quarto da sua autoria na presente edição da Liga.

Mas o elemento inovador, aquele que fazia toda a diferença, pouco ou nada mudou. A reacção do Vitória de Setúbal, que entrava tarde no jogo, não passou de um esboço apagado mais adiante pelo golo de Defour, que marcou seis minutos depois de entrar e ainda foi a tempo de servir Jackson para o poste devolver a bola naquele que deveria ter sido o terceiro. Ou o quarto… Porque deveriam ter sido mais.

FICHA DE JOGO

FC Porto-V. Setúbal, 2-0
Liga portuguesa, 27.ª jornada
27 de Abril de 2013
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 32.410 espectadores

Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco)
Assistentes: Nuno Pereira e Paulo Soares
Quarto árbitro: Paulo Brás

FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, João Moutinho e Lucho (cap.); James, Jackson e Atsu
Substituições: Atsu por Varela (39m), Alexandro por Abdoulaye (intervalo) e Lucho por Defour (81m)
Não utilizados: Fabiano, Castro, Izmaylov e Liedson
Treinador: Vítor Pereira

V. SETÚBAL: Kieszek; Pedro Queirós, Frederico Venâncio, Jorge Luiz e Kiko; Ney Santos, Bruno Amaro (cap.), Paulo Tavares e José Pedro; Pedro Santos e Miguel Pedro
Substituições: Miguel Pedro por Jorginho (58m), Zé Pedro por Horta (71m) e Bruno por Makukula (82m)
Não utilizados: Fonseca, Amoreirinha, Bruno Gallo e Bruninho
Treinador: José Mota

Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Lucho (64m) e Defour (87m)
Cartão amarelo: Miguel Pedro (32m), Atsu (33m), Pedro Santos (37m), Paulo Tavares (77m), Kiko (80m) e Jorginho (84m)» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futfcpsetubalcro_270413_75087.asp



 Liga Portuguesa 12/13 (27ªJ): FC Porto 2-0 V. Setúbal (27-04-2013)