(Estrada Real, Serzedo, Guimarães)
26/06/18
Concelho de Guimarães - Casas antigas de Serzedo, na antiga estrada real, que já tiveram real importância...
(Estrada Real, Serzedo, Guimarães)
F.C. do Porto - Num ano em que se celebra mais um número marcante da história do clube, fundado a 28 de setembro de 1893, será transversal a todo o grupo o design retro que invoca algumas das passagens mais marcantes de uma história tão rica e vitoriosa.
«125 ANOS DE HISTÓRIA: O MOTE VISUAL PARA A NOVA TEMPORADA
FC Porto apresenta o novo design gráfico para 2018/19.
Os 125 anos do FC Porto são o mote visual para a temporada 2018/19. Num ano em que se celebra mais um número marcante da história do clube, fundado a 28 de setembro de 1893, será transversal a todo o grupo o design retro que invoca algumas das passagens mais marcantes de uma história tão rica e vitoriosa. Do sonho de António Nicolau d’Almeida aos dias de hoje, o caminho percorrido é a inspiração para conquistas futuras.
Foram selecionadas 40 imagens de factos tão distintos como a fundação, a conquista do título de 1958/59, em Torres Vedras (o famoso campeonato de Calabote), o fim do jejum em 1978, as conquistas europeias e muito mais, de modo a recuperar e perpetuar o legado azul e branco.
Este novo design, como habitualmente, será transversal a vários elementos do FC Porto. Será visível na entrada do Estádio do Dragão, nas zonas comuns, FC Porto Stores, Salas de Imprensa, nas telas do Centro de Estágio do Olival, no material impresso como credenciais ou fichas de jogo e, claro, nos eventos organizados pelo FC Porto.
Com uma componente visual muito forte que, como sempre, entronca no equipamento, o maior embaixador da marca, e que tem, como se sabe, uma edição especial para os 125 anos, a imagem será o mote para esta época em que o FC Porto voltará a usar o escudo de campeão nacional.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/mote-visual-125anos.aspx
(125 anos de história: o mote visual para a nova temporada)
25/06/18
Concelho de Felgueiras - Muito curiosa esta "Casa da Cobra" na Cidade da Lixa que já foi uma importante "Casa de Pasto" da "Estrada Real"...
«Lixa e o seu passado
Não se conhece bem a origem da palavra “Lixa”. Maurício Antonino Fernandes, refutando os que anotam, defende que a palavra derivará, por corrupção, de “Lisa”, e muito concretamente de “Serra Lisa”, como seria chamado antigamente o terreno elevado, mas plano, que principiava na Cerdeira das Ervas e acabava no Alto da Lixa. Nesta linha condutora, o termo Lixa significa fonte, nascente, e até estância termal. Recorrendo ao filósofo francês Junet, ao estudar o vocábulo “Luxeil” no seu “Dictionnaire Étymologique Latin”, o mais conceituado historiador das coisas de Felgueiras, sustenta que Lixa é proveniente de “Luxae” ou “Luxovium”, “termos celtas que não só significam fonte, nascente, mas ainda divindade ligada ao culto das águas e das estâncias termais”.
As primeiras, e modestas edificações da Lixa, surgiram na forma ou consequência de uma pequena rua, Rua Velha ou Rua da Lixa, próximas da Capela de Santo António. Tais edificações foram-se progressivamente alargando mais para sul, prolongando-se para além do minúsculo largo da Cruz, actual Largo 1 de Abril, nome que lhe advinha do facto de aí se cruzarem a Rua Velha, com o seu Casario, e a estrada vinda da nascente das terras de Basto. Esta última subia ao Ladário até à estrada vinda do Litoral e Poente e terras de Penafiel, ligando-se a poucas centenas de metros do S. Gens à estrada que ligava o Minho a Trás-os-Montes — via essa já referida anteriormente. Já nas últimas décadas do séc. XIX, com a construção da estrada real da Lixa à Ponte de Lima e consequente cruzamento no Alto da Lixa, a Lixa passou a ser o fulcro central rodoviário de todas as vilas e cidades dessas províncias administrativas.
Depois da Rua Nova (ou Nova Rua) e a seguir ao Poeiro, fizeram-se as edificações da Cruz (Largo) e ao longo de toda a ala nascente da estrada até ao Ladário, sendo, atualmente, poucas as casas ainda existentes.
Entretanto, e para Poente dessa mesma via, estendiam-se os montes com pronunciada ladeira de abaixamento até à igreja de Vila Cova da Lixa. Templo dedicado ao divino salvador, a actual igreja paroquial de Vila Cova da Lixa não é aquela que primeiro foi construída na freguesia. O templo que hoje existe, e que aproveitou do primitivo a Capela-Mor e a porta lateral de entrada, data do séc. XVIII, precisamente do ano de 1718. Antes desta igreja existiu uma outra que terá sido construída no ano de 1200 (aproximadamente), já que, como está escrito, essa primitiva igreja foi sagrada em 1238.
Também do lado poente, foram construídas muitas casas, algumas das quais remontam ao séc. XVIII e XIX.
Nos montes que ladeavam a estrada fizeram-se as primeiras feiras da Lixa — feiras essas criadas pela Junta Geral Distrito, em Março de 1871, chegando o Campo da Feira a apelidar-se de “Barão da Vitória”, numa homenagem ao General Torres, liberalista que muito se notabilizou quer no cerco do Porto, quer ao comando das tropas de D. Pedro que venceram a batalha travada na Lixa a 2 de Abril de 1834. Entretanto, nos primeiros tempos, as feiras realizaram-se no largo da Cruz e mesmo dentro dos muros da Casa do Terreiro, cujo proprietário as autorizava. Devido à importância das feiras, e à consequente atracção que elas constituíam os montes foram-se povoando, salpicando-se aqui e além com novas casas que, já nesse tempo, vistas de longe, davam à urbe “uma majestosa visão de casinhas, em linha horizontal, a confundir-se no alto com o céu azul, e esbranquiçado.”
A estrada real que atravessou os montes da feira deu, por isso, origem a um importante surto de desenvolvimento da povoação da Lixa, dela saindo a sua primeira urbanização.
Nem todos, mas certamente que alguns dos feirantes desses tempos (mas também muitos de décadas menos recuadas) não deixavam, nas suas vindas à Lixa, de provar os “biscoitos da Brígida”, de se deliciarem com cabrito e arroz do forno servido em travessas e em alguidares de barro, ou com as “tripas à moda do Porto”, iguarias que constavam dos cardápios de “Casas de pasto” tão conhecidas como foram as do “Barria” e do “Ferrador”, o “Antoninho do Rosso” ou da “Cobra”, do Idílio Lima ou do “Cantinho da Alegria”...
O decreto da elevação da população da Lixa, à categoria de Vila foi aprovado na reunião do Concelho de Ministros realizada no dia 8 de Março de 1833.
O Dr. António Cerqueira Magro, nascido a dois passos de Borba de Godim, adquiriu, por volta do ano de 1900, a mata de Seixoso e, aí construiu um sanatório. Porém, em 1904, parte desse grandioso edifício foi devorado por um violento incêndio. Todavia, Dr. Cerqueira Magro reconstruiu o prédio mas com outro fim: estância de repouso.
Dado a grande afluência de visitantes e porque os meios de transporte eram raros, o Dr. Cerqueira Magro, com a colaboração do Dr. Eduardo de Freitas e outro “ricaços” de Penafiel, Felgueiras e Lousada, e, ainda com a ajuda da Casa de Câmbio Coimbra e Irmão, do Porto, ligaram Penafiel à Lixa pelo caminho-de-ferro passando por Lousada, Unhão, Longra e Felgueiras. Mas esse privilégio durou apenas 8 ou 9 anos, pois, em 1922 ou 1923, a Joaninha — como então chamavam ao comboio de Penafiel à Lixa — deixou de transitar.
Mas, felizmente, os automóveis começaram a aparecer mais amiúde, nas estradas portuguesas. O Seixoso começou a ser mais frequentado, mas só até 1940, altura em que fechou, como estância de repouso.
Hoje esse magnífico edifício, rodeado de grandes eucaliptos e pinheiros é ocupado pelos seus proprietários, os netos do Dr. A. Cerqueira Magro, D. Maria Elisa F. C. Magro e seu irmão, o Prof. Dr. Cerqueira Magro.
É, ainda, importante referir a belíssima água, quase medicinal, que brota da Fonte de Juvêncio. Esta água já foi comercializada, como qualquer outra água medicinal. E também as Reminiscências de uma batalha travada aqui, por D. Miguel e D. Pedro.
Entre as terras que deixaram o seu nome ligado às lutas praticadas entre liberais e realistas, encontra-se a Vila da Lixa. É que foi aqui, num espaço compreendido entre a Capela (hoje) de Nossa Senhora das Vitórias e a (demolida em Abril 1970) Capela da Franqueira que a 2 de Abril de 1834 se travou um combate entre os exércitos do rei D. Miguel e do (ex) rei D. Pedro IV.
Como tudo aconteceu
“Foi em 2 de Abril de 1834 entre as tropas do brigadeiro José Cardoso, com gente que trouxe de Oliveira de Azeméis, reunindo-se-lhes outros contingentes que estavam em Baltar e o resto da força desbaratada há pouco em Santo Tirso e os liberais, que partiram de Guimarães, comandados pelo Barão do Pico do Celeiro. O General esperou estes no Ladário da Lixa, de onde a vista se dilata até aos montes da Penha e Paçô, que ficam a sul da cidade.”
Após a batalha, o culto a Senhora da Vitória
A batalha travada na Lixa fez naturalmente muitos mortos. Parte deles foram sepultados na Igreja de Borba de Godim — os de D. Miguel dentro da Igreja, os de D. Pedro cá fora. É que as preferências do clero, assim como as de muitos habitantes na Lixa, elementos da Nobreza ou do Povo, iam para o senhor D. Miguel — que receberam uma autêntica humilhação...
Os liberais da Lixa (que eram poucos), a partir daí começaram a chamar a uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, venerada numa Capelinha que existiu ao lado da atual da Senhora das Vitórias. Promovem, atualmente, à Senhora das Vitórias festas que se conhecem em cada Setembro. Anteriormente à realização de tais festas já se efetuava na Lixa, na primeira segunda-feira do nono mês do ano, a Feira das Uvas.» in https://borba-de-godim.webnode.pt/historias-da-freguesia/lixa-e-o-seu-passado/
Seleção Nacional de Futebol: Portugal 1 vs Irão 1 - Aos 90 minutos, Portugal vencia (1-0) e passaria em primeiro lugar, mas deixou-se empatar no instantes finais.
«EM JOGO DE 'FUTEVAR', PORTUGAL EMPATA E SEGUE PARA OS OITAVOS EM SEGUNDO LUGAR
Aos 90 minutos, Portugal vencia (1-0) e passaria em primeiro lugar, mas deixou-se empatar no instantes finais. No outro encontro, também na reta final, a Espanha conseguiu o empate (2-2), fazendo com que a equipa das quinas passe em segundo lugar.
Portugal conseguiu, esta segunda-feira, a passagem à fase seguinte do Mundial 2018 em segundo lugar do Grupo B depois do empate a um golo contra o Irão. Em Saransk, os campeões europeus conseguiram um bilhete rumo aos ‘oitavos’, onde irão encontrar o primeiro classificado do Grupo A, o Uruguai. Portugal e Espanha terminam com os mesmos cinco pontos, mas os espanhóis tem vantagem no confronto direto.
Para o derradeiro encontro da fase de grupos, Fernando Santos decidiu apostar em três jogadores novos, com André Silva no ataque a substituir Gonçalo Guedes. O meio-campo foi o que sofreu mais alterações, saindo Moutinho e Bernardo Silva, entrando Adrien e Quaresma. Recorde-se que João Moutinho falhou os treinos de sexta-feira e sábado devido a sintomas gripais e Bernardo Silva tem sido um dos jogadores mais criticados pelas duas fracas primeiras exibições. André Silva foi a ‘cartada’ de Fernando Santos para atacar uma defesa iraniana que prometia ser intransponível, mas o avançado do AC Milan ficou aquém das expetativas, servindo de 'peão de distração' para a defesa iraniana, enquanto Ronaldo tomava as rédeas do ataque luso.
Num ambiente infernal para os portugueses, com os adeptos iranianos a recuperarem as vuvuzelas do Mundial da África do Sul, foi Cristiano Ronaldo que deixou o primeiro aviso logo aos três minutos de jogo.
Quando tudo se preparava para o apito do intervalo, Adrien devolveu a Quaresma de calcanhar e o internacional português atirou de trivela, colocando a bola a entrar junto ao poste mais afastado. Foi um golaço do avançado português.
A abrir o segundo tempo, num lance na grande área entre Ezatolahi e Cristiano Ronaldo, o craque português ficou a reclamar grande penalidade e o árbitro, passado alguns segundo, mandou parar o jogo, recorrendo ao vídeo-árbitro para, ele mesmo, analisar as imagens. Completamente pressionado pelos jogadores iranianos, o juiz assinalou castigo máximo para a seleção comandada por Carlos Queiroz. Contudo, na conversão, o guarda-redes Beiranvand defendeu o remate rasteiro de CR7. Carlos Queiroz nem quis ver o penálti, regressando depois da defesa. Minutos depois, foi a vez do Irão reclamar uma grande penalidade: Sardar caiu na área no duelo com Cédric, mas o árbitro mandou seguir.
Fernando Santos ainda fez entrar Bernardo Silva (Quaresma) e João Moutinho (João Mário), mas foi o Irão que marcou. Com o árbitro a recorrer novamente ao VAR, depois de os iranianos terem reclamado um braço de Cédric na grande área, Karim Ansarifard apontou o tento dos iranianos, aos 90+3, de grande penalidade, mas a equipa comandada por Carlos Queiroz, com quatro pontos, diz adeus ao Mundial2018
Com este empate (1-1), e face ao resultado (2-2) da Espanha diante de Marrocos no outro jogo do Grupo B, Portugal passa aos oitavos de final no segundo lugar. Os campeões europeus defrontarão o Uruguai nos oitavos de final, num embate marcado para sábado, às 21:00 locais (19:00 em Lisboa), no Estádio Fisht, em Sochi.» in https://desporto.sapo.pt/futebol/mundial-2018/artigos/num-final-de-loucos-portugal-empata-e-segue-para-os-oitavos-em-segundo-lugar
(IRÃO 0-1 PORTUGAL: FANTÁSTICO GOLO DE TRIVELA DE QUARESMA RUSSIA 2018)
Amarante Fregim - Ultimos sinais de Primavera na Rua do Rio, Fregim, por entre as trovoadas de início de verão...
(Amarante, Fregim, Rua do Rio, sinais de Primavera, por entre as trovoadas)
F.C. do Porto Cilcismo - César Fonte foi o melhor ciclista da W52-FC Porto na prova de fundo do Campeonato Nacional de Estrada, terminando na quinta posição, a 58 segundos do vencedor Domingos Gonçalves (Rádio Popular-Boavista).
«CÉSAR FONTE FOI QUINTO NO NACIONAL DE FUNDO
Ciclista da W52-FC Porto ficou a 58 segundos de Domingos Gonçalves.
César Fonte foi o melhor ciclista da W52-FC Porto na prova de fundo do Campeonato Nacional de Estrada, terminando na quinta posição, a 58 segundos do vencedor Domingos Gonçalves (Rádio Popular-Boavista).
A prova de 181,8 quilómetros teve início e fim no centro de Belmonte. A cerca de 15 quilómetros do final, Domingos Gonçalves fugiu ao grupo da frente e garantiu o trunfo, com Joni Brandão (Sporting-Tavira) em segundo e Henrique Casimiro (EFAPEL) a fechar o pódio.
Entre os ciclistas da W52-FC Porto, César Fonte ficou no quinto lugar, António Carvalho em 11.º e João Rodrigues em 15.º.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/nacional-de-fundo.aspx
24/06/18
Amarante Desporto Ténis - Depois dos títulos nos últimos dois anos, o tricampeonato este ano: Inês Murta conquistou na tarde deste sábado a variante de pares do Amarante Ladies Open, evento ITF de 15.000 dólares que se disputa até amanhã no Clube de Ténis de Amarante, pelo terceiro ano consecutivo.
«Amarante Ladies Open: Inês Murta conquista nono título de pares da carreira
Depois dos títulos nos últimos dois anos, o tricampeonato este ano: Inês Murta conquistou na tarde deste sábado a variante de pares do Amarante Ladies Open, evento ITF de 15.000 dólares que se disputa até amanhã no Clube de Ténis de Amarante, pelo terceiro ano consecutivo.
A jovem algarvia de 21 anos, número 486 da tabela de pares e que já no ano passado havia vencido a prova de duplas ao lado da espanhola Alba Carrilo Marin (antes, em 2016, triunfou em conjunto com a eslovaca Tereza Mihalikova), voltou a alinhar ao lado da atleta de 22 anos e foi novamente muito bem-sucedida.
Numa final que opunha dois duos com representação portuguesa, foi a equipa ibérica, que não cedeu um único set rumo à vitória final, a prevalecer através dos parciais de 6-4 e 6-2 frente à luso-canadiana Daniella Silva e à romena Karola Patricia Bejenaru.
Assim, Murta arrecada o seu primeiro grande troféu da temporada e já o seu nono nesta vertente (junta-se ainda um título de singulares, na edição de 2016 do já extinto torneio de Ponta Delgada), sendo o terceiro ao lado de Carrillo Marin (triunfaram também no ano transato no Lisboa Women’s Open, no Lisboa Racket Centre).» in https://raquetc.com/2018/06/23/amarante-ladies-open-ines-murta-conquista-nono-titulo-de-pares-da-carreira/
F.C. do Porto Sub 17 Futebol: F.C. do Porto 4 vs Belenenses 1 - A equipa de Sub-17 do FC Porto vai lutar pelo título nacional até ao último minuto da competição.
«SUB-17: DRAGÕES LUTAM ATÉ AO FIM PELO TÍTULO
FC Porto venceu o Belenenses por 4-1, no Olival, e o novo campeão nacional será definido na última jornada.
A equipa de Sub-17 do FC Porto vai lutar pelo título nacional até ao último minuto da competição. Neste domingo, a formação orientada por Mário Silva recebeu o Belenenses e garantiu a terceira vitória consecutiva (4-1) na fase final do Campeonato Nacional de Juniores B. O Benfica-FC Porto da última jornada irá definir o novo campeão.
Os Dragões entraram para o jogo no Estádio Luís Filipe Menezes, no Olival, a um ponto do líder Benfica. Porém, o compromisso dos encarnados em Guimarães, frente ao Vitória, foi adiado. Assim, com o triunfo frente ao Belenenses, o FC Porto assume provisoriamente a liderança nesta fase final do Campeonato, com um jogo a mais.
Levi Faustino inaugurou o marcador com um golo de cabeça ao 12.º minuto de jogo, na sequência de um canto curto. Seco Sani cruzou para a finalização do defesa-central e estaria novamente em destaque na etapa complementar, com a segunda assistência para golo. Ao minuto 55, o extremo tirou um grande cruzamento para o 2-0, que teve a assinatura de Fábio Silva.
Na fase mais emocionante da partida, com três golos em apenas cinco minutos, o resultado passou de 1-0 para 3-1. Após trabalho e cruzamento de Gonçalo Borges na direita, a defesa do Belenenses afastou para a entrada da área e Rodrigo Valente surgiu a rematar de primeira para o fundo da baliza (57m). A equipa lisboeta respondeu de imediato com um grande golo de Telmo Alcanjo, na sequência de um livre direto (60m). Fábio Silva viria a bisar no período de descontos, após lance de combinação com Cláudio Major, em contra-ataque.
Mário Silva apresentou o seguinte onze: Francisco Meixedo; Tomás Esteves (Raí Pinto, 80+2m), Tiago Matos, Levi Faustino, Alexandre Moutinho, Manuel Mané, Gonçalo Borges, Rafael Pereira, Fábio Silva, Rodrigo Valente e Seco Sani (Cláudio Major, 61m).
Na última jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores B, o FC Porto desloca-se ao terreno do Benfica. O jogo está agendado para o próximo sábado (11h00), no Seixal, e será verdadeiramente decisivo para a atribuição do título nacional.» in
http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub17fcportobelenenses.aspx
Formação: Sub-17 - FC Porto-Belenenses, 4-1 - (CNJB, fase final, 9.ª j., 24/06/18)
Amarante Música - O programa cultural “Palcos de Verão” do Município de Amarante arranca já esta sexta-feira, 22 de junho e a estreia cabe a Frankie Chavez.
«“Palcos de Verão” regressam a Amarante
Desde há muito que, em Amarante, Verão combina com Palcos.
O programa cultural “Palcos de Verão” do Município de Amarante arranca já esta sexta-feira, 22 de junho e a estreia cabe a Frankie Chavez. O artista toca guitarra desde criança, mas só aos 32 anos gravou o primeiro disco e, influenciado pelos irmãos mais velhos, começou, na adolescência, a ouvir nomes como Jimi Hendrix, Robert Johnson ou Ry Cooder.
Músicos que acabaram por lhe moldar a personalidade enquanto artista.
Subirá ao palco, instalado no Largo de São Gonçalo, pelas 22h00, oferecendo um concerto, seguramente, inesquecível.
O acesso é livre.
Mas os “Palcos de Verão” têm muito mais para oferecer, ao longo dos próximos meses.
Há “Noites de Fado” com Hélder Moutinho e Joana Amendoeira, a 14 e 15 de Julho, respectivamente.
Depois, é tempo de ceder o Palco ao Festival Mimo, durante três dias: 20, 21 e 22 de julho.
O habitual Festival de Teatro de Amarante – T’Amaranto – volta a ocupar lugar de destaque no programa. Para assistir nos dias 23, 25, 27, 28 e 29 de Julho, no Claustro da Câmara, a partir das 22h00.
Em Julho, a 31, começa o “Há Fest” e prolonga-se até 5 de agosto.
O III Festival de Guitarra Portuguesa traz a música de regresso ao Largo de São Gonçalo, a 14 e 15 de agosto.
A banda portuguesa “Clã” atua no Parque Ribeirinho a 17 de agosto.
O Festival Band’Arte, que promove as bandas do concelho, encerra o programa cultural. De 20 a 26 de agosto, a música anda pelas ruas da cidade!» in https://infocul.pt/cultura/palcos-de-verao-regressam-a-amarante/
Frankie Chavez - "Strong enough to pray"
Frankie Chavez - "Lusco Fusco"
Frankie Chavez - "Sail Upon Your Shore"
Frankie Chavez - "The Search"
Frankie Chavez - "Psychotic Lover"
Frankie Chavez - "Old habits"
Frankie Chavez - "Whatever Happened To Our Love"
Frankie Chavez - "I DONT BELONG"
"I Don't Belong
Frankie Chavez
I don't belong here
No doubt about it
This life I'm living
She bribes me in
This feelings I feel
They urge and shout
I don't belong here
I don't belong
The world outside
Seems so much better
I wonder why you pull me in
The line that holds you every daylight
She will eventually snap my pride
Feels like I'm standing on the ceiling
Excuse me for choosing freedom
I don't belong here
No doubt about it
This life I'm living
She bribes me in
This feelings I feel
They urge and shout
I don't belong here
I don't belong
Feels like I'm standing on the ceiling
Excuse me for choosing freedom"
Concelho de Felgueiras - O Mosteiro de São Martinho de Caramos era masculino, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra.
(Felgueiras, Caramos, Igreja e Mosteiro)
«MOSTEIRO DE SÃO MARTINHO DE CARAMOS
NÍVEL DE DESCRIÇÃO
Fundo Fundo
CÓDIGO DE REFERÊNCIA
PT/TT/MSMTC
TIPO DE TÍTULO
Atribuído
DATAS DE PRODUÇÃO
1185 A data é certa a 1787 A data é certa
DIMENSÃO E SUPORTE
69 liv.; perg., papel
HISTÓRIA ADMINISTRATIVA/BIOGRÁFICA/FAMILIAR
O Mosteiro de São Martinho de Caramos era masculino, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra.
Em 1090, foi fundado por Gonçalo Mendes, filho do conde Nuno Mendes.
O mosteiro seguiu desde o início a Regra de Santo Agostinho, que lhe foi outorgada pelo bispo D. Pedro de Braga. Estava sujeito à autoridade do Arcebispo de Braga, competindo ao seu vigário geral passar as cartas de vedoria e de novo emprazamento, requeridas pelos priores e pelos comendatários.
Em 1154, D. Afonso Henriques fez-lhe doações significativas.
O couto doado por D. Afonso, Conde de Bolonha, ocupava o território da freguesia de Caramos, estava repartido em divisões assinadas em redor do Mosteiro, sobre o qual exercia direitos.
O padroado foi constituído por doação, anexação ou por renúncia e entrega das chaves das igrejas de São Mamede de Arentim, Santa Eulália de Arnozela, no concelho de Celorico de Basto, São João da Várzea, no concelho de Gestaçô.
No "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", surge taxado em 500 libras, um valor semelhante ao do Mosteiro do Salvador do Freixo ou ao de São Martinho de Mancelos, de Cónegos Regulares, situados na Terra de Sousa.
Em meados do séc. XV, sendo pequeno o número de cónegos residentes em Caramos, para se realizar a eleição canónica do seu prior, o arcebispo de Braga, D. Fernando da Guerra, pelo seu vigário geral, confirmou no priorado um dos cónegos do Mosteiro. Na segunda metade do séc. XV, quase desprovido de comunidade, foi entregue a comendatários.
O Infante D. Henrique, arcebispo de Braga e comendatário do Mosteiro, mandou passar alvarás de vedoria ao feitor Francisco de Amorim ou a Francisco Babo, cavaleiros de sua Casa, e mandou que fizessem o novo emprazamento na presença do prior e dos cónegos, juntos em cabido; alguns bens do Mosteiro de Caramos foram emprazados a pessoas de sua casa.
Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estêvão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais.
Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica.
Em 1595, a 12 de Fevereiro, o Prior Geral D. Cristóvão de Cristo, tomou posse do Mosteiro, das rendas, direitos, igrejas e anexas, padroados e apresentações, cartório e mais bens.
Ao ser reformado para a Congregação de Santa Cruz de Coimbra, os três religiosos residentes não aceitaram a reformação. Entre eles figurava D. João de Coimbra, prior castreiro, que fôra feitor e procurador no tempo do prior D. João Pinto. A Congregação enviou novos religiosos para residirem no Mosteiro. D. João das Neves foi o primeiro prior eleito, vindo do Mosteiro de São Simão da Junqueira de que fôra comendatário.
Como obrigações para com a Congregação, o Mosteiro contribuía com dinheiro para o Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, para a Capela Real, para os padres Jerónimos, para o Seminário de Braga e para a Patriarcal.
Extinto em 1770, para ser incorporado e unido ao Mosteiro de Mafra da Congregação dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, em execução do Breve Apostólico de Clemente XIV, de 4 de Julho do mesmo ano, foi decretado o sequestro geral aos seus bens e feito o inventário pelo corregedor da comarca de Guimarães, nomeado pelo cardeal da Cunha em 15 de Setembro do mesmo ano. Os bens foram postos sob custódia e entregues a depositários, permanecendo sujeitos à administração do corregedor. Em 20 de Outubro do mesmo ano, foi ordenado que seguisse para a residência do cardeal da Cunha, na Junqueira, o ouro, a prata e ornamentos, todos os papéis e livros do cartório e o catálogo da livraria, destinados ao Mosteiro de Mafra, o inventário dos papéis e dinheiro da capela do Senhor da Prisão, os processos de autos de arrematação dos bens móveis e semoventes e dos móveis que estavam por vender.
Todos os assuntos relacionados com a administração e conservação do edifício, bens imóveis e respectivos rendimentos, foram entregues a um administrador, sediado na casa do recibo do extinto mosteiro. A igreja e a sacristia, a administração da capela contígua ao mosteiro, o recebimento das esmolas e arrecadação dos juros, foram confiados ao cura da freguesia de Caramos. Em 1772, a 6 de Novembro, foi vendido pelo cardeal da Cunha, a José Pinto Coelho Cardoso de Macedo e a sua mulher, D. Mariana de Noronha.
Por volta de 1792, após a extinção do Mosteiro e Colégio de Mafra, como residência de Cónegos Regulares de Santo Agostinho, estando decidida a restituição "in integrum" do Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, os bens do extinto Mosteiro de Caramos foram-lhe anexados, para sua sustentação, e por ele administrados e custodiados até 1834, mantendo activas a Casa do Recibo e uma Nota Privativa.
HISTÓRIA CUSTODIAL E ARQUIVÍSTICA
Em 1770, o cartório do extinto Mosteiro de Caramos foi enviado para o Mosteiro de Mafra, aí permanecendo até à sua extinção, enquanto residência de Cónegos Regulares da Congregação de Santo Agostinho.
Mais tarde seguiu para o edifício do Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, em virtude da anexação dos bens do extinto Mosteiro aí permanecendo até 1834.
A toda a documentação dos cartórios de mosteiros ou conventos custodiados pela Repartição da Fazenda de Viana do Castelo foi atribuída uma numeração sequencial. Desta fase de custódia resultou a designação genérica de "Conventos de Viana" por que passaram a ser conhecidos.
Mais tarde, foram transferidos para a Inspecção Geral das Bibliotecas e Arquivos Públicos, em virtude do Art.º 6.º do Decreto de 29 de Dezembro de 1887 e do Ofício da Direcção Geral dos Próprios Nacionais, de 31 de Outubro de 1889, sendo incorporados no Arquivo da Torre do Tombo, em 5 de Maio de 1890.
Em 1990, sob orientação da Dr.ª Maria José Mexia Bigote Chorão, alguns documentos deste fundo foram nele integrados, depois de ter sido identificada a sua proveniência, e retirados da colecção Documentação de conventos por identificar, cx. 11, conforme apontamento existente na caixa.
No final da década de 1990, foi abandonada a arrumação geográfica por nome das localidades onde se situavam os conventos ou mosteiros, para adoptar a agregação dos fundos por ordens religiosas.
ÂMBITO E CONTEÚDO
Contém o índice dos livros e dos maços de documentos do cartório, o inventário de sequestro e autos de arrematação dos bens móveis e semoventes do Mosteiro de São Martinho de Caramos, tombos, traslados autênticos dos tombos, vedorias e apegações, prazos, sentenças, produzidos no âmbito da administração do património situado, predominantemente, no concelho de Felgueiras e Amarante nos concelhos de Vila Real e de Vila Pouca de Aguiar.
Contém também documentos relativos aos privilégios dos mosteiros da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, a confrarias sediadas na igreja do Mosteiro e na Capela do Senhor da Prisão.
A documentação permite reconstituir os edifícios da igreja e sacristia, do convento e seu recheio, o cartório, a livraria e livros de coro e restantes bens de Caramos, e refere os ofícios e origem dos avaliadores requisitados para o inventário de sequestro.
Guia de Fundos Eclesiásticos; Cónegos Regulares de Santo Agostinho; Masculino
SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO
Ordenação cronológica das séries.
IDIOMA E ESCRITA
Latim e português.
INSTRUMENTOS DE PESQUISA
ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO - [Base de dados de descrição arquivística]. [Em linha]. Lisboa: ANTT, 2000- . Disponível no Sítio Web e na Sala de Referência da Torre do Tombo. Em actualização permanente.
Inventários do cartório (1770): Portugal, Torre do Tombo, Mosteiro de São Martinho de Caramos, liv. 66, 67 (L 604).
Relação dos livros e documentos vindos da Repartição de Fazenda de Viana do Castelo, de 20 de Dezembro de 1889, recebidos na Torre do Tombo, em 5 de Maio de 1890 (L 282) f. 8-16v, 33v.
"Tabelas de correspondência entre os números de ordem antigos referentes ao índice L 282 - "Conventos de Viana" e a nova ordem atribuída", Outubro 1990 (L 552).
UNIDADES DE DESCRIÇÃO RELACIONADAS
Portugal, Arquivo Distrital do Porto, Convento de São Martinho de Caramos - Felgueiras.
Portugal, Arquivo Distrital de Braga.
Portugal, Torre do Tombo, Conselho Geral do Santo Ofício (F), Papéis avulsos, mç. 2, n.º 307-309 (cota antiga: NA 49).
"Ordens religiosas em Portugal: das origens a Trento: guia histórico". Dir. Bernardo de Vasconcelos e Sousa. Lisboa: Livros Horizonte, 2005. ISBN 972-24-1433-X. p. 187.
NOTAS
Nota ao elemento de informação "Âmbito e conteúdo":
A documentação contida nos maços dos Conventos de Viana não está ainda descrita (mç. 450, 451, 459 e 461.
DATA DE CRIAÇÃO
22/02/2011 00:00:00
ÚLTIMA MODIFICAÇÃO
02/02/2017 10:33:38» in https://digitarq.arquivos.pt/details?id=1459337
(Restauro do Órgão de Tubos de Caramos)
23/06/18
F.C. do Porto Atletas Internacionais - Hélder Nunes, Rafa e Gonçalo Alves estão entre os eleitos de Luís Sénica para a prova que se realiza na Corunha.
«TRÊS PORTISTAS CONFIRMADOS NO EUROPEU DE HÓQUEI EM PATINS
Hélder Nunes, Rafa e Gonçalo Alves estão entre os eleitos de Luís Sénica para a prova que se realiza na Corunha.
O defesa/médio Hélder Nunes e os avançados Rafa e Gonçalo Alves, do FC Porto Fidelidade, estão entre os dez eleitos do selecionador Luís Sénica que vão disputar o Campeonato da Europa de hóquei em patins, que decorrerá entre os dias 14 e 22 de julho na Corunha, em Espanha.
A seleção portuguesa, campeã europeia em título (2016), está inserida no Grupo A do Europeu 2018, juntamente com Andorra (15 de julho), Suíça (16 de julho), Áustria (18 de julho) e França (19 de julho).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Tr%C3%AAs-portistas-confirmados-no-Europeu-de-h%C3%B3quei-em-Patins.aspx
F.C. do Porto Atletas Internacionais - A seleção do México garantiu neste sábado a segunda vitória no Grupo F do Campeonato do Mundo de 2018, em igual número de jogos, desta vez frente à Coreia do Sul (2-1), sendo que Héctor Herrera, Miguel Layún e Jesús Corona, jogadores do FC Porto, contribuíram para o triunfo mexicano.
«TRÊS DRAGÕES EM NOVA VITÓRIA DO MÉXICO
Herrera e Layún foram titulares, Corona saiu do banco frente à Coreia do Sul.
A seleção do México garantiu neste sábado a segunda vitória no Grupo F do Campeonato do Mundo de 2018, em igual número de jogos, desta vez frente à Coreia do Sul (2-1). Héctor Herrera, Miguel Layún e Jesús Corona, jogadores do FC Porto, contribuíram para o triunfo mexicano.
Tal como aconteceu frente à Alemanha (1-0), Héctor Herrera jogou no corredor central e Miguel Layún surgiu de início no lado direito do setor intermediário. Jesús Corona saiu do banco no decorrer do encontro. Carlos Vela marcou de penálti ainda na primeira parte e Chicharito Hernández dilatou a vantagem na etapa complementar. Son Heung-min reduziu nos descontos.
Herrera e Layún jogaram a tempo inteiro, enquanto Corona fez a sua estreia no Campeonato do Mundo de 2018 ao entrar para o lugar de Hirving Lozano, ao minuto 71.
Com este resultado, o México passa a somar seis pontos no Grupo F, com fortes perspetivas de apuramento para os oitavos de final. A seleção mexicana defronta a Suécia na terceira jornada, em duelo agendado para a próxima quarta-feira.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/mexico-coreia-do-sul.aspx
Coreia do Sul 1x 2 México - Gols & Melhores Momentos - (Completo) - Copa do Mundo 2018
F.C. do Porto Atletas Internacionais - Avançado italiano, Giulio Cocco, é reforço do FC Porto Fidelidade para 2018/19 e apresenta-se aos adeptos portistas.
«GUILIO COCCO: "NÃO VEJO A HORA DE COMEÇAR"
Avançado italiano é reforço do FC Porto Fidelidade para 2018/19 e apresenta-se aos adeptos portistas.
Giulio Cocco: tomem nota deste nome, porque ele vai dar que falar. É avançado, internacional italiano, jogava no Amatori Lodi e chegará ao Dragão Caixa como reforço do FC Porto para 2018/19, com um contrato válido para as próximas três temporadas. Tem 21 anos, mas em Itália já não o veem como uma promessa. Veem-no como uma certeza. Confessa que não vê a hora de cá chegar e de poder justificar a aposta, com golos e com títulos. Cocco diz que vem para ganhar tudo o que houver para ganhar, porque sabe que vem para “um clube de campeões”.
Alberto Orlandi. Lembram-se dele? É o único hoquista italiano que, até agora, teve a honra de vestir a camisola do FC Porto e é ele que nos apresenta o seu sucessor: “O Giulio é o único jogador da Serie A do momento que, pela qualidade técnica, é capaz de enfrentar este desafio, ele é o rosto do presente e do futuro do hóquei italiano. O treinador Guillem Cabestany conhece-o muito bem, pelo que será uma grande vantagem para ele”, defende o antigo número oito dos portistas, que ajudou à conquista dos dois primeiros campeonatos do histórico e inédito “deca”.
Cocco define-se como “ um jogador que está permanentemente à procura de ser melhor, que nunca está satisfeito consigo próprio”, que pode jogar “em qualquer zona da pista” e que tem na técnica e na patinagem as suas melhores qualidades. Cocco é parco nas palavras, a imprensa italiana não lhe poupa nos elogios, fala em golos que são “verdadeiras obras de arte”, “alguns nos limites do impossível”, só ao alcance dos melhores. Formado no Valdagno, transferiu-se em 2014/15 para o Breganze, então treinado por Guillem Cabestany. Duas épocas bastaram para revelar todo o seu potencial e para receber o convite do Lodi, um dos clubes mais fortes e com maior tradição do hóquei transalpino. Foi aí que explodiu definitivamente, tornando-se uma das principais figuras da conquista do scudetto dos due colori ao fim de 36 anos – marcou 32 golos em 38 jogos.
Em Itália dizem que o avançado estava há muito tempo debaixo de olho de vários clubes europeus de nomeada. O FC Porto não perdeu tempo, antecipou-se e o telefone de Cocco tocou: “Fiquei muito feliz ao receber o convite de um clube de grandes campeões, que joga sempre para ganhar. Deu-me uma motivação enorme e, dentro de mim, já tinha o desejo de aceitar a proposta. Para chegar a este nível, treino com vontade e paixão desde a infância, por isso senti, naquele momento, que todos os sacrifícios que fiz valeram a pena”, conta.
A decisão não demorou muito a ser tomada, até porque teve, desde o primeiro instante, o apoio da família, o seu “fã incondicional número um”, sobretudo a irmã, Marta, com quem sempre teve “um relacionamento especial”. O irmão mais velho, Mattia, hoquista tal como ele, que alinha no Breganze, também o incentivou a aceitar o convite: “Disse-me para aceitar imediatamente a proposta, porque será uma grande oportunidade para mim, tanto a nível desportivo como pessoal - mudar de país e aprender uma nova língua será muito bom. Não vejo a hora de começar a trabalhar no FC Porto”.
A transferência assume contornos de especial importância para todo o hóquei italiano, que olha para o campeonato português como o mais forte da atualidade: “Como dizem aqui, em Itália, é a NBA do hóquei, disputada pelas melhores equipa e pelos melhores jogadores e que tem um nível de qualidade que não pode ser comparável com o da Serie A”, afirma o avançado, que mostra saber para o que vem quando desafiado a projetar a primeira aventura no estrangeiro da prometedora carreira: “Quando vais para um clube como o FC Porto só podes ir com a ambição de ganhar tudo, porque vais encontrar jogadores que já ganharam muito e que sabem como ganhar. Adquirir essa mentalidade será uma mais-valia para mim, por isso penso que vou para o clube certo.”
Cocco fala com conhecimento de causa, até porque já teve a oportunidade de conhecer o Dragão Caixa. Foi a 6 de fevereiro de 2016, quando o Breganze, a equipa que o avançado na altura representava, jogou a última jornada da fase de grupos da Liga Europeia, e perdeu por uns categóricos 13-4. O avançado marcou um dos golos, mas na memória ficou a grandeza daquele momento: “Foi lindo jogar num pavilhão tão importante onde jogam e jogaram grandes jogadores. Lembro-me dos adeptos a gritar em cada golo do FC Porto, do ambiente incrível que existe no pavilhão e lembro-me também de ter pensado como seria bonito vestir a camisola deste clube tão grande. Três anos depois, o sonho tornou-se realidade”.
Trabalho da autoria de João Queiroz, publicado na edição n.º 376 da "Dragões", a revista oficial do FC Porto, que pode subscrever aqui. Pode aceder à versão digital da revista no computador, no tablet e no smartphone.» in
http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/entrevista-guilio-cocco-.aspx
Amarante Meteorologia - Dez minutos de vento forte, chuva e trovoada, cerca das 20.30 horas, abateu-se sobre o concelho de Amarante e provocaram a queda de várias árvores na via pública.
«Vento forte provoca queda de árvores em Amarante
Dez minutos de vento forte, chuva e trovoada, cerca das 20.30 horas, abateu-se sobre o concelho de Amarante e provocaram a queda de várias árvores na via pública.
"Felizmente não há danos de maior nem vítimas. Ainda houve um alerta da queda de uma árvore sobre uma viatura em Rebordelo, mas felizmente não se confirmou", adiantou ao JN, Rui Ribeiro, Comandante dos Bombeiros de Amarante.
A situação de tempestade obrigou à saída em simultâneo de várias brigadas para o desimpedimento da circulação rodoviária, nomeadamente, da via rápida que liga a A-4 à variante da EN210 de acesso a Celorico de Basto, EN101 e zona de S. Gonçalo, junto a um Hipermercado, entre outras.» in https://www.jn.pt/local/noticias/porto/amarante/interior/vento-forte-provoca-queda-de-arvores-em-amarante-9495994.html
22/06/18
Concelho de Felgueiras - Calvário ou Via-Sacra e Capela do Encontro de Caramos um belo conjunto monumental (do séc. XVIII) de quatro cruzes (barrocas) ao lado da Capela do Encontro, a mais representativa das sete capelas (dos Passos) existentes, erguido logo à saída do largo da igreja conventual.
(Calvário ou Via-Sacra e Capela do Encontro de Caramos)
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/74261/
«Calvário ou Via-Sacra e Capela do Encontro de Caramos
As três cruzes da frente, com a de Cristo esculpido na do centro, representam a cena da crucificação. A de trás trata-se de um raro Pietá de pedra, que representa o inconsolável sofrimento da Mãe de Cristo, ao ver o seu filho morto, conhecida por Senhora das Angústias.» in http://antigo.cm-felgueiras.pt/VSD/Felgueiras/vPT/Publica/OConcelho/PontosInteresse/PatrimonioClassificado/capelaencontro.htm
Imóvel de Interesse Público (IIP),
Dec. nº 34 452, DG 59 de 20 março 1945
ZP (50 metros)
Belo conjunto monumental (do séc. XVIII) de quatro cruzes (barrocas) ao lado da Capela do Encontro, a mais representativa das sete capelas (dos Passos) existentes, erguido logo à saída do largo da igreja conventual.
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