29/10/16

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: Feirense 0 vs F.C. do Porto 2 - Xavier marcou dois golos na vitória por 2-0 no terreno do Feirense e Jovens Dragões têm dez pontos de avanço sobre o Vitória de Guimarães, segundo classificado da zona Norte.




«SUB-19 CONTINUAM INVICTOS

Xavier marcou dois golos na vitória por 2-0 no terreno do Feirense. Dragões têm dez pontos de avanço sobre o Vitória de Guimarães, segundo classificado da zona Norte.

Os Sub-19 do FC Porto venceram na tarde deste sábado no terreno do Feirense, por 2-0, em encontro da 12.ª jornada da zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores A. Os dois golos foram apontados por Xavier, aos 67 e 70 minutos, permitindo aos Dragões bater um adversário competitivo e organizado. Os portistas (34 pontos) mantêm assim os dez pontos de vantagem sobre o segundo classificado, o Vitória de Guimarães, e continuam invictos em 2016/17, somando 14 vitórias (três delas na Youth League) e um empate.

O FC Porto controlou todo o encontro, se bem que o Feirense nunca se tenha remetido apenas à defesa, tendo chegado por várias vezes perto da baliza azul e branca. O guarda-redes Diogo Costa efetuou mesmo uma grande defesa, a cabeceamento de Leandro Vieira, aos 60 minutos. O resultado acabou por ficar decidido em apenas quatro minutos: aos 67, após um livre na esquerda de Paulo Estrela, a segunda bola foi ganha pelo FC Porto e Xavier trabalhou bem na grande área e abriu o marcador. Aos 70, o avançado bisou, concretizando uma jogada bem desenhada por Idrisa e Dinghao.

Para os Dragões, a nota mais negativa do encontro foi mesmo a lesão de Diogo Leite, que teve de ser substituído por Diogo Queirós, aos 55 minutos. O próximo desafio dos Sub-19 é esta quarta-feira, às 14h00, no Estádio Luís Filipe Menezes, frente ao Club Brugge, em jogo da quarta jornada do grupo G da Youth League. Os Dragões lideram o agrupamento, com nove pontos.

Os Sub-19, orientados por António Folha, alinharam com: Diogo Costa, Diogo Casimiro, João Lameira, Diogo Leite (Diogo Queirós, 55m), Oleg Reabciuk, Paulo Estrela, Madi Queta (Fali Candé, 46m), Moreto Cassamá (cap., James Arthur, 76m), Xavier, Dinghao e Idrisa Sambú.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/futebol-formacao-feirense-fc-porto-sub-19-CN-juniores-a-zona-Norte-2016-2017.aspx


F.C. do Porto Sub 17 Futebol: Taboeira 1 vs F.C. do porto 4 - Dragões golearam o Taboeira e seguem firmes na liderança da Série B do campeonato.



«SUB-17 CHEGAM À DÉCIMA VITÓRIA CONSECUTIVA

Dragões golearam o Taboeira (4-1) e seguem firmes na liderança da Série B do campeonato.

A equipa de Sub-17 do FC Porto venceu este sábado no terreno do Taboeira (4-1), somando assim o décimo triunfo consecutivo na primeira fase (Série B) do Campeonato Nacional de Juniores B. Os Dragões são líderes isolados, agora com 30 pontos, mais dez do que a Académica, segunda classificada. Em termos de golos, o saldo azul e branco é demolidor: 48-5.

Uma entrada em falso dos Dragões permitiu ao Taboeira adiantar-se no marcador logo aos 13 minutos, mas a reviravolta portista consumou-se ainda na primeira parte, com golos de Tiago Lopes (25m) e Leandro (36m). Na etapa complementar, Afonso Sousa, de grande penalidade (52m), e Rúben Moura, ao cair do pano (80m), fecharam as contas da goleada do FC Porto, que assinalou a décima vitória seguida.

Os Sub-17 portistas, comandados por Bino, alinharam com Carlos Peixoto, João Mário, Nuno Damas, Cláudio Silva, Jota, Vítor Ferreira, Fábio Vieira (Miguel Magalhães, 55m), Romário Baró, Leandro (Gonçalo Borges, 66m), Afonso Sousa e Tiago Lopes (Rúben Moura, 55m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub17-Taboeira-FC-Porto-10a-jor-1a-fase-CNJB-16-17.aspx

28/10/16

Amarante Fotografia - Exposição "O Prazer de fotografar", de Eduardo Teixeira Pinto, no Centro Cultural de Celorico da Beira, de 2 a 30 de novembro.



«Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto

Exposição "O Prazer de fotografar", de Eduardo Teixeira Pinto, no Centro Cultural de Celorico da Beira, de 2 a 30 de novembro.» in https://www.facebook.com/eduardoteixeirapinto/photos/a.341794845972540.1073741832.330393387112686/711451492340205/?type=3&theater


(Amarante TV - Amarante para o mundo...)

Ledman LigaPro: F.C. do Porto B 4 vs Fafe 0 - FC Porto B bateu o Fafe por um claro Pocker, com Rui Pedro a “bisar” e Fede Varela e Kayembe a marcar os restantes golos.



«“BÊS” REGRESSAM ÀS VITÓRIAS COM GOLEADA

FC Porto B bateu o Fafe por 4-0, com Rui Pedro a “bisar” e Fede Varela e Kayembe a marcar os restantes golos.

Após uma derrota e três empates, o FC Porto B regressou esta sexta-feira às vitórias, com uma goleada (4-0) sobre o Fafe, em encontro da 13.ª jornada da Ledman LigaPro. Os Dragões – que fizeram, provavelmente, a melhor exibição da época – ascendem provisoriamente ao nono lugar, com 19 pontos, os mesmos de Académica, Vizela e Penafiel, que têm melhor saldo de golos. Apesar do destaque individual que Rui Pedro merece, por ter apontado os dois primeiros golos, a boa exibição (que proporcionou o resultado mais gordo da temporada) foi essencialmente coletiva: a defesa esteve segura, no meio campo foi Rui Pires a segurar as pontas e a dar liberdade a Omar Govea e Fede Varela e, no ataque, os extremos Ruben Macedo e Kayembe criaram muitos problemas à defesa contrária, nomeadamente pela sua velocidade.

Luís Castro procurou dar continuidade ao “bom jogo” efetuado em Vizela, no domingo, apesar do empate, e procedeu a apenas duas alterações no onze: Raúl Gudiño substituiu João Costa na baliza e Verdasca o castigado Chidozie, no centro da defesa. E a primeira parte foi toda azul e branca, com a equipa a protagonizar um futebol rápido e fluído, materializado em golos pelo avançado Rui Pedro, aos oito e 26 minutos, após cruzamentos de Ruben Macedo e Luís Mata, na esquerda. O jovem avançado portista podia até ter chegado ao intervalo com um hat-trick, já que aos 24 minutos, em boa posição, cabeceou por cima, após mais uma assistência de Ruben Macedo.

Os fafenses – que estavam até esta sexta-feira invictos fora de casa (três vitórias e três empates) – entraram na segunda parte à procura de um golo que os relançasse no encontro, mas os Dragões foram de novo tremendamente eficazes. Fede Varela fez o 3-0, aos 49 minutos, após um lance em que isolou Rui Pedro e que acabou por concretizar, após passe do avançado. O 4-0 surgiu nove minutos depois: Kayembe marcou o primeiro golo da temporada, convertendo uma grande penalidade clara, cometida sobre si por João Carneiro. Até ao apito final, a equipa portista geriu o esforço e Luís Castro deu descanso a alguns elementos, até porque esta quarta-feira, às 19h00, há jogo da primeira jornada do grupo C da Premier League International Cup, frente ao Liverpool, no Prenton Park, em Birkenhead.

FICHA DE JOGO

FC PORTO B-FAFE, 4-0
Ledman LigaPro, 13.ª jornada
28 de outubro de 2016
Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia

Árbitro: Tiago Antunes (Coimbra)
Assistentes: Pedro Miguel Ribeiro e Paulo Brás
Quarto árbitro: Miguel Aguilar

FC PORTO B: Raúl Gudiño; Rodrigo, Palmer Brown, Verdasca (cap.) e Luís Mata; Rui Pires, Omar Govea e Fede Varela; Kayembe, Rui Pedro e Ruben Macedo
Substituições: Fede Varela por Graça (61m), Kayembe por Galeno (61m) e Rui Pedro por Areias (79m)
Não utilizados: Mouhamed Mbaye, Fernando, Jorge Fernandes e Tony Djim 
Treinador: Luís Castro

FAFE: Marçal; Vasco Cruz, Carvalho, Daniel Materazzi e João Carneiro; André, Landinho, Borges e João Nogueira (cap.); Evandro Brandão e Alan Júnior
Substituições: Borges por Pedro Pereira (36m), João Nogueira por Marco André (62m) e Landinho por Joãozinho (78m)
Não utilizados: Ricardo Fernandes, Lytvyn, Marquinhos e Jota 
Treinador: Agostinho Bento

Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Rui Pedro (8m e 26m), Fede Varela (49m), Kayembe (60m, pen.)

Disciplina: cartão amarelo a Borges (29m), Marçal (49m) e João Carneiro (58m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/futebol-fc-porto-b-fafe-ledman-ligapro-13-jornada-2016-17.aspx

Família Materna - As primas a almoçar, o primo Guilherme a fotografar, algo que ele verdadeiramente amava, e o Guilherminho a esconder-se... não estava para fotografias!


(As Primas Júlia Babo e Amélia Babo, com o priminho Guilherme Babo a posarem para a fotografia no inicio do almoço e os Guilherminho não estava para fotografias, nesse dia.)

Agricultura - A zona da Terra Fria Transmontana está a assistir a um fenómeno impensável há 40 anos, com plantações de castanheiros a 900 metros de altitude, mais 200 do que o limite que impunham os manuais.



«Trás-os-Montes assiste a fenómeno impensável há 40 anos

A zona da Terra Fria Transmontana está a assistir a um fenómeno impensável há 40 anos, com plantações de castanheiros a 900 metros de altitude, mais 200 do que o limite que impunham os manuais.

O cenário foi hoje traçado por Abel Pereira, presidente da associação de produtores florestais ARBOREA, que não tem dúvidas de que a agricultura transmontana está a sofrer transformações devido ao aquecimento global e às alterações climáticas das últimas décadas, de que o castanheiro é um testemunho natural.

"As alterações climáticas estão a afetar a produção e estão a fazer com que nós tenhamos castanheiros já a 900 metros de altitude, o que provavelmente há 40 anos era impossível: ficava-se pelos 700, 800 metros, que era o que se dizia nos manuais escolares. Acima dos 800 metros não havia castanheiro, hoje há castanheiros a 900 metros", afirmou.

Para o dirigente da associação que se dedica sobretudo a esta cultura, "o castanheiro é um grande indicador de que as coisas estão a mudar", com as temperaturas a subir e a precipitação média anual a descer.

Os dados estatísticos, segundo apontou, indicam que há 20 anos o distrito de Bragança tinha 900 milímetros de precipitação anual, enquanto hoje tem 700.

Estes fatores originam, na opinião do dirigente, aquilo que "toda a gente, se calhar teme".

"Onde temos castanheiro, provavelmente daqui a 40 anos temos oliveiras", exemplificou comparando uma cultura associada à Terra Fria Transmontana (o castanheiro) com a oliveira típica da chamada Terra Quente, mais a sul do distrito de Bragança.

A menor precipitação leva também a "uma descida muito grande a nível de humidade dos solos", o que implica a necessidade de regar culturas como o castanheiro, tipicamente de sequeiro.

As alterações preocupam os responsáveis por esta cultura, já chamada de "o ouro" de Trás-os-Montes, tendo em conta que a castanha é atualmente o produto agrícola mais rentável.

O concelho de Vinhais é o maior produtor nacional de castanha, com uma produção média anual de 15 mil toneladas que movimentam 25 milhões de euros.

O castanheiro é também a referência paisagística da região com extensos soutos e cada vez mais atrativo para novos investidores com a área a duplicar em apenas uma década, no concelho de Vinhais.

Além do clima, a produção está confrontada com outras ameaças como as doenças da tinta, cancro e, mais recentemente, a vespa das galhas do castanheiro.

A Câmara de Vinhais e a ARBOREA realizaram há alguns meses vistorias às novas plantações de soutos, as mais suscetíveis de estarem contaminadas com a praga do inseto, e destruíram todas as árvores infetadas.

As possíveis consequências desta praga só serão conhecidas na primavera, época em que o inseto fica ativo.

O presidente da ARBOREA defende que são necessários mais estudos sobre o setor e troca de conhecimento entre investigadores e produtores, o que pretende com as jornadas que decorrerão no fim de semana de 23 a 25 de outubro, integradas na Feira Rural Castanea, em Vinhais,

Abel Pereira alertou que "não há alternativa agronómica ao castanheiro" nesta zona de Trás-os-Montes.

"Se deixarmos de ter castanheiro passaremos a ter áreas desertas", afirmou.

Lusa/SOL» in http://sol.sapo.pt/noticia/416046/tras-os-montes-assiste-a-fenomeno-impensavel-ha-40-anos

27/10/16

Economia - O FMI concluiu que o fraco crescimento dos volumes do comércio é em grande parte devido à desaceleração económica sincronizada nas economias avançadas e emergentes, a acrescentar que, “o crescimento do comércio de mercadorias foi reduzido em 85% das linhas de produtos, com a desaceleração mais acentuada no comércio de bens de capital e intermediários”, segundo o relatório.



«Estará o processo de globalização em retrocesso?

Porque é que o crescimento do comércio caiu? Será que é porque a economia mundial abrandou? É devido ao esgotamento de certas oportunidades? Ou é o protecionismo?

Estará o processo de globalização em retrocesso? A questão é colocada por Martin Wolf, comentador do “Financial Times”. A resposta é “não”, mas definitivamente perdeu o seu ímpeto, especialmente no caso do comércio, o motor da integração económica mundial desde há décadas.

“Porque é que o crescimento do comércio caiu? Será que é porque a economia mundial abrandou? É devido ao esgotamento de certas oportunidades? Ou é o protecionismo?”, quer apurar o mesmo, afirmando que, de acordo com um relatório recente do FMI, a resposta é “sim” para as três hipóteses.

O FMI concluiu que o fraco crescimento dos volumes do comércio é em grande parte devido à desaceleração económica sincronizada nas economias avançadas e emergentes, a acrescentar que, “o crescimento do comércio de mercadorias foi reduzido em 85% das linhas de produtos, com a desaceleração mais acentuada no comércio de bens de capital e intermediários”, segundo o relatório. Portanto, “a desaceleração do investimento pós-crise foi particularmente significativa”, argumenta o FMI.

Esta mudança na composição da produção global ajuda a explicar o porquê do abrandamento do comércio mundial ter sido proporcionalmente maior do que a produção.

No total, “até três quartos do declínio no crescimento real das importações de bens entre 2003-07 e 2012-15 pode atribuir-se ao enfraquecimento da atividade económica.”

Esta análise sugere que o comércio mundial vai recuperar, desde que a economia mundial e o investimento façam o mesmo. “Mas, não é tão simples”, reitera Wolf, “o FMI também se concentra em dois outros fatores de importância: o protecionismo e a tendência pós-crise para o aumento do impasse comercial.”

Assim, que é que vai acontecer no futuro?

Na opinião do comentador vão impor-se obstáculos políticos para grandes novos acordos de liberalização comercial, como já se tem verificado.

“Isto acontece, em parte, devido ao pouco entusiasmo para a liberalização do comércio.”

Alguns argumentam que os procedimentos de “disputa de arbitragem entre o investidor e o Estado”, incluídos em muitos acordos, representam uma violação da soberania democrática, foi por essa razão que o Parlamento Valão bloqueou o acordo económico e comercial global entre o Canadá e a UE.

“Mais ameaçador do que este nível de resistência à liberalização é o surgimento de formas brutas de protecionismo absoluto, veja-se Trump”, sublinha o autor.

O comércio começará a crescer mais rapidamente se o crescimento económico mundial acelerar.

Mas, certamente, “um mundo em que o comércio cresce muito mais rápido que a produção faz parte do passado, em parte porque as oportunidades para o processamento de expansão do comércio têm diminuído, e por outro lado porque a era da liberalização do comércio em grande escala também terminou.

Ocorrendo uma recuperação, é provável que os responsáveis sejam os gigantes asiáticos: China e Índia. Infelizmente, a liderança do Ocidente no comércio parece ter chegado ao fim”, conclui Martin acerca do tema.» in http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/estara-processo-globalizacao-retrocesso-83844#.WBI09dUrK70

F.C. do Porto Andebol: Académica São Mamede 20 vs F.C. do Porto 25 - Dragões suaram para vencer a Académica São Mamede, em Matosinhos, na décima jornada do Andebol 1 (25-20).



«LEI DO MAIS FORTE IMPEROU NO ENCONTRO ENTRE VIZINHOS

FC Porto suou para vencer a Académica São Mamede, em Matosinhos, na décima jornada do Andebol 1 (25-20).

O FC Porto segue invicto e isolado na liderança da primeira fase do Andebol 1. Na noite desta quarta-feira fez uma curta viagem até Matosinhos para conquistar a décima vitória no campeonato diante da Académica São Mamede (25-20), o último classificado da tabela​ a entrada para esta jornada, mas que deu uma excelente réplica e discutiu o resultado até à entrada para os últimos cinco minutos do encontro.

No pequeno, mas lotado Pavilhão Eduardo Soares estiveram frente a frente entre a única equipa que soma por vitórias os jogos realizados e a única que ainda não venceu nesta edição 2016/17 do Andebol 1. O desequilíbrio que, à partida, se perspetiva não se confirmou dentro das quatro linhas, porque a Académica, apoiada pela pelos ruidosos adeptos, se agigantou e tomou conta do marcador, chegando a ter uma vantagem de três golos. Aproveitou o desacerto do FC Porto na finalização e contou com uma bela exibição do guarda-redes Rui Pereira, autor de um punhado de boas defesas que ajudaram a contribuir para que durante a primeira meia hora se tenham marcado um total de apenas 18 golos.

Sem poder com o contributo do capitão Ricardo Moreia (a cumprir suspensão) e de Nikola Spelic (a recuperar de lesão) e com Alexis Borges excluído da lista de convocados por opção técnica, os Dragões conseguiram, ainda assim, chegar ao empate no 30.º e último minuto do encontro graças a um golo de Yoel Morales.

O intervalo foi bom conselheiro para o FC Porto, que trouxe do balneário a pontaria que faltou durante o primeiro tempo. E aos nove minutos conseguiu finalmente passar para a frente do resultado graças a dois golos consecutivos de António Areia (na foto) na partida, o herói do clássico do sábado passado com o Sporting​ e o mais eficaz dos azuis e brancos nesta partida na hora de rematar à baliza (sete golos). A verdade é que os portistas obtiveram a maior vantagem no jogo (quatro golos) apenas à entrada para os últimos cinco minutos, visto que a Académica deu sempre uma boa réplica, tendo contado com a inspiração de Vasco Marques (dez golos) e das defesas de Rui Pereira.

As duas equipas chegaram ao fim do encontro separadas por cinco golos, números que de facto refletem o que passou durante uma hora de andebol e as dificuldades que os matosinhenses colocaram ao FC Porto e que já tinham colocado a outras equipas, como lembrou Ricardo Costa aos microfones do Porto Canal. O treinador reconheceu que os três pontos foram “o mais positivo de jogo” e que “os jogadores não tiveram a atitude certa para resolvê-lo no início”. “Ofensivamente, tivemos muitos problemas em encontrar situações de finalização e na primeira parte estivemos muito desconcentrados. O estado do campo, com muita humidade, também não ajudou, mas não é desculpa. Deveríamos ter feito mais e melhor.”

FICHA DE JOGO

ACADÉMICA SÃO MAMEDE-FC PORTO, 20-25 
Andebol 1, 10.ª jornada
26 de outubro de 2016
Pavilhão Eduardo Soares, em S. Mamede Infesta

Árbitros: Carlos Marinho e Fernando Novais (Braga)

ACADÉMICA SÃO MAMEDE: Tiago Amorim (g.r.); João Pimentel, Vasco Marques (10), Diogo Rodrigues (3), João Magalhães, João Baltazar (4), Ricardo Ávila (3)
Jogaram ainda: Rui Pereira (g.r.); Reginaldo Modenês, José Silva e Gustavo Almeida 
Treinador: Nuno Silva

FC PORTO: Alfredo Quintana (g.r.); Victor Iturriza (3), Marco Matic, Miguel Martins (4), Gustavo Rodrigues (1), António Areia (7) e Hugo Santos 
Jogaram ainda: Hugo Laurentino (g.r.), Daymaro Salina (1), Carrillo (2), Leandro Semedo, Yoel Morales (3), Patrick Lemos (1), Rui Silva (3)
Treinador: Ricardo Costa

Ao intervalo: 9-9.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/aasmamede-fcporto-10j-andebol1.aspx

Juventude - Carta escrita por uma jovem estudante, com média de 17,8 valores e que não entrou em Medicina e que por isso é forçada a seguir estudos em Espanha.




«Teve 17,8 valores e não entrou em Medicina. 

Escreveu esta carta a Marcelo.

Leia a carta de Marias Barros na íntegra:

"Exmo. Senhor Presidente da República,

Escreve-lhe uma jovem de 18 anos, na hora em que frequenta o "Curso de Preparacion a la Universidad do Instituto Cervantes" e estuda para as provas de biologia, tendo como objetivo o acesso à universidade em Espanha. E fá-lo triste, porque a sua rotina não é a que sonhava e desde sempre sonhou para este ano da sua vida. Há 15 anos, ao arrastar a malinha de médicos de brincar pelo meu quartinho cor-de-rosa, já sonhava e ansiava pelo dia em que poderia começar a estudar para aquele que é o SONHO da minha vida. Mas aqui estou eu, apesar de ter terminado o ensino secundário com média de 17.8 valores, não estou na universidade. E não estou porque me recuso a conformar, a suportar a frustração de estudar algo pelo qual não sinto paixão, escolhendo outro curso só para dizer aos avós que estou na universidade. Por isso vou tentar noutro lado.

Se para muitos a universidade é o passo politicamente correto a dar a seguir ao ensino secundário, para garantir a "futura estabilidade financeira", e se para alguns é uma obrigação que vem da família, para mim não; o curso de Medicina é e sempre foi o que desejei para a minha vida. Poder ajudar os outros, tratar os que precisam, estudar para garantir que todos têm acesso aos melhores tratamentos é o que vou fazer, seja cá ou no outro lado do mundo. Porque eu quero, porque eu mereço, porque eu preciso. Fá-lo-ei porque sinto que este é o propósito da minha vida, e de forma alguma merece ser desvalorizado ou esquecido por um 16.3 no exame de Físico Química A e por um sistema injusto.

Ser médico é ser-se astuto, perspicaz, responsável, sensato e sensível. Requer destreza, coragem, desembaraço, vontade. Como é que se avalia tudo isto num exame de 2h que incide exclusivamente em conteúdos científicos? Quem é que avalia o lado humano?

Mas eu sou forte e não vou desistir. Esta é apenas a primeira adversidade da minha jornada na "vida dos crescidos". O que me aperta o coração é ver a minha mãe a tentar segurar aquela lágrima no canto do olho quando soube que por 0.3 valores a bebé com a bata de médica vestida não entrou no curso que quer. O que me dói é ver o meu pai, que sempre se esforçou por me mostrar a sorte que tenho em viver neste país, lindo, limpo, seguro, organizado, e me incentivou a agradecer cada dia por tremenda bênção, questionar a sua justeza. A justeza deste sistema. O que me assusta é ouvir os meus irmãos mais novos, que adoro mais do que tudo no mundo e que ajudo a criar, dizer que estão zangados; quando eles me perguntam "e agora, tens de ir para longe de nós para seres médica? Quanto tempo? Quem é que nos vai levar ao ténis aos sábados e a passear aos domingos de manhã? Quem é que me vai ajudar com os trabalhos de Matemática? Para que é que estudavas tanto, então, Maria?" Aí é que fico assustada.

Por muito difícil que seja, se o meu país não me concede a oportunidade de me formar onde nasci e onde pertenço, vou ter de pertencer a outro lado. Vou ter de agarrar na minha mochila cheia de sonhos e vontades e ideias e dedicação, pendurar-lhe o estetoscópio de plástico amarelo e verde de brincar, e partir. Atrás do meu sonho.

Eu perco, a minha família também. Mas Portugal também perde. E é por isso que lhe escrevo. Em nome de todos nós. Dos que não entraram por 5,4,3,2,1, 0,5 décimas. De todos os que dariam excelentes médicos de que o país precisa. Podíamos ter o melhor Sistema Nacional de Saúde do mundo. Mas há que mudar. Há que quebrar o ciclo vicioso que se baseia exclusivamente em interesses económicos. Não é a minha área mas parece-me senso comum que o que se passa está errado. Há falta de médicos mas as médias de entrada são desumanamente altas, pois as vagas são escassas. Os futuros médicos partem para outros países, como Espanha, formam-se e por lá ficam. E Portugal contrata médicos estrangeiros para colmatar o défice de profissionais que tem? Gasta-se dinheiro em tanta coisa, será assim tão impensável tomar medidas para que se alargue o número de vagas (consequentemente as médias desceriam e todos teriam mais oportunidades), formando mais médicos que adorariam continuar no seu país? Eu sei que formar um médico sai caro. Mas não foi para isso que os meus pais pagaram e pagam os seus impostos? Para que, entre outras coisas, os filhos possam ter a formação que desejam?

Quero um dia poder dizer aos meus filhos que, para além de lindo, organizado e seguro, Portugal é justo! E que merece que lhe dediquemos os nossos sonhos e que todos juntos lutemos para que seja um país melhor. Quero um dia poder perguntar a um dos meus filhos o que quer ser quando for grande e ouvir MÉDICO, sem um aperto no coração. Não me quero ir embora."» in http://www.ojogo.pt/extra/noticias/interior/teve-178-valores-e-nao-entrou-em-medicina-escreveu-esta-carta-a-marcelo-5465232.html

26/10/16

Restauração - O restaurante Adega, na cidade norte-americana de São José, na Califórnia, dos 'chefs' portugueses Jéssica Carreira e David Costa, tornou-se o primeiro restaurante da cidade a receber uma estrela do Guia Michelin.



«Restaurante português nos EUA recebe estrela Michelin

O restaurante Adega, na cidade norte-americana de São José, na Califórnia, dos 'chefs' Jéssica Carreira e David Costa, tornou-se o primeiro restaurante da cidade a receber uma estrela do Guia Michelin.

“Eles não perdem de vista as suas raízes. São capazes de elevar esta culinária caseira e terra-a-terra com ótimas técnicas e produtos. Os inspetores adoraram o que os ‘chefs’ estão a fazer, por isso esta foi uma estrela excitante para nós”, disse o diretor internacional do Guia Michelin, Michael Ellis.

No Facebook, os ‘chefs’ manifestaram-se “humildes e honrados” com a distinção.

“Estamos muito orgulhosos por os nossos esforços para divulgar uma cozinha portuguesa autêntica estarem a ser reconhecidos. Estamos muito agradecidos às nossas famílias, amigos, funcionários e clientes que tornaram possível o Adega receber esta grande honra”, escreveram os ‘chefs’.

Jéssica Carreira e David Costa deixaram Lisboa na primavera de 2015 para abrir este restaurante, no centro da comunidade portuguesa de São José, há menos de um ano.

O Adega ocupa o espaço do Sousa’s, um histórico restaurante português que esteve aberto 33 anos neste bairro de São José, conhecido como Little Portugal.

“Estava convencida, e continuo a estar, de que esta é a melhor altura para investir. A verdade é que quase não existem restaurantes portugueses na Califórnia”, disse Jéssica Carreira à Lusa, na altura da inauguração.

Além da proximidade à comunidade portuguesa, o novo restaurante fica a minutos de Sillicon Valley e das suas empresas tecnológicas.

“A localização é ideal. Queremos chegar aos americanos. Portugal está na moda”, disse Jéssica Carreira.

O nome, explica à ‘chef’, nasceu da necessidade de ter um nome que os americanos conseguissem dizer.

Jéssica cresceu em São José e, depois de estudar culinária no Cordon Bleu College of Culinary Arts, decidiu que queria ir para Lisboa aprender sobre culinária portuguesa.

Acabou por estagiar no restaurante lisboeta Alma, de Henrique Sá Pessoa, no DOP, no Porto, do ‘chef’ Rui Paula, e foi depois para o Assinatura, de Henrique Mouro, onde conheceu David Costa.

Quando o casal se conheceu, David já tinha estudado na Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Lisboa e trabalhado três anos no Eleven, de Joachim Koerper. Passou depois no Hotel Ritz e no Kook Chiado, enquanto a namorada se tornou chefe de pastelaria do Eleven com apenas 20 anos.

“Queremos servir pratos autenticamente portugueses, mas com uma apresentação moderna. Queremos oferecer a experiência do que é comer hoje num restaurante de qualidade em Lisboa, com o mesmo tipo de serviço, os mesmos ingredientes”, explicou David Costa à Lusa.

Um arquiteto português que vive em São Francisco, António Martins, desenhou o espaço e os pais de Jéssica, Carlos e Fernanda Carreira, que trabalham em importação de vinhos, ficaram encarregues da carta, que conta com mais de 200 vinhos portugueses.» in http://24.sapo.pt/vida/artigos/restaurante-portugues-nos-eua-recebe-estrela-michelin

Empresas - Com sede em São Francisco, na Califórnia, a startup portuguesa Talkdesk foi considerada pela publicação norte-americana Entrepreneur uma das “Empresas Mais Empreendedoras na América”.



«Startup portuguesa distinguida como uma das empresas mais empreendedoras nos EUA

A Talkdesk foi nomeada uma das 10 empresas mais empreendedoras dos Estados Unidos. A distinção foi feita pela revista Entrepreneur, que destaca a sua liderança, impacto, crescimento e inovação.

Com sede em São Francisco, na Califórnia, a startup portuguesa foi considerada pela publicação norte-americana Entrepreneur uma das “Empresas Mais Empreendedoras na América”.

A Talkdesk integra o Top 10 desta categoria, de entre um conjunto de 360 empresas, e destacou-se, de acordo com informações oficiais, pela sua liderança, impacto, crescimento e inovação. A revista considera que estes quatro elementos são a “coluna vertebral” do espírito empreendedor.

Em comunicado, o CEO da startup portuguesa, Tiago Paiva, afirma que a Talkdesk tem registado um grande crescimento ao longo do último ano e que esta distinção é a confirmação dos esforços que têm sido feitos.

“Aos olhos” da revista Entrepreneur, as empresas que integram a lista das 360 destacam-se por acrescentarem valor ao mundo.

Fontes oficiais dizem que a seleção das organizações que integram esta lista foi feita com base em ferramentas de analítica avançadas e num algoritmo próprio da Entrepreneur.

A Talkdesk fornece soluções que permitem às empresas “digitalizar” os seus call centers.» in http://tek.sapo.pt/noticias/negocios/artigo/talkdesk_distinguida_como_uma_das_empresas_mais_empreendedoras_nos_eua-49362dhz.html

Amarante Mancelos - Casa da Calçada, Mancelos Amarante, Família Babo, dia de magusto, setembro de 1956.


(Amarante Magusto, Casa da Calçada, Mancelos, à direitas a minha avó materna, Arminda Babo)


25/10/16

Seleção Nacional de Futebol Feminina - Obrigada a vencer ou a empatar com golos, a seleção feminina de futebol fez história e apurou-se esta terça-feira, pela primeira vez, para o Campeonato da Europa de 2017.



«Seleção feminina de futebol faz história e apura-se para o Europeu

Empate chegou para equipa das quinas escrever uma página de história na modalidade.

Obrigada a vencer ou a empatar com golos, a seleção feminina de futebol fez história e apurou-se esta terça-feira, pela primeira vez, para o Campeonato da Europa de 2017. Portugal empatou com a Roménia a uma bola, em Cluj, e escreveu uma página de história na modalidade. Os golos da partida apenas surgiram apenas no prolongamento.

Depois de empatar a zeros, no Restelo, a formação orientada por Francisco Neto começou algo por baixo, dando a iniciativa de jogo às romenas. A primeira parte foi bem disputada mas acabou por não haver golos nos primeiros 45 minutos.

Na segunda parte, as duas equipas surgiram cautelosas mas com o desenrolar da partida, começaram a aparecer as oportunidades. No entanto, apesar de ambas as seleções tentarem chegar ao golo, o encontro teve de ir para prolongamento.

Foi então no período suplementar que a seleção portuguesa chegou ao golo que carimbou o apuramento para o Europeu de 2017. Andreia Norton marcou o golo que irá ficar para sempre na história do futebol feminino português. No entanto, ainda houve tempo para a seleção da Roménia empatar, por intermédio da futebolista Laura Rus.

A seleção portuguesa de futebol feminino alcança assim a sua primeira presença em fases finais de um Campeonato da Europa.» in https://www.noticiasaominuto.com/desporto/676400/selecao-feminina-de-futebol-faz-historia-e-apura-se-para-o-europeu?&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer&utm_content=geral


(Portugal no Europeu Feminino)

Amarante Antiga - Revista “Portugal Económico Monumental e Artístico”, da editorial Lusitana, Fascículo LIV, relativa ao Concelho e vila de Amarante, de 1941.




«O Concelho de Amarante

Amarante é sede dum concelho rural de 2.ª ordem e fiscal de 2.ª classe e comarca também de 2.ª classe, pertencente ao Distrito, Relação e Bispado do Pôrto, distando desta cidade 48 quilómetros.

Estação telégrafo-postal de 2.ªa classe.

Freguesias da Sede – S. Gonçalo e S. Veríssimo.

População – Segundo o recenseamento geral da população de Dezembro de 1930, o concelho contava então 37.929 habitantes, assim distribuídos: - Aboadela e Várzea, 1.282; Aboim, 508; Amarante e S. Veríssimo, 2547; Anciãis, 849; Ataíde, 740; Bostelo, 734; Canadelo, 480; Candemil, 1.080; Carneiro, 546; Carvalhó de Rei, 463; Cepelos, 720; Chapa, 286; Figueiró (Santa Cristina), 965; Figueiró (Santiago), 1.820; Fregim, 1278; Freixo de Baixo, 694; Freixo de Cima, 879; Fridão, 642; Gatão, 830; Gondar, 1.545; Gouveia, 1.120; Jazente, 532; Lomba, 631; Louredo, 414; Lufrei, 1.034; Madalena (Gestaçô), 628; Mancelos, 2.201; Oliveira, 405; Padornelo, 680; Rebordelo, 455; Real, 1.337; Salvador do Monte, 1.817; Sanche, 1.024; Telões, 2.208; Travanca, 1.640; Vila Caiz e Passinhos, 1.518; Vila Chã do Marão, 1.103; e Vila Garcia, 384.

Segundo o último recenseamento, realizado em Dezembro de 1940, o concelho já contava, porém, 40.884 habitantes.

Feiras e Mercados – No primeiro sábado e a 17 de cada mês, no Campo da Feira, na vila, de gado bobino e suíno; feira idêntica a 12 e 28 de cada mês, no Cavalinho, freguesia de Gondar; na primeira quinta-feira e a 22 de cada mês, em Vila Meã, freguesia de Ataíde; mercado bi-semanais dentro da vila, às quartas e sábados.  Há ainda mais as seguintes feiras: a 10 de Janeiro, no primeiro sábado de Junho, pelas «oitavas» do Espírito Santo e a 13 de Dezembro.

Romarias – Em honra de S. Gonçalo, padroeiro da vila, realizam-se grandes festejos no primeiro sábado de Junho e no domingo imediato.

Águas Termais – Dentro da vila, ao começo da estrada que vai para Vila Real, há as Caldas das Murtas, modestamente instaladas ainda, mas cujas águas sulfurosas principalmente, são provadamente benéficas contra o reumatismo e doenças de pele.

Vias de Comunicação – Está actualmente suspenso o caminho de ferro que servia a vila; mas há carreiras de camionetes, diárias, para o Pôrto, sendo a vila servida por muitas e boas estradas.

Feriado municipal – 24 de Junho.» in Revista “Portugal Económico Monumental e Artístico”, da editorial Lusitana, Fascículo LIV, relativa ao Concelho e vila de Amarante, de 1941.

Ciência e Tecnologia - A Semana Internacional do Acesso Aberto ocorre ao longo dos próximos cinco dias e é uma iniciativa que envolve a comunidade científica bem como o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), em representação do Governo.



«Semana Internacional do Acesso Aberto: uma iniciativa que quer levar o conhecimento a todos

Esta iniciativa realiza-se entre os dias 24 e 30 de outubro e tem como objetivo levar o conhecimento a todos e promover a implementação de políticas que assegurem a difusão da Ciência.

A Semana Internacional do Acesso Aberto ocorre ao longo dos próximos cinco dias e é uma iniciativa que envolve a comunidade científica bem como o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), em representação do Governo.

Este ano decorre com o tema “Open Access in Action” e é promovida pela Scholarly Publishing and Academic Resources Coalition, uma aliança científica internacional que atua em prol da disseminação do Conhecimento.

O objetivo é consciencializar a sociedade civil e a comunidade científica para as mais-valias de um acesso livre ao Conhecimento, como motor da investigação, da sua qualidade e do seu caráter inovador.

Informações oficiais indicam que o MCTES está a trabalhar no desenvolvimento e aplicação de uma Política Nacional de Ciência Aberta (PNCA), cujo propósito é abrir o conhecimento a todas as camadas da sociedade.

A implementação da PNCA será estudada por um grupo de trabalho interministerial compreendido no seio da Resolução nº 21/2016, publicada no Diário da República, através da qual o Governo de Portugal afirma que o conhecimento é "uma condição determinante para a promoção do desenvolvimento e do bem-estar, considerando o acesso à sua fruição um direito inalienável de todos os portugueses”.

A partir de hoje e até dia 30, vão realizar-se várias atividades imbuídas do espírito desta Semana Internacional do Acesso Aberto, como conferências e sessões de esclarecimento. EM algumas destas atividades pode contar-se com a presença de Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e de Maria Fernanda Rollo, Secretária de Estado do mesmo departamento.

O MCTES lançou também o site Ciência Aberta, no qual fornece informações acerca deste projeto, as suas ambições e os seus impactos na sociedade.» in http://tek.sapo.pt/expert/artigo/semana_internacional_do_acesso_aberto_uma_iniciativa_que_quer_levar_o_conhecimen-49332jen.html
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