Voleibol portista somou a segunda vitória do fim de semana, desta feita em casa do Porto Vólei (3-0).
A AJM/FC Porto fechou com chave de ouro um fim de semana cem por cento vitorioso, ao bater o Porto Vólei por 3-0 no Pavilhão do Colégio Efanor. Em jogo da quarta ronda da segunda fase do nacional, as campeãs em título impuseram-se pelos parciais de 11-25, 25-27 e 14-25.
Na quinta jornada da segunda fase do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina há reedição da final da época passada, dado que a AJM/FC Porto recebe o Leixões no Centro Luso-Venezolano (domingo, 15h00, FC Porto TV/Porto Canal).
FICHA DE JOGO
PORTO VÓLEI-AJM/FC PORTO, 0-3
Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, 2.ª fase, 4.ª jornada
9 de janeiro de 2022
Pavilhão do Colégio Efanor, em Matosinhos
Árbitros: Pedro Pinto e Hélder Lainho
PORTO VÓLEI: Matilde Rodrigues e Maria Catarina Gaspar (líberos); Simone Scherer, Maiara Moreira, Ana Rui Monteiro, Luciana Bezerra, Tânia Oliveira, Maria Carolina Ferreira, Bruna Correia, Ana Sofia Gouveia, Catarina Carneiro e Maria Lopes
Treinador: Nuno Diogo Costa
AJM/FC PORTO: Joana Resende e Mafalda Morais (líberos); Aline Delsin, Adriani Vilvert, Ana Couto, Ana Gamboa, Fernanda Isis, Janaina Vieira, Bruna Gianlorenço, Graziele Souza, Juliana Souza, Magda Conceição e Renatinha
«SUB-15: HAT-TRICK DE FAJARDO EM VITÓRIA DE MÃO CHEIA
9 DE JANEIRO DE 2022 13:02
Dragões venceram o Feirense (5-0), no Municipal de Grijó, na 4.ª jornada da 3.ª fase do Campeonato Nacional de Juniores C
A equipa de Sub-15 do FC Porto bateu neste sábado o Feirense por 5-0 no Estádio Municipal de Grijó, em partida relativa à quarta ronda da terceira fase do Campeonato Nacional de Juniores C. Os portistas começaram a construir a vantagem pelo matador Leo Fajardo logo ao 19.º minuto. Nos primeiros momentos da etapa complementar (41m), Rodrigo Moreira fez o segundo, antes de Fajardo bisar (58m) e de Miguel Rocha se estrear a marcar (70m). O resultado final viria a ser selado em cima do derradeiro apito (80m) com um hat-trick de Leo Fajardo, autor de 22 golos em 14 jogos na presente temporada. Este desfecho significa que os azuis e brancos somam sete pontos e continuam próximos dos lugares de apuramento para a fase seguinte da prova.
Os Sub-15 portistas, orientados por Nuno Pimentel, alinharam com Martim Pereira, Rodrigo Pinto, Duarte Nogueira, Filipe Sousa, Pedro Ribeiro, Gonçalo Pinto, Manuel Miranda, Salvador Cardoso, Leonardo Fajardo, Vasco Sousa e Rodrigo Moreira.
FC Porto venceu confortavelmente a Académica, por 101-83, na 15.ª jornada do campeonato.
O FC Porto somou neste sábado o 12.º triunfo na Liga Portuguesa de Basquetebol ao bater a Académica (101-83), em Coimbra, em jogo da 15.ª jornada da prova. Os azuis e brancos seguem na terceira posição, com 25 pontos, menos três do que Sporting.
Frente ao último classificado, os Dragões entraram com a seriedade no máximo e rapidamente começaram a ganhar vantagem no marcador, chegando ao intervalo a vencer por uns expressivos 20 pontos (60-40). A vitória portista ganhou contornos definitivos na etapa complementar e contou com fortes contributos de Max Landis (17 pontos), Vlad Voytso (16 pontos), Rashard Odomes (15 pontos) e João Soares (12 pontos). O estreante Markus Lončar (14 pontos e 6 ressaltos) também esteve em excelente plano.
O FC Porto volta a entrar em campo no dia 14 de janeiro (sexta-feira, 20h30, FC Porto TV/Porto Canal), no Dragão Arena, frente ao CD Póvoa, em jogo da 16.ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol.
FICHA DE JOGO
ACADÉMICA-FC PORTO, 83-101
Liga Portuguesa de Basquetebol, 15.ª jornada
8 de janeiro de 2022
Pavilhão Engº Jorge Anjinho, em Coimbra
Árbitros: Fernando Rocha, Pedro Lourenço e Tiago Perdigão
ACADÉMICA: Filip Simic (11), Andrew Kostecka (14), Padiet Wang (20), Stefan Djukic (11) e Nikola Vujovic (14)
Suplentes: Krassimir Pereira (6), Gabriel Figueiredo, Nuno Brito (2), Afonso Marques, Bruno Martins, José Machado e Eduardo Guimarães (5)
Treinador: Rafael Sanz
FC PORTO: Brad Tinsley (2), Charlon Kloof (6), Vlad Voytso (16), Rashard Odomes (15) e Miguel Queiroz (4)
Suplentes: João Torrie (2), Francisco Amarante (7), Markus Lončar (14), Max Landis (17), João Soares (12) e Miguel Correia (6)
Um Porto à Porto, agora líder a solo, deu a volta ao jogo (3-2) e venceu no Estoril depois de ter estado a perder por duas bolas a zero.
O FC Porto é o comandante isolado do campeonato. Para o garantirem, os bravos Dragões foram ao Sul bater o Estoril numa partida absolutamente épica que terminou 2-3 depois de a turma da Invicta ter estado com dois golos de desvantagem. Mehdi Taremi, Luis Díaz e Francisco Conceição foram os heróis da reviravolta portista, selada em cima do apito final e festejada de forma apoteótica. Como tinha de ser.
A entrada portista foi para esquecer. Sem qualquer lance de perigo junto de ambas as balizas nos quinze minutos inaugurais, Taremi não deu o melhor seguimento a uma recuperação de Luis Díaz e, pouco depois, um passe longo de Mbemba originou a primeira oportunidade para o FC Porto - sob a forma de um disparo distante do colombiano que acabou desviado. Inconformado como sempre, o internacional cafetero obrigou o guardião da casa a intervenção apertada antes da meia hora. A sete minutos do intervalo, um atleta canarinho voltou a ter espaço para receber e rematar sobre a esquerda: o tiro saiu desviado e por cima de Diogo Costa, que acabou traído pela sorte (1-0). Praticamente no ataque seguinte, Wendell comete falta dentro da área visitante. Na conversão do respetivo penálti, bola para um lado, guarda-redes para o outro e 2-0 a favor do Estoril.
O que quer que Sérgio Conceição tenha dito à equipa durante o intervalo, funcionou às mil maravilhas. De cara lavada, onze Dragões regressaram para a segunda parte ávidos de dar a volta ao figurino. Tanto que, antes dos cinquenta, já Taremi havia reduzido num lance em que a insistência do iraniano saiu premiada. À hora de jogo, um livre cobrado de forma exímia por Vítor Ferreira esteve perto de se tornar num sério candidato a golo do ano 2022. Já com Pepê, Fábio Vieira e Toni Martínez em campo, e a cinco dos noventa, Luis Díaz (quem mais?) deixou tudo empatado na concretização de mais um golo de assinatura. Mas um ponto não era suficiente, tanto que o treinador do FC Porto retirou Fábio Cardoso, recuou Matheus Uribe e lançou Francisco Conceição. Qual talismã, o camisola 10 levou a Nação Porto à loucura em tempo de compensação. A jogada desenrola-se novamente sobre o flanco canhoto e tem “Chico” como finalizador. De primeira e de pé esquerdo, o menino de 19 apontou ao ângulo e nem o travessão foi capaz de impedir o terceiro dos azuis e brancos, que aproveitam da melhor forma possível o deslize nos Açores do mais direto perseguidor e ostentam uma vantagem de três pontos no topo da tabela classificativa. Antes do arranque da segunda volta, no Jamor, ainda há Taça de Portugal em Vizela (quarta-feira, 20h45).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20220108-pt-sozinhos-em-casa
Highlights | Resumo: Estoril Praia 2-3 FC Porto - (Liga 21/22 #17)
FC Porto bateu o Boavista por 2-0 na 6.ª jornada do Nacional de Juniores B.
A equipa de Sub-17 do FC Porto recebeu e venceu neste domingo o Boavista (2-0), no campo sintético do CTFD PortoGaia, em jogo a contar para a sexta jornada da Série Norte do torneio de apuramento do campeão no Nacional de Juniores B. O triunfo dos Dragões, que somam dez pontos, foi construído graças à pontaria de Mariano Regal (64m) e de Afonso Leite (90+3m). Com este resultado, os portistas somam dez pontos, fruto de três vitórias e um empate, e continuam à porta da qualificação para a terceira fase.
Os Sub-17 portistas, orientados por Ricardo Malafaia, alinharam com Diogo Fernandes, Gonçalo Liça, Luís Gomes, Bernardo Rodrigues, Daniel Carrasco, Mariano Regal, Dinis Rodrigues (Carlos Durães, 87m), Guilherme Belinha (João Teixeira, 45m), Rodrigo Malheiros, Gil Martins (Martim Silva, 68m) e Tiago Andrade (Afonso Leite, 72m).
Vitória por 2-0 na 19.ª jornada da zona Norte do Nacional de Juniores A.
A equipa de Sub-19 do FC Porto venceu neste sábado em casa do Vizela, por 2-0, em jogo a contar para a 19.ª jornada da zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores A. Bruno Pires (50m) e Joel Carvalho (69m) foram os marcadores de serviço nos Dragões, que continuam a ser líderes isolados, agora com 45 pontos somados.
Os Sub-19 portistas, orientados por José Tavares, alinharam com Ángel González, Martim Fernandes, David Vinhas, Gabriel Brás, Leandro Dias, António Ribeiro, Tiago Antunes, Bruno Pires (José Macedo, 86m), Rui Monteiro (Francisco Guedes, 64m), Ricardo Rei (Benício Boaitey, 74m) e Joel Carvalho (Diar Halili, 86m).
Voleibol portista foi ao reduto do GC Vilacondense vencer por 3-0.
A AJM/FC Porto abriu as hostilidades do novo ano com hábitos antigos. Na primeira jornada de 2022, a equipa de voleibol feminino dos Dragões viajou até ao reduto do GC Vilacondense e carimbou mais um triunfo na luta pela revalidação do título nacional.
Sem competirem há praticamente quatro semanas, as portistas entraram dispostas a demonstrar a provar o teórico favoritismo diante da formação última classificada na segunda fase do campeonato. Assim foi: os parciais de 26-24, 25-22 e 25-18 espelham bem a superioridade das comandadas de Carlos Carreño, que somam a terceira vitória em quatro jornadas e mantêm acesa a perseguição aos dois emblemas da Segunda Circular.
Já este domingo, a partir das 16 horas, há dérbi no Pavilhão Colégio Efanor entre o Porto Vólei e a AJM/FC Porto, relativo à quarta ronda do campeonato.
FICHA DE JOGO
GC VILACONDENSE-AJM/FC PORTO, 0-3
Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, 2.ª fase, 3.ª jornada
7 de janeiro de 2022
Pavilhão dos Desportos de Vila do Conde
Árbitros: Marisa Salgado e Nuno Maia
GC VILACONDENSE: Bruna Guedes (líbero); Isa Saraiva, Carolina Maia, Mariana Maia, Catarina Ribeiro, Ana Vale, Margarida Maia, Rita Lopes, Ana Figueiras, Ana Fonseca, Catarina Duarte, Inês Almeida e Marlene Pereira
Treinador: Mário Martins
AJM/FC PORTO: Joana Resende (líbero); Aline Delsin, Adriani Vilvert, Ana Couto, Ana Gamboa, Fernanda Isis, Janaina Vieira, Bruna Gianlorenço, Graziele Souza, Juliana Souza e Renatinha
O jovem foi encontrado já sem vida, como a artista confirmou no Twitter.
Cerca de dois dias depois de ter desaparecido, o filho de Sinead O'Connor foi encontrado morto. Tinha 17 anos.
A artista, de 55 anos, partilhou no Twitter uma comovente homenagem ao seu "lindo" filho Shane, fruto da relação terminada com Donal Lunny.
Ao confirmar a notícia, escreveu: "Meu lindo filho, Nevi'im Nesta Ali Shane O'Connor, a luz da minha vida, decidiu encerrar à sua luta terrena e está agora com Deus. Que descanse em paz e que ninguém siga o seu exemplo. Meu bebé. Amo-te muito. Que estejas em paz".
De acordo com o Daily Mail, quando Sinead O'Connor recorreu às redes sociais para falar do desaparecimento do filho revelou que o mesmo estava internado com a indicação de que poderia suicidar-se no Hospital de Tallaght.
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Se estiver a sofrer com alguma doença mental, tiver pensamentos auto-destrutivos ou simplesmente necessitar de falar com alguém, deverá consultar um psiquiatra, psicólogo ou clínico geral. Poderá ainda contactar uma destas entidades:
SOS Voz Amiga (entre as 16h e as 24h) - 213 544 545
Conversa Amiga (entre as 15h e as 22h) - 808 237 327 (Número gratuito) e 210 027 159
SOS Estudante (entre as 20h e a 1h) - 239 484 020
Telefone da Esperança (entre as 20h e as 23h) - 222 080 707
Poste croata nascido na Bósnia e Herzegovina, de 25 anos e 2,13m, vai integrar o plantel comandado por Moncho López.
Markus Lončar é reforço da equipa de basquetebol do FC Porto para o que resta da presente temporada. O poste croata, de 25 anos, tem uma elevada estatura (2,13m) e vai aumentar o leque de opções ao dispor de Moncho López para as posições mais próximas do cesto. A carreira profissional de Markus Lončar começou na Croácia, ao serviço do KK Velika Gorica, seguindo-se passagens pelos também croatas KK Zabok e Cedevita. Após duas épocas na Bósnia e Herzegovina, o país onde nasceu e onde vestiu a camisola do BC Siroki (entre 2017 e 2019), o gigante croata regressou ao KK Zabok, mas em 2020 rumou à Polónia para representar o Enea Abramczyk Astoria Bydgoszcz e, posteriormente, o BM Slam Stal Ostrow WLKP. A partir de agora, Markus Lončar é jogador do FC Porto e vai ter o número 7 nas costas.
As primeiras sensações de uma adaptação que será rápida
“A minha primeira impressão é incrível. Nos primeiros dias em que aqui estou, fiquei agradavelmente surpreendido com tudo o que encontrei e tenho a certeza de que me vou adaptar muito bem. Estou a gostar muito de estar aqui.”
O título nacional é o objetivo primordial
“O grande objetivo é ser campeão e é para isso que aqui estou. Vou tentar ajudar a equipa a ganhar o maior número de jogos possível. Posso acrescentar muita energia, ressaltos e boas jogadas à equipa. Acredito que vai correr bem.”
«Um grande problema. Estátua com pénis de largas dimensões tem atraído tantos turistas quanto vândalos no Peru.
A estátua, que tem mais de dois metros e é um símbolo antigo de fertilidade, foi colocada Trujillo, no norte do Peru, e tem atraído muitos turistas dado o tamanho do falo representado. No entanto, as suas características também têm despertado a fúria de alguns e já foi vandalizada.
De acordo com o jornal britânico The Guardian, a estátua foi colocada em Trujillo, na região norte do Peru, no início do ano. Apesar das suas dimensões poderem provocar espanto, risos ou indignação, o monumento é uma representação fidedigna da cultura Moche pré-colombiana que nesta zona existiu entre 150 e 700 d.C.
Criada a partir de fibra de vidro vermelha, e simbolizando um totem de fertilidade desses tempos idos, a estátua, apesar do seu pendor cultural, já foi atacada por vândalos, que fizeram um buraco na zona do pénis e, alegadamente, dispararam tiros para o ar quando fugiram.
Esta mácula no monumento é o desenlace da tensa relação que tem causado: colocada junto de um sítio arqueológico, tem atraído muitos turistas, mas tem também provocado indignação junto de alguns membros da comunidade local, que a consideram ofensiva ou inapropriada para crianças.
De acordo com o jornal britânico The Guardian, a estátua foi colocada em Trujillo, na região norte do Peru, no início do ano. Apesar das suas dimensões poderem provocar espanto, risos ou indignação, o monumento é uma representação fidedigna da cultura Moche pré-colombiana que nesta zona existiu entre 150 e 700 d.C.
Criada a partir de fibra de vidro vermelha, e simbolizando um totem de fertilidade desses tempos idos, a estátua, apesar do seu pendor cultural, já foi atacada por vândalos, que fizeram um buraco na zona do pénis e, alegadamente, dispararam tiros para o ar quando fugiram.
Esta mácula no monumento é o desenlace da tensa relação que tem causado: colocada junto de um sítio arqueológico, tem atraído muitos turistas, mas tem também provocado indignação junto de alguns membros da comunidade local, que a consideram ofensiva ou inapropriada para crianças.
Arturo Fernández Bazán, governante do distrito de Moche, onde se localiza Trujillo, informou os meios de comunicação locais que "às duas da manhã, três criminosos encapuzados detiveram o segurança de serviço e apontaram-lhe uma faca ao pescoço para impedi-lo de chamar ajuda e dois deles danificaram o falo".
Apesar deste episódio, Fernández Bazán garante que não só se mantém irredutível na decisão de colocar a estátua no local, como vai espalhar mais trinta ao longo do circuito arqueológico para homenagear a cultura Moche — um terço deles vai representar atos eróticos ou nascimentos.
"Na nossa cultura Moche, este tipo de objetos de cerâmica não era considerados eróticos, mas sim representações divinas", explicou o governante.
A ministra da Cultura do Peru, Gisela Ortiz, já reagiu ao caso da estátua, comentando que "a ideia de que crianças não devem vê-la ou que é demasiado ofensiva pertence à era do obscurantismo".
«“Casa de banho” revela que a antiga elite de Jerusalém sofria de doenças infeciosas
Arqueólogos encontraram restos de ovos de vermes intestinais, com cerca de 2.700 anos, no assento de uma sanita de pedra descoberto numa antiga vila de Jerusalém. É uma prova de que, nessa altura, a população sofria de doenças infeciosas causadas pelas más condições de higiene.
O estudo da Universidade de Tel Aviv e da Autoridade de Antiguidades de Israel revelou que os restos de ovos pertencem a quatro tipos diferentes de parasitas intestinais: lombrigas, ténias, vermes nemátodos e oxiúros.
De acordo com o EurekAlert, esta descoberta revela que mesmo os residentes mais ricos da vila sofriam de doenças e epidemias há 2.700 anos.
“As descobertas deste estudo estão entre as primeiras observadas em Israel até à data”, disse Dafna Langgut, líder do estudo cujo artigo científico foi recentemente publicado no International Journal of Paleopathology.
Os vermes intestinais são parasitas que causam sintomas como dor abdominal, náuseas, diarreia e prurido. Alguns são especialmente perigosos para as crianças e podem causar desnutrição, atrasos de desenvolvimento, danos no sistema nervoso e, em casos extremos, a morte.
Os cientistas acreditam que, naquela altura, a doença intestinal pode ter sido causada pelas más condições sanitárias, de água potável ou pela falta de consciência higiénica.
Entre outras possíveis fontes de infeção está a utilização de fezes humanas para fertilizar as culturas dos campos e o consumo de carne de vaca ou de porco mal cozinhada.
Na ausência de medicamentos, era muito difícil a população recuperar de uma doença infeciosa. Aliás, a equipa admite a possibilidade de ter existido uma patologia infeciosa de longa duração.
Estes parasitas existem ainda hoje, mas o mundo ocidental moderno desenvolveu meios de diagnóstico e fármacos eficazes para os combater, de forma a impedir que precipitassem uma epidemia.
«Dar uma chapada ao rei? Festival de Akitu lembrava os monarcas que eram meros mortais
O ritual servia para se atestar a prosperidade do país e a bênção dos deuses ao rei, mas também para lembrar o monarca da sua insignificância quando lhe é retirada a coroa e perante o poder divino.
Ser rei pode parecer sinónimo de poder e respeito absolutos, mas nem sempre. Durante o festival de 12 dias de Akitu, um dos mais antigos da civilização da Mesopotâmia que data de meados do terceiro milénio antes de Cristo, o monarca era rebaixado e “posto no seu lugar” de servitude ao deus Marduk e à sua comunidade.
Com o início na primeira Lua Nova depois do início da Primavera em Março ou Abril, o festival de Akitu incluía um ritual onde o padre principal retirava os privilégios reais ao rei e lhe dava uma forte bofetada na cara. Caso o rei chorasse, acreditavam os Babilónios, Marduk tinha aprovado que ficasse no trono mais um ano.
“É interessante notar que um grande rei Babilónico, como Nebuchadnezzar II, conhecido nas nossas crónicas como o destruidor da Judeia e do Primeiro Templo de Jerusalém em 597 antes de Cristo, o grande conquistador do mundo antigo inteiro que se considerava o rei dos reis, se submetia livremente, uma vez por ano, a um procedimento tão humilhante”, lembra o The Jerusalem Post.
O festival Akitu era dedicado ao renascimento de Marduk, o deus do Sol que terá criado o mundo a partir do caos, um dos mais importantes nas crenças Babilónias. Com a independência da cidade de Babilónia e o seu crescimento, cresceu também o culto a Marduk, que o solidificou como líder do panteão.
Os rituais incluíam uma grande procissão que incluía o monarca, os membros da corte, os padres e as estátuas dos deuses, que passavam pela Porta de Ishtar em direcção ao templo Akitu, dedicado ao deus.
No quarto dia do festival, o rei tinha de enfrentar o seu julgamento e assumir um papel mais humilde, uma tradição que era fundamental para reforçar os laços entre a comunidade e os deuses, nota o Ancient Origins.
O padre cumprimentava o monarca antes de temporariamente lhe retirar a coroa e insígnia real, arrastando-o pela orelha até à imagem de Bel, perante a qual tinha de se ajoelhar e rezar para pedir perdão e prometer que não tinha falhado no cumprimento do seu dever de servir os súbditos.
Só depois destas preces é que o padre dava uma bofetada com a máxima força que conseguisse na cara do rei. Se o monarca chorasse, era um sinal de que Bel e a sua mulher, Beliya, tinham abençoado o rei e o futuro do país, sendo-lhe devolvida a coroa e o poder.
Além de atestar a prosperidade que esperava ao país, o ritual servia também para lembrar o monarca de que, sem a sua coroa e o reconhecimento da sua legitimidade por parte da população, era apenas mais um comum dos mortais que tinha de se submeter ao poder dos deuses.
O festival Akitu continuou até ao tempo dos romanos, com o Imperador Heliogábalo a introduzi-lo em Itália. Ao longo do tempo, a tradição de se dar a chapada ao rei perdeu-se, mas há um legado de festivais no início da Primavera na Ásia que se mantém até aos dias de hoje.» in https://zap.aeiou.pt/chapada-a-um-rei-akitu-mesopotamia-455010
O mês de dezembro de 2021 foi o 4º dezembro mais quente desde 1931. O valor médio da temperatura média do ar, 11.69 °C, foi muito superior ao valor normal 1971-2000, + 1.73 °C (Figura 1).
O valor médio de temperatura máxima do ar, 15.72 °C (+ 1.84 °C) foi o 2º mais alto desde 1931 (mais alto em 2015, 16.21 °C).
O valor médio de temperatura mínima do ar, 7.66 °C também foi superior à normal (+ 1.62 °C), sendo o 9º mais alto desde 1931.
O mês foi caracterizado por valores diários de temperatura máxima e mínima do ar quase sempre superiores ao valor médio mensal, em particular a temperatura máxima. De destacar o dia 31 com valores muito altos da temperatura máxima, tendo sido ultrapassado ou igualado os respetivos anteriores máximos de dezembro em cerca de 10 % das estações do Continente.
De realçar o valor de Zambujeira, 26.4 °C que é um novo máximo para esta estação e constitui um novo extremo para o mês de Dezembro em Portugal continental desde 1941.
O valor médio da quantidade de precipitação em dezembro, 93.4 mm, foi inferior ao valor normal 1971-2000, correspondendo a 65 %.
Durante o mês de realçar o dia 20, com precipitação por vezes forte e acompanhada de trovoada nas regiões do Barlavento Algarvio, Baixo Alentejo e a região de Setúbal e Vale do Sado; e o período entre 23 e 26 com ocorrência de precipitação moderada e persistente nas regiões do Norte e Centro.
«Nazaré: porque é que esta vila portuguesa tem ondas gigantes?
A Nazaré é conhecida mundialmente pelas ondas gigantes que podem chegar aos 30 metros de altura. Todos os anos, na época do inverno, os mais aficionados dirigem-se a esta região do país para observar, e até surfar, as ondas que chegam à Praia do Norte.
Ora, a principal razão para a existência destas ondas está no Canhão da Nazaré, um canhão subaquático – dos maiores do mundo – com uma extensão de mais de 220 quilómetros e de 5 mil metros de profundidade. Esta zona profunda muda a intensidade da onda e faz com que esta se amplifique. Como explica o SNIMar, quando as ondas estão a chegar à costa dividem-se, uma desce mais profundamente “mergulhando” no canhão, e outra segue mais acima, a norte do canhão. Como a onda que está a norte sente o fundo mais cedo, diminui a sua velocidade e acaba por crescer em altura. Já a onda que percorre o canhão da Nazaré, como não chega a interagir com o fundo, mantém a sua velocidade, mas assim que sai do desfiladeiro e a profundidade diminui abruptamente, acaba por crescer em altura. O encontro das duas ondas, que seguem a velocidades diferentes, acaba por contribuir para o mesmo efeito, criando uma só onda gigante.
A 1 de novembro de 2011 Garrett McNamara foi distinguido pelo Guinness World Records por surfar uma onda de 23,77 metros na Praia do Norte, a maior onda alguma vez surfada até ao momento. Em 2017 este recorde viria a ser entregue a Rodrigo Koxa, por ter surfado uma onda de 24,38 metros. Entre os destaques mais recentes, está o de António Laureano, um jovem português que surfou em 2021, no mesmo local, uma onda de 30,9 metros – medição confirmada por Miguel Moreira da Faculdade de Motricidade Humana.» in https://greensavers.sapo.pt/nazare-porque-e-que-esta-vila-portuguesa-tem-ondas-gigantes/