«MOR NDIAYE RENOVA ATÉ 2022 Médio senegalês representa a equipa de Sub-19 do FC Porto. Mor Ndiaye renovou contrato com o FC Porto até 30 de junho de 2022. O médio senegalês da equipa de Sub-19 dos Dragões fez a sua estreia a 5 de janeiro de 2019 e disputou 14 jogos pelos Juniores A até ao momento. O jogador de 18 anos, nascido a 22 de novembro de 2000, contribuiu para o apuramento dos Sub-19 para a Final Four da UEFA Youth League, defrontando o Tottenham nos oitavos de final e o Midtjylland nos quartos de final. Mor Ndiaye marcou o primeiro golo do FC Porto na vitória frente à equipa dinamarquesa (3-0). A renovação de contrato “É muito importante renovar contrato com um grande clube como o FC Porto. Estou muito feliz pela confiança que o FC Porto está a depositar em mim.” A adaptação e o futuro “Ao início foi um pouco difícil, mas penso que isso é normal. Entretanto, adaptei-me à equipa, aos jogadores, treinadores, a tudo. Atualmente, já me sinto muito bem adaptado e vou continuar a trabalhar para ajudar a equipa.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190418-pt-mor-ndiaye-renova-ate-2022
«Ricardo Chibanga. Morreu o único matador de touros africano Nascido num bairro de lata em Lourenço Marques, Chibanga encantou-se pela festa brava na adolescência e tornou-se o único negro da história da tauromaquia, deslumbrando aficionados como Dalí e Picasso. É uma cruel ironia que um homem possa crescer voltado para a glória com que uma época recompensa certos feitos valorosos, e agigantar-se em direção a eles, para acabar, se não envergonhado, quase esquecido numa outra época, sujeito aos caprichos das novas vontades. Morreu Ricardo Chibanga, o único matador de touros africano. Tinha 76 anos e desapareceu na madrugada de terça-feira, na sua casa na Golegã. O toureiro que nasceu num bairro de lata, na antiga cidade de Lourenço Marques (atual Maputo), chegou a ser, na década de 70, um dos grandes vultos da festa brava, tendo deslumbrado em arenas por todo o mundo aficionados como Pablo Picasso, Salvador Dalí ou Orson Welles. Com 18 anos, em 1962, o rapaz chegou a Portugal. Deixou Mafalala, o bairro indígena bem perto da praça de madeira onde, três vezes por ano, os grandes toureiros da Metrópole iam espalhar o assombro de uma das últimas manifestações artísticas que celebram o lado trágico da existência. Como Michel Leiris refere em Espelho da Tauromaquia, neste espetáculo, “todas as ações executadas são preparativos técnicos ou cerimoniais para a morte pública do herói, que não é outro senão esse semideus bestial, o touro”. Nas ruas onde cresceu, onde a maior parte dos putos assaltavam os descampados em eternas jogatanas em que se afinava o que viria a ser uma época de sonho para o futebol português - recorde-se que Eusébio, Coluna e Hilário vieram também de Mafalala -, Chibanga encantou-se pelas corridas de touros, os fatos de luces envergados pelos matadores. E contra a cegueira daqueles que pretendem reduzir esse formidável embate em que vida e morte trocam golpes e flores a um sinistro gozo com o sofrimento dos animais, nada como recordar a exaltação desta arte nas palavras de João Cabral, no poema “Lembrando Manolete”: “Tourear, ou viver como expor-se;/ expor a vida à louca foice/ que se faz roçar pela faixa/ estreita de vida, ofertada/ ao touro; essa estreita cintura/ que é onde o matador a sua/ expõe ao touro, reduzindo/ todo o seu corpo ao que é seu cinto,/ e nesse cinto toda a vida/ que expõe ao touro, oferecida/ para que a rompa; com o frio/ ar de quem não está sobre um fio”. Na sequência de um acidente vascular cerebral, Chibanga esteve internado recentemente no hospital de Torres Novas, mas havia regressado à sua casa na vila que o acolheu há muito como a um “filho legítimo”, e que, no seu extremo norte, tem uma rua que lhe é dedicada: “Rua Ricardo Chibanga, Matador de Touros, Aluno da Escola de Toureio da Golegã, que tomou Alternativa na Real Maestranza de Sevilha, em 15 de Agosto de 1971” - lê-se na placa. Berço do cavalo lusitano na região do Ribatejo, a Golegã goza ainda da inclinação da memória, honrando figuras da festa brava como Manuel dos Santos. O matador de touros e empresário taurino que trouxe Chibanga para a vila tem a sua estátua erguida na praça principal, em frente ao Café Central, um dos lugares que o toureiro negro frequentou até ao fim dos seus dias. Em miúdo, era o ar em volta da praça de touros que sopesava o aroma de um destino. Desde os 14 anos que a fome de algo mais o trazia espreitando pelas frinchas que iam bem mais fundo do que o espaço, atravessando a história daquele estranho espetáculo. Era uma época em que entusiasmava os miúdos fazerem-se escravos das suas paixões. E foi assim que ele e mais alguns ganharam autorização do homem que tomava conta da praça para “limpar o capim, montar as bancadas, correr os hotéis e as praias da Costa do Sol para distribuir panfletos aos turistas publicitando de novo as corridas”, como nos contava Ana Soromenho, em agosto de 2011, numa reportagem da revista do Expresso dedicada ao matador africano. Nos nossos dias, o funil da cultura de massas levou a que até sonhar se tornasse chato. Os putos de todo o mundo ambicionam singrar pela via mais percorrida. À noite, quando dormem, as avenidas desse mesmo sonho logo acabam congestionadas e, por isso, ficam a milhas dos seus heróis. Veem-nos pela televisão, vislumbram-nos nos aeroportos, à entrada dos hotéis... Mas Chibanga conheceu os toureiros, juntou-se a eles no Café Marialva, na Baixa, onde os aficionados se juntavam. Aos 18 anos, e a trabalhar por temporadas na construção civil, o convite que Manuel dos Santos lhe fez a ele e ao amigo Carlos Mabumba para virem para Portugal não tinha porque ser recusado. O talento de Chibanga nesse primeiros tempos era só vontade de ser toureiro. Contou a Ana Soromenho como, tendo chegado ao país numa quinta-feira, na sexta, ele e o amigo já eram levados para a Nazaré para se estrearem numa vacada. “Calçaram-nos umas sapatilhas, vestiram-nos umas calças de ganga e puseram-nos no meio das vacas. Eu não tinha a menor noção daquilo”. A escola foi sendo feita nesse treino de habituar-se ao medo, conhecer-lhe as manhas, dominá-lo. À jornalista do Expresso admitiu que, mesmo depois de ter enfrentado e matado dezenas de touros, chegava a ficar dias sem dormir, receando desiludir os aficionados que enchiam a praça para o ver. E nisto se percebe a grosseria de quem, sem buscar compreender o drama tauromáquico, o reduz a uma ênfase brutal. Falta ver como, nesse enfrentamento, o matador busca “a precisão doce de flor”, esse modo de “roçar a morte em sua fímbria”. Quem fecha os olhos e se horroriza prefere não ver essa vertigem desenhada numa geometria decimal, enquanto a emoção e o susto adquirem peso e medida. Portugal estava bem para se ensaiar, mas Espanha teria de ser conquistada se queria inscrever o seu nome entre os grandes matadores. A primeira tourada de morte em que participou foi em 1968, em San Sebastián de los Reyes, nos arredores de Madrid, mas o dia mais feliz da sua vida foi a 15 de agosto de 1971. Nesse dia saiu da Golegã em direção a Sevilha e Ricardo Chibanga entrou na Real Maestranza, para a corrida que marcou a sua alternativa de matador de touros, tendo sido apadrinhado por António Bienvenida, com o testemunho de Rafael Torres. E como correu? “Triunfou. A praça encheu-se de lenços brancos, pedindo um troféu para o matador negro: uma orelha do touro. No final saiu em ombros”, conta-nos Ana Soromenho. E adianta: “Nessa noite houve um jantar de homenagem no Parque de Maria Luísa, com centenas de convidados, e, na manhã seguinte, Chibanga apressa-se a regressar a Lisboa porque tinha de apresentar-se, agora como profissional, na Praça do Campo Pequeno”. Viu a morte tantas vezes que, esta terça-feira, ao deitar-se por fim com ela, já ela não tinha segredos para ele. Despiu-a tantas vezes, e deixou a sua figura gravada na memória do público, que o viu tantas vezes ajoelhar-se em frente do touro, nesse limite que causa repulsa a quem mede a vida em termos de sofrimento e conforto, refastelando-se com a decadência desta época, que viu a épica escoar-se pelo ralo.» in https://ionline.sapo.pt/654042
«SAMUEL CALDEIRA FOI O MELHOR PORTISTA NA TERCEIRA ETAPA 18 DE ABRIL DE 2019 14:05 W52-FC Porto continua a disputar a Volta à Turquia. Samuel Caldeira foi o melhor ciclista da W52-FC Porto na 3.ª etapa da Volta à Turquia, realizada esta quinta-feira, entre Çanakkale e Edremit, terminando na 19.ª posição. O algarvio cumpriu os 122,6 quilómetros em 2h50m12s, o mesmo tempo que o vencedor da etapa, Fabio Jakobsen (Deceuninck – Quick-Step), numa chegada ao sprint. José Ferreira (37.º), Edgar Pinto (42.º), Ricardo Mestre (49.º), Rafael Reis (67.º), Raúl Alarcón (76.º) e Gustavo Veloso (80.º) foram os outros ciclistas da W52-FC Porto na estrada. Na geral individual, Edgar Pinto continua a ocupar o 8.º lugar, seguido por Ricardo Mestre (23.º), Rafael Reis (38.º), Raúl Alarcón (40.º), Samuel Caldeira (71.º), Gustavo Veloso (90.º) e José Ferreira (102.º). Na geral por equipas, a W52-FC Porto continua a subir e segue agora na 5.ª posição. A 4.ª etapa realiza-se esta sexta-feira, entre Balikesir e Bursa, ao longo de 194,3 quilómetros).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190418-pt-samuel-caldeira-foi-o-melhor-portista-na-terceira-etapa
Ciclismo: Volta à Turquia - (3.ª etapa, 18704/2019)
«NOITE INGLÓRIA NO DRAGÃO 17 DE ABRIL DE 2019 21:04 Liverpool colocou um ponto final em mais uma grande campanha do FC Porto na Liga dos Campeões. O FC Porto terminou esta quarta-feira mais uma grande campanha na Liga dos Campeões, justificando os aplausos dos adeptos portistas no final de uma noite inglória no Estádio do Dragão. Com tremenda eficácia, o Liverpool garantiu mais um triunfo (1-4) e segue para as meias-finais da competição. Na primeira parte, a equipa inglesa denotou enorme respeito pelo FC Porto, jogando com linhas recuadas e recorrendo a expedientes pouco usuais nos reds, como as constantes perdas de tempo do guarda-redes Alisson, desde o apito inicial. O Liverpool procurou suster o ímpeto azul e branco, uma entrada forte que colocou os ingleses em sentido e entusiasmou os adeptos que lotaram o recinto. Assumindo a iniciativa de jogo e pressionando alto, os campeões nacionais provocaram inúmeros erros do adversário e ensaiaram várias aproximações à baliza contrária. Nos primeiros 25 minutos, o FC Porto agigantou-se e merecia ter festejado o golo num dos 13 remates efetuados. A sorte nem sempre protege os audazes e caiu para o lado da formação orientada por Jurgen Klopp, que se colocou em vantagem na primeira vez em que chegou à área portista. O remate de Salah apanhou pelo caminho Sadio Mané e o senegalês atirou a contar. O lance começou por ser anulado por fora-de-jogo mas, após recurso em VAR, a decisão foi revertida. Os campeões nacionais não se deixaram abater e continuaram a pressionar em busca de outro resultado. Em cima do intervalo, na sequência de um remate de Marega na área, a bola desviou no braço de Andy Robertson, sem que tenha sido assinado o respetivo castigo máximo. Sérgio Conceição apostou em Soares para a etapa complementar (por troca com Otávio) e o avançado brasileiro cabeceou ao lado da baliza de Alisson ao minuto 56. Seria o Liverpool, porém, a marcar novamente, na sequência de um contra-ataque concluído por Mohamed Salah. A arrepiante resposta dos adeptos portistas, em plena comunhão com a equipa, teve correspondência imediata. Éder Militão, um dos melhores em campo, finalizou de cabeça após canto cobrado por Alex Telles, reduzindo para 1-2 (69m). Acusando algum desgaste mental e físico, frente a um adversário mais clarividente na reta final do encontro, a equipa portista viria a sofrer dois golos que foram um castigo demasiado pesado para o FC Porto. Roberto Firmino (77m) e Virgil van Dijk (84m) fecharam as contas do jogo e da eliminatória.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190417-pt-noite-ingloria-no-dragao
«EDGAR PINTO FOI OITAVO NO SEGUNDO DIA DA VOLTA À TURQUIA 17 DE ABRIL DE 2019 14:58 O ciclista da W52-FC Porto terminou a 2.ª etapa, que ligou Tekirdağ a Eceabat, no top-10. Edgar Pinto, que no primeiro dia ficou na 28.ª posição, conseguiu ser o 8.º ciclista mais rápido a cortar a meta da 2.ª etapa da Volta à Turquia. O ciclista de 33 anos, que representa a W52-FC Porto, percorreu os 183,3 quilómetros que ligam Tekirdağ a Eceabat, em 4h41m51s. O irlandês Sam Bennett (Bora-Hansgrohe) conseguiu manter a liderança da prova ao chegar três segundos antes do primeiro ciclista dos Dragões. Os outros ciclistas da W52-FC Porto em prova neste segundo dia foram Ricardo Mestre (37.º), Samuel Caldeira (69.º), Gustavo Veloso (85.º), Rafael Reis (87.º), Raúl Alarcón (88.º) e José Ferreira (105.º). Estas são as posições dos Dragões na geral individual: Edgar Pinto (8.º), Ricardo Mestre (23.º), Rafael Reis (40.º), Raúl Alarcón (41.º), Samuel Caldeira (72.º), Gustavo Veloso (88.º) e José Ferreira (102.º). Na geral por equipas, a W52-FC Porto subiu seis lugares na classificação e segue agora na 6ª posição. Esta quinta-feira corre-se a 3.ª etapa da Volta à Turquia, entre Çanakkale e Edremit (122,6 quilómetros).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190417-pt-edgar-pinto-foi-oitavo-no-segundo-dia-da-volta-a-turquia
Ciclismo: Volta à Turquia - (2.ª etapa, 17/04/2019)
«"125 EM AZUL": A HISTÓRIA DO FC PORTO CONTADA EM QUATRO EPISÓDIOS 16 DE ABRIL DE 2019 16:54 Grande produção do clube, com imagens inéditas e o Presidente como narrador. Começa a ir para o ar na próxima terça-feira, no Porto Canal, o documentário “125 em azul”, uma grande produção do FC Porto que conta a história do clube ao longo de quatro episódios, exibidos semanalmente. O Presidente Jorge Nuno Pinto da Costa é a figura central da obra e, num depoimento exclusivo, irá revisitar os principais momentos da sua governação, mas também, antes disso, o tempo que viveu como dirigente e adepto, além daquilo que contam os livros de história. Funciona, por isso, como cicerone para esta viagem histórica, que apresentará imagens inéditas e testemunhos revisitados de outras das figuras que fizeram e fazem a história do FC Porto. O primeiro episódio será, então, transmitido no Porto Canal, no próximo dia 23 de abril, terça-feira, às 21h50, com Live, também, na App e Portal FC Porto. Com o nome “Pontapé de Saída” percorre os primeiros anos de vida do clube até chegar ao 25 de abril de 1974. O período seguinte à revolução dos cravos, até à eleição de Jorge Nuno Pinto da Costa para a presidência, em 1982, será contado no segundo episódio (“E depois de abril”). “Portugal, Europa, Mundo!” será o terceiro capítulo, incidindo no início do período de domínio do FC Porto a nível interno, a meio dos anos 80, passando pelas primeiras conquistas internacionais, em 1987, e terminando com o histórico Penta, às portas do século XXI. O ciclo fecha-se com “À conquista do futuro”, que passa em retrospetiva a era José Mourinho, o segundo tetracampeonato e o terceiro tri, com a conquista da Liga Europa em Dublin pelo meio, até chegar aos dias de hoje.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190416-pt-125-em-azul-a-historia-do-fc-porto-contada-em-quatro-episodios
A Sala Multiusos do Museu FC Porto inaugurou esta segunda-feira uma exposição temporária para comemorar os 70 anos de existência da Secção de Bilhar do FC Porto
A exposição “Bilhar”, inaugurada esta segunda-feira no Museu FC Porto, reúne a história do clube nesta modalidade, percorre memórias e apresenta vários títulos nacionais e europeus conquistados pelos atletas do clube.
O presidente Jorge Nuno Pinto da Costa marcou presença na cerimónia de inauguração, bem como alguns nomes incontornáveis da modalidade, como é o caso do vice-presidente e responsável pela Secção de Bilhar do FC Porto, Alípio Jorge, e também vários atletas do clube.
A exposição temporária, de entrada livre, decorre na Sala Multiusos até ao próximo dia 14 de julho, entre as 10h00 e as 19h00, e é mais uma realização no âmbito da área temática 28.
Pinto da Costa
“Nestes 37 anos (de presidência), que completo dentro de dias, houve um crescimento notável do Bilhar tanto nacional como internacionalmente, tanto em resultados desportivos como, sobretudo, em termos organizativos. Hoje, reconhecidamente, o Futebol Clube do Porto é quem organiza melhor as provas da modalidade, daí a frequência com que ficamos encarregues de organizar a Taça do Mundo. Tudo isto está aqui representado, nesta exposição dos 70 anos da Secção de Bilhar e, eu fico muito feliz porque é uma modalidade que está em grande expansão, muita gente a pratica e muita gente gosta de ver as exibições dos nossos atletas. Portanto acho que é o concretizar de um trabalho muito bem feito pelo nosso Museu, que felicito por tudo o que realizou aqui”.
Alípio Jorge
“É nas pequenas coisas que, também, o Futebol Clube do Porto é grande e se afirma para além de tudo e de todos. Esta exposição é um exemplo fidedigno daquilo que acabo de afirmar, ou seja, o Bilhar contribui com o seu enorme prestígio, sobretudo internacional, para o engrandecimento da marca Futebol Clube do Porto e a prova está à vista de todos com esta exposição magnífica, feita por gente muito competente, que faz as coisas com amor, paixão, com gosto pelo clube e assim se faz uma obra desta natureza”.
Torbjörn Blomdhal
“É muito bom rever tudo isto. Estávamos ainda agora a ver um vídeo de quando vencemos a Taça da Europa no ano passado, são memórias muito especiais e emotivas. É muito bom fazer parte de tudo isto. Estou orgulhoso da equipa, do clube e de tudo o que tem sido feito para melhorar este desporto durante todos estes anos”.
Rui Manuel Costa
“A exposição está inacreditável, não estava à espera que estivesse tão completa. Foi realmente um trabalho fantástico de toda a equipa envolvida. É bom recordar títulos que são sonhos de 30 anos, de muita dedicação, como foi a conquista do Campeonato da Europa. Poder rever aqui esta conquista é indescritível. Toda a gente, sendo ou não adepto do clube, deve vir visitar esta exposição porque, está aqui representada uma história muito bonita da modalidade”.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190415-pt-70-anos-de-bilhar-numa-exposicao
«Autarca de Amarante congratula-se com a não construção da barragem O presidente da Câmara de Amarante, José Luís Gaspar, congratulou-se hoje com a decisão do Governo de não construir a barragem de Fridão, no rio Tâmega, sublinhando que um eventual colapso submergiria a cidade "em 13 minutos". "Estávamos a falar de uma parede com 97 metros de altura situada a oito quilómetros do centro de Amarante. Em caso de queda, e os acidentes acontecem, em 13 minutos teríamos a cidade submersa, incluindo o mosteiro de São Gonçalo", disse o autarca à Lusa. O ministro do Ambiente anunciou hoje no parlamento que a barragem de Fridão, no rio Tâmega, não será construída e que "não há razões para a restituição de qualquer montante" à EDP. João Pedro Matos Fernandes falava hoje na Comissão Parlamentar de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação. "A decisão relativa à barragem do Fridão está tomada", disse o ministro, adiantando que o Ministério do Ambiente não encontra razão para construir nem para indemnizar a EDP. Para o presidente da Câmara de Amarante, eleito pela coligação PSD-CDS-PP, a não construção é uma "grande notícia". José Luís Gaspar referiu que a jusante da barragem, a quatro quilómetros da cidade, seria construído um "embalse" para regularizar o caudal que teria "um impacto muito negativo" em termos ambientais, designadamente com o depósito de lixos e lamas. "Desde esse embalse, que no fundo seria uma segunda barragem, até ao centro da cidade o rio ficaria interditado à fruição das pessoas, e confesso que essa era mesmo a minha grande dor de cabeça em relação à barragem", disse ainda. Segundo José Luís Gaspar, Amarante "levaria com tudo o que a barragem teria de negativo". "Seria muito, muito penoso", rematou. A barragem de Fridão, no rio Tâmega, consta há vários anos do Plano Nacional de Barragens, mas uma decisão definitiva sobre a construção daquele empreendimento hidroelétrico, que afeta vários concelhos (Amarante, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto e Mondim de Basto), vinha sendo sucessivamente adiada, num processo com avanços e recuos ao longo dos anos e vários governos. No início da atual legislatura, o Governo decidiu suspender a construção do empreendimento, para proceder à sua reavaliação, período que terminou na quinta-feira.» in https://www.rtp.pt/noticias/economia/autarca-de-amarante-congratula-se-com-a-nao-construcao-da-barragem_n1141677
O Rio Tâmega versus barragem de Fridão - (vídeo gravado em 11-03-2016)
«Em 1911, ainda Pascoaes era juiz substituto em Amarante. Foi então que se reuniu em Coimbra, no Choupal, com Leonardo Coimbra, Augusto Casimiro, Jaime Cortesão e Álvaro Pinto. Foi este grupo que resolveu fundar uma associação cultural — a Renascença Portuguesa —, que terá o propósito de «restituir Portugal à consciência dos seus valores espirituais próprios». Pascoaes criou a filosofia da Saudade. Para ele a Saudade é a lembrança saudosa do passado projectada em Esperança no Futuro. Este idealismo reflecte-se em toda a sua obra. Nesse mesmo ano, publicou um novo livro — «Marânus» —, um longo poema cíclico de grande exaltação e simbolismo, consagrado à Saudade. Uma parte desta obra foi escrita em Travanca do Monte, à sombra de um enorme rochedo que ainda hoje existe intacto. A outra parte foi escrita, como atrás dissemos, no Mirante da Casa de Pascoaes. A figura central deste cântico saudosista, Eleonor, foi inspirada pela lembrança de Leonor Dagge, a loira inglesinha da Foz. A serra do Marão é o grande cenário desta peregrinação saudosa: «Pois só morre quem ama, e quem é amado Vive sempre em espírito saudoso...» A 1 de Janeiro de 1912, sai o primeiro número da revista «A Águia», órgão da Renascença Portuguesa, dirigida por Teixeira de Pascoaes. António Carneiro é o director artístico.» in Fotobiografia "Na Sombra de Pascoaes" de Maria João Teixeira de Vasconcelos.
«SAMUEL CALDEIRA FOI 27.º NO ARRANQUE DA VOLTA À TURQUIA 16 DE ABRIL DE 2019 15:10 W52-FC Porto estreou-se oficialmente em provas World Tour. Samuel Caldeira terminou a 1.ª etapa da Volta à Turquia na 27.ª posição e cotou-se como o melhor ciclista da W52-FC Porto na estreia absoluta dos Dragões em provas World Tour, o escalão máximo do ciclismo. Samuel Caldeira cumpriu os 156,7 quilómetros que ligaram Istambul a Tekirdağ em 3h32m34s, o mesmo tempo que o vencedor da tirada, o irlandês Sam Bennett (Bora-Hansgrohe). Edgar Pinto (28.º), Ricardo Mestre (47.º), Rafael Reis (55.º), Raúl Alarcón (57.º), Gustavo Veloso (71.º) e José Ferreira (107.º) foram os outros ciclistas da W52-FC Porto na estrada no primeiro dia da prova. Estas são as posições dos Dragões na geral individual: Samuel Caldeira (30.º), Edgar Pinto (31.º), Ricardo Mestre (49.º), Rafael Reis (57.º), Raúl Alarcón (59.º), Gustavo Veloso (73.º) e José Ferreira (107.º). Na geral por equipas, a W52-FC Porto segue na 12.ª posição. Esta quarta-feira corre-se a 2.ª etapa da Volta à Turquia, entre Tekirdağ e Eceabat (183,3 quilómetros).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190416-pt-samuel-caldeira-foi-27-o-no-arranque-da-volta-a-turquia
«NATAÇÃO: FC PORTO SOBE AO PÓDIO NOS NACIONAIS DE CLUBES
15 DE ABRIL DE 2019 16:15
Equipa masculina terminou a prova na terceira posição.
A equipa masculina de natação do FC Porto foi terceira classificada nos Campeonato Nacionais de Clubes da 1.ª Divisão, que decorreram no passado fim de semana na Piscina Olímpica do Jamor. Os Dragões somaram 638 pontos, ficando atrás de Sporting (746) e Benfica (689).
Em femininos, o FC Porto terminou na quarta posição, com um total de 613 pontos, sendo suplantado por Algés, Sporting e Benfica. Os Campeonatos Nacionais de Clubes da 1.ª Divisão são disputados entre 12 clubes de cada género, sendo o FC Porto o único clube nunca despromovido e o mais titulado da história.
Em termos individuais, destaque para o sénior Alexandre Amorim, que obteve os mínimos (FADU) nos 50m bruços para os Jogos Universitários 2019, a disputar em Nápoles (Itália) em julho deste ano. O juvenil Duarte Castro, por sua vez, obteve o tempo mínimo para representar a seleção nacional no Festival Olímpico da Juventude Europeia, a realizar em Baku (Azerbaijão), também em julho.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190415-pt-natacao-fc-porto-sobe-ao-podio-nos-nacionais-de-clubes
«Barragem de Fridão não avança e EDP não terá indemnização O ministro do Ambiente anunciou que a decisão sobre a barragem de Fridão não avançar já foi tomada. E como foi a própria EDP a manifestar o desinteresse pelo projeto, não haverá lugar a indemnização. A barragem do Fridão não vai mesmo avançar e a EDP não deverá ter direito a qualquer indemnização. "A decisão está tomada: a barragem de Fridão não irá ser construída", anunciou o ministro do Ambiente, Matos Fernandes, esta terça-feira no Parlamento na Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação. Matos Fernandes revelou que a EDP manifestou desinteresse em avançar com este projeto por duas vezes ao Governo. "E independentemente da necessidade da reserva de água, não é ali que a questão se coloca. Há outras formas de gerar essa eletricidade [necessária] com investimentos e impactos ambientais. Aliás, razões invocadas também pela EDP que nos escreveu duas vezes a manifestar desinteresse pela barragem", sustentou. "O Estado não encontrou vontade para contrariar a EDP e não encontrou motivo para que Fridão seja construído", acrescentou o ministro confessando que ainda chegaram a avaliar a hipótese de a EDP avançar com um projeto no local mas de menor dimensão. No entanto, concluíram que o regulamento não permitia. Questionado sobre se a EDP iria abdicar da indemnização de pelo menos 218 milhões de euros que estava prevista, Matos Fernandes acredita que "não haverá razões para avançar com qualquer restituição" uma vez que foi a própria elétrica a mostrar desinteresse devido aos eventuais problemas ambientais. A construção da barragem de Fridão está prevista há mais de uma década, no âmbito do Plano Nacional de Barragens, do qual fazem parte também as barragens que a Iberdrola está a construir no Tâmega. No entanto, a construção desta barragem da EDP tem sido alvo de contestação por parte dos ambientalistas que têm defendido que pode trazer riscos à população de Amarante, entre outras zonas. O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, já tinha revelado em janeiro, no Parlamento, que a decisão iria ser tomada até 18 de abril, relembrando que a "razão principal de fazer ou não fazer a barragem de Fridão tem a ver com o compromisso de atingir determinadas metas de energia renovável até 2030". A nova legislação europeia estabelece uma meta de 32% de energia proveniente de fontes limpas a nível da União Europeia.» in https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/energia/detalhe/barragem-de-fridao-nao-avanca-e-edp-nao-tera-indemnizacao
«FALECEU QUINZINHO 15 DE ABRIL DE 2019 18:40 Antigo avançado angolano representou o FC Porto em 1995/96 e 1998/99 e foi campeão nacional em ambas as épocas. Joaquim Alberto Silva, conhecido no mundo do futebol como Quinzinho, faleceu esta segunda-feira, aos 45 anos. O antigo avançado internacional angolano vestiu a camisola do FC Porto em 1995/96 e 1998/99, tendo sido campeão nacional pelos Dragões em ambas as épocas. À família enlutada, o FC Porto apresenta as mais sentidas condolências.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190415-pt-faleceu-quinzinho
«FC PORTO ARRECADA DOIS TÍTULOS NOS NACIONAIS DE TÉNIS DE MESA 14 DE ABRIL DE 2019 16:05 Mesa-tenistas dos Dragões alcançaram ainda mais quatro pódios. O FC Porto teve uma participação de êxito nos Campeonatos Nacionais de Ténis de Mesa, organizados pela Associação Nacional de Desporto para Desenvolvimento Intelectual (ANDDI) e realizados, ontem, em Lamego. Ao todo, o ténis de mesa adaptado dos azuis e brancos alcançou seis pódios, traduzidos em dois títulos e quatro terceiros lugares. Pedro Cardoso voltou a dominar na classe destinada a atleta com deficiência intelectual, sagrando-se campeão nacional pela sexta vez consecutiva e tendo igualmente defendido o título de pares ao lado de António Macedo, que, na vertente individual, ficou em terceiro lugar. Já na classe de Síndrome de Down, Fábio Ramalho e João Oliveira deram três pódios ao FC Porto, ficando os dois em terceiro lugar na competição de singulares com a mesma pontuação, e obtendo igual resultado em pares.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20190414-pt-fc-porto-arrecada-dois-titulos-nos-nacionais-de-tenis-de-mesa