«Os 10 principais artigos de plástico descartável encontrados nas margens do mar Os resultados da cultura do uso do plástico descartável podem ser vistos sempre que se vai a uma praia ou até na prática de mergulho em qualquer parte dos oceanos. Os resíduos de plástico estão a poluir cada vez mais os mares e, de acordo com uma estimativa, até 2050 os oceanos poderão conter, por peso, mais plástico do que peixe. O plástico provoca ferimentos nos animais marinhos que se entrelaçam nas peças maiores e confundem-no, aos pedaços mais pequenos, com comida. A ingestão de partículas de plástico pode impedi-los de digerir os alimentos normais e originar poluentes químicos tóxicos nos seus organismos. O lixo marinho causa perdas económicas aos setores e comunidades dependentes do mar, mas também aos profissionais da indústria: apenas cerca de 5% do valor das embalagens plásticas permanecem na economia – o restante é literalmente descartado, o que demostra a necessidade de uma abordagem mais focada na reciclagem e na reutilização de materiais. “Os artigos descartáveis de plástico são o maior grupo único de resíduos encontrados nas margens do mar: produtos como talheres de plástico, garrafas de bebida, beatas de cigarros ou cotonetes representam quase metade de todo o lixo marinho”, pode ler-se num comunicado emitido pelo Parlamento Europeu. A instituição elaborou ainda uma lista dos 10 principais artigos de plástico encontrados nas margens do mar: 1) Garrafas de plástico e tampas 2) Beatas de cigarros (A maioria dos filtros de cigarro – a parte que parece algodão é na realidade uma forma de plástico (acetato de celulose), a sua degradabilidade no ambiente é muito lenta) 3) Cotonetes de algodão 4) Pacotes de batatas fritas/embalagens de doces 5) Produtos de higiene íntima 6) Sacos de plástico 7) Talheres, palhinhas e pequenas colheres 8) Copos de bebidas e respetivas tampas 9) Balões e varas de balão 10) Recipientes para alimentos» in https://greensavers.sapo.pt/os-10-principais-artigos-de-plastico-descartavel-encontrados-nas-margens-do-mar/
«Festival da Eurovisão: "Pensava que iam adiar, mas não cancelar", confessa Elisa Elisa, vencedora do Festival da Canção RTP, conversou com o SAPO Mag sobre o cancelamento da edição de 2020 do Festival Eurovisão da Canção. A edição de 2020 do Festival Eurovisão da Canção não se vai realizar, confirmou a organização em comunicado enviado à imprensa. As semifinais e a final do concurso estavam agendadas para maio, em Roterdão (Países Baixos). A União Europeia de Radiodifusão refere que ao longo das últimas semanas foram “exploradas várias opções alternativas que permitissem que o concurso fosse por diante”, mas a “incerteza gerada pela transmissão da doença COVID-19 pela Europa – e as restrições postas em prática pelos governos dos participantes e pelas autoridades holandesas – fez com que fosse tomada a difícil decisão de que é impossível continuar com o evento ao vivo como planeado”. "Estamos tão comovidos quanto o facto de o Festival da Eurovisão não se poder realizar em maio e sabemos que toda a família Eurovisão, em todo o mundo, continuará a oferecer amor e apoio um ao outro neste momento difícil", diz a organização.» in https://mag.sapo.pt/showbiz/artigos/festival-da-eurovisao-pensava-que-iam-adiar-mas-nao-cancelado-confessa-elisa
(Elisa - "Medo de sentir" | Grande Final | Festival da Canção 2020)
"Medo de Sentir Elisa Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter exibições 684 Qual é a saída Eu acho que já não sei amar E se o amor me convida Agora não consigo aceitar Parece que é rotina A minha solidão teima em voltar Eu não era assim Mas agora tenho medo de sentir Pergunta ao tempo, ele sabe tudo sobre mim Pergunta ao tempo, ele sabe tudo sobre mim (Pergunta ao tempo, ele sabe tudo sobre) Se me dás a tua mão Eu não sei como vou reagir Se falas de coração Parece que estou outra vez a ouvir Mais uma ilusão Que não tarda muito em partir Eu não era assim Mas agora tenho medo de sentir Pergunta ao tempo, ele sabe tudo sobre mim Pergunta ao tempo, ele sabe tudo sobre mim O que ele guarda, diz tudo o que eu sinto por ti Eu já tentei mudar Mas a vida levou O melhor que eu tinha em mim E se um dia eu voltar Esperarás por mim? Eu não era assim Mas agora tenho medo de sentir Pergunta ao tempo, ele sabe tudo sobre mim Pergunta ao tempo, ele sabe tudo sobre mim O que ele guarda, diz tudo o que eu sinto por ti (Pergunta ao tempo, ele sabe tudo sobre mim) Oh, oh"
«Futebol: Miguel Baptista assina época mais goleadora como sénior Miguel Baptista marcou de penálti, aos 86’, e garantiu o triunfo do Amarante sobre Vila Real, por 2-1, na série B do Campeonato de Portugal, assinalando, assim, a época mais eficaz nos campeonatos nacionais, com 11 golos, mais 3 do que a anterior melhor marca. Esta época, o alcobacense marcou por cinco ocasiões pelo Sp. Espinho, equipa que trocou pelo Amarante no decorrer da temporada, e pelo qual já soma seis tentos. “Foi uma proposta muito vantajosa financeiramente e queria ajudar o clube a sair da zona de despromoção da série B”, conta ao REGIÃO DE CISTER o jogador. “Quando cheguei a equipa estava abaixo da zona de descida e fico feliz por ter ajudado o clube a melhorar os resultados”, recorda. Dos 11 golos apontados pelo médio, 5 foram na marca dos 11 metros. “É um momento do jogo de que gosto”, conta Miguel Baptista, afirmando que o segredo para o sucesso é a tranquilidade: “só escolho para onde rematar no último instante”. O clube tem 6 pontos de vantagem em relação à zona de despromoção e o médio destaca novos objetivos: “Quero ajudar o Amarante a conseguir a manutenção nacional e tentar chegar aos 15 golos”.» in https://regiaodecister.pt/noticias/futebol-miguel-baptista-assina-epoca-mais-goleadora-como-senior
Menina em teu peito sinto o tejo E vontades marinheiras de aproar Menina em teus lábios sinto fontes De água doce que corre sem parar Menina em teus olhos vejo espelhos E em teus cabelos nuvens de encantar E em teu corpo inteiro sinto feno Rijo e tenro que nem sei explicar Se houver alguém que não goste Não gaste, deixe ficar Que eu só por mim quero te tanto Que não vai haver menina para sobrar Aprendi nos esteiros com Soeiro E aprendi na fanga com Redol Tenho no rio grande o mundo inteiro E sinto o mundo inteiro no teu colo Aprendi a amar a madrugada Que desponta em mim quando sorris És um rio cheio de água lavada E dás rumo à fragata que escolhi Se houver alguém que não goste Não gaste, deixe ficar Que eu só por mim quero te tanto Que não vai haver menina para sobrar"
«Projeto inovador começa a dar frutos: plástico do Oceano Pacífico transformado em produtos sustentáveis Foi em 2013 que Boyan Slat fundou a The Ocean Cleanup, um projeto que visa recolher o plástico de todos os oceanos do mundo. A organização sem fins lucrativos tem vindo ao longo dos anos a desenvolver várias tecnologias de forma a conseguir cumprir a sua missão, e tem sido desde cedo um sucesso. Em Dezembro de 2019 a equipa conseguiu cumprir a sua primeira missão e voltou a terra, no Canadá, com o plástico recolhido no Great Pacific Garbage Patch. Após esta etapa, a ideia principal da equipa foi desenvolver produtos sustentáveis através do plástico recolhido no oceano. Sendo a primeira vez que os vão produzir, contam com a supervisão da DNV GL, empresa líder de certificações, para provar que estes são realmente feitos com plástico do oceano. A The Ocean Cleanup prevê lançar a coleção em setembro de 2020 e, embora não anuncie para já detalhes e preços, permite às pessoas que apoiam o projeto obter o primeiro produto antes do seu lançamento se doarem 50 euros/dólares à organização. O principal objetivo desta ideia é, não só reciclar e dar uma nova vida ao plástico recolhido, mas principalmente continuar a financiar as operações de limpeza do projeto. Boyan Slat afirma, “Acredito que podemos usar esse lixo para transformar um problema numa solução, transformando este material único num produto bonito. Como a maioria das pessoas nunca irá ao Great Pacific Garbage Patch, através destes produtos pretendemos dar a todos a oportunidade de participar na limpeza”. O trabalho da The Ocean Cleanup está em constante evolução, atuando na “grande ilha de lixo do pacífico” com o System 001/B, e em rios na Malásia e na Indónesia, com o Interceptor e respetivas versões.» in https://greensavers.sapo.pt/projeto-inovador-comeca-a-dar-frutos-plastico-do-oceano-pacifico-transformado-em-produtos-sustentaveis/
(Projeto "The Ocean Cleanup" testado no Mar do Norte - science) Mais informações em: https://theoceancleanup.com/
«Covid-19: Espanhóis "invadiram" comércio e alguns refugiaram-se no Alto Alentejo Os supermercados de concelhos raianos do Alto Alentejo foram “invadidos” nos últimos dias por clientes espanhóis e alguns refugiaram-se na zona, devido à pandemia de Covid-19, relataram hoje à agência Lusa vários autarcas. O presidente da Associação Empresarial de Elvas, João Pires, também descreveu à Lusa que a situação vivida nos supermercados da cidade fronteiriça, sobretudo no passado fim de semana, foi “avassaladora”. Além do maior volume de clientes vindos do outro lado da fronteira, a presidente da Câmara de Portalegre, Adelaide Teixeira, relatou à Lusa que "há vários cidadãos espanhóis residentes na raia e na zona de Madrid a instalar-se na região", nomeadamente em parques de campismo e junto à barragem de Póvoa e Meadas, no concelho de Castelo de Vide. “O problema aqui não é serem de nacionalidade espanhola. O problema é que estão a vir de zonas epidemiológicas”, alertou.» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/covid-19-espanhois-invadiram-comercio-e-alguns-refugiaram-se-no-alto-alentejo
«Algo de estranho se passa com a Estrela Polar (e os cientistas não sabem porquê) Há séculos que as pessoas observam a Estrela Polar. Porém, quanto mais estudam Astronomia, menos os astrofísicos parecem entender esta famosa estrela. A estrela brilhante, também conhecida como Polaris, está quase diretamente por cima do Pólo Norte da Terra e serve como um marco no céu para viajantes sem bússola. É também a cefeida mais próxima da Terra, um tipo de estrela que pulsa regularmente em diâmetro e brilho. Polaris faz parte de um sistema binário: tem uma irmã mais fraca, conhecida como Polaris B. O problema com a Estrela Polar é que ninguém consegue concordar sobre o seu tamanho nem a sua distância. “À medida que aprendemos mais, está a ficar claro que entendemos menos” sobre a Estrela Polar, escreveram os autores de um novo artigo. Os astrofísicos têm várias formas de calcular a massa, idade e distância de uma estrela. Um deles é um modelo de evolução estelar: os investigadores estudam o brilho, a cor e a taxa de pulsação da estrela e usam esses dados para descobrir quão grande e brilhante é e em que estágio da vida se encontra. Depois, com matemática, é simples saber a sua distância à Terra. Estes modelos são especialmente precisos para as cefeidas, porque a sua taxa de pulsação está diretamente relacionada com a sua luminosidade ou brilho. Isso facilita o cálculo da distância para qualquer uma dessas estrelas. Os astrónomos têm tanta certeza de que entendem essa relação que as cefeidas se tornaram ferramentas críticas para medir distâncias em todo o Universo. Mas existem outras formas de estudar Polaris – e esses métodos não concordam com os modelos de evolução estelar. “Polaris é o que chamamos de binário astrométrico, o que significa que se pode realmente ver a sua companheira a circular em volta dela, como um círculo a ser atraído por Polaris. E isso demora cerca de 26 anos”, disse Hilding R. Neilson, astrofísico da Universidade de Toronto, em declarações ao LiveScience. Os investigadores ainda não fizeram observações detalhadas da Polaris B., mas viram o suficiente da estrela companheira nos últimos anos para ter uma imagem bastante detalhada de como é a sua órbita. Com essas informações, podem aplicar as leis da gravidade de Newton para medir as massas das duas estrelas. Essas informações, combinadas com as novas medições do Telescópio Espacial Hubble, levam a números muito precisos na massa e distância do Polaris. Essas medidas dizem que é cerca de 3,45 vezes a massa do Sol – o que é muito menos do que a massa obtida nos modelos de evolução estelar, que sugerem um valor de 7 vezes a massa do Sol. Além disso, os cálculos da idade do Polaris B sugerem que a estrela é muito mais velha do que a sua irmã maior, o que é incomum para um sistema binário. Normalmente, as duas estrelas têm aproximadamente a mesma idade. Neilson gerou um enorme conjunto de modelos do Polaris para verificar se esses modelos poderiam conciliar todos os dados conhecidos sobre o sistema. Conclusão: não era possível. Segundo o investigador, Polaris é uma estrela especialmente difícil de estudar. Localizada acima do Polo Norte da Terra, fica fora do campo de visão da maioria dos telescópios. Além disso, os telescópios que possuem o equipamento necessário para medir com precisão as propriedades da estrela são projetados para estudar estrelas muito mais fracas e distantes. Polaris é demasiado brilhante, sendo mesmo ofuscante. Estas descobertas levaram Neilson a outra explicação mais estranha: talvez a Estrela Polar já tenha sido duas estrelas que chocaram há vários milhões de anos. A colisão binária pode rejuvenescer estrelas, puxando material extra e fazendo com que as estrelas pareçam “simplesmente atravessar a fonte da juventude”. Estrelas que resultam de colisões binárias não se encaixam perfeitamente nos modelos de evolução estelar – e esse evento pode explicar a discrepância encontrada com Polaris. “Este seria um cenário improvável, mas não impossível”, escreveu. Até agora, nenhuma das soluções é totalmente satisfatória.» in https://zap.aeiou.pt/algo-estranho-passa-estrela-polar-313220
(POR QUE A ESTRELA POLAR NÃO SE MOVE, SE A TERRA GIRA AO REDOR DO SOL?)
«MARCHESÍN: OS 32 ANOS DO AVANÇADO QUE SE FEZ GUARDA-REDES 16 DE MARÇO DE 2020 10:00 Guarda-redes celebra o seu aniversário esta segunda-feira. Ele é o guardião, o último obstáculo que os adversários têm de ultrapassar. E que obstáculo tem sido. Agustín Marchesín chegou esta temporada ao FC Porto mas rapidamente demonstrou a sua qualidade, tal como havia feito nas anteriores paragens. Em dia de 32.º aniversário recordamos um pouco do seu percurso. O internacional argentino nasceu na cidade de San Cayetano, no dia 16 de março de 1988, e foi no clube da terra que começou a dar os primeiros toques na bola, com apenas 4 anos de idade. Na altura queria ser avançado e foi nessa posição que jogou até aos 13 anos. Quando o futebol começou a ficar assunto mais sério na sua vida, descobriu a vocação para a baliza. Em bora hora. Na verdade, tudo não passou de uma coincidência. O guarda-redes da sua equipa não compareceu a um jogo e não havia alternativa. Marchesín deu o passo em frente e o futebol ganhou um guarda-redes. A carreira prosseguiu pelo Huracán de Tres Arroyos que, já em 2005, lhe abriu as portas da equipa sénior, que na altura competia na II Divisão da Argentina. As boas exibições deram nas vistas e deu o salto para o Lanús, onde chegou na temporada 2007/08, embora só tenha agarrado definitivamente o lugar em 2009, com 22 anos. Seguiram-se seis temporadas em que foi dono e senhor da baliza do histórico emblema argentino, conquistando a Copa Sul-Americana de 2013. Em 2014 mudou-se para o México, assinando pelo Santos Laguna e logo no primeiro ano conquistou o Torneio Clausura e foi, inclusive, eleito o melhor jogador da prova. Seguiu-se o América, que o recrutou em 2016. O sucesso, uma vez mais, foi imediato. Conquistou três títulos (Apertura 2018, Taça do México e Clausura 2019) antes de se mudar de armas e bagagens para o FC Porto. Era a primeira experiência europeia e desde cedo mostrou as qualidades que fizeram o FC Porto avançar para a contratação. Aliás, nos primeiros quatro meses em Portugal foi sempre eleito o Guarda-redes do Mês, para a Liga. Com 33 jogos de azul e branco vestido, Marchesín tem ainda muito para dar aos adeptos portistas que nele também depositam muitas esperanças. Para já, o dia de comemorar os 32 anos de vida. Muitos parabéns.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20200316-pt-marchesin-os-32-anos-do-avancado-que-se-fez-guarda-redes
Defesa da Jornada (Liga 19/20 #2): Marchesín (FC Porto)
«ESTE É O SINAL DE TRÂNSITO MAIS ANTIGO DE LISBOA. TEM MAIS DE 300 ANOS Muito antes de surgirem os sinais luminosos e as regras de circulação, já D. Pedro II se preocupava com os problemas de trânsito entre as carroças, os coches e as liteiras. O rei mandou colocar 24 sinais de trânsito, mas apenas um sobreviveu até aos dias de hoje. Na Rua do Salvador, em Alfama, há uma placa numa parede que pode passar despercebida, mas que tem grande importância histórica. A placa de mármore é considerada o sinal de trânsito mais antigo de Lisboa (e talvez do mundo). Trata-se de uma placa de finais do século XVII, mandada colocar pelo Rei D. Pedro II, que diz o seguinte: “Ano de 1686. Sua Majestade ordena que os coches, seges e liteiras que vierem da Portaria do Salvador recuem para a mesma parte”. Ou seja, quem viesse de cima perdia a prioridade em relação a quem subisse. Com a rua estreita e numa época em que os conflitos acabavam muitas vezes em lutas e duelos esta foi a forma encontrada para evitar disputas de trânsito. A movimentação da cidade era tanta que os problemas de trânsito multiplicavam-se, o que levou D. Pedro II a mandar colocar um total de 24 sinais reguladores do trânsito em Lisboa, nomeadamente em São Tomé, na Largo de Santa Luzia ou na Calçada de São Vicente. No entanto, só esta placa chegou aos nossos dias. Os problemas de trânsito eram tantos, que a Coroa e o Senado criaram regras de trânsito - um equivalente ao Código de Estrada - com penalidades bastante duras para aqueles que as desrespeitassem. Os cocheiros, lacaios ou liteiros foram expressamente proibidos de usar adagas, bordões ou qualquer arma que pudesse ser utilizada numa discussão de trânsito. Quem desobedecesse pagaria 2 mil cruzados de multa e corria o risco de ser exilado para o Brasil.» in https://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-portugal/artigos/este-e-o-sinal-de-transito-mais-antigo-de-lisboa-tem-mais-de-300-anos
«A SERVIR DESDE 1673: ESTE É O BAR MAIS ANTIGO DOS EUA O White Horse Tavern é o “bar operacional mais antigo dos EUA” e é reconhecido como o 10º mais antigo do mundo. Em 1673, uma taberna abriu as suas portas em Newport, Rhode Island, num edifício construído em 1652. Na entrada, uma placa com a representação de um cavalo branco, que indicava a existência de uma taberna e que, mais tarde, daria nome ao espaço. Atualmente, mais de três séculos depois, White Horse ainda está de pé e é a taberna em operação mais antiga dos Estados Unidos. A taberna era local de encontro de pessoas de todas as classes sociais, com comerciantes e estudiosos a dividirem mesas com mercenários e piratas. No século XVII, havia poucos espaços para os políticos locais se reunirem e o White Horse ocupou esse espaço. Hospedou a assembleia geral de Rhode Island até a Colony House ser construída na década de 1730. Segundo se lê no site, a Assembleia Geral da Colónia, o Tribunal Penal e o Conselho da Cidade reuniam-se na taverna e pagavam as suas refeições com parte do tesouro público. Durante a Guerra Revolucionária, os britânicos alojaram mercenários no White Horse e forçaram o proprietário, Walter Nichols e a sua família a sair. Assim que a guerra terminou e as colónias conquistaram a independência, Nichols voltou e remodelou a taberna. Em 1954, o edifício precisava de reparos e a Newport Preservation Society assumiu o trabalho de restauração. White Horse reabriu a 1957 após a conclusão das obras. Em 2014, um grupo de Newport adquiriu a propriedade e, atualmente, os visitantes podem apreciar a cozinha clássica da Nova Inglaterra, e apreciar artefactos como uma bandeira de 13 estrelas da era colonial e a arquitetura do século XVII, tudo sob o olhar atento do fantasma da taverna, que aparentemente se esconde à direita da lareira na sala de jantar.» in https://viagens.sapo.pt/saborear/gastronomia/artigos/a-servir-desde-1673-este-e-o-bar-mais-antigo-dos-eua
(The Oldest Bar in America - White Horse Tavern, Newport RI)
«Elena, a enfermeira italiana vencida pelo cansaço, cuja foto correu mundo Uma enfermeira exausta dorme sobre o teclado do seu computador. A foto, partilhada nas redes sociais, tornou-se símbolo do esgotamento extremo das equipas de saúde que atuam no norte da Itália, zona mais afetada pela pandemia de coronavírus. Elena Pagliarini trabalha num hospital em Cremona, uma instituição especializada no combate ao contágio. Na última sexta, foram registados outros 2.500 casos de contaminação. Na Lombardia, a zona com maior poder económico do país, registam-se 890 mortos. A região tem um dos melhores sistemas de saúde do mundo, mas os que o fazem funcionar, como Elena Pagliarini, não conseguem tomar fôlego. E foi num desses momentos de extremo cansaço que foi tirada a fotografia que correu mundo. "Por um lado, estava envergonhada de ser vista por tanta gente, por mostrar a minha fragilidade. Mas agora, sinto-me feliz, recebi mensagens lindas de pessoas que se sentiram tocadas pela minha história", disse a enfermeira ao jornal Il Corriere della Sera, sobre a foto tirada por um colega de trabalho depois de uma noite de trabalho. "Não me sinto fisicamente cansada, poderia trabalhar 24 horas seguidas se fosse necessário, mas não escondo que neste momento estou ansiosa, porque luto contra um inimigo que não conheço", prossegue. Médicos, enfermeiras e cuidadores. São muitos os que se expressam nos meios de comunicação ou que partilham na internet a sua vida quotidiana com os serviços de reanimação, que estão saturados, e os pacientes cujo caso tem que ser classificado. Mais ao sul, na Toscana, os hospitais também começam a sofrer. A pressão aumenta No hospital San Giovanni Bosco de Turín, uma equipa de assistência psicológica voltada para os serviços de oncologia, e que se adaptou para a pandemia, tem dado apoio aos funcionários do serviço médico, desde a última quarta-feira. "A iniciativa é direcionada principalmente aos que trabalham com reanimação e primeiros socorros", explicou Monica Agnesone, que faz parte dos psicólogos da equipa, ao jornal La Stampa. "Mas todos os que precisarem do serviço podem solicitá-lo, estamos à disposição de todos", acrescentou. Agnesone explica que a pressão e o stress entre os cuidadores aumenta por causa do ritmo desenfreado de trabalho, mas também porque "a tensão é contínua, e portanto o medo também. Medo de cometer erros, de ser infetado, de não poder continuar nessas condições. Na cidade de Bergamo, no norte do país, cerca de 50 médicos testaram positivo para o vírus, segundo os meios de comunicação italianos. A psicóloga Monica Agnesone explica que ela e os seus colegas estão a ensinar aos funcionários como lidar com as emoções e o stress, "reservando momentos para desconectar, reorientar-se e baixar a tensão, fazendo exercícios de respiração, concentrando a atenção noutra coisa". Porque senão, "o stress acaba por deteriorar a energia", conclui. Mais sobre a situação em Itália: Se na região mais rica o vírus se espalhou, o que pode acontecer na zona mais pobre? Sul de Itália prepara-se em contra relógio» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/elena-a-enfermeira-italiana-vencida-pelo-cansaco-cuja-foto-correu-mundo
«Buracos no espaço-tempo podem engolir todo o Universo Uma equipa de investigadores da Universidade de Oviedo, em Espanha, e da Universidade de Uppsala, na Suécia, defendem que buracos extra-dimensionais conhecidos como “bolhas de nada” poderiam engolir o Universo. Num artigo, intitulado “Nothing Really Matters” (“Nada importa”, em tradução livre) e enviado este mês para a revista científica Journal of High-Energy Physics, os três investigadores reavivaram uma teoria de 1982 do físico teórico Edward Witten, que fala sobre um buraco hipotético que poderia destruir todo o Universo. “Um buraco forma-se espontaneamente no Espaço e expande-se rapidamente para o infinito, empurrando qualquer coisa que possa encontrar”, escreveu Witten no seu artigo de 1982. Há muito que os físicos postulam que a maior parte do nosso Universo é composta por “nada” – ou vácuo. Qualquer coisa num estado mais “excitado” ou instável tende a decair para estados de energia mais baixa, libertando energia. Isso significa que o nosso Universo é relativamente estável. Mas, agora, os cientistas estão a questionar essa conclusão, sugerindo que o Universo tem um “falso vácuo” e não está realmente num estado estável. Assim, segundo os investigadores, uma “bolha do nada” poderia “comer” o espaço-tempo, convertendo-o em “nada”, explicou Marjorie Schilloao, da Universidade de UUppsala e principal autora do estudo, em declarações ao Motherboard. Outros especialistas afirmam que este evento é impossível, uma vez que já teria acontecido. Porém, segundo Schillo, esta teoria poderia ajudar-nos a entender a criação do Universo.» in https://zap.aeiou.pt/buracos-espaco-tempo-engolir-universo-312747
(Buraco Negro: O Mistério Desvendado - Super.doc!)
«Minas de ferro de Moncorvo entram em atividade após 37 anos ao abandono Após 37 de abandono, a atividade mineira está de regresso ao concelho de Moncorvo pela iniciava da Aethel Mining, com um investimento previsto de 550 milhões de euros, para os próximos 60 anos. Desde Outubro de 2011, altura em que foi anunciada pelo então ministro da economia Álvaro Santos Pereira a intenção de um gigante internacional do setor mineiro (a australiana Rio Tinto) de investir mil milhões de euros na região de Moncorvo com a perspectiva de criação de 420 postos de trabalho diretos, muita tinta correu e as expectativas aumentaram em relação o projeto, algumas goradas ao longo dos anos. Cerca de um ano depois do anúncio, os autarcas dos concelhos do Douro Superior afirmavam que o Governo teria de explicar às populações o que se passou nas negociações com a multinacional Rio Tinto tendo em vista a exploração mineira naquele concelho. A reativação das minas chegou a ser dada como provável, graças ao interesse demonstrado pela Rio Tinto, mas acabou por retroceder com o recuo por parte daquela multinacional australiana. O processo da exploração mineira em Torre de Moncorvo entrou num impasse quando a Rio Tinto desistiu da exploração das minas de ferro de Moncorvo depois de um ano de intensas negociações entre o detentor dos direitos de prospeção e exploração e o Governo. A justificação oficial para o recuo da Rio Tinto, referia à data a Minning Technology Investments (MTI), que detém os direitos de concessão das minas de Moncorvo até 2070, ” é que a Rio Tinto não conseguiu provar que o projeto era viável e rentável”. Os sucessivos adiamentos ao projeto começaram logo, em 2012, altura em que se esperava que a exploração arrancasse pela mão da MTI- Ferro de Moncorvo, S.A., o que não veio a acontecer alegadamente “por fatores técnicos, ambientais e por alguma burocracia”. O processo de licenciamento da reativação das minas de ferro de Moncorvo tornou-se num decisivo passo no longo percurso mineiro deste projeto, decorrendo em paralelo com um conjunto de trabalhos e estudos ambientais, sociais e económicos, que constituem a fase de RECAPE – Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução. Em novembro 2016, quando foi assinado com a MTI o contrato definitivo relativo a esta concessão, o então ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, realçou “o empenho colocado pelo Governo para agilizar este projeto”. Mais recentemente, as minas de Moncorvo, cuja concessão de 2016 foi entregue à MTI, Ferro de Moncorvo, SA, tornam-se “atraentes” para a Aethel Mining não só pelas suas perspetivas económicas, mas também pelo seu perfil de sustentabilidade – sendo um depósito de minério de ferro muito significativo no coração da Europa – e pelo seu potencial para revitalizar um ativo histórico da economia local”, descreveu a empresa, aquando da assinatura do tratado concessão. A Aethel destaca ainda que o seu projeto para Moncorvo se “diferencia” do de todos os seus pares pelo “pleno uso da sua visão de sustentabilidade e sensibilidade ambiental”. No início de novembro de 2019, a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) autorizou o “controlo da mina” de ferro de Torre de Moncorvo pela Aethel Mining, empresa que espera colocar Portugal numa “posição de liderança na mineração europeia”. A Aethel Partners revelou que a Aethel Mining Limited, uma “empresa britânica detida exclusivamente” pelo português Ricardo Santos Silva e a americana Aba Schubert, “recebeu aprovação da DGEG para assumir o controlo da mina de Moncorvo”, um “depósito de minério de ferro muito significativo no coração da Europa”. O recomeça após 12 anos de impasse Hoje, tem início a exploração de mineiro de ferro em Torre de Moncorvo, com máquinas a operar no local, indicou a empresa concessionária. A empresa Aethel Mining que detém a concessão mineira em Torre de Moncorvo anunciou hoje o recomeço da exploração de minério de ferro naquele concelho, lamentando o impasse de 12 anos que ditou significativos adiamentos do projeto. "Estes processos deveriam ser mais céleres. Doze anos é muito tempo para a obtenção de todas as aprovações para um empreendimento desta natureza, o que criou alguma ansiedade nas populações do concelho", disse à Lusa o presidente do conselho de administração da Aethel Mining, Ricardo Santos Silva. Segundo o empresário, a prospeção de que agora se inicia terá várias fases ao longo dos próximos cinco anos, estando previsto um investimento de 550 milhões de euros, ao longo dos próximos 60 anos. "Nos primeiros cinco anos de exploração mineira, o investimento rondará os 50 milhões de euros, prevendo que ao longo dos próximos 60 anos da concessão sejam investidos cerca de 550 milhões de euros", perspetiva Ricardo Santos Silva. A Aethel Mining avançou que o início dos trabalhos está localizado no sítio da Cascalheira da Mua, na União de Freguesias de Felgar e Souto da Velha, naquele concelho do distrito de Bragança. "Neste local está prevista a extração a céu aberto, sem recurso a explosivos, de cerca de seis milhões de toneladas de inerte de ferro, numa primeira fase, para produção de matéria-prima de alta densidade", explicou o empresário. Segundo Ricardo Santos Silva, nesta primeira fase está prevista a criação de 60 postos de trabalho diretos, alguns mão-de-obra especializada, como engenheiros ou geólogos. O empresário está convencido de que com este empreendimento possa colocar "o concelho trasmontano de Torre de Moncorvo no centro da atividade mineira". "Estamos a falar num depósito de minério de ferro muito relevante, com grande procura de mercado. É uma aposta certa, já que precisamos de ferro para tudo", indicou Ricardo Santos Silva. Segundo a Aethel Mining, o processo de licenciamento do projeto de reativação das minas de ferro de Moncorvo tornou-se num decisivo passo no longo percurso mineiro deste projeto, decorrendo em paralelo com um conjunto de trabalhos e estudos ambientais, sociais e económicos. "Temos muita preocupação com as questões ambientais. Toda a documentação é pública, estando disponível na Agência Portuguesa do Ambiente e na Direção-Geral de Energia e Geologia. A limpeza das áreas onde vamos intervir é uma desses exemplos", vincou o responsável da Aethel Mining. As minas de ferro de Torre de Moncorvo foram a maior empregadora da região na década de 1950, chegando a recrutar 1.500 mineiros. A exploração de minério foi suspensa em 1983, com a falência da Ferrominas.» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/minas-de-ferro-de-moncorvo-entram-em-atividade-apos-37-anos-ao-abandono
«SÉRGIO CONCEIÇÃO ELEITO O MELHOR TREINADOR DE FEVEREIRO 12 DE MARÇO DE 2020 10:33 Técnico do FC Porto bate a concorrência e vence o prémio da Liga Portugal. Sérgio Conceição foi eleito o Melhor Treinador da Liga NOS em fevereiro. O técnico do FC Porto arrecadou 23,42% das preferências dos treinadores do principal escalão português. No mês passado, o timoneiro dos Dragões venceu os quatro jogos no campeonato e alcançou a liderança da competição. Micael Sequeira (SC Braga), com 21,62% dos votos, e Vítor Oliveira (Gil Vicente), com 16,22%, foram os técnicos que fecharam o pódio da eleição.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20200312-pt-sergio-conceicao-eleito-o-melhor-treinador-de-fevereiro
«SINDICATO DOS JOGADORES DESTACA ALEX TELLES 11 DE MARÇO DE 2020 23:23 Lateral brasileiro do FC Porto foi eleito o Melhor Jogador de fevereiro na Liga NOS. O Sindicato dos Jogadores elegeu Alex Telles como o Melhor Jogador de fevereiro na Liga NOS. O lateral brasileiro do FC Porto somou 18,83% dos votos e levou a melhor sobre Fábio Abreu (16,07%), do Moreirense, e sobre o companheiro de equipa Sérgio Oliveira (11,29%). O Melhor Jogador do mês da Liga NOS é encontrado através das notas atribuídas pelos três diários desportivos (A Bola, O Jogo e Record) no período correspondente à votação (ponderação final de 60%) e das escolhas de uma comissão nomeada pelo Sindicato, formada por ex-jogadores (ponderação final de 40%). Durante o mês de fevereiro, Alex Telles marcou três golos nos quatro jogos que o FC Porto disputou para o campeonato. O 13 dos Dragões fez o gosto ao pé com o Benfica (3-2), com o Vitória de Setúbal (4-0) e com o Portimonense (1-0).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20200311-pt-sindicato-dos-jogadores-destaca-alex-telles