18/08/19

Ledman LigaPro: F.C. do Porto B 1 vs Varzim S.C. 1 - Mesmo em desvantagem numérica, o FC Porto B garantiu o empate a um golo, em encontro referente à segunda jornada da Ledman LigaPro.



«EMPATE DIANTE DO VARZIM NO REGRESSO A PEDROSO
18 DE AGOSTO DE 2019 17:54

Mesmo em desvantagem numérica, o FC Porto B garantiu o empate a um golo, em encontro referente à segunda jornada da Ledman LigaPro.

O FC Porto B empatou, este domingo, no Estádio de Pedroso, frente ao Varzim a um golo, em encontro a contar para a segunda jornada da Ledman LigaPro. O remate certeiro de Rodrigo Valente, ainda na primeira parte, ajudou os azuis e brancos a somarem o primeiro ponto nesta edição do campeonato, numa partida em que os portistas estiveram em desvantagem numérica desde o minuto 67, após expulsão do guarda-redes Ricardo Silva.

O encontro teve poucas oportunidades, com o jogo a ser disputado a meio-campo e sem dar muito trabalho aos guarda-redes. A equipa de Rui Barros era a que procurava controlar a partida através da posse de bola e contou com a inspiração de Rodrigo Valente para abrir o marcador. O médio recebeu a bola à entrada da área, após passe de Boris Enow, e rematou forte para o fundo da baliza (40m).

A resposta do Varzim chegou logo a abrir a segunda parte, com um remate potente de Tiago Cerveira (47m), que apanhou a defensiva portista desprevenida. Aos 67 minutos, o árbitro Vítor Ferreira expulsou Ricardo Silva, após falta fora da área, o que deixou os Dragões a jogar com dez elementos. Mesmo assim, os azuis e brancos mantiveram-se consistentes a nível defensivo e garantiram o primeiro ponto no campeonato.

Na próxima jornada, a terceira, os Dragões viajam até Faro para defrontar o Farense (domingo, 11h15, Sport TV).

FC PORTO B-VARZIM SC, 1-1
LigaPro, 2.ª jornada
18 de agosto de 2019
Estádio de Pedroso, Vila Nova de Gaia

Árbitro: Vítor Ferreira
Assistentes: Pedro Fernandes e Paulo Miranda
Quarto árbitro: Pedro Campos

FC PORTO B: Ricardo Silva, Tomás Esteves, Nahuel Ferraresi, Bruno Leite, Luis Mata (cap.), Mor Ndiaye, Boris Enow, Rodrigo Valente, Ángel Torres, Madi Queta e Aboubakar   
Substituições: Boris Enow por Fábio Vieira (61m), Rodrigo Valente por Francisco Meixedo (69m), Tomás Esteves por Rodrigo Pinheiro (80m)
Não utilizados: Pedro Justiniano, João Mário, Vítor Ferreira e Afonso Sousa
Treinador: Rui Barros

VARZIM SC: Ismael Lekbab, Alan Henrique, Willian Dias, Tiago Cerveira, Rui Moreira, Chris Nduwarugira, Luís Pedro, Ricardo Barros, João Amorim, Rui Coentrão e Pedro Ferreira
Substituições: Willian Dias por Lumeka (66m), Rui Moreira por Baba Sow (79m), Rui Coentrão por Stanley Awurum (88m)
Não utilizados: Serginho, Filipe Augusto, Zé Diogo e Gonçalo Silva
Treinador: Paulo Alves

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Rodrigo Valente (40m), Tiago Cerveira (47m)
Disciplina: Cartão amarelo para Willian Dias (25m), Alan Henrique (42m), Diogo Leite (52m), Luís Pedro (53m), Rui Moreira (76m) e Ángel Torres (78m); cartão vermelho para Ricardo Silva (67m)» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190818-pt-empate-diante-do-varzim-no-regresso-a-pedroso

F.C. do Porto Sub 17 Futebol: F.C. do Porto 5 vs Lusitânia de Lourosa 0 - Jovens Dragões venceram, este domingo, o Lusitânia de Lourosa, em jogo referente à primeira jornada da Série B do Nacional de Juniores B.



«SUB-17: GOLEADA NA ESTREIA
18 DE AGOSTO DE 2019 12:53

Jovens Dragões venceram, este domingo, o Lusitânia de Lourosa por 5-0, em jogo referente à primeira jornada da Série B do Nacional de Juniores B.

A equipa de sub-17 do FC Porto estreou-se este domingo na presente temporada com um triunfo por 5-0 diante do Lusitânia de Lourosa, em jogo a contar para a primeira jornada da Série B do Nacional de Juniores B. João Magalhães (8m), Martim Tavares, de grande penalidade (15m), Rúben Ferreira (17m), Vasco Sousa (36m) e Joel Carvalho (86m) fizeram os golos portistas, num encontro em que os azuis e brancos dominaram do início ao fim.

O conjunto orientado por Ricardo Malafaia alinhou com Luís Vieira, João Sérgio, Tiago Carvalho, Rafael Dias, João Barros (João Tomás, 62m), Tiago Antunes (David Vieira, ao intervalo), João Magalhães, Francisco Ribeiro (Adulai Candé, 53m), Martim Tavares (Úmaro Candé, 53m), Vasco Sousa (Joel Carvalho, ao intervalo) e Rúben Ferreira.

Na próxima jornada, a segunda, o FC Porto desloca-se ao terreno do Académico de Viseu (domingo, 25 de agosto, 11h00).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190818-pt-sub-17-goleada-na-estreia

Primeira Liga - F.C. do Porto 4 vs Setúbal 0 - Zé Luís e Luis Díaz fizeram os golos do FC Porto no triunfo diante do Vitória de Setúbal, referente à segunda jornada da Liga.



«DE VOLTA À NORMALIDADE
17 DE AGOSTO DE 2019 23:24

Zé Luís e Luis Díaz fizeram os golos do FC Porto no triunfo por 4-0 diante do Vitória de Setúbal, referente à segunda jornada da Liga.

O FC Porto venceu, este sábado, o Vitória de Setúbal por 4-0, em encontro a contar para a segunda jornada do campeonato. Três golos de Zé Luís e o remate certeiro de Luis Díaz confirmaram o triunfo dos azuis e brancos, que dominaram o jogo do primeiro ao último minuto.

A precisar de alterar o rumo do Dragão, Sérgio Conceição fez três alterações no onze inicial. Ao recuar Tecatito Corona para a lateral direita, abriu espaço para Romário Baró se estrear na liga com a camisola do FC Porto. Uribe rendeu o lesionado Sérgio Oliveira no meio-campo e Zé Luís foi o companheiro de ataque de Marega.

O internacional cabo-verdiano não precisou de muito tempo para dar razão à titularidade. Logo aos 2 minutos e na sequência de um pontapé de canto, o avançado cabeceou para a defesa de Makaridze, mas deu a entender que este era o dia de mudança. Os Dragões apertavam no meio-campo ofensivo e, já depois de um livre direto de Alex Telles ao poste da baliza sadina (8m), Uribe desviou a bola para Luis Díaz que, de primeira, descobriu Zé Luís à entrada da área. O camisola 20 dos Dragões encontrou espaço e fez o primeiro do encontro (11m).

Continuava o aperto e, com isso, as oportunidades rondavam a baliza do Vitória de Setúbal. Marega tentou de cabeça (15m), mas seria o companheiro de ataque a bisar na partida. Um livre característico de Alex Telles para o interior da área foi desviado por Pepe. A bola sobrou para o segundo poste e para Zé Luís (20m), que mergulhou para o segundo dos azuis e brancos. O domínio portista continuou nos primeiros 45 minutos, com Romário Baró (30m) e Danilo (34m) a tentarem aumentar a vantagem de longe, mas o resultado manteve-se inalterado até ao final da primeira parte.

A etapa complementar trouxe a mesma história e o mesmo protagonista. Novamente de bola parada, Zé Luís recebeu na perfeição o cruzamento de Alex Telles e, de cabeça, confirmou o hat-trick (63m). Ainda se festejava no Estádio do Dragão quando o FC Porto marcou pela quarta vez (64m). Marega arrancou pelo lado direito e serviu na perfeição Luis Díaz, que, já na pequena área, só teve de encostar.

A tentar reduzir a desvantagem, era através do contra-ataque que o Vitória de Setúbal procurava o golo. A melhor oportunidade apareceu aos 77 minutos, mas os sadinos encontraram uma muralha chamada Marchesín que, com duas excelentes defesas consecutivas, mereceu o aplauso do Mar Azul.

Conformadas com o resultado, as duas equipas desaceleraram, ainda que tenha sido o FC Porto a manter o controlo do encontro. Vitória justíssima antes da deslocação ao Estádio do Luz.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190817-pt-de-volta-a-normalidade


Highlights | Resumo: FC Porto 4-0 Vitória FC - (Liga 19/20)

Acidentes - Um jovem casal português morreu, este domingo, num acidente de viação, em França, quando regressava ao Luxemburgo.



«Casal português morre em acidente no regresso ao Luxemburgo

Um jovem casal português morreu, este domingo, num acidente de viação, em França, quando regressava ao Luxemburgo.

O casal foi vítima de um choque em cadeia, que ocorreu cerca as 6 horas da manhã deste domingo, em Santenay (Loir-et-Cher), na A-10, autoestrada que liga Paris a Bordéus.

As vítimas, de 32 e 34 anos, são naturais da zona de Leiria e regressavam ao Luxemburgo após as férias. O homem foi identificado como Carlos Silva e a como mulher Rita Antunes. Residiam na comuna de Lasauvage, no sul do Grão-Dicado, adianta o jornal local Lux24.

Segundo o embaixador de Portugal no Luxemburgo, António Gamito, as vítimas são de Almagreira, no concelho de Pombal, distrito de Leiria, e têm família em França.

Gamito adiantou que a família das vítimas, tanto em Portugal como em França, foi notificada do acidente e que só a partir das 8 horas da manhã de segunda-feira poderá proceder à identificação dos corpos, que foram trasladados para Saint-Gervais de la Fôret, perto de Blois, em França.

Carlos e Rita deixam uma filha de 15 meses, que seguia na viatura e não sofreu ferimentos. Por precaução, a criança foi transportada para o hospital Clocheville, em Tours, revela o jornal luxemburguês Bom Dia.

Segundo o jornal Contacto, houve um primeiro acidente entre dois veículos, em que um ficou na via de circulação e foi atingido por outro automóvel. Era neste segundo carro que seguiam as vítimas portuguesas, residentes no Grão-Ducado.

A A10 esteve cortada durante várias horas entre Château-Renault e Blois. Do acidente resultaram ainda mais cinco feridos, dois dos quais em estado grave.» in https://www.jn.pt/mundo/interior/casal-portugues-morre-em-acidente-de-carro-no-regresso-ao-luxemburgo-11218142.html?utm_term=Casal+portugues+morre+em+acidente+no+regresso+ao+Luxemburgo&utm_campaign=Editorial&utm_source=e-goi&utm_medium=email

17/08/19

Amarante Automobilismo - O Rali Terras D’Aboboreira, que vai para a estrada a 6 e 7 de setembro, marca o regresso do Campeonato de Portugal da especialidade (CPR) após a pausa de verão, e traz novidades.



«Rali Terras D’ Aboboreira em três concelhos

O Rali Terras D’Aboboreira, que vai para a estrada a 6 e 7 de setembro, marca o regresso do Campeonato de Portugal da especialidade (CPR) após a pausa de verão, e traz novidades.

A prova organizada pelo Clube Automóvel de Amarante, a sétima da temporada no CPR, envolve este ano três concelhos – Amarante, Baião e Marco de Canaveses.

Não foi assim estranho que o evento fosse apresentado em Baião, sendo que este rali, o terceiro do ano em pisos de asfalto, surge numa altura em que o campeonato está bastante disputado, com Ricardo Teodósio, Armindo Araújo e Bruno Magalhães a surgirem como os pilotos mais bem colocados para discutirem o título.

Relativamente ao Rali Serras D’Aboboreira contemplará este ano uma dezena de classificativas, totalizando 104 quilómetros cronometrados, com a prova a arrancar na manhã de sexta-feira, 6 de setembro, com a realização do ‘Qualifiyng’ e do ‘Shakedown’.  Depois, pelas 16h00, os concorrentes arrancam do Marco de Canaveses para uma dupla passagem pelo troço ‘Rio Tâmega’, antes de rumarem à super especial de Baião, bem no coração da vila, cujo o início está previsto para as 21h15.

No sábado, 7 de setembro, têm lugar as passagens duplas pelas especiais de ‘Marcos Rios de Emoção’ – com traçado completamente novo, ‘Baião Vida Natural’ e ‘Carvalho de Rei’, este numa versão encurtada. Depois a especial ‘Marão’, a última e a mais longa do rali (com mais de 17 km) é o último desafio antes do final da prova, com a chegada ao pódio em Baião.

A partida e chegada, bem como as zonas de assistência e reagrupamento, dividem-se entre Baião, Amarante e Marco de Canaveses, de modo a que os fãs se desloquem e conheçam cada um dos concelhos envolvidos.» in https://ptjornal.com/rali-terras-d-aboboreira-em-tres-concelhos-468051


(PEC 6/9 - Carvalho de Rei - 11,21 km | 11:45h – 15:00h)


(PEC 10 - Marão - 17,32 km | 17:35h)


(PEC 5/8 - Baião Vida Natural - 10,36 km | 10:50h – 14:05h)


(PEC 4/7 - Marco Rios de Emoção - 10,95 km | 10:05h – 13:20h)

F.C. do Porto - O FC Porto Sofarma empatou este sábado com o HBC Nantes, no segundo encontro que os Dragões disputaram nesta edição do Torneio Internacional de Viseu.



«EMPATE NO ÚLTIMO TESTE ANTES DA SUPERTAÇA
17 DE AGOSTO DE 2019 16:10

Duelo deste sábado entre FC Porto Sofarma e HBC Nantes terminou empatado a 33.

O FC Porto Sofarma empatou este sábado com o HBC Nantes (33-33), no segundo encontro que os Dragões disputaram nesta edição do Torneio Internacional de Viseu. Miguel Martins, com dez golos, foi o melhor marcador dos azuis e brancos, naquele que foi o derradeiro teste antes da Supertaça frente ao Águas Santas, encontro que está agendado para 25 de agosto (domingo, 18h30, TVI24)

Frente ao emblema francês, o treinador Magnus Andersson utilizou os seguintes jogadores: Alfredo Quintana e Thomas Bauer (g.r.); André Gomes, Yoan Balázquez, Ángel Hernández, Djibril M’Bengue, Miguel Martins, Rui Silva, Rúben Ribeiro, Leonel Fernandes, Daymaro Salina, Victor Iturriza, Alexis Borges, Diogo Branquinho, António Areia e Miguel Alves.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190817-pt-empate-no-ultimo-teste-antes-da-supertaca

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: F.C. do Porto 3 vs Famalicão 3 - Igualdade a três golos frente ao Famalicão na segunda jornada da 1.ª fase do Nacional de Juniores A.



«SUB-19 EMPATAM NO OLIVAL
17 DE AGOSTO DE 2019 18:59

Igualdade a três golos frente ao Famalicão na segunda jornada da 1.ª fase do Nacional de Juniores A.

A equipa de Sub-19 do FC Porto empatou este sábado diante do Famalicão (3-3), no Olival, em jogo referente à segunda jornada da 1.ª fase do Campeonato Nacional de Juniores A. Duarte Moreira (28m), Rafa Pereira (74m), de grande penalidade, e Levi Faustino (78m) foram os marcadores de serviço nos campeões nacionais e europeus, que viram os famalicenses fazer o 3-3 em cima dos 90 minutos através de uma grande penalidade muito duvidosa.

Os Sub-19 portistas, comandados por Tulipa, alinharam com Francisco Meixedo, Tiago Matos, David Vinhas, Levi Faustino, Ruca Amaral, Manuel Mané (Diogo Abreu, 72m), Rafa Pereira, Seco Sani (Pedro Vieira, 62m), Gonçalo Borges, João Pinto (Nélsio Correia, ao intervalo) e Duarte Moreira (Danilo Veiga, 82m).

Na próxima ronda, a terceira, o FC Porto desloca-se a Barcelos para defrontar o Gil Vicente (domingo, 25 de agosto, 11h00).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190817-pt-sub-19-empatam-no-olival

F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto 33 vs Atlético Valladolid 22 - Triunfo dos Dragões no primeiro jogo referente ao Torneio Internacional de Viseu.



«CAMPEÕES VENCEM ATLÉTICO VALLADOLID EM VISEU
16 DE AGOSTO DE 2019 20:47

Triunfo por 33-22 no primeiro jogo referente ao Torneio Internacional de Viseu.

O FC Porto Sofarma bateu esta sexta-feira o Atlético Valladolid, por 33-22 (16-11 ao intervalo e 4-2 no desempate por livres de sete metros), no primeiro jogo dos campeões nacionais no Torneio Internacional de Viseu. Miguel Alves (7 golos) foi o melhor marcador dos Dragões, que este sábado voltam a entrar em campo no Pavilhão Cidade de Viseu, frente aos franceses do HBC Nantes (14h30, TVI24).

Frente aos espanhóis do Atlético Valladolid, o treinador Magnus Andersson utilizou os seguintes jogadores: Alfredo Quintana e Thomas Bauer (g.r.); André Gomes, Yoan Balázquez, Ángel Hernández, Djibril M’Bengue, Miguel Martins, Rui Silva, Rúben Ribeiro, Leonel Fernandes, Daymaro Salina, Victor Iturriza, Alexis Borges, Diogo Branquinho, António Areia e Miguel Alves.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190816-pt-campeoes-vencem-atletico-valladolid-em-viseu

16/08/19

Woodstock Village - Todos os anos, turistas visitam a cidade à procura da localização do lendário festival que se realizou há 50 anos.



«WOODSTOCK, A "CIDADE MÁGICA" QUE EMPRESTOU O NOME AO MÍTICO FESTIVAL

Todos os anos, turistas visitam a cidade à procura da localização do lendário festival que se realizou há 50 anos. Não o encontram ali, mas descobrem uma cidade ligada às artes e que carrega o espírito de Woodstock.

A música que chegava da igreja vizinha estava prestes a enlouquecer o pai de Richard Heppner na cidade de Woodstock, Nova Iorque. Mas o som ensurdecedor não era produzido por um coro ou por sinos.

"Não se pode chamar a polícia por causa de Jimi Hendrix", recorda Heppner, na época um adolescente que convencera o pai a deixar em paz o guitarrista, que ensaiava no templo abandonado.



Woodstock, uma cidade ligada às artes e à música créditos: AFP

A localidade de Woodstock, a 170 km ao norte da cidade de Nova Iorque e atualmente com 6.000 habitantes, não foi a sede do lendário festival a quem deu o nome e que agora completa 50 anos. Porém, a sua proximidade com grandes nomes da música como Hendrix ou Bob Dylan era conhecida, afirma Heppner, para quem a tendência da cidade a favor das artes é muito anterior a 1969.

"Gostamos de acreditar que o espírito que deu nascimento ao festival começou aqui mesmo", explica Heppner, atualmente com 67 anos e historiador local de Woodstock.

Os organizadores do festival original tinham a cidade em mente como sede do evento, mas por razões de espaço e autorizações das autoridades viram-se obrigados a procurar outro local. Apesar da mudança, decidiram manter o nome no cartaz.

O detalhe não impediu a pequena localidade de capitalizar a fama e o significado que Woodstock tem desde então.

Todos os anos turistas viajam até a cidade em peregrinação. Eles procuram equivocadamente o local que recebeu o festival, uma confusão que provoca um sorriso no rosto de Heppner. "O nome mantém a magia. O nosso nome está ligado a uma geração", opina.



Escultura de Rennie Cantine em Woodstock créditos: AFP


UM LEGADO ARTÍSTICO
Heppner e outros moradores afirmam que os vínculos da cidade com a arte e os ideais antiautoritários vêm de muito antes, do início do século XX.

Tudo começou na imaginação da artista americana Jane Byrd McCall Whitehead e de seu futuro marido Ralph Radcliffe Whitehead, inglês, que em 1903 inauguraram a residência artística Byrdcliffe, que permanece aberta, nas montanhas próximas da localidade.

"Esta é uma cidade que é gerada por este tipo de espírito artístico", declara Derin Tanyol, diretora de mostras e programas no Woodstock Byrdcliffe Guild, instituição criada após a união entre a residência artística e o sindicato local de artesãos.

"Realmente (Woodstock) ganhou o título de colónia de artistas", afirma Tanyol no prédio de Byrdcliffe, que abriga no momento uma mostra de arte psicodélica com o nome "Psych Out!!!".

Alan Baer, arquiteto de 69 anos que é o curador da mostra, chegou a Woodstock há três décadas com a esposa, uma artista, atraídos pela energia da região.

"Há tanta história aqui. O trabalho é independente desta história, mas você carrega nos genes, você definitivamente sente isso", explica.

Um turista que chega a Woodstock hoje pode fazer uma refeição num restaurante que oferece apenas produtos de origem sustentável e depois comprar uma camisola feita a mão da banda Grateful Dead, ou alguma recordação hippie numa das lojas do centro da cidade.

"É claro que contamos que o festival de Woodstock traga as pessoas até aqui, mesmo que depois tenham que ir para outro lugar", afirma Tanyol, sem esconder o sorriso.


Lojas de Woodstock créditos: AFP

Além da feliz confusão, a reputação de Woodstock atrai cada vez mais nova-iorquinos ricos que procuram algo mais que ar fresco.

A situação provocou o aumento dos preços dos imóveis e uma redução considerável dos artistas residentes que podem permanecer na localidade.

Tanyol explica que o cenário não é novo. "O que realmente define cultural e economicamente esta cidade são duas classes muito diferentes, o artista pobre e o nova-iorquino rico que tem a segunda casa aqui". "Os artistas precisam dos ricos para sustentar as organizações que permitem aos artistas ter lugares onde mostrar o seu trabalho, e os ricos precisam da arte", afirma.

"LUGAR MÁGICO"
Os moradores perceberam nos últimos meses um aumento do número de visitantes que buscam a aura de Woodstock.

Quase 100 km ao sudoeste, em Bethel, onde realmente aconteceu o festival, várias apresentações serão organizadas para marcar o aniversário do evento, que aconteceu entre 15 e 18 de agosto, com músicos como Santana, que participou na edição de 1969.

Mas o fluxo constante de dinheiro e pessoas pode afetar o espírito contracultural da cidade, segundo Heppner.

"Perdemos verdadeiro significado de Woodstock? Algumas pessoas dizem que sim", afirma. "Se eu não posso alugar uma casa, e eu gosto de música ou de pintar... você não tem uma residência artística, se não tem artistas", reconhece.

Mas para Baer, o arquiteto, a região é um "lugar mágico, carregado". E ele acredita que será assim por muito tempo.» in https://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-mundo/artigos/woodstock-a-cidade-magica-que-emprestou-o-nome-ao-mitico-festival


(VILLAGE OF WOODSTOCK)

Amarante Porto - No terceiro andar direito do apartamento da rua Duque da Terceira, saía a noiva, a Prima Leninha, afilhada da minha Mãe, para a Igreja do Bonfim...


(Prima Leninha, afilhada da Minha Mãe, no dia de casamento em casa dos pais, na Rua Duque da Terceira, Porto)

15/08/19

Música Rock/Jazz - Passam hoje 50 anos do Festival Woodstock, um evento musical, popular, da juventude Norte Americana, que abalou o mundo... nasci em abril...




«50 anos de Woodstock, o festival que marcou uma geração e influenciou as que se seguiram
15 ago, 2019 - 00:00 • Joana Gonçalves

Em agosto de 1969, num campo perto da cidade de Bethel, em Nova Iorque, meio milhão de pessoas celebravam "três dias de paz, amor e música". Viveu-se o auge da contracultura dos anos 1960 e do movimento hippie.

Uma geração marcada pelo movimento hippie, movida pela justiça social e com uma enorme vontade de pôr fim à Guerra do Vietname. Foi este o público que encheu a quinta de 600 hectares, no sul de Nova Iorque, entre os dias 15 e 18 de agosto de 1969.

Durante “três dias de paz e música”, onde reinou a anarquia e o pacifismo, o rock foi a figura central, com atuações de gigantes do universo musical, como Jimi Hendrix, The Who, Janis Joplin e Carlos Santana.

Jovens na casa dos 20 anos, com coroas de flores na cabeça e roupa larga de padrões florais ou psicadélicos, pintaram o quadro do Festival Woodstock, que este ano completa cinco décadas.

A música foi arma de arremesso numa era muito particular da história dos Estados Unidos. Richard Nixon acabava de ser eleito Presidente dos EUA, em 1968, e as imagens que circulavam da Guerra no Vietname iniciaram um movimento pacifista contra os conflitos bélicos em que se envolvera o país. Os direitos civis e a luta contra a violência dominavam o ativismo da época.

As drogas alucinogénicas, como o ecstasy e LSD, começavam a atingir um pico, e a América dividia-se entre a sociedade de consumo e a contracultura dos anos 1960. Foi neste clima atípico que nasceu “o pai dos festivais”, um fenómeno irreproduzível, como assim fazem parecer as sucessivas tentativas falhadas de o recriar.

Um festival com lotação para 200 mil, chegou ao meio milhão

À semelhança do público alvo de Woodstock, também os quatro organizadores do evento, John Roberts, Joel Rosenman, Artie Kornfeld, and Mike Lang, tinham pouco mais de 20 anos, na época.

Com uma lotação inicialmente prevista de 200 mil espectadores, a multidão que chegou à quinta de Max Yasgur, nos arredores de Bethel, há 50 anos, rapidamente fugiu ao controlo deste pequeno grupo de jovens. 

Em poucas horas, cerca de 500 mil pessoas estavam reunidas à entrada do recinto. O preço original do ingresso para os três dias de festival foi fixado nos 18 dólares, mas o obstáculo logístico ditou a gratuitidade dos concertos.

E se foi impossível cobrar a entrada a meio milhão de espectadores, assegurar a alimentação de todos eles foi um pesadelo. Ao fim do primeiro dia, a organização viu-se obrigada a gastar dezenas de milhares de euros no aluguer de helicópteros para o transporte de alimentos.

Uma estratégia que resultou num endividamento, que só ao fim de uma década foi saldado. Do investimento inicial de 3,1 milhões de dólares apenas 1,8 milhões foram recuperados no mesmo ano.

O cenário rural não escapou ao trânsito

Na manhã de terça-feira, 12 de agosto, começavam a chegar os primeiros carros a Woodstock. Na tarde de quinta-feira, 14, os campos de luzerna de Max Yasgur acomodavam mais de 250 mil pessoas.

Um dia depois, data de início do festival, o número de espectadores duplicou e a ânsia de chegar ao recinto a tempo dos concertos inaugurais determinou uma resposta inesperada. Centenas de pessoas abandonaram os carros na autoestrada 17 B, cortando a via no sentido do recinto.

Com uma fila de quase 20 quilómetros, foram vários os jovens que acabaram por assistir aos concertos, enquanto aguardavam o descongestionamento do trânsito. Encontrar o carro no regresso não foi tarefa fácil.

O filme que eternizou Woodstock

A música, em particular o rock’n’roll, é a grande protagonista dos três dias que marcaram o auge da contracultura dos anos 1960, mas foi o cinema que eternizou o festival ainda envolto num romantismo utópico e mitologia, em parte desconstruída.

Um ano depois do grande evento, a Warner Bros. Entertainment estreou um documentário sobre o festival, realizado por Michael Wadleigh, com edição do então jovem cinéfilo e aspirante a cineasta, Martin Scorsese.

A vasta equipa de produção fugiu à regra e, para além da típica reprodução de concertos e momentos em backstage, apresentou um olhar intimista sobre todo o clima envolvente, com retratos caseiros e informais dos jovens, que no verão de 1969, se uniram por um mundo livre de violência, racismo e conflitos armados.

Homens e mulheres nus em terras lamacentas, consumiam drogas, partilhavam seringas e cobertores que os protegiam da humidade da relva de um campo, a mais de 100 quilómetros do centro da vila de Woodstock.

As falhas da organização que não impediram que o festival avançasse, o coro de meio milhão ao som de “I-Feel-Like-I'm-Fixin'-To-Die Rag”, de Country Joe McDonald, e o silêncio impenetrável perante os gritos da guitarra de Jimi Hendrix, durante a lendária versão do hino norte-americano.

O Festival de Woodstock é parte da história norte-americana, parte da cultura pop e influência inegável das maiores estrelas do rock’n’roll que se seguiram. Poderá questionar-se se o seria, da mesma forma, sem o filme que o retratou.


A obra de Wadleigh acabaria por vencer o Óscar de melhor documentário, em 1970. Mais de 190 quilómetros de fita foram transformados, em pouco mais de seis meses, num filme de 3 horas, exibido pela primeira vez a 26 de março, nos Estados Unidos.

50 anos depois, o amor persiste

A fotografia tem a assinatura de Burk Uzzle, fotojornalista à época membro da Magnum Photos. Nela estão retratados Nick and Bobbi Ercoline, um jovem casal apaixonado que representa o espírito do festival.

A imagem seria mais tarde capa do álbum “Woodstock: Music from the Original Soundtrack and More” e símbolo do movimento hippie.

Cinco décadas depois, o célebre casal, agora com 70 anos, mantém a mesma ternura e regressou à quinta onde foi tirada a fotografia.

O lendário momento de Jimi Hendrix que escapou a muitos festivaleiros

Jimi Hendrix fez história em agosto de 1969 com uma versão arrebatadora e mordaz do hino norte-americano. O símbolo supremo do patriotismo foi interpretado como nunca antes, ao som da guitarra de Hendrix. 

O guitarrista e compositor dos EUA foi o grande cabeça de cartaz do festival e o artista mais bem pago da primeira edição. Como exigência contratual constava que Jimi Hendrix teria de fechar o evento.

Inicialmente previsto para a noite de domingo, 17 de agosto, o concerto final teve de ser adiado para a manhã do dia seguinte, devido a atrasos no alinhamento, que se arrastavam desde o primeiro dia.

Quando Hendrix subiu ao palco, às 9 da manhã, a maioria dos festivaleiros já tinham regressado a casa e muitos estavam ainda a dormir. 50 anos depois a versão de The Star-Spangled Banner continua a ecoar na memória dos mais velhos e até daqueles que nunca estiveram em Woodstock.

A maldição de Woodstock

Um festival com o simbolismo de Woodstock pedia necessariamente uma recriação. Foi o que tentou fazer Mike Lang em 1994 e, novamente, em 1999. Tanto num ano, como no outro, o romantismo idealizado ficou aquém das expectativas. 

Ambos os eventos ficaram marcados por episódios de violência e denúncias de abusos sexuais. Ao contrário da edição original, nunca uma outra experienciou a anarquia e os excessos de forma tão pacífica.

Para assinalar os 50 anos de Woodstock o mesmo produtor voltou a tentar recriar o evento, desta vez sem sucesso. No dia 1 de agosto Lang anunciou o cancelamento do festival.

“Estamos tristes que uma série de contratempos inesperados tenha tornado impossível realizar o festival que imaginámos, com o grande alinhamento que contratámos e com o envolvimento social que antecipámos”, declarou um produtores originais do emblemático festival de 1969.

O cancelamento do Woodstock 50 já era esperado. Primeiro, a organização não conseguiu encontrar local para o festival no estado de Nova Iorque, depois, perdeu apoios financeiros e alguns cabeças de cartaz, como o rapper Jay-Z e a cantora Miley Cyrus, desistiram.» in https://rr.sapo.pt/2019/08/15/pais/50-anos-de-woodstock-o-festival-que-marcou-uma-geracao-e-influenciou-as-que-se-seguiram/especial/161286/


Woodstock 1969 - Full Festival - (Friday)


Jimi Hendrix - "National Anthem U.S.A" - (Woodstock 1969)


(Jimi Hendrix The Star Spangled Banner American Anthem Live at Woodstock 1969)


(Jimi Hendrix tocando o hino Americano no Woodstock)


Santana - "Soul Sacrifice" - (1969 "Woodstock" Live Video HQ)


(Santana - Evil Ways 1969 "Woodstock" Live Video Sound HQ)


Santana - "Soul Sacrifice", (Woodstock Music Festival, August, 1969)


Joni Mitchell - Woodstock - (1969 Live)



Joe Cocker - "Let's Go Get Stoned" - (LIVE in Woodstock - HD) 


Joe Cocker - "Hey Joe" - (live)


Creedence Clearwater Woodstock Complete - (Enhanced Video) 


Richie Havens - Freedom at Woodstock 1969 - (HD)



(Woodstock - 16/08/1969 - Janis Joplin)


Jefferson Airplane - Somebody To Love (Live at Woodstock Music & Art Fair, 1969) 


Jefferson Airplane - White Rabbit - (Grace Slick, Woodstock, aug 17 1969) 


The Who - "See Me, Feel Me - (Live at Woodstock 1969)


The Who - "My Generation" - [Live at Woodstock 1969]

"Soul Sacrifice
Santana

I feel my soul is burning
Filled with sorrow
A thousand lies are killing me
I don't need your sympathy
The scars inside me
Will guide my way out of this

Surrounded by the fools
Cheating and lying
Their smiles are filled with greed
I'm trying to find a way to make a solution
I know something must be done

In my hopes and dreams,
I keep on going, down this road called life
I believe in me,
I'm not afraid to die for my cause

Drowned in the sea of fire
Blessed with betrayal
I think I've fallen again
I don't have any answers
To my questions
I will die defending my soul

In my hopes and dreams,
I keep on going, down this road called life
I believe in me,
I'm not afraid to die for my cause

The pain in my eyes will tell you more
Than a thousand empty words
I have to follow my heart"



14/08/19

F.C. do Porto Ciclismo - Equipa que conquistou a Volta a Portugal em bicicleta nos Aliados foi ovacionada pelos adeptos no Estádio do Dragão, no intervalo do jogo frente ao Krasnodar.



«VOLTA DE CONSAGRAÇÃO PARA A W52-FC PORTO
13 DE AGOSTO DE 2019 22:14

Equipa que conquistou a Volta a Portugal em bicicleta nos Aliados foi ovacionada pelos adeptos no Estádio do Dragão, no intervalo do jogo frente ao Krasnodar.

Os adeptos azuis e brancos saudaram, esta terça-feira, a W52-FC Porto no Estádio do Dragão, após a conquista da 81.ª edição da Volta a Portugal em bicicleta, a quarta consecutiva pela equipa portista.

No intervalo do encontro frente ao Krasnodar, a contar para a 2.ª mão da 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões, os Dragões pisaram o relvado sob uma grande ovação da família azul e branca.

Samuel Caldeira, Edgar Pinto, Ricardo Mestre, António Carvalho, Gustavo Veloso e Daniel Mestre, que venceu a classificação geral por pontos e, por isso, terminou a prova com a camisola verde vestida, juntaram-se a João Rodrigues, vencedor da “Grandíssima”, que liderou o grupo numa volta ao Estádio, que tem sido tradição após as últimas edições da prova.

A W52-FC Porto, recorde-se, entregou, esta segunda-feira, as camisolas amarela e verde ao Museu FC Porto, uma cerimónia na qual marcou presença o Presidente Jorge Nuno Pinto da Costa, que salientou o “companheirismo, união e vontade” do plantel portista.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190813-pt-volta-de-consagracao-para-a-w52-fc-porto

Desporto Criminalidade - A ex-eurodeputada Ana Gomes garantiu esta quarta-feira não ter sido processada pelo Benfica nem pelo presidente Luís Filipe Vieira.




«Ana Gomes nega ter sido processada pelo Benfica e explica porque apelidou Luís Filipe Vieira de "delinquente" 

 "Tenho muito gosto em ir a tribunal para explicar o que disse", acrescentou Ana Gomes. A ex-eurodeputada Ana Gomes garantiu esta quarta-feira não ter sido processada pelo Benfica nem pelo presidente Luís Filipe Vieira.

O clube tinha anunciado anteriormente que ia abrir um processo contra a ex-eurodeputada devido às suas declarações publicadas no Twitter sobra a venda do jogador João Félix ao Atlético de Madrid, no entanto, até ao momento nenhum processo judicial foi avançado. "Já várias vezes me ameaçaram com processos. Mas até hoje nada", disse Ana Gomes, em entrevista à Radio Observador.

Quando questionada sobre o porquê de ter apelidado o presidente do Clube da Luz, Luís Filipe Vieira, de delinquente, Ana Gomes explica que este já foi julgado e condenado por ter roubado um camião, anteriormente e sublinha ainda o facto de este ter sido arguido na Operação Lex, que investiga suspeitas de corrupção/recebimento indevido de vantagem, branqueamento de capitais, tráfico de influências e fraude fiscal. "Tenho muito gosto em ir a tribunal para explicar o que disse", acrescentou Ana Gomes.» in https://sol.sapo.pt/artigo/668035/ana-gomes-nega-ter-sido-processada-pelo-benfica-e-explica-porque-apelidou-luis-filipe-vieira-de-delinquente


13/08/19

Amarante Automobilismo - Vítor Pascoal e Ricardo Faria vão marcar presença no Rali Município de Mesão Frio, sendo uns dos ‘cabeças de cartaz’ da prova do Clube Automóvel da Régua.



«Vítor Pascoal confirmado no Rali de Mesão Frio
Por Nuno Barreto Costa13 Agosto 2019 - 14:14

Vítor Pascoal e Ricardo Faria vão marcar presença no Rali Município de Mesão Frio, sendo uns dos ‘cabeças de cartaz’ da prova do Clube Automóvel da Régua.

A equipa de Amarante já está inscrita no evento, onde vai alinhar aos comandos do Porsche 997 GT3 Cup com que habitual compete no Campeonato de Portugal de GT Ralis 2019.

O objetivo de Vítor Pascoal será de lutar pela vitória, dada a competitividade do Porsche nos pisos de asfalto da prova duriense.

Recorde-se que o piloto de Amarante venceu também a oitava edição do Rali de Viana do Castelo, conseguindo também impor-se na categoria GT no Rali de Castelo Branco, prova pontuável para o Campeonato de Portugal de Ralis.» in https://ptjornal.com/vitor-pascoal-confirmado-no-rali-de-mesao-frio-466810


(Porsche GT3 Rally (Top Sound & Full Attack) By Vitor Pascoal Full HD)

Liga dos Campeões: F.C. do Porto 2 vs Krasnodar 3 - Os golos de Zé Luís e Luis Díaz fizeram acordar o Estádio do Dragão, mas a eficácia do Krasnodar fez a diferença.



«SEGUNDA PARTE DEMOLIDORA NÃO FOI SUFICIENTE
13 DE AGOSTO DE 2019 21:58

Os golos de Zé Luís e Luis Díaz fizeram acordar o Estádio do Dragão, mas a eficácia do Krasnodar fez a diferença.

A tentar dar um novo alento à equipa, Sérgio Conceição fez cinco alterações no onze portista em relação ao utilizado em Barcelos: Saravia na defesa, Danilo no meio-campo e Nakajima, Luis Díaz e Marega para o último terço.

A precisar de empatar a eliminatória, os russos não demoraram muito a conseguir o primeiro. Na sequência de um pontapé de canto, a bola acabou por sobrar para Tony Vilhena (3min) que, ao segundo poste, inaugurou o marcador.

Apesar da má entrada, era o FC Porto que tinha mais bola e que procurava sair para o ataque, mas o Krasnodar fez da eficácia a maior arma. Após os cabeceamentos falhados de Pepe (7min e 10min), Shapi Suleymanov apareceu isolado pelo lado direito. Clínico, o extremo colocou o Krasnodar em vantagem na eliminatória. Seguiu-se um aperto dos Dragões à baliza russa, que tentaram por várias vezes quebrar o enguiço, mas faltou asserto na finalização. Até ao intervalo, mais um golo dos russos e de Shapi Suleymanov (34min), que bisou na partida.

Sérgio Conceição lançou Zé Luís ainda na primeira parte (38min), Uribe estreou-se no meio-campo portista, ao render o lesionado Sérgio Oliveira (49min) e o rumo da partida mudou. Alex Telles descobriu na perfeição a cabeça de Zé Luís (57min) que reduziu a desvantagem.

O Estádio do Dragão acordou e, com isso, a clareza da equipa também. Confiante, os portistas foram crescendo e aumentando a pressão na baliza contrária. Marega tentou no minuto seguinte, mas os festejos só chegaram aos 76 minutos. Tecatito driblou para o meio e encontrou Luis Díaz à entrada da área, que fuzilou a baliza russa. Empate na eliminatória, mas a desvantagem pertencia aos portistas.

Até ao final, o FC Porto continuou colado à área russa, mas o resultado não se alterou. Injustiça, por aquilo que os azuis e brancos fizeram nos últimos 45 minutos. Os Dragões passa para a fase de grupos da Liga Europa.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190813-pt-segunda-parte-demolidora-nao-foi-suficiente